#porque o carro ferve
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Onda de calor: Como funciona sistema de arrefecimento
Com a onda de calor surgem os problemas de arrefecimento. Vamos ver como funciona, como podemos fazer testes e evitar a famosa “queima de junta”. Domingo de bate papo na oficina! Termossifão: a água circula pela força criada pelas diferenças de temperatura no circuito. Aquecida fica mais leve e menos densa, sendo empurrada pela água mais fria e mais pesada (mais densa). Foi usado em alguns…
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sonâmbulos de calçadas e rinha de cachorros que vagam famintos e sós, e o garoto que samba com os pés lambuzados pelo concreto feito de manteiga. na pista não há mais carros funerários, apenas cavalos galopando como puros-sangues sobre ferraduras à prova de deslizamentos. mãos se estendem questionando sobre brega ou sexo ou pāo, mas o garoto também é um coitado por ajuda. e quando elas se erguem, apontam para a estrela ex-amiga que, de repente assassina, mata as lembranças de união porque a esperança conduz à loucura. o garoto tem uma mente de bola de descoteca que ferve sob uma colher de prata. porém, na ponta da agulha pende a gota da luxúria pela vida. há espaço na pista sem os carros funeráros, onde as crinas dos cavalos têm a liberdade de esvoassarem junto ao vento selvagem formando escadarias. o garoto conta os degraus até o encontro da tesoura amolada que finca em sua jugular, mostrando-o a purpurina entre as veias; ela que acende e lanteja tal qual o letreiro do motel que não revela somente ele. o bar da primeira briga entre a íris e a espirradeira está bem à frente e queima. o bar não está fechado, é fechado. (o garoto nunca viu o bar aberto). então, convicto, grita: "eu tenho acordos com deus!". a tesoura perdura no pescoço, entretanto, ele finalmente desacelera. desacelera porque tem uma alma de mar que cintila com o sol branco das seis horas da manhã. desacelera porque respira ar salino. a luz que o toca é a mesma que reluz nas nuvens. e em algum lugar além do reflexo brilhoso, existe a coragem para a existência. a vida esculpe cicatrizes pelo mármore torturado e, se o garoto não morrer, se desaparecer, ele obteve coragem.
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Esses dias eu li um texto com a justificativa dos motivos os quais as mulheres se apaixonam tanto pelo filme 50 tons de cinza. Confesso que não li o livro, não assisti ao filme e nunca, até então, havia tido a curiosidade de assistir.
No entanto, após ler as justificativas, o filme me pareceu interessante, pois relata o quanto um homem pode ser útil à uma mulher no sentido de agradá-la. E não são agrados físicos/sexuais. São agrados que considero importantes, como mostrar interesse no que você tem pra contar, ou mostrar-se interessado em te ajudar.
Os homens são muito mais interessantes quando mostram o que podem fazer por você. E não é que eu seja interesseira! Mas é extremamente broxante um cara que sempre coloca pra depois aquilo que você pede que seja feito naquele instante. Tá, não estou dizendo que sempre tem que ser assim, mas e que tal se eu dissesse que NUNCA É ASSIM?
Você pede um copo de suco e ele responde "daqui a pouco". Ou pede uma massagem e ele te aperta como se vc fosse um pote de maionese emperrado. Você precisa falar do seu dia e ele não larga o maldito tablet, talvez porque ele saiba que seu trabalho não é interessante e o que você tem a dizer é menos interessante Ainda, e vai dar trabalho ouvir, afinal você precisa de colo e... Dar colo enche o saco!
Bom, o cara do filme parece que é piloto e também sabe consertar torneiras. Então pode ser que ele saiba colocar aquela cortina, ou consertar o vazamento do bebedouro que há dias tá pingando. Ele sabe ser interessante por saber apertar um parafuso na parede, e não por acumular conhecimentos só importantes para ele mesmo.
Talvez o cara do filme saiba que uns 10 ou 15 minutos seja mesmo normal a mulher ficar só no banheiro, ou na sala... E que se demorar um pouco mais talvez ela estivesse tendo algum problema, sei lá, talvez fosse o excesso de dia que ela tá tendo na noite.
A gente idealiza demais esses filhos das putas das telinhas, porque se tivéssemos um pouquinho mais de atenção não precisaríamos desviar o foco: da família que precisa dar certo, das coisas que a gente tem pra contar...
Mas fica quase impossível a gente não se sensibilizar e não querer saber que tanto dizem sobre esse cara tão espetacular do filme!
Já pensou que incrível alguém lavar seu carro pra você? Ou trocar uma fralda sem reclamar? Ou até mesmo - quem sabe? - fazer um bate volta sem reclamar que ficou X tempo dentro do carro?
Talvez a maioria dos caras não entenda que não é sobre sexo. Não é sobre convicções sensuais. Não é sobre sedução e nem sobre poder ou dinheiro. É sobre companheirismo, é sobre interesse, é sobre não fazer massagem abre-potes! É sobre servir! E ter gosto em servir, não fazer por obrigação "pronto, tá aí o que você me pediu!"!
Alguns podem até achar "tá reclamando então que fique solteira", mas será que eles sabem que muitas vezes nos sentimos solteiras, mesmo estando casadas? No meu caso, eu não saio aprontando por aí porque... Pudera, vai? Que ridículo trair! Que ridículo meter a louca e sair agindo como se tivesse 15 anos ainda? Jamais...
Mas acho até que muito pior que trair é deixar de amar. É perder a vontade de estar junto, de tanto ter querido estar e... desistir.
Trair você trai. E volta pra casa. E finge que nada aconteceu. Bom, deve ser assim! E vai levando a vida, talvez até volte a ter um relacionamento melhor já que não liga tanto para a indiferença dele (ou dela também... sei lá! Homens também não estão livres disso), e vai vivendo.
Mas conviver com um coração que não ama mais... É complicado! Porque o coração que ama tá preparado para as adversidades. O que não ama já não liga mais. O coração que ama ferve. O que não ama congela. E ali fica, quietinho no canto, olhando os dias passarem.
O coração que ama, perdoa!
O coração que não ama só bate.
E dai você pensa em como que deixou tudo ficar assim. E lembra que não foi toda a sua culpa. Mas se enche de culpa por não ter tentado remediar, e volta toda a novela de antes... E vem o cara do filme sambar na cara da sociedade feminina de coração partido, esbanjando tudo aquilo que é tão pouco, mas essencial pra gente renovar a vida à dois.
Meu pai não era romântico. Mas as torneiras funcionavam. Nunca vi meu pai beijar minha mãe, mas ele nunca delegou sua função de homem dentro de casa para o cara da Porto Seguro! E o casamento durou quase 30 anos. Não é só de romantismo que a gente toca a vida à dois. Pena que a gente só descobre isso quando nosso carro tá sujo, ou nossa garganta tá travada de choro.
Pena.
E mais uma noite meu travesseiro vai dormir molhado comigo...
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Nunca estamos vazios. Nunca. Mas às vezes sentimos vazio, pelo menos por uns minutos. Talvez porque ficamos exaustos depois de uma emoção forte, ficamos jogados na praia depois do naufrágio e simplesmente não sentimos nada. Ou quem sabe só paramos um instante e o vazio parece predominar. E predomina. É como se o vazio ficasse feito um muro enorme, evitando a invasão de qualquer coisa que não queremos sentir. Então é negação, bloqueio, barreira. Enquanto o mundo ferve lá fora, os carros apressados, as buzinas, a vida que não para. Eu me pergunto qual é o objetivo de tudo, o fim, a meta, o paraíso. Perdemos tanto tempo com aquilo que é pequeno e nem importa realmente. Acabamos deixando para depois quem não é infinito, e perdemos, e não sabemos lidar com essas perdas. E a vida dá chacolahadas e mesmo assim continuamos mais cegos do que pensamos. Nos achamos muito espertos, mas não, nem isso.
Nina Benavídez
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Conto: Barras, uma idéia poética do marataoan.
Conto: Barras, uma idéia poética do marataoan. Barras de formas e idéias, em que os amantes da poesia bebem o mistério desse mundo marataoan. És terra que os cabelos das carnaúbas silentemente é leque profundo no eterno jogo da brisa leve a varrer os céus. Cidade cujas ruas têm nome e as casas de uma arquitetura inenarrável é uma arte. Saudade desse torrão natal. O mudo silêncio da distância é inestável e suspiro que não se apaga com o silêncio infindo da nostalgia. O marataoan é rio a correr vago em mim e se vai esvaindo nas pedras das lavadeiras. O céu azulino é amplo pavilhão na eternidade da minha memória. Abre-me o sonho de barrense na praça senador Joaquim Pires Ferreira. Os dias de criança foram loucura tenebrosa por entre os bancos mornos da praça. A treva negra dos que viveram momentos infinitos. O descanso do poeta é o desvario, sem poesia. A igreja é sentir, viver e ter o mundo sonhado nos laços de compreensão da saudade. O sino no alto da torre é alma gelada. O poeta é supremo adorando o Cristo negro sob mistério tornado carne. Orgulho barrense é atro que me diz inconscientemente que sou humano. O som do grilo nos jardins por trás da igreja é mais real que o mundo, na existência enorme, do amontoar de coisas vistas na minha terra. Barras é uma santa devota do meu mundo, porque o que eu sou e que não sei sentir que sou, ela conhece desde tempos remotos.O azul, vermelho e branco da bandeira é ufanismo e consciência. É orgulho consciente, é um símbolo encarnando na fria pele, no pedaço da alma de barrense. Minha terra é arremessada para o mundo. É saudade pávida da pátria. É um sistema dentro de outro sistema e metido no universo piauiense. Os olhos da cidade não se desviam de mim. São olhos da cidade na inumana alma de um ser personificado. Cada vez sinto mais como se eu vivesse esse amor ufanista, onde o sonho é o que menos importa para uma consciência alerta que apenas sonha mais profundo que o romance, a fantasia, o irreal. As matas de minha terra é a diversidade, do tudo sendo. É o mistério do mundo no verde das árvores, no íntimo das águas. A simplicidade do meu povo é possuída nos inocentes. Na simplicidade vácua imensurável dessa gente em que o pensamento friamente ocupa-se do tudo. Tremo de medo de não mais voltar ali. É o segredo aberto de uma pessoa confidente. De um qualquer, desse ser que a distancia é um problema e que perturba a mente demais. Sem Barras, é um sem existir. É um mundo que não existiria dentro de mim. Não é a dor que eu me queixo. É a dor que me oprime, não a de não saber, mas apenas a que doe completamente. Beirando as águas do marataoan onde o mistério é visto de frente a frente. Ilha do amor é compreendida na infinidade de mistério do verde e da passarada. O centro é alheio para eu ser e admirá-lo. Há entre mim e o real véu da cidade uma própria concepção impenetrável da saudade.Não me concebo amando Barras sem combater os outros vivendo com os outros. Há, em mim, uma possibilidade da cidade existir e ter alma. Alma exterior a minha. As tardes barrenses adivinham poder e segredo no mistério ilúcido do sol com as ultimas réstias de luz. Poucos de sua gente admiram esta emoção. Os pássaros recolhendo-se é vaga esperança quase amarga da sensação que dás. Que importa na cidade? Tudo é o mesmo. De manhã inda d'orvalho arrepiada na pele nua. Meio dia é ligeiro o sol, com pesado em nuvens. Na noite misteriosa, e tudo, se nela penso, só me amarga e me angustia o mistério. Barras acorda, abre os olhos. Barras vive! Barras é viva ainda! Sob as luzes incandescentes dos portes torno a ver-te, sob a luz pálida, fluorescente e silente da luz dos portes. Essa terra é onde estive. É onde estarei um dia. Hoje ferve em mim, a vontade, a inquietação indefinida da volta ao seio natal. Da mente ociosa um eco de tumultos e de sombras urbanas. Um poviléu de fantasmas gritantes com suas buzinas, com os portes e luzes, com os cantos dos carros, com os gritos da violência, com os desejos pueris, com as lágrimas dos filhos pátrios sem pátria, com as chamas sem corpos. O ritmo referve e é tumulto misturado ao caos. O ritmo diário é esvaído na confusão noturna da cidade que adormece. Na falta de piedade e sem visões futuras. O esforço da mente para recordar o passado é como ressuscitar fantasmas ou vagas lembranças. Por: Joaquim Neto Ferreira from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo http://bit.ly/2JynitN via IFTTT
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Carro não pega? Confira cuidados com o flex no frio
A chegada do inverno, junto com as temperaturas mais baixas, pode ser má notícia para os donos de carros flex que costumam optar pelo etanol, pois ficam também mais comuns aquelas situações em que o carro não pega pela manhã.
Nós conversamos com um especialista para entender por quê isso acontece e também juntamos algumas dicas para você escapar dessa situação.
Leia mais: motor a gasolina pode ser transformado em flex com o uso de um chip?
O engenheiro Clayton Zabeu, da Comissão de Motores Ciclo Otto da SAE Brasil, explica que, quando o carro não pega, o culpado é o ponto de ebulição do álcool. Ao contrário da gasolina, conta o especialista, o etanol hidratado é uma substância muito simples, composta apenas de álcool e água.
Assim, o combustível ferve apenas quando alcança 78°C. Antes de alcançar seu ponto de ebulição, contudo, a substâncias já está emitindo gases, em pequena quantidade. E esses vapores são o que permitem a ignição do veículo.
Ao contrário do que se pensa, o que entra em combustão no motor não é o líquido, seja gasolina ou etanol, e, sim, os gases que eles soltam. Por isso, quando está muito frio, o etanol emite pouca quantidade de vapores, e eles não são suficientes para dar a partida no veículo.
Já a gasolina, ao contrário, é uma mistura de diversas substâncias. Entre elas, existem pontos de ebulição de apenas 25°C, ou seja, à temperatura ambiente de um dia ameno. Por isso, o combustível é mais volúvel, e emite uma quantidade maior de vapores, facilitando a partida.
Claro que saber o que explica quando o carro não pega não resolve o problema. Por isso, Clayton Zabeu, da SAE, também nos deu algumas dicas para escapar dessa situação.
Em primeiro lugar, o motorista deve saber qual é o sistema do seu carro flex. Basicamente, ele pode ter ou não o “tanquinho” auxiliar. Nessa hora, além de dar uma espiada debaixo do capô, consulte o manual do proprietário para saber mais detalhes sobre o modelo do seu veículo e as necessidades específicas que ele pode ter.
Carro com tanquinho não pega
Se o carro tiver tanquinho, é preciso ter certeza de que ele está abastecido, e que o combustível lá dentro ainda está em boas condições, e não ficou velho. No geral, depois de três ou quatro meses, a gasolina perde sua validade, e já não funciona como deveria.
“Quando o carro não injeta o combustível do tanquinho na partida e ele fica lá sem ser usado, as frações mais leves da gasolina evaporam e vão embora. Aí, quando precisa, ela já não vai mais ser capaz de ajudar na partida”, explica o engenheiro.
O tanquinho de partida a frio é indicado, na imagem, por um círculo
Além disso, também é preciso observar se outros componentes do sistema de partida estão em boas condições. Se o carro não pega porque está abastecido com álcool, outras variáveis podem estar interferindo.
É o caso da bateria, do motor de partida e sistema elétrico, cita Zabeu. Quando o clima está mais frio, eles precisam de mais energia para funcionar, sendo mais exigidos. Por isso, é importante checar as condições desses componentes quando o inverno chega para não agravar a situação.
“Mesmo com gasolina o carro ia sofrer, mas com ela seria mais fácil”, comenta o especialista.
Quando o carro não tem tanquinho
Já se o veículo não tiver tanquinho, há menos que o motorista pode fazer para se safar da situação problemática. Da mesma forma que os carros com tanquinho, o sistema elétrico e de partida devem estar em boas condições. Nesse caso, serão até mais exigidos nos dias mais frios.
Os carros mais modernos, explica Zabeu, costumam ter sistemas de partida a frio que aquecem os bicos injetores para facilitar a vaporização do etanol. Esse aquecimento vai depender da energia elétrica.
Posso misturar gasolina e álcool no carro flex?
Por isso, se o carro não pega, apesar de não ter tanquinho, a razão pode ser um defeito em um desses componentes.
Coloque um pouco de gasolina junto com o etanol
Outra dica é de colocar um pouquinho de gasolina no tanque de combustível. Os carros flex foram feitos para andar com gasolina, etanol, ou qualquer mistura entre os dois.
Para dar um auxílio ao sistema de partida, o motorista pode colocar 5% de gasolina no tanque com etanol, explica o engenheiro. “Em um tanque com 50 litros, 2 litros de gasolina já resolveria”, indica Zabeu.
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Flex não reconhece combustível: isso realmente acontece?
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O tão sonhado pedido de namoro chegou, e ali naquele momento todas as borboletas do mundo estavam em minha barriga. Mas o nervosismo não era simplesmente atônito, ao invés disso me trouxe diversas dúvidas.
Sabia que Danny era meu naquele momento, mas o que faria ele ser meu quando sua mãe soubesse? Ou quando a Renata soubesse? Apesar de amá-lo infinitamente, seus espasmos de personalidade me deixavam louca a ponto de não discernir o que seria do nosso “nós” no dia seguinte.
Eu estava tão assustada e imersa em meus pensamentos que se quer disfarcei todas aquelas indagações.
- Você está bem? - Danny perguntou interrompendo todos os meus questionamentos juntos.
- É... sim, estou! - gaguejei.
- Não é o que parece, você está com um tom de preocupação em seus olhos.
- Na verdade é quase impossível esconder algo de você, eu não quero estragar o momento, eu tenho certeza do quanto te amo, e tenho certeza de tudo que quero. Mas Danny você tem certeza? Você tem convicção que lutará por nós todas as vezes que sua mãe desaprovar isso? Ou usar a Renata como desculpa para nos atormentar? - respondi diretamente.
A dúvida que estava em meus olhos foi transportada para aquela imensidão azul que eram os olhos de Danny, naquele momento ele não precisaria me dizer mais nada, pois deixara claro que apesar da sua intenção ser genuína e me corresponder em todos os sentimentos, o fato de se opor a sua mãe o deixava desconfortável.
- Meu amor, eu sei que não vou te passar segurança, não aqui, não agora, não diante de todas as coisas que aconteceram ultimamente. Mas eu só posso te pedir que viva um dia de cada vez comigo. - Respondeu-me confiante.
- Você sabe que é injusto o que está me pedindo, pois agora eu tenho segurança de nós, mas e amanhã? E no dia que sua mãe simplesmente resolver enfrentar essa situação? Vou ficar como alguns dias atrás? Você vai sumir, não vai me dar notícias, depois vai voltar e dizer que está tudo bem? É cruel Danny, e mesmo te amando muito, eu não quero que a minha vida seja resumida a criação de expectativas de quando você vai voltar, ou quando vai resolver se impor - desabafei.
Por um momento ele não soube o que dizer, pois sabia que eu estava certa. Ele não teria coragem de encarar a sua mãe e o nosso relacionamento ficaria submisso as suas vontades. Sem pensar duas vezes exclamei:
- Preciso ir agora.
- Me desculpe - Danny me respondeu abatido.
- Tudo bem Danny... - disse em meio a um suspiro.
Danniyels me levou para casa aquela noite, não disse nada ao se despedir, esperou que eu entrasse no prédio, deu a volta em seu carro e foi embora. Eu não esperei que ele ficasse e nem o convidei para ficar, por um momento eu passei a ver que talvez o nosso amor fosse único em sua existência, mas não existia para dar certo.
Eu não estava disposta a bater no peito e dizer que com ele ia ser diferente, e no outro dia bater no peito me martirizando por não ter enxergado que aquilo seria em vão. Apesar de todas as coisas eu era muito prática, o conto de fadas não existia muito tempo em minha vida, eu me dava melhor com a realidade. E sabendo disso, Danny provavelmente não quis me prometer coisas que não iria cumprir.
Me perguntei por alguns minutos o que havia de errado em mim, porque a mãe do Danny não podia gostar de mim, se mal me conhecia? O que passava na cabeça dos pais que simplesmente se achavam donos do futuro dos filhos?
Adormeci em meio a tantos pensamentos, e quando o despertador tocou percebi que talvez me atrasasse um pouco para a aula. Estava desanimada, coloquei uma calça destroyed, em um jeans claro, uma lã tomara que caia e um mule com pelinhos atrás. Minha boca diariamente estava vermelha, talvez pelo frio, ou por eu arrancar todas as pelinhas que vinham do ressecamento. Dirigi até o colégio, devagar, parava nos semáforos e não tinha pressa em sair. Meus pensamentos estavam voejando, não conseguia me concentrar em nada, não estava pensando no Danny, nem na mãe dele, ou no pedido de namoro, ou no futuro, estava simplesmente quieta. Tudo estava calmo, cada pergunta que passara pela minha cabeça na noite anterior havia desaparecido. Parecia que o turbilhão de sentimentos que ficara nas últimas semanas no meu cérebro havia adormecido. Eu finalmente havia encontrado paz.
Quando estacionei minha picape em uma das últimas vagas do estacionamento, desci do carro e fui andando até a entrada. Passei pelo carro da Raiza, do Petter, a vaga em que Danny costumava estacionar ainda estava vazia, mas aquilo não me incomodou. O fluxo de alvoroço que aquele anjo me causou estava se acalmando. Poderia dizer que aos poucos eu estava entendendo, ou me conformando, que o teria em minhas mãos, que num momento de nossas vidas nos lembrariamos um do outro com carinho. Mas que talvez o que queríamos viver não fosse o certo para nossas vidas naquela fase.
As aulas estavam tediosas, dei minhas notas para os trabalhos de literatura, o professor afirmou que eu fui um tanto quanto crítica, mas imparcial, em outras palavras, eu julguei de forma justa e por isso as notas permaneceriam. Era plausível a forma como o colégio permitia a interação dos alunos juntamente aos professores, consederava um treinamento para liderança.
Antes de ir para o intervalo fui até o meu armário guardar alguns materiais, e também não vi Danny, assim como não o vi no intervalo e nem na hora de ir embora. Não o procurei pelo bate papo, e nem perguntei por ele, assim como não respondi quando Petter perguntou se estava tudo bem. Me convenci que seria melhor me calar e esperar que Danny tomasse uma decisão madura para o momento. Eu não apostaria todas as minhas fichas, e não o pressionaria.
Ao chegar em meu apartamento senti uma pressão angustiante no meu estômago, eu não sabia do que se tratava, era como se alguém estivesse me dizendo que alguma coisa não estava normal. Respirei fundo três vezes e resolvi que iria ligar para Danny, ao atender disse:
- Oi mah...
Notei que sua voz tinha um ar estranho, não sabia discernir do que se tratava, nunca o tinha visto daquele jeito.
- Oi Danny, liguei para saber se está tudo bem, não te vi no colégio.
- Sim... está... não amanheci muito bem.
- Preciso saber de alguma coisa? - perguntei confusa.
- Não... está tudo bem... a noite eu passo aí - proferiu curtamente e desligou em seguida.
Ele estava frio, como eu nunca havia visto, de repente aquela paz que sentira pela manhã tinha dado lugar a um turbilhão de sensações. Como água quando ferve, estava me queimando por dentro e sacudindo cada átomo do meu corpo. O que havia acontecido?
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Semana passada ouvi de um grande amigo uma grande verdade: “Chega uma hora na vida que você tem que abrir mão do selvagem dentro de você para manter amigos, empregos e constituir família. Ou você pode escolher ser um louco e viver sozinho.” No meu último emprego, quando pedi demissão, ouvi do meu chefe, também um grande homem em raras ocasiões: “Toda essa sua mania de ser louquinha e falar o que pensa, só vai te garantir um emprego fixo: banda de rock.” Acho que todos têm razão. E venho tentando, com orações dadas pela minha mãe desesperada com meu jeitinho nada meigo, yoga, terapia, sexo, pilates, mantras e muita conversa com amigos em geral, ser uma pessoa mais equilibrada. Uma amiga me disse: “Quem briga por tudo e quer medir poder com todo mundo, na verdade está tentando provar que não é um bosta, tá brigando consigo mesmo”. Pura verdade, quando minha auto-estima está em suas piores fases, é aí que a coisa pega: fico com mania de perseguição, acho que tá todo mundo querendo foder comigo, que existe um complô universal contra a minha frágil pessoa. Meu ataque nada mais é do que a defesa amedrontada de uma menina boba. Mas a verdade é que eu odeio o equilíbrio. Porra, se eu tô puta, eu tô puta! Se eu tô com ciúme, não vou sorrir amarelo e mostrar controle porque preciso parecer forte e bem resolvida. Se o filho da puta que senta do meu lado é um filho da puta, eu não vou fazer política da boa vizinhança, eu vou mais é berrar e libertar essa verdade de dentro do meu fígado: você é um grandessíssimo filho de uma puta! Se a vaca da catraca do teatro me tratou mal, eu vou mais é falar mesmo que ela é uma horrorosa que não vê pica há anos, ou melhor, que a última pica que viu foi do padrasto que a estuprou! O sangue ferve aqui dentro, e eu não tô a fim de transformá-lo num falso líquido rosa que um dia vai me dar um câncer. Eu não tô a fim de contar até 100, eu quero espancar a porta do elevador se ele demorar mais dois segundos, quero morder o puto do meu namorado que apenas sorri seguro enquanto eu me desfaço em desesperos porque amar dói pra caralho, quero colocar TODAS as pessoas do meu trabalho que falam “Fala, floRRRR!” ou “Precisamos disso ASAP” numa câmera de gás peristáltico. Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim. Minha terapeuta fala que eu preciso descobrir as outras Tatis: a Tati amiga, a Tati simpática, a Tati meiga, a Tati que respira, a Tati que pensa, a Tati que não caga em tudo porque deixou a imbecil da Tati de cinco anos tomar as rédeas da situação. Ela tem razão, mas é tão difícil ver todos vocês acordando de manhã sem nada na alma, é tão difícil ver todos os casais que só sobrevivem na cola de outros casais que só sobrevivem na cola de outros casais, é praticamente impossível aceitar que as contas do final do mês valham a minha bunda sentada mais de 8 horas por dia pensando o quanto eu odeio essa gente que se acha “super” mas não passa de vendedor de sabonete ambulante. É tão difícil ser mocinha maquiada em vestido novo e sapato bico fino quando tudo o que eu queria era rasgar todos os enfeites e cagar de quatro no meio da pista enquanto as tias chifrudas bebem para esquecer as dúvidas ao som de “Love is in the air”. Parem de sorrir automaticamente para tudo, humanos filhos da puta, admitam que vocês não fazem a menor idéia do que fazem aqui. Admitam a dor de estar feio, e admitam que estar bonito não adianta porra nenhuma. Eu já me senti um lixo de pijama com remela nos olhos, mas nunca foi um lixo maior do que me senti gastando meu dinheiro numa bosta de salão de beleza enquanto crianças são jogadas em latas de lixo porque a total miséria transforma qualquer filho de Deus em algo abaixo do animal. Mas eu não faço nada, eu continuo querendo usar uma merda de roupinha da moda numa merda de festinha da moda no meio de um monte de merdas que se parecem comigo. Eu quero feder tanto quanto eles para ser bem aceita porque, quando você faz parte de um grupo, a dor se equilibra porque se nivela. E eu continua perdida, sozinha, achando tudo falso e banal. Acordando com ressaca de vida medíocre todos os dias da minha vida. Grande merda de vida, você muda a estação do rádio para não reparar que a menina de dez anos parada ao lado do seu carro, já tem malícia, mas não tem sapatos. Você dá mais um gole no frisante para não reparar que a moça da mesa ao lado gostou do seu namorado, e ele, como qualquer imperfeito ser humano normal, gostou dela ter gostado. Você disfarça, a vida toda você disfarça. Para não parecer fraco, para não parecer louco, para não aparecer demais e poder ser alvo de crítica, para ter com quem comer pizza no domingo, para ter com quem trepar na sexta à noite, para ter quem te pague a roupa nova e te faça sentir um bosta e para quem te pede socorro, você disfarça cegueira. Você passa a vida cego para poder viver. Porque enxergar tudo de verdade dói demais e enlouquece, e louco acaba sozinho. Vão querer te encarcerar numa sala escura e vazia, ninguém quer ter um conhecido maluco que lembra você o tempo todo da angústia da verdade e de ter nascido. Você passa a vida cego, mentindo, fingindo, teatralizando o personagem que sempre vence, que sempre controla, que sempre se resguarda e nunca abre a portinha da alma para o mundo. Só que a sua portinha um dia vira pó, e você morre sem nunca ter vivido, e você deixa de existir sem nunca ter sido notado. Você é mais uma cara produzida na foto de mais uma festa produzida, é um coadjuvante feliz dessa palhaçada de teatro que é a vida. Você aceitou tudo, você trocou as incertezas da sua alma pelas incertezas da moça da novela, porque ver os problemas em outros seres irreais é muito mais fácil e leve, além do que, novela dá sono e você não morre de insônia antes de dormir (porque antes de dormir é a hora perfeita para sentir o soco no estômago). Você aceita a vida, porque é o que a gente acaba fazendo para não se matar ou não matar todos os imbecis que escutam você reclamar horas sem fim das incertezas do mundo e respondem sem maiores profundidades: relaaaaaaaaaaaaaxa! Eu não vou fumar, eu não vou cheirar, eu não vou beber, eu não vou engolir, eu não vou fugir de querer me encontrar, de saber que merda é essa que me entristece tanto, de achar um sentido para eu não ser parte desse rebanho podre que se auto-protege e não sabe nem ao certo do quê. Eu não vou relaxaaaaaaaaaaaaaaaaaar. A única verdade que me cala um pouco e, vez ou outra, me transforma em alguém estupidamente normal é que virar um louco selvagem que fala o que pensa, sem amigos e sem namorados, só é legal se você tiver alguém pra contar o quanto você é foda no final do dia.
Tati Bernardi
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Luz da bateria acendeu no painel? O problema NÃO está nela! Entenda
Tem uma luz de alerta no painel que engana quase todo mundo. Qual é? É a luz da bateria. Porque o nome já está errado: a luz da bateria não indica que a bateria está com problema. Até por que vamos e convenhamos: se a bateria do seu carro arriou, como é que vai acender a luz, se não tem bateria para acender nada?
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Luzes do painel do carro: saiba identificar o problema
Luz do EPC acendeu no painel do carro com ele ligado. E agora?
CRLV digital agora é obrigatório; versão impressa será extinta
Quando acende a luz da bateria, é um alerta de um problema no circuito elétrico. Não é que a bateria está ruim, ela vai ficar. Por que? Porque ela não está sendo recarregada pelo alternador.
A a função dessa luz é te indicar que o alternador não está jogando corrente de volta para a bateria.
Luz da bateria acendeu. O que fazer?
“Acendeu a luz, mas eu tenho bateria; não vou usar farol de dia, posso ainda rodar alguma coisa até chegar na oficina.”
Muito cuidado! Sabe por que? Porque se a luz da bateria acender e você não tomar providências imediatas, seu motor pode ferver!
O que tem o motor ferver a ver com essa luz-espia?
A maioria dos automóveis tem a correia que aciona o alternador também acoplada a bomba d’água, a Poly-V.
Então se partiu a correia do alternador, acende a luz da bateria porque o alternador parou de funcionar, ele não está sendo acionado pela correia. Mas a correia Poly-V pode também estar acionando a bomba d’água, e se a bomba d’água parar de funcionar, você não vai ter mais a refrigeração do motor.
Entendeu porque o perigo dessa luz acender e você não tomar providência? O motor ferve, pode até fundir, e por causa de uma correia que não custa quase nada.
Luz-espia acesa no painel: o problema não está na bateria! (Foto: Shutterstock)
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Luz da bateria acendeu no painel? O problema NÃO está nela! Entenda
Tem uma luz de alerta no painel que engana quase todo mundo. Qual é? É a luz da bateria. Porque o nome já está errado: a luz da bateria não indica que a bateria está com problema. Até por que vamos e convenhamos: se a bateria do seu carro arriou, como é que vai acender a luz, se não tem bateria para acender nada?
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Quando acende a luz da bateria, é um alerta de um problema no circuito elétrico. Não é que a bateria está ruim, ela vai ficar. Por que? Porque ela não está sendo recarregada pelo alternador.
A a função dessa luz é te indicar que o alternador não está jogando corrente de volta para a bateria.
Luz da bateria acendeu. O que fazer?
“Acendeu a luz, mas eu tenho bateria; não vou usar farol de dia, posso ainda rodar alguma coisa até chegar na oficina.”
Muito cuidado! Sabe por que? Porque se a luz da bateria acender e você não tomar providências imediatas, seu motor pode ferver!
O que tem o motor ferver a ver com essa luz-espia?
A maioria dos automóveis tem a correia que aciona o alternador também acoplada a bomba d’água, a Poly-V.
Então se partiu a correia do alternador, acende a luz da bateria porque o alternador parou de funcionar, ele não está sendo acionado pela correia. Mas a correia Poly-V pode também estar acionando a bomba d’água, e se a bomba d’água parar de funcionar, você não vai ter mais a refrigeração do motor.
Entendeu porque o perigo dessa luz acender e você não tomar providência? O motor ferve, pode até fundir, e por causa de uma correia que não custa quase nada.
Luz-espia acesa no painel: o problema não está na bateria! (Foto: Shutterstock)
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Dos arquivos de Felipe Ferrare: LUMA DE OLIVEIRA SEM BUCETA É COMO AYRTON SENNA CORRENDO DE LADA - 12/05/2001
Governador Valladares,
Como uma caralhada de brasileiros, hoje eu também acessei o site da revista PLAYBOY de pau duro, louco para ver Luma de Oliveira e sua incendiária e carnavalesca taparraca. Gov. my Gov., na edição on line a taparraca não aparece!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Nem um pentelhinho, Gov. my Gov. Eu perguntei a buceta da Luma, esmurrando a mesa do computador, de que vale tudo isso se você não está aqui? Sim, eu sei, é um verso de uma canção de Roberto Carlos, mas foda-se, Gov. my Gov. !!!! Por que essa deusa que faz meu pau gozar pra trás não apareceu com o grelo maquiado por J.R. Duran, um dos grandes buceteiros desses país? E Luma de Oliveira sem buceta é o mesmo que Ayrton Senna ter passado a vida correndo de Lada, aquela porra de carro russo que ferve, cospe nos cornos do motorista, mija na calçada, caga em catedrais. Gov. my Gov. tenho tanto tesão por Luma de Oliveira que vim ao banco só para acessar o site da Playboy. Sim, saí de Paquetá debaixo de chuva, toquei 19 punhetas na barca (sendo 14 gozando e o restante arfando) e mais 8 no banheiro do banco. Acessei e meu pau disse "Oh!!!!!!!". Meu pau se decepcionou, Gov. my Gov. assim como o seu também vai. Não sei se a vulva sagrada de Luma de Oliveira aparece na edição impressa porque quando fui comprar a revista já havia esgotado. Esse dado engordou a minha já obesa pesquisa sobre homens brasileiros. Baseado no IBGE, FIPE e AMAPUTAS (Associação de Amigos e Moradores das Putas do Brasil), 137% dos brasileiros são punheteiros. Desses, 89% preferem tocar punheta pensando em mulheres do vizinho, 75% em atrizes de cinema, e, veja você Gov. my Gov. o restante pensa na vara entrando no próprio cu!!!! É o cúmulo do narcisismo. Se bem que li uma biografia pirata de Narciso onde dizem que ele encostava a bunda naquele lago que refletia a sua imagem e a imagem comia o cu dele. Uma outra biografia, no entanto, explode essa mistificação babaca e diz que quando Narciso encostava a bunda na água um afro-grego-romano nadava por baixo dágua, mirava no cu dele, e crau!!!!! Calculei também que Luma de Olveira sem buceta gera cerca de 437 milhões de litros de porra despejadas por aí. Porra essa que, nas mãos de Pedro Parente, poderia gerar energia elétrica para esse momento de blecaute que se anuncia e que certamente vai quintuplicar a população do país. Gov. my Gov. o que você vai fazer nas noites de blecaute, hein?????? Claro, como todo mundo vai sair pelas ruas com uma lanterna Everady e quando focar uma mulher gostosa vai tascar. Eu vou tascar todas. Meu esquema de blecaute, apagão, essas porras, já está pronto. Vou ficar abaixado no Recreio dos Bandeirantes e quando a luz apagar foi pegar uma índia que mora lá e nunca me deu nada, nem a buceta sabia??????? Pois no apagão ela vai se foder, ou melhor, ela vai me foder, ou melhor, eu vou fodê-la, ou melhor, foda-se!!!!!!! Voltando a Luma, Gov. my Gov. muito me lembrou a final da última Copa do Mundo. Última mesmo porque pelas cagadas que estou vendo o Brasil nunca mais participa desse evento. O Brasil que acessou a Internet hoje para ver a vulva da Luma, o cu da Luma, a vagina da Luma (vagina e vulva são TOTALMENTE DIFERENTES, vulva é embalagem, vagina é conteúdo) broxou. Meu pau queria se jogar do décimo nono andar do banco, Gov. my Gov. e chorava, e reclamava, e se lamuriava com frases desconexas do tipo "se Chico Buarque viu, chupou e comeu, porque nós não podemos nem olhar pelo monitor do computador?". Peguei um litro de éter, e acalmei minha pica. Conversei com ela, Gov. my Gov. disse que nem tudo nessa vida é buceta e que restam ainda o cu, o boquete, a mamada, enfim, a criatividade é quem comanda o espetáculo. Para piorar, mais magro, abatido e puto da vida, quando voltava para a Praça XV onde peguei a barca de volta para Paquetá encontrei com Conceição. Conceição é uma mulata boa pra caralho que faz ponto nas imediações da bolsa de valores. Conceição vivia em Paquetá e se chamava Agildo. Um dia foi operar a fimose o médico entrou bêbado no centro cirurgico tirou o pau dele fora e só deixou o cabresto. Pior: jogou o pau de Agildo pela janela e um bêbado que passava botou no pão e comeu achando que era cachorro quente. Processado, o médico teve que pagar a operação marroquina de Agildo que virou Conceição, o tesão da Bolsa de Valores. Gov. my Gov. operador de bolsa cheira mais cocaína do que Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrisson e Nelson Gonçalves juntos!!!! Doidões eles não sabem o que é pau, o que é cu, o que é travesti, o que é mulher. Eu mesmo um dia comi um operador desses sem querer. Eu estava numa carrocinha de churros, vi uma morena gostosa e simultaneamente uma mão me palmeou. Achei que era a morena mas era um operador da bolsa. Mas, como Bill Clinton, comi mas não gozei. Mas, BASTA!!!!!!!!!!!!!!!!! LUMA SEM BUCETA TEM QUE DAR PROCON!!!!!!!!!!! A RONCA RONCA NATION TEM QUE ENTRAR COM UMA AÇÃO POPULAR CONTRA J.R. DURAN POR ENGODO, EXTRAVIO DE MERCADORIA, ESTELIONATO SEXUAL E OS CARALHOS!!!!!!!!! Isso não se faz, Gov. my Gov. Até Renato Gaúcho viu aquela buceta!!!!!!!!!!!! Por que meu pau não pode? Hein?????????????
Felipe Ferrare é historiador senior mas não é cornofóbico, é ensaísta intelectual mas já comeu sua empregada e é articulador de pau duro em desatino.
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Quem gosta de viajar levanta a mão! E quem gosta de aproveitar até o último da viagem, também. Viajar é muito bom, e conhecer a fundo o lugar, mais ainda.
Por isso que hoje eu vou te mostrar os lugares mais legais e turísticos de Porto Seguro! E aí, bora conhecer?
Onde fica Porto Seguro
Antes de tudo, Porto Seguro fica localizada ao extremo sul da terra do nosso querido povo baiano.
Por ser um lugar muito exótico e agregar paisagens lindas com suas praias, é uma cidade que recebe muitos turistas de todas as regiões do país, inclusive de fora.
É um município cheio da natureza e também cheio de história e cultura, o que faz com que a cidade tenha muito pra se aproveitar!
Culinária de Porto Seguro
O que falar dessa culinária de Porto Seguro?! Hummmm… só de lembrar, dá água na boca!
A cozinha baiana tem como pratos característicos o acarajé e caruru, e o tempero mais utilizado nessa gastronomia é o coentro. Já comeu? Se achou ruim, precisa comer direito. E comer direito, é com a culinária baiana.
Mas fique tranquilo que por lá você vai encontrar várias outras coisas boas, como frutos do mar (óbvio), peixes, pizzas, sarapatel e muito mais.
Em contrapartida, se tudo isso já não foi o suficiente pra te deixar animado (a) pra conhecer Porto Seguro, você não vai resistir aos próximos itens.
Acompanhe!
Praias de Porto Seguro
Já vai pegando um papel e uma caneta para anotar as principais praias que você não pode deixar de ir, quando for conhecer Porto Seguro.
Separei as 5 melhores opções, e os critérios foram a beleza e suas particularidades!
Praia de Taperapuã em Porto Seguro
Em primeiro lugar, está a beleza de Taperapuã.
Essa praia costuma ser bem agitada, logo, essa é para aqueles que querem viver uma experiência mais diferenciada em Porto Seguro.
Isso porque, próximo à praia, e até mesmo nela, acontecem várias atividades que promovem essa movimentação, como showzinhos, pubs e bar.
E o que dizer sobre a praia em si? A água apresenta uma temperatura mais quentinha, e a cor dela é sensacional!
O mar, por outro lado, não é para aqueles que gostam de ondas fortes. Taperapuã possui ondas mais calmas.
Praia de Curuípe em Porto Seguro
Em segundo lugar, está a praia para quem busca um passeio mais família, bem como para quem deseja ficar longe de grandes movimentações ao redores.
Em dias de maré baixa, piscinas naturais são formadas, o que a deixa ainda mais linda. Mas mesmo em dias de maré alta, o mar costuma ser calmo e de poucas ondas.
Ela ainda possui barraquinhas para servir os turistas. A areia é clarinha e ainda possui falésias, que são “paredões” que complementam a linda paisagem da praia.
Praia de Itacimirim em Porto Seguro
Em terceiro lugar, a praia de Itacimirim.
Ela fica a apenas 3 km da cidade, e mesmo assim é considerada tranquila para quem busca sossego de agitação. Mas apesar disso, as ondas são bem agitadas.
Ela está entre as praias mais lindas do litoral da Bahia e de Porto Seguro. Uma característica que a torna atraente aos banhistas é a inclinação da orla.
Praia Tôa Tôa em Porto Seguro
Em quarto lugar, para quem curte também praias cheias, essa é uma ótima opção.
Assim sendo, na verdade, até aconselho se programar para chegar cedo em época de alta temporada, pois o lugar ferve de gente de todo quanto é lado. A praia em si possui mar calmo, bem como água limpa e bonita.
Também conta com diversas barracas para atender aos turistas com variedade grande de comida, inclusive frutos do mar.
As terças feiras ocorre um evento chamado de Lual, que reúne muitas pessoas! Garanta seu lugar.
Prai do Mutá em Porto Seguro
Em quinto lugar, e por fim, para fechar a lista e não menos bonita e importante, a praia do Mutá.
Também é propícia para quem deseja tranquilidade, bem como fazer um passeio em família.
Além disso, possui águas calmas e uma “coloração” maravilhosa. Vale a pena!
Pontos turísticos de Porto Seguro
Agora é pra quem gosta de visitar os principais pontos turísticos da cidade, além de conhecer um pouquinho mais desse município tão belo que é Porto Seguro.
Está preparado (a)? Continue com a caneta e o caderno na mão.
Centro Histórico
Que conhecer a história do Brasil e de Porto Seguro? Então é no centro histórico que deve ir.
O local conta com vários monumentos históricos, entre eles, igrejas, casas, bem como um farol bastante requisitado para fazer fotos, além de ficar de frente para o surpreendente e lindo mar.
O centro histórico também conta com algumas “vendinhas”, caso você queira levar lembranças da cidade.
Passarela do Álcool
Como o nome sugere, já dá pra imaginar que o local vende bebidas, né? Então, pra você que gosta, o lugar é super indicado (se beber, não dirija).
Além das bebidas e a diversidade de comidas, o local tem seu encanto com o comércio que possui casinhas coloridas.
Em época de alta temporada, a Passarela do Álcool fica lotada de turistas.
Museu de Porto Seguro
Esse é um ótimo lugar para quem deseja conhecer um pouquinho dos índios. O museu, na verdade, é um lugar muito histórico que originou o início do Brasil.
Ali é retratada a vida cotidiana das tribos indígenas, bem como alguns artefatos bem interessantes, e ainda é possível visualizar o local onde as pessoas eram detidas (presas).
Reservas indígenas
Se você não se contentou com apenas visualizar um cenário antigo, você pode visitar as atuais tribos existentes.
Assim sendo, a aldeia da reserva de Pataxó da Junqueira, que abriga mais de 30 famílias, está disposta e de portas abertas para te mostrar uma cultura que também faz parte do nosso Brasil.
O passeio pela reserva inclui caminhadas na mata para mostrar as formas como eram feitas as caças, bem como pintura típica no rosto para quem desejar explorar um pouco mais da cultura e entre várias outras coisas.
E por fim, a reserva fica próxima ao centro da cidade, ou seja, não tem desculpa para não passar lá, hein?!
Dicas para se dar bem Porto Seguro
Em resumo e por fim, aqui estão algumas dicas para quem está planejando viajar a Porto Seguro:
Leve dinheiro em espécie; lá se usa muito mais dinheiro do que maquininhas de cartão.
“Andar de pé? Ah, não”. E não mesmo! Fique tranquilo (a). Na região tem ônibus, taxistas, bem como Uber, que, inclusive, possui rixas. Seja discreto (a) ao pedir um Uber.
Quer ficar livre de guarda sol caro na praia? Compre mais barato no aeroporto. Quando for seu último dia de Porto Seguro, o legal é que você não precisa levar o guarda-sol pra casa, pode trocá-lo por algo que desejar, desde artesanatos até como comidas.
E por fim, cidade litorânea combina com direção de chinelo, só que não! Não tem desculpa, viu? É proibido. Se você for alugar um carro, fique esperto (a)!
E aí, gostou de conhecer um pouquinho de Porto Seguro? Espero ter ajudado! Se quiser conhecer outros lugares para viajar, clique aqui.
via Melhores Destino
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Um Peixe Fora de Água
Por vezes sinto-me um pequeno burguês reformado que, por mais reformas que faça, não pode deixar de ser um pequeno burguês.
E esta é uma constatação desconcertante, porque atenta contra o livre arbítrio, a liberdade e a auto-determinação individual.
Mas a afirmação é sobretudo uma banalidade atroz, porque a maioria dos seres humanos gostaria de ser algo diferente do que é. O que não abona a sua inteligência, convenhamos.
Será que um gato quer ser um cão, ou vice-versa? Não creio. Nesse particular os animais parecem comportar-se de modo bem mais prático que os homens. Gostariam quando muito de comer mais e melhor, de se abrigarem da chuva ou do frio quando é necessário, de evitarem maus tratos ou agressões. Tudo coisas possíveis e realizáveis, nem que seja esporadicamente, por muito mal que lhes corra a vida.
Já o ser humano deseja o impossível: ser quem não é, estar onde não está, ou que os atos dos outros venham de encontro às suas próprias aspirações e anseios. Atitudes que atentam seriamente contra a saúde e bem estar.
Mas voltando ao pequeno burguês que fui e sou, constato agora, quase aos cinquenta anos de idade, que apesar de tudo o que vivi, aprendi e experimentei, nalgumas coisas sou surpreendentemente parecido com a criança e pré-adolescente que fui, há muitos anos atrás.
Parece que há algo que nos formata naquela tenra idade e por muito que tentemos moldar o nosso barro primordial, com a experiência e conhecimento adquiridos na vivência adulta, mais não fazemos do que rabiscar a superfície, compor o arranjo, amenizar as arestas (quando não as avivamos).
Talvez esta pré-cozedura precoce tenha algo a ver com a incapacidade humana em obter consensos. A experiência e a inteligência convidam a uma posição conciliadora, mas a criança que fomos faz birra, o sangue ferve e a intransigência triunfa. Ou então é a criança oculta que há em mim que se recusa a crer que tudo se resume à prossecução de interesses.
Quando digo que fui e sou um pequeno-burguês quero dizer que nasci na cidade por conveniência logística mas cresci e sempre vivi nos subúrbios, filho de jovens camponeses convertidos em burocratas pelo êxodo rural. E não há ninguém mais pequeno burguês que o suburbano, por muito surpreendente que tal afirmação se afigure a alguns.
Conheço vários citadinos de gema, nascidos e criados nos mais históricos e tradicionais bairros lisboetas, que demonstram uma profunda ignorância do tecido social suburbano, imaginando-o povoado por imigrantes andrajosos e criminosos violentos, onde sair à noite importa um sério risco de vida.
É certo que estas pessoas geralmente frequentam uma faixa limitada de dez ou vinte quilómetros quadrados, onde se podem deslocar a pé ou de táxi. Para eles Chelas, Cova da Moura ou a Boavista são bairros da periferia, lá para as bandas da Amadora ou de Sacavém. Já Sintra, Seixal ou Cascais são locais de veraneio, situados na província.
Na verdade a maior parte da área suburbana de Lisboa é pacata e pacífica, povoada por provincianos (alguns ultramarinos) transplantados para a grande máquina burocrática da capital ou para as pequenas e médias empresas de comércio e serviços por eles fundadas, e respetiva descendência.
É gente que sai de madrugada para trabalhar e volta ao final da tarde. Por isso antes da meia-noite está na cama. Gente mais preocupada com os resultados desportivos e a telenovela do que com a agitada vida noturna e cultural da capital do império. Gente que vai à terra no Natal e nas férias e regressa com os carros carregados de batatas, réstias de cebolas e alhos da horta, chouriços quando há matança do porco, queijo, vinho e azeite artesanais.
E foi aí que eu me reformei.
Cresci efetivamente a ver a Gabriela, Cravo e Canela, a festejar os golos do Nené e do Chalana e a visitar a família na terra uma ou duas vezes por ano. Mas chegou uma altura da minha vida em que deitei as alegrias pequeno burguesas de fim de semana às malvas e abracei as artes e a cultura cosmopolita.
Timidamente, confesso.
A música sempre me apaixonou, é certo. Nisso a minha geração suburbana foi particularmente coerente. Se hoje os adolescentes vibram com jogos de vídeos, bloggers e animes japoneses, nos anos 70 e 80 a música era a marca de geração. Carregávamos os LP ao peito como se fossem medalhas, exibidas com orgulho aos colegas e amigos. Ser fixe era ouvir música rock contemporânea e progressiva, por oposição à geração anterior que vibrava com as baladas do PREC e a seguinte que usava gel no cabelo, frequentava danceterias e comia croissants recheados.
E levávamos estas divisões a sério! Ouvíamos Queen ou Pink Floyd com a mesma facilidade com que admirávamos Iron Maiden ou AC/DC, respeitando ainda os clássicos como os Beatles, os Doors ou os Zeppelin. Sérgio Godinho ou Zeca Afonso eram coisa de velhos e Duran Duran ou Spandau Ballet mariquice de meninas adolescentes. Diz-me o que ouves, dir-te-ei quem és.
Nesta fase as minhas únicas tendências disruptivas eram o rock/folk instrumental de Mike Oldfield, que adorava metodicamente, em clara minoria refira-se, e a alegria dos tropicalistas brasileiros, um resquício da geração anterior mas mais exótica e atraente e menos pesada, musical e ideologicamente, que a música de intervenção nacional. Pensando em retrospetiva serão essas, provavelmente, as bases do interesse que haveria de desenvolver mais tarde pelo jazz.
Mas nada nesta paixão era cosmopolita. No meu mundo suburbano a música ouvia-se em casa uns dos outros ou nas festas de garagem dos colegas de escola. Não havia MTV, nem discotecas, nem festivais de verão, nem sequer concertos. É verdade que em Lisboa havia o Rock Rendez Vous, mas era para gente de barba rija que se aventurava pela noite lisboeta, não era para adolescentes inocentes da Amadora ou de Queluz. Para mim nunca foi mais do que um anúncio no jornal de que alguns falavam como se fosse um eldorado, frequentado por punks e junkies, armados de ponta e mola, vestidos de napa e com um charro na mão.
A minha reforma começou mais tarde, depois de ultrapassados os complexos de geração, de completada a puberdade e de iniciada a idade adulta. Foi então que comecei a interessar-me por cinema, a frequentar o King e o Quarteto e a procurar no jornal Se7e os ciclos de autor da RTP2, a descobrir outras músicas, como o world e o jazz, e a frequentar concertos nas novas salas lisboetas, como o CCB e a Culturgest, e nas velhas como a Gulbenkian ou o Hot Club de Portugal. Visitei museus, assisti a peças de teatro, frequentei as velhas e novas cantinas lisboetas.
Mas sempre me senti um estranho. Um peixe fora de água.
Nasci em Lisboa, estudei em Lisboa, trabalho em Lisboa, frequento Lisboa, de dia e de noite, mas não sou lisboeta.
Sou um pequeno burguês suburbano que gosta de arte.
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Luz da bateria acendeu no painel? O problema NÃO está nela! Entenda
Tem uma luz de alerta no painel que engana quase todo mundo. Qual é? É a luz da bateria. Porque o nome já está errado: a luz da bateria não indica que a bateria está com problema. Até por que vamos e convenhamos: se a bateria do seu carro arriou, como é que vai acender a luz, se não tem bateria para acender nada?
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Luz do EPC acendeu no painel do carro com ele ligado. E agora?
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Quando acende a luz da bateria, é um alerta de um problema no circuito elétrico. Não é que a bateria está ruim, ela vai ficar. Por que? Porque ela não está sendo recarregada pelo alternador.
A a função dessa luz é te indicar que o alternador não está jogando corrente de volta para a bateria.
Luz da bateria acendeu. O que fazer?
“Acendeu a luz, mas eu tenho bateria; não vou usar farol de dia, posso ainda rodar alguma coisa até chegar na oficina.”
Muito cuidado! Sabe por que? Porque se a luz da bateria acender e você não tomar providências imediatas, seu motor pode ferver!
O que tem o motor ferver a ver com essa luz-espia?
A maioria dos automóveis tem a correia que aciona o alternador também acoplada a bomba d’água, a Poly-V.
Então se partiu a correia do alternador, acende a luz da bateria porque o alternador parou de funcionar, ele não está sendo acionado pela correia. Mas a correia Poly-V pode também estar acionando a bomba d’água, e se a bomba d’água parar de funcionar, você não vai ter mais a refrigeração do motor.
Entendeu porque o perigo dessa luz acender e você não tomar providência? O motor ferve, pode até fundir, e por causa de uma correia que não custa quase nada.
Luz-espia acesa no painel: o problema não está na bateria! (Foto: Shutterstock)
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Você voltou pra cidade. Quem é vivo sem aparece. É como meus avós diziam: o mundo é pequeno. E logo você, que dá última vez disse que não iria mais voltar... Confesso que tenho medo de te encontrar, por mais que isso seja inevitável. A gente sempre se procura, não adianta, eu acabo voltando pra você e você pra mim. Na teoria entre a gente não existe nada, mas na prática.. estamos mal acostumados. Sei que vamos nos encontrar hoje, mesmos amigos, mesmos lugares, sei que isso vai acontecer e não nego meu frio na barriga. Estamos solteiros, cada um com seus rolos, mas aquela mesma saudade de sentir o calor, o toque, o fogo. Sim, porque isso definiria bem nós dois. Fogo. Assim que você me olha sinto como se tivesse riscado o fósforo que acendeu um incêndio dentro de mim, é instantâneo, é incontrolável e nesse mesmo olhar sinto que vou recair de novo na mesma pessoa. Sou sádica o suficiente pra deixar que seus lábios toquem os meus toda vez que precisa deles, porque eu também preciso dos seus. E não demora acontecer. Quando me dou por mim estou no seu carro, não sei ao certo para onde estamos indo e não preciso saber. Estou fazendo tudo que meses atrás prometi não fazer, mas sentindo seu perfume, sentindo o calor da sua mão em minha coxa, como uma promessa do que está pra acontecer... eu realmente não quero estar em outro lugar. Você para o carro, saímos apressados, logo me vejo entre a parede e você, sinto suas mãos por dentro da minha blusa e eu estou arranhando suas costas. É inebriante o que você consegue fazer comigo. Seu beijo é quente, urgente. Suas mãos tiram minha blusa na mesma velocidade que tiro a sua, pele com pele. Gemidos tomam conta da minha boca, as palavras você me roubou, só consigo te sentir, só consigo querer mais. Você me deita, arranca o restante das minhas roupas, se acomoda no meio das minhas pernas e já sei o que está por vir. Meu sangue ferve, a vontade que sinto de você é insuportável. Sua língua me encontra, arqueando minhas costas gemo alto, com as mãos no seu cabelo te sinto do jeito que espero desde o nosso adeus. Você sabe como fazer isso, você conhece meu corpo como ninguém, e é exatamente por isso que nós dois sempre acabamos desse jeito. Você para, se levanta, tira suas roupas e antes que faça qualquer movimento estou ajoelhada na sua frente. O sorriso que me dá só aumenta minha sede de te sentir. Assim que o coloco na boca ouço seu gemido rouco escapar. Amo o que faço com você, amo saber que estou te deixando assim. "Eu quero mais que isso, eu quero você." Te ouço dizer ao mesmo tempo que me joga na cama. Você está por cima, minha pele arrepia quando te sinto dentro de mim. Mais uma vez nosso encontro supera as expectativas. Mais uma vez não conseguimos conter a vontade um do outro. Mais uma vez não conseguimos deixar nossa história acabar, ela sempre se repete no final. E talvez eu não queira que este ciclo tenha fim. || Catarina 🔥
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Em pouco mais de 4 horas de avião havíamos de chegar à cidade da Praia. Já ia longa a noite e a única opção teria mesmo que passar pelo aluguer direto do táxi até ao nosso hotel. Íamos apreensivos com a demora na emissão do visto à chegada, uma vez que os relatos nos davam conta de enormes filas, mas talvez por ainda estarmos longe da época alta tudo se resolveu e em poucos minutos e, num ápice, já circulávamos pelas ruas da cidade com os olhares curiosos, que em ângulo de 180 º procuravam absorver o máximo da informação que nos chegava através dos cartazes que anunciavam o concerto de José Malhoa ou publicitavam os sumos Compal.
Com a diferença de apenas duas horas e trazendo na bagagem já meio dia de trabalho e uma viagem de carro até Lisboa não foi difícil cair num sono profundo que interrompemos ao primeiro raio de sol animados pela descoberta da Ilha de Santiago.
Se o pequeno almoço nos confortou, foram as expectativas da viagem que nos animaram e num pescar de olhos estávamos num táxi com outros três portugueses que por sorte encontrámos no hotel e num desenrancanso ultramarino conseguimos convencer o taxista a levar-nos aos cinco num veículo com claro excesso de carga! Se nos mandasse parar a polícia lá se iria a poupança.
Com o grupo de Portugueses que conhecemos na Praia e o nosso taxista, o Lindo.
Combinámos o percurso, sabendo que nos entregaríamos à boa fé e disposição do motorista, que nos guiou, apertadinhos no banco traseiro, pelas estradas em zig zague de toda a ilha .
Assomada
A simpatia do Lindo, o nosso guia pela ilha ao volante do seu carro branco, fez uma primeira paragem no Mercado da Assomada onde as cores, sabores e odores da ilha se reuniram ao sotaque criolo. As fotos ficam magnificas aos sons do colorido pregão enquanto as vistas inquisitivas tentam descobrir os nomes dos mais estranhos produtos que por aqui se vendem.
Mulher vendendo legumes no Mercado da Assomada
É na zona dos frescos que nos perdemos e vamos trocando sorrisos e breves palavras com as vendedoras, até à esquina onde um alfaiate se entrega ao trabalho expondo os coloridos vestidos que nos tentam a gastar alguns dos escudos que já levantamos.
Cá fora vendem-se os têxteis e roupas interiores de fabrico asiático que se podem encontrar na loja ao lado de casa, amontoam-se os artigos de plástico que vão do chinelo aos utensílios de cozinha que se confundem com os vendidos na feira semanal da nossa terra!
Seguimos até ao Tarrafal, onde confrontaremos um dos marcos mais negros da nossa história recente. No caminho , o ziguezaguedo pelas montanhas levou-nos até à Serra da Malagueta, onde se tem um fantástica vista para o vale.
Tarrafal
Chamada de Colónia Penal do Tarrafal, situada por ironia no lugar de Chão Bom, foi criada no ano de 1936 e recebeu até 1956 os presos políticos de todo um império. 32 detidos, das mais diversas origens acabaram por falecer na prisão.
Mas para saber mais e melhor aconselhamos a visita à estrutura abandonada e aos seus pavilhões que ensombram a paisagem, tal como atormentaram muitos dos detidos, que durante décadas contiveram em regimes forçados e largas penas e castigos que hoje apenas podemos imaginar! A visita a todo o complexo custa 100 escudos, mas vale pelo interesse histórico, pela possibilidade de conhecer um passado que não queremos que se repita e que ali jaz, com traços de abandono em edifícios decadentes mas que ainda albergam muitos pormenores do terror que ali se viveu.
Paramos depois para almoçar junto da praia do Tarrafal, a melhor da ilha, dizem… Encimada por árvores, é uma espécie de praia dupla que se divide por rochas, mas também por atividades. Se de um dos seus lados se trabalha, no outros descansam turistas e locais, enquanto observam as águas azuis de tonalidades diferentes consoante a nossa posição.
Podemos dizer que nesse dia a areia queimava os pés e só numa sombra conseguimos algum alívio.
Pedimos ao Lindo para no regresso nos levar por outro caminho e assim ainda conseguimos apreciar a paisagem da ilha de Santiago, que por ser mais agrícola e verde constatou com todos os tons de castanho que até então podemos observar. Em Pedra Badejo, como um oásis no deserto foram surgindo plantações de milho, de cana e algumas bananeiras que nos acompanharam no percurso.
Aproveitando a disponibilidade, a companhia e por que se tornou aprazível a viagem, ainda que isso implicasse partilhar o banco traseiro entre quatro turistas entusiasmados, acabamos a renegociar o preço do trajeto por uns quilómetros extra até à Cidade Velha e ao Real Forte de São Filipe. Nada que atrapalhasse o Lindo que apenas teve de ligar para casa a lembrar que as galinhas precisavam de alimento…
Real Forte de São Filipe
Paramos no Real Forte de São Filipe, recentemente reconstruído e recuperado para receber o turismo, para compreendermos mais acerca da história de ilha. O Celestino proporcionou-nos um agradável passeio entre as muralhas, explicando acerca da construção do mesmo, em pleno reinado Filipino, com o objectivo de afastar os piratas daquela que era uma importante cidade para abastecimento de embarcações que cruzavam atlântico em busca de riqueza e novas gentes.
Percebemos que em menos de 500 anos, toda a ilha se modificou, abandonando a cidade velha, que se ergueu à custa do trabalho escravo e se tornou num importante interposto comercial não só de seres humanos, mas também de bens, crescendo para os lados da Cidade da Praia, mais resguardada de ataques e onde se ergue o hoje a capital de Cabo Verde.
Cidade Velha
As vistas do forte mostram aos seus pés as ruínas de antigos edifícios religiosos, a visão ofuscada pelo nevoeiro da ilha do Fogo, mas também são uma lição de superação e coragem de todos aqueles que trazidos em barcos de negreiros ali foram parar acabando por se fixar forçadamente a mando de senhores poderosos que aos olhos do mundo de hoje não são mais que criminosos.
Mas é no centro da cidade velha que se ergue o Pelourinho que assinala a importância daquela terra e de muitas das atrocidades que se cometeram naqueles tempos…
É também na Cidade Velha que passeamos na Rua Bananas, a primeira rua da ilha de Santiago, de todo o arquipélago marcando esta cidade como a primeira a ser fundada na África subsariana.
Foi neste pedaço de terra que começaram a convergir as mais diversas gentes e culturas, foi aqui que se começou a desenhar o carácter das gentes de Cabo Verde.
Acertamos contas com o Lindo e combinamos já com ele a viagem para o aeroporto no dia seguinte. Como no regresso da Ilha do Fogo e antes de irmos para S. Vicente teremos ainda mais umas horas na Cidade da Praia, combinamos também com o Lindo, para que nos vá buscar ao aeroporto e nos deixe no Plateau e é assim que à hora marcada nos voltaremos a encontrar.
Cidade da Praia
Chegámos cedo do Fogo, e estamos de regresso à Cidade da Praia para umas quantas horas de descoberta da capital deste arquipélago magnífico. Desta vez o Lindo deixa-nos na avenida Amílcar Cabral e é daqui que partimos para a exploração do Plateau, o centro histórico da cidade e o seu bairro mais cosmopolita.
Mas primeiro, e porque ainda é cedo, descemos ao Mercado de Sucupira.
O mercado ferve a esta hora do dia. As barraquinhas de comida estão em pleno, insistem para comermos qualquer coisa, mas ainda é cedo! Ouvem-se os primeiros pregões da manhã. Os vendedores aprontam-se, as mercadorias são descarregadas e os alugueres apinham-se de gente de gente. Depois de uma boa meia hora, regressamos ao Plateau.
No dia 5 de julho de 1975 é proclamada a independência de Cabo Verde, para este desfecho muito contribui o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) que lutou estoicamente pelas aspirações autonomistas e independentistas de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Com o advento do 25 de Abril e o fim da Guerra Colonial, a independência do arquipélago viria a concretizar-se a 5 de julho de 1975.
E é na Avenida 4 de julho que fazemos uma pausa. Sentamo-nos na Pastelaria Vilu e pedimos duas bicas. Sabe-nos como a vida. Protegemo-nos do Sol que já aquece a ilha. Os cafés ao estilo português alinham-se na principal avenida da cidade e enchem as esplanadas de cabo-verdianos e turistas.
Com as energias repostas damos um salto ao Museu etnográfico de Cabo Verde, mesmo ali ao lado. É um museu simples, mas com informação essencial para compreendermos quer a geografia, quer as gente dos arquipélago.
A caminho da Casa Museu Amilcar Cabral, o herói nacional e lutador pela independência, passamos pela Praça Alexandre Albuquerque, praça central e onde desaguam as principais avenidas do Plateau.
Antes de regressarmos à Rua Peatonal, onde almoçámos e nos despediríamos da cidade, fazemos uma visita a Diogo Gomes, que do alto do Palteau vigia a cidade, zela por ela noite e dia, qual vigilante dedicado!
Um táxi do aeroporto até às cidade da Praia custa mais ou menos 1500 escudos, pode ser um pouco menos de dizer a viagem durante o dia ou se o seu destino for mais perto do centro.
Facilmente damos a volta à ilha de aluguer (carrinha coletivas que normalmente saem do centro da cidade – mercado de Sucupira). Os alugueres são bastante frequentes e baratos. Por um aluguer da Praia até Assomada e daqui até ao Tarrafal são cerca de 1000 escudos.
Nos, como conhecemos 3 portugueses que também iam dar uma volta pela ilha, aproveitamos e negociamos um táxi. Por um dia inteiro à volta da ilha, com paragem onde lhe pedíamos, pagamos cerca de 80€. A viagem começou na Praia, paramos na Assomada, Tarrafal, Pedra Barulho, Forte de São Filipe e terminamos já noite na Velha.
Para andar por Santiago sugerimos o Lindo, um taxista dedicado, conhecedor da sua terra e muito divertido.
A entrada na Colónia Penal do Tarrafal custa 100 escudos por pessoa.
A entrada no Real Forte de São Filipe custa 500 escudos por pessoa.
Para visitar a Casa Museu Amilcar Cabral temos de pagar uma entrada no valor de 250 escudos.
A entrada no Museu Etnográfico custa 200 escudos por pessoa.
Ilha de Santiago, da Praia à Cidade Velha Em pouco mais de 4 horas de avião havíamos de chegar à cidade da Praia. Já ia longa a noite e a única opção teria mesmo que passar pelo aluguer direto do táxi até ao nosso hotel.
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