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PONTO CEGO (BLINDSPOT) CRÍTICA
O Vai Por Mim (VPM), oferece uma crítica honesta sobre a Série Ponto Cego (Blindspot) disponível na Netflix. Divirta-se com o vídeo. #vpm #vaipormim #pontocego #blindspot #critica #netflix
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Silenciar?
Muitas vezes a gente mantém o foco no externo sem saber que essa demanda vem do interno, da atividade mental que costumamos chamar de mundo interno, de realidade psíquica. Esse mundo interior é repleto de memórias, simbolismos (linguagem), fantasias, ansiedades, figuras internalizadas (principalmente as primeiras experiências relacionais: pais, cuidadores, professores e primeiros vínculos sociais), traumas, frustrações, sonhos ("sonhos não sonhados ou interrompidos"). Enfim, essas demandas mais do que reminiscências reeditadas são muitas vezes estabelecidas como se fossem uma engrenagem de funcionamento mental que estabelece um modo operante de ver, interpretar e, de maneira compulsiva repetir as histórias com outros personagens e em outras situações. Eu prefiro dizer no lugar de engrenagem, caminho da roça. Sabe aquele trieiro no meio do mato que parece ter fechado pelo tempo? Ele está ali, e é só acontecer alguma coisa que nossa mente tem facilidade em localizar e querer seguir pelo mesmo caminho (por vários motivos: vias dopaminergicas, adrenergicas, colinergicas que a atividade cerebral sempre opta em repetir reconhecendo o que já conhece, a compulsão a repetição que é sempre um padrão que a atividade psiquica tende a buscar seja ela sofrida ou prazerosa). Isso acaba gerando uma estranha validação deterministica linear de que nossas escolhas se repetem (e é sempre "o mesmo do mesmo", ou tenho o "dedinho podre" pra fazer escolhas, etc). Mas é possível mudar isso. A primeira coisa é compreender como essas situações parecem repetir "ad infinitum" . A segunda é se dar conta que apesar do mundo externo ser o foco das nossas questões (até mesmo porque o resultado é concreto e cobra seu preço geralmente com juros altos), quem não está deixando que essa realidade possa mudar e que nossas vidas pareçam, assim, sempre estar prisioneiras num determinismo linear sem livre arbítrio (pois mesmo querendo escolher diferente parece existir pontos cegos que levam a repetir certos padrões de escolhas), são nossas construções vinculares do mundo interior que precisam ser identificadas e silenciadas. Na verdade esses vinculos interiores que nos impedem de comportar, agir, e escolher atitudes diferentes precisam ser rompidos. Essa atividade mental que nós aprendemos na vida a escutar como algo de valor cognitivo muito importante é que nos gera tanto mal estar, ansiedades e frustrações. Mas não significa como se dizia antigamente jogar a criança fora junto com a água suja da bacia. É importante reconhecer e separar as coisas. E assim de fato, vamos poder mudar o padrão comportamental e emocional nas situações que vão surgir. Não controlamos o que se passa na mente do outro, nem suas fantasias, alucinações, delirios de perseguição, mas podemos começar a entender esse excesso de atividade mental e não ficarmos subordinados ao que condiciona nossas ações, comportamentos, decisões e escolhas. Silencia-los?
"Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer milhares em uma batalha."
Dhammapada, Capítulo 8, Verso 103.
"A vitória sobre si mesmo é a maior de todas as vitórias."
Dhammapada, Capítulo 8, Verso 104.
Buda 563 e 483 a.C. (datas aproximadas)
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control
selton mello x reader
✨️ smut

‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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Sempre me disseram que ser bom era uma virtude, mas nunca me explicaram que, sem limites, a bondade poderia se tornar um fardo. Passei anos acreditando que ajudar os outros era a minha obrigação, que entender os erros dos outros era um dever e que oferecer um ombro amigo, mesmo quando o meu próprio corpo estava cansado, fazia parte de quem eu era. Eu já fui tão bom a ponto de ser trouxa, mas hoje em dia aprendi a dosar a minha bondade. O tempo e as cicatrizes me ensinaram que nem toda mão estendida merece ser segurada e que algumas pessoas só se aproximam quando precisam de algo que você pode doar naquele momento. Por muito tempo confundi paciência com submissão e compaixão com permissão para ser ferido e magoado. Mas um dia algo mudou, talvez tenha sido o olhar vazio e triste que vi no espelho ou a exaustão de carregar pesos que não eram meus, mesmo os meus já sendo pesados demais. Foi então que percebi: coragem não é apenas enfrentar o mundo, mas também saber dizer “basta” quando necessário, quando o sapato começa a apertar o calo que dói. Eu não sou ruim, não faço mal para as pessoas, mas também não abaixo a cabeça e nem aceito que me pisem, me usem ou me tratem de qualquer jeito só por ser bom. E eu sempre procurava uma desculpa para justificar as atitudes alheias, mesmo quando as próprias me feriam e me causavam dores, eu sempre tentava entender o lado dos outros. Mas eu finalmente criei coragem e coloquei limites nas coisas que eu aceito receber mesmo quando não foi aquilo que eu dei. Isso me torna inacessível para pessoas que só querem me usar ou me procurar quando sou útil. Porque no fim das contas, ser bom nunca significou ser cego ou estar sempre passivo a tudo e todos. Minha bondade continua aqui, mas agora tem raízes firmes, não mais lançadas ao vento à espera de aceitação e se isso me faz parecer distante para alguns, que seja. Prefiro ser um porto seguro para poucos do que um abrigo fácil e frágil para aqueles que só aparecem quando precisam. Hoje meu coração continua aberto, mas as minhas portas e janelas não são mais escancaradas. Quem quiser entrar, que venha com respeito, porque a chave para acessar o melhor de mim não é a conveniência, é a reciprocidade.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Desafios2025#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
A entrada que usaremos para acessar o laboratório terá de ser pela parte interna da empresa, passando pelo térreo e indo até o coworking.
Em algum lugar por aí deve ter algo que os leve até o subsolo, provavelmente o elevador? Uma escada? Bom, vocês terão que procurar! O horário atual é a troca de turnos, então devem fazer isso antes que os seguranças voltem aos seus postos.
Touma: Vá na frente, Carla!
Carla: Que isso, tá com medo?
Touma: Você que conhece o lugar, não eu.
Carla: Hm.
Quando acessarem o subsolo, a parte difícil será abrir a porta, mas com os conhecimentos combinados, devem trabalhar em conjunto para abrir a porta em segurança. Como Carla é a que mais sabe sobre o lugar, ela deve ter um plano pra isso.
O local é repleto de portas, mas nem todas elas dão a um cômodo específico. Algumas são apenas um beco sem saída com armadilhas dispostas. Bem, como a planta do local é antiga, então não há como eu saber quais delas ainda são uma armadilha.
Além disso, uma atenção especial deve ser dada à sala de segurança, onde estão as câmeras. Tendo essa sala em nossas mãos, será mais seguro transitar pelo local. Enquanto isso, usem métodos para burlar essa segurança.
Por meio de sinais, Touma e Carla se comunicavam para bolar um plano em que não pudessem ser vistos pelas câmeras.
Uma das ideias iniciais era se esgueirar para o ponto cego, como atrás de móveis grandes e, dependendo de como ela estava localizada, abaixo da câmera e nos cantos da parede. Feito isso, fotografar a sala e colá-la na lente da câmera, para simular que o ambiente permanece inalterado.
Primeira sala acessada com sucesso! Parece ser o local onde amostras químicas e derivados são analisadas e catalogadas. Pode ser que seja algo relacionado às vítimas? Bom, só investigando para saber.
Como não temos recursos suficientes para coletar muitas amostras e provas, temos que pegar os que são mais importantes ou que julgamos serem os mais relevantes. Além disso, não esqueçam os registros fotográficos.
Os computadores são muito importantes também! Se eu conseguir uma brecha, por menor que seja, conseguirei acessar tudo que tem dentro deles, mas o cuidado para não enviar algum alerta para eles deve ser redobrado.
Tentem não perder muito tempo nisso, afinal, temos muitos outros lugares para explorar e que são ainda mais importantes do que o em que estamos agora.
Na atual situação, não perder tempo com coisas inúteis é fundamental, mesmo que algumas questões e comportamentos estejam incomodando, de certa forma. Não é hora para intrigas.
O que vocês conseguirem me enviar será de extrema importância, vai ser como um plano B. Eu tomarei cuidado redobrado para guardá-los em segurança caso algo aconteça.
[Para]
Touma: Merda, tem alguém vindo!
Yuna: O que faremos?
Carla: Precisamos nos esconder agora!
Touma: Onde???
#02.12 - post 3/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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e se este 👇🏻 seungcheol te olhasse assim enquanto o chan te come gostosinho na cama de vocês pois o cheol, além de um bom namorado, é um ótimo líder e deixa o seu caçula comer a namorada pois, de acordo com ele, "ele precisa aprender a como tratar uma mulher na cama" e "você é uma mocinha muito generosa".

é impossível agir normalmente sabendo da existência desse homem, não posso ver ele pessoalmente... eu sou capaz de acabar latindo sem querer





n/a: Eu não achava que tinha tesão em cenários que envolviam cuckolding, mas sua ask me fez sentir umas coisinhas que nem a ciência explica. Sendo assim, vou precisar até dar uma mudada no formato dessa vez, porque sinto que vou desmaiar se não narrar a cena do jeitinho que sempre faço.
O Seungcheol (nosso ciumento de carteirinha) não daria essa chance para qualquer pessoa. Channie era um caso excepcional, era quase um ponto fraco do seu namorado. Eles tinham uma relação muito próxima, arriscaria dizer que Cheol vê Chan quase como um filho, tanto que conversam sobre tudo e qualquer coisa. São longas sessões de diálogos nos quais Channie sempre busca conselhos do hyung favorito dele. E esses conselhos ultrapassam qualquer tabu ou vergonha — com eles não existe isso. Então quando Channie vem todo chateadinho reclamar da própria inexperiência sexual, Seungcheol não vê outra saída senão deixar o mais novo comer a namorada dele.
E você, que nunca foi santa, sequer cogitou rejeitar a proposta do seu namorado. Não negava que também sentia uma coisinha pelo mais novo. Sendo tão próximo de Seungcheol, Channie passava tempo demais no apartamento de vocês. Até mesmo usava a academia do imóvel com o seu namorado, te dando a chance perfeita para vê-lo sem camisa, o corpo suado e gostosinho te acendia por dentro. Cheol não era cego, via seus olhares nada discretos para o mais novo assim como já havia perdido as contas de quantas vezes pegou Chan encarando suas pernas. Na cabeça dele, era o combo perfeito e fazia total sentido. Foi dito e feito.
𐙚 ————————— . ♡
"Só chupar não é o bastante. Tem que abrir a bucetinha dela também, ela é apertada 'pra caralho.", seu namorado orientava o mais novo, sentado a poucos metros de distância da cama de vocês.
"E como eu faço isso?", Chan questionou, a parte inferior do rosto toda meladinha depois de te chupar inteirinha com a ajuda de Seungcheol. Você encarava a expressão bonita do mais novo, estava deitada confortavelmente, as pernas bem abertinhas.
"Com os dedos. Soca eles lá no fundo e vai abrindo até ela parar de te apertar.", ele explicou. Seungcheol sustentava uma expressão séria, os olhos não perdiam um detalhe sequer, analisando cada um dos movimentos do mais novo.
Chan tentou seguir as ordens do melhor jeito que pôde, recolheu o líquido que escorria entre as suas dobrinhas — boa parte era a própria saliva dele — enfiando dois dedos com cautela. Os olhinhos inocentes não deixavam o seu rosto, tentando estudar suas reações. Colocou os dedos até a base, assim como Seungcheol explicou, começou a espaçar os dígitos devagar, lutando contra o aperto do seu buraquinho. Você quis facilitar as coisas para o mais novo, tomou a outra mão dele, sugando os dedinhos para logo em seguida colocá-los no seu clitóris.
"Assim, Channie.", mostrou-o como se mover, fazendo um carinho gostoso no local.
"Deixa que eu controlo, amor. Fica quietinha.", Seungcheol não demorou a repreender a ação, mas deixou que o mais novo continuasse com o estímulo. "Abre mais os dedos, Chan. Ela ainda deve estar apertada.", o homem obedeceu, viciado no jeitinho que você melava os dígitos dele.
"Ela tá escorrendo...", a observação saiu sem querer, como se o homem falasse consigo mesmo.
"Ela quer dar 'pra você, Channie. Se eu não tivesse controlando, aposto que ela já estaria quicando no seu pau.", falou em tom de repreensão e você não conseguiu esconder o sorriso, sabia que era a mais pura verdade. "É muito desobediente, não é, amor?", a pergunta era retórica. "Põe a camisinha. Ela 'tá pronta.", você não sabe como ainda admirava o fato de Seungcheol saber essas coisas só de olhar. O mais novo acatou o comando meio desajeitado, falhando em disfarçar as mãozinhas trêmulas. Olhou para o Choi, novamente buscando aprovação. "Pode ir. Você sabe o que fazer."
Chan chiou quando entrou na sua bucetinha e você sorriu safada por finalmente conseguir o que queria. O mais novo sentiu a cintura ganhar vida própria, estocando com necessidade como se fosse o mais óbvio a se fazer. O buraquinho ainda espasmava — Seungcheol estava certo, você era apertada demais. Ver o rostinho tão sofrido estava te enchendo de excitação.
Chan era claramente inexperiente, porém era esforçado e aprendia numa velocidade estupenda. Além disso, os vários anos dedicados à dança — coisa na qual ele era excepcional — fizeram com que o homem soubesse uma coisinha ou outra sobre ter consciência corporal. Em resumo, Channie sabia sim meter gotosinho, mesmo que nunca tivesse feito isso antes. Isso sem descartar a vantagem que ele tinha no meio das pernas, não era grande, mas tinha um tamanho muito bom e compensava na espessura — era larguinho e te esticava de um jeito delicioso. O mais novo choramingou seu nome e isso fez sua buceta apertar mais.
"Porra. Eu vou gozar...", a voz saiu por um fio.
"Não, não vai. Ela ainda não gozou, você precisa esperar.", seu namorado refutou no mesmo instante. E Lee Chan era um homem muito maleável, tanto que apertou os olhinhos e tensionou o corpo inteiro numa tentativa de se controlar. Assistir o jeitinho que ele se segurava te excitou 'pra caralho, até mesmo virou o rostinho, queria ver se Seungcheol sentia o mesmo. Deu de cara com o homem já te olhando, a expressão séria não era capaz de esconder a luxúria.
O olhar faminto do seu namorado somado aos grunhidos manhosinhos do mais novo te faziam ter vontade de gozar. Sabia que não podia segurar muito, Channie estava fazendo um ótimo trabalho em adiar o próprio orgasmo, mas não era de ferro — o jeitinho que o pau dele espasmava dentro de você deixava tudo muito claro. Não é que não estivesse bom... só faltava algo. E só havia uma pessoa naquele quarto capaz de te dar o que você precisava.
Seungcheol sempre te lia como um livro, não demorou a perceber que você estava hesitando. Sabia que aquilo não era bom, afinal ele próprio às vezes não conseguia resistir ao aperto da sua entradinha e acabava gozando mais rápido do que gostaria, só que o mesmo não poderia acontecer com Chan — ele não queria frustrar o mais novo. Seu namorado se aproximou com cautela, segurou os pulsos do outro homem, posicionando as mãos dele em cima do seu pescoço.
"Aperta.", foi a única palavra que direcionou a ele, abaixando-se para ficar na altura da sua orelha. "Você quer ele dando na sua cara e te chamando de putinha, não quer? Te conheço.", a voz grave no seu ouvidinho sempre te deixava mole, amava ouvir Cheol falando sacanagem. Você mordeu o lábio para conter o sorriso, concordando vagarosamente com a cabeça. Só a sugestão te deixou com mais tesão ainda, até rebolou contra o pau do mais novo. "Só que a gente não pode ensinar essas coisas feias 'pra ele ainda, amor. Mostra pro Channie que você é uma puta comportada, que sabe gozar sem ser tratada igual vagabunda.", tentou aconselhar.
Sua mãozinha serpenteou até o seu pontinho inchado, brincando ali. Foi inevitável não fazer cara de putinha para Chan, uma tentativa inconsciente de provocar o mais novo — Seungcheol te transformava em outra pessoa. Seu namorado suspirou em desapontamento, estava claro que você ainda estava se segurando — e acabando com a paciência dele.
"Aperta mais o pescoço dela.", falou mais alto, ainda sem tirar os olhos do seu rostinho. Chan acatou na mesma hora, obediente. "Anda, vadia. Goza. Obedece o papai.", rosnou as palavras na sua orelha, o apelidinho sujo fez sua entradinha se contrair quase que de imediato. Chan precisou te foder com mais força para lutar contra o aperto vigoroso e isso te fez chegar lá vergonhosamente rápido.
"Ah! Channie! Porra que delícia...", tudo saiu em meio a um gemidinho quebrado. Seungcheol sorriu orgulhoso, acariciando sua cabeça de um jeito meio complacente. O mais novo observava a cena completamente hipnotizado, seu namorado achou aquilo uma graça.
"É a sua vez, Channie. Não quer encher essa bucetinha de porra?", Cheol sabia que ele não iria, mas estava claro que a escolha de palavras havia sido perfeita e proposital. Foi o suficiente para fazer Chan quebrar, agarrando sua cintura com vigor e te fodendo contra o pau dele como um animal. Grunhia um série de palavrões incompreensíveis, enchendo a camisinha com o líquido quentinho. Isso quase te fez vir de novo, mas se segurou, aproveitando o incômodo gostoso da superestimulação. "Muito bom, Channie. Por que você não senta ali e assiste dessa vez? Vou te ensinar a como acabar com essa putinha."

n/a²: bati o olho nessa ask e perdi o rumo, tive que escrever na hora... que tesão
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E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado. Fosse o ponto final sua última lágrima de dor, já havia então sido decretado. Decretado num discurso mudo, num adeus em silêncio. Dito através de tudo daquilo que não havia sido falado. Antônio não parecia prestes a dizer nada. Gabriela não diria; se pudesse escolher, teria ficado calada, mas lhe escapou: “Meu coração tá ferido de amar errado. De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco. Seu amor, comparado ao meu, é pouco. Muito pouco. Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.”.
Caio Fernando Abreu
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tão grande, nana — Na Jaemin
gênero: smut
wc: jaemin!bigdick | dirty talk | size!kink | coisinhas guardadas no meu notas | uso de palavras no diminutivo | jaemin canalha | sexo desprotegido | leitora muito mimosa, dengosinha| spit!kink | leitora virgem | corruption!kink | o foco é apenas e somente em como ele é grande | se tiver mais coisinhas me perdoem, isso é uma base| foi revisado igual minha cara, perdoem os erros |
LEIA OS AVISOS!
n/a: boa leitura! (estou pra explodir de tesão por ele, like ever)
Ainda em seu próprio mundo deu-se conta do quanto admirava seu buraquinho intocado ali todo exposto devido aos dedos do maior. Jaemin deixara um fio de saliva cair em sua bucetinha, escorrendo exatamente contra sua entradinha já melecada devido a todas as atividades anteriores. Jaemin era tão canalha, recolhendo a língua devagar logo após babar sua intimidade inteira, subindo o olhar até você com aquele sorriso filho da puta estampado nos lábios rosados.
Ofegante e mordendo o beicinho você notou a mão do mais velho trabalhando em seu próprio pau fora das calças, e bem...Foi um choque; ele era enorme.
Não havia como suavizar, não iria caber dentro de si aquilo tudinho. Suspirou manhosinha com o cenho franzido e bochechas vermelhas enquanto encarava aquele ato imundo de Na Jaemin bem na sua frente, e ele percebeu, percebeu seu rostinho e tudo o que ele queria falar, e foi aí que seu sorriso canalha abriu-se ainda mais. Jaemin sentiu uma gota do próprio suor escorrer por sua têmpora e apertou a cabecinha úmida de seu pau entre os dedos liberando um gemido rouco, olhando em seus olhinhos.
— Fica de ladinho pra mim, fica...? Hm? — Beijou o topo de seu joelho e rouquenho demandou suas vontades; estava ansioso, louco, cego de tesão e fora de si.
Você já deveria saber que nada pararia Jaemin naquele ponto, e pensar sobre isso estranhamente lhe deixou mais molhadinha e sensibilizada. Ficou do jeitinho que o Nana pediu, bem como ele imaginou...Toda bonitinha de ladinho pra ele. Jaemin soltou então uma risada nasal ao perceber sua inexperiência e deixou de tocar o próprio pau, pois naquele instante acabaria gozando.
Tão pura. O lacinho escorreu por seu cabelinho a cada vez que se mexia toda. Jaemin percebia cada coisinha de sua doce menina.
— Boa menina, agora levanta a perninha princesa, mostra tudinho igual você fez antes...
E obedeceu. De bochechas rosadas e olhos aguados de tesão e pudor expôs tudo o que deveria e o que não deveria, bem como estava quando ele te chupou inteira, minutos atrás.
— N-nana...— Estava ofegante, completamente fora de si, poderia gozar ali mesmo somente com ele encostando o peitoral em suas costas nua, posicionando direitinho o pau em sua bucetinha como se não fosse nada.
Perdendo o fôlego acabou por tombar no antebraço de Jaemin, deitadinha ali pronta pra ver estrelinhas; muitas delas. Jaemin sorriu devoto e beijou seu joelho e te manteve ali de ladinho e abertinha.
Jaemin esfregou então a cabecinha de seu pau bem ali, quente, sensível e melecada de pré-porra. Como quem ia meter ele suspirou e te olhou nos olhos, sentindo seu nervosismo e ânsia de ser preenchida. Pois bem, ele iria te encher.
Suas mãozinhas procuraram um rumo, mordeu um indicador e a outra fora até os quadris do Na, sentindo a força que ele tinha. Aquele detalhe te fez contorcer ali, rebolar contra o cacete duro que ameaçava destruir sua entrada imaculada. Ele iria mesmo destruir.
Um suspiro entrecortado escapou de seus lábios vermelhinhos quando ele deu a primeira forçada. Jaemin também não estava bem, estava sem controle há muito tempo, franzindo o cenho ele deu uma segunda tentativa de invadir seu corpinho, mas houve resistência.
— Merda...Eu te preparei toda e ainda tá' tentando expulsar o Nana daqui, hm? Deixa eu entrar, deixa? — Uma gotinha de suor escorrendo da testa de Jaemin até o queixo bonito foi seu estopim, grunhiu com a mistura daquilo tudo, daquela atmosfera.
Tocou o rosto bonito e molhado como quem pedia beijinho, mimo ou alguma coisa que fosse. Manhou com o beicinho rosado e o cenho franziu em um choramingo alto quando, aproveitando-se de sua inocente distração, Jaemin finalmente esticou sua bucetinha com aquela glande macia.
— H-hm! — E ele foi rapido em realmente lhe beijar, mexendo a língua e segurando seu rostinho corado a medida que forçava todo o seu tamanho naquele aperto.
— P-porra...! — Ele mesmo não aguentava tamanha pressão, tamanha quentura e umidade. Sua garota era perfeitamente miúda e aquilo deixava o homem louco, bem como agora. — Que aperto fodido, bebê...D-deixa eu entrar, amor...Relaxa, hm? Vem, dá beijinho. — Ofegante ele te apertou todinha, melando a ponta do dedo do meio em sua própria saliva e levando ao seu pontinho sensibilizado, te vendo gemer tão linda e fofa. Tão dengosa. Jaemin sorriu canalha contra sua boquinha entreaberta, lambendo seu lábio ele proferiu — Relaxa essa bucetinha...Ainda tem tanto pra você levar, princesinha...
Ele segurava a base do próprio cacete sentindo a própria pulsação, mirando a penetração e sorrindo quase endiabrado com cada centímetro que ainda faltava pra te encher inteirinha por dentro.
#joy things#smut#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#nct dream#na jaemin smut#eutoforademim#sou toda dengosa por elee
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Eu não sei se eu sinto a sua falta,
Ou sinto falta de me sentir uma pessoa amada.
O espaço vazio que sobrou,
Em uma vida em que meu coração se acostumou,
Parece não ser algo confortável para o que de mim restou.
Eu não sei se eu sinto a sua falta,
Ou sinto falta de ter alguém comigo na minha jornada.
A solidão de uma sexta à noite se confunde com saudade
E ela, um tanto quanto covarde,
Oculta a verdade
Me colocando a ponto de fazer uma besteira
Sendo cego por um momento de saudade.
Todas as milhares de lágrimas silenciosamente derramadas
ao longo de alguns meses de noites ocultadas
(tentando evitar mais desgraça)
Foram vingadas por um momento de coragem em nome do amor próprio.
E este por pouco foi levado embora
Culpa de um momento de solidão
em uma noite de memórias gravadas
Que não irão embora.
- Sem amor, porém ainda Amora.
#amorasepoema#amoras e poemas#amorasepoemas#poemas#poema#autorias#poema brasileiro#amora#amorapoemas#coração partido#vida solitaria#alma solitaria#projetovelhopoema#lardepoetas#lardepoesias#espalhepoesias#poeticidas
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Shifting, depressão e escapismo
- o problema de shiftar pelo escapismo e porque você não está tendo sucesso

Olá, aqui é a S
Já falei muitas vezes brevemente sobre como o que importa quando fazemos algo não é a ação, mas as conotações da ação.
Mais uma vez, discordo da noção generalizada entre os shiftoks de que devemos fazer x ou y, ou não devemos fazer x ou y para shiftar.
Por exemplo, muitas pessoas no shiftok dizem: "Você não deveria dizer: 'Eu vou shiftar pra minha DR', mas sim "Eu shiftei"
A linguagem não importa quando se trata de mudança. Palavras por si só não têm poder algum. E as ações também.
Shiftar por conta do escapismo não é necessariamente ruim
Portanto....
Semelhante a como, por exemplo, "tentativa de shiftar" está subconscientemente associada a um 'fracasso inevitável'; se mudança de realidade significa "um fenômeno de cuja realidade ainda não estou convencido"; não importa o quanto você afirme ou assuma, você falhará, pois está afirmando fundamentalmente:
"Agora vou prosseguir com minha tentativa falha de realizar algo que não existe."
O significado conotativo atribuído a uma ação ou palavra, que é o da LDS, vale mais que o denotativo.
Quando alguém fala, pensa ou faz, está projetando essas suposições subjacentes, que emanam daquelas insinuações e conotações que alguém dá à palavra ou ação mencionada.
Consequentemente, a suposição real é o significado conotativo dado.
É por isso que é importante sempre cuidar da sua mentalidade.
Como isso se relaciona com nosso assunto inicial?
Uma quantidade esmagadora de pessoas shifta por puro ódio por conta das circunstâncias em que vivem.
Se as circunstâncias melhoram, o desejo deles enfraquece, pois quando você constrói seu desejo de shiftar com base em seu desejo de não sofrer mais, seu desejo será inversamente proporcional ao seu sofrimento.
Já vi muitas pessoas falando algo tipo:"por que eu estava mais próximo de shiftar quando estava deprimido e agora que estou em um lugar melhor mentalmente não faço nenhum progresso?"
Pelos motivos expostos anteriormente.
Nada me entristece mais do que uma pessoa infeliz encontrando um conforto amargo em seu próprio desconforto.
Quando você constrói sua identidade em torno disso, você nunca se livrará daquilo que lhe faz mal, pois ficará sem identidade alguma.
Aqueles cujo caráter é o de uma vítima maltratada sempre permanecerão assim, pois eles, como qualquer ser humano, preferem se afogar em seu próprio sangue do que se perder no processo de salvação.
E então eu gostaria de perguntar: quem diabos lhe disse que você pode se redefinir e se salvar no processo?
E preste bastante atenção na minha formulação:
Redefina-se.
Não mude, ou você entrará em uma espiral até começar a se odiar pelas coisas que fazem você ser você mesmo.
Mas não fique estagnado e, mais importante, não confunda amor-próprio com não conseguir enxergar suas próprias falhas.
O momento em que você encontra o ponto ideal onde é capaz de ser crítico consigo mesmo sem destruir a singularidade que lhe foi dada; esse é o momento em que você pode dizer: eu me redefini para melhor.
Seja um estudante perpétuo, mas aja, fale e pense com a sabedoria e a confiança de um professor.
Não confunda arrogância com confiança, pois ser confiante não significa ficar cego diante dos próprios erros.
Em uma palavra, que a sabedoria seja concedida em uma medida que lhe permitirá não mais confundir as qualidades virtuosas da alma com suas contrapartes venenosas e enganosas que para tantas pessoas inexperientes podem parecer iguais.
Eu, como todos vocês, saí da minha realidade original para escapar dela.
Mas uma coisa é dominar o shifting e usá-lo para escapar; enquanto isso, uma coisa muito diferente é escapar shiftando.
Qual é a diferença?
No segundo cenário, a única utilidade do shifting é escapar.
Você não faz isso por um desejo genuíno; o único desejo genuíno que você tem é escapar, enquanto o desejo de shiftar é apenas um mero subproduto do desejo de escapar.
cc: @/petercawkwell no tiktok.
#4d reality#comunidadeshifting#loablr#realidade desejada#reality shifting#shifting community#shiftingbr
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Mais um dia monótono. Me pego sentado em momentos de reflexão. Aproximando-me com cautela, chego na realidade com atenção. Mais um dia errante, para esquecer de momentos e acontecimentos.
A escuridão me parece bonita, mas neste ponto estou cego de sentimentos reprimidos e entrando em colapso, a realidade está tão distante.
#dark academia#poesia#fumantedealmas#mentesexpostas#autorias#eglogas#espalhepoesias#arquivopoetico#pequenosescritores#conhecencia#poetaslivres#poecitas#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#projetoflorejo#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetocartel#lardepoetas#mardeescritos#vibraste
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É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.

𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.

Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.

𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt.
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado.
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.

𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles.
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
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"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
#papo de divas 𐙚#men when they're insane#omg laurinha eu amo que pensamos iguais 🫂🎀💋#lsdln headcanon#felipe otaño#♡. geniousbh
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A falta do seu sorriso deixou um vazio em meu peito, um aperto no coração, uma angústia em minha alma e uma dor que transborda pelos olhos.
Te poupei o trabalho de se afastar, pois o que fez, me excluir de tudo, já foi um aviso mais do que o suficiente pra que até um cego pudesse enxergar, então me afastei. Tento fingir que nunca te conheci, que nunca me perdi no seu olhar, que nunca me apaixonei perdidamente.
Cada vez que passa por mim e eu finjo não notar, meu coração se parte ainda mais, se é que isso é possível. Vou aos prantos escondido, mas quase não consigo segurar o úmido lamento de minha alma, quando está perto de mim e meu coração grita, e briga com minha razão, implorando pra eu fitar seus olhos e sorrir.
Chegamos num ponto em que isso não é possível, em que o melhor é a distância, por mais que me machuque. Queria acreditar que você minimamente sente falta das nossas conversas, da nossa amizade, mas sei que isso não passa de uma ilusão criada pela irônica esperança.
Nunca tivemos nada além de amizade, mas isso nunca impediu que meu coração fantasiasse um romance impossível e que sofra tanto com essa distância.
Só de ver seu sorriso pela manhã, ouvir sua voz como uma melodia, e de mergulhar em seu olhar, isso já fazia do meu dia algo memorável, um momento que me fazia crer que a vida valia à pena.
Não que eu tenha a intenção de fechar as cortinas desse drama cômico que se tornou minha existência, mas sem você, me sinto perdido, sem encontrar uma razão pra continuar, seguindo apenas no automático.
Só esse tolo palhaço que sou, pra me apaixonar tão profundamente por alguém que nunca demonstrou reciprocidade, mas me cativou com seu jeito de falar, com seu humor peculiar, com as inúmeras coisas que temos em comum, nossos gostos semelhantes. Me ganhou só no olhar, nesse jeito lindo de sorrir e na forma que demonstrou confiar.
Fui um tolo por acreditar nesse sonho improvável, fui ousado em pensar que poderia ser o suficiente pra você, me iludi acreditando que esse amor poderia florescer.
Agora só me restam as lembranças, as músicas tristes, as poesias como desabafo e as lágrimas como companhia.
Um dia isso há de passar, tem que passar, mas isso se torna um tanto quanto complicado, pq no fundo, meu maior desejo é te abraçar bem apertado, te olhar nos olhos e te beijar bem devagar, apaixonado, com um selinho no final, entregando meu coração nesse ato, nesse momento, na esperança de que você vai cuidar, cultivar, valorizar.
Em prantos me despeço, orando pra ser apenas um "até logo", mas ciente de que preciso superar, pra só assim, o sol voltar à brilhar.
- Rodrigo Bueno
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Você pode fingir que me conhece, criar um 'alter ego' de mim para você na sua cabeça e se morder até quando quiser com isso. Me conhecer é cansativo, sou complexo, cético se não desconfiado, me assemelho a um labirinto em pessoa, podendo ser mais complicado ainda ao depender das suas intenções. Não sou bom em resumos, gosto de conversas longas, profundas e conteúdos que agregam valor, podendo ser massante aos imediatistas. O que tiver de ser, será, mas não sou de entregar laços ao acaso como se eu não soubesse o que eu quero e onde pretendo chegar, não tenho medo de me entregar às novas aventuras, novos momentos, novas amizades, novos riscos, aliás, queiramos ou não, estamos vivos. Já perdi muitas pessoas, oportunidades, momentos, sentidos, muitas razões, capacidades, muito tempo, hoje só quero ser quem eu sou, onde quer que eu vá e estar consciente de dentro para fora, vivenciando o aqui e agora. De fato, nem toda perda foi de tudo algo ruim, algumas me trouxeram o despertar necessário para estar aqui, choques de realidade que vibraram por toda minha alma e mudaram a química em meu corpo. Tenho um mantra que se trata do desapego de tudo que só vem para nada mais, nada menos do que tirar meu foco, minha paz, minha sagacidade, minha ternura, fazer sentir ridículo quem se acha especial demais para tratar com mais humilde o próximo. Ninguém precisa mentir pra mim, não chego a ser um anjo, mas sei ser puro e honesto com quem chega, enérgico pela verdade. Fui ferido com ferro mesmo após dizer chega, joguei flores em mãos distraídas até ver que na verdade eu estava sendo apenas um ponto cego proposital, minha empatia corria perigo, comecei a me sentir amargo e frio, entrei em crise diversas vezes, só queria sumir ou morrer enquanto dormia. Diferente desses momentos, fases, ciclos, épocas, lembranças, hoje me sinto rompendo para um novo caminho, onde cada vez menos dependo dos outros e suas bagagens intoxicadas.
#meusescritos#novosautores#novosescritores#novospoetas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetoversografando#resilienciado#meustextos#meusposts#novostextos#pequenosescritores#pequenosautores#pequenospoetas#pequenasescritoras#pequenosversos
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- ̗̀ —- TASK 001: Exploring Your Weaknesses .
Manipulação Química
“é o poder de manipular os elementos químicos, bem como sua composição, propriedades, alterações nos estados físicos”
Sua habilidade inicialmente se manifesta com uma intuição química aguçada que a torna capaz de idealizar o balanceamento das equações químicas e a ocorrência de transformações dos reagentes.
Suas toxinas se tornam melhor administradas em ambientes controlados, podendo encapsular os compostos. Exige concentração, tempo e planejamento para efeitos prolongados.
A extensão de seu poder…
Em seu nível mais elevado, é capaz de produzir sua assinatura como vilã: o denso nevoeiro tóxico. Nuvens cinza-esverdeadas que se movem com uma aura de perigo iminente. Um visual único e ameaçador que recai em campo desorientando o que toca, murchando as plantas e então produzindo soldados cambaleantes, cegos, tossindo, até que os lábios se tornam roxos sem mais uma palavra de agonia se quer! O gás esmeralda resultante de combustão libera efeitos incapacitantes ou letais a partir da manipulação de substâncias químicas de seu corpo com partículas do ambiente ou de um composto que tenha em posse.
Habilidade combativa…
Devido a especificidade de seu poder e suas motivações estratégicas no Umbra, desenvolveu a expertise de projetar munições, dispositivos e armamentos com produtos químicos tóxicos.
Suas armas químicas mais utilizadas são:
Arma de Dardos: rifles ou pistolas de ar comprimido para disparar o dardo com a ponta de agulha hipodérmica preenchidos com sedativos ou toxinas.
Bombas de gás lacrimogêneo: para incutir dor, cegueira e alergia respiratória, incapacitando os oponentes.
Bombas de gás vesicantes: com substâncias como o gás mostarda que em contato com a pele e mucosas criam irritações e queimaduras nos tecidos.
Agentes de Asfixia líquidos ou em gás: fosfogenios e cloro armazenados.
Informações adicionais:
Especialidade de seu poder: Toxinas.
Tipo de Ataque: a distância. Com armamento químico previamente preparado.
Novo Projeto em estudo: armadilhas psicoquímicas para indução de alucinações e loucura e neurotóxicas para inibição das sinapses nervosas e reflexos.
Limitações.
O poder de Verônica se apresenta de forma mais introspectiva e calculada, um reflexo nítido de sua personalidade. Tal característica provocou eventos que ficaram marcados na história dela como fracassos. Como uma pessoa que tem aversão a falhas, se lembra perfeitamente dos momentos que não atingiu seu potencial plenamente.
Emboscada dos Heróis da Stargate: Em sua segunda missão na Umbra, foram encurralados em uma emboscada. Verônica não teve tempo de preparar suas composições e foi forçada ao combate direto, sendo dominada e ganhando hematomas substanciais.
Missão no Deserto: este é um episódio que enfaticamente reforça Larc da necessidade de reforçarem a estratégia. O clima árido e a erosão eólica enfraqueceu os poderes de Verônica. Com os fortes ventos e pouca presença de elementos químicos no ambiente, sua névoa tóxica se dissipou.
Autointoxicação involuntária: Após o divórcio em uma situação de estresse extremo liberou uma quantidade tóxica excessiva que provocou danos colaterais em seu corpo após concluir o ataque.
Desde então, vem se aperfeiçoando para desenvolver seus pontos de melhoria:
Necessidade de Planejamento: esta é a principal desvantagem de seu poder. Suas toxinas exigem certo tempo para produção e análise calculada para distribuição. Sua estratégia foi começar a encapsular os compostos e preparar as munições previamente, deixando-as sempre em seu alcance como em suas joias de cristais e vidro imbuídas.
Falta de Resistência Física: o poder de Verônica não é projetado para habilidades de combate de corpo a corpo ou lhe dá vantagens físicas, sendo vulnerável se alcançada por um inimigo. Por este motivo, iniciou um intensivo treinamento de defesa pessoal com Warner.
Condições Ambientais: em locais abertos e extremamente ventilados seus gases são menos letais, se dissolvendo na atmosfera. Nestes momentos utiliza mais de suas armas de alcance como os rifles e pistolas com dardos injetáveis com líquidos, que constantemente treina com tiro ao alvo.
Autointoxicação Gradual: Embora possua uma resistência química maior que a maioria, não é invulnerável. Se exposta a altas doses por período prolongado pode comprometer sua saúde. Os sinais deste esgotamento surgem primeiramente na coloração de seus olhos, que se tornam profundamente esverdeados com traços amarelados de intoxicação. Em seguida, manchas em sua pele, cortes e queimaduras. Para evitar sua contaminação passou a usar equipamentos de proteção, máscaras de filtro de ar e óculos a maior parte do tempo.
Perda de Controle: emoções intensas podem provocar a liberação descontrolada dos químicos, tornando perigoso para si e para os outros. Constantemente treina sua autoregulação mental, não apenas pelo poder, mas por necessidade pessoal.
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