#polimerase
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aprendendobio · 2 years ago
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QUESTÃO ENEM RESOLOVIDA: BIOTECNOLOGIA | PCR | DIAGNÓSTICO DA COVID-19
Nova postagem do blog Aprendendo Biologia.
Entre as diversas técnicas para diagnóstico da covid-19, destaca-se o teste genético. Considerando as diferentes variantes e cargas virais, um exemplo é a PCR, reação efetuada por uma enzima do tipo polimerase. Essa técnica permite identificar, com confiabilidade, o material genético do SARS-CoV-2, um vírus de RNA. Para comprovação da infecção por esse coronavírus, são coletadas amostras de…
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planetabio · 1 year ago
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O elixir da juventude está dentro de nós....
Telômeros são as "pontas" dos cromossomos que protegem o material genético e modulam a longevidade das células.
Há tempos, os alquimistas acreditavam na existência de um elixir da juventude, que supostamente se encontrava no chamado ouro potável, cujas propriedades permitiriam a cura e a regeneração do organismo, prolongando a vida. Na alquimia, o ouro era considerado um metal puro e perfeito, associado ao sol e à imortalidade.
Acredita-se que o ouro potável, por ser uma forma mais refinada e purificada de ouro, poderia transmitir essas propriedades aos humanos, proporcionando-lhes juventude eterna.
Nessa mesma linha de pensamento, alguns filósofos antigos acreditavam em um suposto elixir da longa vida, também conhecido como a água dos filósofos, que traria longevidade aos seus consumidores. Na Bíblia, inclusive, o precioso elixir foi referido como "a água da vida".
Mas histórias a parte, o fato é que nunca ninguém conseguiu produzir até o momento um elixir da longa vida, talvez porque o segredo dessa longevidade esteja muito perto. Dentro de nós!
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Os telômeros são formados por sequências repetitivas de bases nitrogenadas de DNA (TTAGGG) localizadas nas extremidades dos cromossomos. Essas sequências repetitivas de nucleotídeos atuam como "capas protetoras" do material genético localizado no restante do cromossomo, desempenhando papel importante na estabilidade e segurança dos genes durante a divisão celular (mitose), assim como na "regulação" da longevidade das células.
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À medida que as células se replicam por mitose ao longo do tempo, os telômeros tendem a encurtar gradualmente. Isso ocorre porque antes da mitose, mais precisamente na fase S da intérfase , a DNA polimerase (enzima responsável pela replicação do DNA), não consegue completar a replicação até o final do cromossomo. Como resultado, as extremidades dos cromossomos são gradualmente perdidas a cada ciclo celular (são perdidos de 50 a 100 nucleotídeos a cada divisão celular).
Quando os telômeros se tornam muito curtos, as células podem entrar em senescência (um estado de parada do crescimento) ou sofrer apoptose (morte celular programada). Estudos científicos demonstraram que o encurtamento dos telômeros está relacionado ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças associadas à idade.
As células-tronco e certas células do sistema imunológico, no entanto, são dotadas de telomerase, uma enzima que pode "regenerar" os telômeros mantendo a integridade dos cromossomos nessas células. A telomerase adiciona sequências repetitivas de DNA às extremidades dos cromossomos, compensando o encurtamento natural que ocorre durante a replicação do DNA.
A atividade da telomerase é geralmente alta em células-tronco embrionárias, permitindo que elas permaneçam com telômeros longos. Assim, as células-tronco embrionárias preservam a capacidade de se dividirem e se diferenciarem em diferentes tipos de células. Já as células-tronco adultas e principalmente as células permanentes diferenciadas apresentam níveis menores de telomerase quando comparadas às células´ embrionárias.
Diversos estudos científicos demonstraram que o encurtamento dos telômeros ao longo do tempo está também indiretamente relacionado ao desenvolvimento de algumas doenças, entre elas:
Doenças cardiovasculares: o encurtamento dos telômeros tem sido associado a um maior risco de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, hipertensão arterial e acidente vascular cerebral.
Câncer: telômeros mais curtos estão frequentemente presentes em células cancerígenas. O encurtamento dos telômeros pode levar a instabilidade genômica, o que favorece a ocorrência de mutações que contribuem para o desenvolvimento do câncer.
Doenças pulmonares: pacientes com doenças pulmonares crônicas, como fibrose pulmonar idiopática e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), geralmente apresentam telômeros mais curtos em suas células pulmonares.
Doenças neurodegenerativas: há evidências sugerindo que o encurtamento dos telômeros pode estar envolvido em doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Síndromes genéticas: certas síndromes (raras) estão associadas ao encurtamento dos telômeros, tais a Síndrome de Werner, a Síndrome de disqueratose congênita e a Síndrome de Bloom.
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Recentemente, pesquisadores da USP verificaram que animais com carência da enzima telomerase nas células-tronco da medula óssea geram número insuficiente de células de defesa (leucócitos), ou geram células de defesa menos eficazes, além de problemas no fígado. Linhas de pesquisa em outras universidades espalhadas nos Estados Unidos e Europa apontam que a diminuição da atividade da telomerase nas células-tronco da medula óssea pode ter consequências negativas, tais como:
Envelhecimento do sistema hematopoiético: com o encurtamento dos telômeros nas células-tronco da medula óssea ao longo do tempo, as capacidades de autorrenovação e de diferenciação em células sanguíneas diminuem. Isso pode contribuir para o envelhecimento do sistema hematopoiético e para o desenvolvimento de doenças relacionadas à idade, como a anemia.
Aumento do risco de doenças hematológicas: a diminuição da telomerase nas células-tronco da medula óssea pode estar associada a um maior risco de desenvolvimento de certas doenças hematológicas, como a Síndrome Mielodisplásica (SMD) e a leucemia mieloide aguda (LMA).
Disfunção imunológica: a diminuição da atividade da telomerase pode afetar a capacidade das células-tronco da medula óssea de produzir células do sistema imunológico (leucócitos). Isso pode resultar em uma diminuição da resposta imunológica eficiente e em aumento da suscetibilidade a infecções e doenças relacionadas ao sistema imunológico.
No entanto, é importante ressaltar que a relação causal direta entre a diminuição da telomerase nas células-tronco da medula óssea e o desenvolvimento de doenças ainda precisa ser completamente esclarecida.
Pesquisadores da University College de Londres, no Reino Unido, liderados pelo Dr. Alessio Lanna, acenaram com um método preventivo promissor contra o envelhecimento do sistema imunológico. Esses cientistas descobriram que no combate a determinados agentes invasores, determinadas células do sistema imunológico (macrófagos e células dendríticas) podem "transferir telômeros" para os chamados linfócitos T (células de defesa fundamentais) por meio de vesículas membranosas extracelulares. Essa transferência resulta em aumento do comprimento de determinados telômeros dos linfócitos T em até 30 vezes mais que a ação da enzima telomerase. 
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Após a incrível descoberta, a equipe da University College passou a investigar e a purificar as vesículas carregadas de telômeros. A ideia é tentar adicioná-las aos linfócitos T para aumentar a longevidade dessas células em estado natural, independentemente da ocorrência de uma infecção. No decorrer da pesquisa, os cientistas concluíram que as vesículas membranosas carregadas de telômeros poderiam ser administradas com sucesso, por exemplo, quando combinadas com uma vacina, de modo a prolongar a duração da resposta imunológica do imunizante.
Mas será que, em tese, seria possível aplicar para fins preventivos ou regenerativos a enzima telomerase nas células de algum paciente?
Bem, sim!
Mas o fato é que ainda não há relatos de ensaios clínicos que utilizaram essa abordagem, afinal mexer com telomerase e telômeros não é tão simples assim!
A aplicação da telomerase como uma abordagem terapêutica ainda é uma área de pesquisa em andamento. É verdade que teoricamente a aplicação ou a ativação da enzima telomerase poderia prolongar a vida útil das células e retardar o encurtamento dos telômeros, reduzindo os efeitos do envelhecimento e prevenindo certas doenças associadas ao encurtamento dos telômeros.
Só que a utilização indiscriminada da telomerase poderia também resultar em efeitos negativos à saúde, pois sabe-se que algumas células cancerígenas são capazes de ativar mecanismos que preservam os telômeros, permitindo que continuem se dividindo indefinidamente. Esses mecanismos incluem a ativação da enzima telomerase. Nesse caso, adicionar telomerase extra poderia significar "apagar o fogo com gasolina", isto é, estimular a atividade da telomerase em células normais também poderia aumentar o risco do desenvolvimento de tumores.
No entanto, a pesquisa sobre a manipulação da telomerase e da extensão dos telômeros continua em andamento, e várias abordagens estão sendo exploradas para o desenvolvimento de tratamentos potenciais.
Tudo é recente! A descoberta dos telômeros e a relação deles com o envelhecimento ocorreu na década de 1970. Os cientistas Elizabeth Blackburn, Carol Greider e Jack Szostak foram premiados com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2009 pela descoberta da telomerase e do papel dos telômeros na proteção do material genético. Desde então, muitas pesquisas estão sendo financiadas para entender melhor a função dos telômeros e da telomerase.
Embora ainda haja muito a aprender sobre telômeros e telomerase, avanços na tecnologia permitirão melhor entendimento sobre os impactos desses elementos à saúde humana.
O que acontecerá nas relações humanas, o dia em que a ciência mostrar formas seguras e eficazes das células preservarem seus telômeros? Envelheceríamos de forma mais lenta? Nesse caso, o sonho dos alquimistas seria alcançado? O que viria depois?
Leia também:
1-https://jornal.usp.br/ciencias/cientistas-descobrem-efeitos-importantes-da-doenca-dos-telomeros-no-sistema-imunologico/ (acesso em 06 de julho de 2023)
2-https://www.scielo.br/j/rbhh/a/rrjrCBxN8KFgtKh8FmccNwG/?lang=pt (acesso em 06 de julho de 2023)
3-https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/09/longevidade-descoberto-mecanismo-que-retarda-envelhecimento-do-sistema-imunologico-mostra-estudo-da-nature.ghtml (acesso em 06 de julho de 2023)
4-https://genotipia.com/genetica_medica_news/transferencia-de-telomeros/ (acesso em 06 de julho de 2023)
5-https://www.ucl.ac.uk/news/2022/sep/new-mechanism-extends-life-immune-system?_ga=2.107367938.1640029816.1688673765-1213671299.1688673765 (acesso em 06 de julho de 2023)
6-https://sentcell.life/about/ (acesso em 06 de julho de 2023)
7-https://www.nature.com/articles/s41423-022-00949-z (acesso em 06 de julho de 2023)
8-https://www.ucl.ac.uk/news/2022/sep/new-mechanism-extends-life-immune-system (06 de julho de 2023)
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w3bcombr · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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vilaoperaria · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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mirandascontalidade · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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internacoesvidanova · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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industriabigar · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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gwsnet · 6 months ago
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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poligrafoserio · 9 months ago
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Miocardite leve pós-vacinação pode resultar em morte súbita, revela autópsia japonesa
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Um novo artigo de patologistas da cidade de Kanazawa, no Japão, relata as descobertas de uma autópsia em um homem saudável de 40 anos:
Um japonês saudável de 40 anos sentiu repentinamente taquicardia e perdeu a consciência dois dias após a vacinação. A reanimação continuada recuperou os batimentos cardíacos espontâneos; entretanto, o paciente não recuperou a consciência e faleceu nove dias depois. O eletrocardiograma após reanimação mostrou acentuada infradesnivelamento do segmento ST e bloqueio incompleto do ramo direito. Os testes de antígeno da gripe e reação em cadeia da polimerase para SARS-CoV-2 foram negativos.
As principais conclusões da autópsia foram (ênfase minha):
Na autópsia, vários pequenos focos inflamatórios com necrose cardiomiocítica estavam espalhados nos ventrículos direito e esquerdo, com propensão para o lado direito. Alguns focos inflamatórios estavam localizados próximos aos nódulos atrioventriculares e feixes de His. As células infiltrantes consistiam predominantemente de histiócitos positivos para CD68, com um pequeno número de células T positivas para CD8 e positivas para CD4. Neste caso,  a miocardite foi focal e leve , como é observado principalmente após a vacinação com mRNA da COVID-19. Entretanto, os focos inflamatórios  estavam próximos ao sistema de condução e foram considerados causadores de arritmia fatal .
O aspecto mais preocupante disto é que a própria miocardite era “focal e leve, como é principalmente observado após a vacinação com mRNA da COVID-19”. No entanto, isto resultou numa arritmia fatal, porque as células que fazem parte do sistema eléctrico foram afectadas.
Uma preocupação secundária sobre isto é que, uma vez que ocorreu após a segunda dose, parece provável que o evento tenha acontecido há vários anos, mas entretanto permaneceu não publicado.
A possibilidade de que a inflamação que afeta apenas o sistema condutor possa resultar em arritmia fatal é uma preocupação que nós, da Equipe de Consultoria e Recuperação de Saúde (HART), levantamos anteriormente em relação aos produtos de mRNA.
Deve-se notar que este homem apresentou subitamente uma arritmia (taquicardia ventricular) que acabou sendo fatal; dor torácica anterior característica de miocardite não foi relatada. Isto é consistente com a nossa preocupação de que a miocardite subclínica, sobre a qual escrevemos extensivamente , resulta de facto num risco aumentado de arritmias fatais, o que pode ser responsável pela maior parte ou por todo o aumento nas chamadas de ambulância para paragens cardíacas, que também temos escrito sobre. A miocardite subclínica – definida como um aumento na troponina indicativo de algum dano cardíaco – foi encontrada em pelo menos uma em cada 50 pessoas injetadas com a injeção de mRNA Covid nos  estudos onde os pesquisadores a procuraram rotineiramente.
Por fim, vale ressaltar que os pequenos focos de inflamação que afetam o sistema condutor e que foram responsabilizados pela morte deste homem só foram encontrados através da realização de exame histológico cardíaco.
Isto não é algo feito rotineiramente durante as autópsias no Reino Unido e presumivelmente noutros lugares, até porque acrescenta despesas adicionais e também adia o diagnóstico – algo que os patologistas não gostam de fazer por causa dos familiares.
Na verdade, existe geralmente um desincentivo massivo no Reino Unido à realização de testes avançados em tecidos. É muito mais fácil encontrar algum ateroma cardíaco precoce (na verdade presente em muitos indivíduos de meia-idade) e atribuir a morte a isso.
É, portanto, perfeitamente possível que uma inflamação semelhante à encontrada neste homem japonês não tenha sido detectada nas autópsias realizadas em muitas pessoas que morreram repentinamente. Além disso, de acordo com a copresidente do HART, a patologista Dra. Clare Craig, a dissecção cardíaca com o nível de detalhe necessário para determinar o quão próximas essas pequenas áreas de inflamação podem estar do sistema condutor é uma habilidade na qual todos os patologistas são treinados, mas um que a maioria dos patologistas “empregadores” raramente pratica.
Artigo original:
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learncafe · 11 months ago
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Curso online com certificado! Biologia molecular
Introdução a Biologia Molecular: estrutura, organização e função do DNA, RNA e proteínas. Transcrição, replicação, tradução, controle de expressão gênica. Técnicas em biologia molecular: extração de DNA e RNA, eletroforese. Clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Hibridização de ácidos nucléicos. Reação em cadeia da polimerase (PCR) e suas aplicações. Marcadores moleculares: RFLP –Polimorfismo de comprimento […]
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biologijakp · 2 years ago
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PRIMENA PCR I RT-PCR TEHNIKA U ISTRAŽIVANJIMA NA ĆELIJAMA I TKIVIMA BILJAKA
PRIMENA PCR I RT-PCR TEHNIKA U ISTRAŽIVANJIMA NA ĆELIJAMA I TKIVIMA BILJAKA
Reakcija lančanog umnožavanja, odnosno PCR (polimerase chain reaction) jeste metoda kojom se unapred određena DNK sekvenca umnožava veliki broj puta za relativno kratko vreme. Ovom metodom je prevaziđen problem količine DNK, jer je dovoljna mala količina uzorka (0,5–50 ng). PCR metoda je zamenila metodu kloniranja DNK uz pomoć bakterijskog plazmida, iako se pomenuto kloniranje i dalje koristi za…
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bysamiaaromaterapia · 4 years ago
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Pesquisa com o óleo de camomila romana e depressão. A via administrativa foi a inalação
Ao estudar a depressão, neste momento de pandemia, e como poderíamos auxiliar, tenho pesquisado muitos e muitos óleos essenciais. Este artigo, fala da inalação  em ratos de um tipo específico, que foram submetidos a esforços, onde após estes haveria alguns comportamentos que sugeririam aspectos depressivos.
Acho bastante interessante a leitura, principalmente, um ativo, um tipo de pineno, que inclusive na cromatografia do óleo essencial de Camomila Romana, não apresenta percentual alto, (  não mais de 1,1% até 4,5% ), dentro de outros ativos que podem aparecer entre 20 e 30%.
E também para entendermos que mesmo na via administrativa inalatória, verificasse a metabolização em alguns citocromos, aqui abaixo citados.
Então vemos a comprovação de efeitos dos óleos essenciais, e também quando ouço
" Ah é somente um produto natural "
Fica a dica: ESTUDEMOS MAIS E MAIS. PARA SABERMOS PRESCREVER BEM OS ÓLEOS ESSENCIAIS E RESPEITÁ-LOS
 A inalação de óleo essencial de camomila romana atenua comportamentos de tipo depressivo em ratos Wistar Kyoto Yingying Kong, Ting Wang, Rong Wang, Yichuan Ma, Shanshan Song, Juan Liu, Weiwei Hu e Shengtian Li Science China Life Sciences volume 60, páginas 647–655 (2017) Citar este artigo  178 acessos  6 citações  1 Altmétrico  Detalhes de métricas  Resumo
·      A ideia da aromaterapia, a partir de óleos essenciais, tem sido considerada uma alternativa de tratamento antidepressivo. No presente estudo, investigamos o efeito da inalação do óleo essencial de camomila romana por duas semanas em comportamentos semelhantes à depressão em ratos Wistar-Kyoto (WKY). Descobrimos que a inalação de camomila romana ou de um de seus principais componentes α-pineno atenuou o comportamento do tipo depressivo em ratos WKY no teste de natação forçada. Usando marcadores isobáricos para análise de quantificação relativa e absoluta (iTRAQ), descobrimos que a inalação de α-pineno aumentou a expressão de proteínas que estão envolvidas na fosforilação oxidativa, como citocromo c oxidase subunidade 6C-2, citocromo c oxidase subunidade 7A2, inibidor de ATPase no hipocampo, e citocromo c oxidase subunidade 6C-2, ATP sintase subunidade e, proteína transportadora acila e citocromo b-c1 complexo subunidade 6 no PFC (córtex pré-frontal). Além disso, usando a técnica quantitativa de reação em cadeia da polimerase em tempo real, confirmamos um aumento da expressão do mRNA da parvalbumina no hipocampo, que foi mostrado para ser regulado positivamente em 2,8 vezes na análise do iTRAQ, em ratos WKY tratados com α-pineno. Esses achados sugerem coletivamente o envolvimento das funções mitocondriais e da sinalização relacionada à parvalbumina no efeito antidepressivo da inalação de α-pineno.
BOM DIA E BOA SEMANA
  Blog da Sâmia - Mais Aromaterapia - www.bysamia.com.br
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prondeir · 5 years ago
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Covid-19: doença infecciosa que causa síndrome respiratória aguda grave
COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019) é uma doença infeciosa causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade em respirar.
Cerca de 80% dos casos confirmados são ligeiros ou assintomáticos e a maioria recupera sem sequelas. No entanto, 15% são infeções graves que necessitam de oxigénio e 5% são infeções muito graves que necessitam de ventilação assistida em ambiente hospitalar.
Os casos mais graves podem evoluir para pneumonia grave com insuficiência respiratória grave, falência de vários órgãos e morte.
A doença transmite-se através de gotículas produzidas nas vias respiratórias das pessoas infetadas. Ao espirrar ou tossir, estas gotículas podem ser inaladas ou atingir diretamente a boca, nariz ou olhos de pessoas em contacto próximo.
Estas gotículas podem também depositar-se em objetos e superfícies próximos que podem infetar quem nelas toque e leve a mão aos olhos, nariz ou boca, embora esta forma de transmissão seja menos comum.
O intervalo de tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas é de 2 a 14 dias, sendo em média 5 dias. Entre os fatores de risco estão a idade avançada e doenças crónicas graves como doenças cardiovasculares, diabetes ou doenças pulmonares.
O diagnóstico é suspeito com base nos sintomas e fatores de risco e confirmado com ensaios em tempo real de reação em cadeia de polimerase para detecção de ARN do vírus em amostras de muco ou de sangue.
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delightfulcombatbouquet · 3 years ago
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Why do wikipedia have to be so mean?
Its okay primase i believe in you
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cientistasacademicos · 2 years ago
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Amplificação da polimerase recombinante
https://camstanbookspor.blogspot.com/2022/07/amplificacao-da-polimerase-recombinante.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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pesquisadoresacademicos · 2 years ago
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