#polarização política
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faxsindical · 8 hours ago
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As derrotas judiciais do Conselho Federal de Medicina e as pautas necessárias para os médicos brasileiros
As derrotas judiciais do Conselho Federal de Medicina e as pautas necessárias para os médicos brasileiros   Se há atualmente uma questão pesada,  que pede solução, é o comprometimento de entidades médicas e de alguns setores do movimento médico  com a polarização política que afeta o país. Havendo demandas específicas de uma categoria é de se esperar que essas demandas não sejam rebaixadas por…
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clacouto · 11 months ago
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Biografia do Abismo | com Felipe Nunes & Thomas Traumann | 207
Em todas as democracias há polarização política. O discurso de “nós contra eles” é esperado nas disputas eleitorais e no embate entre governo e oposição. Contudo, qual o limite para isso sem que se estiole o próprio jogo democrático? Durante os anos da polarização PT-PSDB no Brasil, os limites foram por muito tempo delimitados pela lógica da competição entre adversários, não inimigos. Isso…
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robertosekiya10 · 6 months ago
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A Polarização na Sociedade Contemporânea: Reflexões e Ações para a Evolução
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Vivemos em uma época marcada pela polarização extrema, onde a capacidade de diálogo e entendimento mútuo parece cada vez mais rara. As discussões políticas, sociais e culturais se transformaram em batalhas entre facções, com pessoas escolhendo lados como se fossem torcidas organizadas, muitas vezes sem avaliar criticamente as informações recebidas ou refletir sobre as consequências de suas posições. Este fenômeno está causando divisões profundas na sociedade e minando a coesão social. Neste artigo, discutiremos as causas dessa polarização, suas consequências e, mais importante, exploraremos ações positivas que podem promover a união e a evolução como país.
Causas da Polarização
1. Fragmentação da Mídia e Bolhas de Informação: Com a ascensão da internet e das redes sociais, as pessoas têm acesso a uma quantidade quase infinita de informações. No entanto, essa fragmentação da mídia permite que os indivíduos escolham suas fontes de notícias com base em suas preferências e preconceitos existentes, criando bolhas de informação que reforçam suas crenças e afastam perspectivas divergentes.
2. Algoritmos e Engajamento: As plataformas de mídia social utilizam algoritmos que priorizam conteúdo que gera engajamento, frequentemente promovendo posts sensacionalistas e polarizadores. Isso não só amplifica divisões, mas também cria uma realidade distorcida onde a complexidade dos problemas é reduzida a narrativas simplistas e binárias.
3. Declínio do Discurso Civil: O anonimato e a distância proporcionados pela comunicação online contribuem para a deterioração do discurso civil. A retórica agressiva e a desumanização do outro lado são comuns, reduzindo a possibilidade de diálogos construtivos.
4. Desconfiança nas Instituições: A crescente desconfiança nas instituições, incluindo a mídia, o governo e o sistema judicial, alimenta a polarização. Quando as pessoas acreditam que essas instituições são corruptas ou incompetentes, tornam-se mais propensas a buscar alternativas que confirmem suas visões de mundo.
Consequências da Polarização
1. Erosão da Democracia: A polarização extrema enfraquece as fundações democráticas, dificultando a cooperação entre diferentes grupos políticos e a implementação de políticas eficazes. A governabilidade se torna um desafio quando o compromisso é visto como uma traição.
2. Fragmentação Social: A sociedade se fragmenta em grupos isolados, com menos interação e compreensão entre pessoas de diferentes perspectivas. Isso pode levar ao aumento de tensões sociais e até mesmo violência.
3. Imobilismo Político: A incapacidade de dialogar e encontrar um terreno comum resulta em paralisia política, onde problemas urgentes não são abordados de maneira eficaz, prejudicando o desenvolvimento do país.
4. Desinformação e Manipulação: A propagação de desinformação se torna um problema crítico, com indivíduos incapazes de distinguir fatos de opiniões ou teorias da conspiração. Isso pode ser explorado por atores mal-intencionados para manipular a opinião pública e desestabilizar a sociedade.
Ações Positivas para a Mudança
1. Educação Crítica e Media Literacy: Promover a educação crítica e a alfabetização midiática pode ajudar as pessoas a avaliar melhor as informações que consomem. Ensinar habilidades de pensamento crítico e análise de mídia desde cedo é fundamental para construir uma sociedade mais informada e menos suscetível à desinformação.
2. Fomento ao Diálogo e à Empatia: Criar espaços e oportunidades para o diálogo civil e empático entre pessoas de diferentes perspectivas é essencial. Iniciativas comunitárias, programas de mediação e fóruns de discussão podem ajudar a reconstruir pontes e promover a compreensão mútua.
3. Reforma das Plataformas de Mídia Social: As empresas de tecnologia têm a responsabilidade de ajustar seus algoritmos para priorizar conteúdo que promova um discurso saudável e reduzir a amplificação de postagens polarizadoras. Transparência e responsabilidade nas práticas de moderação também são cruciais.
4. Fortalecimento das Instituições: Restaurar a confiança nas instituições públicas através de transparência, responsabilidade e eficácia é vital. As instituições precisam ser vistas como imparciais e comprometidas com o bem-estar coletivo.
5. Promoção de Líderes Inspiradores: Líderes políticos, comunitários e culturais que promovam a unidade e o respeito pelas diferenças devem ser apoiados. Líderes que encorajam o diálogo e a colaboração podem servir como modelos positivos para a sociedade.
A polarização que vivemos atualmente não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade para refletirmos sobre o tipo de sociedade que desejamos construir. Através de educação, diálogo e reformas institucionais, podemos trabalhar juntos para superar as divisões e criar um futuro mais unido e próspero. Para evoluir como país, é fundamental que cada um de nós tome medidas conscientes para promover a empatia, a compreensão e a cooperação. Somente assim poderemos garantir um ambiente onde a democracia floresça e todos os cidadãos tenham a oportunidade de prosperar.
Roberto Sekiya
Brasileiro que quer um Brasil melhor e mais próspero
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ogrilopensante · 9 months ago
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A (Nada Saudável) Polarização Política
A polarização política nos transforma em cegos manipuláveis. Serve apenas para nos dividir, e divididos somos nada mais do que massa de manobra. Não precisa ser assim.
Por que existem diferentes vertentes políticas? Por que existem diferentes ideologias? Por que existem diferentes times nos esportes? Por que tudo acaba em competição? Acho que esta é a pergunta chave: Por que tudo acaba em competição? Nesta nossa cultura humana, tudo é competição, mas não necessariamente teria que ser assim. Convido você a navegar comigo por algumas reflexões sobre este…
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zinesumarex · 8 months ago
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Nossa famigerada agente Maria Agoreth está em chamas!
Depois daquela refeição balanceada e alguns goles de sei-lá-o-que, Miles deixou o refeitório e partiu dizendo que estava atrasado pra passar um fax urgente para Chicago; Agoreth fingiu não entender... aquele não era o momento.
Apesar de atender pelo nome de Maria, a agente mais requisitada do Departamento não é uma Merovingi e muito menos conta com o prestígio que deveria.
Ela é, na verdade, uma agente D, uma Smee. Denominação atribuída a todos os agentes treinados nos níveis B, C e D de execução.
Os Smee (Ismí) são uma casta especializada em diversas técnicas de espionagem; infiltração, sabotagem e camuflagem. Falam diversos idiomas, até mesmo línguas ancestrais. Dominam a linguagem hermética dos símbolos em todas as artes. São exímios no combate corporal e em diversas armas-brancas; são capazes de usar qualquer objeto como arma.
Podem assumir diversos papéis na sociedade; do açougueiro ao dentista. Eles têm a liberdade total de se relacionarem amorosamente com as pessoas das Colônias. Inclusive isso é incentivado e muitas vezes serve de veículo para a conclusão de planos estratégicos.
Um Smee pode recrutar, quando achar conveniente, qualquer outro indivíduo das Colônias e usá-los como massa de manobra. Essa tática foi e ainda é amplamente usada.
Eles estão no círculo das artes, entre os filósofos e sociológos de quase todos os países. Eles formam um front ideológico para a condução das pessoas. Um verdadeiro tanque de pensamento, de onde todas as possíveis alternativas sócio/econômicas já foram definidas. Por trás de toda dicotomia política, de toda polarização cega, de toda torcida ensandecida, de toda grana suja.
Aliás, é no mercado financeiro onde os camaleões Ismí estão muito bem instalados. Eles são a camada mais obscura de todos os golpes nas democracias e no saque dos recursos públicos; ou seja, no roubo e na usurpação das riquezas dos povos.
Mas o que uma Smee, nesse caso, Maria Agoreth, está fazendo entre os Vigias, os agentes E?
Agoreth, assim como outros Smee, foram enviados às Colônias da América Latina para a devida implantação das Doutrinas antes que os Vigias pudessem chegar e manter a observância; foi quando Miles e Pilares chegaram.
...
Depois de caminhar pelo corredor da agência e voltar à sua sala, Agoreth lembrou-se de Pilares. Ela sabe que pode nunca mais ver seu parceiro. Por um instante ela pensa em meditar no mesmo Yantra que o aprisionou, numa clara e apaixonada tentativa de resgate. Contudo, algo surge como um raio... uma ideia...
Ela só precisa encontrar o homem-porco!
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semiopolitica · 2 years ago
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O Quadrado Semiótico da luta política brasileira
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Se Chantal Mouffé está certa de que o populismo é um agonismo político, isso significa então que estamos numa época em que o jogo se tornou a principal forma da comunicação política. 
Ora o populismo como comunicação se traduz como a reprodução da fórmula distintiva povo/elite. Tal distinção é política pois toma o poder como seu principal meio de reprodução e o divide em duas partes simétricas: o poder do povo e o poder das elites. O exercício da política é precisamente tornar assimétrica a simetria da fórmula política. 
Uma distinção é uma forma de observar certo meio, de modo que cada distinção refrata ou "deforma" o meio observado de uma perspectiva diferente. Toda distinção funciona como um filtro ou uma lente de observação que "refrata" o meio.
Mas toda distinção pode ser substituída por outra distinção "isomorfa" ou "equivalente". Trata-se de uma transposição da distinção que incide sobre um mesmo meio, no caso o poder. 
Na situação do sistema político brasileiro, o bolsonarismo utiliza a distinção patriota/comunista. Quem não é patriota é comunista, e a distinção recobre todo o espectro político. Já o lulismo utiliza a distinção bem mais tradicional do povo pobre/elites ricas.
Essas duas distinções, do lulismo e do bolsonarismo,  são incompatíveis como se jogassem jogos (agons) que não se comunicam? Nisso consistiria a famosa "cismogênese" do social, em que não há comunicação entre os participantes dos jogos. Mas na verdade não é o que ocorre, pois ambas disputam o mesmo recurso do poder. 
Duas distinções não isomorfas podem ser colocadas numa matriz quadrada. A forma mais engenhosa de dispor dessa matriz é seguindo o diagrama semiótico do "quadrado de Greimas", proposto pelo semiólogo lituano para descrever as narrativas populares.
O jogo político do Agon assim se complementa com o jogo da Mimesis, isto é, da representação. Esses dois jogos em geral caminham juntos, pois todo Agon pode ser visto como um espetáculo e toda encenação mimética apresenta em seu drama um conflito entre antagonistas. 
Assim, colocado no diagrama do quadrado semiótico de Greimas, com seus eixos de contradição ( "x" interno ao quadrado) e seus lados de associação (+) e contrariedade (-), temos uma ilustração bastante clara da luta política brasileira e seus visões distintas do recurso ao poder. 
No diagrama as distinções bolsonarista e lulista são colocadas nos eixos cruzados, indicando uma contradição interna (entre patriota e comunista e entre povo pobre e elite rica). Esses 4 vértices indicam os principais "actantes" da narrativa política brasileira dividida entre bolsonaristas e lulistas (a famosa polarização).
Mas um jogo de Agon não é só construído pelos antagonismos inconciliáveis de suas contradições mas também pelos laços associativos ou contrários que se dão entre os "actantes" da narrativa. No diagrama são dois tipos de laços: os de associação (ou cumplicidade) e os de contrariedade (ou rivalidade). No caso brasileiro, há cumplicidade entre patriotas e as elites ricas, ou entre comunistas e o povo pobre. E há animosidade entre patriotas e povo pobre e entre elites ricas e comunistas. 
Assim as principais lutas (contradições), tensões (contrariedades) e parcerias (associações) da arena política brasileira estão ilustradas no diagrama. Numa época em que a principal forma de comunicação são os jogos, os diagramas se tornam uma ferramenta poderosa para se esclarecer os principais lances dos jogos de poder. 
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djyatta · 2 years ago
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É triste demais ver que a polarização política no Brasil chegou nesse nível que está hoje. Ou você escolhe um político de estimação e protege com unhas e dentes e passa pano pra tudo que ele fizer de errado, ou VOCÊ é considerado um inútil, por não apoiar nenhum dos corruptos cegamente!
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jaimendonsa · 1 day ago
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A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, de George Orwell,e a Revolução Russa
Uma Paralela Intrigante
"A REVOLUÇÃO DOS BICHOS" de George Orwell, apesar de ter sido escrita no século XX, continua a ser uma obra extremamente relevante para a compreensão dos desafios políticos e sociais do mundo contemporâneo. A fábula, com seus personagens animais e sua narrativa aparentemente simples, esconde uma profunda crítica aos regimes totalitários e aos mecanismos de poder que se perpetuam ao longo da história. A busca incessante por poder e a corrupção que a acompanha são temas atemporais. A história dos animais da granja reflete a tendência de qualquer grupo que detenha o poder de se corromper e oprimir aqueles que estão abaixo. A distorção dos Sete Mandamentos e a propaganda constante são ferramentas utilizadas por regimes autoritários para controlar a população. No mundo digital, com a proliferação de fake news e a polarização política, a manipulação da informação se tornou ainda mais sofisticada. A luta de classes e a desigualdade social são temas centrais da obra. Atualmente, a crescente desigualdade econômica e a concentração de riqueza em poucas mãos são problemas que afetam diversas sociedades. A ascensão de líderes populistas e o fortalecimento de sentimentos nacionalistas em diversas partes do mundo ecoam os mecanismos de controle e manipulação utilizados por regimes totalitários. A falta de educação dos animais na granja os torna mais suscetíveis à manipulação. No mundo contemporâneo, a educação de qualidade continua sendo fundamental para formar cidadãos críticos e conscientes. A obra serve como um alerta contra os perigos do autoritarismo e da concentração de poder. Ao reconhecer os padrões de comportamento descritos em "A REVOLUÇÃO DOS BICHOS", podemos identificar e combater as tentativas de estabelecer regimes autoritários em nossas sociedades. "A REVOLUÇÃO DOS BICHOS" nos ensina a importância de mantermos uma postura crítica e vigilante em relação aos nossos governantes e às instituições de poder. "A REVOLUÇÃO DOS BICHOS" continua a ser uma obra relevante para o mundo contemporâneo porque aborda temas universais que transcendem o contexto histórico em que foi escrita. Ao ler a fábula, podemos identificar paralelos com a realidade atual e refletir sobre os desafios que enfrentamos como sociedade.
Leia, gratuitamente, A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, George Orwell: https://tinyurl.com/57uyezbw
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jornalgrandeba · 2 days ago
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O que a Folha de S.Paulo Pensa: Reflexões e propostas sobre os principais desafios contemporâneos do Brasil
Em 6 de junho de 2022, a Folha de S.Paulo publicou editorial que reflete seus posicionamentos sobre diversos temas centrais no cenário atual do Brasil. O editorial, intitulado “O que a Folha de S.Paulo pensa“, busca expressar a postura do jornal em relação a temas como polarização política, economia, educação, segurança pública e direitos civis. O texto é um convite ao debate, não com o objetivo…
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ciberventura · 3 days ago
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Cibercultura, Hackers e o Cenário Político Brasileiro
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Foto: Twitter de Carla Zambelli
A cibercultura, conforme Pierre Lévy em 1997, está intrinsecamente ligada à forma como a tecnologia molda as interações sociais e políticas contemporâneas.
No Brasil, a realidade é evidenciada pelo crescente envolvimento de plataformas digitais em disputas políticas, o que demonstra a potência das tecnologias para mobilização social quanto o grande número de conflitos que nelas emergem - em alguns casos fomentada por seus próprios financiadores.
O ambiente digital nacional tem sido marcado por comportamentos hostis, especialmente no contexto de "polarização" política acentuada, onde a Ética Hacker se apresenta como um conceito relevante para entender essa dinâmicas.
Leia: Entenda as acusações contra Carla Zambelli e hacker, que o STF tornou réus
Em A Ética dos Hackers, Himanen menciona que a ética hacker se caracteriza pela valorização da criatividade, da colaboração e do acesso à informação, promovendo um espírito de inovação e liberdade. No entanto, essa ética pode ser corrompida em um contexto de polarização política, como é o caso do cenário brasileiro, onde o acesso e a manipulação de dados são utilizados para fins de ataque e deslegitimação do outro.
Essa transformação da ética hacker em ferramentas de hostilidade se manifesta por meio de práticas como o cracking, que no contexto busca principalmente corroer a confiança no processo eleitoral e distanciar ainda mais a sociedade de discussões politicamente relevantes, criando um exército de mentes alienadas capaz de entregar à obscuridão sua própria democracia.
Um exemplo emblemático desse fenômeno é o caso do cracker contratado por Carla Zambelli, deputada federal ainda em atividade que, em 2022, teve sua participação exposta na tentativa de desestabilizar adversários políticos.
Sua intenção ainda não foi esclarecida, no entanto, sabe-se que Carla Zambelli tentou, por meio de invasão, de descobrir o endereço residencial do ministro do STF Alexandre de Moraes, que recentemente foi um dos nomes revelados em operação da Polícia Federal como alvos em uma tentativa de Golpe de Estado ocorrida em 2022.
O incidente não só ilustra a instrumentalização dessas habilidades digitais na política, o que foge totalmente à Ética Hacker, mas também evidencia a moral ambígua que pode emergir na cibercultura. Embora os crackers possam ver a si mesmos como agentes de mudança ou protesto, as ações de Zambelli revelam como a ética hacker pode ser também subvertida.
Dicionário: Crackers não se diferenciam de Hackers no que diz respeito às habilidades: seu conhecimento pode ser exatamente o mesmo. O que muda é a intenção de suas ações.
A desinformação na política não é algo recente na história brasileira. No entanto, campanhas de difamação na internet e ataques massivos também têm se tornado comuns, utilizando-se de estratégias como bots que amplificam essas narrativas polarizantes ao simular trending topics e espalhar de forma massiva conteúdo falso nas redes sociais.
Esse fenômeno prejudica a qualidade do debate democrático, e perpetua um ciclo de hostilidade que dificulta a construção de consensos. A ética hacker, nesse sentido, é pervertida, pois suas potencialidades criativas são manipuladas para ataques pessoais e deslegitimação do outro.
Além das práticas de cracking, a análise do papel das redes sociais e das plataformas digitais neste contexto é crucial.
As ferramentas certamente poderiam servir para a promoção de diálogo entre diferentes visões políticas, convergindo para um bem comum, mas a programação do algoritmo, que prioriza o engajamento acima da veracidade, contribui para a criação de uma "bolha", onde os usuários se cercam de informações que reforçam suas crenças e alimentam a tolerância a seus opositores.
Se fortalece, então, o apelo para que os hackers sirvam de pilar fundamental da democracia, uma vez que a manutenção da liberdade individual só é possível quando esta democracia é prioridade. Um cenário onde a soberania se enfraquece é desfavorável para toda a nação, e o hacker pode ser a chave para manter o equilíbrio entre a tecnologia e a democracia.
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boletimbatalhar · 13 days ago
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#103 Eleições na Venezuela agosto 2024 A Venezuela continua a enfrentar uma profunda crise socioeconômica e política, marcada por hiperinflação, escassez de alimentos e medicamentos, e uma intensa polarização política. Milhões de venezuelanos migraram para países vizinhos em busca de melhores condições de vida, gerando uma das maiores crises migratórias da América Latina. As sanções impostas pelos Estados Unidos e outros países têm agravado a crise, limitando o acesso da Venezuela a recursos financeiros e dificultando a importação de bens essenciais. A pandemia agravou ainda mais a situação, sobrecarregando o sistema de saúde já debilitado e intensificando a escassez de alimentos e medicamentos. A crise econômica aprofundou a desigualdade social, com milhões de pessoas vivendo em condições de extrema pobreza, o que também contribuiu para o aumento da criminalidade e da violência, com taxas de homicídios entre as mais altas do mundo. A disputa entre o governo de Nicolás Maduro e a oposição se intensificou nos últimos anos, com ambos os lados acusando-se mutuamente de autoritarismo, corrupção, etc.
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clacouto · 8 months ago
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Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218
Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos. Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte…
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centralblogsnoticias · 27 days ago
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Polarização e Sentimentos Separatistas Crescem nos EUA com Aproximação das Eleições
A polarização política e o separatismo estão ganhando força nos Estados Unidos à medida que as eleições de 2024 se aproximam, segundo pesquisas recentes. Especialistas alertam que a vitória de Donald Trump ou Kamala Harris pode acirrar ainda mais as divisões no país, já fragilizado por disputas eleitorais anteriores. O questionamento da integridade das eleições de 2020 reavivou os movimentos…
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vilaoperaria · 1 month ago
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"Não deixe os EUA se tornarem o Brasil" "Não deixe os EUA se tornarem o Brasil" No cenário político internacional, momentos marcantes surgem de situações inesperadas. Um desses momentos ocorreu quando uma cidadã brasileira aproveitou a oportunidade para enviar uma mensagem ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em um evento recente. O apelo, registrado em vídeo, rapidamente ganhou destaque, uma vez que a mulher fez um alerta contundente: "Não deixe os Estados Unidos se tornarem o Brasil". O Encontro de Trump com o Público Durante sua participação em um evento público, Donald Trump interagia com seus apoiadores, algo comum em seus encontros, que frequentemente atraem grande atenção da mídia. Nesse cenário, uma brasileira presente no evento se aproximou e, de forma clara e objetiva, expressou sua preocupação com o futuro dos EUA, fazendo uma analogia com a situação política e social do Brasil. O Alerta de uma Brasileira O ponto central da fala da brasileira foi um pedido direto a Trump para que ele não permitisse que os Estados Unidos seguissem o mesmo caminho que, segundo ela, o Brasil está trilhando. Essa afirmação remete à insatisfação de muitos cidadãos brasileiros com a situação política, econômica e social do país, marcada por altos índices de corrupção, violência e polarização política nos últimos anos. Ao traçar esse paralelo, a brasileira expôs uma visão crítica da realidade do Brasil, sugerindo que os problemas enfrentados pela nação sul-americana poderiam, eventualmente, chegar aos Estados Unidos se medidas adequadas não fossem tomadas. Sua mensagem reflete o sentimento de muitos imigrantes brasileiros que, ao deixarem o país em busca de melhores condições de vida no exterior, ainda acompanham com preocupação os rumos da política nacional. A Reação de Donald Trump Trump, conhecido por seu estilo direto e pouco convencional, ouviu atentamente a mensagem da brasileira. Em resposta, ele fez comentários rápidos, sem se aprofundar no assunto. Ainda assim, o ex-presidente demonstrou interesse pelo que foi dito, levando o público a aplaudir o diálogo que ocorria. Esse momento reflete como Trump mantém um forte apoio entre diferentes grupos, inclusive imigrantes de países como o Brasil. Muitos dos que deixam suas terras natais em busca de melhores oportunidades nos Estados Unidos acabam se alinhando com o discurso de Trump, especialmente em questões que envolvem economia, imigração e segurança pública. Brasileiros e o Sonho Americano A fala da brasileira também ecoa um sentimento mais amplo entre muitos imigrantes que vivem nos Estados Unidos. O chamado "sonho americano" continua a ser um dos principais motivos que levam milhões de pessoas a buscarem uma nova vida no país. No entanto, muitos desses imigrantes, como a mulher que falou a Trump, têm receio de que os Estados Unidos possam perder a estabilidade e as oportunidades que historicamente oferecem. Comparar a situação dos Estados Unidos com a do Brasil é, para muitos, uma forma de expressar a preocupação com o futuro da nação que os acolheu. O Brasil, país de origem de milhões de imigrantes, tem enfrentado crises econômicas e políticas que afetam diretamente a qualidade de vida de seus cidadãos, enquanto os Estados Unidos, apesar dos desafios internos, ainda são vistos como um símbolo de prosperidade e liberdade. O Papel da Mídia e a Difusão da Mensagem "Não deixe os EUA se tornarem o Brasil" O vídeo desse encontro rapidamente se espalhou nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. A difusão da mensagem reflete a relevância que a opinião pública tem dado ao cenário político em ambas as nações. As redes sociais desempenham um papel crucial na amplificação dessas vozes, especialmente quando se trata de temas sensíveis como política e imigração. A fala da brasileira gerou reações diversas, com muitas pessoas apoiando sua posição e outras questionando o impacto real de suas palavras. A Comparação Brasil x Estados Unidos
Embora cada país tenha suas particularidades, o apelo da brasileira revela um medo que transcende fronteiras: o temor de que problemas estruturais, como corrupção e instabilidade política, possam se espalhar e afetar outras nações. O Brasil tem enfrentado sérios desafios em áreas como segurança, economia e governança, o que leva parte da sua população a buscar melhores condições no exterior. "Não deixe os EUA se tornarem o Brasil" Por outro lado, os Estados Unidos também passam por um momento de profunda divisão política, com debates acalorados sobre temas como imigração, controle de armas, economia e saúde pública. A fala da brasileira reflete, de certa forma, a preocupação de que os mesmos problemas que afetam o Brasil possam, eventualmente, comprometer o futuro dos EUA. Conclusão: Uma Reflexão Sobre os Rumos da Política Internacional "Não deixe os EUA se tornarem o Brasil" O episódio envolvendo a brasileira e Donald Trump é mais do que uma simples interação pública. Ele reflete um sentimento mais profundo, compartilhado por muitos imigrantes que, ao deixarem seus países de origem, continuam a acompanhar os desafios enfrentados por suas nações. A comparação entre Brasil e Estados Unidos, feita pela mulher, serve como um alerta para os perigos da instabilidade política e social, e como uma reflexão sobre os rumos que essas duas grandes nações podem tomar nos próximos anos. Pontos Relevantes: A brasileira fez um apelo a Donald Trump para que os EUA não se tornem como o Brasil. A fala reflete uma preocupação com a instabilidade política e social do Brasil. Trump ouviu a mensagem, gerando aplausos do público. O vídeo viralizou nas redes sociais, ganhando destaque na mídia. O episódio reflete a visão de imigrantes sobre as diferenças entre Brasil e Estados Unidos.
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Cyberbullying é cada vez mais frequente e já afesta um em cada dez jovens
Um em cada 10 jovens foi vítima de cyberbullying muito frequentemente, sob a forma de comentários, boatos ou assédio, concluiu um estudo divulgado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).
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Em entrevista à agência Lusa, na véspera do Dia Mundial de Combate ao Bullying, que inclui a prática de cyberbullying, que se assinala domingo, a investigadora Mariana Rodrigues sublinhou a necessidade de alertar a população para este fenómeno, sobretudo famílias e escola, mas sem esquecer as organizações públicas e institucionais.
“Esta investigação também nos mostra que quase 15% [14,7% mais especificamente] dos jovens nunca fala com a família sobre os perigos da Internet e sobre formas de se protegerem. É importante que a escola, nomeadamente a escola pública, cumpra o papel de informar e capacitar os jovens nomeadamente através da Educação para a Cidadania que deve ter um papel de preparar os jovens para enfrentar os desafios de uma sociedade extremamente diversa e mediada pelas tecnologias digitais”, defendeu.
Este estudo também permitiu concluir que 32,5% dos jovens não fala com amigos sobre situações desagradáveis que experienciam ‘online’, o que pode denunciar o isolamento em que alguns jovens vivem, não procurando suporte junto dos pares.
Investigadora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE), um dos centros da FPCEUP, Mariana Rodrigues conduziu, em junho e julho de 2022, este estudo sobre o cyberbullying na população juvenil em Portugal socorrendo-se de dados recolhidos através de um inquérito nacional.
Participaram 1.262 jovens, com idades entre os 11 e os 21 anos, sendo 50,4% do sexo masculino.
Foram incluídas dezenas de escolas de todo o país, ou seja de diferentes contextos e realidades, do Norte ao Sul e Ilhas, interior e litoral.
Uma das vertentes do estudo questionava a frequência de experiências de vitimização e perpetração de cyberbullying na vida das pessoas inquiridas nos seis meses precedentes.
De acordo com os dados fornecidos à Lusa, um em cada 10 jovens foi vítima de cyberbullying muito frequentemente, sob a forma de comentários, boatos ou assédio.
Admitindo que era expectável que a população inquirida se mostrasse mais vítima do que agressora ‘online’, Mariana Rodrigues revelou, também, que um em cada 12 jovens perpetrou cyberbullying com muita frequência, com recurso à partilha de algo privado da vítima, assédio ou comentários rudes ou maldosos.
“Perante este cenário, quase um terço dos jovens tende a não ajudar a vítima quando testemunha cyberbullying”, lamentou.
Os jovens mais velhos, do sexo masculino e com mais baixo estatuto socioeconómico, apresentam uma maior propensão para comportamentos agressivos ‘online’.
"Porém, verificou-se que as experiências de perpetração e vitimização por cyberbullying são fenómenos que se retroalimentam. Existe uma forte correlação entre ambas experiências, que tendem a aumentar simultaneamente. A vítima transforma-se em agressor e o agressor em vítima, num círculo vicioso", concluiu a investigadora do CIIE.
Questionada sobre se conseguiu identificar os locais de maior risco, Mariana Rodrigues mostrou “muita preocupação e inquietação” com as redes sociais e as plataformas e ‘chats’ de jogos ‘online’.
“Há muito discurso de ódio na Internet. A emergência da extrema-direita, uma forte polarização política, é evidente na Internet. São discursos que estão a crescer. São precisas com urgência medidas de prevenção que combatam esse discurso de ódio e violência”, disse.
A investigadora também recomendou que futuras investigações e intervenções incluam crianças ainda com menos idade.
“Este estudo envolveu adolescentes e jovens, mas é preciso começar a atuar junto de crianças mais jovens, crianças que interagem com tecnologias digitais antes de saber ler, escrever ou andar”, alertou.
Defendendo que “é preciso criar oportunidades educativas onde os jovens desenvolvam competências de solidariedade, de empatia e uma forma de comunicar menos violenta”, Mariana Rodrigues sintetizou: “É precisa consciência crítica e responsabilidade social. A liberdade de expressão não é bem entendida por muitas pessoas”.
O cyberbullying traduz-se no recurso à tecnologia com o intuito de assediar, ameaçar, provocar ou humilhar uma pessoa de forma intencional e continuada.
O fenómeno por si só não constitui crime na Lei Penal portuguesa.
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irunevenus · 1 month ago
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As Atrocidades da Igreja nas Guerras Religiosas na França (1562-1598)
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As Guerras Religiosas na França, que ocorreram entre 1562 e 1598, foram uma série de oito conflitos sangrentos entre católicos e huguenotes (protestantes franceses) que devastaram o país, deixando uma marca indelével na história francesa. A Igreja Católica desempenhou um papel central nessas guerras, frequentemente apoiando a coroa católica e o regime monarquista em sua luta contra os huguenotes, exacerbando as tensões e a violência.
Contexto das Guerras Religiosas
As Guerras Religiosas na França foram resultado da crescente polarização religiosa provocada pela Reforma Protestante e pela resistência católica à mudança. As tensões aumentaram à medida que os huguenotes ganharam força, especialmente entre a nobreza e as classes médias, desafiando a autoridade católica e o monopólio religioso da Igreja. O conflito refletiu não apenas uma luta religiosa, mas também uma batalha pelo poder político e social entre diferentes facções na França.
A Intervenção da Igreja Católica
A Igreja Católica não apenas se opôs ao protestantismo, mas também mobilizou seus recursos e clérigos para apoiar a coroa na repressão dos huguenotes. O clero católico incitou a população contra os protestantes, alimentando o ódio e a intolerância. Os líderes eclesiásticos frequentemente justificavam a violência em nome da defesa da verdadeira fé, criando um clima de fanatismo que resultou em massacres e atrocidades.
O Massacre da Noite de São Bartolomeu (1572)
Um dos episódios mais infames das Guerras Religiosas na França foi o Massacre da Noite de São Bartolomeu, ocorrido em 24 de agosto de 1572. Este massacre foi uma resposta à crescente influência dos huguenotes e ao casamento da princesa católica Margarida de Valois com o líder huguenote Henrique de Navarra, que buscava unir os dois grupos.
A coroa católica, temendo que essa união fortalecesse os huguenotes, deu ordens para eliminar os líderes protestantes que estavam em Paris para as celebrações do casamento. Sob a liderança do rei Carlos IX, milhares de huguenotes foram assassinados ao longo de vários dias. As estimativas de mortes variam, mas acredita-se que entre 5.000 e 30.000 huguenotes foram mortos em todo o país.
A Igreja Católica, em muitos casos, apoiou abertamente esse massacre. Os clérigos e membros do alto clero justificaram a matança, considerando-a uma forma de purificação e defesa da fé. Muitos deles participaram ativamente do massacre, exortando os fiéis a se unirem à luta contra os protestantes.
O Impacto das Atrocidades
As atrocidades cometidas durante as Guerras Religiosas não se limitaram ao Massacre da Noite de São Bartolomeu. Ao longo dos conflitos, os huguenotes enfrentaram perseguições sistemáticas, incluindo saques, destruições de propriedades e assassinatos. A brutalidade das guerras deixou a França em ruínas, com comunidades inteiras devastadas e um clima de medo e desconfiança entre católicos e protestantes.
As consequências das guerras e das atrocidades cometidas pela Igreja foram profundas. A divisão religiosa resultou em um fracionamento da sociedade francesa, que levaria décadas para se recuperar. O trauma e o ressentimento gerados por essas experiências impactariam as relações sociais e políticas na França por gerações.
A Conclusão da Guerra e o Edito de Nantes
As Guerras Religiosas finalmente chegaram ao fim em 1598, com a assinatura do Edito de Nantes, que concedeu liberdade religiosa aos huguenotes e buscou trazer paz à França. No entanto, as atrocidades cometidas pela Igreja e pelo Estado durante esses conflitos não podem ser apagadas. A Igreja Católica, em sua busca por poder e controle, muitas vezes sacrificou os princípios de compaixão e amor que pregava.
As Guerras Religiosas na França exemplificam como a religião pode ser manipulada para justificar a violência e a intolerância. O papel da Igreja Católica nessas atrocidades ressalta a hipocrisia de uma instituição que, sob o manto da fé, promoveu a divisão e o sofrimento. A história dessas guerras serve como um lembrete poderoso dos perigos do fanatismo religioso e da necessidade de promover a tolerância e o respeito entre diferentes crenças.
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