#poi crit

[hsarfs]

Genshin mi ha ingannato dandomi un Goblet in crit DMG con delle buone sub stats, ma poi è diventato orribile. Maledetta fortuna🦦

[root--is--alive]

rewatching season 3

I’m having a lot of thoughts and emotions right now, and I’m gonna try to express them here in this post. (If you think I misunderstood anything I’m writing about, please let me know, I’m happy to hear other’s opionions and POV). 

I’ve rewatched s3 ep01 to s3 ep09 today. 

s3 ep08 Endgame and s3 ep09 The Crossing were the only Poi episodes where I got teary eyes. Now, rewatching them for the third time, I’m still so touched. The soundtrack, the acting, how scenes blend into each other - it gets to me, gets under my skin, and I love it.

However, I don’t know if the episodes are written well. For instance, my family suggested that Joss and John simply could have called the FBI while they were on the run with Alonzo Quinn. After all, the FBI also took care when the people of HR were about to take out Peter Yogorov’s people. And then - and this got me thinking - my family said that Joss wouldn’t have had to die, the episode could have ended with Quinn being arrested and Carter not dying.

I’ve been thinking of the purpose of Joss’s death. And I think the purpose was to make Harold change his mind, considering not trusting Root and with this, not trusting The Machine. Joss didn’t die because of what she did, she didn’t die because she took down HR almost by herself; she died because Harold refused Root as The Machine’s analog interface. It’s a punishment for Harold; The Machine’s call ringing through the street while Joss dies; ringing and screaming at Harold. The Machine gave out John’s number at first, Harold did everything possible to protect John on his own, only to hurt John terribly with Joss’s death, which causes John to leave Harold temporarily. 

The thing about Joss’s death is that she is a woman of color, and that people of color are not treated like white people, and that women are not treated like men. They are treated worse, in real life, and sometimes in fiction. 

Now someone could say “but this is like real life, people die, people of color do, women do, everyone dies”. However, this is fiction. This was a conscious decision. Be it because the ones who made this decision were not aware of the harmful message it sends, be it because they were not aware of how much impact it actually has, be it for any reason. It doesn’t matter. It’s not good enough. One should do extended research on the topic they are going to display, and research the topics the maintopic might effect, as well. And no one can say a TV show is not interesting or thrilling without characters dying. I usually begin watching TV shows and keep watching them not because I want to see characters die, but because I’m interested in the topics and feel represented by the characters. 

Joss is the real hero of Person of Interest. She has got no ASI to back her up or tell her what do to (like Harold and Root). She has got no special forces training, onnly the military (like John and Shaw). She took HR down mostly by herself. 

Joss’s life being the price for Harold’s stubbornness and fear might seem like a good story line. But not when it comes to a woman of color. Lionel could have died, John could have died, Bear could have died, many innocents could have died. Of course, the fans of a character will always be upset when their favorite characters die. But the struggle for women and women of color in real life is actually real. Why not send good vibes into their direction and support them with fiction?

Joss being a strong woman of color, only to die to further the plot is not good enough. It’s nothing. It’s invalid. 

A death of someone close can’t be the only thing to make Harold realize he needs to start trusting Root and The Machine. It’s extremely painful for him, considering he lost Nathan because of this, too; and it’s extremely painful for John and Lionel, as well. 

But this is not about “how to make your characters suffer the most” or “how to tragically further the plot”. 

This is about killing off women, this is about killing off women of color. It doesn’t matter if this seems like the best plot, or if you got the idea and thought “oh my god this is so good”, or if you couldn’t think of any other way to built up the story in this moment. It doesn’t matter when the majority of the people who are killed off, are treated as less in real life; and see this represented on TV, too. 

[kaeyastips]

Artefatos e seus atributos no Genshin Impact.

O que são os artefatos e seus atributos no genshin impact

Os artefatos são itens que aumentam ataque,defesa,taxa critica e vários outros atributos.Os artefatos vão de 1 a 5 estrelas quanto mais estrelas melhor e tem 5 tipos de artefatos: pena,cálice,capacete, relógio e flor.Dentro desses tipos de artefatos existe conjuntos de artefatos,que dão bônus de 2 e 4 artefatos do mesmo conjuntos e os artefatos tem o atributo principal que é basicamente o primeiro atributo e o mais focado mas também tem os atributos secundários que são mais de um dependendo do nível do seu artefato chega até 4 secundários.

Os artefatos que você deve evoluir principalmente é a pena porque ela dá porcentagem de ataque que é muito importante. depois o cálice(coringa), para pegar os bônus de conjunto você precisa de 4 ou duas de dois artefatos sobra 1 pois são 5 artefatos,o cálice normalmente se usa com dano elemental tipo pyro,dendro e os outros e com um artefato de outro conjunto,diferente dos outros dai vindo o nome coringa. Depois o capacete e se você não usar o coringa no cálice você pode usar no capacete com taxa,dano,bônus de cura entre outros. por ultimo a flor,ela você só evolui se você conseguir.

Abaixo tem exemplos de alguns artefatos 5 estrelas:

Agora um pouco sobre alguns atributos mais específicos OBSERVAÇÃO:TODOS ESSES ATRIBUTOS SÃO CONSEGUIDOS POR ARMAS,TALENTOS OU PRINCIPALMETE ARTEFATOS.

A proficiência elemental: aumenta o dano e o poder das reacões elementais criadas pelo seu personagem ou time. Essas reações são: Vaporizar, Fusão, Sobrecarregado, Supercondutor, Carregado Eletricamente, Despedaçar, Redemoinho e Cristalizar entre outras. Taxa critica: expresso por uma porcentagem, e uma probabilidade de uma ataque causar dano critico adicional,ou seja, tendo uma taxa/chance maior de dar um dano critico no jogo dano crit. Dano critico:esse atributo expresso por também,determina quanto de dano bônus seu personagem ganha quando um ataque acerta criticamente. Bônus de cura:expresso por uma porcentagem,determina o quanto a mais o personagem que cura pode curar a si mesmo e seus companheiros. Recarga de energia:A Recarga de Energia é o aumento por porcentagem de quanta energia será regenerada por cada partícula elementar e orbe elementar que é absorvida. Bônus de dano elemental:isso é quanto de bonus o personagem ganhará por dano fisico ou elemental. Resistencia elemental:é quanto a menos de dano o personagem receberá.

Abaixo do nível da personagem tem os atributos gerais da personagem:

[deanheartscrabble]

🔥

i hate that person of interest has been ruined for me. it used to be such a good hyperfix but the last season was utter garbage. my ooc characterization aside, shaw’s torture was used to “show root what she means to [shaw]” (thats straight from the cast interviews) and basically used her torture porn as a plot device to force her to show her emotions so shoot fans can have what they want. 

and when i say shoot fans, i mean white wlw. white wlw who CHEERED when shaw and root got together in a simulation in which shaw was being tortured OVER AND OVER AND OVER AGAIN (which would disturb any normal human being with empathy), but started a riot when root died. cause, i mean, shaws torture porn was NECESSARY FOR THE PLOT, but root’s death? NO MORE BURY YOUR GAYS!

its why i hate shoot fans so much. they dont care about shaw, or her mental illness. they barely give a shit about root’s characterization. they just want the Sexy Lesbians to fuck and tout their ship as this amazing wlw ship with a qwoc and “theyre both crazy but in a sexy way thats palatable to neurotypical white wlw!” when its just....not good. maybe it COULD be good, but not the way the last season treated it. not at all.

im glad it wasnt renewed. fuck that whole writing crew.

[reflexoesdegabrielle]

NAS SUAS CURVAS

Gabrielle B. de Oliveira

Virgínia Fernandes

 Este é um resgate histórico sobre a mudança dos padrões de beleza e as consequências deste ideal internalizado na sociedade. Tomei a liberdade de escrever como eu quero e levantar referências válidas para embasar meu ponto de vista. Trata-se de um tema bastante polêmico e fortemente transpassado por ideologias. O presente texto não romantiza a obesidade ou o “ser gordo”, mas busca incentivar uma reflexão sobre como o assunto é visto e tratado pela sociedade, que – na maioria das vezes – trata-o com discursos repassados sem que existência de uma análise profunda do fenômeno de patologização do corpo gordo e da valorização do corpo magro.

Acredito que todo mundo – ou quase todo mundo - já ouviu alguma destas frases “Não pode comer carboidratos que engorda!”, “Não temos seu tamanho de roupa, emagreça! ”, “Ninguém vai te querer gorda assim!”, “Nossa você come muito!”, “Por que você não tenta a dieta x que deu certo com fulano?”, “Por que não faz bariátrica? ”, “Uau, você está linda! Mas eu preferia quando era magra”, “Basta fechar a boca que dá certo”, “Você não tem corpo para vestir biquíni” e dentre tantas outras. Tais frases aparecem em nossa vida de forma sutil, e são aceitas pela sociedade como algo benéfico, ou uma verdade absoluta. Antes de entrar nessa temática, vamos entender como o contexto histórico da mudança do “ser belo”.

Segundo Semis (2014), “A primeira tentativa de padronização da beleza humana de que se tem registro parte da Grécia Antiga (inclusive, a palavra estética tem origem grega e significa compreensão pelos sentidos) ”. Dessa forma, a beleza corporal implicava em medidas proporcionais, como na arquitetura. Diferente do que aconteceu, no Renascimento:

[...] o modelo de beleza do Renascimento supunha mulheres mais cheinhas, de ancas largas e seios generosos - o que se manteria até o final do século XVIII. Apesar dos vestidos volumosos, a cintura deveria ser marcada pelo uso do espartilho e era permitido que o decote mostrasse um pouco dos ombros.” (SEMIS, 2014)

 Esses recortes de dois momentos históricos revelam algumas mudanças nos padrões de beleza ao longo do tempo, havendo ainda mais mudanças quando a análise é conduzida mais detalhadamente. Há poucas décadas, mais precisamente nos anos 80, a saúde pública começou a debater intensamente a obesidade, tratando-a como uma epidemia. De acordo com Poulain (2013) tornou-se comum a utilização da expressão “epidemia mundial”. A palavra epidemia está associada, de modo geral, a doenças contagiosas. A obesidade seria a primeira epidemia não infecciosa da história, talvez para exagerar a ideia de que qualquer pessoa pode contrai-la. Outro fator importante foi o viés econômico no século XXI, a pessoa obesa era vista como um “gasto desnecessário para” a saúde pública, e, consequentemente, para os cofres públicos. Apesar de até a década de 90 ter havido a existência de um movimento que tendia ao reducionismo em ciências ligadas à saúde, hoje observa-se um movimento contrário no que diz respeito ao conhecimento científico. No entanto, apesar dos avanços teóricos, que objetivam tratar de tais assuntos sob ópticas multidisciplinares, não é o que se observa na prática, em que posicionamentos simplistas continuam se multiplicando. Desta forma:

“A desvalorização e a estigmatização podem ser exemplificadas por diversos (pré) julgamentos que pressupõem que a pessoa gorda é deprimida, descontrolada, fracassada e descuidada, preconceitos tão naturalizados que a própria pessoa gorda incorpora uma imagem de si inapta e doente. (PAIM, 2020)

Diante desta forma de pensar, deixa-se de levar em consideração um dos principais quesitos importantes, que é o contato e a carga afetiva que cada indivíduo tem com o alimento. Se para alguns o alimento significa somente sobrevivência, para outros pode significar prazer, consolo ou formas de contato social. A nossa experiência com alimentos surge desde quando éramos bebês. De acordo com Scardua (2016) invariavelmente, um dos primeiros recursos utilizados pelos adultos para aplacar o choro de um bebê é o alimento. Além disso, a experiência de ser alimentado é, por si só, reconfortante. O afago e o ato de comer, servem para a construção do vínculo mãe e filho. Ao longo do tempo estes gestos, que se compreendem não só como o ato de acariciar, tornam-se mais complexos. Um exemplo comum de carícia no meio adulto é o elogio. Por isso que, do ponto de vista psicológico, uma relação saudável com a comida é aquela que é tão diversa quanto a variedade de alimentos que existem no mundo (Scardua, 2016).

Outro fator importante é que:

“[...] o excesso de peso não é necessariamente resultado de comer demais. Vários outros fatores podem contribuir, como falta de sono, condições socioeconômicas, medicamentos, desequilíbrio hormonal, genética, problemas de saúde mental e até mesmo a poluição do ar. Ou seja, dizer que uma pessoa é obesa porque ela come demais e não se exercita muito é fazer uma generalização.” (LOUREIRO, 2017)

Assim a gordofobia se constitui como:

“[...] aversão à gordura, manifestada no pavor de engordar e no desprezo para com as pessoas gordas, configurada pelo sentimento de repulsa ou acentuado desconforto para com pessoas consideradas gordas, podendo estar seguido de atos de violência física, verbal, moral, psíquica” (Noronha, 2018)

“Outro imaginário gordofóbico é o da inaptidão física do corpo gordo, o qual usualmente é visto como um corpo sedentário, preguiçoso e incapaz de realizar atividades físicas. Ou seja, a gordofobia está impregnada na nossa concepção de corpo, projetando limitações, culpa e exclusão das pessoas gordas (condenadas ao exílio).” (PAIM, 2020)

Para (Paim, 2020), a inquestionabilidade da saúde das pessoas magras é um exemplo de gordofobia, uma vez que essas, ainda que de forma involuntária e inconsciente, beneficiam-se da opressão ao corpo gordo, desfrutando assim de uma situação de privilégio. Acredito que este é o ponto principal do artigo, pois a saúde atualmente é vista integralmente, contemplando vários fatores, e estar acima do peso ou no peso ideal não o único determinante para saúde do indivíduo. Não é raro ver pessoas magras apresentarem taxas altas e problemas de saúde, ou pessoas gordas – como eu – com taxas adequadas. Inclusive, psicólogos da Universidade de Los Angeles (UCLA), descobriram que o uso exclusivo do IMC (índice de massa corporal) para avaliar a saúde das pessoas classificou de forma errônea 54 milhões de americanos saudáveis como enfermos.

“De acordo com a pesquisa, que cruzou dados de IMC com os de exames laboratoriais, quase metade dos norte-americanos considerados acima do peso conforme seus índices de massa corporal são saudáveis, assim como aproximadamente 20 milhões de obesos. Além disso, mais de 30% das pessoas com o IMC considerado normal na verdade não estão saudáveis. Conclusão? Obesidade não é sinônimo de doença, assim como magreza não é sinônimo de saúde.” (LOUREIRO, 2017).

 Além de incoerente, a gordofobia é um problema que assombra a população brasileira, já que, segundo levantamento do IBGE, 56,9% das pessoas estão “acima do peso”.

“De fato, não são só as pessoas obesas ou com sobrepeso que sofrem gordofobia. Qualquer um que não se encaixe nos padrões de beleza pode se sentir estigmatizado e, como resultado, desenvolver doenças como bulimia e anorexia, problemas comuns entre adolescentes.” (LOUREIRO, 2017)

Este preconceito estrutural perpetuado pela sociedade vem sendo cada vez mais alimentado pelo discurso da plenitude da saúde e da moral, sem haja embasamento coerente, podendo levar as diversas consequências na vida de pessoas.

“Em casos mais extremos, a mulher que sofre gordofobia pode desenvolver transtornos alimentares ou dismórfico corporal, que variam entre a compulsão alimentar e a anorexia. Já se sabe que a ditadura da magreza tem ligação direta com o aumento nos casos de anorexia, bulimia e vigorexia – dependência ao exercício físico – entre as mulheres. Mesmo assim, a população continua aceitando o preconceito contra pessoas gordas como uma questão de saúde.” (EICKMANN, 2020)

Ainda que a indústria da moda e a mídia estejam buscando desconstrução de preconceitos, através da criação da linha plus size e da inserção de propagandas com modelos plus, ainda existem muitos caminhos a serem alcançados e tabus a serem quebrados, por exemplo:  mulheres acima do peso não são vistas pela sociedade como sensuais, e, consequentemente, não se sentem assim. A não contribuição com discursos gordofóbicos e o debate são passos essenciais para uma desconstrução concreta. Espero ter contribuído com questionamentos sobre a gordofobia e trazido a vocês alguma reflexão, sobre a forma que olhamos e temos contato com nosso corpo, que influencia diretamente todos aspectos da nossa vida. Temos esse compromisso conosco e com a sociedade.

 REFERÊNCIAS

CASTIEL, L. D.; ÁLVAREZ-DIAZ, C. A saúde persecutória: os limites da responsabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

CATANEO, Caroline; CARVALHO, Ana Maria Pimenta; GALINDO, Elizângela Moreira Careta. Obesidade e aspectos psicológicos: maturidade emocional, auto-conceito, locus de controle e ansiedade. Psicol. Reflex. Crit.,  Porto Alegre ,  v. 18, n. 1, p. 39-46,  Apr. 2005 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722005000100006&lng=en&nrm=iso>. access on  09  June 2020.  https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000100006.

DIAS, P. C. et al. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 7, e00006016, 2017.

EICKMANN, Tereza. As consequências da gordofobia. UNICAP. 2020. Disponível em < http://www.unicap.br/webjornalismo/asgordastambemamam/site/index.php/as-consequencias-da-gordofobia/ > Acessado em 9 de junho 2020.

LOUREIRO, GABRIELA. Gordofobia: por que esse preconceito é mais grave do que você pensa. Revista Galileu. 2017. Disponível em: < https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2017/05/gordofobia-por-que-esse-preconceito-e-mais-grave-do-que-voce-pensa.html > Acessado em 9 de junho 2020.

NORONHA, Andreza; DEUFEL, Camila. Reflexões Teóricas sobre a Gordofobia na mídia: o corpo na contemporaneidade. In: V Seminário Nacional de Pesquisa em Educação: ética e políticas, Santa Cruz do Sul. Resumo. Universidade de Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2014, p. 1. Disponível em Disponível em http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sepedu/article/view/12076 . Acesso em 03/11/2018.

PAIM, Marina Bastos; KOVALESKI, Douglas Francisco. Análise das diretrizes brasileiras de obesidade: patologização do corpo gordo, abordagem focada na perda de peso e gordofobia. Saude soc.,  São Paulo , v. 29, n. 1,  e190227,    2020 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902020000100310&lng=en&nrm=iso>. access on  09  June 2020.  Epub Mar 30, 2020.  https://doi.org/10.1590/s0104-12902020190227.

POULAIN, J.-P. Sociologia da obesidade. São Paulo: Senac, 2013.

SCARDUA, Angelita Corrêa. Comer, pensar e sentir. Rev. Psicologias do Brasil. 2016. Disponível em: < https://www.psicologiasdobrasil.com.br/comer-pensar-sentir/#:~:text=Logo%2C%20para%20os%20seres%20humanos,as%20positivas%20vivenciadas%20pela%20m%C3%A3e. > Acessado em: 09 junho 2020

SEMIS, Laís.  Como o conceito de beleza se transformou ao longo dos séculos? . Artigo publicado em Nova Escola. 2014. Disponível em <https://novaescola.org.br/conteudo/3414/como-o-conceito-de-beleza-se-transformou-ao-longo-dos-seculos>  Acessado em 09 junho 2020.

[jawnwicks]

3, 4, 6, 9, 11, 16, 18, 20, 23, 27, 28, 31, 33, 36, 39, 42, 43, 45, 51

4. Do you regret getting involved in any fandoms?

hmmm

I don’t think so? the Winter Soldier fandom kinda went downhill but tbh I stopped paying attention after the bullshit that was Civil War came out.

6. List your OTP from each fandom you’ve been involved in.

oh so many

Frodo/Sam (LOTR)

Kirk/Spock (Star Trek)

David Lieberman/Frank Castle (The Punisher)

Arthur Fleck/TDK Joker (Betmen movies)

Tennant!Doctor/Simm!Master (Doctor Who)

Nathan Ingram/Harold Finch (Person of Interest)

Harold Finch/Mark Snow (Person of Interest)

cough Jesse/Walt (Breaking Bad) or Jesse/Saul/Walt

Gaius Baltar/Six (Battlestar Galactica)

Walter/Peter (Fringe) yeah fuck off

Alice/Luther (Luther)

Bucky Barnes/Steven Rogers (TWS) sometimes

9. What are the best things about your current fandom?

People are just completely on the NOSE about how horny they are about Arthur Fleck ALL THE FUCKIGN TIME

11. Who is your current OTP?

Joker/Joker my good sir

16. Are there any popular ships in your fandom which you dislike?

as mentioned before I’m not a very big fan of Harley/any Joker

not the biggest fan of Arthur/Sophie either

honestly for the same reason: She Should Not Have To Deal With That

18. What ship have you written the most about?

AO3 tells me it’s Person of Interest but I think you know what ship I’ve written the most fucking words for...

33. Do you write oneshots, multi-chapter fics or huuuuuge epics?

Oneshots mostly. Sometimes I get really into an idea and then it goes multi-chap, but most of the time I have way too little an attention span for that.

36. What’s your favourite genre to write?

SAD, closely followed by HORNY

39. What is your greatest strength as a writer?

hmmm

words that sound a little like poetry but thankfully not too much

using physicality and imagery to evoke a sense of both how characters are feeling and an overall atmosphere

single punchy oneshots

creating pain upon pain upon pain

really enjoying writing porn

42. List and link to 5 fanfiction authors who are amazing:

you, obviously, but here’s some more

livenudebigfoot​ - writes some cracking POI fic and has been blessed with the ability to stick with that show to the very end.

TAFKAB - writes incredible LOTR and Star Trek fic but very sadly deleted their online accounts sometime last year. Here’s one that was saved.

Dien - wrote some amazing POI fic centred around Harold Finch in all his guises. I’m still a huge fan of the CIA AU version of him.

Jungle Kitty - a long-time Kirk/Spock writer with a fuckton of talent.

45. What is your all time favourite fanfic?

Golden Boy by Jungle Kitty. This fic was written in 1998 and I’m still head over heels for it even though I must have first read it ten or more years ago. It’s a Kirk/Spock AU, where Kirk spends his time paying his way through Starfleet as an escort at an alien-frequented bar. It utterly wrecks me every single time.

51. Rant or Gush about one thing you love or hate in the world of fanfiction! Go!

I already answered this but I have another complaint: people who take the time to leave a comment but it’s just the most half-assed nasty crit you’ve ever seen. Just fuck off and read the tags next time.

[shugogirl]

Aion 6.5 - Patch Notes

1. Novas Instâncias

Senekta Sanctuary – 18 Players | Level 80 | 2 entradas por semana

Localizado nas profundezas da grande fortaleza de Lakrun, o templo de Senekta guarda a lendária Aionic Relic, um poderoso artefato entregue aos Jotuns por Aion, dotado do poder da mais pura criação. Ereshkigal pretende usar o artefato para destruir Fregion, Beritra e qualquer Daeva que tente atrapalhar seus planos. Uma equipe foi enviada para impedir a Dragon Lord de alcançar o artefato, mas nunca retornou. Após muito treino e preparação, chegou sua vez de colocar um fim nos planos insanos de Ereshkigal.

Loot: Manastones grade Ultimate, set Ereshkigal Aching Cold Legendary ou Ultimate, novas Daevonian Skillbooks

Helerin Mine – 1 a 6 Players | Level 80 | 4 entradas por semana

Uma mina repleta de um mineral raro chamado Rin foi encontrada em Lakrun. O processo de escavação e extração ia bem, até que Gilad, o líder da expedição, ficou obcecado pelo mineral e acabou transformando todos na mina em zumbis. Adentre nesta aventura e descubra um segredo obscuro de Atreia.

Loot: Abyss Points, material de purificação de sets, Manastones grade Ultimate, novas Daevonian Skillbooks

Illumiel – PVP 3 vs 3 instanced server | Level 76+ | Entradas diárias

Um campo de batalha interdimensional criado pela Empyrean Lady Lumiel para treinar daevas contra as novas situações adversas de Lakrun e se fortalecerem contra Ereshkigal.

Prêmios: Abyss Points, Glory Points e Marks

2. Pandora’s Complex

A organização Pandora foi criada com uma parceria entre Shugos e Daevas para que eles se fortaleçam na luta contra Ereshkigal.

Pandora Complex é dividida entre conteúdo PVP e PVE, dispõe de novos sets, skins, cubics e manastones como prêmios principais

A organização introduz Ereshkigal’s Cubics no game, que possuem status elevados

Pandora Complex está disponível diariamente em diversos horários por um sistema de rifts, a quantidade de participantes nas missões é limitada e definida por ordem de chegada

3. Sistema

• Agora você pode equipar e remover Stigmas direto do seu inventário, sem a ajuda de um Stigma Master. Porém, desta forma, um cooldown de 5 minutos será aplicado na skill • Ereshkigal’s Cubics adicionados ao jogo • Mudanças no sistema e nas recompensas das temporadas de Glory Points

4. Sieges

• Aumento na quantidade de GP e prêmio recebido por participar da Divine Siege e Lakrun Siege • Objetos destruídos durante o tempo de Siege agora dão GP como recompensa • Adicionado relíquias de siege que darão buffs para auxiliar no combate

5.  Novas transformações

• Adicionadas novas transformações ao jogo:

Shadow Guardian Atk Speed +20%, Speed +40%, Physical Damage +71,  Physical Defense +76, Magical Defense +76, Crit Strike +185

Minion of Oblivion Casting Speed +25%, Speed +35%, Magical Damage  +71, Magical Acc +220, Crit Spell +185

Ereshkigal’s Apostle Atk Speed +12%, Casting Speed +9%, Speed +40%,  Healing Boost +45, Magical Damage +71, Evasion +231, Magic Resist +231

Beritra’s Apostle Atk Speed +20%, Speed +40%, Magical Damage +71,  Physical Defense +76, Magical Defense +76, Magical Acc +220

Tiamat’s Apostle Atk Speed +25%, Speed +35%, Healing Boost +45,  Magical Damage +71, Magical Acc +220, Crit Spell +185

Viola Casting Speed +45%, Speed +45%, Healing Boost  +57, Magical Damage +90, Physical Defense +95, Magical Defense +95, Magical  Acc +275, Crit Spell +235

Frigida Atk Speed +32%, Casting Speed +23%, Speed +45%,  Physical Damage +90, Magical Damage +90, Accuracy +275, Magical Acc +275,  Crit Strike +235, Crit Spell +235

Modor Atk Speed +35%, Speed +60%, Healing Boost +57,  Magical Damage +90, Physical Defense +95, Magical Defense +95, Magical Acc  +275, Crit Spell +235

• Caso você possua um set de transformações específicas, bônus stats serão aplicados

6. Minions

• O dano base das skills de Saendunkal, Steel Rose e Kerubiel aumentaram em 500%

7. Skills

• Adicionado 4 Skills Daevonian para cada classe. Confira todas  AQUI.

• Mudanças em várias Skills de cada classe. Confira todas  AQUI.

8. ETC

• Mudanças na UI • Mudanças nas telas de carregamento • Headgear agora será sempre considerado Armor, não acessório • Novas recipes de Aetherforging adicionados • Stigmas encantadas serão vendidas em uma aba separada de Stigmas +0 no Broker • Corrigido bug onde clientes 64 bits não conseguiam gravar o gameplay • Outras  mudanças irrelevantes, pois só serão aplicadas no server Coreano

[taliawhitmey]

Final Piece

Originally I had intended to hang the quilt up on the wall with other items attached such as clothes and perhaps photos - items meaningful to me to demonstrate how this project is as much about fragments of self as the literal ones coming together. While I waited for fishing wire I experimented with positioning it in different ways for example, simply draping it over a surface (as seen in one of the bottom pictures).

In the end I decided to hang the quilt alone and in front created a different piece made of various clothing items that were old/broken - I added detailing on with gold thread (taking inspiration from my research into wabi sabi) to continue the theme of broken things being equally valid and even beautiful. I also placed the mug I fixed on it to further present this - it has bits of broken plate (seen in one of the videos I created) spilling out, I really like the look of the ceramics on the fabric and might eventually sew them in place. I had considered having the clothes up in a washing-line type of way but was steered away from this idea, I think this was the right thing to do because I think the messy pile better communicates my message.

I like the contrast of the quilt - organised colour scheme, rigid pattern, neat - with the pile of clothes - placed intuitively rather than planned, messy, clipped together rather than tightly sewn. I think it’s fitting because a lot of my illness was to do with control, making the quilt required careful measurement and planning so I think it’s appropriate for demonstrating my mind set at the time. Meanwhile, the pile of clothes is not sewn in place but clipped so is allowed to change shape which for me demonstrates having more of an open mind and an acceptance for change, despite the imperfections seen in the items of clothing I think it is still aesthetically pleasing. Furthermore the quilt hangs alone (secrecy and loneliness playing a large role in my illness) while the clothes, despite broken, are grouped together. 

The quilt is hung using finishing wire which is invisible so it looks like it’s floating of its own accord. The quilt was actually too heavy for the wire so it sank creating ripples in the fabric rather than the straight, angular finish I had intended. I think this was a happy mistake though, because it gives the quilt an eerie presence - it looks almost like an apparition. This is fitting because for me the quilt represents my illness and my journey in recovery, going back to finish it felt like returning to the time where my illness was at it’s peak so almost like seeing a ghost. 

Finishing the quilt was emotional because it was something I started during my healing process but never finished, so going back and finally completing it was satisfying and in a way felt like getting closure. Returning to it, I had a different attitude, the mistakes I made (and there were plenty) didn’t bother me so much. In fact many of the squares have been sewed in the wrong place and I had to work hard to squeeze some in as some turned out larger than others.

Overall my work over this project (for me) is about acceptance of your imperfections and trust that they are equally as valid as the ‘perfect’ parts of yourself.

Things I took away from the crit: It made me think about how I could continue some of the work in future projects. For example the clothes could be sewn together to make another quilt, only this time one with an irregular, imperfect shape. This could be something I do throughout the year as I collect more items (it was also pointed out that the clothes I used were mostly blue/black - it just so happens these are the colours I own - so this theme could be continued for aesthetic purposes). My interest in the environment means that I think about the effects of fast fashion a lot so I like the idea of collecting clothes which people no longer want and making a piece out of them to demonstrate consumerism and how many clothing items we get through. People pointed out a contrast between the quilt and the clothing pile which I think shows that my piece successfully communicates the ideas of ‘perfect’ vs ‘imperfect/broken’ - though people may not know the full context of my work this much is still conveyed.

[portalmunicipiosbaianos-blog]

E, de novo, vai sobrar para os generais apagar o incêndio

 Com 44 dias de mandato, dos quais 15 passou internado, Jair Bolsonaro promoveu ontem um processo de fritura de um ministro que começou pelas redes sociais e tendo o filho como instrumento, evoluiu para uma entrevista à TV e colocou até Sérgio Moro no olho do furacão de uma crise política que preocupa os militares e não se sabe que extensão terá.

Gustavo Bebianno praticamente foi demitido no ar por Bolsonaro, depois de um dia inteiro sob óleo quente no qual foi colocado primeiro por Carlos Bolsonaro e, depois, pelo pai em pessoa.

Embora pouco seja visto nesta função, "Carluxo" tem mandato de vereador no Rio. Mesmo não tendo cargo na gestão do pai, é um de seus principais protagonistas. Chamou de mentiroso pelo Twitter o secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno. Para corroborar sua tese, divulgou na mesma rede o áudio de uma conversa privativa de Bolsonaro com o auxiliar.

A indisposição de Carlos com Bebianno remonta à campanha. Por pouco ele não ficou sem ministério, mas a gratidão do então presidente eleito ao advogado, que comandou o PSL na campanha, superou a birra do filho. Agora, a suspeita de que mais de uma seção estadual do partido usou laranjas para destinar recursos do Fundo Partidário foi o pretexto para "Carluxo" voltar à carga, sob os auspícios do pai.

Caberá aos generais tentar contornar a bagunça. A área de inteligência do governo considera precedente gravíssimo o vazamento de conversas privativas do presidente. Também não aprova a interferência da família na gestão. Ao autorizar a impostura do filho e endossá-la, Bolsonaro mostra que não entende a dimensão republicana do cargo que ocupa. Mais digno seria demitir o ministro de uma vez.

Bebianno, aliás, disse que não pedirá demissão pois não fez nada de errado no caso do laranjal do PSL. O risco político de se fritar um aliado que sabe muito é que, ao cair, ele pode decidir não sair pela porta dos fundos do palácio. E então estará armada uma crise cujos desdobramentos podem implodir o partido do presidente e dificultar a aprovação da reforma da Previdência. Não custa lembrar que ela estava prestes a ser aprovada no governo Michel Temer quando veio o caso JBS e implodiu tudo.

 Ø  Carlos Bolsonaro tem primo como "representante" no Planalto

 Embora trabalhe na Câmara Municipal do Rio, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro, tem uma espécie de representante no Palácio do Planalto, onde despacha seu desafeto Gustavo Bebianno, ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Primo de 1.º grau de Carlos e um de seus auxiliares na estratégia de redes sociais da campanha eleitoral, Leonardo Rodrigues de Jesus, de 35 anos, rodeia o presidente desde a transição. Em Brasília, expandiu o livre acesso aos gabinetes do Planalto, mesmo sem ter cargo na Presidência.

Sobrinho do presidente, filho de uma irmã de Rogéria Nantes, uma das ex-mulheres de Bolsonaro, ele é conhecido como Léo Índio e é ligado a Carlos. A proximidade com a família presidencial fez com que transitasse sempre muito próximo do tio, chegando a ser confundido como um dos agentes da escolta de Bolsonaro.

A Secretaria de Comunicação Social (Secom) afirmou que Léo Índio "não ocupa cargo em nenhum órgão da Presidência da República". Apesar disso, ostenta um crachá amarelo da Presidência quando caminha em locais de acesso restrito do Planalto. Nesta quarta-feira, 13, circulava no quarto andar, onde despacha o núcleo duro do governo. A desenvoltura gera desconfiança de assessores presidenciais, que veem no sobrinho do presidente uma espécie de "olhos e ouvidos" de Carlos.

A Secom não esclareceu o motivo de frequentar quase diariamente o Planalto. Ele chegou a participar de reuniões de autoridades com o governo de Minas, após o rompimento da barragem de Brumadinho. Segundo o Planalto, essa foi a única reunião que o "olheiro" de Carlos participou. A exemplo do primo, Leo Índio rechaça jornalistas.

 Ø  Se proceder acusação, não dá para estar no time, diz líder do PSL sobre Bebianno

 Líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) disse nesta quarta-feira (13) que, se as acusações sobre o ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) forem procedentes, ele tem que deixar o governo.

"Se proceder alguma acusação, não dá para estar no time de confiança do presidente", afirmou Olímpio ao deixar um evento em Brasília. A Folha de S. Paulo revelou nesta semana um esquema de candidaturas laranjas do PSL nas eleições de 2018, quando Bebianno estava no comando do partido.

Olímpio disse acreditar que Bebianno ainda conta com apoio do presidente Jair Bolsonaro. "Ao meu entender, o Bebbiano continua gozando da extrema confiança dele", afirmou. Em entrevista ao Jornal da Record, Bolsonaro admitiu a possibilidade da saída de Bebianno.

Bolsonaro afirmou ainda que determinou �� Polícia Federal que investigue o caso e que deu carta branca ao ministro Sergio Moro (Justiça). Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) não quis falar com jornalistas e saiu antes do fim da posse da nova diretoria do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal.

Reportagem da Folha de S. Paulo de domingo (10) revelou que o grupo de Bivar criou uma candidata laranja em Pernambuco que recebeu do partido R$ 400 mil de dinheiro público na eleição. O dinheiro foi liberado por Bebianno.

Maria de Lourdes Paixão, 68, que oficialmente concorreu a deputada federal e teve apenas 274 votos, foi a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o país, mais do que o próprio presidente Bolsonaro e a deputada Joice Hasselmann (SP), essa com 1,079 milhão de votos.

A candidatura laranja virou alvo da Polícia Federal, da Procuradoria e da Polícia Civil. Nesta quarta, a reportagem revelou ainda que Bebianno liberou R$ 250 mil de verba pública para a campanha de uma ex-assessora, que repassou parte do dinheiro para uma gráfica registrada em endereço de fachada. O ministro nega qualquer irregularidade.

Parlamentares do PSL disseram que o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE), em reunião com correligionários, apresentou material que comprovaria a legalidade da candidatura em Pernambuco.

"ASSUNTO DE FAMÍLIA"

O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), afirmou que é preciso haver separação entre os assuntos de governo e da família Bolsonaro.

"Nós somos um governo diferente, em que um filho é vereador, outro é deputado e um terceiro é senador, mas não podemos deixar que as coisas se misturem", afirmou ele após jantar da bancada na noite desta quarta-feira (13). "Governo é governo, família é família."

Segundo o parlamentar, não se pode "crucificar um ministro em razão de um debate". De acordo com Waldir, a decisão de demitir ou não o ministro é do presidente e os parlamentares não devem interferir. Ele disse porém que é preciso que Bolsonaro avalie quais critérios usará para decidir se retira do Planalto um aliado da campanha eleitoral e colocou panos quentes.

"Tem que ver se essa mentira é motivo para afastar a pessoa que foi o braço direito dele no processo eleitoral, que ajudou a construir o partido", disse. "A quem interessa essa crise? Às vésperas da reforma da Previdência?", questionou. O deputado sugeriu, no entanto, que o caso do ministro fosse levado Conselho de Ética da Presidência.

 Ø  ‘Isso não é problema meu’, diz Maia sobre caso Bebbiano

 O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que não se intrometerá na crise de governo envolvendo o filho do presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebbiano.

"Isso não é problema meu", afirmou Maia, que tem boa relação com o ministro. "Eu não quero me intrometer nos conflitos internos do governo, ou dos parentes do presidente com o ministro, mas eu tenho uma grande admiração pelo Bebianno", disse nesta quarta-feira (13).

Nesta quinta, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, acusou Bebianno de mentir sobre ter conversado com o presidente sobre a revelação de candidaturas laranjas do partido por reportagens da Folha de S.Paulo.

Maia afirmou que Bebianno tem "todas as condições de fazer um grande papel na Secretaria-Geral" e que ele cumpriu um "papel importante" para o governo na eleição da Câmara.

"Ele é um cara muito correto, na minha eleição ele cumpriu um papel muito importante deixando claro que não haveria interferência do governo", afirmou.

Maia é mais próximo de Bebianno do que do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que trabalhou contra sua reeleição. Depois de vencer o pleito, ele aproveitou para agradecer ao ministro da Secretaria-Geral publicamente em entrevista.

No centro da crise estão o presidente atual do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE), e Bebianno, que presidiu o partido no ano passado, inclusive durante o período eleitoral. Bolsonaro quer uma solução rápida para o caso, discutiu com o ministro e o fez cancelar agendas, o que aumentou a pressão entre aliados para que Bebianno deixe o governo.

Nesta quarta (13), a Folha de S.Paulo revelou ainda que Bebianno liberou R$ 250 mil de verba pública para a campanha de uma ex-assessora, que repassou parte do dinheiro para uma gráfica registrada em endereço de fachada -sem maquinário para impressões em massa.

 Fonte: Estadão/Folhapress

[omayombe]

Hoje estive onde gosto de estar.

Hoje, mais uma vez, fiz algo que, por sua duração fez-me sentir coisa viva e sozinha o que, portanto, julgo caso de necessidade. É-me difícil, muitas vezes, ter que tomar algumas decisões; tomar alguns caminhos e palavras algumas em detrimento de outras me traz sempre cansados devaneios. Pensar sobre o resultado que traz a opção de um diferente caminho por outro me atormenta a existência. Olhar para um lado pensando em outro, me instiga à tolice. Falar o que da boca deixa escapar mas o que o coração não assim dispõe-se em acordo, é ruim por demais. E essas sensações que sinto, esses balanços recorrentes em meus dias, é o que me mostra paulatina e constantemente o porquê de estar-me cansando e não sentindo prazer e nem me encontrando e nem me querendo ser coisa viva na vida; não me via por conseguir tais proezas, quando a situação me parecia deixar de saia justas ou meu cérebro não mais trabalhava para uma constância automática, bem, quero dizer, meu cérebro não sentia-se utilmente confortável, e sim, contrariamente, carregado de ter que agir em ação de escolhas que não mais faziam-me sentido, por sentir que o peso de querer me doía demasiado, e a tal ponto que me via por querer não mais agir, e portanto, me opor à escolha. Isto faz-me querer não mais opinar, por assim dizer, existir em contextos.

Mas que é que faço? Pra que me perturbo tanto com essas sensações que de nada me traz que é bom? Pois bem, somente eu ajo sobre mim (influência-me outros, deveras, mas o ser praticando sou-me eu, somente), entendo o que há por mim e nutro tais coisas; sintetizo e mantenho o que julgar pertinente, portanto. Os motivos? Sei lá que são! Quero dizer, os critérios.. As vezes sim, os sei, mantenho controle mas bem, em relação a estas tais dores que me guardo, estas vos garanto não querê-las por nadinha desse vão mundo e, como uma boa usuária do cérebro até onde ele me permite acessá-lo, acredito eu majoritariamente ser a coisa responsável pelo bem estar de meus dias e relações - ainda considerando as influências!! São presentes e importantes, mas agem sobre mim sobretudo os que permito; e estes mesmo o verão: o que permito. Dito isto, retorno ao raciocínio de estar num embolo super-pressionado por vetores do meu pensamento, pois permito-me a tal. Sou desses êmbolos que levantam-se e tomam rédias de seu próprio caminho e esta reflexão está me mostrando um dos processos para tal meta. Bem, portanto.

Estar bem é-me coisa necessária. Todavia, acredito isto não ser o que simplesmente esteja precisando. A vida é muito mais do que imaginamos dela; não mais no sentido de melhor mas no plano das quantidades de acontecimentos e, bem, isso deve ser, portanto, o que me dá cabo nas escolhas, o incontrolável, pois acredito existir X e na verdade posso estar lidando com a mais elava das exponenciais funções; digo também sobre o “ e se..” , o depois. Quero crer que as coisas tenderão à constância que as submeto, e que nada terá de mudar tão drasticamente que sentirei estar em corpo estranho, por não ver para onde me levam estas ações que dito serem minhas. O que me falta, assim compreendo, é ponderar sobre esse porém, que nunca consigo ou quero, por acreditar não ser possível, bem digo, este entendimento que entendo ser necessário sobre o acontecimento de coisas fora do alcance. O que me parece possível é cada vez mais manejar sobre a potência que possuo para como irei agir. Certamente que acredito nisto, pois caso não, seria matéria detenta das maiores tristezas... esta verdade vos digo. Porém, se esta ferramente é-me tão valentemente importante no que refere ao mantimento dessa constância que mesmo inconstante, busco bravamente, como não consigo controlá-la quanto me disponho da mesma?

É algo também incontrolável para mim. Ao se tratar de escolhas, as ideias que a mim povoam desmorona ou reiteram-se brandamente. Isso depende, porém, de meu querido interno, o querido que apenas flui e dança sobre essas camadas que possuo e chamam de sistemas e tecidos e órgãos células....desordenadamente, sim! por aqui nem sempre controlo, esse é o que chamam de subjetividade do subjetivo, do ser sujeito. É! Talvez isso é o que tem me impedido de ter mais dias constantes (não em sua totalidade mas em sua porção característica) como o que tive neste agitado dia, bem este em que terminei um gostoso e deslumbrante romance, e visitei um de meus lugares favoritos, e caminhei por tanto, e comprei livros, e me nutri de matéria orgânica para sintetizar mais matérias e gerar a constância corpórea (essa é a de maior êxito nos trabalhos). Mesmo chegando em casa e deparando-me com uma conta que não possuo por um erro passado, tento não me afundar nos pensamentos de tristeza e travo-me uma forte batalha para conseguir manter como agora estou: apta à alguma coisa, o que me diz estar, portanto, constante.

Viva a constância. E que a inconstância nos possa, apenas, servir-nos para saciar o tédio de ser retilíneo, e que venha de sobremesa, e quando quisermos. Mediemos as doses.

[sunnyvaiprion]

Spring 2017 E-3 recap

E-3 Cleared on Hard

Loot:

None of the returning drops on this map were new for me, so I got only all these new girls~  Had to spend some time farming for Kamoi and Shimushu before I cleared the map and got Kagusa Maru. Also Hard gifted me as much as 7 screws (much more useful than onigiris and irakos!), extra medal for my BP production and yet ANOTHER Interceptor, which is basically the same as from E-2 but with a skilled squadron. Welp, the more - the better. Also speical resourceless daihatsu with a tank division which .. I guess supposed to help me on E4 but I won’t use Daihatsu-carrying ships?? But I don’t posess many anti hard installation gear, so I guess it’s very cool for the future anyway. 

How it went: Did everything from farming to clear in just 1 day, that’s unexpectedly good

Our adventure started at Easy mode with node V spam. Without any support my transport fleet rushed there to find both Kamoi and Shimushu. Depending on how good their focus was, they could get As and Ss with around even chance. (Ironically enough, both drops were on A ranks) Kamoi came pretty quickly, after just 6 runs (excluding ones required to unlock the path).

While Shimushu took significantly longer to appear, but still not sanity-breaking (35 runs). I thought about trying to look for her in Escort hime phase, but running transport fleet was basically bauxite-free and in general cheaper, so out of these 35 only 3 were to W. Also I dropped another Nagato along the way~  Interestingly enough, my drop screen didn’t freeze when she dropped, so it was a HUGE surprise for me (I change tabs on KC3 not to “spoil” stuff for myself, I like it better)

 Then I switched to Hard, redid the unlocking boss node thing with ease, and started dealing with TP gauge. I have total of 5 Daihatsus at the moment, but 2 of them were in 2 hour expedition 21 at that moment and I decided not to recall. 

Even with 11 cans and 3 daihatsus they S ranked node V (which encouraged me to do the debuff) 2 times without Boss support (tbh I frequently forgot to send node support too, even though I intended to) with airbases supporting them along the way. Honestly, TP phase caused me 0 problems and 0 retreats. FCF played it’s role here to it’s fullest and saved me a lot of time and resources. 

 And I was pretty convinced that it’s the worst part of this map (which wasn’t bad at all, I repeat), and ooooh how mistaken I was. We easily finished the debuff and on our very first run to the Escort, hime Nagato was MAJESTICALLY critted to taiha by a WILD TSU ELITE (which is on itself is pretty surreal), and on the second run FS Tas in double line showed Fusou who’s boss. Seriosuly, I hate enemy double line and it’s accuracy bonus with a burning passion. Luckily, there were no further casualities like this on subsequent runs. 

 We did 2 clean kills on Escort hime with not much difficulty, failing to kill her for the first time because we didn’t get AS (I modified the equip setup afterwards). Hatsuzuki did remarkably good job at keeping their planes at bay. But last dance caused us some troubles. For the first time all members of escort fleet failed their TCIs, second time everyone focused DD Anicent hime as one and we couldn’t even fight Escort hime at night. This could last for god know how long, but on the third run nearly all Escort Hime’s main fleet was alive, with Hime herself being a little crippled by Nagato, and while all members of the our escort were taking care of supporting ships (Shigure failed ALL of her TCIs, oh god), last one, Yuudachi, decided to save the day and landed an amazing TCI crit on her, combined with that little bit of damage from before to finish her in a single blow. (screen from a replay because I wasn’t expecting such a snipe, and yes, that was TCI yuudachi with skilled lookouts)

We got our little pretty Kagusa Maru and other rewards, and now can leave this place for good. PRAISE THE POI! 

[engenheiragabi]

Tatuagem de relógio: significado e 50 fotos para eternizar o tempo

Muito mais que uma marca na pele, a tatuagem de flecha é um desenho para quem gosta de tattoos com significado. Ela pode representar proteção, conquista, amizade e força. A flecha pode vir acompanhada de diversos desenhos e, apesar de sua representação forte, ela pode ser muito delicada.

Pensando em fazer uma tatuagem de flecha, mas ainda não sabe muito bem como e onde? Continue aqui e se inspire com a nossa seleção de fotos – uma mais linda que a outra!

Significado da tatuagem de flecha

Ygor diogo

A tatuagem de flecha tem vários significados. Um dos mais comuns está relacionado à proteção, já que a flecha era vista como arma para muitas civilizações e simboliza um abrigo de tudo aquilo que pode nos causar mal.

Ela também pode representar uma pessoa determinada e certeira, pois a flecha, quando lançada, vai direto ao alvo, sem voltar para trás.

Mas, você sabia que a posição das flechas pode alterar o seu significado? Descubra aqui alguns deles!

Leia também: Tatuagem de flecha: 65 fotos delicadas e cheias de significado

Tatuagem de arco e flecha: o arco e flecha pode representar o amor, uma vez que o deus Cupido, da mitologia romana, fazia as pessoas se apaixonarem com seu arco e flecha, mas pode simbolizar também o signo de sagitário.

Tatuagem de flecha cruzada: este símbolo representa a amizade. Ela pode ser feita como homenagem a uma pessoa ou até junto com aquela grande amiga.

Tatuagem de flecha indígena: índios são uma representação de força, autonomia, liberdade e união, sendo isso o que você demonstra quando faz essa tatuagem.

Com um significado forte como este e as várias inspirações que você vai ver a seguir, não vão restar dúvidas de que a flecha é uma bela escolha para eternizar na pele!

65 fotos de tatuagem de flecha para se inspirar e querer uma

As tatuagens de flecha não são todas iguais. Elas podem vir junto com detalhes, ser maiores ou mais discretas, com traços delicados ou mais grossos. Se você ainda tem dúvidas do que fazer, essas imagens vão te dar várias ideias!

1. A tatuagem de flecha é cheia de significados

handpoke tattoo

2. O desenho pode vir acompanhado de detalhes, como esta data em algarismos romanos

Tere Ruz Tatto’s

3. Ou ser bem minimalista

Magic M Tattoo

4. Repare na delicadeza e nos detalhes de cada uma dessas pequenas flechas

Omartattoo

5. Esta outra carrega diversos símbolos, como se fossem pingentes

Valmir Paiva

6. Que linda esta com o fundo em aquarela!

World Tattoo

7. Esta pequena flecha parece que está em movimento!

Holygrail Tattoo Gallery

8. A flecha representa força e proteção

Bavarian Bounty

9. Mas isso não impede que ela seja delicada

Justine

10. A palavra flecha foi escrita no corpo do desenho

witty button tattoo

11. Veja a leveza deste traço!

Vane Tattoo

12. Uma flecha com cores, plumas e detalhes

sheila lirius tattoo

13. A tatuagem pode ter outros desenhos bem femininos

Megan Boyle

14. Uma flecha que mira rumo a uma paixão

Laura Lau

15. Elas podem estar em todas as partes do corpo…

Renato Junior

16. …ser mais discretas e escondidas

Tattoo designs PB

17. …maiores e com mais detalhes

Adriana D’Maschio

18. …ou ocupar uma parte inteira do corpo

Martin Kleuters

19. Estas flechas são bem trabalhadas

World Tattoo

20. Que tal apostar em uma pequena tattoo nos pés?

the ink is the life

21. Ou até mesmo no dedo?

Ranka

22. Se uma flecha já é rica em significado, pense nela acompanhada por um leão!

Markus Mad

23. Outra opção linda e rica em detalhes

Skin art tattoos

24. Este lobo com essas flechas ao redor é bem inspirador!

Katie

25. A tatuagem deve ter o seu estilo

Francesca Toscano

26. Seja ela em traços finos

Maria

27. Ou mais marcantes

y sokemiin

28. Com detalhes coloridos

Anni

29. Ou simplesmente sombreada

Elton Schoenau tattoo

30. As flechas podem representar direção

drmyk122

31. O arco e flecha significa amor

Carlos Henrique C da Silveira

32. Mas também tem conotação religiosa

Carla Torre

33. Plumas fazem o papel de cauda da flecha

Carpenter tattoo studio

34. A flecha pode marcar o visual no ombro…

Kate Trela

35. No pulso…

Raseel Abbas

36. Ou no dedo da mão

All Saints Tattoo

37. As flechas ficam lindas quando acompanhadas por nomes

Verónica Quifes

38. Você pode homenagear seus filhos, família ou alguém especial

Dan Rhodes

39. Uma flecha que passa pelo símbolo do infinito

KATIE CHAPMAN

40. Elas ganham mais significado com palavras ou frases motivacionais

CUBANO TATTOO

41. Como dizem os Beatles: deixa ser…

mr. jones tattoo

42. É sempre bom lembrar de ter força

Tatoo World

43. Nós nunca desistimos!

Rodrigo Pontrémoli Costa

44. Há quem marque a pele com símbolos que trazem equilíbrio

Pedro Barbosa Tattoos

45. Fãs de Harry Potter sabem o que isso significa!

navy ink tattoo

46. Em cada canto da flecha cruzada uma paixão

Studio Keith KiraTattoo

47. Um inspiração para os amantes de viagens e natureza

Wonderland Tattoo

48. Já pensou em fazer uma tatuagem com aquela melhor amiga?

OTAVIOSSTATTOO

49. Ou com várias amigas?

henna tattoo tollwood

50. O desenho pode ser o mesmo, mas em partes do corpo diferentes

Sab McD

51. Tatuagem como uma prova de amor

Pedro Paulo

52. Outro exemplo de um traço cheio de delicadeza e um belo desenho

souljah

53. Crie na sua tatuagem e saia do comum

Liz Carey

54. A tatuagem de flecha com bússola é muito comum

CRIT MANRESA

55. E mesmo assim ela tem diversas variações

KAW Tattoo

56. Assim como a flecha, ela também nos mostra uma direção

Misa Laëtitia Lcp

57. Um flecha mais uma flor de lótus, que representa pureza

Érika Schwalf

58. Aliás, flores combinam muito bem com a flecha

n picasso art

59. Assim como esta, formada por flores entrelaçadas…

Poopsky Ink Mathilde

60. …ou esta, envolta em flores

Min

61. Elas unem força e delicadeza

Megan Boyle

62. O traço e a arte devem combinar com seu estilo!

Tate Leigh

63. A flecha atravessando a águia ficou incrível!

hagen boldlines

64. Invista em um desenho criativo e com significado!

Micha

65. Independente de onde seja, sempre tem uma flecha que vai combinar com você

Bomb Diggity Decor

Viu só como existem diversas maneiras legais de eternizar a flecha? E se você é uma pessoa viciada em tatuagem e está sempre pensando em qual será o próximo rabisco, confira aqui 220 tattoos que estão em alta e decida a sua!

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[root--is--alive]

Root  /  Shaw  |  sedative vs. chokehold

I rewatched The Devil You Know, and got curious about a few things. So I did some research on strangling and instant sedation. Below the cut is some information on both. I’ve also touched the topic of breath play; and added some headcanons, referring to the scene above. 

At first I’d like to write about the second picture. 

Before informing myself, I believed that Shaw is choking Root. After some research, I tend to believe she is not necessarily choking Root, but strangling her (which is a hypernym of choking).  

Choke / choking: obstruction in upper airway (x, x)

Chokehold: grappling hold, reduces/prevents either air (air choke) or blood (blood choke) from passing through the neck of an opponent (x, x)

Strangulation: act of pressure around the neck with enough force to impede respiration or circulation (x), interferes with normal flow of oxygen into the brain

Strangulation can involve:

compression of veins/arteries in the neck -> decreased/no blood flow to brain -> no oxygen supply for brain, so called brain ischemia

compression of laryngopharynx/larynx/trachea -> abnormal breathing ->  severely deficient supply of oxygen to the body (choking), so called asphyxia 

stimulation of carotid sinus reflex -> slow heartrate, low blood pressure -> fainting (can also be caused by a slap/strike; Root used it on Dr Ronald Carmichael in s3 ep03 Lady Killer [x])

(x)

Strangulation can lead to serious injuries (petechiae, soft tissue haemorrhage, laryngeal fractures), and death (x). Unconsciousness occurs after about 10 seconds when the blood flow is restricted, and after 3 minutes when breathing is resricted (x). 

In The Devil You Know, Shaw is strangling Root. 

Shaw has been strangling opponents before. I remember her applying a rear choke (s3 ep10 The Devil’s Share), strangling someone with her legs (triangle choke) (s3 ep23 Deus Ex Machina), strangling a Samaritan nurse (s5 ep08 Reassortment), and Leon (there’s only a bruise on his neck shown) (s2 ep16 Relevance). Referring to the first two occasions, the opponent passed out after a few seconds, which means Shaw restricted the blood flow to their brain. The nurse didn’t pass out, so Shaw might have been only choking her. Leon stated that Shaw almost killed him, so she might have applied a blood choke. I think in s4 ep09 it’s assumable that Shaw is restricting the bloodflow to Root’s brain, as well, which would give Root about 10 seconds until she passes out. 

Had the drug Root injected Shaw with not worked instantly, Root would have passed out first, and Shaw would have created some distance between her and Root until she would have fainted. I’ll look further at this, but at first I want to come back to strangling. 

I’ve read some fanfics were Root and Shaw engange in breath play. This refers to interfering the normal oxygen supply provided to the body or brain, in order to create or further sexual arousal. It can be done in several ways: 

1. Restricting the blood flow to the brain by pressing the blood vessels in the neck (asphyxia play) either

manually (with the hands)

or by using a ligature (belt, chord, etc.)

2. Interfering with normal breathing by

placing an object over one’s mouth/nose (hand, bag, gag, etc)

telling one to hold their breath or breath differently (which can lead to hyperventilation, where the carbon dioxide in the blood is decreased, which leads to dizziness, tingling sensations, and one may faint if the abnormal breathing pattern is kept up)

Breath play, especially asphyxia play and restricting breath intake with an object or hands, is not safe, as it can severely damage, or kill the submissive partner. 

“There is no medically valid way to know exactly when an individual will become unconscious. … when someone loses consciousness it is not an end, it is merely a symptom, ranging from mere oxygen depletion to cardiac arrest”. 

Pressure on the neck can damage the blood vessels and airway, too. It’s recommended to take part in material arts classes that teach how to strangle someone without injuring or killing them, before engaging in breath play. Furthermore, a safe sign is very important, rather than a safe word, because the submissive partner is probably not able to speak. For further information, read here: x, x).

Back to Root and Shaw. Since Shaw has got special training, she knows how to strangle someone, so her strangling Root involves fewer risks. Now for the fanfics: restricting the blood flow to the brain can only be done for a few seconds; and compressing the airways usually hurts and leads to teary eyes and coughing.

Finally, I’d like to come to the first picture.   

Root has been drugging people through injections quite often, and it has been done to her, too, in s4 ep21 Asylum.

There are drugs that can cause unconsciousness in less than a minute. However, they must be injected into an artery or a vein. Preferably into a vein because:

an atery is harder to penetrate

if injected into an artery it takes longer to reach the brain

if done wrongly, it can bleed very much

(x) 

Given that one can’t pinpoint the exact location of the blood vessels by just looking, it’s very unlikely to hit them, especially when the victim won’t hold still (like stabbing someone in the neck while they are standing). That means that this practice in Poi is not really portrayed in a realistic way. There are other ways to knock someone out instantly, though:

a hit/punch to the head, which is called a mild traumatic brain injury (concussion); this occurs when the brain hits the bone of the skull, it is usually achieved by a punch behind the ear or to the jaw, and doesn’t necessarily require much strength (x)

a general anaesthetic injected into a vein, or a voltile anaesthetic which is breathed in

a chokehold (restricting the blood flow to the brain)

stimulation of carotid sinus reflex

When someone has lost consciousness, they must be closely monitored, because they have lost their protective reflexes (e.g. coughing reflex); they must be placed in coma position, and might need to be ventilated (like Root in s5 ep02 SNAFU). (x) 

That means that Root probably never applied a general anaestetic, but a sedative (a sedative doesn’t cause unconsciousness), and tied her victims up and gagged them to prevent them from moving/escaping, etc.  

Since Root is not quite physically strong, not specially trained, and prefers to use guns, syringes, tasers and stun guns, I don’t think she usually would knock her victims unconscious or apply a chokehold (except when it comes to Martine?). Root actually prefers to catch her victims through psychological methods. Even though, she used material arts techniques a couple of times: in s4 ep13 M.I.A, she twisted Chief Wicker’s wrist when he groped her, and knocked him out shortly after; furthermore she fought with Martine in s4 ep19 Search and Destroy and in s4 ep21 Asylum; and she kicked Jeff Blackwell in s5 ep05 ShotSeeker. It wasn’t displayed how she knocked out Chief Wick, however, her fights with Martine were shown. Root probably learned self defense techniques when she was younger, and Shaw might have taught her a bit in hand-to-hand combat; however, she could never reach Martine’s years of training and experience. I think Root managed to stay on top of Martine because she was furious, angry, scared, and desperate.

“Under acute stress, the body’s sympathetic nervous system prepares the body for sustained, vigorous action. The adrenal gland dumps cortisol and adrenaline into the blood stream. Blood pressure surges and the heart races, delivering oxygen and energy to the muscles. It’s the biological equivalent of opening the throttle of an engine.”

“You don’t feel the ache of your muscles. You don’t feel the pain. You just do what needs to be done.”

(x)

Considering Chief Wick, I imagine Root did it like I describe below (maybe without the sedative?).

I like to headcanon that Root, when she wants to knock someone out or sedate them, uses a taser or a stun gun first. They drop to the ground. (But don’t lose consciousness - check out this post for more information). After this, Root might hurt them a bit. Then she restrains them enough to access a vein for an injection of a sedative. Afterwards, she drags them to wherever she wants them to be, ties them up properly, etc. 

Now back to The Devil You Know. 

I headcanon that Root incapacitated Shaw by using a taser or a stun gun. As soon as Shaw was on the ground, Root quickly zip tied Shaw, or only one arm at first. Beforehand, she might have gotten everything Shaw could use as a weapon out of Shaw’s reach. Then she injected a sedative. Depending on how much Shaw struggled, Root might not have hit a vein, which means it would take longer for the sedative to work (intramuscular injections take longer to work, it can range from 3 to 15 minutes or longer) (x, x).

Shaw might have been able to strangle Root, depending on how fast Root could tie Shaw up after tasing/stunning her. However, I’m sure Shaw would have strangled Root until she was unconscious. That means Root must have applied a sedative quickly as soon as Shaw was tied up enough for Root to be able to inject her. Staying close to the episode, I imagine Root tied only one arm of Shaw while restraining the other arm with her body weight, tased/stunned Shaw again, and managed to inject her into a vein. Then Shaw strangled Root until Root was unconscious. The sedative would work quickly, Shaw would become sleepy, Root would regain consciousness and immobilize Shaw properly. 

In The Devil You Know, Shaw appears to be unconscious in the subway. If Root had applied a general anaesthetic, perhaps after sedating Shaw, Shaw must have been monitored while being unconscious (so Root perhaps had to order an ambulance?). Or she guided a sedated, sleepy, zip tied Shaw through NYC, maybe with the help of John, and they used a general anaesthetic on Shaw when they arrived at the subway. Or John came to pick up Root and Shaw, knocked Shaw unconscious and brought her to the subway. 

I tend to headcanon that the boys picked them up, John knocked Shaw out, put her into the car, Harold or Lionel drove, Root and John checked on Shaw, they brought her to the subway and cuffed her there. 

Anyway, Shaw would be furious as hell. Tased/stunned, zip tied, sedated, knocked out. 

[maricarvalhoempresaria]

Tatuagem de relógio: significado e 50 fotos para eternizar o tempo

Muito mais que uma marca na pele, a tatuagem de flecha é um desenho para quem gosta de tattoos com significado. Ela pode representar proteção, conquista, amizade e força. A flecha pode vir acompanhada de diversos desenhos e, apesar de sua representação forte, ela pode ser muito delicada.

Pensando em fazer uma tatuagem de flecha, mas ainda não sabe muito bem como e onde? Continue aqui e se inspire com a nossa seleção de fotos – uma mais linda que a outra!

Significado da tatuagem de flecha

Ygor diogo

A tatuagem de flecha tem vários significados. Um dos mais comuns está relacionado à proteção, já que a flecha era vista como arma para muitas civilizações e simboliza um abrigo de tudo aquilo que pode nos causar mal.

Ela também pode representar uma pessoa determinada e certeira, pois a flecha, quando lançada, vai direto ao alvo, sem voltar para trás.

Mas, você sabia que a posição das flechas pode alterar o seu significado? Descubra aqui alguns deles!

Leia também: Tatuagem de flecha: 65 fotos delicadas e cheias de significado

Tatuagem de arco e flecha: o arco e flecha pode representar o amor, uma vez que o deus Cupido, da mitologia romana, fazia as pessoas se apaixonarem com seu arco e flecha, mas pode simbolizar também o signo de sagitário.

Tatuagem de flecha cruzada: este símbolo representa a amizade. Ela pode ser feita como homenagem a uma pessoa ou até junto com aquela grande amiga.

Tatuagem de flecha indígena: índios são uma representação de força, autonomia, liberdade e união, sendo isso o que você demonstra quando faz essa tatuagem.

Com um significado forte como este e as várias inspirações que você vai ver a seguir, não vão restar dúvidas de que a flecha é uma bela escolha para eternizar na pele!

65 fotos de tatuagem de flecha para se inspirar e querer uma

As tatuagens de flecha não são todas iguais. Elas podem vir junto com detalhes, ser maiores ou mais discretas, com traços delicados ou mais grossos. Se você ainda tem dúvidas do que fazer, essas imagens vão te dar várias ideias!

1. A tatuagem de flecha é cheia de significados

handpoke tattoo

2. O desenho pode vir acompanhado de detalhes, como esta data em algarismos romanos

Tere Ruz Tatto’s

3. Ou ser bem minimalista

Magic M Tattoo

4. Repare na delicadeza e nos detalhes de cada uma dessas pequenas flechas

Omartattoo

5. Esta outra carrega diversos símbolos, como se fossem pingentes

Valmir Paiva

6. Que linda esta com o fundo em aquarela!

World Tattoo

7. Esta pequena flecha parece que está em movimento!

Holygrail Tattoo Gallery

8. A flecha representa força e proteção

Bavarian Bounty

9. Mas isso não impede que ela seja delicada

Justine

10. A palavra flecha foi escrita no corpo do desenho

witty button tattoo

11. Veja a leveza deste traço!

Vane Tattoo

12. Uma flecha com cores, plumas e detalhes

sheila lirius tattoo

13. A tatuagem pode ter outros desenhos bem femininos

Megan Boyle

14. Uma flecha que mira rumo a uma paixão

Laura Lau

15. Elas podem estar em todas as partes do corpo…

Renato Junior

16. …ser mais discretas e escondidas

Tattoo designs PB

17. …maiores e com mais detalhes

Adriana D’Maschio

18. …ou ocupar uma parte inteira do corpo

Martin Kleuters

19. Estas flechas são bem trabalhadas

World Tattoo

20. Que tal apostar em uma pequena tattoo nos pés?

the ink is the life

21. Ou até mesmo no dedo?

Ranka

22. Se uma flecha já é rica em significado, pense nela acompanhada por um leão!

Markus Mad

23. Outra opção linda e rica em detalhes

Skin art tattoos

24. Este lobo com essas flechas ao redor é bem inspirador!

Katie

25. A tatuagem deve ter o seu estilo

Francesca Toscano

26. Seja ela em traços finos

Maria

27. Ou mais marcantes

y sokemiin

28. Com detalhes coloridos

Anni

29. Ou simplesmente sombreada

Elton Schoenau tattoo

30. As flechas podem representar direção

drmyk122

31. O arco e flecha significa amor

Carlos Henrique C da Silveira

32. Mas também tem conotação religiosa

Carla Torre

33. Plumas fazem o papel de cauda da flecha

Carpenter tattoo studio

34. A flecha pode marcar o visual no ombro…

Kate Trela

35. No pulso…

Raseel Abbas

36. Ou no dedo da mão

All Saints Tattoo

37. As flechas ficam lindas quando acompanhadas por nomes

Verónica Quifes

38. Você pode homenagear seus filhos, família ou alguém especial

Dan Rhodes

39. Uma flecha que passa pelo símbolo do infinito

KATIE CHAPMAN

40. Elas ganham mais significado com palavras ou frases motivacionais

CUBANO TATTOO

41. Como dizem os Beatles: deixa ser…

mr. jones tattoo

42. É sempre bom lembrar de ter força

Tatoo World

43. Nós nunca desistimos!

Rodrigo Pontrémoli Costa

44. Há quem marque a pele com símbolos que trazem equilíbrio

Pedro Barbosa Tattoos

45. Fãs de Harry Potter sabem o que isso significa!

navy ink tattoo

46. Em cada canto da flecha cruzada uma paixão

Studio Keith KiraTattoo

47. Um inspiração para os amantes de viagens e natureza

Wonderland Tattoo

48. Já pensou em fazer uma tatuagem com aquela melhor amiga?

OTAVIOSSTATTOO

49. Ou com várias amigas?

henna tattoo tollwood

50. O desenho pode ser o mesmo, mas em partes do corpo diferentes

Sab McD

51. Tatuagem como uma prova de amor

Pedro Paulo

52. Outro exemplo de um traço cheio de delicadeza e um belo desenho

souljah

53. Crie na sua tatuagem e saia do comum

Liz Carey

54. A tatuagem de flecha com bússola é muito comum

CRIT MANRESA

55. E mesmo assim ela tem diversas variações

KAW Tattoo

56. Assim como a flecha, ela também nos mostra uma direção

Misa Laëtitia Lcp

57. Um flecha mais uma flor de lótus, que representa pureza

Érika Schwalf

58. Aliás, flores combinam muito bem com a flecha

n picasso art

59. Assim como esta, formada por flores entrelaçadas…

Poopsky Ink Mathilde

60. …ou esta, envolta em flores

Min

61. Elas unem força e delicadeza

Megan Boyle

62. O traço e a arte devem combinar com seu estilo!

Tate Leigh

63. A flecha atravessando a águia ficou incrível!

hagen boldlines

64. Invista em um desenho criativo e com significado!

Micha

65. Independente de onde seja, sempre tem uma flecha que vai combinar com você

Bomb Diggity Decor

Viu só como existem diversas maneiras legais de eternizar a flecha? E se você é uma pessoa viciada em tatuagem e está sempre pensando em qual será o próximo rabisco, confira aqui 220 tattoos que estão em alta e decida a sua!

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[pangeanews]

Viaggio in Bretagna, tra angoli alla Simenon, il castello della Bella Addormentata, Mago Merlino, “la Maga” di Cortázar: è la poesia della realtà…

Mentre ripartiamo da St Malo in Bretagna per raggiungere Rennes, succedono un paio di cose. Sul marciapiede scorrono due ventenni, più amiche che sorelle, coi loro trolley rosso arancione. Sono le dieci e mezzo della prima domenica di agosto. Dove vanno le due francesi? Loro partono, sembra. Noi rientriamo in Italia. Noi: uno zio dickensiano, l’immancabile cugino, e come chiamare la zia? Sembra una creatura d Fitzgerald. Per tornare alla strada, ecco altre sensazioni da nervo ottico: dall’altra parte, di fronte, un’indiana al balcone scuote le sue scarpe da ginnastica. Una scolaresca bretone sfila sul marciapiede. Dalla porta accanto alla nostra escono tre ragazzi di colore e la fidanzata di uno di loro: ha i capelli raccolti come Minnie.

*

Queste note visive vanno limitate in un reportage. Tendono troppo a dar voce alla realtà. Quando invece possiamo solo osservarla.

*

Dieci giorni fa, alla partenza del nostro viaggio, ho afferrato un libro a casa dello zio e c’era un appunto da Thomas Mann. Diceva più o meno che la poesia ci commuove, ma la realtà ci commuove ancora di più perché parla la lingua della poesia senza rendersene conto.

*

Allora indietro. Com’è iniziato il viaggio? Forse con una sosta dopo Chambery.

*

La prima cosa che mi colpisce, smontando dall’auto, sono i bambini e le bambine nelle aree di sosta. Con una densità media per famiglia di due figli per coppia, i fanciulli francesi ti avvolgono e ti fanno ricordare un’Italia diversa, magari quella degli anni Novanta. Quando ero bambino mi sembrava di vederne molti, di coetanei. Oggi se mi guardo attorno in Italia faccio difficoltà a trovare quei piccoli scoiattoli di cinque anni.

*

Andrea Bianchi e lo “zio dickensiano”

Anzi: in Francia di bambini ce ne sono anche di più, tre per coppia.

Un manicomio per chi venga dall’Italia. Sono loro, le creature sotto i nove anni, a dare un ritmo più flemmatico al francese quando sta in coda alla cassa? Non lo so, mi sembrano quieti anche i genitori, come prima cosa. In attesa di essere smentito, lo segno qui.

*

Quando vi fermate nei centri medio-piccoli in Francia, avete una sensazione sempre uguale, casolari a destra e sinistra. Qui la tradizione è la casa monofamiliare, piccola: tutto tranne gli appartamenti, che invece sono più recenti e stanno prendendo il posto dei villini anche in Bretagna, anche nei centri lontani dalle metropoli.

Ma la storia continua. Se trovate tutti uguali i borghi francesi sotto i cinquantamila abitanti questo avviene perché il passaggio di Napoleone ha steso un velo di uniformità, di ordine urbano che invece in Italia è irrecuperabile, talmente ridicola fu la proposta del fascismo di far imparare al ‘popolo’ che via Roma passa sempre per il centro.

*

Comunque. Un posto come Bourges, gettato a metà nella Loira, ti offre angoli alla Simenon. Una piazzola con la fontana. Trent’anni fa, i miei zii passarono qui poco dopo sposati. Ora l’albergo ‘alla Simenon’ è un Best Western. È come se lo ricordano gli zii: solo uno scudo verdone è agganciato in alto a destra dell’edificio e questa scritta campale ‘Best Western’ non intacca l’atmosfera.

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Finché poi non arrivi a Tours, osservi la Loira ampia il doppio del Tevere e del Po. Tours rigurgita universitari anche ai primi di agosto.

*

Ma insomma.

Si dorme in piazza Alfred Mame, il cartello della via lo indica come ‘ingegnere e filantropo’. Le guide locali invece lo celebrano come colui che nel 1830 ebbe fegato per stampare Scene della vita privata di un certo Balzac. Il quale era nato a Tours, appunto.

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Mi piace questa definizione di un mercante e stampatore di libri come di ‘filantropo’. Segno di civiltà: modesto segno, ma sempre di civiltà.

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Sulla via per la Bretagna ci si ferma al castello di Villandry – la zona è notevole perché già nel Seicento dava agio a Perrault per ambientarvi la favola della Bella Addormentata. Nel castello di Villandry si trova tutto fuorché la favola. È tuttora abitato, la biblioteca è tenuta benissimo: otto o nove volumi di Donoso Cortes, il proprietario di inizio Novecento era uno spagnolo, Henry Cavallo, che doveva studiare medicina e lo fece per un bel po’ insieme al Nobel di quella materia del 1913. Poi Cavallo pianta tutto e con un’ereditiera americana compra Villandry. Organizza il giardino su tre ordini. Divisi dall’acqua, ci sono il giardino a tema amoroso, il labirinto e il giardino dei semplici dove tuttora si coltiva frutta e verdura in perfetto ordine.

*

Quanto al tema amoroso: quattro riquadri illustrano, come carte da gioco, le varie possibilità della passione: tenera, sentimentale, intricata o folle. Il ritmo delle figure, osservato dall’alto, è in senso orario: cuori che diventano picche poi lame vorticanti.

*

Tra i libri di Cavallo, un’edizione di metà Ottocento de La certosa di Parma che sul dorso porta scritto ‘De Stendhal’. Che mossa, segnare il nome d’arte di Henry Beyle con quel ‘de’ geografico. Fa capire subito che Stendhal è un nome di città. Era infatti il toponimo tedesco che aveva ispirato Beyle perché lì era nato il primo storico dell’arte antica, Winckelmann.

*

Altra strambezza nel castello di Villandry. Il regalo di nozze fatto da un cinese giovane per la figlia del proprietario di casa a Villandry. Lei che aveva due anni, il cinese le fece il regalo perché così volevano le sue abitudini imperiali. Il cinese di passaggio in Francia andava negli Stati Uniti a studiare l’efficienza del sistema postale.

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Il labirinto al Castello di Villandry

La storia del cinese sembra l’appunto preso da un ospite allucinato, da un Rilke ubriaco a Dublino. Non ho inventato. È la poesia della realtà. Come le rondini fuori dal castello di Villandry. Si rincorrono, fanno la curva dell’infinito per arrivare al nido. Chi è il maschio? Chi la femmina? Non c’è etologo che tenga.

*

Uscendo dai giardini di Villandry provo a immaginare chi sono i bravissimi giardinetti qui. I veri abitanti del luogo.

Non se ne vedono.

Solo una diciannovenne mi fissa coi suoi occhi a serramanico dall’alto del suo metro di gambe scoperte sotto una minigonna che è una campana di jeans.

Poi l’epifania: un giardiniere magro e allampanato esce e si guarda intorno spaesato. Lui abita la bellezza ma siccome è impacciato non lo sa.

Non arriva nemmeno a 24 anni.

*

Sosta successiva, Usset. Base per la Bella di Perrault.

Vannes. Dopodiché si arriva a Vannes. Finalmente mare.

*

Sotto la casa dove dormiamo c’è un ufficio di lavori interinali. Si chiama Crit, l’agenzia. Dall’altra parte della strada, un’agenzia pompe funebri.

Acrostico del nostro tempo.

*

Da Vannes si raggiunge Carnac coi suoi pietroni piantati a filari dagli uomini primitivi milioni di anni fa.

Meglio distrarsi con pensieri allegri.

Al parcheggio, un vetturino su cavallo bretone, pelo lungo intorno allo zoccolo, legge il suo libretto ingiallito.

Alla cassa dei biglietti per andare a vedere da vicino i menhir, una bretone dagli occhi inglesi, grigi, continua a festeggiare la giornata nipplefree. Ve la immaginate in Italia una ragazza che lavori in un museo e sotto la maglietta rimanga libera come vuole?

*

Da Vannes si raggiunge Quiberon. Un promontorio a cui si accede passando per una striscia di terra lunga 15 km.

*

A nord la cote sauvage coi deltaplani a banana. Poi sfila dal mio finestrino una rocca con 69 martiri della resistenza.

*

Quiberon è puro medioevo. Qui i re sono i pescatori di aragoste che bevono Calvados caldo dopo mangiato, alle due. Le strade hanno nomi sa ciclo bretone:

Rue de Lutines. Avenue de Merlin.

*

Chissà se esiste una storia di Maigret ambientato qui, tra Via dei Folletti e Viale Merlino.

*

Proseguendo verso la Bretagna di nord-ovest c’è Pont Aven che è stata la base di Gauguin. Un luogo infossato, chiuso da montagne verdeggianti e nuvole basse.

*

A seguire, Concarneau che è il più grande porto commerciale della Bretagna del sud. Poco attrattivo, anche qui uffici per l’impiego diffusi con la stessa densità che da noi è prerogativa di parrucchieri e gelati.

*

Poi, Quimper. Davanti a un corso d’acqua contornato da fiori, dalla parte opposta il teatro Ottocentesco che sembrerebbe un municipio o una scuola elementare. Segno di quanto a fondo vada il civismo urbano e razionale dei francesi. A fianco al teatro, il polo culturale Max Jacob. 

*

Max Jacob fu tutto. Figlio di ebrei, omosessuale, pittore di serie B, poeta orfico e forse surrealista. Morì nei campi di sterminio ne 1944. Vedeva cigni e salici nel corso d’acqua di Quimper.

Dal cortile di casa sua lo sguardo afferra il pinnacolo della cattedrale nel quadrato del cielo.

*

Locronan è separata da Quimper da una trentina di chilometri. Mercato dell’usato. Passeggiate in mezzo ai filari con un mare sul fondo che sa già d’Inghilterra. Di qui si arriva a Pointe du Raz che è il capo più occidentale della Francia affacciato sull’oceano.

Ragazze più o meno maggiorenni portano cofani di cozze. Noi le innaffiamo col sidro locale. Troppo dolce, meglio il sidro brut per la prossima volta.

*

Fino a St Malo tutti i cartelli sono bilingui. Francese e bretone. Però il sentimento etnico andando a nord est si fa più sfumato. In ogni caso questo cartello, tutte le direzioni, in bretone è curioso: da bep lec.

* Mi immagino una piola, o una birreria, con questo nome: da bep lec. Partendo da dove ci si sbronza, si può poi andare in tutte le direzioni.

* Poi ancora, i paesi che tagliano verso nord ovest la foresta di mago Merlino. Uno di questi è Lampaul dove fu densa la presenza di Tedeschi durante l’occupazione. Qui la Resistenza non ha niente di modaiolo.

I giardinieri del comune sono al lavoro, in tre per un recinto parrocchiale. Al piccolo museo locale due ventenni ci accolgono con fare sciolto. Fisso una foto di gruppo di bretone in costume. Sarà degli anni Venti. La bretone mostra un bel sorriso e fianchi larghi da fattrice.

* Cos’ha indotto gli abitanti della Bretagna di mezzo, a creare la leggenda di Caterina la Perduta? Una sorta di donna adultera finita malissimo al rogo perché seduceva e perdeva i villici vergini. Però ‘Perduta’ è stata chiamata lei, non i contadinotti. Le terre di Caterina la Perduta sono quelle della Bretagna di mezzo dove c’è anche il bosco di Merlino. Credo che sotto Caterina agisca il mito medievale di Melusina, una sorta di maga acquatica.

*

C’è voluto uno stregone come Cortazar per creare un libro dove la donna è semplicemente, di nuovo, la Maga. Sono sicuro che se tra mille anni si ricorderanno ancora di noi, di cosa leggevamo, non sapranno però distinguere bene tra Cortazar e mago Merlino.

* Comunque, nel piccolo museo di Lampaul c’è anche una lettera dall’ospedale militare di Guillame Rostand, quello che portò in scena il Cyrano a fine Ottocento. Nella lettera Rostand informa i genitori di un ragazzo di Lampaul che il giovanotto si sta riprendendo.

* Avanti verso Guimillau. Altre eredi di Caterina la Perduta, dolcissime in tono di voce e posa: la guida che ci propone un tour per la chiesa e il recinto parrocchiale.

E soprattutto la figlia del pasticciere locale, castana, maglietta bianca plisettata, gli occhi per metà ambra per l’altra metà dorati.

*

Saint-Thegonnec. Si fissa nel ricordo perché ci sono edere su palazzi bianchi con le imposte blu.

*

Poi Roscoff sul mare, la città del blocco inglese contro Napoleone. Mentre si prende un caffè noto alle mie spalle una coppia italiana over 50. Lei legge Il posto delle fragole con un cocker in grembo che a volte nasconde il muso sotto il suo avambraccio.

*

Finalmente St Malo, intasata come Venezia.

Davanti al promontorio, le due isole alle sei di sera sono già separate da terraferma dalla marea.

Su una delle due, non ho capito quale, è sepolto Chateaubriand.

C’è in bella vista una statua di Cartier che nel Cinquecento scopriva il Canada.

*

Saint-Meloir-des-ondes si trova a est rispetto a St Malo. Andiamo a mangiare in un ristorante elegantino. Al piano di sopra c’è anche un albergo. Nel salottino d’ingresso due tappetti, tre poltroncine giallo crema e una libreria di legno di ciliegio: tra una vecchia edizione e un’altra c’è spazio anche per l’esuberante Alvaro Mutis e il suo Abdul Bashur.

*

Qui viene da ridere.

Stacchi alla Sorrentino, anzi no anche lui se li sogna.

* Prima rientra un cameriere portando tra le braccia un cane a pelo lungo. Come su un campo di guerra.

* Dietro di me Choppino e Choppina. Lei col tatuaggio al braccio destro ha un passato misterioso (o dice lo zio dickensiano, un passato e basta). 

Choppina mangia come un leone senza darlo a notare, dev’essere australiana, fosse per lei darebbe un morso anche alle gambe del tavolo.

Tra Choppina e Choppino (lui sarà un amministratore delegato) si è ancora alla fase dell’amore quando se lui le chiede hai fame? l’unica risposta può essere Ma noo.

A un tratto Choppina, forse una ex nuotatrice, si alza perché vuole andare sul terrazzo erboso fuori dal ristorante. Choppino, rosso acceso, è preso all’amo.

*

Ancora uno stacco per l tavolo dei quattro alla mia sinistra. C’è un’ereditiera col suo playboy; un altro accompagnatore con l’amica di lei, più caruccia. Quando si parlano, quando si abbracciano sul terrazzo, non si capisce chi sta con chi: situazione fluida.

Ridiamo tutti, sia noi che loro, a turni. Loro perché non riescono a capire il rapporto tra me e gli zii e il cugino. Noi invece ridiamo sotto i baffi perché facciamo finta tutti e quattro, per una volta, di osservare deliberatamente lo scenario in cerca di spunti per scrivere. Mio zio è il tipo che ambienterebbe tutta la scena in una locanda, io per pigrizia dico testualmente che il ristorante era di classe.

*

L’armonia si incrina. Non so chi abbia provocato la lieve incrinatura in sala. L’ereditiera si gira, ostenta l’anello di zaffiro, si muove a suo agio nelle sue ciabatte di Ermes.

Fossimo nel Seicento partirebbe una sfida: uno dal nostro tavolo si alzerebbe per chiedere alla dama e ai suoi accompagnatori di cosa stanno ridendo, dicendo che vorremmo ridere insieme.

*

Ora che rimetto a posto le note mi rendo conto che stiamo tornando dalla Bretagna in posti più civili. C’è connessione dati sulla Rennes-Parigi. La città dei corsari e di Chateaubriand, St Malo, sfuma nei ricordi irreali.

Andrea Bianchi

 *In copertina: veduta di Locranon, Bretagna

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[jogopolitico]

Quatro ações do Senado são premiadas pelo Ministério do Meio Ambiente

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Quatro ações do Senado são premiadas pelo Ministério do Meio Ambiente

Quatro programas do Senado receberam o prêmio Boas Práticas A3P, concedido pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. São eles: o Grupo de Trabalho de Compras e Contratações Sustentáveis, na categoria compras e licitações; o Desengaveta, na categoria gestão de resíduos sólidos; o Carona Solidária, na categoria mobilidade e transporte; e a Feira Orgânica, na categoria qualidade de vida.

A seleção, diz Ilana Trombka, diretora-geral do Senado, mostra a maturidade organizacional da Casa, que vem, ano após ano, investindo em ações socioambientais. E indica que a preocupação com o meio ambiente está internalizada na prática do Senado e de seus servidores. Segundo ela, são iniciativas que podem ser replicadas na administração pública federal, estadual e municipal.

— As medidas são simples e estão disponíveis. Sua implantação depende apenas da vontade gerencial. Eu diria que vai muito mais da vontade do gestor investir em práticas socioambientais, pois não existe dificuldade burocrática ou legal.

Banco de boas práticas

Segundo Karin Kassmayer, gestora do Núcleo de Coordenação de Ações Socioambientais, as iniciativas selecionadas farão parte do banco de boas práticas da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), programa do Ministério do Meio Ambiente que busca estimular as instituições públicas a adotar uma agenda de sustentabilidade.

— No final do ano passado, o Ministério [do Meio Ambiente] publicou edital para selecionar boas práticas de sustentabilidade em todos os órgãos da administração pública. Nós encaminhamos quatro iniciativas em quatro categorias e fomos selecionados em todas elas. Não é um prêmio, mas sim uma seleção de boas práticas.

Carona Solidária

Regido pelo Ato da Diretoria-Geral 22/2015, o Carona Solidária destina vagas para veículos ocupados por três colaboradores do Senado. As vagas também podem ser utilizadas por gestantes, independentemente do período de gestação, mesmo que estejam sozinhas no carro.

O objetivo é promover o conceito de mobilidade sustentável. Diariamente são ocupadas 23 vagas de estacionamento com localização privilegiada por carros de colega que aderiram ao programa.

Feira orgânica

Montada ao lado do Espaço do Servidor, a feira funciona às terças-feiras, das 7h às 13h, e é organizada pela Associação Brasileira para Agricultura Orgânica (Agro-Orgânica), habilitada por meio de edital. O objetivo é promover e incentivar a alimentação saudável juntos aos colaboradores da Casa.

Desde 2016, a feira vende exclusivamente produtos orgânicos certificados, como legumes, verduras, lacticínios, ovos e mel e também proporciona um ambiente de convivência.

Desengaveta

O programa Desengaveta realizou, nos meses de novembro e dezembro de 2018, a coleta de materiais de escritório não mais utilizados em diversas áreas da Casa. A ideia era que esses itens fossem reaproveitados ou tivessem uma destinação social, além de estimular o consumo consciente, evitar compras desnecessárias e reutilizar material já existente.

A campanha reuniu 508 objetos, que vão ser doados a escolas rurais do Distrito Federal.

Compras e contratações sustentáveis

Em 2014, o Ato da Diretoria-Geral 23 estabeleceu, em seu artigo 7º, a inclusão de critérios e práticas de sustentabilidade nos projetos básicos e termos de referência para contratações. No ano passado, o Ato da Diretoria-Geral 11/2018 estabeleceu os bens e serviços que devem ser contratados com esses critérios. São eles: equipamentos de TI, chapas gráficas digitais térmicas, tintas gráficas, mobiliário funcional, equipamentos split, lâmpadas fluorescentes e eletrodomésticos.

A Diretoria-Geral está analisando a ampliação da lista, com a inclusão de materiais de limpeza e copos descartáveis biodegradáveis.

Fonte: Quatro ações do Senado são premiadas pelo Ministério do Meio Ambiente