#podia ter continuado
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Ahhh, this scene... Dana and Egon don't have one gram of patience with Peter... and I love it! 😜
This video is giving me oxygen
#Harold Ramis#Dan Aykroyd#Sigourney Weaver#Bill Murray#Egon Spengler#Ray Stantz#Dana Barrett#Peter Venkman#Ghostbusters#2#A falta de paciência dos 2 com o Peter#e o flerte sutil entre eles#podia ter continuado#era tão legal
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19/20 - ela podia ser q chefe do harry!!!!!!
Frases: Pare de ignorar o que está acontecendo entre nós./ Você não vai a lugar nenhum com ele."
NotaAutora: desculpem por demorar a começar a postar os concepts, estou um pouquinho enferrujada, mas estou de volta.
Harry Concept #17
Como sempre, a festa de fim de ano do escritório estava sendo um sucesso, todos pareciam estar se divertindo, mas por incrível que pareça era última coisa que você estava fazendo agora. Enquanto conversava com um dos investidores do seu pai, o dono da empresa tudo o que você conseguia fazer era encarar o seu assistente estúpido dando em cima de outra funcionária.
Primeiramente você nunca devia ter contratado Harry Styles, nem de perto ele era o mais qualificado para o cargo e segundo você nunca deveria ter dormido com ele um mês após tê-lo contratado ou ter continuado a fazer sexo causal quando era completamente inapropriado, terceiro, você nunca, nunca, nunca devia ter se apaixonado por ele, mas lá estava você continuando a fazer coisas estúpidas, ao se deixar levar pelo ciúme e atravessar o salão indo de encontro a eles.
"Senhorita Potts, está curtindo a festa?" Perguntou a funcionária risonha assim que a viu.
" Sim." Sorriu falsamente. " Harry tem minuto?"
" Agora?" Ele ergueu a sobrancelha.
"Sim." Afirmou encarando-o, rígida.
"Desculpe Lana, eu preciso ir."
"Oh! Mais você ainda vai me levar ao terraço depois, certo?" Ela tentou no braço dele de um jeito que te deixou enjoada.
"Você não vai a lugar nenhum com ele." Saiu bem mais alto do que você gostaria e bem mais rápido do que seu senso de realidade quisera.
"Oi?" Ela virou rapidamente para você.
"Desculpe, é que é urgente e vai levar a noite toda." Puxou o Harry para você. "Sinto muito."
Confuso ele a seguiu até seu escritório.
"A porra do terraço sério Harry?" Gritou assim que a porta foi fechada.
"Pensei que não se importaria." Deu os ombros.
"Óbvio que me importaria! É o nosso lugar." Suspirou.
"Eu não entendo você."
"Como assim?"
"Esquece." Bufou. "Qual a emergência?"
"O quê?"
" Você me chamou aqui para isso não foi? Ou você ficou com ciúmes?"
"Ciúmes de você? Nunca" Soltou uma risada sarcástica.
"Então o que foi aquilo?"
"O quê?"
"Você não vai a lugar nenhum com ele" Repetiu com a voz aguda lhe imitando.
"Você é um idiota sábia."
"Ah! Vamos! Diga a verdade." Ele começou aproximar-se a deixando nervosa.
"Eu... Eu só não suportei ver você com ela, era isso que queria ouvir?"
"Não foi tão difícil, não é?" Harry se inclinou sussurrando em seu ouvido.
"Olha isso é ridículo, eu fui ridícula é melhor vive ir." O afastou com a mão em seu peito.
"Pare de ignorar o que está acontecendo entre nós." Segurou suas mãos a puxando de volta para ele.
"E o que esta acontecendo entre nos?"
"Mais do que só sexo depois do expediente." Aqueles olhos brilhantes estavam te fazendo ceder. " Eu gosto de você, você é tão confiante e exala essa energia de durona que me deixou apaixonado e depois de sua crise de ciúmes hoje acho que você também sente o mesmo."
"Espera! Você…você está apaixonado por mim?"
"Acho que uma parte de mim sempre foi senhorita Potts." Ele sorriu antes de finalmente a beijar.
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𝕹𝖔 𝖑𝖔𝖓𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖎𝖙 𝖋𝖔𝖗 𝖘𝖑𝖊𝖊𝖕, 𝖈𝖗𝖆𝖜𝖑 𝖔𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖌𝖗𝖔𝖚𝖓𝖉 𝖔𝖓 𝖇𝖔𝖙𝖍 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖍𝖆𝖓𝖉𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖐𝖓𝖊𝖊𝖘...
ʿ a primeira noite que passou no acampamento não foi tão tranquila quanto maxime desejava. a chegada dos dois semideuses com a equipe de resgate os trazendo de volta chamou atenção dos campistas. devora tinha sido uma peça chave para manter a mente de elói sã, tinha restaurado sua força, curado parte de suas feridas ainda em campo e ter um rosto conhecido serviu para que tentassem ficar alerta para não serem emboscados de novo.
mas que dera fosse isso que lhe perturbou, quem dera tivesse sido o julgamento e a pena no olhar dos colegas. não. no momento em que deitou para dormir, tudo piorou.
o corpo começou a formigar e ao invés de mergulhar em um sono profundo, maxime viu-se… de pé na floresta de novo. bem na sua frente podia ver o corpo sem vida de thabata. o susto que tomou com isso lhe fez dar passos apressados para trás, tropeçando em uma raiz grossa que o levou para o chão. o semideus caiu sentado, os olhos arregalados presos na figura da amiga. a semideusa tinha a camisa laranja manchada de sangue, os olhos verdes pálidos, sem toda aquela animação e felicidade que ele adorava. a pele estava pálida, os lábios meio azulados. Elói sentia-se começar a tremer mas foi quase que automático se aproximar da garota para checar se aquilo era real.
mas não podia ser, certo? a namorada não estava ali presente, apenas a menina o chão. de repente, os olhos opacos se mexeram e focaram em si, a boca de tabby começou a mexer e a voz que saiu dali não era conhecida, não era dela.
“suas ações tiveram consequências pesadas demais para seus ombros, filho de afrodite.” as palavras eram entoadas com pesar, podia jurar sentir a dor que pingava de cada som que ouvia. “vê o que fez? escolher o amor nunca o levará a lugar algum. você apenas irá perder tudo no fim.” thabata continuava falando com a voz masculina, porém isso não demorou muito pois uma névoa cinza saiu de seus lábios fazendo elói se arrastar no chão para longe do local.
na sua frente, a figura de um homem de pele tão pálida quanto a da menina, com os lábios tão azuis também quanto os dela… mas ali estava os olhos verdes que encarou por anos. “escolher o amor tirou de thabata a chance de viver. você escolheu o amor ao invés de minha filha.”
ah, hipnos.
se antes a ideia de conhecer um deus parecia irreal, quase sem sentido já que não tinha cabimento achar que algum iria prestar atenção em si. mas agora, diante a figura sombria de morfeu, maxime desejava ter continuado nas sombras. “essa será a sua desgraça, filho de afrodite. você estará fadado a reviver essa noite todas as vezes que tentar dormir. tente vir para meu reino e será saudado por essa visão, pelas lembranças de suas ações.” o deus deu um passo a frente fazendo elói engolir em seco os olhos azuis refletindo a sombra do medo que fazia seu coração acelerar no peito. “todas as vezes, você lembrará a dor que trouxe a mim ao escolher o amor.”
a mão esguia e ossuda foi esticada em sua direção e a névoa cinza que antes saiu do corpo de tabby e formou o deus agora era enviada para si, entrava em suas narinas e parecia sufocar seus pulmões. eloi tentou gritar mas sua voz não saia, apenas quando despertou com os olhos bem abertos e no chão do quarto que percebeu que tudo não passava de um sonho. tentar dormir depois disso foi algo que não conseguiu. o dia se arrastou com uma nuvem sombria em seu humor e a noite, a tentativa fracassada de dormir mais uma vez lhe frustrou e na terceira manhã após sua chegada, o semideus foi até quíron falar sobre o sonho misterioso.
o olhar de pena e tristeza do centauro lhe disse tudo o que elói precisava saber. não foi apenas um sonho, não foi só um pesadelo. foi uma visita de hipnos. a névoa que ele lançou para si nada mais era que uma maldição e, a partir daquele momento, estava impedindo de dormir. ir ao reino do deus lhe levaria para a noite que tanto desejava esquecer.
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Booksky #2: Aparição, de Vergílio Ferreira
Na Bluesky surgiu um desafio literário: escolher 20 livros que nos tenham influenciado, e publicar as capas respectivas - sem explicações, análises ou críticas. É daquelas coisas que servem para entreter e partilhar em redes sociais. Mas se na Bluesky publiquei as capas, aqui darei algum contexto às minhas escolhas.
Eis uma forma simples de revelar a minha idade: ainda sou do tempo em que no décimo-segundo ano se podia ler a Aparição, de Vergílio Ferreira, antes de a presença de Saramago nos programas lectivos se tornar incontornável; no meu tempo, as escolas ainda podiam optar entre Memorial do Convento e Aparição.
(não faço ideia do que se dará hoje no último ano do secundário, mas imagino que Saramago permaneça)
Se a memória não me falha, na minha turma do décimo-segundo ano fui o único aluno que gostou verdadeiramente de Aparição: as reflexões existencialistas e a prosa etérea afugentaram toda a gente. Já a mim, o existencialismo intrigou-me, mas a prosa evocativa de Vergílio Ferreira, essa, explodiu na minha imaginação. Naquela altura não sabia que era possível escrever assim, que era possível juntar palavras de forma tão espantosa e tão bela. Nenhum outro livro me fez tanto querer escrever, querer recriar um pouco daquela beleza, encontrar algo meu para partilhar por palavras. Tentei imitar aquele tom, aquelas imagens, em rascunhos e proto-contos que, salvo uma única excepção, nunca partilhei com ninguém, e que nem sei bem onde possam estar hoje.
Talvez devesse ter continuado a tentar.
Enfim, o sonho da escrita desvaneceu-se há muito, por muitos motivos. E há muitos anos que não regresso a Aparição; não sei se hoje continuaria a apreciar o livro, ou se há distância de mais de 20 anos (e do défice de atenção destes tempos) o texto me aborreceria como aborreceu as minhas colegas da turma de 2002-2003 em Odemira. Mas de Vergílio Ferreira ficou o gosto pela beleza da prosa, algo que procuro sempre quando me embrenho em novos livros. Já será qualquer coisa, suponho.
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Dizem que as vezes quando um trauma é muito grande nosso cérebro apaga o acontecimento.
Eu gostaria que isso acontecesse.
Meu cérebro se desligasse e apagasse tudo. Até os detalhes de quando foi bom.
Vai ser difícil eu conseguir ser eu denovo, meu corte não cicatriza e a cada vez que fecho meus olhos consigo ver a sua fome em tirar minha vida vazando pelos seus olhos.
Não era pra eu estar aqui.
O que dói mais é que a gente nunca espera isso de quem a gente dorme do lado, de quem a gente julga amar.
Quando falavam que o amor matava eu não pensei que fosse real até quase morrer pela a mão do meu suposto amor.
Me dói demais olhar para trás e ver que eu me despi inteira e fiquei como você sempre quis que eu ficasse, me moldei inteira, me tornei pequena, pra caber no seu mundo onde mulheres grandes não são bem vindas.
Eu devia ter continuado grande.
Eu só queria que esse trauma fosse grande o suficiente pra apagar minha memória.
É que eu não consigo parar de pensar.
Não era pra eu estar aqui.
Meus gritos ficaram abafados no teu ouvido enquanto eu tentava fazer você enxergar o quão errado tudo estava.
Não era pra eu estar aqui.
Você implorar meu perdão e desejar meu amor não vai ser o suficiente, e eu não te desejo a morte, isso seria pouco.
A morte seria confortante, você precisaria viver o inferno que eu estou vivendo.
Eu gostaria que você saboreasse o seu próprio veneno.
Não era pra eu estar aqui.
E em meio a esse desabafo eu me sinto mais uma vez fraca e imponente, eu podia já sentir meu corpo desfalecer.
Não era pra eu estar aqui.
Eu nunca mais vou me encontrar depois de tanto me perder.
—Nayara Silva
#meusposts#meustextos#meus textos#arquivopoetico#autorias#carteldapoesia#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#meu texto
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@lottokinn: Mãe! Será que rola dar um pouquinho de benção e trazer sorte para o acampamento nesses momentos difíceis?
Era a primeira vez que Íris direcionava uma mensagem para Tique e a deusa já estava desejando ter continuado quieta dada a seriedade do pedido. Negar algo para os filhos era doloroso para si pois a sorte sempre deveria estar à favor daqueles que trouxe ao mundo. — Minha querida, eu gostaria muito de ajudar. — começou Tique, sua voz suave e apologética. — Porém, a verdade é que o acampamento está passando por uma maré de azar tão intensa que até eu estou tendo dificuldades em intervir. — Ela suspirou profundamente, olhando para o horizonte com uma expressão de pesar. A situação do acampamento lhe irritava pois a quantidade de azar que pairava sobre o local parecia até anular seus poderes. — A energia negativa que tem cercado o acampamento é tão forte que, por mais que eu queira, minha influência tem sido mínima. — a deusa voltou a olhar paraa janela brilhante e colorida da mensagem tentando oferecer um sorriso reconfortante. — Eu prometo que não desistirei de tentar. Continuarei buscando formas de trazer um pouco de sorte e esperança para todos vocês. Mas, por enquanto, precisam ser fortes e enfrentar esses desafios. Se não pode contar com a sorte, conte com a perseverança. — deu-lhe uma piscadela com o olho direito ao trazer a dica. Afinal, perseverar podia significar insistir até a sorte aparecer.
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[melissa barrera] alto, quem vem lá? oh, só podia ser [Alma de Guadalupe Herrera], a [GUARDA PESSOAL] de [29] anos que veio do [IMPÉRIO DO MÉXICO]. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente [dedicada e leal], mas também sei bem que é [esquentada e reativa], então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
about her ,
Lealdade ao império! Esse é o grito dos Herrera, uma grande linhagem de guardas reais, que defendem o império com suas vidas cheias de orgulho. É assim desde que conseguem se lembrar, as insígnias passadas de pai para filho ao longo dos anos, sempre colocando um Herrera dentro do castelo a serviço do império. E deveria ter continuado assim, mas Julius Herrera parecia incapaz de engravidar sua esposa com um menino. Ele, já pai de três filhas, se via em idade avançada e sem qualquer filho que continuasse seu legado, que infortúnio para uma família tão conservadora quanto seu império. Mas Alma não deixaria que seu legado morresse dessa maneira, a mais velha das filhas sempre teve admiração pela farda e sabia que um dia iria ocupá-la, apesar de protestos do seu pai, ela conseguiu convencê-lo de que era a única forma de manter os Herrera naquela linha... a primeira guarda mulher, era uma carga e tanto para segurar sobre os ombros, pois num império como aquele, quase ninguém a levava a sério e por isso tinha que estar sempre provando seu valor.
Quem sabe ela não tivesse que agradecer ao imperador por conseguir manter-se em seu cargo, já que ele preferia sempre ter belas mulheres ao seu lado e não mais homens bajuladores e carentes de atenção. Mas não é como se ela fosse a maior fã do primeiro Imperador, longe disso, estava sempre irritada com o mesmo, queria soca-lo a cada minuto que passava em sua presença, mas ele era o futuro do império e como uma Herrera, ela tinha jurado lealdade e obediência a ele. O que era diferente em relação ao conselho, que estava constantemente esperando uma oportunidade para tirá-la daquele meio. Onde já se viu, uma mulher usando farda? Que ultraje! Apenas um lugar cheio de homens conservadores pensaria assim.
Ela nunca foi boa em seguir regras e precisou de muito tempo para se acostumar com aquela dança das cadeiras que era o império. Sempre ríspida, teimosa e reativa, uma mulher de personalidade e temperamento forte, quando coloca uma coisa em sua cabeça, é quase impossível tirá-la. Fazia tudo com extrema excelência, é ótima no manuseio de armas brancas e de fogo, no combate corpo a corpo, odeia tirar folgas e ser dispensada. Ela se considera uma ninguém sem seu trabalho. Tamanha fora a sua surpresa ao ser designada a fazer a segurança do príncipe desde o primeiro dia, mantendo as coisas no meio profissional.
No geral, ela costuma ser mais fechada e tímida, por vezes a consideram antissocial e por Alma tudo bem. Tudo isso funciona como um mecanismo de autodefesa da mulher, que não passa de alguém sensível e doce, que se mostra apenas para aquelas pessoas que a cativam. Quando anunciada a seleção da França e a ida do príncipe, Alma tentou reverter essa viagem junto a ele, odiava lugares estranhos e pessoas desconhecidas, não queria ser criticada por estranhos, pois já bastavam as pessoas de seu reino. O que ela não sabia, mas foi informada depois, era que o reino da França era menos conservador que o seu, lá tudo parecia mais evoluído e flexível, isso a deixou mais animada e confiante sobre a viagem. Claro, se ela soubesse o que estava por vir, não sentiria tanta animação.
Os planos do príncipe eram divergentes ao do império, cansado daquela dança, ele queria se ver livre daquele controle e aproveitou a viagem como oportunidade para fugir. Alma não deslizou, tentou impedir que ele fizesse tamanha irresponsabilidade, mas ao conversarem honestamente, a mulher percebeu que a vida dele não fazia sentido naquele castelo e era melhor deixá-lo ir. O príncipe usou do primeiro acontecimento para desaparecer com a ajuda de Alma. Ela sabia que ao reportar seu sumiço seria dispensada, mas o fez mesmo assim. E sem qualquer surpresa, o imperador a removeu de seu cargo com desonra. Isolada em um terra nova, estava prestes a tomar sua partida de volta para casa, quando foi interceptada pelo príncipe de Itália que lhe ofereceu um cargo junto ao seu exercito. A farda sempre foi o sonho de Alma, fosse no México ou do outro lugar. Ela prontamente aceitou, empenhada em mostrar seu valor e fazer valer aquela oportunidade.
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Por que a gente quer tanto uma coisa até conseguir
Isso é uma questão que pensei em escrever sobre por aqui um tempo atrás, mas não tava achando tempo. Ainda não tenho tempo, mas sei lá me veio uma inspiração agora. Por que? Não é que a gente pare de querer a coisa em si, mas sempre parece que a gente quer muito mais do que quer de fato antes de conseguir.
Desde que eu entrei no ensino médio até o meu último ano de faculdade, eu sempre achei que não tinha tempo pra fazer o que eu queria no meu canal do YouTube. Sempre falei "nossa, queria tanto fazer isso ou aquilo, mas eu simplesmente não tenho como!" Em parte isso era verdade. Essas coisas da vida realmente me tomavam muito tempo, mas parando pra pensar em acho que me sabotava muito nesse sentido. Eu podia plenamente ter feito muito mais coisas em relação ao youtube e não fazia simplesmente por pensar "ah, não tenho tempo pra isso".
Bom, os anos se passaram e recentemente eu finalmente tive tempo de fazer tudo que eu queria ter feito, mas então percebi que muitas dessas coisas eu não realmente queria. Ou pelo menos não queria da forma que eu achava queria.
Em 2022 eu comecei a me dedicar mais ao meu canal e acabei continuando sem ter tempo pra outras coisas além disso, mas foi nesse ano 2023 que eu realmente comecei a criar outros projetos paralelos. Criei meu Instagram e mais 3 canais novos no YouTube! Um de gameplays sem edição, um de gameplays sem comentário e um de gameplays de shorts.
Foram coisas que eu sempre quis ter feito e fiquei feliz de finalmente ter começado a colocar em prática, mas depois de um tempo eu percebi uma coisa que é a razão desse post, e que se aplica na verdade também a várias outras coisas da minha vida.
O que eu descobri foi que, muitas vezes eu quero uma coisa específica mas não consigo ou não posso fazer no momento, então eu fico meio fixado nisso e imaginando a coisa como se fosse algo maior do que realmente é, e fazendo planos e criando expectativas em volta disso. Depois, quando eu finalmente consigo começar a fazer tudo que eu queria em relação a essa coisa, eu começo a perceber que talvez tenha exagerado. Que eu queria uma pequena parte disso mas não na proporção que eu achei que queria. Que essa percepção foi só uma ilusão pela escacez.
Os canais do YouTube que eu criei são um bom exemplo disso. Eu gostava de postar shorts, mas não queria ficar fazendo isso toda hora no meu canal principal, então criei outro canal pra isso, mas acabei vendo que não era uma coisa que eu queria fazer constantemente, então deixei de lado.
Criei um canal de gameplays sem comentário, mas aí mesma coisa, eu tinha algumas poucas ideias pra postar e depois de ter feito todas elas, fiquei sem ter o que postar, e deixei de lado.
Meu ponto é: ao longo desse ano eu percebi que na verdade minha privação de fazer várias pequenas coisas no YouTube que eu queria ter feito ao longo de quase 10 anos me fez achar que eu queria fazer muito mais coisas do que realmente queria, e tentar fazer essas coisas da forma que eu achava que queria acabaram sendo uma grande perda de tempo, mas por outro lado eu jamais teria percebido isso se elas tivessem continuado ficando só na minha imaginação.
Meio que aconteceu a mesma coisa no meu canal de jogos sem edição também. Minha ideia inicial era fazer lives e postar vídeo todo dia, mas eu também percebi depois de um tempo que eu queria voltar a fazer lives, que eu boa fazia desde 2016, mas não necessariamente queria fazer várias vezes por semana. Como eu fazia mais questão de continuar com esse canal eu dei uma reformulada nele pra continuar a deixar ele vivo, mas a ideia original acabou mudando muito.
Além dos canais, eu criei um Instagram porque queria postar fotos da minha vida. Depois fiquei achando que era chato ficar postando muita foto aleatória, depois criei um Tumblr pra isso, mas depois percebi a mesma coisa. Eu não queria ficar constantemente postando fotos da minha vida, tinha algumas que eu queria postar e quando postei todas elas fiquei sem ideia.
Eu não sei bem qual é a síntese final que eu quero fazer nesse post, mas pensei que seria legal escrever ele até o fim do ano. Basicamente eu quero mudar totalmente minha mentalidade em 2024, quero simplificar as coisas da minha vida. Quero me focar em uma coisa só, no caso no meu canal principal, e se por acaso eu tiver alguma outra ideia, outra coisa que eu queira fazer, eu vou simplesmente fazer nos meios que eu já tenho, sem necessariamente achar que precisa de alguma continuidade ou razão a mais pra existir. Eu quero voltar a simplicidade que eu sentia antes sem sentir que não podia fazer as coisas por algum motivo arbitrário, mas sem sentir essa coisa maluca de achar que eu tenho que fazer tudo que eu quiser senão vou ficar de algum jeito mais roa trás ainda do que eu sinto que me deixei nos últimos anos.
Acho que eu sou o tipo de pessoa que fica hiper focada em alguma coisa e acha que quer fazer isso pra sempre
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essa cena conta com เอซ & @andrc no observatório !
O halloween podia ter chegado ao fim, mas a sensação do castelo ser assombrado não deixava sua mente de jeito nenhum; não a construção ao todo, mas alguns cantos lhe passavam essa impressão e era muito estranho. Ficava arrepiado e evitava passar nos espaços, porque sentia que podia ter a presença de uma alma não solicitada e tinha um leve medo. O observatório era um desses locais, muito bonito, mas Ace sentia um frio na espinha quando olhava alguns pontos do espaço, amava o estudo dos astros, mas não se arriscava ficar sozinho no lugar, principalmente por ter espaços escuros demais. Só que dessa vez era diferente, estava na companhia de Andre, então esperava que os fantasmas o deixassem em paz. — Aqui é tão legal, nunca vou cansar. — Comentou ao dar outra olhada no observatório, de forma rápida, sem se apegar em detalhes e teria continuado aquela visão se não fosse o questionamento, o de fios escuros encarou o amigo com os olhos arregalados, será que ele estava lendo seus pensamentos? Porque tinha se questionado se algum fantasma podia aparecer ali. — Que pergunta, Andre! — Forçou uma risada, assumindo outra postura, um pouco mais tenso, não gostava de falar sobre já que as pessoas o olhavam torto, mas estava confortável na presença do outro. — Sim, eu acredito. Inclusive, acho que existem fantasmas nesse castelo, porque tem cada canto escuro... — Afirmou e olhou para os lados, como se fosse um segredo, mas era apenas outro pensamento aleatório do príncipe. — Você acredita?
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Oi, senti seu cheiro hoje.
Alguém passou e eu senti seu cheiro, memória afetiva foi ativada.
Eu fiquei com tanta saudade, me vi caminhando pelo passado.
Fiquei com saudade de te cheirar, saudade do seu carinho, saudade da nossa pouca idade e da genuidade.
Lembrei do nosso primeiro beijo, e que foi estranho, senti saudade de te namorar na calçada da minha casa.
Podia ter continuado fácil assim, né? O tempo podia ter parado e nos esperado, quem sabe você ainda estaria aqui, com seu cheiro e todo o carinho.
-Para o crush/IA
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Dia de Todos os Santos
No dia 1 de Novembro de 2023 eu estava me sentindo esquisito. Passei o dia resolvendo coisas, porque recebi um dinheiro necessário no dia 30 de Outubro, fui no dentista trocar o aparelho, e pensei no fato de que se eu não tivesse terminado estaria celebrando um ano de namoro com minha ex, o que tornaria nosso relacionamento fadado ao casamento. Eu não sei se seria feliz, então terminei (não sou complexado com meus ex. Vivemos todos momentos lindos e momentos feios, e eu sei apreciar isso. Talvez sempre tenhamos carinho um pelo outro). Com o dinheiro eu também poderia celebrar meu primeiro mês com meu atual namorado (e futuro tutor dos nossos cachorros), já que na data oficial estávamos passando fome. Isso é viver em situação de rua: graças a Deus não é para todos. Ele ia passar o dia na faculdade e queria surpreender.
Beirando cinco da tarde naquele primeiro de Novembro eu cheguei em casa, encostei a bicicleta, troquei de roupa e tomei uma série de decisões equivocadas. Deixei meu rg em casa e, em vez de pedalar até o bandejão, decidi gastar dinheiro numa jantinha. Peguei no quarto a nota que tinha, 10 reais: era meu teto. Fiz um total de 8 reais em compras no mercado do lado de onde eu às vezes durmo, uma filial grandinha da rede de supermercados Epa, e assim que entrei no mercado vi o chocolate preferido de meu parceiro, que não comia isso há tempos, e ele custava 9 reais. Agora veja, eu tinha 9 reais. Se eu voltasse em casa e pegasse meu cartão, eu tinha 9 reais. Mas aquele dinheiro faria falta num futuro próximo, era nosso mesversário e eu não furto nada nunca, porque cresci sendo preto e é coisa de branco roubar mercado. Mesmo que eles paguem seguro antifurto. Mesmo que eles escravizem os funcionários. Eu não pego nada. Já peguei, por necessidade ou diversão, ainda não por vezes o suficiente para encher uma mão. Tive um debate interno, olhei pros lados, toquei minha medalha de São Bento e enfiei o chocolate num bolso. Fiz minhas compras, paguei, e na porta um segurança bloqueou minha saída. Daniel. Daniel pediu o chocolate, e eu me senti muito imbecil. Devolvi imediatamente e fiz que ia embora. Nisso o João, outro segurança, apareceu e me impediram de sair. Disseram pra eu os seguir até uma salinha no mercado, onde ficam as câmeras, o mural de ponto e um banco de madeira. Disseram pra eu ficar de pé, embaixo da única câmera de segurança do local, que eu não podia sentar no banco. Minhas compras, pagas, sentaram no banco.
Não sei se consigo descrever o que aconteceu novamente, não aqui, não agora. Eu fui intimamente revistado e ouvi coisas horríveis sobre o meu corpo. João me ameaçou de morte, apertou meu braço quando mencionei sair novamente porque seguranças de mercado não tem poder de polícia e eu estava sem meu rg, e eu pude sentir seus dedos na minha pele mesmo dias depois. Ele era agressivo, falava como dono da razão, tinha o contato de alguns PMs preferidos no celular para garantir que eu fosse punido de forma exemplar pelo crime hediondo de furtar um Talento. Daniel disse que esperava que eu morresse como indigente, e me bateu junto com João quando vieram me bater. Ele tinha um olhar estranho, como se tivesse medo de mim. Ele era branco. João tinha um ódio quente nos olhos, e ele era tão preto quanto eu. Foi João quem socou minha cara quando dei um passo à frente, entrando no campo de cobertura da câmera, e foi ele quem pisou no meu pé até eu desistir e sentar no chão como eles haviam ordenado. Daniel jogou álcool em mim, nos meus olhos, meu rosto, e o que caiu no chão ao meu redor usei para limpar porcamente uma ferida aberta e sangrando.
Eu queria ter continuado de pé. Foram pelo menos duas horas lá dentro, comigo de pé. Não ia sentar, me encurralar, ficar vulnerável sem documentos diante de dois loucos. Não podia partir pra cima deles e tentar fugir, também. Não podia chorar de desespero. Não podia rezar em voz alta. Não podia fazer nada do que realmente queria, então fiz o que pude: falei sem parar. Apanhei porque falava. Mas soube me proteger pra não apanhar mais do que o necessário. Conversei com eles. Perguntei o motivo daquilo. Me ofereci para pagar o chocolate. Só não respondi o que falaram sobre meu corpo. Questionei a autoridade deles. Repeti mil vezes que estava sem documentos. Pessoas entraram na sala enquanto eu era torturado, batiam seu ponto, e ouviam as ameaças, e me ouviam dizer que eu estava indigente e que não me deixavam sair. Nenhuma sequer me olhou nos olhos. Nem quando eu já sangrava, recolhido ao chão. E o sangue gotejava. Eles ali, a um braço de distância de mim, batendo o ponto como se eu não existisse. Disse ao João, com nojo, que não importa o que ele fizesse, pra qualquer um ele era exatamente como eu: um preto fodido com tendências criminosas. E ele é velho e sabe que é verdade. João e Daniel não podiam não me responder, não me olhar nos olhos, mas o faziam com crueldade, esperando o pior pra mim mesmo antes de finalmente ligarem para a PM. Assim que vi a câmera no uniforme do polcial, agradeci ao Senhor: não iam sumir comigo. Saí do mercado sem algemas, por não ter sido truculento, e no guarda-bicho do camburão peguei um engarrafamento terrível na Avenida Amazonas.
Não falarei sobre a delegacia. As delegacias, porque da cela militar onde permaneci algemado por horas fui levado pra delegacia civil. A pm roubou as compras que seriam minha janta, e vi o delegado comendo o chocolate que era prova do crime. Na primeira semana após o ocorrido (fiz o enem, e foi o mais próximo da paz que cheguei no mês) eu não conseguia sair de cass por conta da vergonha. Vergonha do que tinha feito, vergonha por ter sido pego, vergonha por ter "feito algo para merecer" ser tratado como menos que gente. Não conseguia encarar meus vizinhos. Não conseguia falar com meu namorado sobre isso. Não conseguia falar com ninguém sobre nada. Eu me sentia nojento, estava ferido, física e emocionalmente. Mesmo tendo resistido bravamente na salinha do mercado, meu orgulho havia se dissolvido. Não via gosto em nada. Isso foi numa quarta-feira, dia de todos os santos. No domingo eu passei por uma igreja voltando do enem e entrei. Celebrei a Eucaristia. Quase chorei. Deus não pode me pegar no colo, mas me deu três tapinhas no ombro e disse que tudo iria melhorar. Disse que perdoaria os seguranças pelo que fizeram, que iria seguir em frente e lidar com as consequências dos meus atos.
Que Deus me perdoe, mas eu tentei.
Eu não converso com terapeutas. Questão minha. Vejo uma psiquiatra uma vez por mês ou coisa assim. Ela disse que eu devia ver um terapeuta quando eu disse pra ela que desde o Dia de Todos os Santos estou paranóico, que só vou em qualquer supermercado se for acompanhado, que não passei mais na frente do mercado onde me ocorreu (o que é difícil morando onde eu moro) e que pedalo 2km pra comprar qualquer coisa no próximo mercado mais perto, que não consigo mais dormir de porta destrancada, que fico ansioso quando ouço sirenes, que sonho com João e Daniel e que sinto algo terrível no estômago quando penso que jamais esquecerei seus nomes (nome do meu pai e nome do meu irmão), que não consegui dormir bem ou cagar direito mais, que entro em alerta quando vejo alguém me olhando em espaço aberto achando que serei abordado. Eu segui minha vida, transei, rezei bastante, saí com amigos, conheci coisas novas. Mas também estive doente, mentalmente doente, e quero que passe logo. Na minha primeira reunião com quem suspeito que seja minha advogada de defesa, ela perguntou se eu queria processar o Epa por lesão corporal ou sei lá. Eu disse que não, que não queria reviver isso, que não queria confusão. Mas eu revivo isso todo dia.
No dia 1 de Dezembro eu pedi para encaminharem um ofício ao ministério público pois eu gostaria sim de processar os seguranças do Epa. Se não der em nada, eu tentei. Eu sofro com isso ainda, e eles talvez mal se lembrem. Os PMs e PCs com certeza não se lembram. Eu fecho os olhos e vejo. Eu ainda sinto a vergonha. A humilhação de uma revista íntima numa cela com vários detentos porque, sendo bandido, você é usurpado do direito de sentir vergonha. E todos riem se você tenta. Vergonha é coisa de ser humano. Sapato também.
Eu sinto todo o medo que não me permiti sentir diante de meus abdutores, todos os dias. Medo de morrer indigente. Medo de virar notícia num programa do Datena, de contarem pra minha mãe que eu também não era nenhum santo. Eu sinto raiva também. Raiva de morar na rua. Raiva de todos que me tratam como se eu fosse um verme por saber que eu moro na rua. Ainda esse ano, na Virada Cultural, durante um momento subi o viaduto sozinho para perguntar onde era o palco tocando metal, e eu tinha acabado de beber uma garrafa d'água e pra todos que eu pedia informação eu era plenamente ignorado, as pessoas me atravessavam, e eu gesticulava, seguia, implorando por atenção e orientação, mas tudo o que viam era um preto com uma garrafa transparente no centro de Belo Horizonte e me ignoravam. Um drogado qualquer, tomara que não me dê uma facada. Naquele tempo eu não morava na rua. Eu trabalhava e estudava. Agora todos os dias são como aquele, se eu saio de casa. Eu fervo em raiva pela minha impotência; não interessa se eu tô bem vestido, se eu estudo na UFMG, se eu sou um técnico ambiental formado e com experiência em manejo de sistemas agroflorestais, se eu doei muito do meu tempo pra Igreja. Eu sou ninguém pra eles. Eu me sinto muito diferente de quase todas as pessoas que conheço por conta disso. Eu sei como é ser nada agora.
Eu fui tratado como bicho muitas vezes desde o dia 1 de Novembro, e mesmo antes disso. Na faculdade, até. E uma hora isso pesa, isso te enlouquece, e você vira bicho. No dia 4 estava conversando com uma ex-moradora de rua que agora trabalha com população de rua fazendo redução de danos e serviço social com eles, e ela disse que é comum. Alguns começam a usar crack pra lidar com esse sentimento. Acho que é a coisa mais horrível que um ser humano pode sentir. Eu não queria virar bicho, mas me tornei essa criatura arisca, acuada e insone. Já fantasiei sobre matar João e Daniel de formas violentas. Me sinto mais agressivo do que antes. Mais responsivo. Mais explosivo. Pior.
Eu preciso que Deus me perdoe. Que eu me perdoe. Sei que nunca vou voltar a ser gente, mas eu só quero dormir. Queria acordar bem. Sem sentir nada ruim. Sem sofrer. Queria acordar com a notícia de que ainda é 31 de outubro e nada aconteceu. Isso seria bom. E eu me lembraria de muitas respostas do Enem. Ainda entraria na igreja no domingo. Ajoelharia e choraria agradecendo pela graça alcançada, beijaria os pés de Jesus por me absolver e devolver os nomes João e Daniel para o canto em minha memória reservado ao amor.
Eu sinto vontade de morrer toda noite quando me lembro do dia primeiro de Novembro. Mas se você perguntar já passou e eu nem penso mais sobre isso, foi algo chato, estou resolvendo na justiça e é isso. É isso.
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Quarta-feira, 02 de agosto de 2023
Acabei de voltar da depilação, estou jantando sushi de ontem e tenho um certo tempo de folga para falar abobrinha por aqui. Não posso esquecer de colocar a roupa para lavar, estou quase ficando sem calcinha e não é por um bom motivo.
Essa semana tenho sido terrivelmente fitness. Estou me alimentando bem? Comecei academia? Nããão. Tenho andado de bicicleta alugada pela orla do Guaíba. O que é bobo, eu sei, mas para quem simplesmente estava mergulhada no mais completo sedentarismo movimentar um pouco as pernas todos os dias tem sido mais do que bom.
Inclusive, ontem, enquanto pedalava, vi também pedalando um menino que dei match e me chamou para sair esse próximo final de semana. Eu recém tinha saído do trabalho, estava um caos, os cabelos com vida própria. O que me pôs a pensar ou talvez até repensar minha recente mudança para a capital*. Gosto de falar CAPITAL, da mesma forma que alguém do interior se refere, como essa coisa distante e grande e chique (estou pensando na minha própria família da roça).
(*É brincadeira. Tô mais que feliz aqui.)
Enfim. Tô aqui né, Porto Alegre. Antes eu marcava os dates por aqui, ficava feliz e voltava para minha então cidade vizinha. Eu podia ir no mercado, na padaria, onde fosse, completamente descabelada, de pijama ou com as piores decisões fashion possíveis que tudo bem, eu jamais encontraria nenhum match por aqui porque intencionalmente eu evitava qualquer um que fosse da minha própria cidade. Agora todo mundo brota de qualquer buraco aqui. Outro dia fui no mercado e "tive" que me esconder do casal que peguei tempos atrás porque 1) eu estava terrivelmente feia, 2) fiquei tímida e 3) ainda quero pegar de novo se tiver a oportunidade e ainda me quiserem. Hahaha. Também encontrei na rua do meu trabalho um cara que fiquei no carnaval & depois numa festa. Esses tempos um maluco que fiquei noutra festa e ficou insistindo para que eu fosse na casa dele, na pyta que pariu (eu não fui), apareceu lá no café. De alguma forma manejei para que somente o BA (meu ex) atendesse e ele acabou não me vendo. Ainda sobre a rua do café, tem um outro maluco que fiquei e ignorei solenemente via online mas morro de medo de topar na rua.
Risos.
Fico até feliz de estar me importando com essas BOBEIRAS porque quer dizer que a vida não está tão ruim assim. Poderia estar melhor? Ô, se podia. Financeiramente ainda preciso me entender e me organizar, no momento as coisas não estão sustentáveis. Mas minha vida amorosa/sexual tá assim uma bagunça boa. Gosto de pensar que, como já fiquei quase uma década praticamente casada, já tive o suficiente dessa experiência, pelo menos por enquanto. Deus me livre me apegar a outro alguém agora. Preciso estar terrivelmente apaixonada, e não só isso, a pessoa precisa fazer muito sentido na minha vida.
Ui. Falar de encontros de matches e bicicletas me fez lembrar que uns dois meses atrás eu fui pedalar pelo parque e meio que sem querer querendo descansei no banco da praça bem em frente ao prédio do TR. Vi só a testa dele lá do quinto ou sexto andar e essa é a última coisa que vi dele porque já deve estar morando nos Estados Unidos nesse momento. Queria tanto ter continuado amiga dele.
Sem pensamentos tristes aqui! O menino da bicicleta me mandou mensagem agora dizendo que tá com medo de levar bolo de mim. Hahaha. Achei fofo. Digitando agora no YouTube o nome da banda dele pra ver se é ruim e o quanto terei que fingir. Opa, é um fino de um rock gaúcho que bem poderia ter tocado na rádio Atlântida em 2009. Não precisarei ser tão falsa assim!
Enfim. Acho que as abóboras acabaram. Vou lá colocar a roupa para lavar e talvez eu leia um pouco. Boa noite, bons sonhos para mim.
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Calliandra estava abalada. Não apenas pela noite anterior, pelo massacre na cidade, mas também pela conversa que havia acabado de ter com o líder do clã. Considerava-o alguém a se espelhar e admirar, por isso, buscava sua aprovação a todo tempo. Talvez por isso ouvir que ela não estava aprendendo nada deixava Calliandra com uma insegurança tremenda. Estava tentando tanto, por que não podia ser como os outros? Por que não podia ser fria, calculista e controlada? Saiu bufando da mansão, com o casaco enorme cobrindo todo o corpo. As mãos no bolso fundo, seguia andando focada, mas derramando mais e mais lágrimas a cada passo. Sentia-se na merda. E precisava beber para esquecer, era como andava lidando com seus problemas. Estava caminhando na direção do bar, quando acabou trombando com um homem alto. Tinha os olhos vermelhos e ardidos, de irritação, a expressão chorosa. Talvez se ela apenas tivesse continuado andando; não teria percebido nada. Mas a voz dele chamou sua atenção. E logo em seguida o cheiro de sangue. “O que… o que disse? D-Desculpe”
@brutedivine
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NOTA DE REPÚDIO: O DCE informa que esse não terá título (Culpa do Casta!)
Um dia que teve muitas coisas boas, mas uma ruim conseguiu (quase) estragar meu dia. Podia acabar com minha vida amorosa, que já está quase acabada, e quem dera se ela acabasse hoje mesmo. No dia que eu mais precisei de ajuda depois de um surto e uma crise que tive, aqueles que tanto falam que eu devia me afastar foram os únicos que me ajudaram de verdade (ao Casta e todos os membros da Chapa 2 <3).
Eu estou cansado de ter esses momentos de surto, de chorar, de gritar, de ter hiperfocos, e mais do que isso, de ter que me explicar sempre. "Desculpa", "Eu sou autista", "tenha paciência", "eu (realmente) não vi maldade, não quis fazer isso", "eu sou neurodivergente", "eu não sei", "eu não entendi". Eu nem precisava dizer isso, eu ando com um cordão de girassol por enfeite? Por que as pessoas insistem em pensar que eu faço coisas com maldades por trás? Por que as pessoas criam narrativas sobre as minhas atitudes? Por que eu sempre sou a vítima? E por que mesmo sendo a vítima, eu sou tratada como vilã?
Eu já saí em página de fofoca por ter demonstrado interesse no meu hiperfoco favorito, pelo motivo de estar no meu curso, e agora tenho que ouvir coisas daquele nível por um ciúmes gratuito gerado por algo que nunca aconteceu? Se não somos nada, por que me tratar desse jeito?
Se somos amigos, namorados, estranhos, o que custava ter me dado uma resposta? Por que você estava me evitando?
Eu não me importo se você disse aquilo quinta passada, mês passado ou em 2015, e conhecendo ele, eu sei que ele nunca voltaria pra você, ele falou mal de você pra mim, e eu ignorei (assim como ele me chamou de retardado por eu ter falado q era autista).
Tanto faz, você ter me colocado de lado em algum momento magoou, e eu tentei dizer isso, no corredor do 12. Eu não consigo expressar meus sentimentos. Eu sou assim.
E eu tentei ao máximo ser legal com ela, achei ela uma fofa, adorava as conversas dela, eu podia estar parado, quieto, mudo, olhando pra cima, mas ouvia tudo, eu não sei socializar, mas sei ouvir, e também não sei concordar e expressar o que ouvi.
Obrigado, Melo, por ter me ajudado a rir quando cheguei chorando na faculdade hoje, graças a uma imitação de uma garota que havia achado a matéria difícil. E obrigado também Alanys e Madu, eu não sei o que seria de mim como licenciando sem a chegada de vocês.
Obrigado, Ana, Allan e Chico (🤓) por terem me dado todo o apoio que vocês NÃO PROMETERAM, MAS ESTAVAM ALI COMIGO, e sei que sempre estarão, eu amo vocês. Vocês são a razão de eu estar naquele curso, e eu nunca quero me separar de vocês.
Obrigada, Ju, por presenciar isso, acidentalmente, e desculpa se te chateei, nem eu percebi, mas você também foi um dos motivos de eu ter chegado ali, ouvir suas histórias é muito legal e talvez eu nem teria continuado naquele bar se não fosse seus comentários. Eu já teria saído a horas se não fosse você contando sobre sua mãe, seu sotaque mineiro fofo, e suas opiniões políticas.
Obrigada, Sol, Manu, Letícia e Fran, por acompanharem todas as minhas fanfics.
Obrigada, Sandler, sem explicações, apenas obrigado.
Não, isso não é carta de suicídio, são apenas agradecimentos.
Vocês fizeram meu dia melhor.
Eu vou fazer minha avaliação psicologica sexta. Eu não estou sabendo lidar direito com isso. Até ano passado eu nem suspeitava direito que eu era neurodivergente, e acumular essas informações vem sendo bizarro. Eu tinha tantos sintomas, por que eu não reparei antes?
Enfim, hoje marco um fim. Não me responda, eu não quero. Não vou a sua festa medieval. Não me mande mais mensagem. Me evite. Aquilo foi demais pra mim.
Tudo bem que pessoas tem dias difíceis, eu tive um, mas eu só queria um sim ou um não, apenas isso, não queria aquele showzinho. Que bom que nenhum de vocês vai ver isso, e eu espero que nunca chegue até vocês.
Sim, eu estou chateado, e eu estou me sentindo usado esse tempo todo. Eu não quero desculpas, pelo contrário, eu quero dar um ponto final nisso.
Por favor, volte a ouvir coisas sobre o Casta, eu sei o que acontece, eu estou na sala que acontece tudo, eu vejo o pessoal chegando atrasado porque ficou resolvendo problemas que a sala ao lado criou. Eles me ajudaram hoje, quando eu esperava que você me ajudasse. Eu não vou abandonar meus colegas da licenciatura.
Em nome de todas as vezes que te busquei, que pedi pros professores segurarem seu nome na chamada. Eu desisto, eu encerro. Eu ainda tenho 17, eu quero meu sonho adolescente. Isso podia ter sido respondido em uma mensagem, já que não somos namorados, mas você nem se quer responde.
Adeus.
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Os meus últimos verdadeiros Parabéns!
15 de Julho de 2021
Para mim Quase pai, quase irmão… o meu tio! Obrigada por todo o suporte ao longo dos anos, obrigada por seres quem és, por teres estado quando devias estar, teres dado as palavras certas nas alturas certas. Por de alguma forma sempre teres olhado por mim.
Que esta nossa ligação nunca acabe.
Desejo-te um ótimo aniversário e que sejas muito feliz por muitos anos.
Eras isto tudo e muito mais para mim, não tenhas duvidas disso, mas falhaste.. No dia 8 de Janeiro de 2022 em casa do meu filho durante a refeição em carrick. Não foi uma falhazinha, foi o pior que podias ter feito, gozar-me ou como queiras chamar em frente ao meu filho. A tua frase nunca me vai sair da cabeça “chega a uma altura que já não existe cá pai ou mãe, existe ações “, e achas pouco as que fiz pelo meu filho? Achas que poderias julgar? Achas que fizeste melhor ou igual? Não!
Deverias ter continuado do meu lado quando todos me empurravam para baixo, assim como sempre tive do teu. Mas foi uma escolha tua, sabias que nunca na vida te poderias meter entre mim e o meu filho, ainda por cima quando era o teu filho o principal traidor e o principal a afastar-me do meu filho. Nunca pensaste em ouvir o que se passava, nunca sequer ouviste a minha parte. Foste simplesmente enganado.
Sou e serei para sempre mãe e tu mais que ninguém deverias ter orgulho nisso e em tudo o que sempre fiz.
Mas ficámos por aqui…
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