#podia ser melhorzinho
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Rotina 29/06 (sábado)
O dia começou cedo pra nós, Thiago acordou primeiro 8:15, tomou um banho e depois veio me acordar pra também ir me arrumar. Ele ja tinha decido quase todo o itinerário da nossa viagem, muito empolgado.
Às 9:00 fomos tomar o café da manhã que a pousada mesmo oferecia. Eu comi ovos mexidos, salsicha e um mamão com granola que estava uma delícia.
Saímos umas 9:40 pra ir pra primeira cachoeira que o Thiago tinha achado na internet e ele resolveu ficar escutando Reggaton a viagem inteirinha. Mas chegando lá sinceramente não achamos o lugar nada demais, apesar da ótima avaliação que tinha no google.
Pode ser que nós que não tenhamos entendido o conceito direito rs, mas achamos bem xoxinha. A trilha era muito fechada, não tinha uma placa sequer pra ajudar a se localizar e a queda de água era bem chatinha.
Isso deixou a gente meio chateado, pq a entrada era R$20,00 por pessoa então esperávamos algo melhorzinho. Mas até que era bonita, conseguimos nos refrescar e a água não estava tão gelada como geralmente esses lugares são.
Ficamos lá mais ou menos até umas 11:00 e resolvemos ir pra outro lugar. O segundo lugar que visitamos era um "Poço Secreto" que segundo o google não podia ir kkkk, mas ignoramos os avisos e fomos mesmo assim e valeu super a pena.
Foi R$15,00 por pessoa, a vista do lugar era linda, era uma pedreira. Resolvemos descer pra ir na cachoeira que tinha mais pra baixo, percebemos que era uma descidona e reparamos no pessoal subindo de volta quase morrendo, masss resolvemos ignorar isso e continuar.
O lago era lindo, a água estava uma delícia, foi super gostoso, namoramos super lá também rsrs. A volta foi caótica, pq realmente a subida de volta quase matou a gente de tanto cansaço, mas não nos arrependemos de ter ido pq foi muito gostoso mesmo. (segue as fotinhas do nosso dia)
Saímos de lá e só colocamos uma roupa por cima das roupas de banho e fomos direto almoçar, estávamos varados de fome e já era 15:00 (sendo que só havíamos tomado café as 9:00). Fomos num restaurante chamado "Thomé Café", que apesar do nome tinha almoço self service, a comida estava muito boa e foi uma refeição barata.
Saindo de lá resolvemos dar uma voltinha, já que estávamos no centro mesmo. Passamos numa loja de doces, Thiago comprou 3 trufas de chocolate e um pote de geleia pra comermos juntos, e depois achamos uma loja de vinis que deixou meu namorado super feliz kkkk.
Comprei pra ele um vinil do Guns N Roses que ele ainda não tinha e era o último pra completas a coleção dele (figura 4), já que ele me deu um de presente do dia dos namorados de surpresa também. Voltamos pra casa umas 16:50 e resolvemos tomar um banho e já sair de novo.
Apesar de estarmos cansados, a gente sabia que se deitássemos íamos dormir muito, então nem cogitamos essa ideia (figura 5 e 6 dos nossos looks). Às 18:10 saímos pra um pub perto da pousada que estávamos hospedados, chamado "Bar do Cigano".
Ficamos lá só bebendo uns coquetéis (que sinceramente não achei tão bons), comemos um brisadeiro que vendia na própria cidade kk e assistimos o show ao vivo que tinha ali no local. Quando deu 20:30 ficamos com fome e pedimos uma pizza lá mesmo, mas demorou muuuito pra chegar, fomos comer quase 22:00, mas estava gostosa, então relevamos.
A ideia principal era ficar até mais tarde ali curtindo o barzinho (até pq escolhemos ele justamente pq era um estabelecimento 24hrs), mas quando deu 23:30 a gente resolveu voltar pra casa pois estávamos muito cansados do nosso dia incrível. Chegamos, botamos uma série pra assistir, mas dormimos no primeiro episódio kkkk e foi isso!
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O respirar estava em perfeita harmonia com os golpes que desferia contra o saco de pancadas, porque equilíbrio era uma parte importante da vida de Elide. A feérica tinha o hábito irritante de chegar mais cedo ao centro de treinamento, aproveitando a madrugada para que pudesse usar o espaço sem ser importunada. No fundo, tinha a ver com o fato de acreditar que estava a frente dos demais colegas quando se tratava de preparação física, mas não era o tipo de coisa que dizia em voz alta, porque isso só contribuiria para sua fama de arrogante. E por falar em arrogância... A Swordkeeper interrompeu pelo tempo de dois segundos sua série quando percebeu a entrada de @sorenotsore, cruzando seus olhos com o do príncipe muito rapidamente antes de voltar-se para o que interessava, com vigor renovado. “ Será que você pode voltar mais tarde, no horário normal? O centro de treinamento ainda não está oficialmente aberto ”
#◜ . · . ♡ ˙ ˖ i've got a hundred thrown-out speeches i almost said to you ╱ dialogue. ◞#podia ser melhorzinho#:c
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História Marxista é Charlatanismo
Olavo de Carvalho (O Globo, 27 de maio de 2002)
Com honrosas e inevitáveis exceções, a historiografia disponível no mercado livreiro nacional é de orientação predominantemente marxista ou filomarxista. Por isso nossa visão da História é estereotipada e falsa ao ponto de confundir-se com a ficção e a propaganda. A História que os brasileiros aprendem nas escolas e nos livros é uma História para cabos eleitorais.
É que ninguém pode ser marxista também sem ler tudo com suspicácia paranóica em busca de motivações políticas ocultas, e abster-se, por princípio, de fazer o mesmo com aquilo que se escreve. Com a maior naturalidade um marxista escarafunchará o “discurso do poder” nas entrelinhas dos autores mais apolíticos e devotados à pura ciência, ao mesmo tempo que se recusará a examinar a presença do mesmo elemento em tipos que, como ele, estão ostensivamente empenhados na luta pelo poder.
Para o marxista, a História, por definição, não é ciência descritiva ou explicativa, mas arma de luta por um objetivo bem determinado. “Não se trata de interpretar o mundo, mas de transformá-lo.” O passado não tem pois aí nenhum direito próprio à existência, senão como pretexto para o futuro que se tem em vista. Daí que deformá-lo seja, para o historiador marxista, um direito e até um dever.
Marxismo, em suma, é inconsciência sistematizada.
E note-se que estou falando do marxismo melhorzinho, intelectualmente “respeitável”. Decerto não é esse tipo de marxismo que se pratica majoritariamente, no Brasil ou fora: é um marxismo de “agitprop”, que busca antes o escândalo das denúncias anticapitalistas do que o conhecimento histórico mesmo num sentido longínquo e metafórico do termo.
Um exemplo é esse desprezível “Genocídio americano — A Guerra do Paraguai”, de Júlio J. Chiavenato, que consagrou por vinte anos o mito comunista de uma luta genocida a serviço do banco Rothschild, até ser completamente destroçado por Francisco Fernando Monteoliva Doratioto no recém-publicado “Maldita guerra — Nova história da Guerra do Paraguai”.
Mesmo em obras de pura consulta o charlatanismo marxista não deixa de introduzir as mais escabrosas falsificações. Já denunciei aqui um grotesco “Dicionário crítico do pensamento de direita”, obra de 114 sumidades acadêmicas, que excluía sistematicamente todos os pensadores direitistas mais célebres — de T. S. Eliot a von Mises, de Böhm-Bawerk a Irving Kristol e Russel Kirk — colocando em lugar deles grosseiros panfletários nazistas como Goebbels e Streicher, para dar a impressão de que direitistas não pensam e, quando pensam, é para premeditar crimes hediondos.
Mas o caso mais escandaloso, pelo volume e pelas ambições, é o “Livro negro do capitalismo”, preparado às pressas por uma equipe de historiadores filocomunistas para neutralizar o vexame do “Livro negro do comunismo”. Neste último, um grupo de marxistas arrependidos, com Stéphane Courtois à frente, fazia as contas e confessava que, com seu total mínimo de cem milhões de vítimas, o comunismo tinha sido o maior flagelo de todos os tempos, superando os efeitos somados de todas as guerras, epidemias e terremotos do século mais violento da História.
Mais que depressa, a tropa esquerdista designou uma equipe de emergência, com Gilles Perrault no comando, para transmutar o prejuízo em lucro. Missão: produzir a ferro e fogo cem milhões de vítimas do capitalismo, de modo a estabelecer, na impossibilidade do resgate da imagem comunista, ao menos um arremedo de equivalência moral entre os dois regimes.
É verdade que países capitalistas se meteram em guerras e mataram pessoas. Mas uma coisa é matar inimigos em guerra, outra coisa é um Estado dizimar sua própria população civil. O total de cem milhões de vítimas apontado por Stéphane Courtois excluía, por princípio, soldados mortos em campo de batalha, atendo-se ao genocídio praticado pelos comunistas contra populações desarmadas, quase sempre nos seus próprios países. Nada de semelhante podia-se encontrar nas nações capitalistas, exceto mediante o expediente de chamar “capitalistas” o regime nacional-socialista ou o feudalismo da China imperial. Perrault e assessores não hesitaram em fazer isso, mas ainda assim os números ficavam muito abaixo do desejado. Era preciso, pois, falsear mais fundo, incluindo na soma das “vítimas do capitalismo” os combatentes mortos em batalhas. Mas mesmo então o capitalismo saía bonito. Os EUA, por exemplo, em todas as intervenções militares em que se meteram ao longo de um século, não mataram mais de dois milhões de inimigos, uma quota bem modesta para um país que se pretendia carimbar como a mais agressiva potência imperialista de todos os tempos.
Perrault e sua turma, por fim, salvaram-se da encrenca mediante a decisão cínica de atribuir ao capitalismo a culpa por todas as mortes ocorridas na II Guerra Mundial (50 milhões no total, incluindo as efetuadas pelas tropas nazistas e soviéticas), na guerra civil da Rússia (6 milhões, incluindo a metade liquidada pelo governo revolucionário), na guerra do Vietnã (2 milhões, incluindo as vítimas dos vietcongues), na guerra na Argélia (um milhão e duzentas mil, incluindo as que foram mortas pelos rebeldes comunistas), na guerra civil espanhola (700 mil mortos dos dois lados) e — santa misericórdia! — no massacre de Ruanda (500 mil mortos, todos eles sacrificados pela incitação igualitarista dos “pobres” hutus contra os “ricos” tutsis).
E assim por diante.
Resultado: debitando-se na conta capitalista os crimes cometidos pelos comunistas, o capitalismo se revelava mesmo um regime tão violento e maldoso quanto o comunismo, ficando assim estabelecida a equivalência moral, quod erat demonstrandum.
Será que chamar isso de vigarice, de intrujice barata, de propaganda enganosa, é apenas uma “opinião política”, tão discutível e moralmente relativa quanto sua contrária? Ou é uma questão de moralidade elementar?
Mas se o leitor pensa que alguns dos protagonistas dessas façanhas sente ao menos um pouco de vergonha do que fez, está muito enganado. Todos têm a consciência tranqüila de trabalhar pelo bem e pela verdade. Se lhes atiramos na cara a iniqüidade de seus feitos, eles nos viram as costas com a altivez principesca de quem não dá atenção a qualquer um, muito menos a (vade retro!) anticomunistas.
Mais ainda, com a mesma cara-de-pau com que deformam o conjunto eles mentem nos detalhes. Logo atrás do sucesso de Perrault aparecia o dr. Emir Sader, nas orelhas de um livro de Alain Besançon, falsificando com a maior sem-cerimônia o conteúdo da obra: se no corpo do texto o autor afirmava que os crimes nazistas eram muito mais alardeados pela mídia do que os comunistas, o homúnculo das orelhas, mentindo duplamente, nos fatos e na fonte, invertia a informação, alegando que todos só queriam falar do comunismo e nunca do nazismo…
Será exagero dizer que a falsa consciência levada a esse ponto é uma forma de sociopatia?
FONTE: www.olavodecarvalho.org
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amiga é serio mesmo que vc ta pensando na possibilidade do harry e da s/n n ficarem juntos?
pq mesmo que eu esteja morrendo de raiva dela eu n consigo imaginar ela com o timmy, tem 0 quimica (ate com o nick eu senti q tinha algo melhorzinho), o harry foi tão magoado por essa situação com o timmy q o minimo seria o timmy ser humilhado e o harry exaltado kk
ps: ainda n superei e n vou superar tão cedo pq a fic é perfeita, por favor tenha piedade da minha alma e da bianca pq eu juro q a gente entra em colapso/tristeza profunda se a s/n casar com o timmy, então plmds a vida ja é dura demais faz a gente ter esde pingo de felicidade q seria o timmy se fudendo estratosfericamente. bjs ti amu💛
É sério mas não é certezaaaaa
Amiga pra mim S/n amou mesmo o Nick e se Harry não tivesse pressionado ela tanto, ela estaria com Nick agora. E mesmo ela falando que escolheu Harry pra mim ela na vdd escolheu Nick!!
Harry quem começou mas não aguentou no final né ? Hahha po Ele podia ter deixado o menino em paz .... pensou que fosse um Nick da vida( corno manso)
Eu juro que por mim ela ja estaria com Harry e estariam felizes 🤣 ( eu dizendo isso sendo que na vdd eu que escrevo Harry sofrendo) ironia né amor kkkkk
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EU TO MUITOOOOOOOOOOOO FELIZ COM RESULTADO DESSE CABRITOCORNOAQUÁTICOOOO!!!!!!!!! ELE CHEGOU, SHURA DE CAPRICÓRNIO!!!!!!!!!
Eu to mt mt mt contente com resultado, tive muita dificuldade em “modelar” como eu faria um ser metade-metade (aquático e terrestre). Busquei muita referência de faunos e tritões (referências essas que eu achei que seriam mais próximas do que seria o animal de capricórnio) kkkk, e depois de tentativas loucas de unir as duas coisas, eis aqui o resultado. GENTE, EU SIMPLESMENTE agradeço muito ao Shura (mentira kkkk, mas ele me ensinou muito ao tentar desenhá-lo). Só que toda essa tentativa pirada de desenhar os 12 gold de saint seiya como “animais” de seus signos, me fez aprender muito sobre desenho e pintura, está sendo uma experiencia incrível. Olhando o primeiro desenho dessa ‘saga’ toda que fiz, que foi o Mu de Aries, e olhando o Shura aqui, APRENDI MUITO (e por observação, eu já comecei o REMAKE do Mu de Aries, afinal ele merece um desenho digno dele, assim como todos os outros mais iniciais que fiz sem dúvida até o forrozeiro ali irei refazer) Acredito.. na verdade verdadeira... que eu irei refazer TODOS kkkkkk. Vou fechar aqui o que comecei de boas, chegar no Afrodite encerrando os 12 e depois vou reiniciar todos. O Mu eu já recomecei alguns esboços MUITO INTERESSANTES e mil vez melhor do que o que fiz dele. Os novos não vou postar aqui. Só no meu DeviantArt e talvez no meu blog novo aqui no tumblr relacionado a Cdz.
Enfim esse Shura me deixou muuuuuuuuuuuuuuuuuito feliz com resultado. Segui outro rumo em relação ao Aiolos e o Milo (que foram os dois últimos melhorzinhos), onde fiz cenário de fundo pra eles, não me arrependo dos cenários, aprendi uns negocio interessante ali com eles também, porém essa coisa mais simples que optei aqui no Shura, me agradou MUITO MAIS, além de eu ter buscado eliminar um pouco o contorno preto do esboço e focar mais em pintura. Gostei dessa tentativa. Tem me agradado mais esse Shura em relação ao resultado de TODOS OS ANTERIORES. Agora a treta continua... com um dos meus cavaleiros preferidos, CAMUS DE AQUÁRIO, que será o novo dilema: COMO TRANSFORMAR EM “GENTE-ANIMAL”, O TREM QUE É UM OBJETO? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (((obs: no meu remake do Muzão de Aries, eu estava SOFRENDO PRA BURRO, par encontrar referencias da armadura e do próprio Mu em algumas posições variadas... NUM É QUE EU TINHA TODA ESSA REFERÊNCIA NA MÃO [no celular] o tempo todo e não tinha notado? Ficou muito mais facil pra mim quando notei que, o jogo SAINT SEIYA AWAKENING, eu podia simplesmente entrar ali onde estão os meus personagens, e GIRAR o cavaleiro de costas, de lado, de frente, de vários ângulos muito legais, fora que os personagens fazem algumas ações, se movem, mudam de posição conforme a tela fica parada nele ali, o que é uma GRANDE FONTE INCRÍVEL DE REFERENCIA, de modelo das armaduras, posição, uma noção da altura e forma dos corpos dos personagens) Não da pra dizer que são referencias exatas com manga e anime, mas são ÓTIMAS FONTES pra um começo de se fazer fanart dos cavaleiros. Usei muito nesse Shura até pq eu o desenhei de costas, e não tem lá mt foto do Shura no google-pinterest-tumblr e cia kk do Shura de costas kk. E eu não ia rever o anime todo pra cata um print do Shurão mostrando os fundim das calça kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. O jogo ajudou muito nisso, é só gira Shura ali e enfim, os detalhes da armadura são incríveis. Usei muito dali de referencia, para além das adaptadas que tive que dar ai por conta das patonas dele que adicionei pro seu lado animal kk, não dava pra fechar o botinão da armadura ali e tals))) TÃO FICA DICA AI, Saint Seiya Awakening, REFERENCIAS ATÉ NÃO QUERE MAIS kkk. Daqui pra frente, só printo o jogo de varios angulo e bora desenha os meninos. Os remakes vão fica bem melhores com isso, fora que os dois Ultimos tbm serão melhorados aqui pra encerrar esse ciclo dos 12 que comecei, Camus e Afrodite vão receber... esse “bônus” da minha idiota descoberta kk)
Anterior: Aiolos de Sagitário Próximo: Camus de Aquário ( a tigela pra Afrodite ) kkkkkkkkkkkkk
#Shura Capricórnio#Shura#capricórnio#Signos#Zodiaco#cavaleiros do zodiaco#saint seiya awakening#saint seiya#Kapurikōn no Shura#signos do zodiaco#knights of zodiac#Capricorn#Capricorn Shura#Shura de Capricórnio
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eadlinhastings:
“Você não?” Perguntou como se a Callie fosse louca. Bem, ela tinha feito depilação à lases em várias partes do corpo e, sem dúvidas, conseguia dar uma geral na suas sobrancelhas, mas nada substituía uma boa esteticista mantendo tudo em dia. “Ou seja, você só gosta de massagem sensual, Calls,” ela brincou. Como Callie conseguia ser pervertida e ainda inocente era inimaginável, mas ainda assim ela conseguia unir essas duas coisas que normalmente não andavam juntas. “Amiga, meu cabelo está podre de tanto cloro e sol── eu preciso fazer hidratação toda semana,” disse segurando uma mecha e encarando a ponta dos fios. Ela não iria negar que era bonita, mas ficar bonita requeria trabalho. “I wish,” ela suspirou, sentindo muita falta do seu celular naquele momento. Puxou um pote rosa de dentro de uma das bolsas, “eu tenho essa máscara para o rosto de argila rosa da Australia. É bem boa,” deu de ombros, procurando alguma coisa para o seu cabelo e tirando um pote da L’Óreal que parecia o melhorzinho para o dia. “Combina com você, princesa── eu imagino que eles devem dar vários shots bom para a gente postar, não? Promocional e etc,” ela falou sem pensar muito, tirando também o alicate e a pá. “Eu coloco no seu cabelo, máscara e faço sua unha enquanto a máscara está no seu cabelo, fechado?”
“Bom… é, eu não. Eu devia ter uma? É muito caro?” Perguntou curiosa com um sorrisinho animado enquanto a olhava. Calliandra era vaidosa mas definitivamente não tanto quanto Eadlin. Ela era de acordo com seu tempo livre e com o dinheiro que podia gastar. Máscaras, manicure e seu cabeleireiro perfeito que cortava seus cabelos desde que ela era uma criancinha. “Nossa! Dessas eu gosto mesmo! Um dos meus exs tinha mãos mágicas, de verdade! Um beijo pro Viktor se ele estiver ouvindo isso” falou dando mais uma risada e acabou mordiscando o canto da boca.
Observou ela levantar o cabelo e falar que estava seco por conta do ambiente, o que fez com que Callie fizesse um biquinho. Se levantou e foi até ela, penteando devagar com os dedos os cabelos escuros “Não está assim ruim como você tá dizendo. Tá lindo, só tá um pouquinho seco nas pontas. Os meus também, o de todo mundo está. Relaxa! Mas vamos fazer essa hidratação então” observou os produtos que Addy ia pegando e foi segurando para ler bem de perto. Uh, aquilo parecia caro. E bom, mas caro. Foi assentindo conforme ela falava dó promocional. Pegou o pote de hidratação da L’Oreal e elevou até o lado da cabeça fazendo uma pose, e riu em seguida “Fiz a promo que eles queriam. Agora eu quero os mimos, L’Oreal!!” Falou animada antes de assentir para os planos dela. “Ok e eu? Faço suas unhas e coloco a hidratação no seu cabelo? Quer que eu coloque a máscara em você?” Perguntou animada, sentando-se do lado dela com as pernas em posição de lótus.
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