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@caze-ro escolheu até o céu - anitta, mc cabelinho pra tocar na playlist, bota ai, cevinha!
Miguel havia ido embora, é claro que tinha. Carla não sabia como ainda havia alguma esperança que ele ficasse com ela naquele tipo de rolê. Seu namorado era um cara muito mais sério do que ela. Tinha bom coração, sim, mas era sempre muito ocupado. E quando ia com ela para os bailes? Reclamava, ficava de cara feia, dificilmente curtia - ainda mais quando os surtos de ciúmes o tomavam e ele ia embora correndo, como tivera acontecido há alguns minutos. E a ruiva não estava nem ai. Por dentro, claro que se sentia magoada - detestava quando ele a largava nos lugares, como se não fosse importante para ele. Mas por fora? Jamais deixaria transparecer a mágoa, não. Ela tinha mais o que fazer: fumar um cigarro, talvez, beber outra cerveja. E estava saindo da parte interna do boteco, para alcançar as amigas nas rodinhas do lado de fora, quando acabou pisando no pé de alguém. E ela sorriu, ao perceber quem era. “Francisco, Francisco… você ‘tá me seguindo, é?” Perguntou com uma das sobrancelhas arqueadas, dando uma risada baixa. Levantou o maço de cigarros “Vem comigo, que hoje a noite ‘tá linda lá fora.” Falou movendo a cabeça e caminhou para o lado de fora do lugar. Nem precisava olhar para trás, sabia que ele estaria vindo atrás - e não era só para olhar a popa de sua bunda sob o shorts curto. Parou ali fora, com um sorriso de lado e apertou os dentes sobre o lábio inferior enquanto o encarava, com atenção “Tu ‘tá o maior gato” falou medindo-o com os olhos - e foi nesse movimento com os oculares que percebeu a escada improvisada do lado da estrutura do boteco, uma escada que dava pra laje. “Vem, eu vou te levar pro céu” ela falou enquanto encarava seus olhos, a malícia brilhando nos claros “Cola aqui na minha” ela foi se movendo na direção da escada.
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@clxrissa escolheu se essa vida fosse um filme - giulia be pra tocar na playlist, bota ai, cevinha!
Tinha ido apenas pegar uma cerveja no cooler que estava do lado de fora do boteco do Ceva. Era isso: alguns passos para a direita, outros para frente, abaixar, pegar a gelada e voltar para onde estava. Nem deixaria Viviane tanto tempo sozinha, a garotinha estava sentada em um dos bancos altos do bar, dando risada de algo que Mafê falava para ela. Era só ir até o cooler e voltar, nada demais. Mas o universo era bom pregando peças nas pessoas, isso já estava mais do que claro naquele ponto. Abaixou-se para pegar a lata de devassa, e quando levantou o tronco, acabou esbarrando de leve seu ombro em outro corpo. Não precisou de tempo algum para identificar quem era a mulher diante de si. Dona Clarissa. Era quase como se fosse uma cena de filme, um esbarrão inocente, mas que foi sincronizado com a música que havia acabado. Dois segundos de silêncio. Dois segundos de silêncio em que Rafael tinha os olhos nela, sem conseguir desviar - como se fosse um imã prendendo-o ali. Foram apenas dois segundos, sim, mas pareceu uma eternidade, como se tivesse tido tempo de ver ela inteira. Os olhos desceram, analisando-a de cima a baixo, mas sem malícia ou presunção: apenas um grande fascínio por uma mulher com ela, estar em um lugar como aquele. Estava bêbado ou a música havia simplesmente parado de tocar? Ele deu uma risada, balançando a mão “Eu… desculpe. Te machuquei, Dona Clara? Não achei que… caramba, não imaginei que fosse vir. Nunca tinha te visto em um churrasco desses aqui na rua, eu… oi”
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Pousou uma latinha de itubaína na frente de Viviane, apertando de leve o ombro dela. “Fica ai de boa, que o pai já volta, ok? Vou só pegar outr-,” mas nem conseguiu terminar, já que a filha já estava o interrompendo “Vai logo, pai. Para de me tratar que nem criancinha” e a fala fez com que Rafael franzisse o cenho “Tá brincando? Você é criancinha” ele disse quase que indignado, mas a resposta da outra estava na ponta da língua “Eu sou pré adolescente ok? Eu tenho quase dez anos, que é quase doze, que é adolescente, bocó!” Ah, sim, sua filha havia acabado de chama-lo de bocó - ele realmente era um homem de pouquíssima moral. Apenas balançou a cabeça negativamente na direção da filha e deu as costas, se afastando para buscar outra cerveja. Mas nem teve tempo, pois sentiu uma cutucada e moveu a cabeça na direção que o amigo apontara. Caralho. O queixo de Rafael quase caiu por uns três segundos e ele demorou para se recompor. “Ai, papai” ele disse baixo, quase em um suspiro “Quem é, você conhece? Tu acha que ela vai cair na sua rede quando tem eu aqui?” Ele falou em um tom claro de brincadeira - não era como se estivesse falando sério, apenas provocando na broderagem “Se eu tivesse uma bunda nessa eu não teria coragem de esconder com uma saia assim não, nossa, devia ser patrimônio. Perguntar pro Chico depois se uma bunda dessas tem tombamento.”
Já tinha ido várias vezes no bairro em que João e alguns outros amigos moravam, mas o seu ponto de encontro favorito tinha mesmo de ser ali. O aroma da carne divinamente preparada se misturava com o cheiro praiano, Rexona, suor e cerveja. Era o paraíso! Com a camisa aberta pelo calor infernal que fazia na cidade, tinha em mãos a quarta latinha de cerveja enquanto olhava em volta para verificar a situação do lugar. Aproximou-se do churrasqueiro, dando uns tapinhas no ombro para cumprimentá-lo. “Pô, brother, tá bom demais o cheiro, que isso. Não vou me aguentar não, vê se não demora aí hein” Avisou, roubando um espetinho que estava tão mal passado que podia muito bem ser caracterizado como cru. Ele ainda caminhou pelo espaço em meio à tantos conhecidos, atento aos arredores. Não que Sérgio estivesse zelando pelo espaço ou procurando algo para fazer - não, morreria antes de se oferecer para ajudar em alguma coisa. O que ele buscava era outro tipo de coisa para lhe prender a atenção, e um sorriso se formou no rosto ao ver a figura inclinada sobre uma das mesas, o corpo sinuoso destacado pela postura da garota enquanto a bunda estava enquadrada bem na sua vista. “Oooopa” Falou, quase que cantando, enquanto diminuía a velocidade dos passos. “Essa festa hoje vai render, hein? Só as sereias, mermão” Virou o rosto para o rapaz a seu lado, cutucando com o cotovelo para que ele pudesse conferir a mesma visão que o Magalhães tinha. “Caiu na rede é peixe, tu tá ligado né?” Complementou, rindo da própria piada.
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isso ai é mesmo, o @racni me chamou pra comer um rodízio de japa, mas achei que o lugar era mó chique
“Puta que pariu” ela disse ao chegar na porta do restaurante japonês. Porra, depois que Raoni dissera, por mensagem, o nome do restaurante, Carla não pensou duas vezes antes de pesquisar na internet o valor do rodízio. E quando viu o preço? Não teve dúvidas de que o local era chiquerrimo, óbvio. Quase duzentos reais para cada, sem as bebidas! Quando vestiu uma de suas únicas roupas mais refinadas, foi por imaginar que as pessoas deviam se vestir como se fossem para um casamento, todas emperequitadas. Mas ainda assim achou que o vestido preto curto era pouco então arrumou no armário de Iolanda um midi azul de seda, que tinha um caimento perfeito. Colocou uma sandália de salto, mal sabia andar com elas mas fingia que sim, afinal, ela gostava de achar que tinha mais classe que os outros. E lá estava ela com Raoni, que sempre se vestia bem - tudo nele fazia parecer que ele estava chique. O rapaz podia estar de chinelo e regata, mas ainda assim parecia pertencer aos lugares refinados - diferente dela, que tinha que se esforçar o dobro, o triplo. Mas finalmente estavam ali, sua barriga estava roncando - só que o lugar não tinha nada a ver com o que imaginava. Nossa, os ricos eram irritantes. Estavam de sandalias havaianas, de shorts, bermudas de praia. Ela olhou para o amigo com os olhos arregalados. “Eu achei que era um lugar chique” disse entre dentes, cerrando o maxilar. Caralho, era muito difícil tentar se encaixar com aquelas pessoas.
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isso ai é mesmo, encontrei a @suellcn no salão quando fui fazer depilação a cera (e foi uma péssima ideia)
Rafael devia ter previsto isso. Não sabia porque havia dado ouvidos a Juliano, era uma péssima ideia. O amigo falara que tava na hora dele parar de deixar os pêlos do peito, tinha que deixar lisinho, era assim que as pessoas gostavam, foi o que ele dissera. Sua ideia automática foi passar a gilete, mas Juliano dissera que isso deixaria os pêlos mais grossos - e o homem não pensou duas vezes. O salão que sua amiga trabalhava seria o lugar perfeito para fazer o procedimento com cera - porque aparentemente era a forma mais indicada. Mas ao chegar no lugar, deitar na maca e sentir a cera quente cobrindo-lhe todo o peito, Rafael entrou em desespero. Arregalou os olhos e soltou um gritinho, avisando que não daria para fazer aquilo lá. A depiladora avisou que precisava tirar a cera naquele momento ou seria pior. Mas ele disse que dariam um jeito, mas não dava para ela arrancar a cera daquele jeito não, sem chance. E foi assim que ele acabou na recepção do salão, sem camisa, com cera no peito, sentado ao lado de Suellen, debatendo o que diabos eles fariam. “Pelo menos eu não passei na bunda também, o Juliano falou que é sexy. Mas ali não ia ter chance de tirar, um negócio quente ali, puta merda.” Ele olhou para baixo vendo o peito cheio de cera, agora já fria. “Se eu tomar banho isso não derrete não?”
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“Eu nunca joguei beer pong! Eu sempre via na faculdade, mas eu nunca joguei de fato!” Ela disse fazendo um biquinho para o rapaz. Observou os copos e arqueou uma das sobrancelhas “Ok, eu vou tentar.” Ela pegou a bolinha de ping pong e jogou na direção dos copos mas acabou acertando o corpo do rapaz “Ah” ela caiu na risada com a própria perfomance e fez uma careta “Droga, tava olhando pro lugar errado, mas a culpa não é minha, sim da produção que te deu essa roupa. Você tá muito gato.” Ela deu um sorrisinho e levantou os braços “Ok, joga aqui! Pode jogar, você não vai acertar em copo nenhum!”
“Espera mesmo que eu acredite que nunca jogou beer pong?” A descrença estava impressa em suas sobrancelhas arqueadas, ele também semicerrou os olhos antes de esboçar um sorrisinho zombeteiro terminando de alinhar os copos. O texano se distanciou um pouco da mesa para ter uma percepção melhor de seu ‘trabalho’, os dez copos estavam bem posicionados considerando que um sujeito embriagado os organizara. “Certo, quanto mais você acertar, mais eu vou beber. Quanto mais eu acertar, mais você irá beber. É bem simples.” Explicou, jogando a bolinha na direção alheia. “Você começa já que é café com leite.”
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“Ok, mas você sabe cozinhar? Eu tô falando sério! A gente tá aqui e todo mundo sabe que ficar na água da fome. A gente vai precisar fazer um lanchinho da madrugada” ela arqueou as sobrancelhas, mantendo um sorrisinho de lado na direção dele. Tinha as costas na parede da piscina, sentindo a saída de água bem na lombar, como se pudesse fazer alguma massagem, mas sabia que não funcionaria. Estava com dificuldade para dormir. Depois da cerimônia, pouco a pouco eles foram subindo para os quartos e ela foi ficando. Até decidir colocar um biquíni e acabar na piscina - junto com Demir. “Difícil esse resultado da cerimônia. Eu já não tenho a menor ideia de quem pode ser meu match” ela riu, um pouco derrotada depois de tudo aquilo. Duas luzes? Era derrota, na certa. Brincava com os dedos na água, até que jogou um pouquinho na direção de @demirxashford. Mordeu o cantinho do lábio inferior e acabou apoiando as mãos na borda e tomando impulso, para subir e ficar sentada ali. Passou os olhos pelo corpo do rapaz que estava para fora da água e sorriu de canto. Ele era bonito demais. “Mas quais eram seus planos pra noite, hein? Por que você tá acordado ainda? É cerca de….” Ela olhou pra cima como se pudesse saber pela lua, mas era óbvio que não. Então chutou qualquer horário “três da manhã. Por que você tá acordado? Estou atrapalhando seu momento de paz no meio da madrugada ou…” Calliandra desviou os olhos, mexendo os pés na água “Ou eu posso ser uma boa companhia?”
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@suellcn escolheu combatchy - anitta, lexa, luisa sonza, mc rebeca pra tocar na playlist, bota ai, cevinha!
Carla vinha do interior. Nos primeiros anos na capital, percebeu como era uma garotinha burra, sem noção do perigo, sem noção de malícia. Mas já estava ali há seis anos, havia aprendido muita coisa. Viveu no Vidigal por quatro anos, antes de se mudar para um apartamento mais perto do trabalho. Mas seu tempo no bairro vulnerável da Zona Sul do Rio de Janeiro foi o suficiente para que conhecesse algumas pessoas. Dentre essas? Suellen. Não sabia o que é que a outra havia visto em si que a deixava tão irritada, mas não estava nem ai. A mocréia que se foda, ela sempre pensava. Há um bom tempo que o relacionamento lhe dava a sensação de ser intocável, de forma que ela não estava tinha medo da outra ou de qualquer um ali: falava o que pensava e fazia o que queria, inconsequente.
Naquele ponto do churrasco, ela já estava chapada. A cabeça era jogada de um lado pro outro, no ritmo da música, assim como a bunda. Encaixa, encaixa, empina, empina, ela movia os quadris conforme a música falava. Ia rebolando até o chão, devagar, sabendo que os olhos estavam sobre s-, não, não estavam. Quando ela olhou para trás, percebeu que estavam olhando justamente para Suellen. Nem escondeu o revirar os olhos impaciente. Que começasse o combate, então.
Ajeitou a shoulder bag falsa da trasher sobre o ombro e não pensou duas vezes antes de puxar o shorts jeans para cima. Colocou um sorrisinho no canto da boca e passou a mover os quadris mais rápido, tentando dançar melhor do que ela.
#mano eu so consigo pensar naquela cena da competição de dança de esposa de mentirinha kkkkkkkkkkkkk#suellcn#eu sou do tipo que não dá pra decifrar 。゚・° 。‧ — 𝟬𝟬𝟭. inters
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isso ai é mesmo, chamei a @cvtvrina, pra jogar frescobol na praia de copacabana
Com os pés descalços na areia de Copacabana, com as duas cadeirinhas de praia posicionadas de frente pro pequeno cooler - cheio de skol - Rafael tentava desamarrar o nó que havia feito. A sacolinha bem cuidada (mas com um nó impossível) cuidava do par de raquetes de madeira e da bolinha de borracha. Havia convidado Catarina para passar a tarde na tarde - despretensiosamente, é claro. Estava de boa demais, obvio, era só a garota não estressa-lo - como aparentava gostar muito de fazer. Quando finalmente conseguiu abrir a embalagem, se levantou da cadeira e ofereceu uma das raquetes para Kaká, com um sorriso gentil de quem convida para um jogo colaborativo. Isso seria engraçado entre eles, tinha certeza. A cada nova vez que a raquete batia na bolinha batia forte demais, ele balançava a mão como se pedisse desculpas a garota. Não era um esporte onde alguém ganha e alguém perde, a graça do frescobol era justamente se ajudar para fazer dar certo. A lembrança o atingiu em cheio, no meio da partida. E na primeira pausa para a cervejinha, Rafael acabou desviando o olhar. “O discurso no meu casamento foi sobre frescobol sabia?”
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“Ok, eu tenho uma proposta pra você”
Disse ao se aproximar de Eadlin, levantando um dedo na direção dela, apontando pra mesma. Tinha as sobrancelhas arqueadas como se estivesse pronta para propor um grande desafio. Já estava um pouquinho bêbada, e logo estava dando risada sozinha. “O que você acha de você deitar ali,” apontou pro sofá com um sorriso travesso “e a gente mexer um pouco essa sua fantasia,” o sorriso foi aumentando e ela logo levantou a garrafa de tequila que carregava de um lado pro outro, como se fosse sua filha “e eu jogar isso aqui na sua barriga. Eu tô com sede, Addy, por favor” fez um biquinho como se a única coisa que pudesse matar sua sede fosse um body shot direto do corpo da morena.
@eadlinhastings
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isso ai é mesmo, encontrei o @chamaohugo perto da praia, depois de perder o flanelinha de vista
A tarde de sol havia sido boa demais. Podia sentir a pele meio pálida quente depois de tantas horas de exposição. Percebia as bochechas levemente avermelhadas e a marca de queimado do biquíni azul marinho era fácil de visualizar no colo e no pescoço. O verão estava chegando, certo? Ela precisava estar preparada com a marquinha mais bem feita, mais sensual. Estava levemente descabelada, mas nada que um pouco de um yamasterol não resolvesse! Tinha um frasco do produto no carro, tinha quase certeza. Não que ela tivesse um carro, não, o carro era de seu namorado. Também não tinha carta, mas ela sabia dirigir o suficiente para conseguir ir de casa até a praia, curtir a praia e voltar sem ter que andar ou pegar ônibus. Ela merecia a vida do bem bom, qual é! E estava voltando para onde havia deixado o carro, procurando pela versão pobre de seu manobrista - um flanelinha que dissera que cuidaria do carro (Carla até pagara uns trocados!!). Mas quando chegou no lugar, não achou ninguém. Mas não era como se ela estivesse preocupada com a falta de supervisão de seu carro. Ela estava preocupada pois dois carros haviam parado ali na rua: um na frente e um atrás de seu carro. E se muita gente já reclama no DETRAN que a vaga de baliza da prova para tirar habilitação era pequena, quem dirá aquela ali, para alguém que mal sabia dirigir! Estava ferrada. Entrou e saiu do carro umas duas vezes, tentando pensar no que fazer. E naquele momento estava indo para a calçada, com uma das mãos no quadril, quando seus olhos pousaram em Hugo. Ou pelo menos, uma pessoa muito parecida com Hugo, pois essa pessoa que encontrara e conversara das últimas vezes que se esbarraram? Não, aquele não era Hugo, era uma versão fajuta e piorada dele, diretamente de um camelô de produtos que vendem bem estar sem qualquer comprovação científica. E apesar de querer fazer cara feia pro rapaz, sua reação foi simples: abrir um sorriso, inclinar a cabeça para o lado e usar as mãos para tocar seus ombros. “Hugo! Você é perfeito, sabia? Chegou bem na hora, gato. Preciso muito da sua ajuda” ugh, queria vomitar de desgosto, de raiva. Não admitiria que ainda havia um carinho pelo ex namorado, jamais. Mas tudo que Carla mais queria era fazer com que ele percebesse o mulherão da porra que ele havia perdido quando a largara. Por isso, praticamente abraçou seu pescoço, olhando-o de perto “Será que você me ajuda a tirar meu carro daqui?”
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isso ai é mesmo, encontrei a @natalouca no garden center enquanto fazia uma compra parcelada
Rafael era pai de menina. E esse fato queria dizer, automaticamente, que ele gastava muito. Não porque necessariamente uma menina gasta mais dinheiro ou qualquer coisa assim, mas porque Rafael era simplesmente incapaz de dizer não para a filha - ou seja, comprava e fazia tudo que ela queria. Além de pai de menina, o homem também era pai de planta. Isso mesmo, seu salário ia um terço para Viviane, um terço para as plantas e o resto tinha que ser divido entre aluguel, alimentação, roupas, etc. E como sempre, quando dizia respeito aos seus grandes amores, ele não amava pouco, não: e nunca economizava. Quando chegou no caixa do garden center, porém, percebeu que o amor as vezes custava muito caro - nem sempre um preço que estava disposto a pagar, mas não era como se tivesse muita opção. “Em quantas vezes eu posso parcelar isso no crédito?” Ele perguntou enquanto se inclinava para começar a fazer umas contas mentais de quanto dariam as parcelas. Mas ao receber a resposta de duas vezes sem juros ou quatro vezes com juros, Rafael começou a coçar a cabeça. Precisava mesmo de tudo aquilo para as plantas? Eram só plantas, certo? “Certo. Eu acho que eu vou tirar isso daq, ah, oh-oh” falou baixo ao perceber que Natalie estava de repente se aproximando dele - será que veria sua vergonha do momento? Colocou as mãos na cintura “O-Oi, Nat, tudo bem? Tudo né… você… veio comprar adubo? Ou o quê? Eu já… vou? Quer dizer isso, depois de pagar.” Ele riu, meio sem graça, alternando o olhar entre ela e a atendente do caixa.
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Rafael estava com as mãos na cintura enquanto observava a obra que estava acontecendo ali. Bom, não era a obra em si, ainda, mas parecia que o bendito casal de gringos estava começando a colocar os materiais das obras em um terreno pequeno de uma rua sem saída travessa da avenida de Copacabana. Talvez nem se tratasse do casal! Talvez fosse apenas uma reforma de uma casa ou loja, mas o homem estava pronto para implicar. “Oi, bom dia, Sa.” Ele cumprimentou a mulher, mas sem sorrir “Eu não sei direito, só vi esses caminhões aqui, ta vendo?”
"Minha gente, que barulho é esse"—Nisso, era nítido que aquele dia não estava bom nem para Samara que tinha acabado de acorda com um som agudo em sua porta o que fez dá um salto da cama e rodar a maçaneta com rigidez:— “ Oi...bom dia”,— o barulho estava tão alto que ela se aproximou— “Por favor, o que está acontecendo aqui?".
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isso ai é mesmo, chamei a @cvtvrina, pra colar em casa quando ganhei essas cachaças artesanais
“— Amiga, na moral, eu quase morri quando eu recebi isso. Minha chefe é uma santa, juro. Eu sei que eu reclamo pacas dela mas ela é um amor. Olha isso, três cachaças desse nível. Nossa, devem ser boas demais. Olha essa daqui!” Levantou a cachaça de cravo e canela, com a boca aberta de surpresa. Até porque nossa, como é que podia algo ter cara de ser tão bom assim, não é? Carla estava praticamente bebendo com os olhos - será que conseguiria ficar bêbada assim também? “Ok, se eu beber essa daqui sem a Io ela me mata. E o Miguel vai gostar de qualquer uma, então pode escolher qualquer uma dessas duas para provarmos. Tangerina ou banana caramelizada, qual você quer amiga? Vou pegar os copinhos de dose” falou enquanto passava pelo balcão da cozinha americana do pequeno apartamento. Pegou dois copinhos pequenos de caveira - havia comprado em algum camelô no centro, eram totalmente perfeitos. “Pega ai, amiga, bora de shots!”
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@jonasbroder escolheu ei, tudo bem - mc zaquin, dj wesley gonzaga pra tocar na playlist, bota ai, cevinha!
Quando os olhos pousaram em Jonas, Rafael nem pensou duas vezes antes de caminhar na direção dele. Era um frequentador assíduo do estabelecimento do outro e normalmente suas visitas incluíam lamentações, dramas e desabafos de um bêbado sobrecarregado. Rafael não era uma pessoa triste, apenas cansado. Alguns costumavam dizer que ele podia ser um pouco mal humorado quando queria, mas se perguntassem a ele, diria que era apenas sua forma de não gastar todo seu carisma - afinal, ele tinha um limite para oferecê-lo semanalmente, e se gastasse tudo de uma vez, o que sobraria para os rolês de fim de semana? “Ei, tudo bem, Jonas? Como vai?” Falou animado estendendo a mão para deixar dois tapinhas no ombro dele. “Caraca, moleque, que colar massa” falou pegando na corrente que o outro usava, dando um sorriso em seguida. Por algum motivo, Rafael achava que tinha muita intimidade com o outro. Se tinha de fato ou não, eram outros quinhentos. “Tu não vai sentar não? Ta de pé ai tem um tempão, pode sentar no meu colo” falou como brincadeira, obviamente! Ah como Rafael ficava palhaço quando estava bêbado “Brincadeira, eu cansei de sentar também, tá daora demais essa playlist. Esse pagode que ta tocando é um dos meus favorito”
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“Você acha? Eu adoro, adoro, eu gosto muito desde que eu sou mais novinha. Eu lembro que tudo que eu queria era fazer vinte e dois anos logo pra poder cantar 22. E realmente, quando eu fiz, escutei o dia inteiro. Bons tempos” ela deu uma outra risadinha, balançando o corpo levemente, no ritmo da música, o trazendo junto. “Ahhh, eu conheço aquela goosebumps do Travis Scott, é muito legal. I get those goosebumps every time, yeah, you come around...” ela murmurou no ritmo original da música, cantando meio enrolado pela bebida. Manteve o biquinho nos lábios. Era mimada, fazia isso quando não conseguia o que queria. “Vai ficar só na minha imaginação...” suspirou dramaticamente “Tomara que eu seja a próxima escolhida pra ir em um desafio desses” ela ignorou a outra parte da fala por opção, mas acabou mordendo o cantinho da boca inferior. Será que estava mesmo causando um transtorno com ao redor da casa? Ela virou levemente o rosto para perto do dele. Caiu os olhos sobre seus lábios por uns segundos, antes de voltar pros olhos dele. “Tá te incomodando? Eu posso parar de falar no seu ouvido” ela disse baixinho, dessa vez perto de sua bochecha “Ou tá te incomodando eu falar sobre sexo?” Ela aumentou o sorrisinho e desceu uma das mãos por suas costas.
calliandrc:
“Eu gosto muito dessa, e eu… eita. Meu artista preferido? Nossa, eu não sei. Acho que vou ter que ir de… Taylor Swift? Ariana Grande? Talvez One Direction? Não consigo escolher um. Quem é o seu?” Perguntou dando uma risada baixa, apertando os dedos nele, com certo cuidado. Com a resposta sobre o desafio que ele tivera, arqueou as sobrancelhas. “Você não vai me dar detalhes? Eu quero saber os detalhes.” Ela pediu se inclinando um pouquinho com um sorriso travesso. Era uma grande fofoqueira, afinal. Não havia recebido qualquer desafio do tipo, na verdade, todos os seus haviam sido bem leves, mais para se embaraçar do que para se dar bem, mas… como a alfinetada dele veio para dizer, ela havia suas próprias formas de se divertir. Sentiu as bochechas queimarem e ela acabou revirando os olhos com um sorrisinho de canto, imaginando que era apenas o troco pela pergunta. “Engraçadinho. Não conta os detalhes então, aff” ela fez um biquinho, franzindo o nariz. Estava bêbada. Tudo ficava duas vezes mais engraçado e suas reações bem mais exageradas. Deu uma risada baixa quando o ouviu “Paixão em pé.. é. Parece legal. Parece interessante.” O sorriso era travesso e ela logo desviou os olhos, por um segundo. Sentiu as bochechas queimarem mas não desviou o olhar. Gostava do flerte. Gostava da atenção. “Você é muito malvado, você fica me deixando curiosa, Javier, isso é tão injusto.” Ela deu outra risada. “A minha?” Levou a mão ao peito de forma dramática. Se aproximou do ouvido dele “De costas.” ela murmurou, com um sorriso travesso “Ou por cima. Ou de pé.” o tom era quase inocente, assim como a expressão que tomou seu rosto quando voltou a encara-lo
❛❛ Taylor Swift é a sua cara! ❜❜ Disse, rindo. Culpava a irmã mais nova por conhecer uma música ou outra, o pouco que se lembrava das letras e do ritmo era algo que imaginava Callie cantando e dançando sozinha em seu quarto. ❛❛ Gosto do Travis Scott, Post Malone, por aí… ❜❜ Conhecia alguns outros estilos, por influência de pessoas a sua volta, mas o rap era o mais presente em seus fones de ouvido. Sorriu quando reparou as bochechas coradas dela e mais o bico por não receber a resposta que queria. Fosse outra situação, ele poderia falar a respeito, mas não queria cantar vantagem sobre nada e muito menos falar sobre outra garota perto de uma em que ele estava tão afim. ❛❛ Isso, sem detalhes. Até porque eu também não quero saber o que você anda fazendo por aí com os outros caras. ❜❜ Parte de si queria, apenas por tortura. Ou talvez para saber se suas chances eram iguais, ou o quanto ela estava entregue aos outros relacionamentos. Os pelinhos de sua nuca se arrepiaram com o sussurro dela, e imitou o sorriso da ruiva depois de escutar o conteúdo da fala. ❛❛ Você também é muito malvada. Sussurrando essas coisas no meu ouvido… Espero que tenha a intenção de me mostrar um dia. ❜❜
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