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Rodrigo Simas photographed by Brunno Rangel for The MenStyle Brasil.
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eu quero muito fazer uma coisa e ta todo mundo falando pra eu NÃO fazer
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?’ - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos.
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti.
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida.
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê.
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ‘tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha.
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro.
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo.
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo.
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz.
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele.
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa.
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar.
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos.
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente.
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca.
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa. – Quero ser sua hoje, a sua putinha.
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar.
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia.
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha.
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha.
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
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TA LA RI CO! I
notas. bem-vindos ao primeiro capítulo de talarico! tá permitido se apaixonar, viu? ❤️
avisos. oral!fem, nana playboy carioca, adultério e direção alcoólizada (pelo amor de Deus, gente, não pode)
Atenção à Na Jaemin, e Lee Jeno.
Os dois são primos, melhores amigos de infância, vindos de uma família coreana de ótima condição financeira, que com bastante esforço conseguiu se estabelecer com sucesso no Brasil – mais especificamente Rio de Janeiro, Barra da Tijuca.
Melhores amigos, mas diferentes em todos os aspectos possíveis. Enquanto Jeno, — apelidado de Neno para os íntimos, ou JL para os amigos, era um rapaz tranquilo, procurava se focar ao máximo em sua faculdade de economia, afim de tomar com rapidez seu lugar na empresa dos pais; Jaemin, — ou apenas Nana, gastava seu tempo matando suas aulas de direito para tirar onda pela cidade com sua Porsche 911, dada por seus pais. Suas noites eram resumidas em rachas clandestinos pela Avenida das Américas, seguidas de uma 'noitada na Vitrinni, e claro, o Gin e o Whiskey eram todos na conta do Na.
Só havia uma coisa que os melhores amigos concordavam sem pensar duas vezes; a garota mais bonita de todo Rio, pelo menos na visão deles.
Incrivelmente a garota em questão era ex de Jeno. Mariana Werneck. O que em momento algum impedia Jaemin de olhá-la de cima a baixo, e tentar ao máximo flertar com ela durante as festas, mesmo com o amigo do lado. Não que Jaemin fosse um grande filho da puta, que sentisse prazer em desejar a ex do melhor amigo, já que claro, há todo um código masculino sobre proibir isso, mas o fato era que: Jaemin já a desejava há muito tempo, e Jeno apenas tinha sido mais rápido. Ou mais romântico.
Como uma garota que se magoa fácil, é claro que você não se deixaria levar pelo playboy mais galinha de toda Barra como Na. Não que você também não pensasse como a maioria das meninas; como ele era atraente.
Uma pena que seu relacionamento com Jeno não havia dado certo. Faltava emoção, adrenalina, faltava atenção que Jeno não podia te dar. Sempre ocupado com o trabalho, sempre ocupado com os estudos, guardando os fins de semana para dias de família que no caso, não incluíam você. Tudo se juntou como o estopim para o fim da relação, que não acabou amigavelmente.
Mas como estamos falando de um estado relativamente pequeno, em um país grande demais, lá estavam os três curtindo uma sexta-feira sem lei.
Você ao lado de suas amigas, e ambos com seu grupinho de mauricinhos metidos à tralha. Infelizmente o mesmo camarote, já que o grupo de amigos de vocês continuava sendo o mesmo. De soslaio, você encarou os dois. Demorando talvez... Tempo demais ao encarar Jaemin Na.
Camisa de algum time que você não fazia ideia, calça preta, e vans da mesma cor. Por que uma roupa tão simples o deixava tão bonito? A franja que quase sempre caia em sua testa, fazendo com que toda hora ele tivesse que ajeitar, o deixava com um ar mais fofinho.
Mordeu os lábios, o reparando demais, acabou sem perceber que ele estava com os olhos focados em você. Sem graça, desviou o olhar com rapidez, mas não pareceu funcionar, já que ao olhar para sua direção novamente, viu que ele se aproximava de você.
— Colé, Mari. Não vai falar comigo não? — deu seu melhor sorriso cafajeste.
— Oi, Nana. — você sorriu, revirando os olhos. Talvez tivesse mais contato até com o Na, do que com Jeno, durante o namoro de vocês.
— Tá quietinha aí no canto... Tá tudo bem? — ele perguntou se aproximando de seu ouvido, a música alta não deixava que vocês tivessem uma conversa em um tom normal.
— Só 'tô quieta, ué. — para ser sincera, você mal sabia o que responder. Jaemin te deixava nervosa.
— Quer ficar aqui no camarote, ou quer ir lá em cima na varanda? — ele perguntou dando um gole do que você julgou ser Whiskey com gelo de coco.
A boate na qual vocês estavam tinha um terraço, também iluminado, onde servia como um pub mais tranquilo, com petiscos e alguns puffs.
— Ah, sei lá, vamo'. — você concordou dando de ombros.
Sabia que não iria lá pra cima pra conversar com o Na, mas já era madrugada, você já havia bebido, ele também, e sinceramente você não tinha mais nada com Jeno. Ele mal parecia se importar com você, então... Por que não?
Mesmo com a altura do som, foi possível escutar um diálogo engraçado entre Jaemin, e Lucas, também do círculo de amizade de vocês, enquanto ele ia avisar que ia dar uma "sumida".
— Ela, mano? Talarico morre cedo, hein porra. Toma juízo, Nana.
(...)
— Noite 'tá quente 'pra caralho... Tô arrependido de ter vindo assim. — ele disse dando um sorrisinho, retirando do bolso de sua calça um maço de cigarros, e um isqueiro, acendendo um em seguida.
Sentaram-se em um puff na área aberta do lounge, próximos, porém cada um em um.
— Mas 'cê tá bonito assim. — você flertou de leve, com as bochechas ficando rubras sem seu controle.
— Acho que se tu botar até uma roupa de palhaça, você ainda continua muito gata. — ele lançou e você não tardou a rir. Aquele era o jeito de Na Jaemin que você achava adorável.
— Vem cá, você me chamou aqui 'pra cima exatamente por quê? — você indagou curiosa, sorrindo suspeita.
— Ué... 'Pra admirarmos as estrelas, o quanto elas são perfeitas, o quanto o universo é interessante e subjetivo... E talvez por em pauta a existência dos ets, aí deixo contigo. — ele falou, gesticulando exageradamente com a mão onde o cigarro queimava, fazendo com que você risse novamente.
— Nana! É sério... — desta vez foi manhosa.
— Falando sério, — ele te puxou para o puff dele, fazendo com que você se sentasse quase em seu colo, e passou os braços por seu ombro. — Só queria passar um tempo contigo. A gente não se fala tem 'mó tempão, nem saímos mais juntos...
Que. Homem. Cheiroso. Seu cabelo cheirava bem, suas roupas, sem pescoço então... Até o hálito, uma mistura de cigarro e Whiskey era convidativo.
— A gente não sai mais, você sabe muito bem o motivo, né... — sorriu fraco, dando a entender que o motivo em questão era seu término com o melhor amigo dele.
— Ah, mas tu sabe que eu saía contigo, porque te achava maneirona, né? Não era só pelo Neno não.
Seu corpo se arrepiou um pouco ao ouvir o apelido íntimo de Jeno. Costumava chamá-lo daquela maneira também.
— Aham, sei... — sorriu desconfiada.
— Mas agora prometo que se você quiser, não vou largar você... Te levo pra onde você quiser... — colocou a cabeça em seu ombro, descansando-a.
— Onde eu quiser? — você mordeu os lábios travessa. — E se eu quiser ir na praia agora?
— Se você quiser ir na praia agora, — ele tragou novamente, apagando o cigarro em seguida — eu pego meu carro, boto você dentro, e a gente vai. Você que manda. — ele sorriu sem mostrar os dentes, com o rosto bem, bem pertinho do seu.
— Então 'bora.
Ele se levantou, puxando você junto. Não fez questão de levar o copo, afinal, não deveria nem dirigir após beber. O fato é que o Na ao menos raciocinava tendo em mente que ficaria sozinho na praia, de madrugada, com você. Sua mente fértil, juvenil e devassa imaginava cenários travessos demais.
O carro de Na era realmente incrível. Sempre bem limpo, polido e cheiroso. Você se sentia confortável no banco do carona, observando Jaemin concentrado nas ruas, com o cenho levemente franzido, e as mãos bonitas apertando o volante. Olhou você de soslaio, e sorriu meigo. A mão direita sem hesitação tocou a parte nua de sua coxa, onde o vestido não cobria, e apertou de levinho.
— Quer ficar por aqui mesmo? — ele perguntou, diminuindo a velocidade na rua de frente para a praia, perto da restinga.
— Pode ser. — você respondeu mais interessada no céu, especificamente na lua cheia que o enfeitava.
Jaemin estacionou o carro, e sem dizer uma palavra, abriu a porta e saiu. Você o seguiu, saindo do carro também, e com cuidado encostando no capô brilhoso.
— 'Tu tá com bala? — ele perguntou como quem não queria nada. Realmente. Você estava com uma halls de cereja na boca.
— Aham. Tá na bolsa, quer uma? — perguntou.
— Não. Quero a que tá na sua boca. — finalmente riu. Cretino.
— Nana! — exclamou indignada. – Não me faz cuspir a bala na mão, e te dar.
— Ah não... 'Cê não ia fazer isso comigo.
Jaemin se virou para sua frente, quase colando seus corpos.
— Nana, qual é... — você murmurando, soltando uma lufada de ar em conjunto com o sorriso sem graça que enfeitava seu rosto.
— Para, cara... Vamo' ficar... Nossa vibe combina tanto... Não tem pra que ficar com medo.
— Eu não tô com medo. — você sussurrou, a boca do Na roçava contra a sua.
— Só esquece tudo...
E te beijou. Jaemin Na te beijou. E para ser sincera, ele era tudo que você já tinha escutado por aí. A língua macia, o beijo lentinho, a pegada gostosa e o sorrisinho de cafajeste que ele dava enquanto te beijava. Você não podia negar, Jaemin era uma delícia.
A mão direita dele caçou a sua, e sem que você esperasse, ele desceu as suas até o o pau, como se quisesse dizer a você que ele estava duro. Ele guiava você com a própria mão, a realizar movimento de baixo para cima, com certa força nele.
Mas sua ficha cai, naquele momento, onde ele geme baixinho. Você seria tão suja ao ponto de transar com o melhor amigo do seu ex, no carro dele, na beira da praia?
— Nana... — você murmurou, empurrando um pouquinho o peitoral do maior.
— Que foi? — pergunta meio desnorteado, com a boquinha vermelha meio inchada pela quantidade de beijos.
— Fazer isso com o Neno é errado... Sério, eu não acho que isso seja certo.
— Ah, gatinha, para... Você tá com vontade?
— Tô', mas...
— Então.. Se você tá com vontade, deixa rolar. Eu tô querendo muito, você já viu. — ele deu um sorrisinho. — Senta no capô.
— Tá maluco, Nana? Carro caro da porra, vou sentar aqui não.
— Senta aí, criatura. — ele te pegou pelas coxas, te depositando em cima do capô como ele queria. — Quero te deixar com tanta vontade quanto eu.
E foi desta maneira que Jaemin se agachou no meio do bréu da praia, e puxou para os seus pés sua calcinha. Maldito dia para usar saia! A quem você queria enganar? Você estava fascinada por ele. Pelo proibido.
Nana subiu um pouco mais sua saia, e depositou uma lambida generosa em sua intimidade. Você agarrou seus cabelos sedosos, e ele continuou com prazer. Ele não tinha receio algum em babar, em colocar a língua no seu buraquinho, em rodopiá-la sob seu clitóris com talento. Jaemin era bom em absolutamente tudo que fazia.
Resolveu acrescentar às mãos a brincadeira, e introduziu dois dedos em seu interior, enquanto continuava a te chupar. Era demais pra você.
Fechou os próprios olhinhos, agarrando os cabelos do Na, enquanto se apertava em torno dos dedos dele em um delicioso orgasmo.
A cara de canalha continuava em seu rostinho bonito, agora melado com seu gozo, enquanto ele subia novamente até sua altura. Agarrou seu corpo molinho em um abraço aconchegante, ao tempo de sussurrar em seu ouvido.
— Agora a gente pode esquecer o Jeno, e transar bem gostoso dentro dessa porra de carro?
___________
é pedir demais??????
beijuuu ❤️
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(Julio Peña, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAIO FERRAZ. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser AUTOMOBILISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO TRILHA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AVENTUREIRO, mas você não deixa de ser um baita de um LENIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LADRÃO REBELDE na história ENCANTO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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RESUMO
Filhinho de papai sofreu com a separação dos pais e foi morar com a excêntrica tia artista plástica no centro de São Paulo. Fissurado em adrenalina, se colocar em risco e em esportes radicais; não tem medo de nada. Nunca gostou de estudar, reprovou o último ano do colegial e optou por abandonar a escola, preferindo apostar na carreira de automobilista iniciada aos 15 anos. Viveu loucamente durante anos — festas, bebidas, flings — abandonou a humildade que sempre pertenceu em seu coração pra dar lugar a um playboy estressadinho metido à besta. Sofreu um acidente no começo da temporada da Fórmula 1 de 2024 durante um GP e quase morreu. Desde então, está reavaliando como leva a vida e quer voltar às raizes. É uma boa pessoa, na dele, tranquilo e complacente. Mas, apertando os botões errados, se torna errático e explosivo.
A maior decepção de Caio foi saber que o Relâmpago McQueen não existia no mundo das histórias.
HEADCANONS
Vem de uma família paulista classe média alta. Pais advogados, mais presentes fora de casa do que dentro… Caio cresceu com a educação de babás, empregados e professores da escola primária e ensino fundamental. Isto é, até completar 11 anos, quando Henrique e Helena se separaram.
O garotinho, então, ficou aos cuidados de sua tia materna Alda, uma senhora boêmia, liberal, arrojada, e artista plástica de sucesso. Ela morava na cobertura de um prédio no coração da capital e arrastava o sobrinho bochechudo para exposições em galerias de arte, museus e peças teatrais. Tia Alda representa um verdadeiro refúgio para Caio, e forneceu a ele a liberdade que nunca sentiu com os pais, mas também o introduziu a um mundo de excessos e tentações.
Apesar da influência da guardiã e da oportunidade de conhecer diversas manifestações artísticas, essa não era a área pelo qual o coração do garoto batia mais forte. Seu segundo abrigo, porém, era a aventura. Desde garoto era uma pessoa atlética. Visitava o interior do estado só para percorrer por uma tirolesa de 5km, praticava flyboard sem medo algum, pulava de asa-delta, praticava paraquedismo.
Em contraponto, nunca demonstrou interesse pelas disciplinas tradicionais na escola, sendo este o momento mais entediante de seus dias. Não apreciava as matérias e, para desanimá-lo ainda mais, perdia a atenção com facilidade. Repetiu o terceiro ano do Ensino Médio por negligência e abandonou o colégio para se dedicar ao automobilismo, esporte que começou dois anos atrás, aos 15.
Aos 19 anos, se entregou aos excessos a que tanto foi tentado, mas recusados em nome da boa saúde. Já havia conquistado vários campeonatos de regionais e estaduais de kart, e estava para fechar contrato para as grandes competições. Conheceu pessoas do ramo, conheceu supermodelos, festas excêntricas que nunca sairiam da sua memória. Por anos, sua vida foi uma espiral de rebeldia e impulsividade em medidas iguais, mas sempre sóbrio o suficiente para conseguir treinar e subir ao pódio depois de longas corridas.
Aos 22, Caio estreou na Fórmula 2, conquistando um lugar no pódio em várias corridas. A imprensa brasileira começou a prometê-lo como a próxima grande estrela do país. Era jovem, com recursos, com muito patrocínio, e extremamente carismático. Explodiu nas redes sociais e foi o rosto de algumas marcas nessa época. Mas, quem o conhecia atrás da máscara de garoto de ouro, contaria outra história. Arrogância com staff, altercações físicas em festas, temperamento explosivo.
Mesmo assim, seu talento bruto o levou para a Fórmula 1 aos 25 anos, quando assinou contrato com a McLaren. Em seu ano de estreia conquistou três pódios, incluindo um segundo lugar no GP da Bélgica. Estava no melhor (e pior) momento da sua vida, como um meteoro. Os rumores sobre seu estilo conturbado de vida cresciam a cada dia mais, e mais pessoas fomentavam as histórias. Caio, vivendo tudo que sempre sonhou, ainda não se sentia pleno, tampouco satisfeito. Possuía a sensação que precisava de umas mudanças; mas como?
Em março de 2024, na primeira corrida da temporada, Ferraz sofreu um grave acidente, quando colidiu em um muro da pista em altíssima velocidade. Foi forçado a se afastar por quase toda a temporada devido a fratura no braço, o que o deixou de molho em fisioterapias e na casa da tia, onde tudo começou. Sozinho por semanas, preferiu enfrentar seus demônios ao invés de ceder, mais uma vez, à eles.
Caio estava em processo de rebranding com a sua equipe, tendo pedido desculpas na frente de toda a equipe de funcionários para aqueles a quem desrespeitou, e foi atrás das pessoas que pediram as contas para pedir perdão e oferecer trabalho (ou o que elas precisassem). Recebeu muitos nãos, alguns esporros (nada que não merecia), mas sentia que fazia a coisa certa.
Era fim de noite de sábado, após escutar um áudio de sua namorada terminando o relacionamento pelo WhatsApp, quando ele foi procurar as coisas dela para devolver, visto que Amanda estava a caminho do apartamento. Foi então que encontrou o Livro dos Perdidos em meio aos itens e, curioso, porque nem ele nem a namorada eram leitores que se prezavam, abriu a capa. No instante seguinte, já não estava mais ali.
Skeleton.
WANTED CONNECTIONS
Muse A é protetor sobre Isabela Madrigal, cuidando para que ela esteja sempre segura e feliz. Com a vinda de seu algoz particular, Caio se sente ameaçado com a desconfiança e até ódio de Muse, que desperta nele seus piores comportamentos.
Na qualidade de recém-chegado, o perdido ainda está se adaptando ao funcionamento e às leis desse novo mundo. Muse B, também perdido, sente o maior prazer em ensiná-lo sobre tudo o que sabe.
Ocioso é um adjetivo que não se pode aplicar a Caio, logo ele está sempre buscando coisas para fazer e aprender a fazer (ele gosta de aprender atividades braçais, não teóricas). Muse C opera da mesma forma, e desde que se conheceram se metem em empreitadas diferentes no Reino dos Perdidos, fazendo um pouquinho de cada coisa pra explorar esse mundo.
Embora esteja sendo mais comedido sobre o álcool, ele ainda curte passar horas em um bar jogando conversa fora e jogando dardos à troco de apostas ridículas. Muse D também gosta, então encontraram um no outro uma companhia fixa para esse tipo de happy hour, visto que a diversão é garantida.
Caio e Muse E se conheceram no hospital. Ele, para analisar o braço quebrado; Muse, por algum que motivo que ele mesmo já esqueceu. Acontece que se veem periodicamente no local, e já virou costume fofocarem sobre os funcionários e pacientes.
Nunca imaginou que uma crush dos desenhos seria real. Caio, um fissurado em desenhos animados quando era criança, sonhava em alto nível de detalhes em como seria o encontro dele com Muse F. Agora que estão no mesmo plano, as palavras se atrapalham, as mãos suam, e ele volta a ser o garotinho abobalhado.
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Vivi Castrillón
Nació en Colombia el 13 de enero de 1979 (Edad: 44 años) Tamaño total de las fotos: 3.05 Mb Última actualización: 06/03/2018
Biografía
Viviana Castrillón (Medellín, 13 de enero de 1979) es una modelo, actriz y presentadora colombiana. Saltó a la fama como “Miss Playboy Tv Latina” en el año 2004, y por convertirse en la primera mujer del país cafetero en llegar a la mansión de Hugh Hefner.
Después de obtener el título de Miss Playboy TV Colombia y anfitriona de “Quiero ser una Miss Playboy TV”, participó en distintas giras de promoción del canal Playboy en toda Latinoamérica y España. Fue jurado en la elección de Miss Playboy TV Latina en México en el 2005; y después actuó en el programa Hot Tour de Playboy TV en el 2006.
Hacia finales del 2009, fue portada tanto de la revista Playboy Colombia como Venezuela, e incluso posó para especiales en Argentina, Brasil y España.
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Do you think it is reasonable for someone to be uncomfortable that Senna dated a 15 year old at 25 years old?
Yes, it makes me uncomfotable too.
With Senna, I think it's important to take into account that his family often dictated who he dated (apart from Adriane), and he was matched with alot of women. Also, things were different in Brasil then, Senna mentioned in a playboy interview that he lost his virginity at 13 to a much older women because it was expected of him and his family actively encouraged it by paying for it. I think his perceptions, as well as his country's perceptions of what was okay was squewed.
That being said the behaviour can't be excused.
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o pipe sendo gaúcho que fala que o sul tem que ser independente do brasil e tem o auge da adolescência na october fest enquanto o matias é playboy de condomínio de alphaville mas sai escondido pra ir em batalha de rima e baile funk fazendo o pai político dele acabar com a festa chamando a polícia
scr o pipe kkkkk
aquele vídeo do matias fazendo beatbox contribui MUITO pra essa sua fic alugar um triplex na minha cabeça agr
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amiga eu vou estar fazendo o Enem no dia da corrida do Brasil, estou tão triste, queria muito ver esses 20 playboys correndo em terras brasileiras 😭
ai amiga :(( genuinamente espero que tudo de certo; saiba que estarei na torcida por voce tambem <33 mas nao se preocupa, ok? faça a prova com calma e cuidado, tenho certeza que vc vai se sair muito bem! e voce consegue assistir a corrida novamente mais tarde :)
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OCONNOR NAMOROU; ELEN ROCHE ATRIZ, MODELO, APRESENTADORA, MECANICA, DESIGNER, COSTUREIRA, MAQUEADORA DE FILMES, E PORNO, ELA ERA PORNO PLAYBOY, MAIS COM 17 ANOS DE IDADE 3MESES SEM SEXO COM AIDS, PEDIU PARA OCONNOR REMEDIOS QUE CURAM AIDS DOENCA DE SEXO, O TENOR CRIOU O REMEDIO ELA CUROU APOS TER 18 ANOS DE IDADE, ELA PEDIU O`CONNOR EM NAMORO 1 MES DE NAMORO ATE ELA SER PARTE DE TVGLOBO E SBT TV, SILVO SANTOS, ELA FICOU NO SBT TV DURANTE 1 ANO. SUMIU MAIS ESTA VIVA POR INFORMANTES DE FAMILIA NORTE AMERICANAS.
ANA SAA MODELO ATRIZ DE SBTTV, ELA ERA MODELO CRIANCA APOS FAZER 14 ANOS PEDIU OCONNOR EM NAMORO, 1 MES, ELA FOI COLOCADA EM SBT TV EM UM PROGRAMA COM NOME CUMPLICE DE UM RESGATE E SMIU APOS OS PRIMEIROS EPISODIOS MAIS ESTA VIVA.
MARINAS RUY BORBOSA ELAS DUPLA DE RUIVAS, UMA GORDINHA DO ABC OUTRA NORTE AMERICANA, AMBAS MODELOS, QUE DESCOBRIRAM QUE VENDIAM QUALQUER PRODUTO POR 10 REAIS E MONTARAM UMA LOJA DE 10 REAIS EM SAO PAULO E FORAM TRANSFORMADAS EM MENINAS PRODIGIOS MODELOS E ATRIZES DE TV GLOBO, QUANDO ELAS PEDIRAM O CONNOR WELBERFOTOS EM NAMORO, 1 MES DE NAMORO COM AS DUAS, APOS 1 MES ELAS SUMIRAM E FORAM MORAR EM NEW YORK.
MILENA TOSCANO, MODELO E ATRIZ MAIS FEZ PORNO, ELA QUANDO DOENTE DE AIDS E SIFILIS DOENCAS DO SEXO, CRIOU UMA ONG NOME REDNOSE, A MARCA VENDE ROUPAS E SKATE TENIS FAMOSA NO BRASIL, ELA PEDIU EM NAMORO OCONNOR E DISSE QUE ELE NAMOROU MUITAS ATRIZES MAIS DE 10 E NUNCA DIVULGOU, ELE ACEITOU O NAMORO E MOSTROU OS MOTIVOS, AS EX NAMORADAS E ESPOSAS SO QUERIAM DIVERSAO E PASSEIOS MAIS NUNCA ALGO IMPORTANTE MESMO REMEDIOS APENAS NAMORICOS DE ARTISTAS, A MODELO CASOU COM OCONNOR NA TEMPLO DE ABC PRACA DO CARMO APELIDO, NO MESMO DIA DESCOSOU FALANDO PARA O DON EUZEBIO AINDA VIVO NA EPOCA QUE ELA SE CASOU PARA DEPOIS SEPARAR QUE ACHA ENGRACADO, COM ISSO OCONNOR E DON EUZEBIO BISPO DE TEMPLO CATOLICO REI W PREFEITURAS MUNDIAIS DISSE QUASE JUNTOS O CASAMENTO E SERIEDADE DE DOIS SERES QUE SE AMAO E SE PROTEJAM PARA POSSIVEL IMORTALIDADE. SAGRADO MATRIMONIO NOME. ELA FOI EMBORA E SUMIU.
SELENA GOMEZ ATRIZ APRESENTADORA E MILEY SIRUS CANTORA E MESMO SELENA GOMEZ CANTORA, A EQUIPE 3 GAY TRAVESTIS CANTORES E NADA MAIS, AS SELENAS GOMEZ TVGLOBO FILHA DE JUSTIN BIBER FOI ASSASSINADA INVESTIGACOES MINHAS MUNDIAIS MOSTRARAM QUE FOI SEXO COLETIVO ALERTAM SUA FILHAS, A SELENA GOMEZ ATUAL SERIA SANDY LIMA GARCIA A MILEY SIRUS E TOP BEATS, ELA TAMBEM SERIA BANDA MARRO 5 COM DE HOMEM, ELA SENDO FILHA DE KEANU REVEENS ATOR MESTRE DE ARTES MARCIAIS, NOME VERDADEIRO ALDO LIMA GARCIA ELE DE SAO LUIZ DO MARALHAO.
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MEET THE 𝐆𝐀𝐍𝐆 ! !
resuminho dos meus chars.
ELIAS AINSWORTH tem 33 anos. trabalha como pescador.
Apesar de ter nascido na vila, Elias deixou a cidade logo que completou 18 anos. Seu pai, um pescador que pouco contava com estudos formais, sempre o incentivou a ir para a cidade grande estudar. Bom, para a cidade grande ele foi, mas acabou abandonando a faculdade por não conseguir se virar, precisava trabalhar em tempo integral, poupar dinheiro e assim voltar para os estudos. Mas o futuro não foi exatamente como os planos. Passou um bom tempo pulando de bico em bico, depois arrumou empregos em que ficou por um bom tempo. Primeiro como recepcionista em um hotel e depois em uma lanchonete. Mesmo não sendo um lugar conceituado, começou a gostar de cozinhar, era bem engessado, mas quando tinha um tempo testava coisas diferentes. Entendeu então que precisava voltar a estudar no ramo culinário, mas não teve tempo de colocar o plano em prática. Na vila, seu pai sofreu um AVC que deixou sequelas graves. Assim, Elias retorna ao lugar em que nasceu, assumindo o posto do pai como pescador.
LUCAS DUKE tem 30 anos. trabalha como policial na pequena cidade.
Lucas nasceu na pequena Vila dos Pelicanos. Pertencente à uma família extrovertida, conhecia todas as pessoas do local graças a seus pais. Infelizmente, no dia que considera o mais triste de sua vida, os progenitores faleceram em um trágico acidente de carro, Lucas tinha 18 anos. Ficou com a casa da família e no andar da solidão adotou animais para tentar encher o lugar e se distrair de alguma forma. Atualmente é dono de cinco cães, três gatos e dois coelhos. A facilidade em se comunicar com a comunidade junto ao físico atlético ajudou-o a escolher a profissão de policial. O fato de não precisar passar por uma faculdade também foi significativo, o mundo acadêmico não era para ele. Duke é um péssimo cozinheiro, toda vez que entra na cozinha sai com uma queimadura ou corte. Aliás, a cozinha não é o único cômodo no qual consegue se machucar. É um grande desastre, quase como um talento natural. Quase nunca anda armado porque tem medo de acidentes, se um dia precisar acioná-la, a chance de não acertar o alvo é enorme.
FELIX IRVING tem 25 anos. é estudante universitário e joga hockey pelo time local.
Toda personalidade de Felix se resume ao esporte. Entendeu desde pequeno que queria jogar hockey profissionalmente e corre atrás do seu sonho sem olhar para os lados. Guarda um segredo enorme a respeito de sua sexualidade, pois sabe o quão impossível seria para um jogador profissional se assumir homossexual. Costuma enterrar seus sentimentos e busca ser racional, mas é bem difícil considerando o quanto é emotivo. Sendo assim, gosta de pensar que é mais fechado do que realmente é.
GABRIEL LYNN tem 28 anos. trabalha como atendente no joja.
Meio perdido na vida, não sabe exatamente o que quer ou o que está fazendo. Namorador, carinhoso, carente... gosta sempre de ter alguém na sua vida, mas também enjoa rápido e é especialista em ghosting. Se assusta com compromissos sérios.
WESLEY XAVIER tem 35 anos. trabalha em um quiosque na praia, do qual é dono.
Wesley nasceu no Brasil e mudou-se para a Vila dos Pelicanos aos quinze anos de idade. Acompanhou sua mãe, que após um divórcio complicado resolveu morar longe do ex e perto da irmã. Wesley sempre foi extrovertido, nunca teve problemas para se enturmar e fazer amizades. Nunca foi ligado aos estudos e assim resolveu que abriria um quiosque na praia. Sol, areia, mar... era perfeito. Além de poder ficar batendo papo com as pessoas. Apesar de desapegado e descuidado, vem tentando mudar desde que a filha nasceu. Não quer ser um pai ruim como o seu próprio foi, mas ainda possui dificuldades com responsabilidade.
TYLER BLACKWOOD tem 33 anos. é um faz-nada na prefeitura.
Tyler sempre foi um playboy mimado. Apesar de nunca ter morado em outro lugar, possui um ar de superioridade em relação aos outros.
MARINA tem 33 anos. é garçonete no bar do pierre.
FIONA tem 32 anos. é professora do jardim de infância.
GUSTAVO tem 26 anos. é jogador de futebol.
THOMAS tem 27 anos. é fotógrafo e trabalha no hotel da família.
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Especialistas analisam sucesso de Machado de Assis no exterior
Disponível em: https://aredacao.com.br/cultura/211059/especialistas-analisam-sucesso-de-machado-de-assis-no-exterior
José Abrão Goiânia – O imortal escritor brasileiro Machado de Assis chamou a atenção do cenário literário internacional e especialmente dos Estados Unidos após uma influenciadora cobrir de elogios uma edição em inglês da obra-prima Memórias Póstumas de Brás Cubas. Os comentários foram feitos em um vídeo no Tik Tok e partiram de Courtney Henning Novak, que mantém um perfil dedicado à literatura mundial.
O efeito foi imediato: nos dias seguintes, a obra alcançou o primeiro lugar entre as mais vendidas da Amazon na categoria ''Literatura Latino-Americana e Caribenha". E a repercussão não se resumiu aos Estados Unidos, impactando, inclusive, as vendas no Brasil: uma edição em capa dura de Brás Cubas está em 10º lugar entre os mais vendidos da Amazon brasileira. Mas o que Machado de Assis tem de tão especial para conseguir conquistar tantos leitores em outro idioma e mais de um século depois de sua morte?
Para Eugênia Fraietta, professora de literatura e que fez sua dissertação de mestrado sobre a obra machadiana, “são inúmeros os aspectos potentes do livro Memórias". A especialista, no entanto, destaca um ponto. "Destaco o comportamento do protagonista narrador como exemplo acabado e atual do comportamento da nossa elite social e política, egoísta, voluntariosa e irresponsável”.
Assim, há algo de atemporal. “O Brás é um debochado, um playboy do século XIX, que pode usar pessoas, lavar as mãos sistematicamente e seguir tranquilo, se vangloriando de não deixar nada que preste como legado. Além disso, que é imenso, tem a linguagem extremamente bem elaborada, divertida, irônica, com imagens ousadas e ágeis”.
Para Wolney Unes, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em Literatura, se Machado de Assis estivesse inserido nos centros do capitalismo, ele, sem dúvida, seria muito mais conhecido mundialmente e estaria no cânone internacional ao lado de nomes como Victor Hugo, Virginia Woolf e James Joyce. “Machado de Assis é conhecido há quase 200 anos, não só conhecido, mas admirado, não só no Brasil, mas fora dele, por vários críticos e historiadores da literatura. Mas, como contraponto disso, já tem um crítico paulista que dizia que se Machado de Assis estivesse escrito em inglês, entraria no topo das listas”.
Unes comenta que a cultura pop segue nos dias atuais outras regras após o rompimento com uma tradição clássica e que quando algo é apresentado, assim como foi, nas redes sociais, gera um burburinho. “As pessoas ficam: por que eu nunca ouvi falar disso? E aí ficam maravilhadas”.
A província e a metrópole O professor Wolney Unes, porém, chama atenção para uma característica infeliz deste fenômeno: a de que o Brasil ainda permanece com um pensamento provinciano do ponto de vista cultural em relação às metrópoles do centro capitalista. “Continuamos uma grande província manifestada na sua característica principal de que a província não consegue reconhecer a si própria. Preciso que alguém chegue da metrópole e diga: ‘isso é bom’. É preciso vir uma senhora americana, que ninguém nunca ouviu falar, pra dizer que algo nosso é muito bom”, pondera.
“Então, por um lado ficamos felizes com este novo reconhecimento, mas por outro é uma tristeza muito grande. Se alguém redescobrir Shakespeare no Tik Tok, [os ingleses] vão ficar maravilhados assim?”, questiona.
A professora Fraietta tem uma visão diferente e avalia que, independentemente da plataforma de divulgação, a obra de Machado requer esforço e parabeniza o trabalho da influenciadora que começou a tendência. “A Courtney Novak é uma leitora adulta, formada, experiente e curiosa que se impressionou com a obra, isso só foi possível porque ela se dedicou, se debruçou, se empenhou, e isso requer esforço e maturidade”.
“O que quero dizer é que ler clássicos como Machado, Dostoievski, Shakespeare, pede empenho, concentração, curiosidade, que são fatores escassos hoje em dia para a maioria de nós. São tempos muito rápidos, de leituras muito breves, resumidas e, de preferência, facilitadas, que já tragam a moral da história. Definitivamente Machado não se enquadra”, avalia.
Mas então, como engajar novamente esses jovens leitores? Como preencher essa lacuna entre os clássicos e esses tempos cheios de pressa? Para Fraietta é, sobretudo, uma questão política que passa pela escola. "Não se criam leitores críticos e exigentes sem políticas públicas que estimulem a leitura, o acesso ao livro e que valorizem o professor. Um professor sozinho não faz verão”.
“São necessárias medidas nacionais de grande impacto para tanto, medidas que pudessem fazer com que a leitura obrigatória fosse realmente uma obrigação da escola. Eu, como professora, foco na escola, lugar que conheço, lugar privilegiado para formar leitores, valorizar o conhecimento, a leitura. É preciso pensar a escola para além do Enem”, finaliza a educadora.
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Ronaldo Fratelli
Quando entrei na universidade encontrei A. L. Ele cursava administração pública, um curso com mais prestígio que ciências sociais e era sete anos mais velho que eu. Antes ele havia feito um curso de agronomia em Jaboticabal, também na Unesp, mas não havia terminado. Ronaldo me impressionou pela sua beleza italiana, olhos verdes e cabelos loiros, um contraste com meu rosto mestiço-caipira e minha pele amarelada, mas sobretudo pela vasta cultura que tinha para um jovem estudante universitário (ou que, penso hoje, que eu pensava que ele tinha naquele momento). Ronaldo era autoconfiante, falava muito bem em público, tinha sido eleito na chapa do centro acadêmico e tinha um senso de humor rabugento e sofisticado. Adorava dar apelidos estigmatizantes para os colegas que não gostava, especialmente os playboys de seu próprio curso e também os garotos esportistas e festeiros da Atlética. Nas festas ele gostava de, despercebidamente, cuspir nas costas de seus desafetos. Mas Ronaldo também dirigia suas armas contra os hippies e radicais de meu curso. Uma vez apelidou de "planisfério", um estudante que havia questionado um professor que falava positivamente sobre o Brasil e sua trajetória. O estudante retrucou dizendo que, ao ouvir a fala do professor, é como se estivesse vendo "o planisfério invertido, o Brasil no norte e norte no sul". Daí em diante, o rapaz se tornaria, para nós, o planisfério. Era apaixonado pelas garotas mais belas, falava delas com entusiasmo e excitação, conhecia poesia, literatura, gostava de Frank Zappa, The Clash e Rolling Stones, bandas que até então eu apenas tinha ouvido falar superficialmente. A. L. logo se tornou meu melhor amigo, andávamos juntos para todos os lados na universidade, passávamos o dia lá, na biblioteca, na cantina, no bandejão, em conversas sentados nos bancos em frente o espelho d’água no belo campus com projeto arquitetônico modernista da Unesp de Araraquara.
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Tela Sprint Reciclagem ♻ Brasil 2024
Portanto, respectivas as telas em sprint toda uma relação em sequência, natural de toda essa relação semanas, dias, ao ano vigência, decorrência vigente, em decorrência de 2024 algo em torno, volta milhões de dólares de reais milhões de reais de dólares do dólar ao real vice-versa do real ao dólar de toda a relação
Tumblr 2024 09 27 12 06 06 24hs Samsung 72hs 24hs 72hs 13hs00 "talvez, momento, acha-se que possa estar fazendo do realizar de toda uma relação " em fim, tudo acaba da melhor atenção, relação do que portanto, tempo em específico determinado da relação assim sendo, portanto, noite do dia de ontem "2024 09 26 " em respectiva a transmissão uma ótima, excelente reportagem da vista de um "Cawboy Norte Americano " bom, essa específica, especializada, determinada a reportagem e portanto, tive pra acompanhar "eu acompanhei " e portanto, essa a questão tudo, que portanto, fizer, realizar a vida facto, máximas a toda essa relação caso contrário, pode esquecer pra montar em um animal, por exemplo máxima, de todo um momento, atenção, relação observações, observando o animal respectivos aos movimentos a esse animal "sensorial do animal " dai portanto, terá la na fazenda o animal e a garota sintonia, animal, a pessoa, Ser Humano de um modo geral você portanto, vai ver, a princípio de uma relação e você vai acreditar a esse princípio o que vai acontecer, ocorrer vai fugir do físico humano O Cawboy privilegiado por toda essa relação tem portanto, a melhor relação com tudo isso com Deus principalmente, relação com tudo isso eu acompanhei a menina interior Estado de São Paulo SP 2023 eu sou da época, gerações so tinham cavalos o olho do cavalo a parte sensorial do animal cavalo o olho você portanto, observações, observando, as respectivas observâncias tendo portanto, de uma melhor atenção, relação se o animal for bom mesmo vista, portanto, alma desse animal colocar esse animal na arena superará si mesmo de um momento, toda uma relação máxima aqui portanto, do sensorial do animal tia minha aqui em Senador Firmino MG havia, haveria de ter feito de um pedido assim sendo, portanto, cada cabeça de largaticha dez reais brasileiros ora, vezes, motivos, razões retorno a referida, respectiva a pessoa o seguinte "não tenho tempo pra matar mais nada na vida " portanto, partes, toda a relação fardo de muita relação assim sendo, portanto, vamos de volta, retorno texto, contexto anterior versão, em original "Beira Rio FC " década, gerações 90 facto, portanto, vamos um tanto de tantas as relações ruim, muito ruim perder
Bruno
Bronson
Álvaro Sabino
Joao Jose
Gil
Aguinaldo Sabino
Serginho
Lilinho
Cleomar
Dede Honorio
Hélder
Portanto, observações, observando tudo, de toda uma relação um pouco respectivas as gerações que portanto, distância, distante facto, portanto, aqui tive de boa adaptação portanto, inspirações, inspirado que sou chegando a ser apaixonado tenho portanto, da paixão de partes, a toda essa relação assim sendo, portanto, será do texto, contexto que portanto, nos informará tudo, de toda uma relação assim sendo, portanto, também, do ter, partes, toda a relação estará ao respectivo ao texto, contexto
Portanto, em sequência, de seguimento, prosseguimento, andamento do andar as respectivas as relações "meu empresário é foda " bom, portanto, respectiva as relações em partes, de sequência, seguimento, prosseguimento, andamento "o animal vai ficar doido " portanto, na íntegra sequência toda essa relação vamos, do que portanto, vamos, estarei então, portanto, tópico em específico de toda essa relação onde portanto, princípio, curto do tempo toda a relação
Tumblr 2024 09 27 12 06 06 24hs Samsung 72hs 24hs 72hs ' 15hs00 ' sela pra mim! A gente vai a Sao Paulo SP facto, portanto, "eu sou de mais de um Playboy " Sul de São Paulo SP contexto boa tarde "na verdade, tenho ao tempo da relação tudo isso incrível! Como tudo isso, mexe comigo
Indaiatuba SP 2022 então, são isso a cabeça do ♞ diferem vocês, dentro toda a relação trabalhar-se-a sensorial do animal
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PLAYBOI CARTI ESTA NO BRASIL NEM FUDENDOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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