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geekpopnews · 10 months ago
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A2 Filmes | Conheça os lançamentos de 2024
A2 Filmes divulga lançamentos exclusivos para os cinemas brasileiros em 2024. Catálogo reune obras nacionais e internacionais! #a2filmes
Distribuidora brasileira A2 Filmes divulga lançamentos exclusivos para os cinemas brasileiros em 2024. Confira lista! A A2 Filmes divulgou nesta semana a lista de lançamentos nacionais e internacionais de 2024 exclusivamente para os cinemas brasileiros. Por meio de um calendário semestral, a distribuidora listou as estreias e o material de divulgação disponível até então. Horizonte – 15/02 O…
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cherryblogss · 4 months ago
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SHE LIVES IN DAYDREAMS WITH ME
+18 avisinhos: diferença de idade, caso extraconjugal, infidelidade, office sex, size kink, degradação, diferença de tamanho, penetração vaginal, sexo oral, daddy kink, sexo desprotegido (se fizer o tazmania vai pegar vcs🖕), sexo bruto, meus erros de digitação.
notinha: fernando brainrot tomou conta de mim🤯 eu quando faço o que quero muak e ignoro o resto💋 essa msc do harry me deixa mt bucetuda🫂 baseado nesse cenário.
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Fernando Contigiani x Leitora
Fernando observa você conversar com uma colega de trabalho atento a sua linguagem corporal, para outros poderia parece animada, mas ele sabia que você estava ansiosa para colocar o plano de vocês em ação. Você veio do jeito que ele pediu. O mais velho sempre mandava o que iria vestir todo dia de manhã em dias que vocês teriam que se reunir no escritório. Hoje, ele mandou que você deveria usar uma saia soltinha, com meias brancas que iam até um pouco abaixo do seu joelho, umas botas de saltinho que diminuiam a diferença de tamanho entre vocês e uma blusa branca social. Se parassem para pensar, ele estava combinando contigo, vestia uma camisa social branca, calças pretas da mesma cor da sua saia e também usava a correntinha de ouro que você tinha dado pra ele, tal joia que você tinha uma igual. Ele gostava da ideia de você o marcar de alguma forma, porque o jeito que ele te marcava não era tão inocente quanto o seu.
"Preciso dos relatórios que eu te falei" diz em um tom autoritário direcionado a você. Seus olhinhos atentos fazem o pau dele babar um pouco, doido para te ver com essa expressão nua em sua frente.
Quando você entra na sala dele, Fernando sente o cheiro doce do seu perfume inundar o ambiente. Para os outros, parecia que você tinha ido para o purgatório, porque todos temiam a hora de ter uma reunião com Fernando, sabiam que ele realmente avaliava tudo e cobrava perfeição.
Você se encaminha até estar perto das janelas que vão do chão até o teto, observando o horizonte e outros prédios ao redor. Sentia um frio na barriga por estar sozinha com o argentino. Mesmo que você não fosse mais estagiária, ainda era uma funcionária bem menos valiosa do que Fernando, que era um dos membros da equipe executiva.
Os dedos do moreno acariciam seus cabelos enquanto ele deixa um beijo no topo da sua cabeça. Apesar da vista estonteante do horizonte, ele só conseguia focar em você, tão linda e tão docinha, desde a primeira conversa contigo Fernando se sentia uma pessoa diferente, relaxava mais, sorria mais e a sensação dormente que tomava conta da vida dele sumia a cada dia com você. Quando estava muito emocionado te dizia que você era a estrela guia dele.
As mãos dele descansam na sua cintura, apertando de leve e passando a deixar beijos no seu pescoço sensível. Seus ombros se encolhiam por ter os lábios dele em uma área tão sensível. Impaciente, Fernando te vira para ele e aproxima o rosto do seu, te admirava de pertinho, pensando como era sortudo de ter te encontrado mesmo que vocês estivessem em momentos tão diferentes da vida: Ele no auge da carreira com um casamento fracassado e você recentemente deixou de ser estagiário e estava começando uma carreira.
"Na mesa, perrita." Diz ao dar um tapa forte na sua bunda, te fazendo dar um pulinho e levar a mão na área que ardia agora.
Fernando revira os olhos quando você demora um pouco para se encaminhar até a mesa, logo te puxa pelo braço e segura sua cintura te subindo na mesa grande de madeira.
"Tudo eu tenho que fazer por você." Diz agarrando suas bochechas te fazendo soltar um arfar e segurar o pulso dele. "Depois chora quando eu te bato por não fazer nada direito."
Com o aperto no seu rosto, te puxa para um beijo na sua boca entreaberta. Os lábios dele te atacam de uma forma que te deixa zonza, Fernando inclina o rosto para dominar cada parte da sua boca, passa a língua por toda a extensão e sorri perverso contra seus lábios após escutar um choramingo.
Ao mesmo tempo que acaricia a sua língua com a dele, desfaz os botões da sua blusa e massageia seus seios por cima do sutiã de renda. Ele nem se importa em retirar a peça, só abaixa as abas da lingerie e desce beijos pelo seu colo até chegar nos biquinhos empinados pelo frio do ambiente. Você se contorce excitada com a visão do moreno no seu busto, sabia que agora ele iria maltratar sua pele como sempre fazia.
Fernando une os seus peitos e começa a lamber seus mamilos até que estivessem completamente babados. Você joga a cabeça para trás e solta um suspiro quando ele suga um na boca, enquanto praticamente amassa o outro. Arrepios precorrem seu corpo ao sentir o gelado da aliança dele na sua pele, então agarra os cabelos longos para descontar a tensão que crescia no seu ventre.
Um gemido alto sai da sua garganta quando a outra mão do argentino toca sua intimidade nua - do jeito que ele te mandou vir - Fernando morde seu mamilo te punido por fazer barulho demais. Você solta um choramingo sofrido e, logo em seguida, o mais alto chupa a região sensível ao passo que espalha a sua lubrificação pelos seu clitóris. Você continuava fazendo sons altos, então Fernando se afasta e te dá um tapa estalado no seu pontinho inchado, te fazendo arfar alto.
"Fica chorando igual uma putinha desesperada por qualquer coisa." Fernando fala com uma expressão falsa de desapontamento. Essa era a parte favorita dele de toda a dinâmica, te dar prazer até você ficar burrinha.
"Por favor, papi, me faz gozar, eu juro que fico quietinha." Implora fazendo olhos tristes para ele, estufando seus peitos cheios de marcas e esfregando suas pernas para aliviar o pulsar irritante.
Fernando só te direciona um olhar aborrecido depois de revirar os olhos para o seu teatrinho. Era sempre assim, você atrapalhava o momento que deveriam fazer o mínimo de trabalho. No fundo ele adorava que você nunca conseguia se conter com o prazer mínimo que ele te dava.
"Abre as pernas e coloca os pés na mesa." Diz voltando a diminuir a distância entre vocês. Você obedece prontamente, se tremendo todinha de antecipação.
Ele senta na cadeira, mordendo os lábios ao observar sua entradinha melada piscando. Queria logo cair de boca, mas gostava de te torturar, de escutar a forma desesperada que implorava para ele te comer logo.
"O que você quer, gatinha?" Fala ao te olhar como se estivesse desinteressado, mas você enxergava no fundo dos olhos escuros o desejo tomando conta. Sente-se frustada por ele só não fazer o que ambos queriam e te torturar sendo que você nem conseguia formular uma frase.
"Quero que você me chupe e coloque seus dedos na minha bucetinha carente, papi." Pede manhosa enquanto morde os lábios e coloca um pé no ombro torneado.
Ele arqueia uma sobrancelha e sorri de lado com a sua súplica, ele achava adorável sempre que você fala essas coisas sujas, se sentia nas nuvens com o quanto que tinha te corrompido.
Arrasta a cadeira até estar com o rosto próximo a sua virilha, ele primeiro lambe toda a pele ao redor, evitando o interior da área sensível. Você segura os cabelos lisos enquanto a outra mão te apoia, estava desesperada por algo, mas sabia que pedir só faria ele te enrolar mais.
Satisfeito quando toda a região se encontrava cheia de saliva, Fernando chupa a sua os lábios molhinhos e passa a língua pelas dobrinhas fingindo que vai penetrar, repetindo isso até escutar um suspiro entrecortado seu. Depois, sobe a língua até achar seu clitóris e começa pressionar o músculo na medida que mexia a cabeça para te estimular mais ainda, você fecha os olhos e arqueia as costas se empurrando em direção a ele que leva dois dedos a sua boca. Você chupa os dígitos abafando os gemidos e quando ele retira-os, abre ainda mais as pernas já sabendo o que vem por aí.
Ele te penetra lentamente, apreciando o calor e aperto da sua buceta, você bagunçava os fios sedosos já sentindo um orgasmo se aproximando. Fernando curva os dedos no momento que suas paredes se fecham mais e mais, ele suga seu grelo inchado e pressiona os nervos dentro da sua buceta. Um grito silencioso sai da sua boca quando goza se contraindo nos dígitos e jorrando líquidos na mesa e mão do argentino.
Com o pau duro incomodando, Fernando limpa os dedos molhados bruscamente na sua roupa, depois puxa seus quadris até ficarem alinhandos com o dele.
Ele já não aguentava mais esperar, então desabotoa a camisa social e coloca própria gravata no seu pescoço, admira o seu estado caótico com os olhos brilhando, seu rosto vermelho, a gravata preta no meio dos seus seios com o sutiã claro embaixo e a sainha cobrindo parcialmente a sua intimidade molhada. Era a coisinha mais linda do mundo mesmo.
Ao ver ele retirar o pau grande da calça, seus olhos se arregalam, animada de novo para ter ele dentro de você. Não resiste e leva uma mão para tocar a cabecinha inchada.
"Só ver um pau que já fica louca, hum?" Diz colocando a mão por cima da sua e te ajudando a masturbar ele. "Você anda por aí se fazendo de inteligente, mas só pensa em pica, né"
Você assente nem escutando direito, concordaria com tudo, só queria ele te fodendo quanto antes.
"Fica com essa bucetinha molhada o dia inteiro sonhando comigo te fodendo até não andar direito." Fala tirando sua mão e descansando o pau contra a sua buceta, lambe os lábios observando a diferença de tamanho e como ele quase chegava no seu estômago.
Pega o membro dando batidinhas na sua entrada, você finca as unhas nos ombros dele e deita a cabeça no peitoral quando ele enfia tudo. No início arde um pouco, mas a sensação cheia que o moreno te preenchia fazia seus olhos revirarem. Ele mete freneticamente, soltando grunhidos e abraçando sua cintura ao escutar o som molhado do lugar que estavam unidos.
O argentino se abaixa para deixar chupões no seu pescoço, empurrando o pau inteiro e retirando até ficar só a pontinha, ele parecia esticar tudo para abrir espaço no seu canalzinho. Sua buceta espreme o membro quando ele leva um dedo para pressionar seu clitóris, Fernando já sentia as bolas apertando, desesperado para gozar em ti.
Você morde o peito dele quando o segundo orgasmo te atinge mais intenso que o primeiro, ele sacode a mesa inteira ao remexer os quadris contra os seus, enchendo de porra sua buceta pulsante e soltando um gemido mais alto no seu ouvido. A visão dele apaga por alguns minutos, te apertando mais nos braços musculosos, nunca querendo que vocês se separassem de novo.
Fernando desperta do transe com sons de aplausos. Sacudindo a cabeça e focando o olhar, mirando diretamente em você terminando sua apresentação com um sorriso enorme no rosto, exalando carisma. Desestabilizado com a fantasia selvagem que a mente dele fabricou, o moreno só conseguia te encarar e pensar como queria arrancar aquele sorriso da sua cara e te fazer chorar no pau dele. Ainda lembra o dia que vocês acabaram fodendo no banheiro de um bar e depois disso você nem olhava mais para ele. Conseguiu o que queria e o deixou perdidamente enamorado de você.
Por enquanto, você era dele somente em devaneios.
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impronunciar · 4 months ago
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Não estou em busca de sexo. O que almejo vai além dos desejos efêmeros que o mundo nos impõe. Busco a conexão profunda que transcende o toque físico, aquela que se estende até as profundezas da alma. Quero mergulhar nos seus olhos e encontrar o reflexo da minha própria essência, como se fossemos feitos de estrelas.
Não estou em busca de sexo, mas sim de uma dança de corações que pulsam em sincronia, uma sinfonia de sentimentos que nos eleva a um plano onde não há espaço para o vazio. Quero ser seu porto seguro, onde você encontra abrigo nos dias de tempestade, e a calmaria serena que você busca nos momentos de quietude.
Não estou em busca de sexo, mas sim da linguagem silenciosa que só os apaixonados entendem, onde um olhar fala mais do que mil palavras e um gesto delicado revela o amor que transborda em cada célula do meu ser. Quero ser o motivo do seu sorriso mais verdadeiro, aquele que ilumina os dias mais sombrios como o sol que desponta no horizonte ao amanhecer.
Não estou em busca de sexo, mas sim da cumplicidade que se constrói na intimidade dos nossos pensamentos compartilhados, das madrugadas que passamos dialogando sobre nossos sonhos mais profundos e dos abraços que sustentam nossas esperanças mais secretas. Quero desvendar os mistérios do seu universo particular e ser o confidente das suas inquietações mais íntimas.
Não estou em busca de sexo, mas sim do amor que transcende o tempo e o espaço, que nos une além das circunstâncias e nos transforma em um só ser, feito de sonhos entrelaçados e promessas sussurradas ao vento. Quero caminhar ao seu lado por todos os caminhos que a vida nos apresentar, segurando sua mão com a certeza de que juntos somos invencíveis.
Não estou em busca de sexo, mas sim da gratidão de poder compartilhar cada momento ao seu lado, desde os mais simples até os mais extraordinários. Quero celebrar cada vitória sua como se fossem minhas próprias conquistas, e estar lá para te levantar quando o peso do mundo parecer grande demais para carregar sozinho.
Não estou em busca de sexo, mas sim da entrega completa de quem sou, sem reservas ou hesitações, confiando que você cuidará do meu coração com a mesma ternura e devoção que eu cuidarei do seu. Quero ser o conforto nos dias difíceis e a alegria nos dias de festa, compartilhando todos os momentos que a vida nos oferecer, lado a lado.
Não estou em busca de sexo, mas sim da paixão que arde como chama eterna, aquecendo nossos corações nos dias frios e iluminando nossos passos na escuridão. Quero construir um lar dentro de nós, onde o amor floresça em todas as estações e cada gesto de carinho seja um testemunho vivo da nossa conexão indelével.
Não estou em busca de sexo, mas sim da verdadeira essência do amor, que vai além das convenções e expectativas, e se revela na simplicidade dos nossos gestos cotidianos. Quero que cada momento compartilhado seja uma celebração da nossa união, uma prova de que juntos somos mais fortes, mais resilientes, mais completos.
Não estou em busca de sexo, mas sim da felicidade que se encontra na profundidade do nosso entendimento mútuo, na capacidade de nos apoiarmos incondicionalmente e de nos aceitarmos exatamente como somos. Quero ser o seu porto seguro, o seu confidente, o seu amor verdadeiro, porque não há maior honra do que ser o guardião do seu coração.
Não estou em busca de sexo, mas sim de construir uma história de amor que transcenda as páginas do tempo, que se eternize no brilho dos nossos olhos quando nos olhamos com amor e gratidão. Quero ser o seu lar, onde você sempre encontrará paz, conforto e a certeza de que é amado além das palavras.
Não estou em busca de sexo, mas sim de viver cada dia ao seu lado como uma dádiva preciosa, uma oportunidade de crescer juntos, aprender juntos, e amadurecer na beleza simples de compartilhar nossas vidas. Quero que nosso amor seja a luz que guia nossos passos, o motivo da nossa existência, a essência pura que nos conecta eternamente.
Não estou em busca de sexo, mas sim da eternidade que se constrói nos pequenos detalhes do nosso cotidiano, nas conversas ao entardecer, nos abraços ao amanhecer, nas risadas que ecoam pela casa. Quero que cada dia ao seu lado seja uma celebração do amor que nos une, uma declaração silenciosa de que somos feitos um para o outro, agora e para sempre.
Não estou em busca de sexo, mas sim da paz que encontro nos seus braços, da serenidade que habita no seu sorriso, da segurança que sinto quando nossas mãos se entrelaçam. Quero ser a razão do seu orgulho, o apoio nos seus desafios, a inspiração nos seus sonhos, porque não há maior alegria do que ser o amor da sua vida.
Não estou em busca de sexo, mas sim da plenitude que se revela na conexão profunda entre duas almas afins, que se reconhecem e se completam num abraço apertado, num beijo suave, num olhar que transborda de amor. Quero que nossa história seja escrita com a tinta do carinho, da compreensão e da compaixão mútua, porque juntos somos imbatíveis.
Não estou em busca de sexo, mas sim do amor verdadeiro que transcende todas as barreiras, que enfrenta todas as adversidades, que nos faz mais fortes a cada desafio superado. Quero ser seu confidente mais íntimo, seu amigo mais leal, seu amante mais ardente, porque cada aspecto do nosso amor é uma dádiva que agradeço todos os dias por ter encontrado em você.
Não estou em busca de sexo, mas sim da conexão única que só encontramos uma vez na vida, aquela que nos une de forma tão profunda que somos capazes de sentir a presença um do outro mesmo estando separados por milhares de quilômetros. Quero ser o seu lar onde quer que você esteja, a âncora que te mantém seguro nos mares agitados da vida.
Não estou em busca de sexo, mas sim do compromisso de cuidar do seu coração como se fosse meu, de cultivar nosso amor com paciência e dedicação, de construir uma família onde o respeito e o carinho sejam os alicerces de cada dia vivido juntos. Quero que nossa história seja um testemunho vivo de que o amor verdadeiro existe e é capaz de superar qualquer obstáculo.
Não estou em busca de sexo, mas sim da promessa silenciosa que fazemos um ao outro a cada novo amanhecer: de nos amarmos incondicionalmente, de nos apoiarmos mutuamente, de sermos o refúgio um do outro nos momentos de dificuldade. Quero que cada batida do meu coração seja um lembrete do quanto sou grato por ter encontrado você, minha pessoa especial, meu amor eterno.
Não estou em busca de sexo, mas quero!
Impronunciar.
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thunkncwn · 2 months ago
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(Grace van Patten, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALYSSA ENGLERT. Você veio de LEICESTER, INGLATERRA e costumava ser FIGURINISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA MAQUIAGEM ARTÍSTICA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AMBICIOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INSOLENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A DESCONHECIDA na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖  𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖ 
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘: 
Embora criada em um ambiente simples, cercada por limitações e sendo fruto de um caso onde sequer tivera a oportunidade de conhecer seu pai, a mais velha dos Englert, nunca teve do que reclamar. Sabia que se gostaria de realizar seus sonhos, estes que vivendo em Leicester jamais poderia alcançar, teria que expandir seus horizontes. Por isso camuflava sua ambição com a ilusão de que tudo que fazia era para o bem de sua família, e ainda que fosse distorcido, não era a maior mentira que já contara. Se importava com a mãe o suficiente para detestar vê-la se afundar na vida pacata e trivial que tinham. Viver de um trabalho informal em um bairro tão pobre quanto sua própria ganância, parecia piada para Alyssa, que se esforçava ao máximo para desfrutar nem que minimamente do gosto da dignidade. Sua personalidade vulcânica e muitas vezes ansiosa, poderia ser o fagulha que faltava para se tornar uma pessoa influente, assim também como poderia ser o sua maior fraqueza.
Porém, antes mesmo de alcançar sua tão desejada maioridade, lhe foram impostas responsabilidades maiores do que seus ombros eram capazes de carregar, estas que não se tratavam mais da sua sobrevivência, mas sim, da progenitora. A mulher descobrira uma séria doença do coração naquela época, deixando Alyssa perdida com as novas mudanças de sua vida tão bem programada. Necessitando de cuidados especiais e um transplante antes que fosse tarde demais, sua família fora obrigada a ir morar com os avós em Londres, estes que não eram tão miseráveis e que, na maioria das vezes, eram até mesmo amáveis. Parecia que tudo estava se ajustando em seu devido lugar, até que sua mãe se agarrara a religião com unhas e dentes, inconscientemente barganhando devoção por cura. E totalmente cega pela nova paixão, virou a chave do descaso para os seus filhos, não se importando com mais nada que não fosse Deus e o sua tão importante cirurgia.
A nova vida com os avós não lhe trouxe apenas o gosto de viver em uma cidade mais urbana, como também obrigações. Deixada totalmente �� deriva após a morte de sua mãe, Alyssa se sentia na incumbência de cuidar da irmã mais nova, se tornando assim uma pessoa que pensava mais no outro e não só em si mesma. Os avós a colocaram nos trilhos, ainda que parcialmente. Lhe deram exigências sobre o seu futuro e rotas para alcançar os seus objetivos. Não era a pessoa mais focada nos estudos, sequer gostava de estudar e dentro dos seus planos não estava incluso se enfiar em uma universidade e ficar nela pelos próximos anos de sua vida, porém, sabia que seria mais do que necessário se gostaria de se tornar alguém. E sua ambição, muitas vezes, falava mais alto do que qualquer coisa. O que a levava a patamares maiores do que ele sequer sabia que poderia chegar. 
Se tornar figurinista, no entanto, não fazia parte dos seus planos. Alyssa estava muito mais inclinada ao glamour dos flashs, desfiles e palcos que lhe atraíam exatamente como ímãs de polos diferentes, porém, sua paixão por costura e o estilo excêntrico fora exatamente o que acabou por chamar atenção dentre os mesmos palcos e cenários que desfilava. Sua marca registrada eram as próprias roupas alternativas que costurava e que vestia, as mesmas as quais viu ganhar vida em obras onde também deixou um toque seu graças a sua participação. No fim, estaria presente em todas elas de uma forma ou de outra.
  𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Embora trabalhasse como figurinista no teatro, também gostava de fazer maquiagem e até mesmo algumas partes do cenário das peças. Aprendendo um pouco de tudo, inclusive atuação com quem estivesse disposto a ensiná-la.
Bastante teatral, tende a agir de forma muito dramática.
Seu sonho era trabalhar no cinema, fazendo os figurinos para grandes estrelas.
Foge um pouco dos padrões tanto no seu estilo quanto em suas criações.
Gosta bastante de desenhar e tem se inspirado muito na estética do Mundo das Histórias. Assim como também costuma desenhar as pessoas distraídas em seu tempo livre.
Apaixonada por Alice no País das Maravilhas, age como fã de metade dos canons desse conto.
É abertamente bissexual.
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joseandrestabarnia · 2 months ago
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Borovikovsky Vladimir (1757-1825) Retrato de Murtaza Quli Khan 1796 Tamaño: 58,8 x 42,5 Material - lienzo Técnica - óleo Número de inventario - Inv.101 Adquirido por P.M. Tretiakov. 1881
El retrato del príncipe persa Murtaza Quli Khan (1796, Museo Estatal Ruso) fue encargado a Borovikovsky por la corte imperial rusa. La pintura será uno de los primeros experimentos del artista en la creación de un retrato ceremonial.
En el boceto preparatorio del gran retrato, Borovikovsky presenta al príncipe vestido con lujosos atuendos orientales, de pie contra el fondo de un paisaje montañoso. La línea del horizonte, como casi siempre en los retratos ceremoniales, es muy baja. Gracias a esto, la figura parece monumental, majestuosa, el espectador la mira como desde abajo. La impresionante pose de la figura parece bastante natural y justificada en relación con la personalidad del aristócrata oriental representado en el retrato. Su rostro inteligente y sutil es serio y pensativamente triste. Borovikovsky, artista de la era del sentimentalismo, no pudo evitar prestar atención al aspecto emocional de la vida interior de su héroe, un exiliado obligado a buscar refugio en una tierra extranjera. Sin embargo, esta sutil característica interna entra en cierta disonancia con el concepto de retrato ceremonial: una obra diseñada principalmente para enfatizar el significado social de la modelo, la altura de su estatus social.
Murtaza Quli Khan fue derrotado en la lucha por el trono con su hermano mayor, Shah Agha Mohammed, y fue privado de todas sus posesiones. Temiendo por su vida, se vio obligado a huir del país. Murtaza Quli Khan fue recibido favorablemente por la emperatriz rusa Catalina II, que perseguía principalmente objetivos políticos en relación con Persia. En una de sus cartas, escribió sobre la refinada cortesía de su huésped, argumentando que los turcos, en comparación con los persas, son "verdaderos patanes groseros".
En el retrato de Murtaza-Kuli Khan, Borovikovsky construye expresividad pictórica a partir de la yuxtaposición contrastante de grandes planos de color. Una túnica confeccionada en tela oscura, brocado dorado con toques rojizos, pelaje marrón oscuro, fajín, botas rojas y zapatos verdes enfatizan la palidez del rostro enmarcado por una barba negra azulada. Borovikovsky representa telas elegantes bordadas con patrones con habilidad segura, combinando pinceladas amplias y libres con una representación en miniatura y cuidadosa de pequeños detalles y decoraciones.
Otros dos bocetos de este retrato se encuentran en el Museo Ruso y en la Galería de Arte Regional de Tver. Esto indica la búsqueda del artista de una combinación de colores para el retrato ceremonial. Borovikovsky utiliza un método de trabajo similar al crear un retrato de Pablo I con las vestimentas del Gran Maestre de la Orden de Malta: un boceto (1799-1800) y un retrato ceremonial (1800, Museo Estatal Ruso).
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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intensidade-livre · 4 months ago
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Há tantos lugares que não vamos conhecer juntos, Caminhos que nunca traçaremos lado a lado, Horizontes que não veremos ao amanhecer, E histórias que nunca contarão sobre nós.
Há cidades inteiras que jamais sentirão nosso riso, Ruas que não ouvirão nossos passos em compasso, Praias onde nossas pegadas não se cruzarão, E montanhas que nunca escalaremos de mãos dadas.
Existem campos de flores que não veremos desabrochar, Estrelas que não contaremos deitados na grama, E chuvas que não dividiremos sob o mesmo abrigo, Respirando o ar fresco de uma nova estação.
Há músicas que não ouviremos juntos, Livros que não discutiremos em noites longas, E cafés que não aquecerão nossas manhãs, Enquanto conversamos sobre sonhos e planos.
Há tantas paisagens que não capturaremos com os olhos, Momentos que não congelaremos em fotos, E aromas que não despertaremos em nossas memórias, Como aquele perfume que já se desfez.
Mas, mesmo nesses lugares que não conheceremos, Nas histórias que não viveremos, Nas páginas em branco que ficaram sem palavras, Há a lembrança de um "nós" que nunca existirá.
E no eco desses "e se", de sonhos não realizados, A saudade se torna o único mapa que seguimos, Trazendo-nos de volta a todos os lugares Que, juntos, não vamos conhecer.
(Jorge A. Aquino)
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prettyhboy · 5 months ago
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ROSAS DO VERÃO.
Diante de toda essa multidão, que me observou no verão de 76.
Estava tão calmo com aquela paixão tardia.
A noite fria caiu, e com ela minha simpatia aumentou.
Alguns dizem, não, você não durou, outros dizem, sim, você aflorou.
E eu, o que eu digo?
Estou aflito, mas melhorando, plantando novas flores no canto da cerca.
Entre as veredas de um acerto e outro, percebo que não estou perecendo, e me contento com algumas formigas no Jardim, as vejo e não lanço inseticida, elas mordem as orquídeas, levam talos de camomila, mas esse é o processo da vida.
Enquanto vou regando as Dálias e mantendo a calma, mudo de lugar os Lírios-de-um-dia, para realizar o desejo da minha alma. E brevemente fico feliz com os resultados, mas preciso tirar uma quantia de terra e mover para o outro lado.
Estou construindo algo bonito aqui, as Vincas com sua cor exuberante estão florindo e evoluindo.
No horizonte desta tarde sinto o cheiro dos Coléus, observo o sol se pondo, e logo o outono chegará.
Demorou muito para alguém plantar flores em meu coração, confesso que esperei em vão, pois, eu mesmo tinha feito isso tantas vezes, mas morrendo por evitar os Gerânios em outro dia que terminava, e essa busca nunca cessava.
Tentei contratar pessoas para o último plano, era insano.
Fazer um Jardim com 35km², rodeado de Girassóis, a parte interna estava perfeita.
E não precisaria ter uma colheita para realocar as mudas que ainda estavam nascendo.
Eu esperaria o tempo que fosse para ver tudo nascer e crescer.
As folhas secas, as formigas novamente coletariam e levariam para outro lugar.
Tudo tem seu tempo, e os Girassóis estavam prontos para brilhar, aqui é onde quero ficar, nas poesias que não se cansam de brotar da terra.
O Jardim nunca estará perfeito?
O Jardim sempre vai ser magnífico.
E eu estou tão sereno, tão imbatível, pois nada interfere na plantação, nunca foi em vão, nunca.
Hoje me alegro em não ter desistido de plantar, hoje respiro o ar das flores, que me trazem vida, mas não uma vida corrida e mal vivida, pense em um Jardim que, todos os dias recebe irrigação redobrada, e nada de cobras ou aranhas por aqui.
Claro, as aranhas de Jardim sempre passam para dar uma decorada, mas não causam mal algum.
As cobras d'água são uma graça, e jamais serão ameaça.
Tudo o que eu sempre quis, foi ver um mini ecossistema sendo parte do meu dilema profundo.
Pode parecer um absurdo, mas quando observo as estrelas, meu coração transborda felicidade, e sinto que não sou deste mundo, não aquele sujo e impuro, junto com as flores azuis, roxas, vermelhas, fazendo parte de uma colheita noturna.
Eu gosto de como algumas coisas criam proporções catastróficas, positivamente falando.
Certo?
Poema por: prettyhboy.
Cover por: prettyhboy.
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thcbakerboy · 3 months ago
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   ⸻ ❝ 𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐖𝐀𝐒 𝐀 𝐁𝐎𝐘 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐒𝐀𝐖 𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆𝐒 𝐍𝐎 𝐎𝐍𝐄 𝐄𝐋𝐒𝐄 𝐃𝐈𝐃 ❞
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Nascido em 14 de Fevereiro de 1997 nos Estados Unidos, após a união de Markus Ashton, e Kim Haneul, Kim Eunjung veio ao mundo com um dom que por muitos anos ele iria considerar como uma maldição.
Se ele dissesse que sua infância foi feliz, ele estaria mentindo. Seu pai, um advogado renomado, quase não parava em casa, e sua mãe, uma psicóloga com phd, dizia que as coisas que ele via eram coisas de sua imaginação e logo, quando ele atingisse uma certa idade, não teria mais amigos imaginários; toda vez que se queixava das sombras, vultos e pessoas estranhas que ninguém mais parecia conseguir ver, toda vez era dispensado e suas queixas ignoradas. Porém alguns dos “amigos imaginários” que via não eram tão amigáveis assim. –
Entretanto com a tal da certa idade, Eunjung decidiu apenas não comentar mais sobre as coisas que via, esse seria seu segredo. Resolveu focar nos estudos e ignorar ao máximo esse dom estranho que possuía, muitos espíritos pareciam querer passar despercebidos, mas alguns não lhe deixavam em paz até que os ajudasse, de alguma forma, quando percebiam que conseguia vê-los. 
Por muitas vezes o rapaz desejou não ter essa habilidade que tinha, entretanto, isso também lhe trazia uma intuição muito desenvolvida, por algum motivo ele sempre sabia se as pessoas tinham boas ou más intenções, e isso já o livrou de diversas coisas e permitiu que ele se rodeasse das pessoas certas. Algumas vezes, fantasmas chegavam a aparecer para o avisar do perigo e iam embora assim que notavam que ele havia escapado.
Esse seu dom também, por muitas vezes, o afastava das pessoas "normais", pois com frequência ele era visto conversando "sozinho" e sendo taxado de louco; não teve muitos amigos na infância e os poucos que teve, se afastaram no fim, deixando-o apenas com seus companheiros do outro plano.
Eunjung resolveu fazer seu ensino superior na Coréia do Sul, país natal de sua mãe – felizmente aprendeu coreano por insistência da mesma e por sempre estarem visitando a família de Haneul nas férias –, então aos 18 partiu para a Coréia e, ao final de sua curta graduação em Culinária e Gastronomia, rumou para a Alemanha em busca de expandir seus horizontes e seu currículo. Chegando lá, acabou parando no vilarejo de Lichendorf quando seu destino final, na realidade, era outro, por erros de tradução de sua parte, por ainda não saber falar alemão muito bem. Com receio de se perder ainda mais, acabou ficando após conseguir um emprego como confeiteiro no Bule Encantado.
  ⸻ ❝ 𝐁𝐔𝐓❟ 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐈𝐓𝐄 𝐀𝐋𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑𝐒 𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐌𝐀𝐈𝐍𝐄𝐃 𝐀 𝐊𝐈𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐋 ❞
Personalidade: Leon é bastante solidário, prestativo e bondoso. Por mais que ele tente ignorar seu dom e as aparições que ele enxerga devido à isso, ele faz o máximo possível que estiver ao seu alcance para tentar ajudar as almas perdidas. E quando ele não consegue, sempre procura a ajuda de lugares religiosos ou médiuns com mais experiência em ritos de passagem, para que eles possam tentar ajudar essas almas em seu lugar.
Devido essa sua natureza benevolente, ele acaba sendo bastante ingênuo e muitas pessoas acabam tirando vantagem disso, enquanto outras pessoas acham que esse traço de sua personalidade é algo forçado e falso, apenas um ato para enganar os outros.
Por mais que os espíritos mais maldosos e malignos nunca tivessem lhe causado nenhum mal físico em toda sua vida, Leon tem pavor dessas entidades e chega a passar mal quando elas estão por perto e quando as encontra, devido a energia destas serem baixas demais.
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swfolimpo · 4 months ago
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(ILYA PARA DIONÍSIO. CANON.)
Pai. Passei a última noite em prantos, refletindo sobre a história do filme: "Viva – A Vida é uma Festa". Analisando melhor, esse desenho cresceu em mim o desejo por exigir mais amor e carinho entre a nossa família. Veja bem. Eu me importo com o viver. É por me importar o suficiente, que vivo como se hoje pudesse ser o último dia — até que, em algum momento, realmente será. Agora, imagine não termos a chance de compartilhar ao menos uma memória feliz antes do meu inevitável suspiro final. Triste, não? Enfim. O destino nos atou a laços sanguíneos; deveríamos portanto dividir nossas vidas em plena harmonia, apesar do tempo perdido por sua falta de responsabilidade em cuidar dos filhos logo ao nascimento. Eu o perdoo, é claro; desde que você cumpra com a obrigação de mimar tanto a mim quanto aos meus irmãos. Beijinhos são muito bem-vindos, além de incentivados. A verdade é que somos humanos e temos necessidades humanas, quer vocês, divindades, gostem ou desgostem — afinal, nós mortais precisamos aproveitar o máximo na finitude do nosso tempo.
Toda aquela conversa parecia pesada demais para o ambiente em que estavam. Quando o filho sentou-se consigo em um dos terraços de circe, o deus achou que iria desfrutar de uma boa coca diet com um entardecer deslumbrante na linha do horizonte junto a companhia do filho. Mas esse não parecia ser os planos do semideus. — Aproveitar a vida e saber dar valor aos bons momentos é o que eu espero que meus filhos saibam fazer, Ilya. — afirmou, tomando um gole da coca gelada. De seus filhos, Dionísio não errava os nomes. — Nenhum de nós, deuses, pode interferir na vida de vocês, semideuses, quando são jovens. Vocês que são meus filhos ainda têm o privilégio de conviver comigo quando chegam aqui no acampamento meio-sangue. — os olhos com as íris roxas focaram o filho, o deus inclinando a cabeça para o lado em uma expressão confusa. — De todos os deuses, eu sou o mais presente na vida dos meus filhos... não por escolha própria, claro. Mas você reclamar da falta de presença não faz sentido. Seria a mesma coisa que eu começasse a reclamar de não ter coca diet para beber. Tenho sempre! Sugiro que comece a assistir filmes mais leves para parar de procurar problemas que você não tem.
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carriessotos · 4 months ago
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❝ you’re clearly exhausted. you can go in the morning. ❞ (wesley&emily)
normalmente, desdenharia de uma sugestão vinda de wesley com uma facilidade nada surpreendente a qualquer um familiarizado com a dinâmica de ambos. estava tarde, sim, e deveriam esta em meio à sua organização de certas tarefas do casamento de lauren há cerca de três horas; a principal razão de sua demora sendo os assuntos irritantemente aleatórios que continuavam a surgir entre os dois, embora emily continuasse a insistir para si mesma que não existia vantagem alguma em passar um minuto além do necessário na companhia daquele homem. originalmente tinham o plano de somente repassar as informações para lauren e ajudar a conferir algumas amostras que a sua decoradora havia enviado diretamente para o apartamento dela e de joe, entretanto, uma emergência de última hora do casal os deixou completamente sozinhos após pouco mais de vinte minutos - ainda que a sharpe achasse que era uma coincidência consideravelmente estranha joe e lauren terem de ir para o jantar de aniversário de última hora de uma avó dele, quando o próprio parecia estar tão surpreso com isso quanto emily e wes. durante aquele tempo, cuidaram de desencaixotar as sugestões de decoração e cuidaram de todas as confirmações dos convidados e seus acompanhantes - opinando sobre todos os envolvidos, óbvio -, acabando por pedirem uma pizza da atwood’s durante o trabalho e se distraindo ainda mais enquanto a conversa acontecia daquela maneira estranhamente natural que ocorria ocasionalmente com os dois.
o problema de emily surgia, no entanto, com a exaustão em que se encontrava naquela noite. não havia dormido muito bem durante a noite, e um vizinho iniciando reformas tão cedo naquela manhã fora um empecilho igualmente terrível. estava certa de não ter passado mais de três horas dormindo durante sua noite, e tivera afazeres o suficiente no trabalho para não ter conseguido descansar nada durante o dia. e estava certa de que somente havia aguentado até aquele ponto da noite pelo copo enorme de café que comprou na blue bottle antes de ir para o apartamento da amiga. estava cada vez mais difícil ficar bem acordada, e a ideia de ter de dirigir em uma hora daquelas não poderia ser mais desagradável. portanto, a sugestão de wes estava longe de ser tão absurda assim. mas, não conseguia simplesmente concordar em passar a noite no apartamento dos amigos com ele. “sabe que o uber existe aqui, né? a gente não mora no meio da roça, wesley.” retrucou em deboche, acomodando o corpo no sofá. aos poucos, ela parecia entrar cada vez mais em uma posição horizontal - estava muito perto de deixar de lado a noção e esticar as suas pernas no colo dele. “não tô exausta, nem dormindo. só… tentando descansar os olhos.” a desculpa mais esfarrapada inventada para quem estava fechando os olhos com frequência, e parecendo cada vez mais confortável em encostar o corpo na almofada do sofá. o bocejo que escapou de seus lábios não colaborou em nada para a sua argumentação. “fora que eu posso só me encostar e ir depois. não é como se eu não fosse acordar com o joe andando igual um hipopótamo por aí.” o noivo da amiga era muito querido, mas certamente não conhecia a palavra sutileza. “não entendi qual é a sua preocupação. novamente, eu posso pegar um carro. segundo, não sei de onde sai essa sua nóia de tentar me assessorar quando eu quero dormir. vai fazer o quê, me vigiar aqui pra saber se fiquei mofando no sofá da ren ao invés de ir pra sua casa?” ergueu as sobrancelhas. não se conteve, porém, de acrescentar em sequência: “como se você não fosse sair no minuto em que achar que eu fechei os olhos. eu sei que você gosta disso.” a voz saiu um pouco mais ácida que deveria. encarou o davies por um instante, engolindo em seco ao tentar analisar a sua reação à uma indireta que somente o próprio compreenderia. então, se obrigou a levantar e ir atrás de onde lauren deixava os travesseiros e lençois extras. “bom, faça o que quiser, e eu faço o mesmo. fica, não fica, eu fico, não fico. tanto faz.” deu de ombros. “me conta depois se tem a mesma graça quando eu já sei o que você vai fazer.”
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Havia muito a testemunhar em minha breve passagem por esse plano. Nem que fosse as sincronicidades diversas que o divino me proporcionava para que eu não me perdesse nesse caos a céu aberto e permanecesse com a fé inabalável em um novo início. Mantinha a cabeça erguida e com os meus tesouros guardados somente para mim ainda que pedras fossem lançadas sob meu teto de vidro. Nada importava mais que seguir o meu coração que intuitivamente gritava para perdoar e continuar. Segurava o livro da vida em mãos reescrevendo as estrelas de minha própria história para que ao atravessar o portal de uma nova dimensão pudesse vislumbrar os tais sonhos nessa luz no horizonte. Há mesmo um propósito para todas as coisas nessa terra.
@cartasparaviolet
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its-a-bae · 28 days ago
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O sol mergulhou abaixo do horizonte, lançando um manto de escuridão sobre o mar inquieto. A outrora poderosa embarcação, com sua madeira desgastada rangendo e gemendo, navegava pelas águas negras como tinta. A bordo, uma tripulação cansada prendia a respiração, pois sabiam que estavam atravessando águas traiçoeiras, conhecidas por suas tempestades implacáveis e lendas sombrias.
Enquanto as lanternas do navio tremulavam e enfraqueciam, a noite parecia devorar as estrelas, deixando a tripulação em um silêncio assustador, quebrado apenas pelo grito distante de uma gaivota solitária. O ar tornou-se denso com uma névoa estranha e salgada, que se agarrava à pele deles como o toque de um fantasma, arrepiando suas espinhas.
O capitão, com olhos marcados pelo peso de anos no mar, observava o horizonte. À medida que o luar dançava sobre seu rosto, revelava um mapa de linhas desgastadas e histórias não contadas. Ele já ouvira sussurros de marinheiros experientes sobre esse trecho amaldiçoado do oceano, onde navios desapareceram sem deixar rastros, deixando para trás apenas contos fantasmagóricos.
De repente, um uivo triste ecoou pela noite, um som que parecia vir das profundezas do oceano. A tripulação trocou olhares inquietos, suas imaginações correndo soltas com histórias de monstros marinhos e almas perdidas. O próprio navio parecia suspirar, suas madeiras protestando contra as forças invisíveis que o mantinham em um aperto implacável.
Um relâmpago rasgou a escuridão, iluminando o mar com uma luz pálida e assustadora. Por um breve momento, eles viram rochas pontiagudas surgindo das profundezas, como os dedos esqueléticos de um túmulo aquático.
O capitão gritou ordens, e a tripulação correu para ajustar as velas, tentando desesperadamente desviar o navio do perigo iminente.
Mas a tempestade e o mar tinham outros planos, e o vento uivava em desafio, lançando o navio descontroladamente em direção às rochas traiçoeiras. Ondas se chocavam contra o casco com uma força de gelar os ossos, como se o próprio oceano quisesse retomar o que um dia foi seu.
As madeiras do navio estilhaçaram, e a tripulação se agarrou aos destroços, seus gritos aterrorizados sendo engolidos pela tempestade.
Naquele momento de caos e desespero, enquanto as almas náufragas lutavam para sobreviver ao mar implacável, o tom assustador da noite atingiu seu ápice.
Foi uma noite em que o oceano sussurrou seus segredos ancestrais, e a escuridão prendeu a respiração, sabendo que havia reivindicado mais um navio e sua tripulação, deixando apenas os ecos assombrosos de sua última jornada.
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nosso-idilio · 8 months ago
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Em quais coordenadas geográficas você está agora?
Nossos corpos separados por pontos em um plano cartesiano é tão injusto.
Quereria eu estar neste momento em rota de colisão com você.
Poder beijar essa tua boca sem esperar a hora do almoço, apenas me aproximar e beijar.
Sentir o calor desses teus lábios encostados ao meu.
Mas estou aqui, divagando contigo pelo meu imaginário.
Esperando a hora de ver aquele pôr-do-sol alaranjado sumindo num belo horizonte.
Saudades suas elevada a décima potência.
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oandarilho · 3 months ago
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Fotografia
Gosto de olhar para aquela foto e imaginar que ali está você. Mas não em um dia comum. Imagino você debruçada no parapeito da janela de nosso quarto em um domingo de manhã, reproduzindo a exata cena dessa foto que tanto olho.
Me imagino deitado na cama tendo a mais bela visão. Aquelas dignas de filme. Você olhando para o horizonte, enxergando nosso futuro. Na imagem formada, as árvores, a serra e as flores completam o paraíso que se forma ao seu redor.
O brilho do sol nos seus cabelos, ajeitados rapidamente com aquele coque feito ao acordar. Sua silhueta magnífica que tanto me encanta. A blusa branca, o copo vazio em suas mãos delicadas e a serenidade que toda a cena me passa.
Ah, como tudo se encaixa.
Imagino você, em algumas manhãs, a admirar a paisagem. Em outras, a acompanhar as crianças brincando. E, ainda, a bolar seus planos, lembrar de seu passado e tudo que passou para chegar naquele momento.
Penso em você ali, na minha frente, e eu hipnotizado pelo que vejo. Imagino minha vontade de querer dizer o quão linda é, sem querer estragar seu momento, ou mesmo a visão perfeita que se apresenta ao meu olhar.
Talvez seja um mero sonho, talvez puro devaneio. Mas ao olhar essa foto lhe vejo perfeita, serena, enxergando o mundo. E eu me imagino ali, deitado, sonolento, enxergando meu futuro: você.
E.F.
Para ouvir enquanto lê:
youtube
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tua-risada-minha-paixao · 7 days ago
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A vida adulta é um território de contrastes e incertezas. Aos 25 anos, é como se estivéssemos no meio de uma ponte: de um lado, o peso das expectativas, das cobranças internas e externas; do outro, um horizonte ainda em construção, cheio de possibilidades que nos atraem e assustam ao mesmo tempo. É um limbo estranho, onde parece que deveríamos já ter todas as respostas, mas só acumulamos mais perguntas.
Os planos de futuro, por vezes, parecem feitos de fumaça, escapando por entre os dedos toda vez que tentamos segurá-los. A identidade, que acreditávamos já formada, revela-se mutável, feita de camadas que se descascam e se renovam. Quem somos hoje não é quem éramos há cinco anos, e muito menos quem seremos daqui a dez. Isso pode ser desesperador, mas também libertador.
No meio desse turbilhão, há uma coisa que pulsa forte: a esperança. Uma esperança quase irracional, mas incrivelmente necessária. É como um farol em uma noite de neblina, guiando os passos vacilantes em direção a algo melhor — algo mais leve, mais harmônico, mais pleno. Essa esperança não nega as dúvidas nem as dificuldades; pelo contrário, ela as acolhe. É uma força silenciosa que nos faz acreditar que, mesmo sem saber exatamente para onde estamos indo, estamos no caminho certo.
Aos 25 anos, não ter todas as respostas não é um fracasso, mas uma prova de que estamos vivos, experimentando, aprendendo. Os dias de confusão são sementes. E, no momento certo, elas vão florescer em um futuro que, mesmo incerto, carrega a promessa de amor, de paz e de realização. Essa promessa é suficiente para nos fazer continuar.....
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blairsonwillis · 1 month ago
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PERSONAGENS FIXOS
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Laerte Farlan; nascido em 12 de julho de 1926, sempre foi conhecido por ser o beberrão de Blairson Willis. De manhã, o estoico carpinteiro na fábrica e à noite, o primeiro a virar todas no Queenie's. Ex-veterano da segunda guerra, só chegou a servir dois anos mas o que quer que tenha visto na Alemanha o transformou em quem é hoje. Não que ele fosse muito diferente antes do estresse pós-traumático. Cuida de sua sobrinha de 18 anos, Robin, desde que a menina tem 12 e por ela, tem tentado ser um pouco menos pior do que é. Tudo o que menos precisa é de mais um membro de sua família o deixando, por mais que a relação de ambos não seja a melhor no exato momento. Desaparecido desde 27 de agosto de 1978.
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Robin Farlan; nascida em 31 de outubro de 1959, acabou recebendo um pouco da infame reputação de seu tio durante os anos. Nunca foi flor que se cheire - se irritava fácil, fumava de vez em sempre e quando saía, podia passar dias sem dar notícias e aparecer em casa quando bem quisesse. Órfã desde os 12 anos, a perca de seus pais a traumatizou muito e a mudança da grande metrópole de Portland para a pacata (e chata) cidade de Blairson Willis nunca foi algo que realmente conseguiu se acostumar. Não tem muitos amigos e nunca tentou ser uma pessoa amigável. Trabalhava em uma pequena loja de filmes vhs. Desaparecida desde 29 de agosto de 1978.
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Rogan Callahan; nascido em 27 de março de 1931, o atual patriarca da família Callahan é um visionário, um verdadeiro homem de negócios. Quem diria que abrir as portas daquele pequeno finzinho de mundo para outras pessoas, colocar uma fachada de bom homem e patrão, respeitador das diferenças e humilde magnata iria realmente trazer tantas novas pessoas para a cidade. Desde que a fábrica de carpintaria lhe foi passada pelo falecido pai, Rogan teve apenas um único objetivo: expandir seus horizontes e aumentar a influência de sua pequena cidadezinha (de merda) para um nível muito maior do que qualquer um poderia prever. Quem sabe, um dia, ele mesmo não poderia tomar essa possibilidade e concorrer a um cargo na política, não é mesmo?
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Presley Callahan; nascida em 12 de janeiro de 1952, a primogênita de Rogan Callahan e ovelha negra da família. Em algum momento de sua infância, a ficha lhe caiu de que seus pais não a amavam. Seja por motivos pessoais ou por simplesmente não ser um homem, Presley notou desde cedo que não era bem-vinda em sua casa e sendo sincera? Ela já havia parado de tentar há muito tempo. Era uma alma rebelde, com sonhos muito maiores do que Blairson Willis poderia captar, com planos de sair daquela cidadezinha sem futuro e buscar algo muito além. Pobre coitada. Acho que ninguém a avisou que quem é de Blairson Willis NÃO deixa Blairson Willis, jamais. Desaparecida (ou morta) desde 13 de setembro de 1974.
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Jackson Brooks; nascido em 27 de novembro de 1920, o atual chefe de polícia de Blairson Willis é definitivamente uma figura controversa na cidade. Mudou-se para lá em meados de 1950, após servir durante a segunda guerra, procurando um novo começo de vida com sua mais nova esposa, Charity. O que encontrou, porém, foram políticas no mínimo brutais para uma das únicas famílias pretas residentes na cidade. Dizem as más línguas que apenas virou o delegado pois a cidade estava em busca de melhorar sua reputação após o fim da segregação racial, porém, seja qual for o motivo, Jackson sempre levou seu trabalho a sério - as vezes, a sério demais. Quando deseja, é um homem brutal. No fim, a lei e a ordem sempre prevalecem na perfeita sociedade americana, não?
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