#piquiá
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bulkbinbox · 2 years ago
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trabalhador de empresa madeireira após derrubar um piquiá [caryocar villosum], em uma área de manejo florestal legalizado na floresta nacional do jamari, em rondônia. foto: lalo de almeida.
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ocombatente · 8 months ago
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Prefeitura conclui pintura customizada em faixas de pedestres próximas de escolas em Porto Velho
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O serviço foi realizado nas proximidades de 15 escolas municipais A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran), concluiu os serviços de pintura customizada de faixas de pedestres próximas de escolas municipais. A Semtran informou que 15 escolas municipais, incluindo uma no distrito de Nova Mutum Paraná, foram indicadas pela da Secretaria Municipal de Educação (Semed) para que o serviço fosse realizado. As escolas são: São Pedro, Antônio Ferreira da Silva, Cosme e Damião, Padre Chiquinho, Padre Zenildo Gomes da Silva, Saul Bennesby, Flor de Laranjeira, Bom Jesus, Engenheiro Francisco Erse, Senador Darcy Ribeiro, Senador Olavo Gomes Pires, Flor do Piquiá, Ulisses Soares Ferreira e a Jesus de Nazaré, incluindo a escola Nossa Senhora de Nazaré, em Nova Mutum Paraná. O objetivo é dar mais segurança às crianças, pais e profissionais da Educação, e aos condutores mais fluidez e atenção no trânsito por meio da faixa de pedestres com pintura customizada. “Para chamar a atenção dos pais e motoristas acerca da importância do respeito à sinalização de trânsito, a faixa customizada é uma abordagem criativa para estimular as crianças a atravessarem por ela, e assim o aluno fazer a passagem com segurança, e aos condutores sobre a importância do respeito com a sinalização de trânsito”, explica o secretário-adjunto da Semtran, Aragonêis Soares. Texto: Rando Silva Foto: Semtran Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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bricinha · 2 years ago
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Feliz aniversário meu amor Tudo por você sempre... (em Comunidade São José Do Piquiá-Itacoatiara) https://www.instagram.com/p/CpbEdkEvMNN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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minasemdia · 3 years ago
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Afetados pela Vale cobram posicionamento de bancos alemães
Afetados pela Vale cobram posicionamento de bancos alemães
Em viagem pela Europa, porta-vozes de comunidades afetadas por atividades da Vale em Brumadinho (MG) e Piquiá de Baixo (MA) apresentam queixas a instituições financeiras alemãs que investem em mineradoras. Pela primeira vez, porta-vozes de comunidades no Brasil afetadas por atividades da Vale viajaram à Europa para discutir com instituições financeiras sobre investimentos na mineradora que…
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catonhomadeiras · 3 years ago
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Nome científico: Caryocar villosum (Aubl.) Pers., Caryocaraceae.
Outros nomes populares: pequi, pequi-roxo, pequiá, piqui, piqui-rosa, piquiá-bravo, piquiá-verdadeiro.
Ocorrência: • Brasil: Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Características sensoriais: cerne esbranquiçado, levemente rosado, passando geralmente a amarelado-claro ou também pardo-claro-amarelado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; grã revessa; textura grossa.
USOS
Construção civil: • Pesada externa:       dormentes ferroviários       cruzetas       postes       defensas       mourões • Pesada interna:       vigas       caibros
Outros usos:       embarcações (quilhas, convés, costados e cavernas)       tanoaria       embalagens
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annapaulasblog · 4 years ago
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*Campanha Natal 🎅🏽 Solidário* Participe você também dessa linda campanha de Natal 🎅🏽 Faça uma família 👪 feliz nessa data tão especial. *Doe alimentos e brinquedos* (Ponto de apoio 01) *Doe alimentos e brinquedos na base* *(3°a CIA/26° BPM* *PIQUIÁ) ou entregue para qualquer viatura da polícia militar* 👮🏼‍♂️🚔 (Ponto de apoio 02) *Doe alimentos e brinquedos na Associação de moradores do residencial Valle do açaí*👨‍👩‍👦 Informações: (99)9-9127-0409 Davyson (99)9-91280049 Paula Apoio : *(3°a CIA/26° BPM* *PIQUIÁ)*Polícia Militar Maranhão* *Loteamento Valle Do Açaí* *Associação de moradores do residencial Valle do açaí* *Davyson Moura* *Infor Smartphones* *Francisco do Gás* *Vallenet Internet para todos* *Ivancell celulares e notebooks* *Auto Mecânica dos Alagoanos* *Erisvaldo Araújo Publicidade* *Barbearia Sousa* *Flamboyant Jardinagem*. (em Residencial Valle do Açaí) https://www.instagram.com/p/CH-hbe4F7ui/?igshid=1e16oytue5ouu
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ervanariashalom · 5 years ago
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Curiosidades sobre o Pequi: O pequi (Caryocar brasiliense), também chamado de pequizeiro, piqui, piquiá e pequiá, é uma árvore da família das cariocaráceas nativa do cerrado brasileiro. Seu fruto é muito utilizado na culinária sertaneja. Dele, é extraído um óleo denominado "azeite de pequi". Seus frutos são, também, consumidos cozidos, puros ou juntamente com arroz e frango. O sabor e o aroma dos frutos são muito marcantes e peculiares. No estado do Tocantins, há uma cidade com o nome de Pequizeiro em homenagem à árvore, onde se celebra a festa do pequi todos os anos. Fonte: Wikipédia Para mais informações, visite-nos em: www.shalomnature.pt 🇵🇹 🌳 🌿 🍂 🍃#ervanariashalom #produtosdobrasil #produtosnaturais #produtosbrasileiros #lojanaturalpt #faroportugal #shalom #nature #lojaemfaro #brasileirosemportugal #pequi #pequizeiro #bobodecamarao #arrozcompequi #comidanordestina #frangocompequi #cuzcuz #buchada #cerrado #teresina #goias #goiania #aquiemgoias #delicious #brazilianfood #recetas #comidasana #nordeste #cooking #piaui (em Ervanária Shalom) https://www.instagram.com/p/B1gNIylhhwi/?igshid=kl47b0iosw8g
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petfilho · 3 years ago
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Professora de comunidade no interior do AM descobre mais de 150 cores da floresta: 'É como se a natureza dissesse que existe'
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Izolena Garrido já catalogou 153 tons e agora divide a experiência com crianças da Escola Municipal Santa Rita, que fica no município, e onde ela também trabalha. Artesã explica como consegue extrair cores da natureza À primeira vista, a Floresta Amazônica é uma vastidão onde as únicas cores visíveis são o verde das árvores e o azul do céu. Além disso, a tonalidade das águas dos rios ajuda a compor a paleta natural do ecossistema. Apesar disso, na Comunidade do Tumbira, que fica no Arquipélago de Anavilhanas, a 60Km de Manaus, a professora e artesã Izolena Garrido descobriu mais de 150 outras cores que a própria floresta oferece e que dão um tom especial nas biojoias que ela mesmo produz. Resina de árvore de macucu, folhas de crajiru, argila, capim, casca de pequiá… tudo vira cor nas mãos da artesã. Atualmente, ela já catalogou 153 tons e o trabalho não para por aí. Em sua casa, que fica literalmente em cima do Rio Negro, ela se debruça por horas na produção das jóias, testando cores e buscando sempre inovar no trabalho. Izolena mora no Tumbira, às margens do Rio Negro. Matheus Castro/G1 “Quando você entra nesse mercado de descobertas, não é que você vicia, mas você quer descobrir tudo o que você toca, tudo o que a floresta te oferece. Então você olha a argila, a folha, a flor, as raízes, cascas, sementes, tudo vira um possibilidade de cor. E você começa a catalogar tudo o que encontra. Quando você entra na mata, é como se a própria natureza dissesse: ‘eu existo’. Aí você vai enxergando tudo o que você nunca viu antes. É um momento que você recebe o que a própria floresta pode te dar”, explicou. Izolena trabalha há mais de cinco anos com artesanato. Com o tempo, foi adquirindo experiência e passando para outras pessoas. No entanto, as cores das peças produzidas sempre a incomodaram. E foi aí que surgiu o interesse em procurar novos tons. Para isso, ela resgatou memórias da própria infância e usou o pai como referência. Artesã aplica as cores em sementes e fios de tucum. Matheus Castro/G1 “Eu dou cursos e orientação para pessoas que estão iniciando e nos grupos que eu passava eram sempre as mesmas cores. Isso me incomodava, porque eu olhava e via que era praticamente uma cópia dos materiais vendidos no Mercadão [Mercado Adolpho Lisboa, em Manaus]. E um dia eu olhei para uma colega minha e disse: vamos mudar? Foi então que eu comecei a pesquisar e lembrei que meu pai, quando eu era mais nova, usava a malhadeira para pescar, e pintava a rede com folha de crajiru para atrair os peixes”, contou. Para fixar as cores, ela desenvolveu uma técnica própria de tingimento, que envolve ferver a matéria-prima em água quente com sal. Da casca de piquiá com resina de árvore de macucu, ela consegue extrair o marrom avermelhado. Já o urucum com a folha do crajiru, vermelho-laranja. Do capim, o cinza. E por aí vai. “Comecei a tingir pequenas quantidades. Primeiro foram oito cores, depois 12, 27, 85 e agora já são 153 tons que eu já cataloguei”. Biojóias são produzidas pela própria artesã. Matheus Castro/G1 Mas a aplicação dos tons nas biojóias não é o único trabalho da artesã. Ela também é professora da Escola Municipal Santa Rita, que atende as crianças da comunidade. E além de ensinar todas as matérias da grade curricular, ela também passa às novas gerações noções de empreendedorismo ambiental. “Trabalho com educação infantil com classes multisseriadas, ou seja, trabalho todas as disciplinas do Ensino Fundamental I. Não chega a ser desafiador, porque a gente já superou o desafio. E além disso, eu trabalho com 20 crianças a pesquisa de novas cores. Estamos parados por conta da pandemia, mas o trabalho é manual e feito em casa, de forma que eles podem encontrar as cores nas próprias plantas do quintal. Quando a gente fazia isso na escola, eles traziam e a gente já aplicava no próprio papel”, contou a professora. Artesã se divide entre biojóias e aulas na escola municipal da comunidade. Matheus Castro/G1 Izolena também explicou que desde cedo ensina as crianças a ganhar a vida sem danificar a floresta. Para ela, isso é ser sustentável. “Ser sustentável é olhar ao nosso redor e encontrar meios de sobreviver sem depredar a natureza. Trazer isso para a escola é um resgate cultural e uma forma de ensinar as crianças a serem empreendedoras. Não é ser um empreendedor capitalista, mas ganhar e saber manter a floresta em pé”. Trabalho de tingimento é feito com água quente e sal. Matheus Castro/G1 Veja vídeos mais assistidos do G1 Amazonas
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ocombatente · 8 months ago
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Prefeitura conclui pintura customizada em faixas de pedestres próximas de escolas em Porto Velho
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O serviço foi realizado nas proximidades de 15 escolas municipais A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran), concluiu os serviços de pintura customizada de faixas de pedestres próximas de escolas municipais. A Semtran informou que 15 escolas municipais, incluindo uma no distrito de Nova Mutum Paraná, foram indicadas pela da Secretaria Municipal de Educação (Semed) para que o serviço fosse realizado. As escolas são: São Pedro, Antônio Ferreira da Silva, Cosme e Damião, Padre Chiquinho, Padre Zenildo Gomes da Silva, Saul Bennesby, Flor de Laranjeira, Bom Jesus, Engenheiro Francisco Erse, Senador Darcy Ribeiro, Senador Olavo Gomes Pires, Flor do Piquiá, Ulisses Soares Ferreira e a Jesus de Nazaré, incluindo a escola Nossa Senhora de Nazaré, em Nova Mutum Paraná. O objetivo é dar mais segurança às crianças, pais e profissionais da Educação, e aos condutores mais fluidez e atenção no trânsito por meio da faixa de pedestres com pintura customizada. “Para chamar a atenção dos pais e motoristas acerca da importância do respeito à sinalização de trânsito, a faixa customizada é uma abordagem criativa para estimular as crianças a atravessarem por ela, e assim o aluno fazer a passagem com segurança, e aos condutores sobre a importância do respeito com a sinalização de trânsito”, explica o secretário-adjunto da Semtran, Aragonêis Soares. Texto: Rando Silva Foto: Semtran Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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parazaotemdetudo · 4 years ago
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Relatório da ONU afirma que a Vale teve uma “conduta criminosa imprudente” em Brumadinho
Relatório da ONU afirma que a Vale teve uma “conduta criminosa imprudente” em Brumadinho
Um relatório que será debatido hoje na reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, feito após a visita de uma comitiva ao Brasil que ouviu pessoas em Brumadinho, Mariana e na comunidade de Piquiá de Baixo, no Maranhão, afirma que a Vale teve uma “conduta criminosa imprudente” no caso do rompimento da barragem que matou 272 pessoas em janeiro de 2019 em Brumadinho.
Essa seria a real causa…
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rondoniadinamica · 5 years ago
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Cantinho de Educação Ambiental chega à Escola Flor do Piquiá
http://dlvr.it/RLWFlJ
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ultraivaldosilva · 6 years ago
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O Pequiá ou pequi são ótimos como sobremesa do brasileiro.
Classe: Magnoliopdida (Dicotiledonae)
Ordem: Guttiferales
Família: Caryocaraceae
Nome Científico: Caryocar brasiliense Camb.
Nomes Populares: Pequi (MG, SP); Piqui (MT); Piquiá-bravo; Amêndoa-de-espinho, Grão-pequiá; Pequiá-pedra; Pequerim; Suari; Piquiá.
Ocorrência: Cerradão Distrófico e Mesotrófico, Cerrado Denso, Cerrado, Cerrado Ralo e Mata Seca.
Distribuição:Bahia, Ceará, Distrito…
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distribuidoramaga10 · 6 years ago
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#Repost @igorangelkorte • • • • • Ontem foi dia de ajudar a Associação de Moradores de Piquiá de Baixo a mandar um recado pra Brumadinho. Foi inspirador ver o desejo empático deles de mandar amor pros atingidos. #forçabrumadinho #valecriminosa (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/BtRH_bgnrDKQO6KaBcmcT6cOgawD7QWgz4A9j40/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=x3syupqylzqp
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omgbandadevassaari-blog · 6 years ago
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Banda Devassa - "Culinária de Belém do Pará" (Mestre Jonas).
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). CULINÁRIA DO PARÁ. Culinária do Pará apresenta como sua maior influência a cultura indígena e, um pouco da portuguesa, francesa, africana, árabes, sírio-libaneses e japoneses. Os ingredientes básicos são oriundos da exuberante natureza da Amazônia, como camarão, caranguejo, marisco, peixe, aves, caça, pato, todos temperados com folhas (maniva, chicória, coentro), pimentas de cheiro e ervas. A MANDIOCA. Das farinhas retiradas da mandioca, a mais apreciada é a farinha d'água. Com a tapioca faz-se o pão de trigo; a broa; mingaus e beijus, também conhecidos como "tapioca" ou "tapioquinha", e podem levar vários tipos de recheio como chocolate, vários tipos de queijos ou geleias. Sendo que a forma mais comum é comer a tapioquinha com manteiga ou coco ralado como café da manhã ou lanche da tarde, geralmente acompanhada de café com leite. Tem também o tucupi, caldo amarelo extraído da mandioca, acompanhando carne, peixe, mariscos ou puro. Inicialmente, a mandioca e seus derivados era consumida apenas pelos pobres e pelos índios, mas com o passar do tempo, tornou-se mais popular. PRATOS TÍPICOS. PATO NO TUCUPI: constituído de pato, tucupi e jambu. O tucupi é um caldo amarelo extraído da mandioca e precisa ser fermentado por um dia. O pato, depois de assado, é cortado em pedaços e fervido no tucupi, onde fica de molho por algum tempo. O jambu é fervido em água com sal, escorrido e posto sobre o pato. É servido com arroz branco e farinha de mandioca. É o prato emblemático do almoço do Círio de Nazaré, a mais importante festa religiosa do estado. MANIÇOBA: do tupi "Maní", (deusa da mandioca). Demora pelo menos uma semana para ser feito, pois a folha da "maniva" (a planta da mandioca), depois de moída, deve ser cozida durante, pelo menos, quatro dias com a intenção de eliminar o ácido cianídrico que contém. Depois disso é acrescentado o charque, toucinho, bucho, mocotó, orelha, pé e costelas salgadas de porco, chouriço, linguiça e paio, praticamente os mesmos ingredientes de uma feijoada completa. É servido tradicionalmente em panela de barro ou porcelana, com arroz branco, farinha d'água e pimenta de cheiro a gosto. É um prato típico de datas festivas, presente no almoço do "Círio de Nazaré" e muito comumente servido na ceia de Natal. CARURU: feito com quiabo, camarões secos e inteiros, "tempero verde" (alfavaca e chicória), farinha seca bem fina e azeite de dendê. Após fervidos o quiabo, o tempero verde e os camarões na água, acrescenta-se a farinha e faze-se um pirão. Estando pronto o pirão, adicionam-se-lhe os quiabos bem escorridos, o camarão já refogado com todos os temperos e, por último, o azeite de dendê. TACACÁ: de origem indígena, é um caldo fino, servido em cuias e vendida pelas "tacacazeiras", geralmente ao entardecer, na esquina das principais ruas das cidades paraenses, sobretudo Belém. É constituído de uma mistura que leva tucupi, goma de tapioca cozida, jambu e camarão seco. VATAPÁ: o vatapá paraense não leva peixe, nem amendoim ou castanha-de-caju. Ao caldo da cozedura das cabeças e das cascas de camarão salgado perfumado com alfavaca, chicória, alhos e cheiro verde, adiciona-se farinha de trigo e/ou de arroz, obtendo-se um mingau. Acrescenta-se o leite de coco puro, camarões já fervidos e azeite de dendê. CHIBÉ: vocábulo tupi, composto de Che - eu, meu - e Ibe ou Tibe - caldo. Uma bebida com um gosto levemente acidulado, leva farinha de mandioca e água. Muito nutritiva, pois após ser processada, a mandioca ultrapassa, em dobro, ou mais até, a quantidade da maioria de seus elementos nutritivos. PEIXES E MARISCOS. - Pirarucu;- Tambaqui;- Tamuatá;- Acará;- Tucunaré;- Gurijuba;- Dourada;- bacalhau;- Pescada;- Mapará;- Aracu;- Ostra;- Caranguejo. DOCES. A sobremesa paraense é rica em frutas, principalmente vindas da Amazônia e licores. Os principais frutos que marcam a culinária regional são: açaí, cupuaçu, maracujá, banana, guaraná e a manga, (facilmente colhida em qualquer rua da capital paraense). Há a mousse de cupuaçu, que pode também ser usada como cobertura para tortas. Outras frutas regionais incluem bacuri, taperebá, jaca, muruci e a sapotilha. QUELÔNIOS. - Tracajá;- Aperema;- Mu��uã;- Tartaruga;- Jabuti;- Matamatá. PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL. ABIU FRUTA - com polpa branca ou amarelada, doce ou insípida, tende a deixar os lábios levemente pegajosos por ser mucilaginosa. É consumida "in natura". O abieiro frutifica em julho e dezembro. AÇAÍ (na tigela) - É forte representante da economia local. Servido com farinha de mandioca ou farinha de tapioca na cuia de açaí. Também utilizado no almoço como prato principal, acompanhado de peixe, camarão ou charque fritos. É encontrado em duas colorações: o açaí roxo e o açaí branco, cuja polpa fornece um suco de cor creme claro. Do açaizeiro ainda é produzido o palmito de açaí, extraído da base da copa, bastante utilizado na culinária regional, em pratos finos. ACEROLA FRUTA - rica em vitamina C, muito utilizada em sucos e sorvetes. AJURU - É comercializado pelos nativos que os oferecem aos frequentadores eventuais acondicionados em pequenos paneiros. AMEIXA (jamelão). ARAÇÁ FRUTA - cítrica semelhante a goiaba, porém de tamanho menor, é conhecida pelo seu sabor azedo, é encontrada na maioria das cidades paraenses. BACABA. BACURI - É consumido quer em estado natural, quer sob a forma de sorvetes, sucos, compotas e sobremesas as mais variadas, além de coquetéis, sejam estes apenas de frutas, sejam utilizando-se bebidas alcoólicas. Restaurantes especializados em comida típica do Pará têm utilizado o Bacuri na composição de pratos salgados, em forma de molhos ou purês. BIRIBÁ - Consumida em estado natural e aproveitada para fazer sucos e sorvetes. Floresce de julho a setembro. Contudo, pode ser encontrada no decorrer do ano nas feiras populares. BURITI - O ribeirinho o aproveita para a sua alimentação e outras necessidades cotidianas como bebida natural ou fermentada; doces dos frutos; óleos e féculas; sabão e material para as casas. CACAU - Consumido ao natural ou em forma de suco. CAJU - Consumido como suco. CAMUTI - Tem a madeira muito dura e as populações ribeirinhas e os índios dela se aproveitam para vários usos, inclusive fazer pontas de flechas. Além de comestíveis, os frutos são usados em pescarias. CAMU-CAMU - Apreciado na forma de sucos, sorvetes, doces e licores. CARAMBOLA - Tem um sabor muito ácido, sendo apropriada para sucos e sorvetes o que não impede que seja consumida ao natural. Compotas e geleias também são produzidas. CASTANHA-DO-PARÁ - A castanheira-do-pará é alternativa para reflorestamento de áreas degradadas de pastagens ou de cultivos anuais, tanto para a produção de frutos como para a extração de madeira. A Castanha-do-Pará tem alto teor de Ferro, sendo importante coadjuvante no tratamento de Anemia Ferropriva. CUPUAÇU - É muito consumido como sobremesa, em forma de sorvete ou creme, ou como suco. CUPUAÍ - Muito usado para a feitura de refrescos. Encontra-se, bastante, nas feiras belenenses de fevereiro a maio. FARINHA DE TAPIOCA - Consumida com açaí, como mingau ou dissolvida em leite quente com açúcar. GOIABA - Consumida ao natural ou como sorvete e suco. Os "grelos" (pontas dos ramos da goiabeira) são muito utilizados em forma de chá para combater a diarreia infantil. GRAVIOLA - É cultivada em quintais e em grandes plantações. Consumida em estado natural ou sob a forma de sorvetes, cremes, coquetéis e as folhas sob forma de chá. INAJÁ - É abundante no Pará. Consome-se os frutos ao natural ou para adoçar mingaus, que são engrossados com farinha de mandioca ou com goma. INGÁ-CIPÓ - Consumido em estado natural, desconhecendo-se outra maneira de apreciá-lo. PIXUNA. JACA - Consumida ao natural ou em forma de sorvete e compota. Seu talo central pode ser temperado e assado como se fosse carne bovina. JAMBO - Da mesma árvore retiram-se frutos adocicados e outros muito travosos. São sempre consumidos ao natural. Também consumidos em forma de geleia. JENIPAPO - Muito utilizado para fazer licor. LARANJA. MAMÃO. MANGABA - O fruto tem uma polpa mole, viscosa. É usada para o preparo de sucos e sorvetes. MANGA. MARAJÁ - Também facilmente encontrado no Marajó, do marajá pouco se come. Sua pequena polpa é rala e adocicada. É comum ser vendido nos meses de março e abril. MARACUJÁ. MARI-MARI. MELANCIA. MURICI - Pequena fruta amarela, levemente ácida mas muito saborosa, utilizada em sucos e sorvetes. MUCAJÁ. PIQUIÁ - Apreciado mais pela população de baixa renda que o consome cozido, roendo a polpa direto do caroço, acompanhado de farinha de mandioca ou acrescentando-o, livre das cascas, no feijão, na carne cozida ou no arroz. Também usado no café preto. PUPUNHA - Cozida com pitadas de sal. Entretanto, já há algum tempo, pessoas tentam, artesanalmente ou não, a fabricação de licores, sorvetes, doces em calda ou pastosos. Rica em nutrientes, faz parte também da economia local. Vem sendo utilizada nos restaurantes típicos como acompanhamento de carnes, caramelizada ou como purê. TANGERINA. TAPEREBÁ - consumido sob a forma de sorvetes, sucos, picolés e doceria em geral, é também usada em batidas. TUCUMà - Contém um suprimento vitamínico. Fonte de pro-vitamina A, B1 e vitamina C. TUCUMÃ-AÇU - (jabarana). UMARI - Nativo e exclusivo do Pará. O povo o consome ao natural ou com farinha de mandioca. UXI - Consumida quer naturalmente quer acompanhada de farinha de mandioca. Utilizada também em forma de sorvete. (Banda Devassa - Rio, 02/10/2018).
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ricardofonseca · 7 years ago
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Protesto da Comunidade de Piquiá de Baixo terminou.
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O protesto da Associação Comunitária de Piquiá de Baixo, terminou ontem mesmo (23), no fim da tarde. O Blog voltou ao local no inicio da noite e eles já tinham se recolhido e ido embora. Ninguém da CEF informou se a situação foi resolvida. Até o momento não temos  informações sobre o caso. 
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feirinharegional-blog · 7 years ago
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Imagem retirada do "Alimentos Regionais Brasileiros" de 2002 - 1a edição. Você conhece o Piquiá, uma fruta da região Norte? "*Nome científico: Caryocar villosum (Aubl.) Pers. Nome popular: amêndoa-de-espinho, amêndoa-do-brasil, piquiá, pequiá, pequi, piqui. Origem: Amazônia oriental.
*Características: o piquiazeiro é uma árvore majestosa que pode atingir grandes dimensões, como 40-50 metros de altura. Árvore grande, dispersa em matas altas, de terra firme, concentra-se principalmente na região do rio Amazonas. Apresenta fruto carnudo, lembrando o pequi, que é comestível depois do cozimento e bastante apreciado pela população tradicional da Amazônia. A polpa tem 72% de óleo, 3% de proteína, 14% de fibra e 11% de outros carboidratos, sendo excelente fonte de energia.
*Uso culinário: é consumido com seus caroços cozidos acompanhado de farinha de mandioca, feijão, cozido de carne e arroz. A polpa fornece gordura branca e fina, bastante utilizada no preparo caseiro, em substituição a outros óleos.
*Você sabia que: a madeira do piquiazeiro é de qualidade superior, com fibras entrelaçadas, possuindo grande resistência e, por isso, utilizada na indústria naval" (Ministério da Saúde, 2015). Quer conhecer mais? Acesse o link abaixo: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/livro_alimentos_regionais_brasileiros.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 484 p. : il il.
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