#pierre gasly lockscreen
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forzaf1 · 1 year ago
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☆彡[Pierre Gasly Lockscreen]
Trying out a new style!
Please like or reblog if you use :)
Feel free to send requests for drivers/teams <33
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lhfortyfour · 8 months ago
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˗ˏˋ ꒰ ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ ꒱ ˎˊ˗
˗ˏˋ ꒰ ʟɪᴋᴇ ᴏʀ ʀᴇʙʟᴏɢ ꒱ ˎˊ˗
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emilyyjpg · 1 year ago
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★彡[ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ]彡★
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leclerqueensainz · 1 year ago
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Uma Família de Três (C.L 16)
Part. VI — O Sol, a Tempestade e o nosso Arco-íris.
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⚠️Avisos: Angústia, Embriaguês e Tabagismo.
Palavras: 4.170.
Aproveitem a leitura!
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18 de outubro de 2018 —Texas, EUA
O barulho de risadas enchem o bar do hotel, há uma melodia alegre sendo tocada no piano por um dos hóspedes bêbados, vozes estridentes e altas ecoando e tentando se sobressair acima das notas do piano.
Eu continuo observando as interações felizes das pessoas ao meu redor, por um momento sentindo inveja de toda a diversão que sentem. Um som amargo escapa do fundo da minha garganta quando me dou conta do sentimento feio que estou deixando tomar conta de mim.
Virando para frente em direção ao balcão do bar, pego o copo de vidro redondo e viro de uma vez todo o líquido transparente que queima a minha garganta. Bato o copo contra o granito frio do balcão e levanto a mão para o barman, pedindo outra rodada. Pelo canto de olho posso ver a careta de desgosto que Jules faz enquanto observa toda a cena com os braços cruzados.
— Você não precisa ficar aqui se não quiser, não me lembro de ter pedido por um babá. — Digo sem olha-lo.
O barman escorrega um novo copo cheio com a cura para os meus tormentos e eu não demoro em derrubar mais um pouco do líquido ardente pela minha garganta.
— Eu poderia facilmente acreditar nisso se não fosse pelo fato de estar vendo você virar o quarto copo em menos de quinze minutos. — Jules diz e paga o copo da minha mão, me fazendo encara-lo com olhos raivosos. — Jesus, Marie! Que merda é essa? Absinto? — Ele faz uma careta e põe a língua para fora após dar um pequeno gole.
— Eu preciso de algo forte esta noite. — Dou de ombros para ele e seus olhos escuros me fitam por um segundo antes que se revirem.
Jules não diz mais nada, apenas fecha os olhos e vira o restante do conteúdo do copo de uma vez. A careta que adorna suas feições quase que me faz rir, porém a sensação de desconforto no meu peito ainda é forte demais para qualquer demonstração que não seja de raiva e tristeza.
— Ele ainda está no quarto? — Pergunto a Jules e ele nega com a cabeça.
— Ele saiu com Pierre. — Responde e eu aceno em compreensão.
É claro que ele iria sair com Pierre depois da discussão horrível que tivemos. Afinal, eu sou a trouxa que afoga as mágoas em absinto. E ele... bem, ele é o cara que sai com o melhor amigo e provavelmente vai comer alguma vagabunda que se jogar em cima dele. Solto uma risada quando penso que não será qualquer vagabunda, mas sim ela.
Jules me encara de canto e eu sei que ele sabe exatamente o que acabei de pensar.
— Ela não está junto, Marie. — Ele diz e eu dou de ombros.
— Bem, não é mais da minha conta de qualquer maneira, não é? — Eu digo e ele nega com a cabeça em aborrecimento, mas opta pelo silêncio. Ótimo, cale a boca e me deixe beber.
Giro novamente a minha banqueta e volto a observar os outros hóspedes. Meu corpo queima de ansiedade em pedir mais uma bebida, ou até mesmo ir até o fumódromo e ascender um cigarro. A paz que sei que a nicotina me traria agora, faz com que eu morda os lábios em excitação.
—  Vou até o fumódromo. — Digo pulando da minha banqueta, agarrando rapidamente o balcão quando sinto tudo ao meu redor girar.
Em um piscar de olhos, Jules está ao meu lado me segurando fortemente pela cintura para que eu não me desequilibre e parta a cara no chão.
— Ei, ei, vá devagar! — Ele diz e sinto sua mão puxar a bainha do meu vestido para baixo. — Ninguém precisa ver mais do que seria aconselhável para um lugar público. — Um sorriso puxa seus lábios e eu o espelho.
— Obrigado. —  Digo e ele acena com a cabeça.
Caminhamos lentamente até a área aberta para fumo ao lado do bar, Jules ao meu lado com seu braço ao redor da minha cintura, para se certificar que eu terei equilíbrio o suficiente até nos sentarmos em um banco de madeira ao lado do cinzeiro.
Incrivelmente a ala de fumantes está vazia, o que me deixa um pouco mais relaxada para puxar o maço e o esqueiro da pequena bolsa que carrego. Jules apenas observa cada movimento que eu faço desde abrir a embalagem, puxar um dos filtros brancos, colocar entre os lábios e ascende-lo com o esqueiro. Ele permanece quieto e eu sei que ele está se revirando de desconforto por dentro. Fumar é uma das coisas que mais irritam Jules. Maconha uma vez ou outra não o deixava tão estressado, mas cigarros? Tsc! Ele odiava  profundamente. Mas hoje, parece ser mais uma das coisas que ele está me liberando fazer sem me dar um sermão de cinco horas sobre como eu provavelmente morrerei de câncer de pulmão aos 45 anos.
Eu aprecio a breve sensação de paz que atravessa o meu corpo com a primeira tragada e seguro a fumaça em meus pulmões um pouco mais de tempo apenas para tentar absorver um pouco mais da calmaria no meu sistema. O silêncio que nos envolve, apesar de ainda ser possível ouvir as vozes e música que vazam de dentro do bar, é reconfortante e eu não sinto a necessidade de quebrar aquele momento. Dou mais algumas tragadas, prendendo e soltando a fumaça, me concentrando em tentar reorganizar meus pensamentos. Algumas imagens dos acontecimentos de mais cedo rondando meu cérebro.
O silêncio permanece por mais um tempo antes que Jules seja o primeiro a quebra-lo.
— Ele não fez. — Ele diz e eu me viro para ele, encarando o seu perfil.
Eu sei perfeitamente sobre o que ele está falando, mas me recuso a emitir qualquer som, dou mais uma tragada.
— Ele não fez, Marie. — Ele tenta novamente, desta vez me encarando como se esperasse uma resposta minha. Eu dou de ombros. — Eu sei que te machuca, sei que você não quer ouvir nada sobre isso agora, mas penso que você precisa ouvir isso. —  Ele finaliza ainda me encarando, esperando qualquer reação.
Mais uma tragada. Mais um aperto no peito. Eu desvio meu olhar do de Jules e volto a encarar o arbusto do outro lado.
— Você tem razão. — Eu respondo após alguns segundos. — Eu não quero ouvir nada disso agora. — Digo jogando a bituca no cinzeiro e puxando outro cigarro do maço.
Mesmo não olhando para Jules, sei que há preocupação em seus olhos.
— Ele te ama, Marie. As coisas só estão muito confusas para ele agora. — Eu solto a fumaça com raiva pelo rumo daquela conversa.
— Sabe, se você quer tanto defender Charles, você deveria mandar uma mensagem para Pierre e perguntar a onde eles estão e ir até eles. — Digo mais áspera do que gostaria. — Pela última vez, Jules, eu não preciso de um babá. — O encaro séria e ele acena com a cabeça, mas permanece sentado ao meu lado.
— Então é isso o que você vai fazer? Se embebedar e fumar um maço de cigarros todas as noites? — Ele pergunta e eu reviro os meus olhos para ele e volto meu olhar para o arbusto.
— Não será todas as noites.  —  Digo entre dentes. — Mas mesmo se fosse, não seria da sua conta. —   tento dar um ponto final naquela conversa, mas eu já deveria saber que Jules não deixaria o assunto morrer tão facilmente.
E quando ele se senta de lado no banco, com o corpo totalmente virado para mim eu sei exatamente o que aquilo significa. E eu quero gritar.
—  Você está totalmente enganada. Isso é da minha conta, tudo que se trata sobre você e Charles é da minha conta. —  Ele responde tentando manter a calma em sua voz.
—  Oh me desculpa! Eu devo ter esquecido a parte em que viramos um trisal e você começou a fazer parte deste relacionamento. — Dou mais uma tragada no meu cigarro e pelo canto dos olhos posso ver a irritação no olhar de Jules. — Me conta novamente como isso ocorreu, Jules? Acredito que meu cérebro bêbado de absinto me fez esquecer totalmente como era a sensação de ser fodida por você e pelo Charles todas as noites. —  Digo me virando totalmente para ele.
O rosto de Jules está vermelho e  eu não sei se é de raiva ou de vergonha e sinceramente não me importo no momento, só queria voltar para os meus cigarros e para o silêncio.
— Sabe, você está bêbada agora e nada que me disser eu vou levar para o lado pessoal, então pode atacar. — Ele diz com uma voz suave e isso só me irrita ainda mais.
— Obrigada, senhor "Sou superior a tudo isso". —  Falo sarcástica e volto a focar somente no meu cigarro. Jules não diz mais nada.
Passamos os próximos 40 minutos sentados ali, e depois do meus 6° cigarro, meu corpo começa a dar sinal de rejeição a quantidade excessiva de nicotina e álcool no meu organismo, me causando ânsia de vomito. Engulo em seco e tento focar apenas em não morrer ali na frente de Jules. Deus me livre dar a ele a satisfação de que estava certo.
—  Se você já acabou, podemos ir para o quarto agora? —  Ele pergunta baixo e eu dou de ombros.
—  Não vou voltar para o quarto de Charles e não há mais vagas disponíveis aqui. Vou pegar um uber e parar em qualquer lugar que eu achar. — Digo evitando o seu rosto, o constrangimento de estar literalmente sem saber para aonde ir fazendo meu estomago dar uma revirada ainda maior.
— Obvio que você vai ficar comigo no meu quarto. —  Ele diz e eu o encaro. A expressão em seu rosto dizendo "Eu não quero brigar, mas se for necessário eu irei."
Eu apenas assinto com a cabeça, sem vontade nenhuma de discutir e não que eu tivesse alguma escolha. Entre passar a noite no quarto de hotel do meu melhor amigo ou entrar bêbada em um uber e pedir para ele parar em qualquer lugar com vagas para que eu possa dormir, é obvio que escolho Jules. Estamos no Texas, pelo amor de deus! O que eu menos preciso agora é virar uma história de True Crime.
Jules me lança um sorriso de "eu sei que tenho razão" E por um momento eu repenso na possibilidade de virar um caso de True Crime só para não ter que ver o seu rosto convencido.
O caminho até o elevador é lento, comigo apoiando a maior parte do meu peso em Jules.
Jules aperta o botão do elevador e quando as portas metálicas se abrem ele me guia para dentro.
O elevador não é pequeno, mas mesmo assim Jules fica de frente para mim após apertar o botão para o andar do quarto onde está hospedado.
O cheiro emadeirado do seu perfume Armani é parecido com o de Charles e preenche todo o elevador. Fecho meus olhos tentando afastar quaisquer pensamentos sobre ele. Eu não quero pensar nele, não quero lembrar de momentos com ele, não quero sentir o cheiro dele.
— Você está bem? — Jules se aproxima ainda mais de mim e sinto sua mão afastar algumas mechas do meu cabelo do meu rosto. — Você está suando. — Ele diz baixo, seu sotaque francês carregado de preocupação. Tão parecido com ele.
Meu corpo estremecesse com o pensamento dele. Eu o quero. Quero Charles. Quero amá-lo e quero que ele me ame. Mas ele não o faz. Ele não me ama, pelo menos não mais.  Ele ama ela. Ele escolheu ela. Ele faria com ela tudo que um dia fez e disse que faria comigo? Meu coração grita, minha garganta arranha. Eu não quero pensar em Charles. Eu não quero desejar Charles. Seu toque, sua voz, seu olhar, seu cheiro...  Eu respiro fundo absorvendo o cheiro que me cerca.  Vocês tinham que usar o mesmo perfume?
— Marie... — A voz de Jules chama por mim, mas minha mente confusa a deixa em segundo plano. Será mesmo Jules? Este é Jules? — Querida, você está bem?
O meu coração puxa com a lembrança de semanas atrás. Nós dois em seu apartamento, os beijos, os toques, nossas peles se roçando uma na outra, o suor, a temperatura... "Querida, você está bem?"  A voz de Charles está ofegante, seus cabelos suados grudando em sua testa, os olhos verdes quase sendo engolidos pela pupila dilatada em luxúria. Em prazer. Prazer de estar comigo, prazer em estar dentro de mim, em me sentir, em me ouvir gemer seu nome. Lindo. Absolutamente lindo. "Eu te amo", eu digo e ele sorri preguiçosamente. "Eu te amo para sempre", ele responde.
Eu abro meus olhos, sinto eles encherem de água. Vai embora dor, vai embora e me deixa em paz.
Minha visão fica turva pelas lágrimas, mas eu ainda posso ver a sombra de olhos escuros me encarando. Há um silêncio, um silêncio na minha mente e um entorpecimento no meu corpo. Não! Eu quero sentir! Eu preciso sentir, preciso sentir qualquer coisa.
O vazio começa a se espalhar por mim. Ele é denso e escuro e eu posso senti-lo das pontas dos dedos e formiga. É quieto, mas não é aconchegante. É assustador. É frio.
— Marie, fala comigo, por favor... — A voz dele está tão distante. O francês tão alto e o cheiro tão, tão forte.
Eu preciso sentir, eu preciso sentir algo.
Eu pisco com força repetidas vezes até que as lágrimas saiam dos meus olhos e escorram pelo meu rosto. Agora vejo Jules. Menos turvo, consigo ver Jules. Ele está aqui. Ele vai me ajudar e o vazio não vai me dominar.
Eu seguro nos ombros de Jules, olho em seus olhos preocupados, ele é tão bonito. Tão diferente, mas tão igual a Charles. Charles... O vazio grita novamente, se alastrando por minha corrente sanguínea, tomando tudo para ele. Não! Eu quero sentir! Eu quero sentir!
Então encaro Jules novamente e sei que eu preciso, que ele vai me ajudar a escapar. Minhas mãos vão para seus ombros, eu os aperto, eu os sinto. O vazio para, mas ainda está lá. Jules me encara apreensivo. Foda-se!
Eu fecho os olhos, eu me inclino e eu o beijo. O vazio para.
Plin!  O elevador chega no andar, as portas se abrem, eu me afasto de Jules e olho em direção ao corredor. Há olhos verdes me encarando.
30 de janeiro de 2023 — Monte Carlo, Mônaco.
Um peso de duas toneladas ao redor do meu peito, parece que
Acabou de cair de uma altura de vinte andares
Se já teve alguém que passou por essa vida
Com o seu coração ainda intacto, ele não viveu direito
A última vez que senti o seu peso no meu peito, você disse
Não demos certo, mas, amor, nós fizemos nosso melhor. — All the things end, Hozier  
Há uma nuvem cinza sob o céu de Monte Carlo. A nuvem é pesada e faz com que os pedestres nas ruas corram à procura de um abrigo, antes de serem engolidos pela chuva.
Sempre vi beleza em dias nublados e chuvosos. Sempre vi beleza na melancolia trazida pela chuva. Enquanto as pessoas tendem a pedir por dias ensolarados e quentes, eu costumo pedir pelos dias molhados e gélidos. Eu nunca entendi ao certo o porquê da minha fascinação pela chuva, mas me recordo que ela sempre esteve comigo. Há algo de belo no indesejado. Algo mágico e real.
Jules sempre dizia que Charles e eu eramos um arco-iris. Charles com o seu brilho e calor como o sol, iluminava e aquecia quaisquer lugares onde pisava. Trazia alegria e esperança a quem precisava, e sua persistência sempre nos fez acreditar ressurgiria no dia seguinte ainda mais forte. Mas às vezes, era tão intenso a ponto de machucar e queimar. Causava grandes incêndios que poderiam ser irreparáveis. Por muito tempo a intensidade poderia ser demais. O brilho poderia cegar a quem o admirasse mais do que o necessário, além de se tornar totalmente dependente dele para se ter dias felizes. Assim como o sol, Charles não poderia ficar sozinho, pois o que seria algo para se apreciar, logo se tornaria algo totalmente destrutível.
E enquanto a mim, ele dizia: “Você é como a chuva, Marie. Você é vida para aqueles que se permitem apreciar. É o que traz equilíbrio para as pessoas ao seu redor. Mas também pode vir em forma de garoa que adoece, ou  tempestade que destrói. Sua intensidade pode causar um dilúvio. Entretanto, pode ser um banho de chuva em uma tarde de verão.
Entre uma brincadeira de crianças e um furacão. É assim que é definido o seu amor.
O cinza te persegue, a melancolia te atrai. Porém, em você, conseguimos sentir paz tanto nos dias agitados, como nos calmos. Nem todos entendem a sua importância, até que se passe muitos dias sem você.”
Eu encaro as ruas através dos vidros das janelas do apartamento de Charles. O silêncio envolve todo o lugar desde que Charles se ofereceu para colocar Vincenzo na cama após o jantar.
As primeiras gotas começam a cair sobre a cidade, molhando tudo o que alcançam. Não posso deixar de pensar que assim como à água penetra sobre os quilômetros de concreto, deixei que meus sentimentos penetrassem a minha alma e me tornei como um rio corrente prestes a transbordar.
Passei os últimos anos tentando me encontrar e me ver sem o sol. Tentei apoderar da minha tempestade para que eu pudesse me reerguer, mas acontece que não podemos simplesmente construir um novo edifício em cima de um cemitério sem que sejamos assombrados pelas lembranças.
Como uma tatuagem marcada além da pele, minhas memórias com Jules e Charles sempre estarão presentes. Uma cicatriz que doeu para aparecer ali, mas toda vez que me lembro de como ela surgiu, o meu rio corre e cai em uma cachoeira de amor.
— Você teria mudado algo? — Levo um susto com a presença repentina de Charles ao me lado.
— A quanto tempo você está aqui? — Pergunto encarando seu perfil já que ele observa a vista pela janela.
— Não há muito tempo. — Da de ombros. — Desculpe, não queria assusta-la. —  Me fita e sou eu quem volto a minha visão para a cidade lá fora.
— Tudo bem. —  Respondo.
—  Então… você mudaria algo? —  Ele volta a perguntar.
— Sobre o quê? — Pergunto ainda sem encara-lo.
— Sobre nós dois. Quer dizer, sobre tudo  que nos aconteceu.  — Ele responde e meu interior se retorce em desespero pelo rumo que a conversa poderá tomar a partir daqui.
Parte de mim, fica aliviada em ouvir a sua voz depois de todo o tempo em silêncio durante o jantar. Porém, há outra parte que implora para que ele fique calado, pois, será inevitável que um de nós não saía machucados de quaisquer palavras que possam surgir agora.
Sua pergunta é simples. Entretanto, a resposta é mais complexa do que eu gostaria. Eu mudaria algo?
Sinto-me encurralada, pois sei que se minha resposta for sim, significa que me arrependo de algo sobre nós. Eu me arrependo?
Eu paro para pensar em todos os eventos que me trouxeram até este momento. Cada sorriso, cada lágrima. Cada sussurro e cada grito. Cada "Eu te amo” e cada "Sinto sua falta”. Cada verdade e cada mentira. Cada viagem, cada momento de Charles, Jules e eu juntos. Cada alegria e cada devastação após nos perdermos. Cada abraço, cada beijo, cada aventura, cada colapso, cada realização e cada perda. Cada vida e cada morte. Eu penso em tudo o que consigo pensar, e no final só há uma resposta sincera que eu possa dar para Charles.
— Sim. — Respondo.
Não olho para Charles, mas posso sentir seu olhar queimando sobre o meu perfil.  Um minuto de silêncio é o que ele permite que caia sobre nós para refletirmos sobre minha resposta.
—  O que você mudaria? — Ele pergunta.
Outra pergunta simples com uma resposta complexa. O que exatamente eu mudaria? Teria escolhido não me aproximar do garoto magrelo e com olhos lindos e nem do seu amigo, bizarramente 8 anos mais velho que ele? Não. A resposta para isso com certeza é um não. Eu jamais poderia me arrepender dos momentos vividos ao lado de Charles e Jules. Eles mudaram a minha vida, minha perspectiva e pela primeira vez me mostram que estaria tudo bem sonhar e se deixar levar.
Então do que eu me arrependo? Talvez de ter me apaixonado pelo idiota desajeitado que era Charles Leclerc com 16 anos? Talvez de ter me permitido ser puxada demais para perto do sol a ponto de me deixar queimar e desintegrar? De ficar girando em sua órbita como um planeta em seu sistema? De ter o admirado por muito tempo e simplesmente ter ficado cega pelo seu brilho a ponto de achar que qualquer dia sem ele, talvez não fosse um bom dia?  Ou de  ter criado um planeta inteiro dentro de mim, onde o seu calor seria necessário para que houvesse vida dentro do meu coração?
“Entre uma brincadeira de criança e um furacão. É assim que é definido o seu amor.”  Penso novamente nas palavras de Jules.
Charles e eu eramos um arco-iris. Eramos a esperança um do outro, uma aliança sagrada e bíblica, mesmo para aqueles que não tinham fé. A alegria e a melancolia juntos e equilibrados.  Eramos a paixão, mas também eramos a obsessão. Eramos entregue tão naturalmente um ao outro que simplesmente fazia sentido. Acreditávamos que eramos o significado de nossa existência. Que seriamos eternos dentro do nosso arco-iris colorido. Tudo simplesmente fazia sentido.
… Até não fazer mais.
Assim como tudo que se aproxima demais do Sol ou do Olho do furacão, nos tornamos ruínas.
Eu engulo em seco antes de me virar para ele. O meu olhar encontra o seu e há tanta intensidade em seus vidros verdes, que sinto transbordar o rio dentro de mim.
Do que você se arrepende, Marie? Do que você se arrepende?  A pergunta retumba em minha mente. Então eu respiro e deixo que a razão se silencie dentro de mim e que de espaço para que meu coração fale.
Eu me arrependo de não ter me fundido a ele como um só. Me arrependo de não ter colado sua pele sobre a minha e de não ter entrado em suas entranhas. Me arrependo de não ter bebido de seu sangue o suficiente para que fosse realizado esse pacto entre nossas almas.
Eu me arrependo de não ter te provado que eu poderia ter sido bem melhor do que ela.
Os meus olhos se enchem e meu coração queima. Diga a ele, Marie! Deixe ir! Então respirando fundo eu o digo:
— Eu mudaria ter me apaixonado por você.  — A razão ganhou.
Charles engole em seco. O seu olhar está em chamas sobre mim.
Há uma compreensão muda entre nós. Todos os '' e se” que poderiam ter feito as coisas diferir no nosso relacionamento. Toda via, não acredito que qualquer coisa que tivéssemos feito teria mudado o que nos tornamos.
Charles acena com a cabeça e olha para a janela por alguns segundos antes de se virar e andar em direção ao que penso ser o seu novo quarto. Mas antes que ele possa ser engolido pela escuridão do corredor ele se vira para mim novamente.
— Eu entendo o que você quer dizer. Realmente entendo, mas jamais mudaria nada do que senti por você. Não mudaria nada do que nós fomos. — Suas palavras soam como agulhas sobre a minha pele.
Sei que o silêncio seria a melhor escolha entre nós por enquanto, mas mesmo assim não consigo evitar lhe dar uma resposta. Essa atração pelo que machuca, sempre seduzindo nós dois.
— Há mais fenômenos no mundo do que o arco-iris, Charles. E eu sinto muito por você te-los descoberto antes de mim. — respondo sustentando seu olhar e calando todos os gritos que imploravam para que eu me entregasse novamente a ele.
Ele fica confuso com minhas palavras por um segundo antes que algo dentro do seu cérebro clique.  Eu sei ser uma crueldade minha ter utilizado das palavras de Jules sobre nós para tentar tampar uma ferida aberta em nossos corpos.
A chuva lá fora fica mais forte e eu volto a encarar a janela. O sol não aparece entre as nuvens carregadas. Não haverá nenhum fenômeno colorido hoje.
— A única coisa que eu mudaria, é deixar nós dois acabarmos com tudo da forma que aconteceu. Eu mudaria cada segundo que deixei você pensar que eu não te amava. — Meu corpo se arrepia com suas palavras e sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, mas não desvio a minha atenção da vista a minha frente.
Ouço os passos de Charles saindo da sala e me deixando sozinha com a chuva e com o peso da tempestade no meu peito.
✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨
N.A: Hello! Depois de tantas ameaças estou de volta! Foram meses de muita agonia e trabalho mas agora consegui! Esse capítulo resolvi separar em duas partes, por isso está mais curtinho! Mas o próximo entregarei tudo.
Espero que tenham gostado! 😁
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thatsdemko · 1 year ago
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NEW LOCKSCREENS!
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feel free to use 🥰
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km7bae · 2 years ago
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𝙵𝙾𝚁𝙼𝚄𝙻𝙰 𝟷.
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Pierre Gasly / Charles Leclerc / Esteban Ocon NBA Paris Game 2023 icons + headers.
tag @km7bae if you're sv/using please.
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jude-duarte-wannabe · 3 months ago
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welcome to the bakery
currently playing; the bakery by melanie martinez "pack it, box it, flip it, top it... the bakery, i'm tryna make some more"
this was inspired by @bunnys-kisses so go check out their page, such incredible stuff <3
when you request, please make sure to let me know if it's from my smut prompts or my soft ones [soft request prompts are still in the works]
hey lovely, how can i help? may i take your order? what do you feel like today? personally i'm in need of some iced tea and all you have to do is pick a dessert, drink and server of your choosing please, please, please don't forget to indicate who you want me to write about!! also please keep in mind that i haven't written anything in a while so it might take a bit for me to back into the groove of it. <3
the bakeries i currently have open are: formula one, resident evil, bridgerton and criminal minds, just for now.[but i am open to any other fandoms you might have in mind! please do not hesitate to ask!!]
the servers i'm currently writing for include; charles leclerc, carlos sainz, lewis hamiltion, pierre gasly, lando norris, max verstappen, oscar piastri, leon kennedy, carlos oliveria, chris redfield, anthony bridgerton, benedict bridgerton, colin bridgerton, spencer reid, aaron hotchner and luke alvez.
i do also accept polyam relationships! [pairing + reader] but only three people just to make it manageable on my end!
all orders can be made to the inbox for @jude-duarte-wannabe and i'll get your order together when i can also let me know if you want your order to...
be extra hot; real smutty or have sweetener; extra fluffy
let me know if want to be added to my taglist by commenting <3 followed by the person.
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the bakery menu;
pound cake; "i can be rough and i don't want to hurt you"
churro's; "does my sweet boy need comforting"
cheese scone; "let your brother find out, i don't fucking care"
mille-feuille; "that's it, shit, such a good fucking girl"
cinnamon buns; "no promises"
gingerbread; "i mean i would totally make out with her/him but like platonically, you know"
baguette; "give me a minute, i really need to tickle the shit out of you"
pretzel; "i was never meant to fall for you"
cornbread; "you taste really good"
strawberry shortcake; "he's so cute, i really want to bite him"
soda bread; "wait a second... am i your lockscreen'
focaccia; "i could beat the shit out of you" "i know"
choux pastry; "i can't believe i ever loved you"
pumpkin muffin; "shut up... my girls asleep"
dinner roll; "holy shit, you still love him/her"
cakepop; "goodnight to my future wife, fuck the rest of you"
pull apart bread; "i love you"
souffle; "i'll be gentle"
powdered doughnuts; "marry me"
s'more; "the accent got to you, didn't it"
waffles; "you spill a single fucking drop and we're starting again"
shortbread biscuits; "if he pisses me off again, i'm fucking his girl"
red velvet cupcake; "does he know that i cum deep inside his little angel'
pancakes; "no, we can't, not here"
coffee cake; "i need to breed you"
french toast; "i don't think it'll fit"
crepes; "go back to sleep, you don't need to be awake for this sweetcheeks"
sweet pastry; "i'm trying to get you pregnant, now shut up and let me concentrate"
butter tart; "stop, don't fake it"
sugar pie; "stop wriggling"
zebra cake; "i'll make it fit"
carrot cake; "dirty girl"
date scone; "i'm going to make you a mama and your going to make me a daddy"
cookie; "do you feel that, how fucking deep i am"
brownie; "no fucking touching"
cheesecake; "don't yell at me"
pumpkin pie; "are you nibbling on me"
chocolate cake; "i'll use protection, i promise"
spice pie; "i wonder if your brother know that i cum inside you"
apple crumble; "i can't do this while you cat/dog is watching"
sausage roll; "i hate being your secret"
blueberry slice; "but what if somebody see's"
mushroom pie; "that looks like it hurt"
apple tart; "what do you mean you want me to choke you"
lemon slice; "i forget how small you are sometimes"
swiss roll; "your glasses are fogging up"
truffle; "send me an audio of you moaning"
oaty slice; "you smell like me"
cream puff; "this ends when your pregnant"
custard slice; "no hiding your face"
victoria sponge; "you wanna hold my hand"
english muffin; "i could die between these legs"
bagel; "where you going, this ain't over"
banana bread; "i can't believe you broke my bed"
hot cross buns; "i'll pay for the damages"
apple turnover; "can you keep it down"
fudge; "what do you mean noise complaint"
peach cake; "i've never done this"
tiramisu; "how could you be so stupid"
crumb cake; "nobody has to know"
custard tart; "you gonna let me cum inside"
date pudding; "your going to let me rawdog you, oh fuck"
mince pie; "so fucking dumb"
angel food cake; "did you just squirt, since when could you do that"
savory scroll; "stop stressing, i'm not going to post it"
chocolate chip cookie; "did you just call me pretty boy"
croissant; "don't you dare"
elcairs; "don't, leave them on"
chocolate mousse; "i'm sorry"
boston cream pie; "fuck it's dripping down your legs"
and to drink;
coffee; somnophilia kink
tea; semi public
juice; breeding kink
mocha; daddy kink
peppermint tea; mommy kink
vodka shot; rough sex
sparkling water; gentle sex
oat milk; one night stand
soy milk; friends with benefits
coconut milk; friends to lovers
almond milk; grumpy x sunshine
energy drink; doggy style
turmeric latte; fake dating
cold brew; possessive
espresso shot; dirty talking
chamomile tea; choking kink
glass of water; aftercare
herbal tea; soft but only for you
milkshake; size kink
pina colada; pregnancy
matcha latte; mixed with smau
cider; body worship
mai tai; loss of virginity
margarita; unprotected sex
chai; biting or hickeys [please let me know which]
earl grey; big cock
tonic water; age gap
soda; protected sex
root beer; caught in the act
americano; oral sex
whiskey; degrading language
vitamin water; dom/sub dynamics
irish coffee; drunk sex
lemon water; secret relationship
dark roast; sub character
hot chocolate; sub reader
iced tea; accentally leaking relationship
flat white; brothers best friend
iced latte; best friends brother
iced mocha latte; plus sized reader
smoothie; belly bulge
doppio coffee; wall sex
green tea; spiting kink
cortado; belly kisses
affogato; a bet
lemon ginger tea; single mom/dad
berry smoothie; accidental pregnancy
sunshine smoothies; fake dating
cappuccino; secret baby
rice milk; baby fever
cashew milk; somebody flirts with your bf/gf
iced chai; forehead kisses
140 notes · View notes
jojojoy1 · 2 years ago
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Formula one Masterlist
Lando Norris
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Lockscreen
Jealous
Midnight
Instagram
Instagram 2
Instagram 3 - dog
Instagram 4 - engaged
Instagram 5 - singer!reader
That damn lip
Camera
Daddy, you won!
Princess of Monaco!reader
My Princess
My Princess part 2
I thought I lost you
Fluff alphabet
Live Love Chaos
Back to Bahrain
Obsessed
Max Verstappen
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Periods
Instagram - Senna!reader
Charles Leclerc
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Instagram
Artist!reader
Instagram 2
Instagram 3
Breakfast
Wow
Instagram 4 - olympic!skater!reader
Instagram 5 - Baku
My Mozart
Milan
George Russell
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10 years in the making
Pierre Gasly
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I missed you
Don't be mad
Yuki Tsunoda
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Brothers teammate
Carlos Sainz Jr
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Naughty
Absolute Perfection
Oscar Piastri
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I'm not crying
Who taught you that?
Dream come true
Marry me
P3 to P6
283 notes · View notes
simplythebezz · 2 years ago
Photo
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🌟 Azerbaijan wallpapers dump 🌟 - Part 1
35 notes · View notes
f1stuffpsd · 3 years ago
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Pierre Gasly Lockscreens
like/reblog if you save
only suggestions!
credits on twitter: @f1stuffpsd
80 notes · View notes
sebgasly · 4 years ago
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Pierre Gasly Lockscreens
like if you save <3
19 notes · View notes
lhfortyfour · 10 months ago
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˗ˏˋ ꒰ ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ ꒱ ˎˊ˗
˗ˏˋ ꒰ ʟɪᴋᴇ ᴏʀ ʀᴇʙʟᴏɢ ꒱ ˎˊ˗
72 notes · View notes
emilyyjpg · 2 years ago
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f1 lockscreens
61 notes · View notes
russellnoir · 4 years ago
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⌨︎ᵎ pierre gasly lockscreen/wallpaper⌨︎ᵎ [i actually don’t like them but these are the best i can do]
• [♡] if u save, please
• request
• if u want a iphone 11 version let me know
•send requests, please
hope u like it!
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47schumacher · 3 years ago
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part 2 of my app generated wallpapers if anyones interested and i didn’t include ur fav driver last time 😚❤️‍🔥 (pierre’s is my personal fav i think it came out so cool)
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158 notes · View notes
jennnnhunt · 2 years ago
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Just Pierre obsessed with monza just as much as us fans 😭🥹
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