#pib do agro
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PIB do agro cai 3% em 2023; produção agrícola cresce
Segundo estudo do Cepea/CNA, o desempenho do agronegócio foi afetado negativamente pela queda dos preços em todos os segmentos
O PIB do agronegócio brasileiro, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), caiu 2,07% no quarto trimestre de 2023. Diante disso, o PIB do agronegócio fechou o ano com queda de 2,99%. Pesquisadores do Cepea/CNA destacam que, até o segundo trimestre, o agronegócio vinha se…
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PIB da Agropecuária cresce 21,6% no 1º trimestre de 2023
PIB da Agropecuária teve a maior alta desde 1996, parlamentares da bancada do agro repercutem crescimento do setor O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário abriu o ano de 2023 com crescimento de 21,6% no primeiro trimestre, na comparação aos três meses imediatamente anteriores, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior variação positiva em 27 anos.…
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Agro Poder e Progresso
A Importância do Agronegócio no Brasil O agronegócio desempenha um papel fundamental na economia brasileira, sendo uma das principais forças motrizes que impulsionam o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. De acordo com dados do IBGE, esse setor é responsável por uma significativa parcela na geração de empregos, contribuindo para a ocupação de milhões de trabalhadores, tanto…
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Após alta de 1,4% no 2º trimestre, Haddad diz que PIB pode superar previsões e levar a recálculo das receitas para 2025
Dados do IBGE mostram queda no agro, compensada por indústria e serviços. PIB tinha subido 1% no primeiro trimestre; governo deve revisar projeção de crescimento para o ano, diz ministro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta terça-feira (3) o crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre deste ano (abril a junho). O PIB é a soma das riquezas…
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Agronegócio cresceu 11,3% nos 3 primeiros meses de 2024 e superou as projeções
O agronegócio brasileiro registrou um crescimento de 11,3% nos três primeiros meses deste ano, superando as projeções dos analistas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) geral do país cresceu 0,8% no mesmo período. Embora o resultado do agronegócio seja animador, ele representa uma queda de 3% em relação ao mesmo período de 2023. Analistas previam uma retração ainda maior, de 4,5%, o que demonstra a resiliência do setor mesmo diante das adversidades climáticas. O principal desafio do agronegócio no primeiro trimestre foi o clima adverso, que impactou diretamente as lavouras de soja e milho, duas das principais culturas do país. De acordo com Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, as chuvas intensas no Rio Grande do Sul afetaram mais de 200 mil propriedades rurais, causando perdas significativas na produção de soja. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do IBGE, prevê que a produção brasileira de soja encolherá 2,4% neste ano, enquanto a de milho terá uma queda ainda mais expressiva, de 11,7%. Apesar das perdas, a pecuária, que responde por cerca de 20% da agropecuária, teve um leve crescimento no primeiro trimestre. Embora as chuvas no Rio Grande do Sul tenham causado estragos na produção de soja, seu impacto total só será refletido nos dados do segundo trimestre, pois as inundações se estenderam até maio. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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#ECONOMIACIRCULAR#GESTÃOALIMENTAR#GESTÃODERESÍDUOS#GESTÃOPÚBLICA#GESTÃOSUSTENTÁVEL#PESQUISAEDESENVOLVIMENTO
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Agro crescerá deverá crescer menos em 2024, diz BC O Banco Central (BC) revisou de 1,7% para 1,9% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) em 2024. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão consta no relatório de inflação divulgado pela autoridade monetária nesta quinta-feira (28). Na avaliação do Banco Central, a economia brasileira apresentou no início do primeiro trimestre deste ano “dinamismo ligeiramente maior do que o esperado”. As estimativas do BC, no entanto, indicam que o setor agropecuário deverá ter resultados um pouco menores do que em 2023, após uma grande alta observada no ano passado. Inflação Em junho, a projeção do BC é que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegue a 4,02% em 12 meses. Segundo o relatório, ao longo dos próximos meses a inflação deve diminuir em um ritmo mais lento. No entanto, há previsão é que os preços continuem a subir acima da meta de inflação de 3%. A projeção do BC é inflação de 3,5% em 2024 e 3,2% para 2025 e 2026. “No último um ano e meio, o que a gente vê é que o Brasil está fazendo a inflação convergir [para dentro da meta], ainda que essa última milha seja um pouco mais dolorida”, destacou o presidente do BC, Roberto Campos Neto. As metas de inflação têm um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Entre os fatores que mantiveram a inflação de 2023 acima da meta, o relatório aponta o fim das desonerações da gasolina e do etanol. No segundo semestre de 2022, haviam sido reduzidas as alíquotas para combustíveis do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A medida foi revertida em fevereiro do ano passado. Mercado de trabalho O aquecimento do mercado de trabalho e a queda dos índices de desemprego levaram, de acordo com o relatório, a um aumento dos rendimentos reais dos trabalhadores “em ritmo superior ao esperado”. A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. A taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre imediatamente anterior (encerrado em novembro de 2023). Por outro lado, ficou abaixo dos 8,6% do trimestre findo em fevereiro do ano passado. Para Campos Neto ainda há dúvidas se o aquecimento do mercado de trabalho e o aumento da atividade econômica podem ter reflexos na inflação. “Não necessariamente é o fato de ter uma surpresa um pouquinho para cima no crescimento vai afetar a nossa projeção de inflação. A gente precisa ver como é que isso vai ser transmitido para a parte de preços”, disse. Fonte: Agência Brasil Foto: Divulgação Agência Brasil. Informações sobre autoria disponível na fonte do conteúdo.
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O setor externo foi responsável por dois terços do crescimento econômico de registrado em 2023, enquanto a demanda interna respondeu pelo restante. Da alta de 2,9% observada no ano passado, 2 pontos percentuais foram puxados pelo comércio com outros países, enquanto 0,9 ponto percentual saiu de consumidores e setor produtivo brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as exportações brasileiras cresceram 9,1%, puxadas pela desvalorização do real ante o dólar e pela alta do preço das commodities no mercado internacional, que favoreceram os setores da agropecuária e do extrativismo mineral. "A agropecuária também depende muito do clima. No ano passado, tivemos condições climáticas muito boas. E a gente tem bastante investimento nessa área", explicou a pesquisadora do IBGE Rebeca Palis. "Há bastante tempo nossa pauta exportadora é muito baseada em commodities. Então tanto a produção da agro, principalmente milho e soja, quanto a parte extrativa foram muito exportadas". O que também contribuiu para o bom desempenho do setor externo foi a queda de 1,2% das importações, o que favorece positivamente o cálculo do PIB (soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Já a demanda interna foi puxada principalmente pelo aumento de 3,1% do consumo das famílias. "Em 2023, continuamos com melhora no mercado de trabalho, crescimento da massa salarial real, aliado a medidas governamentais, ou seja, os programas de transferência de renda às famílias. Além disso, tivemos um arrefecimento importante da inflação média, que em 2023 ficou em 4,6%, contra 9,3% do ano de 2022", destacou Rebeca. O consumo das famílias poderia ter crescido ainda mais se não fossem o elevado grau de endividamento dessas pessoas e o patamar da taxa básica de juros, a Selic, que ficou em média em 13% em 2023, acima dos 12,4% de 2022. O consumo do governo cresceu 1,7% em 2023 e atingiu o maior patamar da série histórica do PIB, iniciada em 1996. Por outro lado, a formação bruta de capital fixo (investimentos) teve uma queda de 3% no ano, devido ao desempenho negativo dos investimentos em construção (-0,2%) e em máquinas e equipamentos (-9,4%). Produção Pelo lado do setor produtivo, a principal contribuição para o PIB nacional veio da agropecuária, que cresceu 15,1%, a maior variação desde 1996. A segunda atividade de maior impacto no PIB de 2023 foi a indústria extrativa mineral, com alta de 8,7%, principalmente devido ao desempenho do setor petrolífero. Também houve destaque para o setor de eletricidade, água, gás e esgoto, que avançou 6,5%. Junto com o extrativismo mineral, este segmento sustentou o crescimento de 1,6% do setor industrial brasileiro, já que tanto a indústria da transformação quanto a construção tiveram quedas, de 1,3% e 0,5%, respectivamente. Os serviços apresentaram crescimento médio de 2,4%, puxado principalmente pelas atividades financeiras, de seguros e de serviços relacionados (com alta de 6,6%). Os demais segmentos dos serviços apresentaram altas entre 0,6% (comércio) e 3% (atividades imobiliárias). O PIB per capita cresceu 2,2% em 2023, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE. Trimestre O crescimento de 2,9% no PIB, em 2023, que colocou a economia brasileira em seu maior patamar desde o início da série histórica (em 1996), pode ser explicado pelo desempenho do país no primeiro semestre, com altas de 1,3% no primeiro trimestre e 0,8% no segundo trimestre, em relação aos trimestres anteriores. No segundo semestre, o Produto Interno Bruto manteve-se estável, sem altas ou quedas nos terceiro e quarto trimestres. Com informações da Agência Brasil
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Cresce mercado de viagens técnicas do agro
O setor de turismo e eventos representa cerca de 10,5% do PIB brasileiro e as viagens técnicas corporativas representam parcela importante da movimentação em agências, companhias aéreas, hotéis e restaurantes. Dentro desse nicho, o agronegócio vem ganhando espaço, com a iniciativa de empresas do setor que utilizam viagens para desenvolver relacionamentos e fidelizar clientes, além de incentivar e…
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PIB do agro cresceu 18%, melhor resultado em 28 anos, diz CNA
O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no Brasil registrou um crescimento de 18,1% no acumulado do ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, marcando o maior resultado dos últimos 28 anos. Este aumento substancial impulsionou o crescimento do PIB nacional em 3,2% na mesma base de comparação. Dados revelam que caso o setor agropecuário não tivesse apresentado esse expressivo…
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PIB do agro cai no 3º trimestre e acumula baixa de 0,91% em 2023
Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, o Produto Interno Bruto do setor pode alcançar R$ 2,62 trilhões neste ano, o que corresponderia a 24,1% do PIB do país
Foto: Cicero Kobylarz/AEN/Divulgação O PIB do agronegócio brasileiro, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), caiu 1,37% no terceiro trimestre de 2023, acumulando queda de 0,91% nos primeiros nove meses do ano. Pesquisadores do Cepea/CNA indicam que, com base nesse desempenho…
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Produção vegetal cresce 14,2% em 2023, enquanto produção animal apenas 0,8%
Somados, produção vegetal e animal, a previsão de crescimento é de 11,6% no PIB agropecuário em 2023, segundo Ipea. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo na última sexta-feira (25/3) que projeta um elevado crescimento para o setor agropecuário em 2023, após uma queda da atividade econômica setorial em 2022. De acordo com o estudo, a expectativa é de um aumento no…
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A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro
A Importância da Capacitação Profissional no Agronegócio Brasileiro O agronegócio é um dos pilares fundamentais da economia brasileira, representando cerca de 21% do PIB do país. Com a crescente adoção de tecnologias e o constante avanço no setor, a capacitação profissional torna-se crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das atividades agrícolas. Tecnologia e a Capacitação no Agro A…
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#Agricultura#Agricultura familiar#Agroecologia#Agroempreendedorismo#Agroestratégia#Agroexportação#Agrofinanças#Agrogestão#Agroindústria#Agroinovação#Agroinvestimento#Agrologística#Agromarketing#agronegócio#agronomia#Agropecuarista#Agroplanejamento.#Agroprodutividade#Agroqualidade#Agrosustentabilidade#Agrovalor#Agrovalorização#Agrovisão#Alimentos#Brasil#Comércio internacional#Culturas#Desafios#Desenvolvimento rural#Economia
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Dentro da porteira: PIB do Agro retrai com desvalorização de commodities e queda na produção
Após movimento de recuperação, o Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio Brasileiro, calculado pelo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq-USP, enfrenta queda entre janeiro e março deste ano. No primeiro trimestre de 2024, o desempenho do setor foi de R$ 2,45 trilhões, uma redução de 2,20% em relação mesmo período de 2023, com baixa equivalente a R$ 57…
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Agronegócio cresceu 11,3% nos 3 primeiros meses de 2024 e superou as projeções
O agronegócio brasileiro registrou um crescimento de 11,3% nos três primeiros meses deste ano, superando as projeções dos analistas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) geral do país cresceu 0,8% no mesmo período. Embora o resultado do agronegócio seja animador, ele representa uma queda de 3% em relação ao mesmo período de 2023. Analistas previam uma retração ainda maior, de 4,5%, o que demonstra a resiliência do setor mesmo diante das adversidades climáticas. O principal desafio do agronegócio no primeiro trimestre foi o clima adverso, que impactou diretamente as lavouras de soja e milho, duas das principais culturas do país. De acordo com Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, as chuvas intensas no Rio Grande do Sul afetaram mais de 200 mil propriedades rurais, causando perdas significativas na produção de soja. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do IBGE, prevê que a produção brasileira de soja encolherá 2,4% neste ano, enquanto a de milho terá uma queda ainda mais expressiva, de 11,7%. Apesar das perdas, a pecuária, que responde por cerca de 20% da agropecuária, teve um leve crescimento no primeiro trimestre. Embora as chuvas no Rio Grande do Sul tenham causado estragos na produção de soja, seu impacto total só será refletido nos dados do segundo trimestre, pois as inundações se estenderam até maio. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Agro continua puxando o PIB do Brasil na taxa interanual
O avanço de 8,8% na agropecuária no terceiro trimestre de 2023 ante igual período de 2022 foi o componente que puxou a elevação de 2,0% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no período, afirmou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O grande destaque do ano é esse crescimento na agropecuária. A taxa interanual quem está…
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