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#perpetuem
01298283 · 2 months
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Adoro falar mal de religioso escroto, independente da vertente mas os crentes se sobressaem em escrotisse muitas das vezes. Ao longo desses anos eu percebi o quanto mulheres cristãs adoram homens canalhas e o quanto a maioria delas gostam de ser cornas e romantizam relacionamentos fracassados ou abusivos,mas a própria doutrina e costumes deles glorificam isso,abusos em geral é algo completamente normal entre eles,assim como, machismo e fascismo religioso.
Não é a toa que entre o rebanho há um alto índice de abusadores em geral,a própria doutrina deles canonizam canalhas basta dizer que é cristão e pregar a palavra do Deus deles,criado pelo ego deles. Eu tenho propriedade para falar sobre isso,eu sempre estudei sobre antropologia,história e teologia,assim como,estudei várias versões da bíblia e convivi anos entre eles e vi coisas que até o Diabo ficaria espantado,o Diabo é um santo perto da maioria deles,acho incrível também em como eles distorcem tantas coisas referentes a bíblia,para justificar o que fazem,basta você estudar sobre a história das Américas e o que os cristãos faziam em nome de Deus,não mudou muita coisa.
É muito comum nesse meio culpar o Diabo,o culto deles gira em torno de falar sobre o Diabo e esconder debaixo do tapete às sujeiras que muitos estão acostumados a fazer,você encontra hipocrisias,cinismo,dissimulação,mentiras,crimes,escravagismo,abusos,machismo,misoginia e lobos em pele de cordeiro enrolando a língua e dizendo que está cheio de "Deus" e é "santo e escolhido" e o resto do mundo está "condenado" quando na verdade eles já estão condenados a muito tempo e dormindo para o que realmente são,não tem capacidade de se olhar no espelho e perceber a podridão deles.
É comum você ver neste meio mulheres ou melhor parasitas,idolatrando canalhas. Conheço uma mulher que ela se diz cristã,o marido dela já traiu ela inúmeras vezes,espanca ela,maltrata ela,mas ela ainda acredita que isso é amor e o plano de Deus para a vida dela,quando na verdade ela está doente,iludida,perdeu a racionalidade e está escravizada por dogmas,isso não é amor,isso é loucura e está longe de ser um plano divino e destino. Mas a própria religião influência e fazem uma lavagem cerebral para que elas perpetuem suas vidas a aceitar migalhas e justificar o injustificável em nome de um Deus distorcido pela ignorância deles e a ameaça de inferno e castigos divinos.
Se um homem traiu você não foi culpa do Diabo ou da macumba,ele sempre foi podre e continua podre e você tola aceita e procura justificativas para tornar o que é feio em belo e aceitável,o caráter dele é podre não adianta enfeitar ou colocar um Deus em meio a isso,construir uma casa sobre a areia é falta de sabedoria e quando o vento bater não há nada que irá segurar,o próprio Deus de vocês ensinam isso,mas vocês ignoraram ou distorcem tudo,a ilusão é muito mais agradável mas a consequência é dolorosa,não procure culpados externos e quem traiu uma vez irá trair outras,a diferença é que ele estará bem mais esperto e ficará mais difícil descobrir e ele irá se acostumar a trair,pois sabe que você tolinha,bobinha aceita tudo isso e não reclama,ou seja,você é apenas uma empregada para ele e um depósito de porra,quando ele não quer gastar fora procura você,não porquê ama você ou sente tesão,pois ele estará pensando em outra no ato,ele irá procurar apenas pelo simples fato de que precisa descarregar o "leite" dele,ou seja,você não é nada para ele e há outra rondando os pensamentos deles.
É muito comum nesses meios você encontrar mulheres que eram amantes e se casam com seus amantes,no começo tudo é flores e depois elas descobrem quem realmente são seus parceiros e então elas se apegam a esses aspectos religiosos por desespero para tentar salvarem suas relações e tudo o que acontece de ruim elas culpam terceiros,o Diabo e a macumba menos o "presente de Deus" que sempre foi um canalha,elas esperam que esse relacionamento seja algo bom,mas como algo que começou errado pode terminar bem? Muitas vivem de aparências e são relacionamentos conturbados e quem traiu acaba sendo traído também,e pelo fato do divórcio ser algo bem complexo permanecem juntos,não por amor mas por comodismo e por aspectos financeiros na maioria dos casos e filhos.
Você vê estupradores,pedófilos e diversos tipos de algozes sendo aplaudidos nestes meios,basta dizer que é "Nova criatura em Cristo" e publicar versículos em suas redes sociais,um exemplo disso,o caso da Daniella Perez,se você não tem estômago nem estude a fundo sobre isso,mas mostra explicitamente o declínio dessa sociedade,principalmente quando eles culpam a vítima,embora o algoz tenha feito o que fez conseguiu casar-se mais duas vezes com mulheres cristãs,a maioria dessas mulheres enaltecem e tem fetiches por algozes,tem o mesmo nível de caráter de tais e compactuam com eles,comem da mesma lavagem e depois glorificam a Deus.
Pesquise sobre isso: Hibristofilia,Sindrome de Estocolmo.
E talvez você entenda melhor a problemática,mas a maioria é mau caráter mesmo não necessariamente há necessidade de aclopar a uma doença mental. Vivemos em uma sociedade machista e conservadora não há muito o que esperar de positivo,pelo contrário, ainda vivemos em parâmetros da idade média e a ignorância ainda é viva,pois vivemos em um país onde a educação é luxo e está fora do alcance de muitos,um país miserável e desigual em diversos fatores,com um governo fantasiando o terror e a realidade e fazendo você acreditar em meritocracia e justiça,onde a cultura do estupro reina e o patriarcado é rei,mulheres reproduzindo o machismo e ajudando algozes a massacrar outras mulheres vítimas de suas ações mercenárias e abusivas,algumas até faturam com isso mais muitas outras não,são apenas marionetes doutrinadas e ignorantes,embora,algumas possuam diplomas,mas isso não é sinônimo de inteligência,possuem a ideia de que devemos viver como na idade das pedras e evolução e liberdade é algo imoral e diabólico para a maioria,e quem ganha com isso é o sistema de escravidão do qual vivemos,assim eles podem derramar sangue inocente todos os dias,roubar e faturar sobre às misérias e injustiças,basta manter tudo arcaico,retrógrado e manipular utilizando métodos religiosos e engenharia social,discursos e promessas vazias,manter todos ignorantes e pobres,e maquiar o lobo em bom samaritano.
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keliv1 · 1 year
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Revista LiteraLivre, edição 38 no ar!
Participo, mais uma vez, dessa publicação de Jundiaí/SP tão massa.
Estou na p. 75 com a crônica “Cansei de Sonhar” (originalmente publicada lá no saudoso Jornalirismo. Sim, ando desenterrando textos para que eles se perpetuem).
Acesse e prestigie: http://revistaliteralivre.blogspot.com/2023/03/revista-literalivre-38-edicao.html
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schoje · 17 days
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Foto: Eduardo Valente / SECOM O governador Jorginho Mello recebeu, nesta quarta-feira, 4, o CEO da TAP, Luís Rodrigues, e o presidente do Floripa Airport, Ricardo Gesse, além de outros executivos, para um encontro na Casa d’Agronômica. O encontro serviu para dar as boas-vindas à companhia portuguesa que agora opera voos de Lisboa para Florianópolis e para alinhamento de ações futuras. Ao final, o grupo tirou dúvidas de jornalistas em uma entrevista coletiva. “Eu não tenho dúvida que daqui a um pouquinho todo dia vai ter um voo. Pelo sucesso que vai ser, tanto de passageiros quanto de cargas. Carga que vai daqui para o mundo e principalmente para Portugal. Era a peça que faltava para que Santa Catarina se consolidasse no turismo, na possibilidade para quem quer vir pra cá. Agora nós vamos fazer na próxima semana uma reunião com a rede hoteleira de Florianópolis, com as forças vivas que representam o setor para investimentos, aumentando o número de hotéis, de leitos e isso vai puxar restaurantes, bares, enfim, porque é turismo na veia”, afirmou o governador Jorginho Mello. Foto: Eduardo Valente / SECOM Santa Catarina recebeu nesta terça-feira, 3, o primeiro voo direto vindo da Europa. O AirBus A330-200, da TAP, tocou o solo do Floripa Airport exatamente às 17h15 e foi recebido pelo governador Jorginho Mello e staff do governo. O CEO da TAP, Luís Rodrigues, disse que o que pesou para a escolha de Florianópolis como nova rota da companhia foi o empenho das pessoas que representam o Governo do Estado, o Floripa Airport e os demais entes envolvidos. “Foi essencialmente as pessoas. No PowerPoint, no Excel tudo funciona, não é? Mas depois, nas reuniões, nas conversas se não houver química, se não se perceber que há ali um alinhamento a coisa não flui. E aquilo que sentimos desde o primeiro dia que nos encontramos e também nas várias reuniões que tivemos foi que todos queriam ser amigos uns dos outros. Para nós foi decisivo”, revelou o executivo. Três voos semanais O Floripa Airport também comemorou a chegada de mais uma rota internacional à Capital catarinense. A linha Lisboa-Florianópolis-Lisboa vai contar com três voos semanais. O presidente do terminal, Ricardo Gesse, espera que os investimentos na divulgação do turismo local atraiam ainda mais interessados em conhecer e operar em Santa Catarina. “O grande movimento agora é de consolidação desse fluxo Internacional. Florianópolis já é o terceiro maior aeroporto do Brasil em fluxo internacional. Esse ano a gente vai quase atingir 1 milhão de passageiros e nós temos voos de diversas companhias aéreas hoje para diversos destinos. Então como foi comentado aqui: consolidar esse voo da TAP, investir em promoção do turismo para que mais frequências aconteçam e esses voos se consolidem e se perpetuem é o nosso objetivo fundamental”, disse Gesse. :: Leia também: Governador recebe primeiro voo da TAP direto de Portugal para Santa Catarina Fonte: Governo SC
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darkbloodpoet · 3 months
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me fala de um lugar na sua cidade onde você nunca foi porque quero dividir essa primeira vez com você. quero te falar sobre escritores aleatórios e suas obras [já se emocionou com stephen king falando sobre o universo? ou riu da ironia de tolkien? deixa eu te dar isso]. deixa eu (tentar) cozinhar pra você, vamos fazer um piquenique, caminhar juntas, ver o mar. fica olhando pro céu do meu lado que quero te contar que algumas luzes são truques da gravidade, quero te perguntar qual sua porcentagem de fé em vida alienígena e rir com você. canta suas músicas favoritas pra mim até que elas se perpetuem no meu dna, ensina minhas células a chamarem seu nome e a multiplicarem todas as nossas trocas, fica comigo porque quando eu estico meus braços peço aos deuses [que sequer acredito que existam] que me deixem ser sua por esse e outros maios porque não gosto da ideia de que estou a um passo de qualquer queda; eu quero despencar na entrega
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desabituar-se · 11 months
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nunca havia sido antes
“Nunca voltarei porque nunca se volta.” Fernando Pessoa
Este foi o início: odiamo-nos tanto que mal podíamos compartilhar a mesma sala de aula. Ela, com a aura de quem, mais do que possuir poder, cria a condição para que ele exista. Eu, com aquela tentativa passiva de existência e cabelo desbotado de azul.
O que fez ruir não foi a primazia do ódio, foram as minúcias do cotidiano. E também não nos agredíamos pelo mero estorpor da violência, ou de forma a brincar com o sadismo, de se enamorar pelo requinte de crueldade. Não, foi mais. Foi pior. Foi amor até o silêncio diante do domínio por tudo a perder.
De súbito e de maneira incompreensível, tornamo-nos o apelido dado por aquele professor que não suportava a nossa heresia: o diabo e o cão do diabo. Eu amava ser rebelde, ela amava ser bonita. Para uma das aulas, para que eu não reprovasse, construímos um espelho infinito com vidro velho, luzes de natal, papelão e tinta preta. Apenas ela se via na imensidão. Apenas ela mergulhava nos pontos que reluziam falseando o infinito. Me restava a tinta preta no papelão e a nota seis.
Estive à sua sombra por muito tempo. Juntas éramos estonteantes, mas ela sozinha era estarrecedora e eu insolúvel. Eu a seguia, aceitava suas faíscas e implorava por uma validação que, da mesma forma que sempre vinha, sempre era seguida do arqueamento das sobrancelhas, o canto da boca erguido e das mais diversas palavras introdutórias de adversidade.
Mas até março desaguar existia o incômodo e a inconsciência como simultaneidades. Havia o falseamento da compreensão, a mão no ombro esquerdo e o discurso. Discurso belo, de retórica incontestável, de certezas e magnitudes encantadoras, tão floreadas que mal deixavam perceptível o trejeitos e soluços do ego. Mas os olhos não mentem jamais.
É que ela sempre tivera o sim. Não sabia o que fazer diante do não. Não sabia lidar com o avesso, então escarnecia dele. Afiava a faca das suas palavras, ensaiava seus trejeitos afetuosos, moldava a postura confiante e roubava uma cena: logo depois era cenário de crime, o mais bem planejado e belo dos assassinatos.
E como subjulgá-la e condená-la ao inferno dos egoicas se eu era seu completo oposto? Como detestar a sua magnitude estonteante se havia em mim também magnitude oposta? Como odiá-la se ela existia com fervor no oposto da minha existência? Éramos as mesmas, semelhantes? Se eu sempre tivera o não e nunca aprendi o que fazer diante de um sim? Se ela sempre tivera o sim e nunca aprendera a fazer diante de um não?
Mas não.
Não existia equiparação e os opostos nunca se atraem. Existia escárnio, como se fosse eu a sua versão remasterizada de uma cantiga de maldizer. Não, equiparação não. Havia sido o poder que, agora, ela já não exercia.
Por isso o silêncio.
Não o silêncio condescendente, e sim o silêncio que é a ruptura. O que faz com que a violência e o poder se perpetuem, logo a relação, é impossibilidade do silêncio. É o ainda ter algo a dizer depois do cuspe na cara. O silêncio não, ele é a manifestação do cansaço, é o determinante do fim. Se não há mais nada a dizer, não há mais pelo o que continuar.
Este é o fim: ela não vai se arrepender e eu não vou implorar para que me peça perdão, tampouco para que me perdoe. Deixe estar: vamos continuar abaixando nossas cabeças diante da possibilidade do encontro de nossos olhos. Vamos nos calar diante do tempo e pressupor que se agora há distância e quebranto, é porque antes, em algum lugar entre o falseamento e o poder, existiu amor. Não! Mas nunca foi antes, o antes era a inconsciência, a conivência do sorriso solar que metamorfoseava as lágrimas da noite. Nunca havia sido antes. Eu o inventara para que pudesse continuar a amando — e até nisso fui incondicional.
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mnoguesa12 · 2 years
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Escolta'm, tinc una cosa important de la qual parlar-te!
Després d'escoltar la introducció de Jesús M. de Miguel, «El último deseo»: para una sociología de la muerte en España; i relacionar-ho amb les presentacions dutes a terme pels meus companys/es el passat 8 de febrer, només em queda reflexionar sobre el perquè la mort és un tabú i, el perquè encara perpetuem la idea que el suïcidi és un tema del qual hem de cuidar als nostres infants i joves. Algunes de les conclusions a les quals he pogut arribar han estat les següents:
Prejudicis i estigmes: La societat ha creat prejudicis i estigmes al voltant del suïcidi i la mort, el que fa que moltes persones se sentin incòmodes parlant d'aquests temes o tractant d'entendre'ls. El pànic a la reacció dels altres: Les persones podem tenir por a la reacció dels altres si parlem obertament sobre el suïcidi o la mort, el que pot desenvolupar en absència de diàleg i suport. Les creences religioses: En algunes cultures, inclosa l'espanyola, existeix una creença que el suïcidi és un pecat i que la mort és un tema sagrat que no s'ha de discutir. I l'últim i potser el més important, desconeixement i falta d'educació: Moltes persones poden no entendre els factors que contribueixen al suïcidi i a la mort, la qual cosa pot comportar una absència de discussió i comprensió. Tret de tots aquests desafiaments, és important tractar el tema del suïcidi i la mort com temes importants i permetre que les persones s'expressin obertament per tal de dur a terme una bona prevenció. L'educació i el diàleg poden ajudar a dissipar els prejudicis i estigmes al voltant d'aquests temes i, per tant, a promoure una major comprensió i suport. Tanmateix, crec interessant remarcar un altre tema que gairebé mai es menciona quan parlem de sociologia i que, com bé varen dir els meus companys és un tema imprescindible per a la societat i per a l'educació. S'ha de parlar de la mort, però també és estrictament necessari parlar i treballar el dol, el dol com a forma d'expressió.
Alguns articles relacionats d'interès:
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mymommyisapsycho · 2 years
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E. A neta. Limpou. Organizou. Cuidou. Dos CDs da avó. E. Ouviu. Aprendeu. Cantou. Dançou. Talvez seja assim que que as memórias se renovem transformem perpetuem. Talvez esta seja uma das formas possíveis de transmitir (como numa doença) o valor do amor. #cd #music #grandma #mymommyisapsycho https://www.instagram.com/p/Cm_Cs-EM8p2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Hammer Nutrition Perpetuem: Perpetual energy for endurance exercise 💥💥💥 Choose your flavour: • Cafe Latte • Strawberry Vanilla • Orange Vanilla • Chocolate • Unflavoured Choose your size: • Single serving sachet (2 scoops) • 8 serving tub • 16 serving tub • 32 serving tub https://www.hammernutrition.co.za/collections/nutrition-during/products/perpetuem Welcome to the world's finest endurance fuel specifically formulated for multi-hour to multi-day events. No matter how long or extreme your exercise regimen or races may be, Perpetuem is always up to the task. Thoroughly tested and proven in the world's toughest endurance events, Perpetuem's unique formula -complex carbohydrates, GMO-free soy protein, healthy fats, and key auxiliary nutrients such as sodium phosphate - is unsurpassed for maintaining optimal athletic performance for as long as you want. Perpetuem provides consistent, reliable energy, maximizes stored fat utilization and buffers lactic acid to prevent muscle fatigue. On the road or trail, Perpetuem is the breakfast, lunch, and dinner of champions! Extra Benefits: Carnosine, one of the ingredients in Perpetuem (it's also in HEED, Sustained Energy and Recoverite) and is both a performance aid (a superb lactic acid buffer) and a premium general health nutrient (multiple free-radical scavenging and anti-glycation antioxidant). #howihammer #lessisbest #fuelrightfeelgreat #perpetuem #perpetualenergy #endurancefuel #ultraendurance #proteinforendurance (at Namibia) https://www.instagram.com/p/CJsnjYulZXm/?igshid=uw6a7g4r89of
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dreamsportschilefun · 5 years
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Cuando nos vamos a hacer un buen fondo sobre las 3 horas de pedaleo, no puede faltar PERPETUEM de HAMMER NUTRITION! EXTREME ENDURANCE FUEL DRINK MIX, cumple la función de mantenerte hidratado y además aporta una alta dosis de Carbohidratos y electrolitos, que muchas veces te permite prescindir de los geles u otros alimentos, manteniéndote parejo en tus buenas sensaciones, fabricado a base de ingredientes naturales como solo suele hacerlo HAMMER NUTRITION. #carboload #isotonicos #hidratantedeportivo #hammernutrition #perpetuem #endurancebike (en Dream Sports Chile) https://www.instagram.com/dreamsportschile/p/BxST_K9hZV1/?igshid=4nod6l0lqyc0
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lovacedon · 4 years
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Dona da Animale e Farm quer 'sócios que fiquem' e marcas que se perpetuem
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O Grupo Soma vai buscar negócios que não sejam, obrigatoriamente, digitais, afirma o CEO Roberto Jatahy Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Dona da Animale e Farm quer 'sócios que fiquem' e marcas que se perpetuem
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loboanarquista · 3 years
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Amado Sorriso
 E se bem me recordo, muito específico é o dom de sorrir, e as suas variações tornam o gesto ainda mais singular. E se bem lembro, pontuais foram os sorrisos, e muito bem selecionado aqueles que se deleitaram com esta ilustre presença, mas ainda me vem a pergunta: Onde adormece o amado sorriso?
  Tão meiga é a humanidade do se fazer belo, escondendo as raízes da escravidão que sofremos de nossa aparência e luxúria, escondendo por trás do belo Sol todas as criaturas escuras que sobrevivem no infinito. Como é bom, sim, como gozamos ao exibir o senso de nossa alegria, por favor, chegue mais perto! Estou belo! Estou alegre! Me sinto vivo! E assim continuamos, selecionando a quem, e quando, entregar nossas alegrias, pois há quem mereça velas, mesmo que estes, jamais perpetuem mantê-las.
- Venha, registre este momento, quero que vejam como estou bem! Perdão? o sofrimento? Ah, sim , eu o deixei no guarda volumes, ou esqueci embrulhado no bolso de algum casaco, mas não se preocupe, assim que eu encontrar o espaço certo eu o retomo de volta.
  Sim, como dito, assim que encontramos o espaço ideal, retiramos os demônios de suas jaulas. Pois ora, veja, não os tratamos com vergonha? Não somos seletivos com nossos sofrimentos, ainda mais do que com nossas alegrias? Ou talvez, invertemos as direções, e fornecemos a quem busca nos alegrar, nossas dores, e a quem nos machuca, os nossos prazeres. E assim somos, receosos com o que nos machuca, mais tão maleáveis com o que nos manipula e cria falsos perfis de nossa aparência líquida, procurando deixar a causa de nosso sofrimento trancado no porão escuro, evitando até mesmo a vista de nós mesmos.
  E até mesmo no sofrimento, há quem selecione o reconhecimento do suporte, parabéns aos envolvidos que repetiram falas já ditas anteriormente, e os autores originais, mande uma lembrança simpática, um aperto de mão basta, ou talvez, um sorriso. Melhor, esqueça o segundo, darei este aqueles que não são importantes, ou talvez aos que me prejudiquem, talvez eu deixe para algum álbum posterior, de qualquer forma, deixe estar.
  Mas isso não é um ataque crítico a nossa estabilidade como ser, é só uma reflexão de um comportamento constantemente vivenciado. Ainda acordo com as dores matinais de dias passados, ainda sorrio nos dias de bonança, mas me pergunto todas as noites, o que me faz o muro de lamentação de tantos, mas não o reconhecido incentivo de seus sorrisos. Talvez eu não seja um motivo para sorrir, talvez seja a amalgama grosseira entre o sofrer e o retomar dos pensamentos ruins, ou apenas no fim, talvez seja minha função ajudar a iluminar o porão escuro, para que no final, outros se aproveitem da luz para construir o mais belo dos cômodos.
  Sou a insistência do sorrir, não sendo merecedor dos maiores sorrisos.
  Sou o apoio a liberdade, estando preso ao sofrimento.
  Sou o fotógrafo, aparecendo na última das fotos.
  Sou o conselheiro, substituído pelas repetições.
  Sou o autor original, trocado pelos plágios.
  Sou o mais leal dos amigos, sendo entre as declarações e reconhecimentos, o último a ser citado.
  E apenas entre as quatro paredes dos momentos de dor e inferno, sou real como pessoa, sou fiel como irmão, sou possível como escolha...
                                                                                        - Howard Wolf
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schoje · 1 month
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A Central de Regulação de Urgência (CRU) identificou a diminuição de 70% nos trotes recebidos pelo número 192 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) neste primeiro semestre de 2024. Os dados são comparados ao mesmo período do ano passado. Intensificação de ações pelo Governo do Estado, como o projeto EducaSamu, criado para conscientizar crianças e adolescentes sobre o uso do número 192, ajudam a explicar o resultado.  Foram 4.265 trotes registrados neste semestre contra mais de 13 mil no mesmo período do ano anterior. Joinville, a cidade mais populosa de Santa Catarina, lidera o ranking de trotes, mesmo após a queda nos índices. De 5.230 passou para 1.057, seguido por Blumenau, 2.774 para 964, e Florianópolis, 1.828 passou a registrar 555 trotes. Marcos Fonseca, superintendente de Urgência e Emergência, destaca que os trotes aos telefones de emergência são sempre uma preocupação. “Trotes dificultam o envio de recursos necessários e colocam vidas em risco. Estamos capacitando nossas equipes para identificá-los e realizando um trabalho social nas escolas para educar as crianças sobre a importância de usar o serviço de forma correta. Ligue para o SAMU 192 apenas em situações de real gravidade”. O projeto EducaSAMU é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e desenvolvido em conjunto com a FAHECE, organização social responsável pela gestão das Unidades de Suporte Avançado do SAMU, junto ao Governo do Estado. “Temos a ciência que apesar da acentuada queda, os trotes ainda ocorrem. Nosso objetivo principal é estancar esse tipo de ligação que dificulta o nosso trabalho, através de projetos que perpetuem nossa missão de conscientização e responsabilidade social”, comenta a diretora-geral do SAMU/FAHECE, Carla Birolo Ferreira. Crianças e adolescentes continuam sendo os principais perfis que realizam as ocorrências. Por isso, o trabalho atuante do EducaSAMU tem sido determinante no alcance da diminuição dos trotes. “O projeto já orientou dezenas de milhares de crianças sobre como e quando realizar acionamento do serviço 192. Desta forma, são repassados os riscos e transtornos gerados pelos trotes e como identificar situações emergenciais, como exemplo, o acidente vascular cerebral (AVC) e infarto”, revela Rafael Freygang Mendes, coordenador médico e responsável técnico pela CRU do SAMU, da Grande Florianópolis. Neste ano, até junho, o SAMU recebeu mais de 400 mil ligações e atendeu mais de 213 mil pacientes. Além dos trotes, há também pedidos de informações, queda de ligações, engano, falta de comunicação, desistência, entre outras situações que não resultam em envio de viaturas. Iniciativa treinou oito mil crianças em 2024 No primeiro semestre deste ano, o EducaSAMU chegou a oito mil crianças e adolescentes treinados, de forma lúdica e sem custo aos centros educacionais. “Para orientar esse público, precisamos instruí-los com diversão. A mascote do SAMU existe com intuito de ensinar e educar com leveza, sem deixar de lado a relevância das informações repassadas a eles”, avalia a coordenadora do Núcleo de Educação Permanente (NEP) do SAMU, Rosemeire de Souza Castro. O Projeto EducaSAMU foi pensado para reduzir a grande demanda de trotes que o SAMU recebe diariamente. Desde então, a campanha de conscientização, com foco pedagógico em crianças e adolescentes, tornou-se efetiva para mudanças de comportamentos e atitudes até mesmo de adultos. “Não pensamos somente na diminuição de trotes, mas na conscientização da população e de quem recebe o projeto, sobre as atribuições e os propósitos do SAMU. Esse trabalho contínuo é de extrema relevância”, enfatiza Rosemeire. Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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judydogblog · 4 years
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TUDO NOVO
“Assim é que, se alguém está. em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” Paulo. (I CORÍNTIOS, 5: 17) É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem situações injustificáveis tão-só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas. Semelhante atitude mental constitui resolução muito grave. Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com os erros que infelicitam o mundo. Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não violência, mas também de não acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas. Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete. Em Cristo tudo deve ser renovado, O passado delituoso estará morto, as situações de dúvida terão chegado ao fim, as velhas cogitações do homem carnal darão lugar a vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução para o futuro eterno. É contra-senso valer-se do nome de Jesus para tentar a continuação de antigos erros. Quando notarmos a presença de um crente de boa palavra, mas sem o íntimo renovado, dirigindo-se ao Mestre como um prisioneiro carregado de cadeias, estejamos certos de que esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela sinceridade das intenções; no entanto, não conseguiu, ainda, a penetração no santuário de seu amor.
Livro : Caminho Verdade E Vida Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Emmanuel
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provocaveganas · 4 years
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A tradição, supostamente, deveria servir para transmitir, através de exemplos, comemorações, artes, valores e comportamentos notáveis de um povo, que mereça ser perpetuados, como identidade daquele grupo, com orgulho. Mas será que é bem assim que acontece? Em alguns países, se mutila a genital feminina, numa certa idade ou até ao nascimento, isso é aceitável? Qual valor isso transmite? Para nós pode ser um horror, mas para eles, parte normal da vida. Alguns países, criar animais para brigar e se matarem entre si, por divertimento humano, é legal, não é um crime, é uma tradição de muito tempo, então isso é justificável? Será que o sofrimento, abuso, exploração, cerceamento da liberdade, tudo é justificável porque “sempre foi assim”. Nós sabemos que não, mas já escravizamos outros seres humanos, em alguns lugares, como em nosso país, isso ainda acontece, e isso está ligado aos valores que passamos com nossa tradição. Nenhuma cultura ou tradição está acima da crítica, acima da vida das criaturas, que justifique que aceitemos que nossos governos perpetuem a crueldade só pelo fato de fazer tempo que fazemos algo errado. Temos o poder para mudar, mais que isso, temos o dever de mudar, viver a vida com o menor impacto possível para os outros seres que compartilham o planeta conosco. Não somos especiais por sermos escolhidos por um deus, ou por fazermos parte de uma cultura ou país, somos especiais por termos a razão e compaixão para, mesmo tendo o poder de esmagar qualquer outro ser, escolhemos não fazer. #vegan #govegan #animais #compaixão #tradição #cultura #abusoanimal https://www.instagram.com/p/CHTCeJbBmBY/?igshid=cjuopwmoid7e
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mvieiradourado-blog · 5 years
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CONFRATERNIZAR, NÃO INVEJAR
        Confraternizar! Que verbo é esse? O que significa confraternizar? Ora, significa congregar fraternalmente! Nas festas de final de ano exercemos fraternidade. Nos reunimos com familiares, amigos e colegas para essas comemorações. Momentos gratos com seres que nos são tão amorosos, que nos fazem tão bem e que são tão agradáveis aos nossos espíritos!
         É demonstração convivial de camaradagem, familiaridade e amizade. É um momento em que festejamos irmãmente com outras criaturas queridas as boas experiências que nos foram legadas pelo ano que está passando, e onde louvamos para que o ano seguinte seja ainda melhor.
Mas será que todas os que se fazem presentes nessas reuniões estão imbuídas de espíritos fraternos? Às vezes constatamos decepcionados que pessoas que, mesmo se encontrando em convívios fraternos, desconhecem o espírito da fraternidade. Para essas criaturas tais momentos são apenas de encontros informais para comer, beber e falar mal das vidas dos outros. Em algumas constatamos olhares desgostosos provocados pela felicidade de outras. São olhares invejosos, próprios de inquilinos de serpentários!
É necessário que exerçamos fraternidade e solidariedade, e que não vivamos as vidas dos outros. Não interfiramos nas vidas dos outros e nem salpiquemos maldades sobre os outros. Pessoas falsas são traiçoeiras, não merecem a nossa confiança nem o nosso respeito. Já dizia o poeta Augusto dos Anjos: a mão que afaga é a mesma que apedreja. Falsidade é isso! Só a aparência de um carinho, mas não é verdadeiro!
À assertiva do poeta podemos acrescentar: a boca que enaltece e elogia é a mesma que calunia e difama, e assim, usemos as nossas palavras somente para enaltecer e elogiar. Se acharmos que não temos motivos para enaltecimentos nem elogios, fiquemos silentes e não profiramos difamações. Por que fazermos afirmações falsas e desonrosas acerca de alguém? Que vantagem vamos colher com essas condutas torpes?
Se as pessoas das quais falamos são desonradas ou se têm condutas antissociais em público, chafurdam na lama social, descuidam-se de suas reputações e não preservam as suas dignidades, essas são opções delas, que experimentarão as consequências dos atos insensatos e infames que praticam. Se rejeitam as mãos que lhes propõem assistência, se não aceitam conselhos e recusam opiniões de sabedoria e prudência, deixemo-las, até que tomem o necessário juízo e se ajustem a momentos mais sóbrios!
Não tenhamos o propósito de enlamear a honra nem a dignidade de ninguém, isso pode causar danos sérios e irreversíveis à vítima e graves consequências para nós, como ofensores. E é agravado quando sabemos que as pessoas ofendidas não merecem as calúnias e as difamações que lhes imputamos ou que divulgamos, mas o fazemos por maldade, somente para caluniá-las, difamá-las, desonrá-las e destruir as suas reputações.
Quando agimos assim, como fica o nosso caráter enquanto matéria e o nosso espírito do outro lado do caminho? Se eu tão somente espalhar notícias desonrosas sobre alguém, mesmo sabendo serem caluniosas, por certo cometerei o crime do art. 308, § 1º do Código Penal. Como vemos, a lei não se aplica somente à causadora da calúnia, mas alcança também a divulgadora. A publicitária do mal também será punida!
Por que temos espíritos tão sórdidos e vis a ponto de produzirmos intrigas repugnantes entre pessoas que não merecem as imperfeições que lhes imputamos? Dentre as pessoas que nomeamos para lhes maldizer a sina, algumas até nos fizeram algum bem em algum momento da vida, mas o nosso espírito presunçoso apagou de nossas lembranças as bondades recebidas. Algumas até se negam a fazerem o bem em retribuição de outro, e optam por fazer o mal. Qual é a explicação? Não sabem agradecer, mas sabem criticar! Será que isso é o que chamamos complexo de inferioridade? Não sei que nome tem, mas é assim que pensam e agem espíritos rasteiros.
Por que não perguntamos a Deus como poderemos ser uma criatura melhor e mais iluminada? Isso não parece mais nobre? Sejamos nobres, então! Quando nos alegramos com a dor dos outros, estamos praticando sadismo! Se nos alegramos por termos causado padecimento a outrem, é outra sádica torpeza! Façamos de nossas alegrias as alegrias de outros. Isso nos confere felicidade, nos torna seres melhores e nos aproxima do Pai. Se conhecemos o caminho que nos aproxima de Deus, por que trilharmos no caminho que nos afasta Dele?
         Todos nós, por algum momento, passamos por algumas turbulências em nossas vidas. Cometemos erros, às vezes até na tentativa de acertar, mas quando nos conscientizamos de que erramos, e tentamos virar a página e melhorar as nossas vidas na sociedade, as criaturas sádicas não deixam! Fazem questão de arrancar a casquinha da ferida que já estava quase cicatrizada. Essas criaturas desejam mesmo é que as nossas condenações sociais se perpetuem in saecula saeculorum! São as mercadoras do mal!
         Algumas pessoas se esquecem da lei do retorno. O pior é quando essa justa lei atinge um filho, um irmão, o marido, ou... uma pessoa muito querida e com cargas fortes de sofrimentos. Aí o preço é alto! As doenças são os males da carne, e elas se espalham entre nós, e quando somos atingidos logo indagamos: Por que eu? E achamos injusto, pois nenhum mal fizemos para receber tal castigo! É o que pensamos!... Será que podemos dizer que recebemos uma injustiça e achamos imerecida? Claro que não! Essa é a colheita que decorreu da semeadura que fizemos.
Quando enlameamos a vida de alguém com falácias, especialmente em comunidades pequenas, e comentamos sobre as mazelas desse alguém com outras pessoas, esquecemo-nos de que a indigitada “alguém” também conhece as nossas mazelas, e mesmo assim não falam mal de nós! lindo exemplo a ser seguido, não é? Então... Tomemos vergonha e façamos igual!
De propósito procuramos esquecer os males que causamos às outras pessoas! Manchamos as suas reputações por vãs suposições e sem base ou fundamento, mas o fazemos só por maldade e inveja! Isso é muito triste! Devemos consagrar consideração e respeito ao nosso próximo e parar de nos intrometer em sua vida. Também é necessário que sejamos cuidadosos com as nossas vidas, porque cuidar das nossas vidas nos toma muito tempo e nos dá muito trabalho. Se deitarmos falácias sobre as vidas alheias, que tempo nos sobrará para cuidar das nossas? E mesmo se verídicos forem os males que imputamos às outras, que direito temos de fazer isso?
Devemos vigiar as nossas consciências e nos preocupar menos com as nossas reputações. Consciência é a autocrítica, é a autoavaliação, é o que pensamos de nós, mas reputação, não, esta não depende de nós, mas do que as pessoas pensam sobre nós. Se pensam mal, mesmo sem certeza das más condutas que nos atribuem, isso é maldade dos outros, que por certo responderão pelos seus atos insanos!
Queridos irmãos, não vivamos a vida dos outros, mas tão somente a nossa. Não invejemos os outros, mas admiremos os méritos e as qualidades que possuem! Não percamos tempos nos envolvendo negativamente na vida alheia, fazendo comentários danosas e aspergindo peçonhas. O verbo “admirar” é divino, ao contrário do verbo “invejar”, que é diabólico.
É profundamente lamentável quando vemos pessoas caluniadoras e difamantes na fila da comunhão em busca da indulgência divina como se os seus corações estivessem puros. Verdadeiramente não estão! A hóstia, na condição de trigo, chegará aos seus estômagos, mas Cristo não chegará aos seus corações! Elas ficam na fila com olhares de paisagem passando ideia de candura, mas nenhuma pureza existe em seus espíritos! Olhemos bem nos seus olhos quando estiverem na fila rogando indulgência divina! Mas não as reprovemos! Elas entenderão o nosso olhar de reprovação!
Paremos de exaurir as nossas energias com as vidas alheias, odiando pessoas que possuem as qualidades que nós gostaríamos de ter, mas... Não temos! O nome disso é inveja! Copiemos a coragem dessas pessoas, as suas determinações e iniciativas, e por certo alcançaremos também iguais sucessos e seremos como elas. E talvez até melhores! E sem invejá-las! E se alcançarmos qualidades superiores, não as menoscabemos, afinal, elas foram as nossas paradigmas e aspirações em direção ao sucesso.
Se não temos maus procedimentos devemos agradecer a Deus por não termos, nem tampouco espíritos inferiores como os das criaturas que exultam felizes quando expõem as vidas alheias e não assumem os próprios erros, tentam sempre repassá-los a outrem. São criaturas carecedoras de crescimento e de elevação, de florescer e de dar bons frutos. Há espíritos que nasceram para a vida terrena, mas não para a vida do amor ao próximo!
Disse-nos o filósofo Heráclito de Éfeso: “Nossa inveja sempre dura mais que a felicidade daquele que invejamos”. Outro disse: “A inveja é um desgosto provocado pela prosperidade ou felicidade alheia”. E quem não é invejoso diz: “Uma das maiores felicidades de que o ser humano pode possuir é a de ver, sem inveja, a felicidade alheia”.
Que sejamos gentis líderes e não arrogantes chefes, e procuremos não tratar os nossos amigos ou colegas de trabalho com fingidos afagos ou diminutivos enganosos e falsos carinhos. Isso é caráter dubio! Devemos nos dirigir aos nossos colegas pelos nomes que eles têm, e isso nos ajudará a criar em nosso ambiente de trabalho e em nossas vidas histórias lindas com finais igualmente lindos e felizes. O diapasão de nossa voz diz muito de nós!
Que imprimamos paz e harmonia no ambiente em que trabalhamos para não irritar os outros, não azedar o ambiente e não comprometer a boa convivência profissional. Só poderemos impor o nosso respeito por meio das nossas condutas. Fora disso, é afronta! Respeito decorre de merecimentos! Façamos, pois, por merecermos! Quando dirigirmos pessoas, que sejamos efetivamente chefes, não chefetes, que são “chefes” soberbos, presunçosos, prepotentes, insolentes, desacreditados e desprezíveis. Enfim, uma besta!
Que não entendamos fraternidade como algo efêmero que só ocorre nas festas de final de ano. Ela deve ser praticada de maneira permanente, todos os dias, e assim, as nossas vidas serão agradáveis e festivas. Que renovemos os nossos laços e conceitos com relação ao nosso próximo, com consciência plena e muita paz. Se assim procedermos, por certo viveremos felizes! Que sejamos mais focados no Pai, e que os nossos corações se encham de amor fraterno e solidário com colegas, familiares e amigos. E todos os dias! Que Deus nos proteja e ilumine os nossos espíritos nanicos!
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betopandiani-mar · 5 years
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Redenção, a sede da alma
Ultimamente a minha mente esteve inquieta. Inquieta em relação ao que vejo através da mídia, e a toda a vulnerabilidade que nós seres humanos sentimos diante de tanta negatividade. Criou-se um estado de desesperança no coração da humanidade.
Por outro lado, como não sabemos do nosso passado, temos uma avaliação de que tudo que ocorre de negativo no nosso planeta não esta relacionado com as nossas atitudes e a nossa verdadeira história. Esta ilusão nos da a sensação que estamos sentados no banco das vítimas.
A manipulação nos faz sentirmos culpados e a culpa nos detém, pois mergulhamos demasiadamente nesta emoção e não mudamos o curso, ou se perdoando, ou mesmo mudando a própria atitude. O imobilismo diante da negatividade é o grande mal, não propriamente a negatividade. O imobilismo diante da culpa gera um muro que separa a esperança da fatalidade.
O que nos mantém sem perspectiva é o fato de não vermos a vida de outra forma, com um pouco mais de honestidade.
Tenho receio que a humanidade se torne ainda mais descrente, e crie a sua volta mais caos mesmo sem ter tentado entender o que esteve acontecendo na sua jornada de desenvolvimento.
Muita gente pensando coisas negativas resulta em mais negatividade, e a contaminação que é silenciosa e eficiente é responsável por criar uma realidade caótica. Meu temor é que os homens partam daqui com a falsa ideia de que somos vitimas de alguém ou de algo, deixando de perceber que é a nossa criação coletiva que nos envenenou.
Tudo isso tem me levado a refletir sobre três coisas quase improváveis de se ter certeza, mas que tem frequentado meu coração; O contrato de alma, o destino e o livre arbítrio. Parece mesmo muito difícil definir com precisão como estas questões podem ser compreendidas mutuamente.
Tive uma luz a respeito disso e me parece que para compreendermos o que esta acontecendo conosco, não podemos falar de um começo, mas de uma jornada, e que neste momento da jornada nos encontramos aqui neste planeta, aonde viemos com um contrato de alma.  Contrato de alma para mim é como um plano ou um roteiro de uma viagem. Como em uma jornada primeiro definimos aonde queremos chegar e como vamos fazê-lo. Para isso decidimos como será esta viagem, qual o veículo que vamos usar e de quanta de energia vamos precisar para cruzar um oceano qualquer, mesmo que seja um oceano de emoções.
O tempo que vamos ficar aqui esta relacionado a esta energia que fica disponibilizada para a nossa viagem. Se por um acaso não usamos este combustível podemos criar um problema, pois o seu contrato de alma esta relacionado com a seu passado e suas escolhas que certamente envolverão outros seres, e um desvio de rota por esquecimento ou por outra circunstância qualquer gerará um débito energético, pois a nossa viagem pode ser a viagem de muitos, assim como um barco que viaja conectado aos satélites e recebe o tempo todo informações sutis de vários lugares do planeta.
Quando me refiro que a nossa viagem pode ser a viagem de muitos eu quero dizer que quando conseguimos esclarecer uma questão, simbolicamente significa que ascendemos uma luz na escuridão da ignorância e este lume poderá ser visto por muitos. Tudo que conquistamos fica registrado e o inconsciente coletivo da humanidade pode pescar um esclarecimento na forma de uma inspiração e se tornar um pouco mais positivo.
O contrato de alma é um compromisso que firmamos, e esta relacionado a questões mais elevadas da nossa consciência que precisam ser equilibradas ou compreendidas através dos nossos relacionamentos. Relacionamento em relação aos outros e em relação a nós mesmos.
Os nossos relacionamentos provocam emoções, emoções estas que através dos nossos chakras se comunicam com a nossa alma. Seria como se estivéssemos o tempo todo escrevendo cartas para ela sobre as nossas experiências. A alma por sua vez nos devolve mais experiências de todo tipo de natureza, sempre relacionadas ao nosso pedido inconsciente. Como um barco que almeja chegar ao seu destino, também precisamos chegar onde nos comprometemos, mas o nosso combustível não é o vento, mas as respostas que damos as nossas experiências. Tudo gira em torno das nossas atitudes e escolhas diante dos dramas que ainda estamos envolvidos.
Todas as circunstâncias da nossa vida aqui no planeta estão relacionadas ao plano de viagem do nosso barco. A condição social, o lugar, as crenças que vamos absorver, e o padrão mental da família que vai nos receber. Tudo isto esta alinhado com a sua alma que entende qual é o melhor ambiente para o seu desenvolvimento. A alma não julga, mas avalia, e ela só tem uma orientação que é se desenvolver.
Quando nascemos nossa memória é apagada propositalmente, pois o grande aprendizado da viagem é conseguir construir um caminho que conecta nosso poder criativo com a nossa mente. Precisamos aprender como integrar as duas polaridades (luz e escuridão, medo e amor) neste mundo de ilusões. Acontece que trazemos as questões não compreendidas das jornadas passadas, que acabam criando um padrão mental que esta alinhado com a nossa nova família aqui na Terra.
Ou seja, geralmente nascemos em uma família de padrão mental semelhante ao nosso. Isso implica que o DNA desta família que nos recebe também esta impregnado de um padrão mental, e provavelmente as dificuldades e doenças desta família genética serão herdados. É comum vermos em uma família doenças semelhantes, mas se entendermos que as doenças são geradas por emoções não equilibradas perceberemos que aquela determinada família vem passando um padrão emocional de pouca amorosidade e incompreensões sucessivas de pai para filho.
Na minha maneira de ver a tendência de mantermos o mesmo padrão mental e darmos continuidade aos mesmos enganos e tristezas perpetuando uma dinastia de incompreensões e mágoas é grande. Isto para mim é o destino. O padrão mental é tão forte e tão difícil de transmutar que se tornou comum acreditarmos que o destino é uma jornada inevitável. Às vezes sinto que o destino é como um portão antigo, enferrujado e emperrado que tem que ser aberto.
Destino é uma força de um determinado padrão mental que vem se repetindo vida após vida e que só pode ser quebrada diante de um ato heróico. Inspira-me muito lembrar sobre um livro do Joseph Campbell onde ele fala sobre a jornada do herói, que na verdade é uma possibilidade estendida a todos nós, mas que poucos ousam alcançar.
O herói é aquele que sozinho sai para lutar contra figuras mitológicas. Ele sente o terror de ter que enfrentar um monstro que na sua imaginação é muito maior e mais forte que ele, e mesmo assim não desiste. O tamanho do nosso inimigo neste caso é do tamanho das projeções dos nossos medos. Quanto maior o medo, maior será nosso inimigo.
O herói é aquele que se lança na maior aventura humana; a busca de saber quem é, e para isso ele sabe que terá que vencer os seus demônios internos como a raiva, o orgulho, o preconceito, a vaidade, a luxúria, a avareza, e outras questões desta natureza que tem origem no medo.
Esta é uma jornada solitária que só pode ser iniciada no dia que se tem consciência de que somos pequenos diante do abismo da eternidade, mas que temos três coisas fundamentais para esta viagem; que fazemos parte de tudo que é divino, a confiança em si e o livre arbítrio para criarmos o que quisermos onde e quando.
Portanto assim funciona o contrato de alma que é a tentativa de quebrar uma série de emoções negativas, e o livre arbítrio que pode mudar o destino através de um ato heroico e escrever uma história nova e virtuosa.
Como quebrar este padrão? Estamos cansados de tanto repetir vidas e vidas de sofrimentos.
Mas onde estarão os nossos heróis? Precisamos rever a nossa maneira de educar, pois talvez estejamos equivocados na maneira de como estamos conduzindo o principal gerador de desencontros.
Para mim o ato de educar é um ato supremo de amor. Mas como funciona o mecanismo da nossa educação hoje em dia?
Não tenho filhos, mas observo o que vejo a minha volta e posso dizer o que sinto.
Quando as crianças vêm ao mundo elas começam a ser reprogramadas com crenças morais, religiosas e muito lixo gerado pela mídia. Tudo que elas trazem é confrontado com estes novos valores. Tudo começa a ficar turvo e confuso para elas. Até os sete anos as crianças aprendem muito mais através da observação, ou seja, o que fazemos tem uma força maior do que o que falamos para elas. Como nós também fomos reprogramados pelo padrão mental da nossa família, perpetuamos nossos desenganos na mente destes pequenos seres. Falamos uma coisa e fazemos outra. Fazemos o que sabemos fazer, falamos como gostaríamos que fosse, mas não conseguimos sermos honestos em ver que projetamos nos nossos filhos nossas frustrações.
Mas a vida é sábia e tudo tem um propósito. Criamos nestes núcleos de família a nossa possibilidade de rompermos com esta programação através dos conflitos emocionais, pois sem que percebamos criamos nossos filhos a nossa semelhança e quando eles crescem suas imperfeições servem de espelhos para nós, e o que vemos muito provavelmente não é agradável de enxergar e também dificilmente assumimos que temos muito a ver com tudo aquilo. Dentro da programação da educação, nossos filhos são educados por um sistema que cria trabalhadores, ou seja, pessoas que vão servir ao sistema. O sistema não nos vê como seres e sim como colaboradores deste modelo.
Quando decidirmos sermos honestos em reconhecer que estamos repetindo um padrão pouco amoroso criaremos uma chance de iluminação. Talvez o amor supremo ao nível humano seja ter a coragem de se rever e se mudar, evitando assim que os nossos filhos perpetuem este ciclo vicioso. Vivemos uma vida com planos imediatistas e o sucesso para o mundo moderno é ter êxito financeiro e como consequência desta programação nossas mentes não entendem como podemos ser felizes em plantar algo que não vamos colher.
Não temos a grandeza de entender que a vida não é um tempo e sim o todo. Promover a nossa mudança hoje é criar uma possibilidade verdadeira de construir uma nova realidade amorosa para a vida de nossos filhos e todas as gerações futuras. A grandeza deste ato esta na mudança da atitude egoísta para o olhar generoso com a vida. Manter esta visão curta é também o não reconhecimento de toda a criação divina. Como consequência disto vemos a miséria humana nos chocar, mas ela é o reflexo da nossa conduta. A atitude de apontar o dedo para tudo que é obscuro e nos entristece não é uma atitude que cria a mudança. A maneira mai rápida na minha maneira de ver é nos perguntarmos quais das nossas atitudes contribuem para o sistema prosperar.
Como aprendi com o Seiji que nos relacionamos com o mundo de fora da mesma maneira que nos relacionamos com o nosso pai. Relacionamos-nos com o nosso mundo interior como nos relacionamos com a mãe. Nesta simbologia o mundo interior é simbolizado pelo feminino e o mundo exterior pelo masculino. Os pais são uma referência para nós percebermos a quanta anda nossa relação com estes dois mundos, ou aspectos.
Os filhos crescem e os conflitos se intensificam, e nestes conflitos se escondem muitas chaves a nosso respeito, mas ao apontarmos o dedo despercebidamente negamos nossas próprias imperfeições, aquelas que vêm sendo passadas de geração em geração. Por isso temos a falsa ideia que somos imperfeitos. Não somos imperfeitos, imperfeição é negarmos a nossa vocação criativa.
O que precisamos fazer para quebrar esta sequencia de negatividade?  Sinto que é simples, mas ao mesmo tempo tem sido difícil. Algumas vezes sinto que nos sentimos mais seguros na estagnação e na ignorância.
A chave é perdoarmos-nos, e perdoarmos a quem nos ofendeu. Isso se chama redenção, que é por um fim a culpa que vem sendo passada de pai para filho a mais tempo que possamos imaginar. Imagino a redenção como uma chuva suave que cai em uma floresta seca. Imagino como o desejo saudoso da folha que anseia o frescor da água. Tomar um copo de água também é fazer chover dentro do nosso corpo. Refiro-me a sede da alma. Já se perguntou sobre isso? Já passou pela sua cabeça que todas as doenças estejam relacionadas a esta sede, uma sede de séculos, a sede da redenção.
Estamos destinados a sentirmos culpa? Não cabe a mim saber disso, mas minha esperança é que despertemos o herói dos contos mitológicos que habita nossa alma e este herói dotado de tanta força e sensibilidade seja capaz de mudar o curso da história com um ato heroico, o ato de querer mudar o que precisa ser mudado.
Vivemos em um mudo de tanta ilusão que os heróis de hoje estão cheios de medos. Os heróis contemporâneos são pessoas que agridem outros em lutas livres, são meninos famosos que correm atrás de uma bola e não tem muito a dizer. Eles transpiram ignorância sem perceber que são usados para ajudar a criar na mente humana a ilusão de que só eles podem. Os heróis deste século não conquistam nada que tem valor e nada que se perpetua a não ser a manutenção de um sistema sem amor e de completa ignorância. Os heróis de hoje são um produto de manipulação da mídia, apenas isso.
O que foi feito da vida? Construímos um mundo de mentiras onde as telas ensinam que é preciso rebaixar outro ser para sermos vitoriosos. Vencer neste planeta significa derrotar alguém. Isto soa como amoroso para você?  Como saber o que é verdadeiro e o que é ilusão?
De uma maneira profunda e simples sinto que o que é amoroso é real, o que não é amoroso é ilusão.
Pense em uma coisa heroica. O que você pode fazer nesta sua vida que pode se perpetuar através do tempo. Considere que daqui a duzentos anos nada que você construiu estará aqui, e que ninguém que você conheceu ou ouviu falar estará aqui. Como será este mundo? Será que ainda será um mundo como este que conhecemos? O que pode ser feito hoje que será lembrado para sempre?
Precisamos de atos heroicos. Só o herói sabe o que precisa ser feito, pois o comprometimento dele não é com o reconhecimento midiático e sim com a honra de realizar aquilo que foi destinado a ele.
A honra de realizar uma tarefa suprema é a mais perfeita conexão com a nossa verdadeira origem. Seria como trazer um pouco da Luz da estrela para este mundo tão obscuro. O ato de criarmos prosperidade é única maneira que temos de nos aproximarmos do Criador.
Sim, este é o nosso compromisso com o sagrado.
Beto Pandiani.
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