#perguntas bíblicas

[aduarte]

QUIZ BÍBLICO - PERGUNTAS BÍBLICAS - QUIZ DE CONHECIMENTO BÍBLICO - PERGUNTAS DA BÍBLIA #04

[ms-lirio]

a Mayara gosta de novelas ? Qual é a preferida dela ? (Ela tem cara que mesmo gostando das clássicas também acompanha bastante as mais moderninhas.)

Que pergunta divertida, amei 😄

Sim, a May é noveleira de carteirinha!! Novela primeiro, partida de futebol depois, é um dogma religioso.

As favoritas dela com certeza são Roque Santeiro e Avenida Brasil. Não descarto outras novelas, mas essas são as queridinhas dela.

Ela assiste tudo, boa ou ruim, recente ou antiga, novela mexicana ou coreana, bíblica ou de época, ela tá assistindo. Contudo, ela perde o interesse facilmente se a novela for muito chata.

Só uma curiosidade, nada a ver com a May, mas o APH Rússia/Ivan Braginsky adora "A Escrava Isaura"!

É uma curiosidade estranha, mas eu imagino muito o Ivan chegando na May, do nada, e falando "adoro aquela sua novela, a Escrava Isaura, foi a primeira que eu assisti 😚" e a May "ah, sim... É muito boa mesmo... Hehe... Oxe 😰"

[marym7711]

Esse é meu primeiro post da vida falando sobre LDS, então, por favor, não julguem. Quero falar de um tema sobre a qual não vejo muitas pessoas falando, que traz para algumas pessoas certas crenças limitantes.

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"Pode ter uma religião e prática a lei ?" SIM.

Vou explicar e dar exemplos do porquê não tem problema. (Vou dar mais foco para as pessoas cristãs como eu. Não posso dar exemplos nem explicar voltado para outra religião porque não estou no lugar de fala. Porém, seria legal se alguém de outra religião fizesse um post sobre esse mesmo assunto, só que na perspectiva dele).

A lei da suposição é sobre mente, não sobre algo espiritual. No LDS falamos muito sobre Neville, que trouxe introdução sobre a lei e uma explicação ao público por meio de palestras e livros. Seus livros têm várias citações bíblicas e exemplos tirados de histórias da Bíblia. Não quer dizer que é algo sobre uma religião pelas citações da Bíblia, mas foi utilizado por ser um livro universal (no qual boa parte da população conhece), assim, facilitando o entendimento e o conhecimento das histórias.

Não há nada além de uma mudança de mente, por isso é muito importante o autoconceito na hora da manifestação. Não envolve nada além de nossa mudança de percepção.

⚠️Vou falar agora algo mais voltado à minha religião, que para MIM correlaciona com o assunto ⚠️ Neville fala que somos filhos de Deus e, como somos filhos dele, herdamos seu poder. Na própria Bíblia diz que precisamos ter a mentalidade de Cristo para, assim, ficarmos próximos de Deus. Ele nos deu o poder sobre a Terra e as coisas que nela há.

Exemplos: Há vários métodos da lei que já vi várias pessoas da igreja usando. Uma delas é escrever como se já tivesse, a prática da gratidão e até o Vision Board. Uma conhecida minha fez um caderno onde ela colocava tudo o que ela queria. Nesse caderno, ela escreveu como seria seu marido e a aparência dele. Ela falava e acreditava que ela ia casar com aquele homem ao qual ela descreveu. No começo ela foi taxada de maluca, mas ela tinha fé que iria acontecer. Dito e feito, ela casou com o homem que tinha descrito e com aquela aparência. Ela também manifestou a casa que ela queria e certas viagens também.

No livro do Neville, ele fala sobre a fé e sobre a oração. Ele diz para orarmos como se já tivéssemos e agradecendo ao Senhor como se já tivéssemos recebido, e foi exatamente isso que ela fez. Não estou falando que a lei da suposição tem a ver com o cristianismo, mas sim que dá para aplicar a lei no meio da sua religião, porque não se baseia na religião, mas sim na mentalidade.

Então, não importa se você acredita em algo maior ou não acredita, porque o que importa é a sua mentalidade.

Eu particularmente acho muito legal colocar a lei na minha rotina, eu oro todos os dias, então eu apliquei esse método. E importante saber e que lei é algo natural que ocorre com todo mundo, e eu acho que pra vivermos no final tem que ser algo natural, então aplico ela na minha rotina.

Essa parente minha nem sabia que estava aplicando a lds, oque pra mim só comprova que é manifestamos o tempo todo e que fazemos isso de uma forma consciente e inconsciente.

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E isso,acho que fico muito longo, vou tentar na próxima escrever menos, me desculpa qualquer erro ortográfico ( Português e muito complicado pra minha mente de Tdah). Se alguém sentir ofendido penso perdão, porque estou tentando colocar oque eu penso sobre a minha religião e prática ela junto com a lei, so quero mostrar que o lds não tem nada a vê com religião, mas que da pra praticar a lei junto com a religião a qual acredita.

Qualquer dúvida e só pergunta, estou aqui para responder.E seria MUITO legal alguém fala sobre esse assunto só que dando explos e mostrando como aplicar a lei na religião dela, pra que aprendemos deixar tudo mais natural e quebra certas crenças.

[cristotudoemtodos]

Pergunta 1. Qual é o fim supremo e principal do homem? Resposta: O fim supremo e principal do homem é glorificar a Deus¹ e alegrar-se nele para sempre.² Referências bíblicas ¹Rm 11.36; 1Co 10.31; ²Sl 73.24-26; Jo 17.22-24. - Bíblia de Estudo de Genebra, 2ª Edição Revisada e Ampliada, 2009, Editora Cultura Cristã, Catecismo Maior de Westminster, pg. 1803. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com

[pictobiblia]

A leitura bíblica desempenha um papel fundamental na vida do cristão, pois é através das Escrituras Sagradas que encontramos orientação espiritual, conforto, inspiração e sabedoria para enfrentar os desafios da vida.

A Importância da Leitura Bíblica:

Conhecimento de Deus: A Bíblia revela a natureza e os atributos de Deus, permitindo que os cristãos o conheçam profundamente e desenvolvam um relacionamento mais próximo com Ele.

Orientação Moral: As Escrituras servem como um guia ético, fornecendo princípios e valores que ajudam os cristãos a tomar decisões baseadas na moral cristã.

Inspiração: A Bíblia está repleta de histórias de fé e coragem que inspiram os cristãos a viverem vidas significativas e comprometidas com o amor ao próximo.

Consolo em Tempos Difíceis: A leitura da Bíblia oferece conforto em momentos de angústia, pois os salmos, por exemplo, expressam as emoções humanas e a busca por Deus em meio às adversidades.

Crescimento Espiritual: Através da meditação na Palavra de Deus, os cristãos crescem espiritualmente, desenvolvendo um entendimento mais profundo da fé e da verdade espiritual.

Como Criar o Hábito da Leitura Bíblica:

Estabeleça um Horário: Reserve um tempo específico do dia para a leitura da Bíblia, seja pela manhã, à noite ou durante uma pausa no trabalho.

Defina Metas Realistas: Comece com metas pequenas, como a leitura de um capítulo por dia, e aumente gradualmente conforme se sentir mais confortável.

Use um Plano de Leitura: Existem muitos planos de leitura bíblica disponíveis online que podem ajudar a estruturar sua leitura ao longo do ano.

Mantenha um Diário Espiritual: Anote reflexões, insights e perguntas que surgirem durante a leitura para aprofundar seu entendimento.

Compartilhe com Outros: Discuta o que você leu com amigos, familiares ou grupos de estudo bíblico, promovendo discussões e fortalecendo sua compreensão.

Utilize Recursos Adicionais: Livros, comentários bíblicos e aplicativos podem enriquecer sua compreensão das Escrituras.

Persistência: Lembre-se de que criar um hábito leva tempo. Não desanime se perder alguns dias; o importante é retomar o compromisso.

A leitura bíblica é uma jornada espiritual que enriquece a vida do crente, proporcionando uma base sólida para a fé e uma fonte inesgotável de sabedoria divina. Ao cultivar o hábito da leitura da Bíblia, podemos experimentar uma transformação profunda em sua vida espiritual e no modo como enfrentam os desafios cotidianos. Portanto, dedique-se a essa prática e deixe a Palavra de Deus iluminar o seu caminho.

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[abracodivino2024]

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[bibliaquiz]

DESAFIO BÍBLICO - VERDADEIRO OU FALSO COM 15 PERGUNTAS BÍBLICAS

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[o-que-aprendi-sobre-a-biblia]

Vi que vc respondeu uma ask dizendo que está provado que Cristo ressuscitou. Mas onde, fora na bíblia, está provado? Tipo, já algum artigo, escavação ou algo assim? Ps.: sou cristã e nunca ouvi falar de alguma prova material a cerca da ressureição, só as provas da nossa fé e dos relatos bíblicos.

Anony, nós temos provas contundentes a respeito da ressurreição de Jesus até mesmo em algumas figuras fora do cristianismo.

Tem um camarada, doutor em arqueologia bíblica, chamado Rodrigo Silva, que fala bastante sobre isso. É bem interessante de assistir. Ele tem algumas fontes fortes que falam do assunto.

Mas, o principal destaque que daria pra citar é o de Flávio Josefo. Esse camarada era um judeu que trabalhava pra Roma, nunca se converteu ao cristianismo (nem nada do tipo), mas ele escreveu no primeiro século depois de Cristo que houve um homem, chamado Jesus, que foi crucificado e morto, mas que ressuscitou ao terceiro dia e apareceu a muitos.

Além dele, temos outras referências como Tácito, Plínio o moço, entre outros que também nunca se tornaram cristãos, mas que falaram da ressurreição de Cristo.

Dá uma procurada nesse camarada que recomendei, o Rodrigo Silva, e veja o que ele fala sobre o assunto. Vai ser bem interessante.

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Gostou da minha resposta? Então clique aqui e me faça mais perguntas.

Se quiser ler as perguntas que já respondi, então clique aqui.

[evangelho-inegociavel]

Introdução

O que é Teologia Bíblica? A pergunta é pertinente, pois, muitas vezes, o termo “Teologia Bíblica” está sujeito a uma má-interpretação. Entende-se que toda teologia verdadeiramente cristã é teologia bíblica, no entanto, “a teologia bíblica ocupa uma posição entre a exegese e a teologia sistemática na enciclopédia das disciplinas teológicas”.[2] A teologia bíblica é diferente da teologia sistemática não no caso de ser mais bíblica e, sim, no fato de que o princípio organizacional do material bíblico é histórico em vez de lógico.

[elcitigre2021]

Mente e Consciência , Osho

MENTE E CONSCIÊNCIA - OSHO

"Pergunta: Osho, frequentemente entro em pânico e receio que possa enlouquecer.

Osho - A coisa básica a ser entendida é que você não é a mente – nem o lado brilhante nem o lado obscuro. Se você ficar identificado com a parte bela, então é impossível se desidentificar da parte feia, são dois lados da mesma moeda. Você pode tê-la toda, ou você pode jogá-la toda fora, mas você não pode dividi-la.

Toda a ansiedade do homem é que ele quer escolher aquilo que parece bonito, brilhante; ele quer escolher todo o forro prateado, deixando a mancha negra para trás. Mas ele não sabe que o forro de prata não pode existir sem a mancha negra. A mancha negra é o fundo, absolutamente necessário para que o forro prateado apareça.

Escolher é ansiedade.

Escolher é criar problemas para você mesmo.

Ser sem escolha significa: a mente está lá e ela tem um lado escuro e ela tem um lado brilhante – e daí? O que isso tem a ver com você? Porque você deve se preocupar com isso?

No momento em que você não está escolhendo, todas as preocupações desaparecem. Surge uma grande aceitação, que é assim que a mente tem que ser, essa é a natureza da mente – e isso não é problema seu, porque você não é a mente. Se você fosse a mente, não haveria absolutamente nenhum problema. Então quem escolheria e quem pensaria em transcender? E quem tentaria aceitar e entender a aceitação?

Você está separado, totalmente separado.

Você é somente uma testemunha e nada mais.

Porém, você se comporta como o observador que fica identificado com qualquer coisa que acha agradável – e se esquece que o desagradável está vindo por trás como uma sombra. Você não fica perturbado pelo lado agradável - você desfruta dele. O problema surge quando o oposto polar aparece - desse modo você fica dividido.

Mas você começou todo o problema. Deixando de ser apenas uma testemunha, você ficou identificado. A história bíblica da queda é somente uma ficção. Essa, porém, é a queda real – deixar de ser uma testemunha para ficar identificado com algo e perder seu testemunhar.

Basta tentar de vez em quando: Deixe a mente ser o que quer que seja. Lembre-se, você não é a mente. E você terá uma grande surpresa. Quando você fica menos identificado, a mente começa a perder força, porque o poder dela vem da sua identificação; ela suga seu sangue. Mas quando você começa a se desidentificar e a se distanciar da mente, ela começa a encolher.

No dia que você estiver completamente desidentificado da mente, mesmo por um simples momento, há uma revelação: a mente simplesmente morre; ela não está mais presente. Onde antes era tão repleta, onde era tão continua - o tempo todo, despertando, dormindo, ela estava presente – subitamente ela não está mais lá. Você olha para todos os lados e só resta vacuidade, o nada.

E com a mente o eu desaparece. Assim fica só uma certa qualidade de consciência, sem nenhum ‘Eu’ nela. No máximo você pode chamar isso de algo similar a ‘ser-dade’ (am-ness), mas não uma Eu-dade (I-ness). Para ser ainda mais exato, isso é uma ‘é-dade’ (is-ness) porque mesmo na ser-dade (am-ness) alguma sombra do ‘Eu’ ainda está lá. No instante em que você sabe que isso é uma ‘é-dade’(is-ness), se tornou universal.

Com o desaparecimento da mente desaparece o eu. E tantas coisas desaparecem as quais eram tão importantes para você, coisas tão perturbadoras para você. Você esteve tentando resolvê-las e elas estavam ficando cada vez mais complicadas, tudo era um problema, uma ansiedade, e parecia que não havia nenhuma saída.

Lembro a vocês da história: O ganso está fora. Ela está relacionada com sua mente e com sua é-dade (is-ness).

O mestre diz ao discípulo para meditar sobre um koan: Um pequeno ganso é colocado dentro de uma garrafa, e depois alimentado e nutrido. O ganso vai ficando cada vez maior e maior, e preenche toda a garrafa. Agora ele está muito grande; ele não pode sair pela boca da garrafa – a boca é muito pequena. E o koan é que você tem que retirar o ganso sem destruir a garrafa, sem matar o ganso.

Agora isso é uma confusão mental.

O que você pode fazer? O ganso é muito grande; você não pode retirá-lo a menos que quebre a garrafa, mas isso não é permitido. Ou você retira matando-o, assim você não se importa se ele sai vivo ou morto. Isso também não é permitido.

Dia após dia, o discípulo medita, não encontra nenhuma maneira, pensa desse jeito e daquele jeito – mas de fato não tem jeito. Cansado, completamente exaurido, uma revelação repentina…Subitamente ele compreende que o mestre não pode estar interessado na garrafa e no ganso; eles devem representar algo mais. A garrafa é a mente, você é o ganso… e com o testemunhar, isso é possível. Sem estar na mente, você pode ficar tão identificado com ela que você começa a sentir que você está nela!

Ele corre para o mestre para dizer que o ganso está fora. E o mestre diz, “Você compreendeu isso. Agora o conserve fora. Ele nunca esteve dentro”.

Se você continuar lutando com o ganso e a garrafa, não há como você possa resolvê-lo. Isso é a realização que, “Isso deve representar algo mais; do contrário o mestre não pode dá-lo para mim. E o que pode ser isso?” – porque toda a função entre o mestre e o discípulo, a coisa toda é sobre a mente e a consciência.

A consciência é o ganso que não está dentro da garrafa da mente. Porém, você está acreditando que ela está dentro da garrafa e perguntando a todo mundo como tirá-la de lá. E existem idiotas que irão lhe ajudar, com técnicas, para retirá-la da garrafa. Eu os chamo de idiotas porque eles não podem entender a coisa de maneira nenhuma.

O ganso está fora, nunca esteve dentro, assim não surge à questão de trazê-lo para fora.

A mente é apenas uma procissão de pensamentos passando na sua frente na tela do cérebro. Você é um observador. Mas você começa a ficar identificado com coisas belas – essas são seduções. E uma vez que você fica agarrado nas coisas belas você também fica agarrado nas coisas feias porque a mente não pode existir sem a dualidade.

A consciência não pode existir com a dualidade, e a mente não pode existir sem a dualidade.

Consciência é não-dual e a mente é dual. Então apenas observe. Não lhe ensino algumas soluções. Eu lhe ensino a solução: Basta recuar um pouco e observar. Crie uma distância entre você e sua mente.

Seja isso bom, belo, delicioso, algo que você gostaria de desfrutar intimamente ou que seja feio – permaneça tão longe quanto possível. Veja isso como se você estivesse vendo um filme… Identificação é a causa raiz da sua miséria. E toda identificação é identificação com a mente. Apenas dê um passo para o lado e deixe a mente passar. E logo você será capaz de ver de que não há nenhum problema – o ganso está fora. Você não precisa quebrar a garrafa, nem precisa matar o ganso”.

[aduarte]

QUIZ BÍBLICO - PERGUNTAS BÍBLICAS - QUIZ DA BÍBLIA -QUIZ DE PERGUNTAS E RESPOSTAS BÍBLICAS 03

[elaineloveskristen]

Fazendo um inventário espiritual

Gary Wilkerson

17 de março de 2025

“A quem muito foi dado, muito será exigido; e àquele a quem muito foi confiado, muito mais será exigido” (Lucas 12:48, NVI).

A maioria dos cristãos é impotente. Esta declaração soará ousada para alguns leitores e, para outros, soará óbvia. De qualquer forma, é um comentário sobre a igreja que eu preferiria não ter que fazer. 

Considere como o cristianismo “normal” parece para o crente típico hoje. Essa pessoa é um pouco egoísta e um pouco materialista, e a maioria de suas escolhas diárias são sobre melhorar sua vida. Isso inclui suas buscas espirituais, de grupos da igreja aos podcasts que ele baixa aos seminários que ele frequenta.

Não há nada de errado com nenhuma dessas coisas. Nosso Senhor quer que nossas vidas sejam abençoadas, mas para alguns cristãos, essas não são nada mais do que buscas mundanas. Elas são sobre autoaperfeiçoamento, não sobre o reino de Deus, e podem drenar o verdadeiro poder do evangelho de um crente. 

O que passa por cristianismo normal hoje deve ser um ultraje a Deus. Não é apenas impotente, mas sem paixão e sem auto-sacrifício. Em outras palavras, é sem cruz e, portanto, sem Cristo. 

Não me entenda mal. Eu sou todo sobre a graça de Deus, e não colocaria um fardo indevido sobre ninguém. No entanto, é hora de a igreja fazer um inventário espiritual para ver se nossas buscas espirituais estão nos levando para mais perto do coração de Deus ou nos fazendo correr em círculos. 

Deixe-me fazer algumas perguntas. Você acha que seria melhor para sua saúde espiritual frequentar uma igreja que não prega muito o evangelho, ensina muito da Palavra de Deus ou tem muita paixão por seu reino? Uma igreja onde ninguém realmente vive seus mandamentos? Ou seria melhor frequentar uma igreja que exalta a Palavra de Deus, proclama o evangelho e tem um grupo doméstico para cada tipo de crente? 

Eu humildemente sugeriria que a segunda opção pode ser mais perigosa para sua saúde espiritual. Por quê? Porque Jesus declara que a quem muito é dado, muito é exigido. 

Para alguém cuja vida não condiz com essa verdade bíblica, o dia do julgamento será assustador. Como Jesus alertou: “Vocês também devem estar preparados, pois o Filho do Homem virá numa hora em que vocês não esperam” (Lucas 12:40)

[operaportugues]

Wozzeck (Alban Berg) - Viena 1987

Ópera completa com legenda em português: vídeo; legenda. Muitíssimo obrigado ao Henrique pela legenda gentilmente doada!

Obra-prima da era moderna, de imensa influência para outros compositores. Baseada numa peça escrita de 1837, por sua vez inspirada numa história real.

Um soldado comum é levado à loucura e assassinato por um coquetel intolerável de humilhação, ciúme e indignidades da vida cotidiana - seu sofrimento tornado visceral por uma das partituras mais poderosas da ópera.

Berg levou 8 anos para compor essa ópera. A música de Berg produz extraordinário efeito teatral, assim como seu ritmo. Na verdade, um dos temas centrais desta ópera é a pressa, que faz com que o conturbado Wozzeck se sinta pressionado desde a primeira cena.  

A estreia em 1925 foi um triunfo, e a ópera faria sucesso na Alemanha até ser proibida em 1933.

Detalhes do libreto desta ópera:  - Tambor-Mor: Chefe dos tambores em um regimento.  - A Mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus: uma das referências bíblicas do libreto.  - “Ring-a-ring-a-roses, all fall down!”: brincadeira infantil presente no final desta ópera.

- Wikipedia  - Sinopse

Personagens Principais - Wozzeck: um soldado pobre - Andres: amigo de Wozzeck - O Tambor-Mor - O Capitão - O Médico - O Idiota - Marie: mãe do filho de Wozzeck - Mariens Knabe: o filho - Margret: vizinha de Marie

Sinopse: Numa cidade militar e suas proximidades

Ato I Enquanto Wozzeck faz a barba, o Capitão o recrimina, considerando imoral que tenha um filho com Marie sem estar casado com ela. Capinando com Andres, outro soldado, Wozzeck diz que o lugar é assombrado. Ao cair da noite, os dois se vão, temerosos. Margret, uma vizinha, zomba de Marie por sua admiração pelo Tambor-Mor, à frente de uma banda militar na rua. Fechando a janela na cara de Margret, Marie entoa uma canção de ninar para o filho. Wozzeck chega e ela lhe entrega o filho, mas, perturbado por visões, ele parte. Queixa-se de alucinações ao Médico, que se exalta ao imaginar a fama que conquistará por tratar da estranha doença de Wozzeck. Marie observa o Tambor-Mor marchando à sua frente. De início resiste aos seus avanços, mas cai em seus braços. 

Ato II Marie admira os brincos novos que ganhou do Tambor-Mor, e não deixa que o filho os veja. Quando Wozzeck lhe pergunta como obteve as joias, ela mente. Ele lhe entrega seu salário e se retira. Numa rua, o Médico discute seus casos com o Capitão. Wozzeck passa, mas sai correndo quando é provocado a respeito do Tambor-Mor. Chega à casa de Marie e, enlouquecido, investe contra ela, que se refugia em seu quarto. Wozzeck assiste à dança lasciva do Tambor-Mor com Marie num jardim. Andres entoa uma canção com outros, e um bêbado faz um sermão indignado. Um idiota avisa a Wozzeck que sente cheiro de sangue. No quartel, Wozzeck não consegue dormir. O Tambor-Mor chega embriagado, gabando-se de sua conquista. Os dois brigam e Wozzeck cai ensanguentado no chão, enquanto o Tambor-Mor se afasta. 

Ato III Estudando a Bíblia, Marie repele o filho, com asco de si mesma, mas o chama de volta. Ao anoitecer, Marie e Wozzeck caminham pelo bosque. Contra o pano de fundo de uma lua avermelhada, ele enfia uma faca em sua garganta e foge. Numa taberna, canta e observa os outros dançando. Margret vê sangue em sua mão. Wozzeck sai correndo. No bosque, tropeça no corpo de Marie ao buscar sua faca. Atira a faca num lago e logo tenta recuperá-la para jogar mais longe. O Médico e o Capitão ouvem um homem se afogando ao passar, mas nada fazem. O filho de Marie brinca com outras crianças. Ouve delas que sua mãe está morta, mas não entende. Cavalgando num cavalinho de brinquedo, acompanha as crianças que vão inspecionar o corpo de Marie.

[cristotudoemtodos]

Você já nasceu de novo? […] o Espírito Santo está fazendo uma pergunta muito séria para você: Desta pergunta depende toda sua vida. Ele não pergunta: ● Se você já tem religião; ● se é batizado e pertence a alguma comunidade de qualquer denominação; ● se é ministro ou leigo; ● se é ateu ou devoto; ● se lê a Bíblia regularmente; ● se é assíduo frequentador dos cultos e escola bíblica; ● se é dizimista e liberal em suas ofertas; ● nem se é zeloso pelas causas espirituais… ● Mas se você já nasceu de novo. - Josnei Borges dos Santos. em: Renascer em Cristo. disponível: blogcristotudoemtodos.blogspot.com. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com

[reinato]

Devocional diário

DESCOBERTAS da fé - RODRIGO SILVA

QUAL É O SEU NOME?

Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas. Provérbios 22:1

“Como você se chama?”, perguntou-me o beduíno sudanês em um dos dialetos do deserto do Saara. “Rodrigo”, respondi. Depois de tentar inutilmente repetir o meu nome, ele finalmente pronunciou “brigo”, e me dei por satisfeito. Afinal, já havia passado por isso com outros falantes do árabe no Oriente Médio.

Em seguida, ele emendou outra pergunta: “O que significa ‘brigo’?” Expliquei o significado por intermédio do intérprete, e ele também se deu por satisfeito. Ali, entendi que, para aquela cultura, o sentido de um nome é tão importante quanto ou mais que sua sonoridade. Por isso, as histórias bíblicas frequentemente associam nomes aos seus significados.

Observe estes exemplos: “Você porá Nele o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21). Jesus significa exatamente “o Senhor salva”. Em Gênesis 29:34, diz: “Desta vez, disse Lia, o meu marido se unirá mais a mim, porque lhe dei à luz três filhos. Por isso lhe deu o nome de Levi.” Levi significa “ligado” ou “unido em harmonia”.

O nome dizia muito acerca de uma pessoa. Por isso, quando alguém mudava radicalmente de vida, não era incomum que seu nome também fosse alterado, como Abrão que se tornou Abraão e Sarai que virou Sara.

Era tão forte a ligação do indivíduo com sua alcunha que “apagar o nome” significava “matar a pessoa”. Como disse o pensador alemão Johann Goethe: “O nome de um homem não é como uma capa que lhe está sobre os ombros, pendente, e que pode ser tirada ou arrancada a bel prazer, mas uma peça de vestuário perfeitamente adaptada ou, como a pele, que cresceu junto com ele; ela não pode ser arrancada sem causar-lhe dor” (The Autobiography of Johann von Goethe, v. 2, p. 14).

Com base nisso, você já parou para perguntar qual o significado do seu nome? E não me refiro à carteira de identidade ou ao apelido de infância. Refiro-me ao nome “cristão”. Você sabe o que isso significa? Não há maior discrepância do que aquela que distancia meus atos daquilo que sou. Se sou um cristão, de fato, somente a coerência entre o que faço e aquilo que realmente honra essa identidade é digna de ser mantida.

“Não desonre meu nome”, diz o beduíno para o filho que vai sair de casa. Não seria essa uma fala apropriada para ouvirmos de Deus?

[filosofiacrista]

Superando o Medo do Intelecto Não Cristão na Apologética Bíblica

Muitos cristãos que se dedicam à apologética, a defesa racional da fé cristã, enfrentam um obstáculo significativo que, paradoxalmente, não está nas ideias não cristãs em si, mas em sua própria percepção dessas ideias. Esse obstáculo é o respeito excessivo, ou até mesmo o temor, que nutrem pelo intelecto e pelas ideias de não cristãos. Frequentemente, esses cristãos são influenciados por uma narrativa cultural que apresenta os não cristãos como a elite intelectual do mundo, cujas ideias seriam profundas, brilhantes e desafiadoras. Até mesmo líderes cristãos, em suas mensagens, reforçam essa visão, sugerindo que os não cristãos possuem um nível de inteligência e sofisticação que deve ser enfrentado com cautela e humildade.

Essa percepção equivocada gera um bloqueio mental em muitos cristãos, especialmente aqueles que desejam se engajar em debates apologéticos. Quando confrontados por um não cristão, esses cristãos partem do pressuposto de que, embora o oponente esteja fundamentalmente errado, ele apresentará perguntas inteligentes e objeções difíceis contra a fé cristã. Assim, eles se preparam para uma luta árdua, acreditando que, na melhor das hipóteses, o resultado do debate será incerto, sem uma vitória clara e decisiva para a cosmovisão bíblica.

No entanto, essa visão não apenas subestima a força da cosmovisão cristã, mas também superestima a solidez intelectual das ideias não cristãs. Muitos cristãos, ao se depararem com perguntas ou objeções de não cristãos, hesitam em responder, mesmo quando possuem o conhecimento necessário para fazê-lo. Isso ocorre porque eles assumem que tais perguntas ou objeções devem ser mais inteligentes ou complexas do que parecem à primeira vista, exigindo respostas igualmente sofisticadas. Esse medo do intelecto não cristão os impede de perceber a simplicidade e a fragilidade de muitos argumentos contrários à fé cristã, especialmente quando analisados à luz da verdade bíblica.

A solução para esse problema reside em uma mudança radical de perspectiva. Como cristãos, somos chamados a rejeitar toda cosmovisão, filosofia ou religião que se oponha à revelação de Deus nas Escrituras. Essa rejeição não é apenas uma questão de preferência pessoal, mas um reflexo da mente de Cristo e da justa indignação divina contra todo pensamento que se levanta contra a verdade. Ao adotarmos essa postura, somos libertados para enxergar a incoerência, a futilidade e, em muitos casos, a absoluta irracionalidade das ideias não cristãs. Longe de serem brilhantes ou profundas, essas ideias frequentemente desmoronam sob o peso de suas próprias contradições internas quando confrontadas com a lógica e a autoridade da Palavra de Deus.

É verdade que essa postura pode parecer radical, ou até mesmo ofensiva, para muitos cristãos, incluindo alguns apologistas. Afinal, vivemos em uma cultura que valoriza o diálogo respeitoso e a troca de ideias, mesmo com aqueles que rejeitam a fé cristã. No entanto, é precisamente essa recusa em comprometer a verdade bíblica que permite ao apologista cristão desfrutar do pleno poder da apologética bíblica. Quando percebemos a fraqueza inerente ao pensamento não cristão, nossas respostas deixam de ser hesitantes, indecisas ou conciliatórias, e passam a ser firmes, claras e eficazes. Em vez de temermos o intelecto não cristão, somos capacitados a expor suas falhas e a proclamar a superioridade da cosmovisão cristã com confiança.

Portanto, o chamado para todo cristão que deseja se engajar na apologética é este: abandone o falso respeito pelo intelecto não cristão. Não se deixe intimidar por ideias que, na realidade, são frágeis e incoerentes quando examinadas à luz da verdade divina. Estude a Escritura, conheça os fundamentos da apologética bíblica e confie na força da cosmovisão cristã para demolir todo argumento que se opõe à fé. Somente assim poderemos cumprir plenamente o mandato de 1 Pedro 3:15, defendendo a esperança que há em nós com ousadia, clareza e fidelidade à Palavra de Deus.