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perfumesparfun · 14 days ago
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blog-olha-que-top · 7 months ago
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perfumesmasculinos · 9 months ago
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Os 12 Melhores Perfumes Masculinos Para 2024
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Selecionar a fragrância perfeita pode ser uma tarefa difícil, dada a vasta gama de opções disponíveis. Seja para uso diário ou para ocasiões especiais, o perfume certo pode deixar uma impressão duradoura e tornar-se um elemento característico do estilo pessoal. 
Para ajudar nessa empreitada, compilamos meticulosamente uma lista dos 15 melhores perfumes masculinos para 2024. Esta seleção é baseada em opiniões de especialistas e avaliações de usuários, garantindo uma gama diversificada de aromas que atendem a diversas preferências e ocasiões.
Compreendendo as notas das fragrâncias
Antes de mergulhar nas nossas principais escolhas, é essencial compreender a estrutura de uma fragrância, que normalmente é composta por três camadas:
Notas de Saída: São os aromas iniciais percebidos na aplicação, durando cerca de 15 a 30 minutos.
Notas de Coração: O núcleo da fragrância, essas notas se desenvolvem depois que as notas de topo se dissipam e podem durar várias horas.
Notas de Base: São os aromas persistentes que permanecem após o desaparecimento das notas de coração, proporcionando uma impressão duradoura da fragrância.
A Lista dos 12 melhores perfumes masculinos de 2024
1. Azzaro Pour Homme
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Lançado em 1978, Azzaro Pour Homme é uma fragrância amadeirada aromática atemporal. Suas notas de cabeça apresentam anis, lavanda, manjericão e limão, levando a notas de coração de gerânio, jasmim, sândalo e vetiver, com base de couro, musgo de carvalho, âmbar e patchouli. Este perfume versátil é ideal para homens sofisticados e elegantes, adequado para diversas ocasiões.
2. Boss Bottled de Hugo Boss
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Um produto básico desde 1998, Boss Bottled oferece uma fragrância amadeirada com notas frescas de maçã, bergamota, limão e ameixa. As notas de coração de canela, cravo e gerânio adicionam um calor picante, enquanto a base de sândalo, vetiver e cedro proporcionam um final masculino. A sua projeção moderada e duradoura fazem dele uma escolha discreta e elegante para qualquer evento.
3. Cromo por Azzaro
Chrome é uma fragrância cítrica fresca ideal para uso diário. Com notas de limão, bergamota, alecrim, coentro, sândalo e almíscar, proporciona um aroma leve e fácil de usar. Sua longevidade moderada e projeção suave tornam-no uma escolha confiável para vários ambientes.
4. Armani Code
Armani Code, lançado em 2016, é uma fragrância oriental picante com notas de saída de tangerina verde e maçã verde. As notas de coração de flor de laranjeira, noz-moscada e cardamomo acrescentam profundidade, enquanto uma base de cedro, âmbar e tabaco cria um final quente e sedutor. Este aroma elegante é ideal para eventos especiais ou para quem prefere perfumes intensos e sedutores.
5. Spicebomb Extreme de Viktor & Rolf
Spicebomb Extreme, lançamento de 2015, intensifica a fragrância original Spicebomb com notas de pimenta preta, toranja, pimenta rosa, canela, cominho, noz-moscada, tabaco, baunilha e fava tonka. Este aroma quente e picante é perfeito para ocasiões memoráveis, oferecendo uma aura envolvente e sedutora.
6. Sauvage Dior de Christian Dior
Desde 1966, Eau Sauvage tem sido uma marca registrada de elegância fresca. Com notas de limão siciliano, petitgrain, bergamota, vetiver, almíscar e patchouli, oferece uma fragrância sofisticada e atemporal. Sua projeção moderada e duradoura o torna um favorito para eventos formais e gostos maduros.
7. Acqua di Gio de Giorgio Armani
Acqua di Gio, lançada em 1996, capta a essência do Mediterrâneo com notas de bergamota, limão, tangerina, jasmim e alecrim. Esta fragrância fresca e aquática é perfeita para uso casual, incorporando o espírito do mar.
8. Bleu De Chanel
Bleu De Chanel oferece um perfume refinado e versátil com notas de topo de toranja, limão, menta e pimenta rosa. O coração de gengibre, noz-moscada e jasmim leva a uma base de ládano, sândalo, patchouli e incenso. Esta fragrância é ideal tanto para ambientes casuais como formais, proporcionando uma projeção moderada e duradoura.
9. Dior Fahrenheit
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Dior Fahrenheit, lançada em 1988, é uma fragrância única com notas de saída de tangerina, espinheiro e noz-moscada. Notas de coração de madressilva, sândalo e violeta combinam-se com uma base de couro, styrax e patchouli para um aroma distinto e duradouro. É indicado para quem aprecia fragrâncias ousadas e pouco convencionais.
10. Tom Ford Tabaco Baunilha
Tobacco Vanille de Tom Ford, uma fragrância luxuosa, apresenta notas de folha de tabaco, especiarias, baunilha, cacau e acordes de frutas secas. Este perfume rico e opulento é perfeito para ocasiões especiais, oferecendo um aroma quente e cativante.
11. Yves Saint Laurent A Noite do Homem
La Nuit de L'Homme de Yves Saint Laurent apresenta notas de cabeça de cardamomo e bergamota, notas de coração de lavanda e cedro e notas de fundo de vetiver e cominho. Este perfume sedutor e elegante é perfeito para uso noturno e ocasiões especiais.
12. Polo Blue de Ralph Lauren
Polo Blue oferece um aroma fresco e revigorante com notas de saída de melão, pepino e tangerina. As notas de coração de manjericão, sálvia e gerânio combinam-se com uma base de camurça, madeira e almíscar. Esta fragrância versátil é ideal para uso diário e ambientes casuais.
Conclusão
Escolher a fragrância certa é uma jornada pessoal que reflete o estilo e a preferência individual. Nossa lista com curadoria dos 15 melhores perfumes masculinos para 2024 foi criada com informações de site Perfumes Masculinos, referencia de perfume masculino importados e nacionais na internet. 
Essa lista oferece uma seleção diversificada de aromas de alta qualidade, garantindo que haja algo para todos os gostos e ocasiões. Explore essas opções para encontrar a fragrância perfeita que ressoa com sua personalidade única e realça seus momentos diários e especiais.
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nathanpereira · 10 months ago
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lojabmshop · 1 year ago
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policefragrance · 2 years ago
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clavedelune · 26 days ago
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geração coca-cola
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: alô, queridas, peço desculpas pela demora nessa fic. tive uma pequena série de imprevistos que me impediram de postar antes, mas agora estamos aqui. dito isso, vamos aos avisos. é uma fic temática que se passa na década de 1980, é potencialmente ofensivo aos fâs de legião urbana e é a minha primeira tentativa num smut. isso é, em grande parte, para ser divertido, mas, vou avisar que o esteban é um babaca nessa fic. olhei pra ele de fito e disse "I need to make a jerk out of this boy". sim eu amo o esteban nerd mas... aqui nesse blog está reinando o esteban babaca. beijocas, e boa leitura.
Desde que você se entende por gente no mundo, entende também a existência de ESTEBAN KUKURICZKA nele. As suas amigas do colégio frequentemente te perguntavam sobre isso, como havia sido crescer ao lado de Esteban. Em resposta, você só ria com escárnio e respondia: “foi bastante… importante, me fez desenvolver consciência de classe.”
No fundo, as estreitas relações da sua família com a de Esteban eram somente uma peça do destino, um grande azar na sua concepção. Quando se mudaram para a capital, seus pais, sempre muito envolvidos com a vida religiosa, conheceram os Kukuriczka numa espécie de quermesse da Igreja Matriz. Os casais se deram bem, é claro, mesmo com as diferenças sociais entre os banqueiros de sobrenome importado e a sua família de professores.
Houve, portanto, um esforço para que Esteban e você se dessem bem também. Foi em vão. Ele era uma criança mimada, engomadinha. Usava blusões caros e importados e costumava chorar se um deles se sujasse, mesmo ele sendo quatro anos mais velho que você. Por fim ele era somente… autocentrado. Agia como se o mundo girasse ou deixasse de girar de acordo com a vontade e os prazeres dele, uma espécie singular de babaquice disfarçada que te tirava do sério desde a adolescência.
Ao contrário do filho, os pais dele eram bastante gentis. Se não fosse por Esteban e suas constantes reclamações mesquinhas sobre a temperatura da água que lhe estava sendo servida, você quase poderia esquecer o quão burgueses os Kukuriczka eram. O casal parecia se afeiçoar por você, algo que, de alguma maneira, parecia irritar o jovem, que te encarava com um olhar raivoso e enciumado. Não te importava.
Com o tempo, você passou a conviver com Esteban cada vez menos, obedecendo à sua própria vontade de evitar a um reviração constante dos olhos durante o jantar. À medida em que você envelhecia, ia dispensando a presença nos eventos mais corriqueiros que ocorriam na casa dos Kukuriczka, limitando o contato com Esteban somente em ocasiões mais importantes ou formais, como aniversários e coisas do gênero.
Agora, já na universidade, vocês mal mal se cumprimentavam nos corredores, apesar de estarem fazendo o mesmo curso. Esteban tinha a vida universitária que se esperaria dele, regada a sexo, drogas e rock’n’roll, sempre por aí com a manada de homens das cavernas que ele chamava de amigos, todos igualmente ricos e fúteis. A cada semana, Kukuriczka  aparecia com uma garota diferente no braço, levando-a para passear no Aero-Willys 1965 do pai. Era um espetáculo, completamente grotesco e irritantemente burguês, mas, que, da mesma maneira que as revistas de fofocas sobre pessoas famosas, era capaz de te manter muito entretida
Talvez, principalmente porque algo dentro de você sentia que aquela atitude esnobe e de falsa superioridade que o mais jovem dos Kukuriczka sempre esbanjava não o levaria muito longe na vida, ainda mais porque estava somada ao total descuido e desleixo com os estudos e a vida adulta. Afinal de contas, nenhuma quantidade de dinheiro compensa um cérebro liso e danificado pelas altas doses de lança-perfume e MD. Talvez, a criança que habitava dentro de você e ainda se lembrava da comparação constante ao status social de Esteban se alegrava com aquela perspectiva, não importa o quão ruim fosse admitir isso.
— E como ele era quando criança? — Uma das suas amigas da faculdade pergunta, os olhos quase formando corações enquanto ela encara Esteban e a namorada da semana no pátio da universidade. Indiferente, você morde o sanduíche que trouxe de casa e encara o rapaz loiro que acaricia a jovem em seus braços, beijando-a sem vergonha no meio do dia.
— Chorão. — Você responde, dando de ombros. 
— Tá, mas… ele era bonitinho?
— Bonitinho? — Uma das suas outras amigas intervém, ao mesmo tempo irritada com a atitude da primeira, esta oferece uma nova perspectiva para a conversa. — Fala sério. É claro que ele era bonitinho. Apesar de ser um babaca, você já olhou para ele? Deve ser o homem mais bonito que já vi. Contanto que permaneça calado, é claro.
Nesse momento, você continua observando o ósculo público no qual Esteban se envolveu com a namorada da vez e, pela primeira vez em anos que o conhece, se vê obrigada a concordar com o julgamento das amigas. Ele era um homem bonito. Bonito o suficiente para te colocar na cabeça uma dúvida estranha e, quem sabe, cruel; como você nunca havia percebido a beleza dele antes? Quem sabe até tivesse notado, por um breve instante, mas nunca o suficiente para que a beleza dele fizesse com que a mesquinhez e a atitude esnobe fossem deixadas de lado.
Mas agora? Com ele a dez metros de distância, com o Sol iluminando aquele cabelo dourado dele enquanto os dedos passeavam pelos fios escuros da namorada? Droga, te fazia até desejar que fosse com você. Que estranho esse instinto… que… que ridículo, que infantil! Como assim o teu coração sentia que o seu desprezo pelo maior playboy que você conhecia poderia ser facilmente esquecido em troca de um beijinho?
— Nem calado há jeito pra ele, — você formula, finalmente, após alguns instantes de silêncio entre as amigas, tentando ao máximo esconder a contradição que agora habitava a sua mente. — Eu mais prefiro o Alain Delon.
— Por favor, — uma das amigas retruca, revirando os olhos mas ainda os mantendo na cena com Esteban. O beijo cessou agora, e ele somente encara a namorada com olhinhos apaixonados. Algo em você o detesta  mais ainda por isso. — O Delon está na França. O Kuku tá bem aqui. Ele sim é um colírio para os olhos. Inclusive, o Matí me contou que eles vão todos ao show da Legião hoje à noite. Devíamos ir também.
— A gente vai fazer o que num show da Legião?  
A pergunta sai em tom de surpresa da sua boca, principalmente porque você sabia o interesse das amigas em comparecer ao show da Legião. No fundo, você não podia exatamente culpá-las; Matías Recalt, Felipe Otaño, Agustín Pardella e Enzo Vogrincic, todos no mesmo lugar. Esses sim eram colírios para os olhos. Uma pena todos eles serem amigos de Esteban. Pelo menos, apesar de endinheirados, nenhum deles parecia remotamente tão esnobe quanto Kukuriczka. Certo, talvez você só não os conhecesse; de perto, ninguém é normal. Mesmo assim, você não precisava dessas informações. Se se mantivesse ignorante à possível babaquice deles, tudo estaria bem.
— Escutar Legião. Ver os meninos. Nos divertir um pouco e, principalmente; viver, nena!
Era convincente. Ao menos naquele instante pareceu. Não importava muito, a sua amiga estava certa; era preciso viver. Nem que isso significasse uma noite num local completamente insalubre, correndo o risco de acabar na questionável companhia de Esteban Kukuriczka. Na melhor das hipóteses, descolaria um beijinho bom com um dos amigos dele e não precisaria pensar nem por mais um segundo na inquestionável e, por você, recém descoberta, beleza daquele homem. 
No cair da noite, as amigas todas reuniram-se e foram se aprontar na sua casa, com o seu pai prometendo uma carona de ida ao local do show. Despreocupado, ele disse que a volta era por conta de vocês e, com uma piscadinha, apostou que a maioria de vocês não voltaria para a própria casa naquela noite. Um comentário como esse vindo dele era típico, praticamente esperado. Você só soube rir e revirar os olhos, pensando consigo que um encontro terrivelmente sensual num show da Legião Urbana não te faria mal algum numa noite como aquela.
Renato Russo já ensurdecia os ouvidos quando vocês adentraram o local. Uma de suas amigas localizou Matías rapidamente no meio da multidão e tratou de unir os grupos masculino e feminino. O cenário era propício para consumar os desejos por você idealizados ainda durante o intervalo na faculdade. No entanto, olhou para os lados no ambiente; enquanto a maioria dos presentes cantava e dançava, você dava falta de Esteban.
Foi necessário morder a língua para não perguntar sobre ele. Não havia razão para você fazer isso, muito menos razão para reparar que ele não estava ali. Ridícula, você se sentia ridícula assim; obviamente sentindo uma fagulha de atração por ele. Determinada a esconder-se da própria confusão sentimental, você foi buscar uma cerveja num estande perto do palco; não lhe faria mal.
Acontece que o que era uma cerveja facilmente transformou-se em cinco, todas seguidas, sob a desculpa silenciosa e pessoal de que você precisava se soltar mais. Quando finalmente voltou a onde estavam suas amigas, se deu logo de cara com quem faltava.
— Não achei que você era do tipo que escutava Legião.
As palavras escapam a sua boca rápido demais, a ponto de que você não tem nem tempo de pensar sobre o que está falando, ou na forma que está muito próxima do corpo de Esteban, falando praticamente no ouvido dele, devido à altura da música.
— Eu poderia dizer o mesmo sobre você, nena. Achei que só curtisse música soviética.
— Você é muito engraçadinho, Esteban, — seus olhos se reviram, involuntariamente, e você para um instante e a fala, para encará-lo, o rosto muito perto do seu, quase próximo o suficiente para que você consiga tocar nos cílios dele com os seus. As sardas que adornam as bochechas masculinas estão em evidência e aqueles olhos escuros e penetrantes, completamente indecifráveis também não param de te encarar. Você joga a culpa no álcool quando fica corada e sabe que ele percebeu. Sabe disso principalmente porque ele põe uma mão na sua cintura, percebendo que você estava se desequilibrando mesmo de pé.
— Bebeu demais?
A sua resposta sai num soluço. A música é desimportante, por mais que esteja alta. É ridículo que você consiga sentir seus olhos se arregalando, tentando prestar atenção nos detalhes da cara dele. Puta merda, não é que era bonito mesmo? 
Esteban suspira, ainda olhando pra você. Há um sorriso sacana no rosto dele. Você conhece esse sorriso, ele o tem desde que era criança e fazia algo que não era permitido, mas se recusava a pedir desculpas por aquilo. Era inquestionavelmente esnobe também, mas, pela primeira vez, aquele trejeito te atraia. Te fazia querer beijar aquela face, tão bela, tão masculina.
— Deixa eu te levar em casa, então.
— Você é doido? Eu não vou dar pra você!
Não era exatamente algo coerente para se dizer, mas, apesar da sua relutância em admitir isso, você já estava alta, quem sabe até bêbada. As cinco cervejas foram uma péssima decisão e só te levaram a trilhar os caminhos que você queria evitar, no caso, os caminhos até a pele e o corpo de Esteban Kukuriczka.
— Você me escutou? — Ele riu diante das suas palavras, de novo com o mesmo sorriso sacana na face. Era óbvio o quanto o seu estado quase fora de qualquer consciência e racionalidade massageava o ego dele. — Não te ofereci uma foda, nena, te ofereci uma carona.
— O show nem começou direito.
— Porra, e nem vai. Nós dois concordamos que isso aqui nem é música de verdade. Você não gosta de Legião Urbana. Nem eu. Você está trêbada. Eu estou sóbrio. Pode se beneficiar de uma carona. Estou sendo legal com você.
Neste momento, Esteban estava falando em seu ouvido, baixo o suficiente para que só você o escutasse, mas ainda assim tentando abafar a música. Ele estava certo; você não gostava de Legião Urbana. Era uma grande monotonia musical e…
Ele estava sendo legal com você?
— Nossa, é por isso que o jornal preveu um temporal para amanhã? — Você pergunta, se apoiando na ponta dos pés para falar ao pé do ouvido de Esteban, que simplesmente aumenta a força com a qual pega na sua cintura, talvez numa tentativa de te dar apoio.
A feição dele é assumidamente confusa, mas, quando ele entende a sua piada bêbada, sorri. Aquilo era algo nunca antes visto por você, aquele sorriso. Talvez, se puxasse muito atrás na memória, lembraria de Esteban sorrindo daquele jeito cândido e verdadeiro quando ainda era uma criança, mas não se deu ao trabalho, ao menos não naquele instante, decidindo finalmente por só apreciar a vista. 
— Você é uma gracinha, nena, realmente muito gracinha, — você não soube se foi a voz dele, ou as palavras em conjunto, ou se tão somente foi a repetição do apelido, mas algo naquela frase te fez sentir a necessidade de apertar as pernas uma à outra, uma busca vã por um alívio que não viria daquele movimento. — Deixa eu te tratar bem, uma vez na vida, pode ser? Amanhã você nem se lembra e pode continuar me achando o mesmo babaca de sempre.
— Acha mesmo que eu vou me esquecer disso? É mais a minha cara me lembrar e acabar com a sua fama de mau. — Você provoca, sorrindo boba enquanto se apoia no ombro dele.
— Você sabe que não é só fama. 
É no fim da frase que ele te puxa para um beijo, uma mão ainda na sua cintura e a outra no seu queixo, guiando. É estúpido o quanto você queria que isso acontecesse, mas só percebeu quando já estava acontecendo, quando sentiu a língua dele invadir a sua boca e as mãos te puxarem para mais perto. Há uma luxúria estranha e particular na forma que os lábios de Esteban buscam os seus, no jeito que os dentes dele mordem a parte inferior da sua boca. É um canalha de alta categoria, esnobe, mesquinho, mas beija bem para um caralho e está te enlouquecendo de tesão. O fez desde a manhã quando estava com a namorada!
Com essa palavra ecoando na mente, você reúne forças para ir contra os seus instintos e desejos e afastar-se de Esteban, interrompendo o ósculo apaixonado. Ele deixa um som decepcionado e patético escapar da boca, mas isso não suaviza a sua expressão confusa e raivosa.
— Cadê a tua namorada? — Você formula, finalmente, e faz com que Kukuriczka olhe para ti com o cenho franzido.
— Na casa dela? Comendo outro? Nena, eu sei lá! Isso não importa, tá certo? Nunca foi nada sério. 
— Eu não sei porque diabos eu deveria acreditar em você, Esteban, principalmente depois de todo o seu papinho de fama de mau.
— Fala sério. — Ele bufa, olhando para você com a expressão meio decepcionada. Esteban permanece com aquelas malditas mãos na sua cintura, explorando a pele no seu corpo ao mesmo tempo que mantém a discussão calorosa contigo. É o suficiente para te deixar louca, é claro, se não de raiva, então de tesão. 
— Você realmente sabe como cortar o clima. Impressionante. Nem eu sou babaca a ponto de trair uma mulher. Eu sei o que você acha de mim, mas esse é o tipo de coisa que eu não faria, — Esteban diz e  dá de ombros pra você, claramente frustrado. Talvez pela primeira vez na vida, você sente que conversou com um homem de verdade, não o garoto mesquinho e esnobe de sempre. Era mais forte do que você acreditar no que ele dizia e, por mais que detestasse admitir, gostaria de retirar as palavras anteriores e voltar a beijá-lo. — Vambora. Vou te deixar em casa. 
Merda. Ele ainda tinha a coragem de ser legal contigo. De ser… verdadeiro. Não sabia dizer se a atitude te enchia de raiva ou te deixava ainda mais excitada. Parecia que estava conhecendo uma pessoa totalmente diferente do menino que viu crescendo durante todos esses anos. E, estranhamente, ou talvez pelas cinco garrafas de cerveja, você gostava desse cara. 
— Não precisa, Esteban, de verdade. Nem você merece ter que ser legal com a garota que te acusou de traição.
— Gracinha, — novamente, o sorriso. Os corpos já estavam desgurdados, e Esteban estava alguns passos na sua frente, com uma mão para trás segurando a sua pelo pulso. — Além da traição, nena, nem eu seria capaz de deixar uma amiga ouvindo essa música terrível pelo resto da noite. Ainda mais se ela estivesse mais para lá do que pra cá.
Estranhamente, você o permite te conduzir para fora do local e para dentro do carro. O famoso Aero-Willys 1965. Sempre cavalheiro, Esteban abre a porta para você e também a fecha, somente depois entrando no carro e dando a partida. Ele liga o rádio e vocês dois só fazem rir quando ele já está pegando o caminho em direção à sua casa e a música tocando é Geração Coca-Cola; maldita Legião Urbana.
— Essa é até boa, vai? — Você comenta, rindo com a janela pra fora do carro, sentindo o vento da noite, somado à velocidade do veículo, balançando nos seus cabelos.
— É péssima. A pior de todas… — a voz de Esteban morre no meio da frase, quando o carro para no sinal vermelho. Mesmo encarando a noite ao seu redor, você sabe que ele está te encarando.
— Perdeu alguma coisa na minha cara?
— Só queria ter certeza de uma coisa, — a voz de Esteban é baixa, doce, suave. Também uma nova descoberta. Antes de continuar, ele dá a partida no carro novamente, mas estaciona meros dez metros adiante do sinal. Em resposta, tudo o que você faz é emitir um som, confuso, franzindo também as sobrancelhas. — Queria ter certeza de que você é mais bonita dentro do meu carro e perto das estrelas.
O jeito que ele te olha, somado às palavras doces e gentis que saem da boca e o álcool que circula no seu sangue, te fazem acreditar que talvez ele nem seja tão babaca quanto você havia imaginado. Por isso, talvez, ou ainda pelo tesão que se acumulava no seu corpo desde a manhã, você só soube puxá-lo para outro beijo, íntimo, dessa vez, caloroso; real. 
Esteban pode ser o que for, mas não é idiota. Te beija de volta com gosto e prazer, as mãos explorando a pele das suas coxas, perigosamente perto do ponto mais sensível entre as suas pernas. Mesmo enquanto o beija, você consegue sentir que ele está sorrindo, pensando, planejando uma forma de consumar aquilo.
— Quer me levar pra casa? — você pergunta, dúbia, brincando e provocando como uma raposa. Só sente as mãos dele no cós da sua calça, explorando a área sem cerimônia. Quando percebe, Esteban já passou da sua calcinha e ainda não disse uma palavra.
— Você não escuta mesmo, não é, nena? — Os lábios dele se contorcem e a garganta deixa escapar um som melódico quando os dedos finalmente encontram o seu ponto sensível e negligenciado. É impossível fingir costume à sensação, e o nome dele sai da sua boca, num gemido, enquanto Esteban somente sorri com satisfação e continua explorando, com maestria. 
Você não decifra as palavras dele logo de cara, mas se entrega às sensações mesmo assim. Aos poucos, ele insere um dos dedos longos em você, claramente feliz em encontrar a região inquestionavelmente molhada. Era gostoso, claro. Esteban sabia o que estava fazendo, sabia o ritmo e a pressão que deviam ser aplicados e a delicadeza necessária para te fazer chegar ao ápice somente com os dedos. Só que nada disso era suficiente. Era bom, mas você ainda se sentia totalmente vazia. Não estava nem pedindo para ir para a casa dele, não mais, só sabia dizer, em gemidos, “por favor… por favor… por favor…”; quase um pedido, uma súplica para a qual não parecem existir palavras.
— Já disse, nena, não vou foder com você. Aceite o que lhe é oferecido e… dê graças a Deus.
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princetwo · 2 months ago
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𝑴𝑰𝑴𝑶𝑺 𝑫𝑬 𝑺𝑨𝑻𝑼𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑨: 𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑔𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒂𝒅𝒐𝒔
Vincent achou o serviço de entregas do Jester muito suspeito e julgou como inconfiável — quem garante que ele não iria vender tudo e usar o dinheiro para comprar pinga e contratar umas quatro mulheres da vida? É burrice confiar em bardos! Não tive tempo pra enviar todos Então, de forma independente, ele enviou seus muitos mimos para as pessoas que gosta e até para as que não gosta:
Aleera: Um conjunto de joia inspiradas em Sekhmet. Um colar de ouro com um pingente em forma de leoa, um bracelete e um anel com uma topázio dourada.
Aylara: Um kit com produtos para higiene pessoal, com um sabonete em formato de rosa e um perfume bem florido. Junto à cesta, há também um bilhete: “Um presente para todos ♡ Com a cortesia de sempre, V.”
Brianna: Uma caixa de doces inspirados no Egito antigo. A caixa em formato de sarcófago (piadinha mórbida) conta com doces de tâmaras recheadas com mel e nozes, bombons com especiarias raras e pirâmides de chocolate pintadas à mão — mas certamente não pelas dele, que não tem talento nenhum para a confeitaria, mas que consegue pagar pelos talentos alheios.
Caelan: Vincent decidiu — com muito bom humor — que deveria dar algo que seu irmão ainda não tem. O presenteou com um relógio de bolso com um adorno de trevo de quatro folhas na tampa, mas que secretamente está amaldiçoado para dar azar em coisas pequenas e triviais, como nas apostas.
Damen: Uma caixa de charutos muito elegante, sendo idêntica a que o príncipe guarda no próprio quarto. Do lado dos charutos, há também um vidrinho com ópio, que na verdade é a parte que considera mais interessante. O bilhete diz: “Use com sabedoria e longe da Cissa.”
Delyth: Luvas brancas de seda.
Deirdre: Um batom escarlate e um colar elegante com um corvo estilizado e penas negras.
Elewen: Um pincel com um encantamento baseado num conto antigo (ok, eu admito que é em Barbie Rapunzel). O pincel da vida aos desenhos, criando uma ilusão bonita em tudo que é desenhando com ele.
Elora: No fundo da gaveta, Vincent encontrou umas balinhas de menta que, por serem bastante fortes, são ótimas para combater o mau hálito, então juntou várias delas e embalou num saquinho bonito para presentear Elora com o sorriso mais cínico do mundo.
Eirik: Ele encomendou uma caixa com doces finos de sabores neutros e equilibrados na confeitaria mais chique de Zelaria e pediu para o cozinheiro acrescentar um ingrediente especial… com efeito afrodisíaco para incentivá-lo a se soltar mais.
Freyja: Um hidromel importado da melhor qualidade e uma tapestria belíssima que retrata o Ragnarök, passando por várias cenas que mostram do ciclo do caos ao recomeço do mundo com Líf e Lífthrasir.
Gale: Uma miniatura de navio dentro de uma garrafa.
Mikah: Um mapa de Hexwood (de piadinha, porém útil) e um amuleto de proteção encantado por ele mesmo, com aons gravados para proteger contra o mal.
Narcissa: Um perfume de rosas com um toque de romã.
Sevilay: Um vestido azul escuro deslumbrante cuja estampa de céu estrelado é bordada a mão (mas novamente- não pelas dele), com as constelações escolhidas sendo as favoritas dos dois.
Sigrid: Um binóculo daqueles para ópera/teatro. Afinal, ela parece estar precisando enxergar melhor.
Tadhg: Um alaúde marrom-avermelhado, na cor de Burukdhamir.
Zoya: Um perfume floral gen��rico que Vincent imagina que vai parar no lixo.
Bicho, eu acho que nem dá pra marcar tanta gente, então vou apenas ter fé que vai chegar em todos os citados.
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meuemvoce · 9 months ago
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O inesperado acontece
Um copo e meia garrafa de Vodca, pura, sem gelo e quente. Olhei para o espelho e estou usando um vestido justo preto, um salto quinze vermelho, maquiagem leve, batom vinho, perfume importado, era para estar tudo impecável, mas olhando para mim agora tudo desmoronou, estou um caos. Não imaginava que a minha noite terminaria assim, era para o jantar ter sido perfeito em um restaurante em que amávamos ir, comemorávamos nosso aniversário de casamento, tínhamos um plano ao sair do restaurante, chegaríamos em casa e faríamos amor loucamente, sempre fazíamos dessa forma. O mais engraçado é que na manhã desse mesmo dia ocorreu tudo normal, rotina de sempre, nenhuma mudança, acordamos juntos, fizemos o nosso café da manhã, nos beijamos e nos despedimos, transcorreu tudo bem, tínhamos planejado esse jantar dias atrás e não havia sinal de indiferença da parte dele então pensei que estava tudo bem, ele continuava carinhoso, romântico, me ligava na hora do almoço, mandava flores, mandava mensagens sacanas quando estava mais desafogada do trabalho e quando chegava em casa me abraçava por trás e dizia que me amava, agora o que aconteceu durante esses dias não faço a mínima ideia, por isso os copos de álcool para tentar entender o que houve, será que errei? O relacionamento acabou e não enxerguei? Tinha me preparado o dia inteiro para esse jantar, comprei tudo novo, arrumei o cabelo, fiz as unhas e tudo o que tinha direito, cheguei em casa e tomei um banho caprichado, hidratei meu corpo, coloquei a lingerie nova e finalizei a maquiagem, combinamos que nos encontraríamos no restaurante. Durante o trajeto me sentia feliz, realizada e completa, não mudaria nada no nosso relacionamento, éramos companheiro um do outro, amigos e amantes, tínhamos um relacionamento saudável, sem cobrança, sem ciúmes e sem brigas, agora me pergunto o que houve de errado? Fiquei esperando-o chegar, pedi um taça de vinho e aguardei, assim que a porta se abriu meu coração deu um salto no meu peito e a reação sempre era a mesma quando olhava para ele, esperava um beijo e um abraço mais nada aconteceu, deve ter sido um dia difícil para ele então relevei e nos sentamos em nossos lugares. O jantar estava estranho, tudo estava estranho, ele não me olhava nos olhos, não me elogiou e mal me tocou, olhei para mim e pensei ‘’será que exagerei na roupa? Na maquiagem ou no perfume? Deve ser loucura da minha cabeça’’ alguma coisa estava errada e não era comigo e muito menos com o jantar, era com ele, levei um susto quando ele pegou na minha mão e puxou para si, então senti aquela sensação de alivio, coloquei um sorriso no rosto, mas era cedo demais para isso, quando olhei nos olhos dele por alguma razão sabia que tinha acabado, não entendo o porquê, mas apenas sabia que o nosso relacionamento tinha chegado ao fim, as palavras seguintes só serviram para confirmar ‘’ O nosso relacionamento tinha acabado a muito tempo, tentei por todos esses dias, procurei ajuda para entender o que estava acontecendo ou se o problema estava em mim, então entendi que o problema estava em nós. O amor esfriou, sexo não era mais o mesmo e não te enxergava mais como a minha companheira de vida. Me desculpe por falar isso justamente hoje, mas não aguentava mais’’. E agora estou chorando e rindo ao mesmo tempo com a patética noite que não esperava, mas as coisas são assim, imprevisíveis e as podem terminar com você em um domingo de manhã ou em um jantar de aniversário de casamento. É! o inesperado acontece, assim como as pessoas e com o amor.
Elle Alber
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perfumesparfun · 22 days ago
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tecontos · 1 year ago
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Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
By; Cris
Meu nome é Cris, sou casada com Inácio, um homem lindo.
Nos casamos há 10 anos, hoje estou com 30 anos e ele está com 50. Nossa diferença de idade nunca foi problema, ele é um homem muito bonito e elegante, seu perfume importado é sua identidade.
Mas nada era tão perfeito quanto parecia, meu marido era muito infiel. Infelizmente acabei recebendo muitas mensagens e ligações, eram muitas as provas de suas traições, mas eu como toda mulher apaixonada, sempre dei várias chances na esperança de sua mudança.
Mesmo ele sendo esse parceiro tão cafajeste, eu seguia sendo uma grande apaixonada, mesmo suas traições me deixando triste, desapontada e no momento eu estava completamente sem libido e com baixa estima. Eu sabia que enquanto ele não me comia, outras mulheres se deitavam com ele, o que tornava essa história ainda mais humilhante para mim.
Por vários e longos dias eu havia me acabado em lágrimas, me torturado para que eu pudesse definitivamente dar o troco, eu sabia que depois disso poderia sair com a alma lavada depois de tantas e tantas humilhações. Mas eu queria a oportunidade de ouro, queria que o Inácio sentisse tudo que já tinha me feito e eu estava completamente preparada para isso.
Rafael era o novo segurança do prédio em que morávamos, ele em específico cuidava da garagem. Um rapaz educado, maravilhoso, alto, com um corpo invejável. Era impossível não admirar cada pedaço daquele corpo sarado. Ele devia ter em média seus 25 anos, e eu estava disposta a investir naquele homem todas as fichas para concluir minha vingança.
Desde que ele começou a trabalhar por aqui, passei a me vestir de forma mais provocante, quando não descia pronta para ir a academia, também colocava um belo decote ou uma roupa mais curta.
Recentemente acabei pegando ele de papo, me mostrei íntima e acessível. Durante nossa conversa eu comecei tocando seu braço, sorrindo de uma forma mais abusada, dando a entender que eu estava louca para dar pra ele.
Seu uniforme marcava o seu pau, era uma calça justa em tecido, no tom azul marinho que deixava discretamente seu cacete em evidência. Cada vez que Inácio chegava tarde meu desejo de vingança e meu tesão aumentavam.
Desta semana não passaria, eu iria concluir os meus objetivos, eu precisava gozar, me sentir desejava, queira muito que aquele rapaz possuísse o meu corpo de uma maneira que o meu marido jamais pudesse possuir.
Um misto de insegurança e desejo me cegava e toda situação trazia ânimo para a minha vida. Desci com uma camiseta branca sem sutiã, meus seios são lindos e durinhos, tenho bicos pontudos que sempre sobressaem a qualquer roupa, coloquei uma calça jeans bem descolada, prendi meus longos cabelos loiros, vesti meu salto alto e coloquei um óculos escuro para me deixar ainda mais sensual. Acabei me encontrando com o segurança no elevador que dava acesso a garagem, ele sorriu para mim me desejando bom dia como de costume.
Chamei Rafael em um canto e acabei falando tudo que estava entalado na minha garganta, quando na verdade era o seu pau que eu queria que me entalasse naquele momento. Mesmo sem saber qual seria a resposta dele, não poupei nenhum detalhe, fui logo deixando às claras a minha vontade explícita de ser arrombada por aquele gostoso.
Ao ouvir tudo que eu disse, o segurança me puxou pelo braço, me jogou dentro do elevador, fechando a porta e o travando para que não saísse dali.
A primeira coisa que ele fez foi levantar a minha camiseta e cair de boca no peito. A forma que ele sugava o meu mamilo, fazia com que minha buceta ficasse muito molhada. Arriei sua calça e me deparei com o seu pau todo molhadinho e pronto para me rasgar de tesão.
Rafael era sem dúvidas o cara mais gostoso que eu já havia transado, seu jeito bruto e selvagem era tudo que eu merecia depois de tanta humilhação. Eu estava gemendo algo de tanto prazer, seu pau rasgava minha boceta com muita força, enquanto sua barba roçava meu pescoço. Perdi as contas de quantos orgasmos eu tive naquele dia.
Tudo estava indo maravilhosamente bem até que o alarme de um dos carros do estacionamento disparou e tivemos que interromper a nossa foda. Rafael vestiu sua calça de forma rápida, mas apontou o dedo na minha cara e disse que terminaríamos o serviço.
Acabei retornando para o meu apartamento, afinal eu estava completamente suada e precisava tomar um banho. Inácio passava a me ignorar cada vez mais, só que a partir daquele momento eu não sentia mais nada, nem sofrimento e nem culpa, eu estava mudada, voltava a recuperar a minha autoestima e já estava ansiosa por outro momento daquele.
Passaram-se em média uns 15 dias até a véspera daquele feriado. Chovia muito na cidade e meu marido acabou retornando mais cedo para casa. Rafael me mandou uma mensagem dizendo que estava tudo tranquilo e que se eu quisesse poderia descer até a garagem para que finalizassemos o serviço. Como eu queria que meu esposo descobrisse o chifre, disse a ele que iria na garagem pegar uma bolsa no meu carro.
Sem que ele percebesse sai vestindo a camisola mais provocante que eu tinha, coberta apenas por um sobretudo que ele havia me dado de presente de aniversário.
Chegando lá embaixo, pedi para que Rafael me comesse no capô do carro de Inácio, mas que ele desligasse a câmera que ficava de frente para que eu não fosse vista por outras pessoas. O tempo foi passando e o corno do meu marido acabou descendo para me procurar.
Chegando lá eu estava sendo fodida pelo segurança do nosso prédio.
Quando o avistei comecei a gemer ainda mais alto e Rafael acabou gozando gostoso na minha buceta. Aquela porra escorria toda no carro do meu marido infiel e me ver daquele jeito era o mínimo que ele merecia.
Depois daquele dia Inácio passou a me tratar melhor, voltou a ser romântico como no início do nosso relacionamento, mas eu já não sinto nada por ele. Eu já havia decidido que continuaria casada para continuar colocando vários chifres nele. Eu e Rafael nos tornamos amantes.
Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
Enviado ao Te Contos por Cris
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domquixotedospobresblog · 8 months ago
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Hoje a sujeira usa terno alinhado, perfume importado e sorriso comprado,já o amor que é interesseiro,esse geralmente é só alugado.
Jonas r Cezar
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oliviafb · 1 month ago
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O prefeito de Khadel se sente honrado em ter OLIVIA FUENTES BOSCARINO como moradora de sua excêntrica cidadezinha. Aos seus VINTE E OITO anos, ela é bastante conhecida pelos vizinhos como A MUSA DO VERÃO . Dizem que ela se parece com CAMILA MORRONE, mas é apenas uma MODELO, INFLUENCER E DESIGNER DE JOIAS. A ausência do amor em sua vida, deixou LIV um pouco MANIPULADORA e VINGATIVA, mas não lhe atormentou o suficiente para deixar de ser CARISMÁTICA e PRESTATIVA. Esperamos que ela encontre a sua alma gêmea, quebre a maldição da cidade e consiga ser feliz!
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🌊 connections ☀️
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basics:
apelidos: liv, libby , ollie
gênero: mulher cisgênero
pronomes: ela/dela
sexualidade: bissexual
aniversário: 25 de outubro de 1996
zodíaco: sol em escorpião, lua em peixes, asc. em gêmeos e vênus em câncer
idiomas: italiano, inglês e espanhol (fluentes); francês e português (arranha)
appearance:
altura: 1,75cm
piercings e tatuagens: nenhum (mas gostaria)
estilo: sofisticado, feminino, moderno, peças elegantes, um toque casual chic. às vezes assume um estilo mais boêmio e romântico, com peças fluidas, tons neutros e inspirados nos anos 70, com elegância e autenticidade.
personality:
gosta: gatos, yoga, ballet, teatro, muay thai, joias, roupas caras, perfumes importados, praia, viajar, tirar fotos (de si)
desgosta: sua família, lugares lotados, comidas amargas, ser interrompida, acordar tarde, desorganização ou bagunça, ficar sozinha (embora não admita), filmes de terror, esperar (mas faz os outros esperarem)
medos: se mostrar vulnerável, envelhecer, perder seus status e beleza
instagram: sua conta tem vídeos de maquiagem, challenges, moda, lifestyle, vídeos dela malhando, treinando muay thai ou fazendo yoga, fotos de biquíni (é claro!), dicas de viagem e publicidades. ela é embaixadora da fendi
inspirações:
soon.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ🌊🐚🥥🌴🌺☀️
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
TRIGGERS - menção de ansiedade e remédios controlados, menção de abuso familiar e manipulação emocional.
Antes de se tornar "A Musa do Verão", Olivia poderia facilmente ser chamada de "O Patinho Feio". Nascida em uma família obcecada por padrões de beleza, a caçula nunca conseguiu atender às expectativas impostas por sua mãe. Marlon, o irmão mais velho, era encantador, intelectual e ostentava uma coleção de diplomas; já Alicia, a irmã do meio e verdadeira estrela da família, sonhava com uma carreira de modelo, pronta para seguir os passos da mãe, a mundialmente renomada Isabel Fuentes.
Olivia, por outro lado, estava longe dos padrões desejados pela mãe. Magricela, desajeitada e introvertida, tinha dentes grandes, orelhas desproporcionais ao rosto, pele oleosa e cabelo opaco — consequência de uma alimentação descuidada, reflexo direto da indiferença da mãe, que preferia dedicar toda sua atenção a promissora Alicia. Suas roupas, uma tentativa malfeita de imitar o estilo de Avril Lavigne nos anos 2000, careciam da atitude e da beleza que caracterizavam sua inspiração. Olivia não era feia, apenas desleixada, incapaz de atingir todo o seu potencial.
Tudo mudou quando sua irmã mais velha faleceu. Incapaz de lidar com a perda da filha preferida, a mãe de Olivia decidiu transformá-la na substituta de Alicia a qualquer custo. Olivia tinha apenas 13 anos quando foi tirada de sua cidade natal. Determinada, a mãe a levou para longe e, após consultar alguns dos melhores cirurgiões, a submeteu ao que chamava de "glow up" — algo que pais conscientes descreveriam como um desatino irresponsável.
Cirurgias plásticas, tratamentos estéticos, aulas de balé para melhorar sua postura e um treinamento físico rigoroso foram apenas o começo. Isabel, consciente de que a beleza por si só não bastava, matriculou a filha em cursos de teatro e sessões de terapia para desenvolver sua oratória e habilidades sociais. Ela sabia que, para triunfar, não bastava ser bonita; era preciso ser carismática também. Contudo, uma dessas cirurgias trouxe complicações graves: uma lipoaspiração resultou na perda de uma trompa de falópio, comprometendo severamente as chances de Olivia de engravidar naturalmente. Os médicos usavam termos como "dificultar" ou "reduzir drasticamente", mas Olivia sabia bem o que isso significava: ela não poderia ser mãe. Nunca sonhara em ser famosa, bonita ou popular. O único sonho que um dia teve estava agora morto.
Após três anos de afastamento, Olivia retornou a Khadel com dezesseis anos, linda, sarada, quase saudável e pronta para conquistar tudo o que sua mãe havia planejado. A cidade acreditava na versão que Isabel contara: as duas haviam se afastado para lidar com o luto pela perda de Alicia. Todos pensavam que a transformação de Olivia era resultado de uma puberdade tardia e da boa genética da família. Ninguém suspeitava das cirurgias pelas quais ela passara; as cicatrizes eram imperceptíveis, e sua aparência parecia absolutamente natural. Com o tempo, Olivia tornou-se uma presença imbatível nos concursos de beleza pela Itália, viajando pelo país e conquistando título após título, superando até mesmo seus irmãos em popularidade.
No entanto, por trás de toda a fachada, o vazio persistia. A maldição que pairava sobre a cidade, somada à falta de afeto genuíno de sua mãe — que a via mais como um troféu do que como uma filha —, deixavam Olivia cada vez mais carente e destruída. Apesar da falsa confiança e o sorriso no rosto, ela se tornou amargurada, culpando a tudo e a todos por ter perdido a única coisa que um dia realmente quis: a chance de ter um filho.
A pressão para manter a perfeição a levou a desenvolver sérios problemas de ansiedade, e o simples pensamento de alguém descobrir seu uso de remédios controlados a apavorava. Sua principal preocupação já não era apenas sua aparência, mas também o medo do envelhecimento e da perda do status que conquistara. Sem a possibilidade de ser mãe, negligenciada pela família e presa a uma maldição que impedia do amor verdadeiro, Olivia encontrou sua única válvula de escape no poder que sua imagem lhe conferia.
Durante a adolescência, quando ainda era vista como a "esquisita" da família Boscarino, Olivia foi vítima de bullying, sendo cruelmente ridicularizada por sua aparência. Um dos episódios mais marcantes ocorreu quando uma colega de escola a forçou a tirar a blusa na frente de todos, humilhando seu corpo e destacando exatamente os defeitos que ela mais odiava — não por vaidade, mas porque sua mãe os apontava com nojo e desprezo, reforçando constantemente que Alicia era tudo o que ela nunca seria. Esse momento plantou a semente de um desejo de vingança, embora Olivia, na época, fosse apenas uma doce e ingênua menina de onze anos, sem saber por onde começar.
Quando retornou anos depois, transformada em uma jovem deslumbrante e confiante, percebeu a atenção que agora atraía de todos. Isso a motivou a buscar a ruína de suas antigas rivais, uma a uma. Olivia é extremamente paciente e espera o momento certo para agir, observando atentamente cada passo daqueles que a humilharam no passado.
A única coisa boa de seu tempo afastada de Khadel foi o amor que desenvolveu pelo teatro. Ao retornar, Olivia decidiu participar das aulas e das peças da Casa Comune, conquistando ainda mais admiradores com seu talento para a atuação. Usando sua influência e carisma, ela manipula os jovens que a seguem como um pequeno exército. Olivia é capaz de espalhar rumores, boicotar rivais e realizar suas tarefas sujas sem levantar suspeitas sobre suas verdadeiras intenções. Seu pequeno fã-clube é extremamente leal e intenso, acreditando em tudo o que ela diz e passando pano para qualquer erro que ela cometa. Afinal, todo mundo ama um vilão com um passado triste — e isso é tão encantador quanto perigoso.
Olivia voltou a Khadel aos dezesseis, mas desde então viveu viajando pelo país devido aos concursos de beleza. Estabilizou-se na cidade há apenas quatro anos, depois de passar oito gravando conteúdo para o Instagram e participando de concursos. Agora, ela finalmente pode planejar sua vingança com calma e paciência, mas se vê dividida entre seguir com seu ardiloso plano ou se entregar ao que realmente ama, deixando para trás o passado doloroso. Essa dualidade trava uma luta constante dentro dela, e, a cada dia, um dos lados prevalece: em algumas ocasiões, ela trama algo para prejudicar alguém, e o lado sombrio vence; em outros momentos, o lado bom a leva a aproveitar a vida nas aulas de yoga, nos ensaios de teatro ou dançando no estúdio da Casa Comune.
Olivia é carismática, astuta e manipuladora. Em público, exibe um sorriso caloroso, tratando todos com simpatia e gentileza. No entanto, em privado, é calculista e meticulosa, planejando cada movimento de suas intrigas. Ela possui um senso de humor afiado e uma perspicácia impressionante, sendo capaz de capturar as fraquezas alheias com facilidade.
Apesar de sua frieza, Olivia anseia por adoração. Ela adora ser o centro das atenções e dedica grande parte de seu tempo a cultivar sua imagem pública. Chega a um ponto em que não sabe mais se está forçando simpatia para garantir sua vingança no futuro ou se, de fato, está se deliciando em ser tão querida. Afinal, essa admiração - ainda que falsa, afinal ninguém a conhece de verdade - é o mais próximo que ela já chegou de se sentir amada.
Seu Instagram, repleto de fotos impecáveis e vídeos de lifestyle, conta com um milhão de seguidores. Olivia compartilha sobre moda, maquiagem e se tornou embaixadora de marcas de luxo. Embora ocasionalmente trabalhe como modelo e designer de joias para a rede de joalherias do pai - a mais famosa em toda a Itália -, esse não é seu trabalho fixo nem algo pelo qual ela tenha verdadeira paixão. Sua total dedicação está no teatro e no Instagram. Seu perfil é uma vitrine do que ela quer que o mundo veja: perfeição, glamour e total controle sobre sua imagem.
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enlouqueceste · 2 months ago
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Não sinto tua falta Não sinto a falta do teu cheiro De perfume importado Que exportou de mim
Não sinto falta do teu erre puxado Nem do teu beijo com gosto de dente Que morde coração envenenado
Não sinto tua falta Não sinto, nem lembro de você Nem da tua respiração ofegante
Não sinto falta, eu sinto ânsia Distância Do teu signo-preto Do teu silêncio, o grito
Sinto ânsia E a provoco Enfio os meus dez dedos na garganta Pra ver se vomito teu ser Da minha alma
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gracekell-y · 1 year ago
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Não sinto tua falta.
Não sinto a falta do teu cheiro
de perfume importado
que exportou de mim.
Não sinto falta
do teu erre puxado,
nem do teu beijo
gosto-de-dente
que morde coração-envenenado.
Não sinto tua falta.
NÃO SINTO.
Nem lembro de você.
Nem da tua respiração ofegante.
Não sinto falta.
Eu sinto ânsia.
Distância.
do teu signo-preto,
do teu silêncio-grito
Sinto ânsia.
E a provoco.
E enfio meus dez dedos
na garganta
pra ver se vomito teu ser
da minha alma.
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