#pelo renovado
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Fui dormi sob o erro, mas estou me curando enquanto os dias passam sem pressa, onde estão os que conheço, para onde foram aqueles que se vestiam iguais a mim?
A tempestade passou, mas é realmente seguro abrir as janelas agora? Assim como o cheiro de um novo mundo eu também me sinto renovado, é como segurar com força a mão de quem você mais ama, é como sentir a chuva sem medo. Muitas vezes sofro sem cura, minha mente se torna uma sombra sem destino, para ela qualquer coisa serve, perco meu nome e ser, há tanta vida em mim que acabo me perdendo na verdade, caio no falso conforto de uma vida rasa, me perdoo por isso.
E a vida é mesmo sozinha, cheia de brechas, prefiro estar nesse processo onde olho para frente e enxergo o horizonte nascer, esperarei até que essa dor passe, posso sangrar pelo caminho, que seja.
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Prazer, sou a dama do lago que você esteve esperando. Não sou dona de absolutamente nada além de mim. Gestos delicados, olhos de lince, sorriso de estrelas. Um feminino renovado e livre, farto e saudável, pleno de suas convicções. Sigo o fluxo da vida como essas águas que outrora chamei de lar. Sou maga, deusa, feiticeira. Sou lobo, coruja, águia. Encontro-me no céu noturno dançando entre os universos interdimensionais e ancoro em terra firme na manhã seguinte. Sou a sua dama do lago. Estive, também, à sua espera enquanto curava meu coração dilacerado pelo tempo e pelo espaço. Sou sombra, inconsciência, solidão. Nas águas turvas desse lago, entrei em ebulição. Meus sentimentos não acompanham tamanha inspiração. Eu sinto falta de casa, e é em seus braços que farei morada. Como um ninho acolhedor, estou pronta para retornar. Já voei sob a luz da Lua Cheia, mas foi em seus olhos que encontrei o brilho das estrelas. Talvez você soubesse exatamente onde me encontraria esse tempo todo. O destino, acaso ou Universo, tinha tudo sob o seu controle. Enganei-me ao pensar que não precisava de ti, ainda que meus sonhos premonitórios revelassem a verdade. Eu já te conhecia de outros mundos. A sua ausência era sentida nesse plano, mas em outros a conexão de almas era inegável. Precisei retornar ao meu templo sagrado para encontrar a minha própria força interior antes de encarar a realidade. Ela manifestava-se assustadora demais para alguém sem um pingo de confiança. Encontrei tesouros inestimáveis nessa busca por fragmentos meus que ficaram pelo caminho. Sou amor, compaixão, beleza. Na Natureza, Eu sou. Flui pelas veias de meu corpo o néctar da vida. Eu sigo no ritmo da expansão como uma suave flor que desabrocha em meio ao breu e recolhe-se na aurora. Hoje, abro minhas pétalas a você. Sou lótus que nasceu na lama após inúmeras provações. Abro as janelas do meu peito para ares renovados. Você pode entrar. O que o futuro nos reserva? Deparei com o meu reflexo na borda desse lago e pude perceber o quanto amadureci. Os anos não foram cruéis comigo, muito pelo contrário, me sinto cada vez mais jovem e abençoada. Um ser que sabe andar sob as águas do rio da Vida, um dia encontra o mar da Fonte. A dama do lago sorria ao sentir a brisa suave por seus cabelos, os arrepios em sua pele, o fogo da existência em seu coração, a luz do Universo em sua alma. Não importa quanto tempo passe, saiba que esse lago será sempre nosso ponto de encontro e, no calendário cósmico, já foi agendada essa reunião.
@cartasparaviolet
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→ THE BECKETT FAMILY;
Dhalia Beckett:
Dhalia, uma aeromoça dedicada, certa vez capturou o olhar de um piloto famoso durante uma de suas viagens. Esse piloto, que mais tarde foi revelado como ninguém menos que Zeus, o rei dos deuses, ficou encantado pela beleza e pelo espírito livre de Dhalia. Seu caso romântico durou cerca de um ano, um período marcado por paixão e segredos, até que Zeus, como de costume, partiu, deixando Dhalia com um vazio que jamais seria preenchido.
Mesmo com o fim do relacionamento, Dhalia nunca conseguiu esquecer Zeus. Havia uma parte dela que sempre o amaria, um sentimento que a acompanharia pelo resto da vida. Tentou retomar a rotina com o marido, um homem que a amava profundamente e que estava disposto a perdoar suas ausências emocionais. No entanto, essa tentativa de normalidade foi abalada quando Dhalia recebeu a notícia devastadora de que estava grávida, sabendo que a criança não era do seu marido.
Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família, nasceu como um lembrete constante do romance proibido de Dhalia. Apesar de seu marido não saber que não era o pai da criança, Dhalia não conseguiu evitar que a presença de Mary-Louise reacendesse as memórias do único homem que realmente amara. Como resultado, Mary-Louise se tornou o bode expiatório de sua mãe, uma figura que, embora amada por outros, era um constante lembrete da culpa e das emoções conflitantes que Dhalia carregava. Crescer sob essa sombra foi um desafio. Mary-Louise se viu em uma posição complexa, tentando constantemente buscar a aprovação e o amor de sua mãe, ao mesmo tempo em que lidava com a rejeição e a culpa que não eram suas.
Hector Beckett(padrasto):
Hector Beckett, um renomado advogado no Arkansas, sempre sentiu o peso de manter o status e a reputação associados ao seu nome. Oriundo de uma família tradicional e bem-sucedida, ele sabia que suas ações e escolhas seriam constantemente escrutinadas pela sociedade e pelos seus próprios padrões elevados. Esse senso de responsabilidade e a busca incessante por excelência foram pilares que moldaram sua carreira e sua vida pessoal.
Em sua relação com Dhalia, Hector inicialmente acreditava que o amor e a estabilidade que oferecia seriam suficientes para construir um futuro sólido juntos. No entanto, a pressão e o peso das expectativas externas, somados à natureza exigente de suas carreiras, começaram a desgastar o casamento. Em um ponto crítico de sua vida, Hector percebeu que estava à beira de perder tudo o que amava. Foi então que tomou a decisão mais significativa de sua existência: abdicou de suas ambições e focou seus esforços em reconquistar o coração de sua esposa, Dhalia, determinado a reconstruir seu relacionamento.
Dessa tentativa de reconciliação nasceu Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família. Hector acreditava genuinamente que a menina era fruto do amor renovado entre ele e Dhalia. Desde o primeiro suspiro de Mary-Louise, Hector sentiu uma ligação profunda e inquebrantável com ela. Para ele, Mimi não era apenas uma filha; ela era a razão pela qual ele encontrou forças para enfrentar desafios pessoais e profissionais. Ele jurou que protegeria a menina com todas as suas forças, independentemente das circunstâncias. Essa determinação se traduziu em uma luta constante para garantir o bem-estar e a felicidade de Mary-Louise, mesmo que isso significasse confrontar Dhalia, que, em seus momentos mais sombrios, via a criança como um lembrete do amor perdido por Zeus. Sua dedicação ia além das obrigações comuns de um pai; ele investiu emocionalmente em sua filha, garantindo que ela se sentisse amada e valorizada, mesmo quando a dinâmica familiar se tornava difícil.
Matthew, Michael e Martin Beckett:
Michael e Martin Beckett, os gêmeos, nasceram quatro anos depois de Mary-Louise, e desde cedo tornaram-se figuras marcantes na dinâmica familiar. Eles eram conhecidos por sua energia inigualável e por uma disposição natural para travessuras e aventuras. A conexão entre os dois era evidente em todos os aspectos de suas vidas; eles compartilhavam um vínculo que transcendia a mera fraternidade, parecendo muitas vezes dois lados da mesma moeda.
Apesar da diferença de idade, os gêmeos desenvolveram uma relação única com Mary-Louise. Desde pequenos, Martin e Michael tinham uma inclinação peculiar para se meter em encrenca, e muitas vezes encontravam em sua irmã mais velha a vítima perfeita para culpar. Se um vaso era quebrado ou um brinquedo estava misteriosamente desaparecido, a responsabilidade frequentemente recaía sobre Mary, que, em diversas ocasiões, se viu injustamente acusada das peripécias dos irmãos mais novos.
Dois anos após o nascimento dos gêmeos, a família Beckett deu as boas-vindas a Matthew. Diferente dos travessos Martin e Michael, Matthew desde cedo mostrou uma natureza mais calma, dócil e contemplativa. Ele não apenas se destacava por sua diferença de temperamento, mas também por uma proximidade especial com Mary-Louise. Em uma casa onde as travessuras dos gêmeos muitas vezes monopolizavam a atenção, Matthew encontrou em sua irmã mais velha uma aliada e uma confidente.
Matthew e Mary desenvolveram uma amizade profunda e significativa. Enquanto os gêmeos eram os reis da confusão, Matthew era a presença tranquilizadora que Mary podia recorrer em momentos de turbulência. Ele era o único, além de Hector, que oferecia um espaço seguro e compreensivo dentro da família, proporcionando a Mary um refúgio onde ela podia ser ela mesma sem o medo constante de julgamentos ou repreensões.
Zeus:
Desde pequena, Mary sentia uma conexão inexplicável com uma presença que a acompanhava em seus sonhos e a envolvia em momentos de prece e contemplação. Essa presença era reconfortante e poderosa, e ela a identificava com a figura de um deus protetor, alguém em quem podia confiar plenamente.
Em tenra idade, Mary-Louise ouvia uma voz em seus sonhos, uma voz que era ao mesmo tempo paternal e autoritária. Essa voz a guiava, a aconselhava e lhe oferecia um sentimento de segurança que transcendia a realidade cotidiana. Para a pequena Mary, essa voz era uma manifestação divina, a voz de um deus benevolente que a protegia e a amava incondicionalmente. Não era raro que, após um sonho particularmente vívido, ela acordasse com uma sensação de paz e uma certeza inabalável de que estava sendo cuidada por uma força maior.
Além dos sonhos, Mary frequentemente sentia um pressentimento na base do pescoço, uma sensação que ela s�� conseguia descrever como uma espécie de alerta divino. Esse pressentimento era particularmente forte em momentos de crise ou perigo, funcionando como um aviso de que algo significativo estava prestes a acontecer. Mary sempre acreditou que essa sensação era uma forma de comunicação de seu pai divino, uma maneira de ele se fazer presente em sua vida de uma forma tangível.
Um dos momentos mais impactantes de sua vida foi a queda do avião em que estava quando criança. Durante os minutos angustiantes em que o avião perdia altitude, Mary-Louise, aterrorizada e sem saber o que fazer, instintivamente rezou para a voz que a acompanhava nos sonhos. Implorou por proteção e, de maneira quase milagrosa, sentiu como se estivesse sendo amparada pelo próprio céu. A brisa que a envolveu e a suavidade com que foi levada de volta à segurança reforçaram sua fé de que essa presença era real e poderosa.
Não muito tempo depois, a verdade sobre sua origem finalmente veio à tona. Mary descobriu que o deus que ela venerava e a quem se sentia profundamente conectada era, na verdade, Zeus, o pai de todos os deuses. A conexão que sentia fazia agora todo o sentido, e a figura de Zeus, antes um enigma, tornou-se uma presença ainda mais poderosa e significativa em sua vida.
Hoje, Mary-Louise mantém uma relação profunda e significativa com Zeus. Ela confia nele com todo o coração e se dedica incansavelmente a honrá-lo e a não decepcioná-lo. Zeus continua a ser uma figura central em sua vida, uma presença que ela reverencia e a quem se sente eternamente grata. Para Mary, cada desafio e cada conquista são uma oportunidade de demonstrar sua lealdade e devoção ao pai, a quem ela considera a fonte de sua força e propósito.
#extras; family line.#gente desculpa eu me animei#mas finalmente fica aqui a familia da mary que ela n vê há 16 anos kkkk
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cedric repassa tudo o que precisa fazer antes que o faça. tomar banho. preparar café da manhã. acordar edmund. fazer questão que edmund levante da cama antes de perder a hora. ligar para liam. conferir como anda a faculdade. precisa de dinheiro? (tomara que não.) conferir se miles está se comportando, porque andou bebendo demais. conferir se edmund não voltou a dormir enquanto tomava café. levar edmund para a escola. ir trabalhar. ficar puto porque esqueceu de tomar café.
porém, quando cedric abre os olhos, não é o teto da antiga casa em que moravam que ele enxerga, aquela cuja qual ele e os irmãos herdaram anos atrás. pelo contrário; a primeira visão de cedric é um ambiente renovado, estranhamente bem cuidado e arrumado demais para ser sua casa. o centro de contenção de crise, schafer lamenta mentalmente, fechando os olhos com força para testar seu retorno para casa. nada acontece.
há uma memória, porém, de um sonho realista demais para ter sido apenas um sonho. se tivesse retornado à sua vida normal, cedric consideraria que tratava-se apenas de um pesadelo sem pé nem cabeça, consequência de uma noite agitada e de muito álcool em seu sangue; entretanto, lá está ele, ainda preso no mundo das histórias, o que significa que aquele homem, claramente desesperado para ser um vilão e destruir todo aquele universo como conheciam devia ser real (ou ao menos as real as it gets here). entretanto, cedric sente sua língua prender no céu da boca no instante em que se recorda o nome do desconhecido. é uma sensação horrível, e cedric tem experiência com engolir seus sentimentos para reconhecer que aquilo não o fará bem, mas que terá de fazê-lo mesmo assim.
não mais conformado do que no dia anterior àquele, cedric schafer finalmente se levanta para um novo dia; porém, durante a noite, seus únicos pensamentos serão centrados em encontrar uma forma de matar mais uma criatura na floresta - pelo devido preço, é claro.
#pov: pós subplot.#nada a ver mas queria deixar registrado!#enquanto isso tô encucada em fazer mais um char hahahahhaha (é sério)
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Kevin (Hazbin Hotel Chaggie one-shot)
La paz que se había instalado momentáneamente en el Infierno había dado un respiro a todos los demonios que habían batallado por proteger sus almas de los exterminadores. Con el hotel ya renovado y con demonios haciendo cola para conseguir la redención, parecía que las cosas por fin iban por buen camino para el Hazbin Hotel.
Las primeras semanas fueron agotadoras pero ahora que todo estaba organizado, la princesa del Infierno por fin podía tomarse un merecido descanso. Hacía semanas que no salía del hotel y necesitaba tomar un poco el aire y salir de la rutina.
—Oye, Vaggie. —La princesa había ido a buscar a su novia a la recepción del hotel—. Voy a salir a dar una vuelta, ¿quieres venir?
Vaggie había descansado igual de poco que su novia y prueba de ello eran las grandes ojeras que ni el maquillaje podía disimular del todo.
—Claro —le respondió con una cálida sonrisa—. Espera que acabe una cosa y salimos.
Vaggie se dio prisa en terminar el papeleo para unirse a su novia lo antes posible. Ambas salieron agarradas de la mano para recorrer las calles de la Ciudad Pentagrama.
—¿Y dónde quieres que vayamos? —preguntó Vaggie que veía que su novia caminaba muy segura por la ciudad.
—A Canibal Town. Quiero agradecerle a Rosie su ayuda durante la batalla contra el Cielo.
—¿Estás segura de que estará todo bien? —preguntó Vaggie algo asustada—. Esos caníbales han probado la carne de ángel, no sé si se habrán quedado con las ganas… —comentó algo nerviosa.
—No te preocupes, Vaggie. —La princesa colocó su brazo alrededor de la cintura de su novia para tenerla más cerca—. No dejaré que se acerquen a mi ángel.
Vaggie se quedó callada de la vergüenza y continuó caminando con su novia hasta llegar a la animada Canibal Town. Era la primera vez que Vaggie llegaba a aquella parte de la ciudad y, al igual que le ocurrió a su novia, se sorprendió de lo agradable que eran el lugar y sus habitantes que saludaban con efusividad a la princesa cada vez que las veían.
La pareja pasó una agradable tarde tomando el té con Rosie. La caníbal no dejó de decir que Vaggie era una monada y que ella y Charlie hacían muy buena pareja. Ambas estaban ampliamente sonrojadas pero gracias a la Overlord pasaron una tarde de tranquilidad que tanto necesitaban.
Ya era la hora de volver y, mientras se despedían de Rosie en las puertas del emporio, Vaggie notó como alguien le tiraba un poco de la ropa para llamar su atención. El ángel se giró para ver a un joven caníbal que la miraba con fascinación. Y esa mirada se contagió en Vaggie que rápidamente lo reconoció. Había crecido en esos tres años, pero seguía siendo un niño, ese niño, el niño que salvó.
—Hola. —El ángel se agachó para quedar a su altura y lo saludó con calidez.
—¿Te acuerdas de mí? —preguntó el pequeño a lo que el ángel asintió sin quitar aquella sonrisa de su rostro.
—Nunca podría olvidarte pequeñín.
El pequeño caníbal estiró la mano para apartar el flequillo y acariciar el parque de Vaggie.
—¿Eso fue por mi culpa? —preguntó algo asustado.
—Claro que no. Fue culpa de un ángel malo. Tú no tuviste culpa de nada.
El pequeño volvió a sonreír.
—Pues te queda muy bien. Y el pelo largo también. Estás muy guapa señorita ángel.
El pequeño se había quedado embobado viendo a Vaggie y ella se estaba empezando a sentir algo avergonzada por la situación. Pero la cálida actitud del joven caníbal no hacía más que enternecer su corazón.
—Me llamo Vaggie.
—Y yo Kevin. Oye, Vaggie —preguntó algo inseguro—, ¿vas a venir más por aquí?
—Si tú me invitas vendré todo lo que necesites y estás más que bienvenido a venir a verme al hotel.
El pequeño estaba muy ilusionado con la invitación. Le hubiera gustado quedarse más tiempo hablando con Vaggie pero su madre lo estaba llamando para que regresara a casa. El pequeño se despidió de Vaggie con una fuerte abrazo que ella respondió con la misma efusividad.
Cuando había perdido de vista al pequeño Kevin, Vaggie se acordó de que su novia seguía a su lado. Charlie no cabía en sí de alegría. Ver esa faceta tan tierna de Vaggie le derretía el corazón. ¡La quería muchísimo!
—¿Y quién es tu amiguito? —Cuando ya estaban de camino a casa, Charlie se atrevió a preguntar.
Por primera vez desde que dejó de ser exorcista, Vaggie le contó a Charlie su historia. Cómo dejó escapar al pequeño Kevin, cómo Lute la dejó malherida con la esperanza de que iba a morir, cómo fue rescatada por el ser más bueno de la creación: su amada princesa.
Charlie estaba conmocionada. Era la primera vez que Vaggie le contaba su historia con total sinceridad. Pero a pesar de lo horrorizada que estaba, notaba que Vaggie hablaba con calidez. Ella no se arrepentía de la decisión que había tomado. Se sentía orgullosa de haber salvado a aquel caníbal.
—Si no fuera por él, no hubiera descubierto que mi verdadero propósito estaba aquí abajo ayudando a redimir pecadores. Y, sobretodo, no te hubiera conocido.
Ambas se quedaron mirando mutuamente hasta que la distancia entre ellas desapareció por completo en un tierno beso lleno de amor. Ese amor que habían compartido durante tres años y que, a pesar de las dificultades, querían seguir compartiendo por toda la eternidad.
#wattpad#wattpad español#hazbin hotel#charlie morningstar#vaggie#chaggie#one shot#hazbin hotel fanfiction#hazbin hotel fanfic#hazbin hotel oneshots
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Quarta-feira 30 de outubro
Devocional
Tema: Perdão
AVersículo-chave: "Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou." - Colossenses 3:13
Mensagem: Reflita sobre ressentimentos ou mágoas que você possa estar guardando e libere perdão. Lembre-se do perdão que você recebeu de Deus e estenda-o aos outros.
Querido Deus,
Nesta manhã, venho diante de Ti com um coração aberto e humilde. Agradeço pelo Teu amor e pela Tua misericórdia que são renovados a cada dia. Senhor, ajuda-me a refletir sobre qualquer ressentimento ou mágoa que eu possa estar guardando. Dá-me a força e a coragem para liberar perdão, assim como Tu me perdoaste.
Ensina-me a suportar os outros com paciência e amor, e a perdoar as queixas que eu possa ter contra eles. Que o Teu Espírito Santo me guie e me dê sabedoria para viver em harmonia com todos ao meu redor. Que eu possa ser um instrumento da Tua paz e do Teu amor, estendendo o perdão que recebi de Ti aos outros.
Em nome de Jesus, eu oro.
Amém.🙏🏾🤍
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A oração deve ocupar um lugar especial em nossas vidas.
Através dela descobrimos que DEUS tem os melhores planos, os melhores pensamentos, o cuidado que precisamos, o consolo oportuno e ainda, nossos corações se enchem da presença maravilhosa de DELE.
A oração é um dos exercícios mais indicados para que nossos corações sejam fortalecidos e renovados. DEUS muda as circunstâncias pela oração – a oração remove o sofrimento.
Mas também a oração nos dá poder para enfrentar os problemas e usá-los para cumprir os propósitos de DEUS.
Paulo orou para DEUS mudar as circunstâncias da sua vida, mas DEUS lhe deu poder para suportar as circunstâncias (2 Coríntios 12.7-10).
Ao mesmo tempo, temos pessoas chorando e outras celebrando – ao mesmo tempo, há pessoas sofrendo e há pessoas alegres.
DEUS equilibra a nossa vida, dando-nos horas de sofrimento e horas de regozijo.
O cristão que já possui entendimento, entretanto, canta, mesmo no sofrimento.
E, pelo poder de DEUS podemos transformar os vales secos em mananciais, o pranto, em alegres cantos de vitória.
Dê glórias à DEUS por isto e ore.
"SENHOR, que em tempos difíceis ou não, eu possa orar e louvar a TI!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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Druidismo: A Restauração Moderna de uma Tradição Ancestral Celta
O Druidismo é uma prática espiritual e filosófica que remonta às antigas culturas celtas da Europa, florescendo particularmente nas Ilhas Britânicas durante a Idade do Ferro. Os druidas, figuras centrais dessa tradição, eram sacerdotes, poetas, juízes e conselheiros de reis, com um profundo conhecimento dos mistérios da natureza, da lei e da espiritualidade. Com a chegada do Cristianismo, o Druidismo desapareceu quase completamente, mas, no século XVIII, passou por uma notável restauração que continua a influenciar a espiritualidade moderna.
Origem e História do Druidismo Antigo
O Druidismo é uma das tradições religiosas mais antigas da Europa, com raízes que remontam ao período celta, aproximadamente entre 1200 a.C. e o primeiro século d.C. As primeiras referências aos druidas vêm de fontes greco-romanas, que descrevem esses líderes espirituais como sábios, magos e detentores de vasto conhecimento.
Os druidas desempenhavam uma variedade de funções dentro da sociedade celta: eram os guardiões dos ritos sagrados, educadores da juventude, legisladores e intérpretes das vontades dos deuses. Acredita-se que possuíam um profundo entendimento da astronomia, medicina, poesia e filosofia, e sua influência era tão poderosa que até mesmo reis e guerreiros consultavam seus conselhos.
Os locais sagrados dos druidas incluíam bosques, pedras e outros elementos naturais, pois acreditavam que a Terra era viva e repleta de espíritos. Para os druidas, as florestas eram catedrais, e as árvores, especialmente o carvalho, tinham um significado espiritual profundo.
O Declínio e o Renascimento do Druidismo
Com a expansão do Império Romano, o Druidismo sofreu um declínio significativo. Os romanos, particularmente o imperador Cláudio, viam os druidas como uma ameaça ao seu domínio e os perseguiram ativamente, proibindo suas práticas religiosas. No entanto, foi a chegada do Cristianismo que marcou o golpe final para a religião druídica antiga, levando-a a desaparecer por séculos.
O renascimento do Druidismo começou no século XVIII durante o período do Romantismo, quando um interesse renovado pelas culturas e tradições celtas emergiu na Grã-Bretanha. Grupos como a Ordem dos Bardos, Ovates e Druidas (OBOD) foram fundados, baseando-se nas poucas informações históricas disponíveis e combinando-as com ideias filosóficas modernas e práticas espirituais.
Os neo-druidas do século XIX e XX buscaram recriar os rituais e a filosofia do Druidismo antigo, embora com considerável liberdade criativa, já que grande parte das tradições originais se perdera. Hoje, o Druidismo é reconhecido como uma forma legítima de espiritualidade alternativa, praticada por milhares de pessoas ao redor do mundo.
Princípios e Crenças do Druidismo Moderno
Embora o Druidismo moderno seja diverso e se adapte às necessidades de seus praticantes, ele é guiado por alguns princípios fundamentais que ecoam as antigas tradições celtas:
Reverência pela Natureza: Os druidas veem a Terra como sagrada e acreditam que todas as formas de vida são interconectadas. A natureza é um reflexo do divino, e os ciclos sazonais são celebrados como momentos de transformação e renovação.
A Árvore como Símbolo Sagrado: As árvores, especialmente o carvalho, o freixo e o azevinho, são reverenciadas pelos druidas. O carvalho, em particular, é visto como uma ponte entre o mundo físico e o espiritual.
Espiritualidade Pessoal e Livre: O Druidismo encoraja a exploração espiritual individual. Não há dogmas rígidos; os druidas são livres para buscar e interpretar o divino de maneira pessoal, seja por meio de deuses antigos, da natureza, ou do próprio espírito interior.
Celebração dos Ciclos Sazonais: Os druidas comemoram os oito festivais sazonais conhecidos como a Roda do Ano, que incluem os solstícios, equinócios e as celebrações celtas como Beltane, Samhain e Imbolc. Esses festivais honram as mudanças na natureza e os ciclos de vida, morte e renascimento.
Poética e Tradição Oral: O Druidismo valoriza profundamente a poesia, a música e a tradição oral. Os bardos, uma das classes de druidas, eram responsáveis por preservar a história e os mitos através de canções e histórias.
Práticas e Rituais Druídicos
Os rituais druídicos modernos são centrados na natureza e frequentemente realizados ao ar livre, em locais como bosques, montanhas e fontes de água. Esses rituais incluem:
Círculos Druídicos: Grupos de druidas se reúnem para celebrar os festivais sazonais e realizar rituais que honram a Terra e as divindades. Eles criam um círculo sagrado, onde os elementos são invocados e as intenções são manifestadas.
Ritos de Passagem: Rituais de iniciação, casamentos (handfastings), celebrações de nascimento e rituais de despedida para os mortos são comuns no Druidismo, cada um repleto de simbolismos e significado espiritual.
Meditação e Conexão Espiritual: Muitos druidas praticam meditação, visualização e caminhadas na natureza como formas de se conectar com o divino e encontrar sabedoria pessoal.
O Druidismo Hoje e Sua Relevância
O Druidismo continua a crescer como uma espiritualidade que ressoa com o desejo moderno de se reconectar com a natureza e buscar uma vida mais harmoniosa e consciente. Em um mundo cada vez mais desconectado da Terra, os druidas oferecem uma visão de espiritualidade que valoriza a sustentabilidade, o respeito pelo meio ambiente e a celebração dos ritmos naturais.
Através de seus rituais, filosofia e práticas, o Druidismo se estabelece como uma ponte entre o passado e o presente, conectando os antigos mistérios celtas com as necessidades espirituais contemporâneas. Mais do que um simples revivalismo, o Druidismo moderno é uma adaptação viva e dinâmica de uma antiga tradição que continua a inspirar e guiar aqueles que buscam um caminho espiritual enraizado na Terra e nas estrelas.
Com o contínuo crescimento do interesse pelas práticas espirituais alternativas, o Druidismo se mantém como um lembrete poderoso de que as antigas sabedorias ainda têm muito a oferecer ao mundo de hoje.
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Alterações
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A História Secreta: Explorando a Beleza e a Escuridão da Mente Humana
Ler “A História Secreta” de Donna Tartt foi uma experiência única. Eu já vinha me interessando pela estética Dark Academia, com seus elementos de História, arquitetura gótica, romance e música clássica. A verdade é que, antes mesmo de conhecer esse termo, eu já gostava desse estilo, e ele se encaixa perfeitamente com a minha personalidade. As cores escuras, os tons terrosos e aquela atmosfera melancólica sempre me atraíram. Por isso, quando encontrei uma edição de 1995 desse livro, sabia que precisava lê-lo.
“A História Secreta” é mais do que uma simples leitura; é um mergulho profundo nas complexidades da mente humana. O livro conta a história de Richard Papen, um jovem que, para fugir de uma vida difícil em sua cidade natal decide estudar em uma universidade elitista em Vermont. Lá, ele se envolve com um grupo de estudantes bastante diferentes do que ele estava acostumado. Esses amigos, Henry, Bunny, Francis e os gêmeos Charles e Camila, fazem parte de um curso de grego antigo, liderado pelo carismático professor Julian. Richard fica fascinado por eles e logo se vê completamente imerso em seu mundo.
Desde o início, sabemos que algo terrível acontece. Richard nos conta, logo nas primeiras páginas, que Bunny, um dos membros do grupo, acaba sendo morto – e que ele e seus amigos são os responsáveis por isso. A partir daí, o livro explora as razões que levaram ao crime e as consequências emocionais que isso desencadeia.
O que mais me impressionou na leitura foi como a autora, Donna Tartt, consegue nos envolver tanto na história que, em certos momentos, nos sentimos quase cúmplices dos personagens. Eles são complexos, cheios de falhas e contradições, e, mesmo assim, conseguimos entender – ou pelo menos tentar entender – as razões por trás de suas ações.
Henry, por exemplo, é o líder do grupo e talvez o personagem mais intrigante. Ele é inteligente, mas também frio e calculista. Richard, por outro lado, é mais fácil de se identificar. Ele só queria se sentir parte de algo maior, mas acabou se envolvendo em algo muito mais sombrio do que poderia imaginar.
A narrativa de Tartt é rica em detalhes, e ela constrói a tensão de forma lenta, quase como se estivéssemos acompanhando cada pequeno passo em direção ao inevitável. Às vezes, o ritmo pode parecer um pouco lento, mas acredito que isso faz parte da magia do livro. Esse tempo extra nos dá a chance de realmente entrar na cabeça dos personagens, entender seus medos, desejos e, no final das contas, suas decisões.
Um dos aspectos que mais gostei foi como o livro me fez refletir sobre a moralidade. Mesmo sabendo que os personagens estavam cometendo atos terríveis, me peguei simpatizando com eles em vários momentos. Isso me fez questionar minhas próprias percepções sobre certo e errado, e acredito que esse é um dos grandes méritos da autora.
“A História Secreta” também me despertou um interesse renovado pela mitologia grega, que é um tema recorrente no livro. As referências culturais e filosóficas presentes na narrativa me fizeram querer aprender mais e aprofundar meu conhecimento sobre o assunto.
Ao terminar o livro, fiquei com uma sensação de satisfação, mas também de melancolia. É uma história que mexe com a gente, que faz pensar, e que, de certa forma, fica com você por um bom tempo depois de virar a última página. Se você gosta de histórias que exploram o lado mais sombrio da mente humana, que questionam nossas certezas e nos fazem refletir, então “A História Secreta” é uma leitura que você vai apreciar.
Por outro lado, é importante mencionar que o livro trata de temas pesados e sensíveis, como incesto, homofobia, suicídio, abuso de drogas, antissemitismo e homicídio. São assuntos difíceis, e é bom estar preparado para eles antes de começar a leitura.
Refletindo sobre a experiência, percebo que “A História Secreta” não é apenas sobre um crime; é sobre as escolhas que fazemos e como elas moldam nossas vidas. É sobre a busca por pertencimento, o desejo de ser algo mais e o preço que estamos dispostos a pagar por isso.
Recomendo esse livro a quem se interessa pela estética Dark Academia e a quem gosta de histórias que exploram a complexidade das relações humanas. Mas, esteja preparado: não é uma leitura leve. No entanto, se você estiver disposto a embarcar nessa jornada, acredito que, assim como eu, você encontrará muito mais do que esperava.
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Aquele espírito selvagem dentro de mim começava a uivar. Deparava-me com aquela gaiola outrora trancafiada agora de portas abertas com um certo sorriso malicioso de quem desceu aos infernos e retornou. Dentro da minha própria psique, ou submundo interno, uma viagem nada tranquila, onde o buraco do coelho da Alice levou-me sem demora e sem direção, ao confronto com os meus piores demônios. Em um labirinto de ilusões e promessas falsas, eu desviei relutante ouvindo a intuição que dizia “vá adiante, não pare agora!” mesmo em meio às tentações mais profundas que uma alma poderia ser submetida. Muita coisa havia sido ceifada. A começar pelos meus restos. O velho eu foi cedendo espaço para que essa mulher livre e tenaz se manifestasse e colocasse as coisas em seu devido lugar. Aquela criança ferida, fraca e medrosa, jamais conseguiria impor os limites necessários e resgatar seus sonhos no porão de seu próprio templo abandonado. Desci pela escada lateral rumo aos destroços, precisava ver o que havia sobrado naquelas terras inférteis. Todavia, além de ruínas, pude também encontrar, como tesouro inestimável, aquela figura renascida das cinzas, que pôde contemplar, enfim, o baú repleto das mais belas joias e riquezas. Nada no mundo valia tanto quanto a sua liberdade merecidamente conquistada e sua própria vida de ares renovados.
@cartasparaviolet
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Aconchegue-se
Deito na cama bagunçada sentindo-me perturbada com as lembranças dolorosas que passam como um filme em meus pensamentos. Fecho os olhos com força, rolando de um lado pro outro. Uma tentativa falha de aliviar a dor agonizante que consome meu peito, que tira meu ar e me afoga no desespero que é recordar dele.
Hoje, não. Agora, não.
Seco as lágrimas, rastejando até chão. Fecho a porta do quarto e ignoro os questionamentos de mamãe sobre meu "comportamento estranho". Assim que me recompor, pensarei em algo para contar à ela. O real motivo do meu sofrimento jamais será do conhecimento de meus familiares. Não suportarei mais julgamentos. Não sou forte o bastante para lidar com isso sozinha enquanto sou atacada por todos os lados.
Respirando fundo, luto para puxar ar pelo nariz entupido pelo choro de segundos atrás, pego meus fones de ouvido e coloco minha música favorita para tocar no máximo. Permito-me ser preenchida pela letra suave e esperançosa. As lembranças rivalizam com a melodia que ressoa em meus ouvidos. Em breve restará somente um quarto arrumado, músicas agradáveis e pensamentos tranquilos. Nada que machuque. Nada que proporcione dor.
Deslizo pelo cômodo numa dança desajeitada onde meu par é o cabo de vassoura. Tento recriar a cena do baile da Cinderela, até procuro no YouTube a música para combinar, mas não tive sucesso. Meu príncipe cabo-de-vassoura é literalmente um perna de pau. Não sabe dançar. Com o humor levemente renovado, parto para dentro do banheiro. Tomo um banho merecido, um bem demorado. Brinco com o shampoo, fazendo penteados engraçados na frente do espelho. Quase cai algumas vezes por causa do piso molhado e deslizante. De qualquer maneira, foi divertido. Faz um tempo que não me divirto assim, sozinha, curtindo a minha própria companhia.
Um bom tempo mesmo.
Eu deveria começar a cuidar mais de mim. Parar de perder tempo de qualidade com coisas inúteis e focar em fazer algo produtivo. Alguma coisa que me faça feliz ao invés sofrer por alguém que nunca valorizou a mulher incrível que sou.
Sim, é isso...
Vou fazer isso...
Quantas noites, dias, meses e anos perdi a troco de nada, quantas vezes vi meus esforços serem jogados no lixo, quantas mentiras e desculpinhas fui obrigada engolir pelo bem do meu relacionamento? Tantas que é impossível contar. Eu mereço um descanso. Mereço dar pausa nos problemas e aproveitar a vida. Eu mereço ser feliz depois de passar por tanto tormento.
Pensando assim, deixo o quarto rumo à cozinha que, por algum milagre, está vazia. Encho uma caneca com café fumegante do jeitinho que eu gosto. Só o cheirinho me traz uma sensação de conforto e aconchego que só falto ligar a TV em alguma novela que esteja passando neste horário, buscar um cobertor e me jogar no sofá, afinal, isso é perfeito para o clima frio de hoje. Fuçando aqui e ali, encontro uma cestinha cheia de pães de queijo, não demoro pra pôr um na boca e dar uma bela de uma mordida. Delicioso. Quentinho e macio. E com o cafezinho tudo fica ainda melhor. Estou satisfeita desfrutando dessa comodidade, do quão prazeroso é estar aqui e como me sinto leve, como se nada pudesse abalar meu bom humor. Realmente revigorante.
"Engraçado, né? Café com pão de queijo é o título do meu blog e exatamente por isso que significa tanto pra mim..." falo em voz alta para o nada, totalmente entretida com a calmaria do momento. "por me trazer conforto, por me dar a sensação de aconchego e paz que não sinto no dia a dia. Café com pão de queijo é a melhor coisa que já comi." Sorrio após chegar nesta conclusão, observando o pedaço de pão de queijo que tenho em mãos. Dou um gole no café e me sento na bancada.
Comer é uma atividade produtiva.
Vou comer até ficar do tamanho de uma bola, aí vou descer as ladeiras rolando.
Brincadeirinha!
Oi, e aí? Espero que tenham gostado. Foi realmente divertido escrever isso. Procurei não pensar em nada além das coisas que me fazem feliz e gostei do resultado. Agradeço a @cartasnoabismo por me dar a ideia. Se eu não tivesse lido um dos posts dele, não conseguiria escrever nada hoje.
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Nisto Cremos
o que acreditam os adventistas do sétimo dia
1. As Escrituras Sagradas As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12). 2. A Trindade Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7). 3. Deus Pai Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9). 4. Deus Filho Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
5. Deus Espírito Santo Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4). 6. Deus é o Criador Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. ?Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra? e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17). 7. A Natureza do Homem O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20). 8. O Grande Conflito Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9). 9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
O frescor que vem do Céu
Se você dispuser o coração e estender as mãos para Deus; se lançar para longe a iniquidade de suas mãos e não permitir que a injustiça habite na sua tenda, então você levantará o seu rosto sem mácula, estará seguro e não temerá. Jó 11:13-15
Desde minha infância, uma lembrança muito vívida sempre me acompanha: a imagem de meu pai lavando o rosto pela manhã. Com suas mãos em formato de concha, ele apanhava a água da pia e a levava ao rosto, criando um som borbulhante que ecoava pelo banheiro. Muitas vezes, tentei imitá-lo, especialmente nos dias quentes de verão, buscando aquele frescor que nos faz sentir renovados e prontos para enfrentar o mundo novamente.
Entretanto, na verdade, esse frescor que buscamos em nossa rotina diária é insuficiente para nos trazer verdadeira paz e renovação. Precisamos do frescor divino, da graça de Cristo e da alegria da santidade. Ellen G. White nos lembra que “a mesma mente divina que opera na natureza fala ao coração das pessoas e cria nelas um irresistível desejo de obter algo que não possuem” (Caminho a Cristo, p. 25 [28]). É essa busca por algo mais, uma sede por algo que nos preencha de verdade, que nos leve à presença de Deus.
Para obtermos esse frescor divino, precisamos primeiramente abrir o coração para receber a graça de Deus. Em segundo lugar, precisamos colocar nossas mãos à obra, dedicando-nos à obra de Deus mais do que aos nossos próprios projetos limitados. Em terceiro lugar, devemos nos livrar dos pecados que nos impedem de seguir em frente e nos afastam da presença do Senhor. E, em quarto lugar, devemos buscar a justiça em nossa vida, deixando de lado aquilo que é injusto em nosso entorno.
Quando permitimos que Deus entre e dirija nosso viver, Ele transforma tudo o que somos e tudo o que fazemos. As coisas que antes pareciam tão difíceis agora se tornam mais fáceis, e as preocupações que antes nos assombravam são substituídas pela paz interior. É como se uma nova perspectiva se abrisse diante de nós, uma perspectiva de alegria e paz que antes parecia inatingível. Então, se você estiver cansado das pressões e demandas do dia a dia, se estiver procurando algo mais na vida, algo que realmente satisfaça sua alma, não hesite: experimente sem demora o frescor que vem do Céu.
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"Os frutos da Alma são Paz, Amor e Alegria. Estar imerso na luz, traz uma nova visão porque vemos além do que o olho vê. Conforme nossa compreensão assume um brilho especial, começamos a experimentar a Plenitude da Vida. Toda a recompensa por nosso sucesso, flui de nós e através de nós, pela Alegria, pelo renovado sentido da vida."
#FelizDiaCarnaval
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Quinta-feira. Para hoje...
Que Deus nos dê sabedoria para focar no que realmente merece nossa atenção. Que amanheçamos com ânimo renovado, sentindo-nos cuidados e amparados pelo seu amor divino. Que os bons sentimentos e pensamentos se façam presentes em nossas mentes e corações. Que todo vestígio de desesperança trazido do que não deu certo ontem seja substituído por uma fé bonita de que tudo vai dar certo, porque vai! Recebo e agradeço.
Amém! Assim seja!
Josy Maria
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