#pedrógão grande
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tempocativo · 1 year ago
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Concurso de fotografia de Pedrogão Grande 2022
E com esta foto consegui o 1º Prémio no concurso de fotografia de Pedrogão Grande com o tema “Pedrógão Grande sem Filtros… Olhares, Memórias, Paisagens, Perspectivas.”, na categoria Património Material e Edificado
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anditwentlikethis · 2 months ago
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é impossível ver os vídeos de hoje dos carros a circular em estradas com fogo de ambos os lados onde não se vê nada e não ter flashbacks de Pedrógão Grande. É inacreditável que passados 7 anos absolutamente nada mudou e só não aconteceu outra tragédia hoje porque não calhou
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toupeiraamarela · 1 year ago
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Hypostyle House . Pedrógão Grande . Portugal . Miguel Marcelino
www.marcelino.pt
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Funcionário que desviou dinheiro da Câmara de Pedrógão Grande foi condenado a prisão
O Tribunal Judicial de Leiria condenou um funcionário da Câmara de Pedrógão Grande a prisão, pelo desvio de dinheiro do município, num caso em que foram também condenadas duas funcionárias da autarquia, estas com penas suspensas.
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O arguido, então chefe da Divisão Administrativa e Financeira do município, foi condenado na pena única de seis anos de prisão pelo crime de branqueamento na forma singular e pelos crimes de peculato e falsificação de documento na forma continuada e em coautoria com as, à data, tesoureira e a responsável da contabilidade (que, entretanto, deixou a Câmara).
A ex-tesoureira foi condenada na pena única de cinco anos de prisão, suspensa na sua execução por igual período e sujeita a regime de prova, enquanto a antiga contabilista na pena única de quatro anos e seis meses de prisão, igualmente suspensa na sua execução e com regime de prova, pelos mesmos crimes.
A nenhum foi aplicada a pena acessória de proibição do exercício de funções, como requeria o Ministério Público (MP) no despacho de acusação.
O coletivo de juízes condenou ainda os três arguidos no pagamento do pedido de indemnização formulado pela Câmara, com o ex-chefe de divisão a ter de pagar 42.470,91 euros, a antiga tesoureira 11.670,13 euros (que, entretanto, já terá pagado) e a ex-contabilista 19.117,13 euros.
"Deram-se provados os factos constantes da acusação com alguns acertos", afirmou o presidente do coletivo de juízes na leitura do acórdão, assinalando a admissão por parte dos arguidos dos factos, embora não integralmente. O magistrado judicial considerou que os arguidos "praticaram crimes graves", apoderando-se de dinheiro que não lhes pertencia, mas pertencia a todos os cidadãos que pagam impostos.
O coletivo de juízes condenou, em termos de perda alargada, no pagamento ao Estado de 305.423,32 euros (arguido) e de 191.162,34 euros (antiga tesoureira), quantias relativas ao património incongruente destes.
Já no caso da antiga contabilista, o valor perdido a favor do Estado é de 19.117,13 euros relativo à vantagem patrimonial obtida. A todos os valores acrescem juros.
Segundo o despacho de acusação do MP, o plano dos arguidos, que remonta a 2013, passava pelo processamento informático das ordens de pagamento/tesouraria por parte da responsável da contabilidade, que eram depois enviadas ao chefe de divisão, que validava. Após esta validação, eram remetidas ao presidente da Câmara ou a quem o estivesse a substituir, para despacho.
Depois, as ordens de pagamento eram enviadas para a tesouraria, sendo que a tesoureira ou alguém que a substituísse fazia a entrega, em dinheiro, das quantias nelas mencionadas, ao chefe de divisão, que o repartia em partes iguais pelos três, ainda segundo o MP.
As ordens referiam-se, por exemplo, a "alegados pagamentos ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social", com supostas despesas da Administração Central do Sistema de Saúde, ou "relativas a cauções prestadas por fornecedores de serviços para garantia de obras, como se se reportassem a devoluções".
O MP acusou também o ex-chefe de divisão de ter falsificado documentos, tendo por base outros referentes a pagamentos à Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande, agindo em concertação com a tesoureira.
Ainda em concertação com esta, abasteceu pelo menos 113 vezes o seu carro particular, mas fazendo "constar dos respetivos recibos matrículas de viaturas" da Câmara, ou em relação a despesas de refeições.
Este arguido apresentou, igualmente, "diversos recibos referentes à compra de medicamentos", fazendo constar que se destinariam à autarquia, em suposto conluio com as coarguidas, descreveu o MP.
A investigação ao desvio de dinheiro na Câmara de Pedrógão Grande remonta a 2018.
Em 20 de março desse ano, três funcionários do município foram suspensos no âmbito de uma investigação ao desvio de pelo menos 30 mil euros da autarquia, afirmou o, à data, presidente, Valdemar Alves.
Então, Valdemar Alves, ex-inspetor da Polícia Judiciária (PJ), explicou que sobre aqueles recaíam indícios de "apropriação indevida de dinheiro".
Ainda nesse dia, a PJ deteve o chefe de divisão.
Nas diligências efetuadas pela PJ, foi apreendido, "em numerário, um valor superior a 80 mil euros", sendo que, juntamente com o saldo bancário, foram apreendidos "mais de 400 mil euros", adiantou fonte desta polícia.
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roywilliam59 · 1 month ago
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En september med gult og oransje
Portugal brenner. Igjen. I september omkom ni mennesker i skogbrannene som raste i nord og sentrum av landet. Nesten 200 mennesker er skadet, og 15 000 hektar land har brent, noe som gjør dette til den verste brannsesongen siden de tragiske skogbrannene i Pedrógão Grande i 2017. Da skogbrannene startet kunne jeg bare se en gul og oransje himmel i en uke. Jeg kunne ikke puste – og heller ikke…
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cnwnoticias · 1 year ago
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Os fogos que deviam ser notícia
Após alguns percalços, o Presidente da República e o Governo em peso marcaram presença na inauguração formal do memorial em Pedrógão Grande pelas 115 vítimas dos incêndios de 2017. Seria inconcebível que o Estado não tivesse esse gesto para com os familiares das vítimas e toda a comunidade da zona, que tem ainda bem presente a aflição e a devastação deixadas naquele mês de Junho. Os leitores são…
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canalalentejo · 3 years ago
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Pedrógão Grande: MP pede prisão efetiva para ex-presidente e antigo vereador
Pedrógão Grande: MP pede prisão efetiva para ex-presidente e antigo vereador
 O Ministério Público pediu hoje a condenação a prisão efetiva do ex-presidente da Câmara de Pedrógão Grande e de um antigo vereador, Valdemar Alves e Bruno Gomes, respetivamente, no julgamento sobre a reconstrução das casas após os incêndios de 2017. “Atenta a quantidade de crimes, a gravidade, as molduras abstratas, a reiteração, achamos que devem ser condenados a penas de prisão efetiva”,…
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noticiassoltas · 4 years ago
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Pedrógão Grande: CNA lamenta que vítimas tenham passado a culpadas
Pedrógão Grande: CNA lamenta que vítimas tenham passado a culpadas
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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) lamentou na quinta-feira a responsabilização dos proprietários e dos produtores florestais nos incêndios de 2017, que “de vítimas foram transformados em culpados”, exigindo o apuramento de responsabilidades nas “negociatas dos meios de combate”.
“As populações que estiveram lá no meio [do fogo], correndo o risco de ficarem assadas, porque foi um…
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sourcoffeesweetdreams · 7 years ago
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NASA reveled satellite images of the fire in Pedrógão Grande. Portugal is literally burning. The fire still has 4 active fronts and our heroes are still at the various sites. 971 fireman and 304 vehicles, plus one air support vehicle. The fire started at 3 p.m. Saturday and has since then spread to 2 more districts. Sending lots of love to everyone affected and best of luck to the fireman and all the families who lost everything.
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vitinhaball · 7 years ago
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There was a huge forest fire in Portugal in June, more than 60 people died, hundreds of people lost their home. The Guardian ran a story on it, talking with people from Pedrógão Grande - the most affected village - about what they went through and ways to prevent something this tragic happening again. It’s not perfect, there are important parts of the issue that weren’t mentioned, but it’s a 10 minute video that i honestly think it’s worth watching to understand the impact of forest fires now that they are becoming more and more devastating.
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artisanphotography · 7 years ago
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“resilient” |Nikon F-801s| Nikkor 50mm 1:1.4 f/8 | Agfa APX400 | Dev. Agfa RD09 (Rodinal) | V700 3200dpi | PP Photoshop |Location: Pedrógão Grande 2017 | Photographer: Diogo Vilhena
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pacosemnoticias · 1 month ago
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MP e defesa pedem internamento do suspeito de ter matado homem em Pedrógão Grande
O Ministério Público (MP) e o advogado do suspeito de ter matado um homem em setembro de 2023, em Pedrógão Grande, consideraram hoje que o arguido é inimputável e que deve ter uma pena de internamento.
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O Tribunal Judicial de Leiria iniciou o julgamento do jovem de 28 anos acusado de homicídio, detenção de arma proibida e profanação de cadáver.
O arguido, que se encontra em prisão preventiva na cadeia de Santa Cruz do Bispo, optou por se remeter ao silêncio, justificando que “é demasiado traumático falar sobre o assunto”.
Nas alegações finais, que decorreram à tarde, o advogado de defesa Rui Ferreira, justificou ainda o silêncio do jovem com recomendação médica.
Já a procuradora da República considerou que, “face à prova que foi feita em julgamento, não há dúvidas de quem cometeu os crimes”.
No entanto, salientou que o arguido tem um relatório psiquiátrico que o aponta como inimputável à data dos factos, devido essencialmente à “ausência de medicação psiquiátrica, utilização de drogas e por estar exposto a stress”.
A magistrada considerou que possam ser aplicadas "medidas de segurança, cujo limite mínimo é de três anos e máximo de 16 anos”, que “não devem ser suspensas” e defendeu ainda a “reabilitação para reduzir a perigosidade e para proteção da comunidade”.
Rui Ferreira apontou ainda este caso como “dramático, em que uma doença severa com sintomas assombrosos até estar a ser devidamente tratada, acabou por provocar uma morte”.
Salientando que o arguido está a cumprir terapêutica psiquiátrica, depois de já ter estado internado no hospital de Santo André, em Leiria, e no hospital de Caxias, Rui Ferreira defendeu o internamento do jovem, mas admite a suspensão, caso se confirme que não existe perigosidade.
À data dos factos, o arguido “apresentava um comportamento maníaco e paranoico”, com “tenebrosas alucinações que o faziam acreditar que o queriam assassinar a ele e à família” e, no primeiro interrogatório, admitiu que matou e tentou pôr termo à sua vida em seguida, para que os outros não morressem.
As várias testemunhas ouvidas durante toda a manhã confirmaram o estado “ansioso” e “stressado” do arguido durante a semana que antecedeu a festa organizada pelo acusado e no próprio dia.
Todos referiram ainda que o acusado falava de “situações que não faziam sentido”, como que estava a ser perseguido ou que o queriam matar a ele e às pessoas que estavam na festa.
O proprietário da quinta, onde a festa decorreu contou ao tribunal que no dia do alegado homicídio o arguido lhe revelou que tinha matado uma pessoa, levando-o ao local onde deixou o corpo.
“Estava muito agitado, o que dizia não fazia muito sentido”, contou, ao referir que o arguido se “sentiu mais aliviado” quando se entregou à polícia.
Outras testemunhas disseram ao coletivo de juízes que o arguido tinha tomado drogas. A namorada da altura acrescentou que quando viajaram para um hotel, uma semana antes da festa, o arguido "começou a dizer que as pessoas não estavam seguras, que escutavam os seus telefonemas".
"Perguntou porque é que tinha escolhido aquele hotel, pois desconfiava que tivesse sido influenciada, que estávamos a ser perseguidos e que quando chegássemos ao hotel estaria alguém à nossa espera para nos matar”, adiantou a rapariga.
No despacho de acusação, lê-se que o arguido, estrangeiro de 28 anos, não residente no país, conheceu, em 2022, um compatriota morador no concelho de Pedrógão Grande, norte do distrito de Leiria, proprietário de uma quinta e que “acordaram em desenvolver nesse espaço um evento festivo privado, entre 21 e 24 de setembro de 2023.
O arguido conheceu a vítima, um homem de 38 anos, também estrangeiro, no evento.
O MP adianta que o arguido, sujeito a uma perícia sobre a sua inimputabilidade, “no momento da prática dos factos, sofria de anomalia psíquica (...), sendo a sua conduta independente da sua vontade (...)".
A leitura do acórdão ficou agendada para o dia 21 de outubro, pelas 13:45.
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blocodeespantamentos · 7 years ago
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Ai Portugal, Portugal
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cnwnoticias · 1 year ago
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Mariana Mortágua quer que Governo evite que tragédia de Pedrógão Grande se repita
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, exigiu, este sábado, em Lisboa, a intervenção do Governo para que tragédias como a vivida há seis anos em Pedrógão Grande nunca mais aconteçam, lembrando haver fundos comunitários e públicos para o efeito. Em declarações antes do início da 24.ª Marcha do Orgulho LGBTI+, em Lisboa, a dirigente bloquista argumentou que o melhor que se pode fazer com a memória…
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sweetbutshylady3ug · 7 years ago
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canalalentejo · 3 years ago
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Pedrógão Grande: Memorial às Vítimas dos Incêndios concluído em junho de 2022
Pedrógão Grande: Memorial às Vítimas dos Incêndios concluído em junho de 2022
 O Memorial às Vítimas dos Incêndios de Pedrógão Grande, uma intervenção de 1,8 milhões de euros, deverá estar concluído em junho de 2022, quando passam cinco anos sobre os fogos naquele concelho do distrito de Leiria, que fizeram 66 mortos. Segundo fonte da Infraestruturas de Portugal (IP), a obra foi consignada em 13 de setembro, pelo valor de 1.794.761,91 euros, e tem um prazo de execução de…
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