#pediram e eu dei
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aviso: sexo desprotegido, penetração vaginal, sexo bruto.
notas: atendendo a esse pedido! acho que to muito enferrujada nisso socorro eu odiei mas trouxe pq to sumida. a faculdade não me deu um tempo então eu me dei e escrevi isso aq 😋 espero que tenham gostado pois eu não gostei. beijocas 💋
seu namoro com felipe sempre foi muito tranquilo, desde que se conheceram - ha cerca de 7 meses - quase nunca brigaram, o máximo que tiveram foram pequenas discussões que graças a tranquilidade do argentino se resolveram em pouco tempo.
era grata por conhecer alguém tão pacífico quanto otaño era, sentia que ele era o sol depois da tempestade que era a sua vida. a tranquilidade de seu namorado chamava a atenção dos seus amigos e familiares, alguns chegaram até a questionar se ele fumava maconha ou algo tipo, o que te fez rir sinceramente antes de dizer que era apenas o jeitinho dele.
estavam agora em um encontro da sua turma da escola, você definitivamente não queria estar ali até porque mantinha contato com apenas três pessoas da sua turma do terceiro ano mas seu namorado havia te incentivado a comparecer, prometendo estar ao seu lado durante todo o evento então ali você estava.
alguns colegas de sala haviam vindo de cumprimentar simpáticos mas honestamente você estava detestando tudo aquilo, não tinha carinho nenhum por aquelas pessoas. não sabia se felipe estava gostando daquilo mas sabia que mesmo se tivesse odiando nunca reclamaria.
conversava com o seu namorado quando um antigo amigo se aproximou, levou alguns segundos para reconhecer quem era. era álvaro quem te cumprimentava com um abraço apertado, você e o rapaz de cabelos loiros ficavam na época da escola. era um namorinho bobo mas vocês realmente se gostavam até que o garoto disse que não queria ir pra faculdade namorando e te deu um pé na bunda.
apesar do término doloroso você não guardava rancor de álvaro, já faziam tantos anos afinal. o loiro te deu um abraço rápido, logo se adiantando para cumprimentar felipe, sempre com um sorriso simpático no rosto. “e como você ta?” ele perguntou, genuinamente interessado. vocês iniciaram uma conversa ali, perguntando sobre a vida um do outro, descobrindo as novidades depois de tanto tempo sem notícias um do outro. pipe não falou muito, apenas observava enquanto bebericava a cerveja.
você e álvaro riam quando ele relembrava algum momento engraçado de quando estudavam juntos, chegando as vezes a mencionar o período em que namoraram. conseguia sentir que seu namorado não estava totalmente confortável com a situação, e apesar de não ver maldade alguma no comportamento de álvaro você entendia o sentimento, por isso tentou acabar com a conversa da melhor maneira possível.
quando conseguiu encerrar o diálogo álvaro se despediu simpático com um abraço apertado e saiu. o clima parecia estranho quando você e pipe foram deixados sozinhos, ele não disse nada até virar o copo de cerveja que bebia. “amor, ta tudo bem?” perguntou preocupada, pipe não costumava agir assim “aham” foi tudo o que ele respondeu, resolveu deixar pra lá por hora, esperando que ele melhorasse ao longo da festa.
e ele não melhorou. cada vez que algum garoto que estudou com você se aproximava o semblante de felipe se fechava ainda mais e quando álvaro se aproximava era ainda pior, você podia jurar que via o mais velho revirar os olhos e bufar. deu a noite por encerrada quando um amigo seu se aproximou para se despedir e ouviu pipe resmungar um puta merda. quando disse que iam embora achou que seu namorado fosse finalmente melhorar mas ao ver álvaro se despedindo de você com um abraço ele se fechou novamente.
pediram um uber e logo já estavam no apartamento de felipe, compartilharam um silêncio desconfortável desde que saíram daquele encontro de turma. não estava acostumada a ver felipe agindo dessa maneira, ele parecia extremamente incomodado, com raiva e principalmente com ciúmes. nunca achou que fosse vê-lo assim, ele não parecia o tipo de namorado ciumento até agora.
“que foi, felipe?” você decidiu perguntar depois de longos minutos que haviam chegado no apartamento do mais velho e ele não havia dito uma palavra se quer “por que ce ta assim?” perguntou se aproximando, estava começando a perder a paciência com aquela birra. “nada.” foi tudo o que ele disse, indo em direção ao filtro encher o corpo de água. “nada? você tá com essa cara horrível a noite toda. mal falou comigo e com os meus amigos, eu fiquei morrendo de vergonha.” cruzou os braços.
“você não parecia com vergonha.” disse enquanto bebia a água, tentando esconder o sorrisinho arrogante que te fez revirar os olhos “como assim não parecia?” perguntou se aproximando, seu tom de voz cada vez menos calmo “que foi? ou você acha que eu não vi você com aquele seu ex esquisito pra caralho?” felipe disse em voz alta, com raiva. “ah então é isso? você tá com ciúmes, felipe? sério mesmo?” riu com escárnio “vê se cresce um pouco.” deu as costas indo em direção ao quarto quando sentiu a mão grande segurar o seu pulso e te virar em direção a ele.
“cresce? como você quer que eu cresça quando eu vejo a minha mulher se esfregando igual uma puta em outro homem?” perguntou rude, apertando seu pulso “puta é o caralho.” foi tudo o que saiu da sua boca, assustada demais com aquele comportamento para conseguir formular alguma frase coerente. “ah então você não é uma puta desesperada por pica, não? porque não é o que parece.” felipe disse, soltando o seu pulso e levando a mão em direção ao seu pescoço, o apertando de leve “cala a boca.” você disse, jurava que ia gaguejar devido ao tesão absurdo que sentia, felipe nunca havia sido tão sujo assim, aquele comportamento era novo demais para você, excitante demais.
se sentiu ainda mais molhada quando felipe te puxou para perto pelo pescoço, te obrigando a sentir a ereção presa dentro da calça. “você que vai ficar bem quietinha enquanto eu te mostro como que puta tem que ser tratada.” felipe te deu um beijo rápido e agressivo antes de ter virar de costas, te apoiando na bancada da cozinha, deitando seu corpo o máximo que conseguia no mármore gelado.
você gemeu assustada quando sentiu ele descendo sua calcinha e sua saia ao mesmo tempo sem algum tipo de cuidado, chegando até a doer um pouquinho mas você não se importava. felipe nunca havia agido assim em nenhum momento desde que se conheceram, muito menos em momentos como esse, ele na verdade sempre fora cuidadoso, indo devagar e te elogiando sempre que podia. era novidade para você ser tratada assim por ele.
vendo sua buceta encharcada felipe quase desistiu e por pouco não se ajoelhou para que pudesse te provar mas com muita força de vontade se segurou, afinal ele estava com raiva demais para te venerar como sempre fazia. levou os dedos até sua intimidade quente e molhada, massageando seu clitóris rapidinho, sem te dar muito tempo para sentir qualquer tipo de prazer. retirou os dedos tão rápido quanto os colocou, logo desabotoou a própria calça, tirando o pau duro para fora.
o punhetou rapidamente antes de posiciona-lo na sua entrada, enfiou sem muita cerimônia, indo devagar para não te machucar. você gemia manhosa cada vez que o sentia te esticando deliciosamente, e felipe não estava diferente, gemendo enquanto sentia o canal estreito o apertando. assim que se enfiou até o talo, felipe iniciou um ritmo intenso, dando um intervalo curto a cada estocada.
a cada vez que ele metia seu corpo se impulsionava para frente e você gemia contra a pedra fria. felipe não se preocupava com o seu prazer, ele era a prioridade ali e aquilo só te deixava ainda mais excitada. era como se ele tivesse te usando como um buraco para que pudesse meter até gozar e depois ir embora. você sentia que ele estava descontando toda a raiva que sentiu naquela festa, em você, apertando sua pele e batendo na sua bunda, te deixando vermelha e marcada.
ele estava sendo rude enquanto metia e aquilo te deixava cada vez com mais tesão. gemia sem controle, recebendo de bom grado cada estocada. pipe sentia seu pau sendo deliciosamente esmagado por você, puxava seu cabelo e empurrava seu rosto cada vez mais em direção ao mármore tentando descontar pelo menos uma parte do prazer que sentia.
felipe sabia que não demoraria a gozar, metia com raiva e com força. se lembrava da cara do seu ex cada vez que metia, estava sensível devido ao sentimento novo. o ciúmes o deixava agressivo e você estava pagando por isso da melhor maneira possível. quando te ouviu quase gritar o nome dele não aguentou e derramou tudo dentro de você, sentindo o orgasmo mais forte de toda a sua vida, seu corpo inteiro se arrepiou conforme te enchia até transbordar.
se afastou quando voltou à terra novamente, vendo a própria porra escorregar por suas coxas. jurou que ficaria de pau duro novamente apenas assistindo a cena. subiu a calça novamente enquanto você se virava em direção a ele com um semblante confuso, ele sabia que você não tinha terminado ainda. “o que ce ta fazendo?” você perguntou, estava tão pertinho de gozar quando ele terminou.
“eu te falei que ia te tratar igual puta né?” você assentiu “então. puta não goza, princesa.” te deu selinho enquanto você o olhava totalmente desacreditada “to indo pro banho, ta?” e assim ele saiu, entrando no corredor e te largando totalmente confusa no meio da cozinha.
filho da puta.
#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#lsdln x reader#x reader#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#pipe otaño smut#smut#oneshot#writing
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Bixa, quais são as tretas do cast de lsdln ?
Eu vejo o pessoal falando do juanicar e eu me sinto de fora, fofoca pela metade quase mata a fofoqueira
Por favor grande oráculo, explique tudo pra mim como se eu tivesse 5 anos
A gargalhada que eu dei com o "grande oráculo" KKKKKKKKKKKKKKKKKK, juro, vocês são as melhores
Bom, vamos lá anonzinha. Primeiro descobriram que este senhor aí é um sionista fiel, com interações recentes apoiando esse lado. Ele tentou disfarçar e desfazer curtidas e certas interações no twitter mas só fez a situação dele piorar, pq acabaram descobrindo outro podre dele 🫠
Descobriram que esse desquerido também tinha uma série de comentários racistas e um até usando aquela palavra feia que começa com a letra N e tem dois G no meio, sabe? E não eram comentários tão antigos não. Posso estar enganada mas tinha coisa do ano passado???
Ele deletou tudo e quando algumas fãs pediram pra ele se posicionar, adivinha o que ele fez? Ficou debochando da situação e deu zero importância pra sequer reconhecer que o que ele tinha feito não era normal
Como ele resolveu bancar a criança mimada, muitas fãs deixaram de acompanhar ele. Lógico que tem uma série de meninas que não acharam nada demais e continuam acompanhando e ridicularizando isso sempre que alguém comenta
É aquilo, nem todo argentino mas sempre um argentino 🫠 E até tem algumas hermanas bem consciente da gravidade da situação no fandom, e particularmente acho que são as mais inteligentes das hermanas, por questões óbvias☝️
Pois quem concorda com racismo e sionismo é desprovido de gostosura e inteligência ☝️
Já disse aqui e repito: ser racista e apoiar racista da no mesmo, pra mim é tudo farinha do mesmo saco e é coisa de fubanga/o 🤢
Aí depois aconteceu a situação do outro lá tbm. Dá até um medinho de aparecer mais podres do cast
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vc está aceitando pedidos de capa?? inclusive, adoreeeei suas capas!!! 🫶🏻🫶🏻
Oi 🥹 nossa! Muito obrigada, fico muito, muito feliz pela ask 💕
Posso dizer que não estava esperando, sabe? Abri só de meme, nem esperava que alguém mandaria algo pra mim kkkk mas tô muito feliz e bobo agora
Enfim, te responder aqui. No momento, não estou recebendo nenhum pedido, sabe? Desculpa, mas é que eu ainda não me sinto confortável e confiante pra isso, e nem tenho preparo tipo forms de pedido, cronograma e etc. Eu meio que pretendo me desenvolver e criar confiança para finalmente aceitar pedidos, certo? Além de organizar tudo para isso, pois quero deixar tudo bonito e tals
Até agora, as capas feitas foram apenas capas testes que mostrei para os meus amigos e eles gostaram, aí me pediram e dei para eles 🫠
Mas ó, acho que, em 2025, entre janeiro e fevereiro, eu com certeza irei ter coragem, aí farei o formulário e um cronograma para finalmente aceitar os pedidos! 🫶🩷 Valeu pelo ask e desculpa qualquer coisa, doce 🥺 e desculpa pelo textão, socorro!!
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Beijo grego
Beijo grego é muito bom, seja para o beijador ativo ou para o beijado passivo. Enfiar a cara num rabo gostoso e meter a língua num cu é um tesão! Costumo fazer um comentário um tanto ilustrativo do quanto é bom um cu em que digo tal cu chupava até cagado. Evidente que não, cagado não. Nem o mais gosto cu se estiver com cheiro de merda não será apetecível. Um cu para receber um beijo grego precisa estar bem limpinho. Agora minha memória de algumas décadas de vida sexual me traz dois "héteros" que me pediram um beijo grego, ambos de cu virgem, um deles lá em Londrina no começo dos 2000, não me recordo muito de como foi e se foi bom "beijar" o cu dele, mas me lembro de uma coisa, de uma secagem que ele fez enquanto eu metia a cara no rabo dele, sim, deu um peido. O outro foi aqui em Curitiba logo que eu vim de Londrina, portanto deve ter sido em 2006 ou 2007 por aí, um gogoboy, talvez o cara de corpo "maior" que eu já peguei, sim, aquele tipo de boy super bombado, tudo grande, tórax, braços, pernas, bunda, abdomescândalo e um pau de 23 cm que garantia que ele ganhasse a vida como puto. Acho que sai com ele umas três ou quatro vez, numa delas ele ficou de frango assado para eu chupar, acho que foram em duas ocasiões. Ele tinha uma peculiaridade, todas as vezes que ficamos foi aqui no meu apê, ele chegava e pedia para tomar um banho antes, sozinho. Era tipo um banho de meia hora. Então ele estava sempre limpinho para transar e para ganhar um beijo grego. Houve outros beijos gregos em passivos que eu fodi depois de dar umas lambidas no cu. E também ganhei alguns beijos gregos que agora a memória não conseguiria listar, mas pelo três ficaram marcados pela qualidade, três caras que sabiam como dar um beijo grego. Um deles gostava que sentasse na cara dele, ele meia a cara na minha bunda e me fodia com a língua. Esse era um cara interessante, mas era também um boy lixo e tinha outros predicados bem negativos, então eu me afastei desse bom beijador de cu. Um outro foi uma vez, foi um garoto de programa que se dizia "especialista" em beijo grego, acho que ele ficou o tempo todo com a cara enfiada na minha bunda me chupando, enfiando a língua e dando mordidinhas na minha bunda, uma delícia, realmente valeu cada real pago nesse programa. Depois ele me contou que o irmão também fazia programa e também era especialista em beijo grego, talento de família! Não sei porque não requisitei os serviços dele mais vezes. O mais interessante foi um desses casuais pegos na rua, isso em 2014 ou 2015, lembro que saí do mercado num sábado de manhã e passei por ele, dei a volta na quadra e parei ao lado dele e ofereci uma carona. Ele aceitou. Trouxe-o para o meu apê. Ele de cara me alertou que não sabia se iria conseguir porque nunca tinha feito aquilo, aquilo era sair com um cara. Não lembro ao certo como começamos, mas lembro que ele não teve problema com ereção e depois de me deixar chupar um pouco pediu para chupar o meu cu, wow!, fiquei realmente surpreso com o pedido, afinal, isso não é coisa que quem nunca fez isso. Fique de quatro na cama e ele mandou ver por uns 15 minutos, chupou, enfiou a língua e sim, ele sabia como fazer e fez bem. Depois coloquei uma camisinha no pau dele e dei para ele de quatro, um pouco depois ele me perguntou se poderia tirar a camisinha e me comer sem camisinha, quando se está dando é difícil recusar um pedido desse ainda mais vindo de um boy que "nunca" fez isso, bem, depois disso eu fiz exames várias vezes e atualmente sou obcecados por exames, de tudo, faço controle de tudo e quero saber como estou por dentro e isso de dar sem camisinha hoje é quase impossível acontecer, ainda mais com um boy que "nunca" fez isso, mas aquele dia lá nos idos de 2014 ou 2015 eu consenti que o boy tirasse a camisinha, não lembro com ele gozou, mas com certeza não foi dentro, talvez nem tenha gozado. Ele deixou o contato de celular e foi embora... Nunca mais nos vimos.
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Anjo Azul Part.3
Apesar de ter passado por um término problemático, onde eu fiquei bem mal, eu sempre mantive meus pés no chão, havia financiado um apartamento, em um condomínio muito bom, onde eu pretendia me mudar quando nos casassemos, pois queria realizar algumas reformas no ap. Mas com o termino acabei me mudando pra lá do jeito que tava. O lugar era muito bonito, e podia ter animais, o mais importante, já que eu tinha quatro gatinhas. Era um lugar bem sucegado, mas depois que me mudei para lá, havia mais ou menos três semanas, pude ouvir uma música que vinha do prédio vizinho. Era uma música de piano, mas uma música muito triste. Não sei exlicar bem a situação mas me sentia melancólica ao ouvir aquele som. Como eu era nova não conhecia os vizinhos, mas pude concluir que quem morava ali, era uma pessoa solitária, pode ser que eu estivesse enganada, mas era a impressão que eu tinha. Já haviam se passado 4 dias desde a entrevista e a empresa não havia me dado nenhum retorno ainda, eu ainda estava esperançosa, mas ao mesmo tempo tentando não criar grandes expectativas, não queria me decepcionar tão cedo. Eu iria viajar na outra semana, então também não estava com tanta pressa para que me ligassem. Porém meus planos de viagem seriam cancelados. Eu recebi a ligação da empresa naquela tarde mesmo, e eles pediram que eu começasse no dia seguinte, porém como eu estaria começando, teria que fazer treinamentos nos finais de semana, durante o primeiro mês. E é claro que dei preferência ao emprego, portanto decidi dar a viagem de presente para minha mãe e minha melhor amiga, para que elas fossem se divertir juntas, já que eu não iria poder ir. Apesar de tudo eu estava muito feliz, era um emprego bom, pagaria muito bem, e eu teria estabilidade. Aos poucos eu estava me reerguendo, da rasteira que levei. Eu sabia que deus tinha algo melhor par mim, mas não imaginava que seria tão bom. Não dormi a noite toda de tanta ansiedade, como seria o novo lugar, como seria a equipe, será que eu gostaria de trabalhar lá? Tantas dúvidas. No outro dia bem cedo, coloquei minha roupa e saí para tomar café na esquina, ali na cafeteria onde meu amigo de colégio era dono, então ele sempre deixava o meu café pronto sem falar que sempre fazia mais barato pra mim, já que eramos muito amigos. O Hobe era dono da maior cafeteria do bairro a Coffe Hope, inclusive eu fui morar naquele apartamento, pois ele conseguiu o contato do pessoal da imobiliária pra mim, ele me ajudou bastante no processo de financiamento, me apresentou as pessoas certas, digamos assim. Hobe era um amigo muito querido, que sempre me colocava pra cima, ele sempre tinha palavras gentis, e positivas, tinha um jeito único de ver as coisas. Ele estava me insentivando a seguir em frente sempre, ele era incrível. Passei na Coffe Hope, peguei meu café, dei um thal ao Hobe e parti para o ponto de ônibus. Cheguei na empresa adiantada e fiquei um tempo esperando no hall do prédio onde, a partir daquele dia, seria o lugar onde eu iria trabalhar. Esperei por mais ou menos meia hora e o porteiro me autorizou entrar. Fiz a integração na parte da manhã, e na parte da tarde eu iria conhecer o pessoal com qual eu iria trabalhar. Meu papel na empresa seria fazer o marketing, mas não somente isso, eu iria acompanhar os processos, para que tudo corresse bem até chegar na propaganda final. [continua...]
#jimin muse#park jimin#bangtan sonyeondan#bts army#namjoon#bangtan#taehyung#bullet journal#cows#dubstep
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Em posição, suspirei com tédio observando Kim Hyunwoo ensinar as alunas novas que não sabiam o básico de balé — elas realmente estavam na turma certa? Tivemos de repassar tudo o que aprendemos junto com elas para que conseguissem se adaptar à classe, mas aquilo me incomodava. Olhei ao redor, depois para mim pelo espelho e sorri genuinamente por estar ao lado de Kim Nayoung.
Após minutos e minutos observando o professor ensinar às meninas novas os passos que estávamos aprendendo, ele finalmente decidiu passar a sequência que havia passado nas aulas anteriores. Minha posição não era mais na frente, e isso me estressava porque eu continuava sendo uma das melhores. Se eu soubesse que perderia todo o meu destaque para bailarinos que nem são tão bons assim, não teria exposto todo o abuso que sofri nas mãos de Kim Sunwoo e Kim Jinwoo — acho que prefiro receber a atenção que mereço.
Tudo estava indo bem, meus passos sendo executados com destreza e no tempo certo, mas tudo foi interrompido quando a bailarina novata caiu em cima de mim.
— Que droga! — coloquei a mão no nariz ao ver uma gota de sangue no chão. — Toma cuidado, Garam.
— Eu tropecei. Você não deveria ficar tão perto assim de mim, não quero te machucar. — Garam se levantou e estendeu a mão para mim.
— Se não quer me machucar, volta para sua turma. — levantei-me sozinha e voltei à minha posição. — Hyunwoo, pode começar se quiser.
Eu não queria saber se ela me machucou ou se ela estava machucada, não me importava se ela era boa ou ruim; eu só queria poder dançar e reconquistar o lugar que só perdi por causa de um simples problema. Meu foco estava em cada passo, minha mente se esforçando para que tudo ocorresse bem e que os elogios aumentassem a cada aula. A sequência parou, os alunos pediram uma pequena pausa de 5 minutos e, enquanto bebia água, Nayoung aproximou-se de mim com um sorriso torto.
— Não teve uma boa noite de sono? Você parece estressada, sabe. — ela mordeu os lábios, tensa. — Eu posso te dar uma dica para tentar te acalmar. Você sabe que o estresse pode acabar atrapalhando seu desempenho, né?
— É óbvio que eu sei, mas não quero dicas. Olha, Nayoung, eu só quero poder recuperar tudo de novo e continuar sendo a Hankyeom. — exclamei, olhando para ela com os punhos cerrados.
— Mas você é a Hankyeom, continua sendo a mesma Hankyeom de sempre, amiga. — ela olhou para os lados, riu sem graça e se aproximou mais.
— Não! Você não entende. Eu não sou a mesma Hankyeom de antes, eu não consigo mais pensar como antes ou viver minha vida normal, Nayoung! — admiti em um tom mais alto, sentindo as lágrimas se formarem em meus olhos. — Eu só quero poder recuperar meu lugar de antes, eu quero ser uma boa bailarina novamente!
Vi seu sorriso desaparecer, mas aquilo não importava agora e tudo o que eu precisava era conter as lágrimas. Corri em direção ao banheiro sem pensar duas vezes, entrei dentro de uma das cabines e sentei-me no chão.
— Eu não quero enlouquecer. Por que eu me sinto assim? Eu não quero chorar agora, não existe motivo para eu chorar! — olhando para cima, respirei fundo e pisquei inúmeras vezes para que as lágrimas caíssem. — Preciso voltar.
Me levantei, limpando as lágrimas que escorriam por meu rosto, e respirei fundo mais uma vez, mas no instante em que abri a porta, dei de cara com Nayoung, claramente assustada.
— O que foi? Nunca me viu chorar? — eu ri. Me aproximei da pia, abri a torneira e lavei meu rosto.
— Não é isso, é que eu não entendo o que está acontecendo com você. — ela se encostou em uma das cabines, olhando para mim pelo espelho do banheiro. — Os bailarinos também não entenderam nada, inclusive Hyunwoo. Ele está fazendo algo com você que eu não sei?
— O problema não é ele, o problema sou eu. — bufei.
— Entendi. Acho melhor eu parar com as perguntas. — Nayoung sorriu desconfortavelmente e saiu do banheiro sem dizer mais nada.
Na verdade, nem eu sabia se o problema realmente era eu, só queria dar uma resposta — pessoas como eu precisam ter respostas para tudo. Olhando-me pelo espelho, sorri falsamente para mim mesma e saí do banheiro, voltando para a sala de aula. Todos estavam olhando para mim, sem se preocuparem em tentar disfarçar. Hyunwoo olhou para mim, assentiu com a cabeça e eu também assenti; ele sorriu. Fiquei na minha posição na barra ao lado de Nayoung, que parecia fingir que eu não estava ali.
— Bom, agora que todos estão reunidos, quero dar uma boa notícia! — Hyunwoo falou em um tom animado e foi para o centro da classe. — Estou pensando em fazer “O Lago dos Cisnes” ano que vem, o que vocês acham?
Aquilo fez meus olhos brilharem, meu coração começou a bater mais rápido e por um momento esqueci como respirava — aquele finalmente seria o meu momento.
— As bailarinas vão competir para assumir o papel de Odette e Odile, o resto: corpo de baile. Alguém quer se candidatar? — Hyun sorriu, olhando para todos.
— Eu! — levantei minha mão e dei um passo para frente.
— Eu também quero tentar. — Garam ficou ao meu lado e sorriu para o professor.
— Quero tentar também. — Nayoung se aproximou de mim.
— Só três bailarinas? — Woo cruzou os braços e se aproximou de nós três.
— Sim, mas não acho justo a Hankyeom querer tentar porque ela sempre consegue os papéis desde o começo. — Garam cruzou os braços, passou o peso do corpo para a perna esquerda e riu. — Você não acha que outras bailarinas precisam ter essa chance?
— E por que você está se metendo nisso? Se eu consegui todo esse tempo, é porque me dediquei como bailarina. — rebati, franzindo o cenho e sorrindo de lado sem mostrar os dentes.
— Por que se dedicou? Todo mundo sabe que você só conseguia aqueles papéis porque o Sunwoo te fodia, e com tudo o que você queria, você claramente adorava quando ele te abusava. — ela cuspiu as palavras na minha cara, eu não sei qual foi a expressão que fiz, mas pode ter certeza que não foi uma muito boa.
Eu perdi o controle.
Eu avancei nela de uma forma que nunca imaginei que avançaria em alguém; minhas mãos se apertavam em seu pescoço com uma força que veio de todo ódio guardado por mim, enquanto minhas unhas se cravavam profundamente em sua carne. Seu rosto estava inchado e vermelho, sufocando sob a pressão inexorável, enquanto os bailarinos, em pânico, tentavam me arrancar de cima dela. Minha raiva havia se tornado uma criatura própria, tomando um pleno controle de mim, e cada som ao meu redor alimentava ainda mais meu desejo de matá-la ali mesmo.
Ela tentou resistir, agarrando meu cabelo em um ato desesperado. Então, mordi sua orelha com uma força brutal, arrancando um grito estridente que me deixou levemente confusa sobre minha própria ação. O sabor metálico de sangue invadiu minha boca, mas observar o terror em seus olhos foi o maior prazer que pude sentir.
Meu corpo foi puxado para trás com violência, os gritos de horror dos presentes se misturavam entre si. Alguns, apesar do choque, pareciam excitados com a cena.
— Essa cachorra é louca! — Garam arfou, pressionando sua mão contra a orelha ensanguentada.
— Eu vou estourar a porra do seu crânio! — urrei, minha voz rouca e rasgada pela intensidade da emoção. Hyunwoo envolveu seus braços ao redor de mim, tentando me conter, mas eu continuava com raiva.
Contra minha vontade, carregaram-me até a sala de Hyunwoo, que ligou para meu responsável e contou tudo o que eu fiz, sem mencionar o fato de Garam ter dito aquela coisa horrível para mim. Quando Kang Eunhoo chegou, tivemos que ouvir meu professor reclamando de mim por quase uma hora, e fui proibida de participar da futura apresentação, assim como das próximas aulas por um mês inteiro.
Eu queria matar ele também.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 10/06/2022.
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eu concordo que coisa anônima de gente querendo outras gente já deu tudo que tinha que dar, mas já repararam que quando tem outro assunto ou é mais direcionado, o povo não anima muito de interagir? e sei lá né, a comunidade tem uma proposta de ser lenta com pouco acontecimentos, vai lá ter fofoca de coisas diferentes e legais quase toda semana? se a gente fala qualquer coisa que se não seja milimetricamente combinada pode dar até confusão, se a gente quer combinar algo nem dm respondem pra criar conexão e ter algo sobre as boneca nem pra inventar história. tem gente mandando essas coisa ai de flerte na fake news também, porque quer ajudar o momus de algum jeito mas a vida da boneca tá tão morta que não tem nada pra comentar. concordo que é chato só isso, o momus já foi bem mais divertido de acompanhar nos assunto, só que esse problema é bem mais fundo do que aparenta ser porque a interação é baixa pra muita gente e essa mesma gente tá confortável assim desse jeito. não é culpa de ninguém especifico, geral tá ocupado vivendo a vida e só entra pra falar com as chegadas porque é isso que tem sido feito a tempos e estamos confortáveis assim. eu podia tá digitando um turno agora com alguma boneca, mas ninguém responde minha boneca e minha dm tá mais morta que o deserto do saara, como que vai ter fofoca boa? não é discordando que tá chato porque tá sim, é só minha avaliação que não pediram mesmo. respondam dm.
A Art abriu a timeline no exato momento em que você mandou essa ask. O primeiro tweet era do Byeol falando "Já dizia minha avó: só recebemos aquilo que merecemos, se você não tem nada é porque é um bosta".
Isso aqui já dá abertura pra mandar fofoca no Momus e a gente nem precisa ser próxima do personagem pra isso: perguntar pro Momus e pros moradores se tem alguma coisa que avó sempre dizia e hoje faz todo sentido; Será que o Byeol falou aquilo pensando em alguma coisa específica?; Acha que é de alguém da comunidade ou algum NPC?; Dá um pitaco.
Terceiro tweet da timeline: "Você tá na paz, aí vem um enviado do mal pra tirar ela" da Yueying. Mesma coisa, também dá abertura pra fofoca. Quem tirou a paz da Yueying?; Marque 2 vizinhos que são enviados do mal que tiram a sua paz, etc.
Nós entendemos o seu ponto e não achamos que esteja totalmente errado, até mesmo porque você veio nos dizer uma experiência pessoal e desabafar sobre algo que você tem passado, não temos que opinar sobre os sentimentos do outro. No entanto, é importante enfatizar que falta de DM ou pouca frequência de resposta não é motivo pra não buscar fofoca. Tem literalmente pratos cheios na timeline e nem rolamos a página, só abrimos o aplicativo.
Sobre ask dando confusão: não se preocupem que, quando vemos asks direcionadas chegando de maneira negativa, nós perguntamos pros players em OOC se eles se sentem bem com a questão antes de postar. Nós não postamos literalmente tudo que chega aqui. Se colocamos fofoca sem filtro sobre os outros: o player concordou + achamos que seria interessante pra movimentar. É um combo.
Além disso, digo novamente: tivemos plotdrops e eventos que dava pra soltar várias fofocas, mas as únicas gossips que recebemos sobre foram as que nós mesmas mandamos. Não temos como ficar alimentando fofoca todo domingo, esse é o papel dos players.
Não estamos pedindo que tenha um estouro de fofocas quentíssimas e recheadas de detalhes toda semana, não é isso. Domingo passado, em que fizemos o Q&A, resolvemos tirar um descanso das fofocas, mas eu ainda dei uma olhada na página quando estava no horário e, de 12 asks, 10 eram flertes, entende o que estamos querendo dizer?
Sobre interação, nós já falamos também: se pessoa X não está te respondendo, vá atrás de pessoa Y. Em mais de 60 personagens, NENHUM te respondeu? Já falou com todos? É uma pergunta sincera, por favor, não me leve à mal, eu realmente estou querendo saber disso.
E aos demais, considerem isso não apenas pra mandar coisa no Momus, mas também pra interagir, vocês podem gerar interação com literalmente QUALQUER tweet na timeline e até para a DM, só precisam de um pouco mais de esforço pra isso. Aliás, repetindo o que nós vivemos batendo na tecla por aqui: a comunidade tem um ritmo lento, sim, mas isso não quer dizer que vocês devem ficar interagindo apenas com quem estão confortáveis, SOMOS UMA COMUNIDADE. Não vai cair o dedinho se vocês falarem com fulano ou ciclano, responderem beltrano ou tirano. Concordamos SIM que cada um tem o seu tempo, mas pedimos que, por favor, não usem essa justificativa como desculpa pra se fechar em bolhas, porque não é pra isso que criamos a Acropolis.
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cartaovento
Tive um sonho essa noite, foi difícil acordar
Sonhei com o começo de um fim que eu não consigo iniciar
E envolvia você, o nosso quase e tudo que não conseguimos realizar
Se eu tivesse que escolher entre abandonar e superar
Provavelmente eu já seria seu melhor abrigo
Já que tudo que eu sempre quis foi alguém para ver o pôr do sol comigo
E nem sempre foi algo fácil de conseguir já que todos os anteriores em algum ponto também me pediram essa “tal coisa de amigo”
E olha, de mim, era sincero
Por mais que você também esteja sendo honesto
Talvez o universo esteja tentando me dizer que há algo em mim que eu precise mudar
Parar de escolher quem nada pode me entregar
Parar de viver apaixonado por alguém que não sabe me amar
Ou até mesmo... parar de me entregar.
A verdade é que eu acho que eu deveria interromper
Essa maré que eu sou
E esquecer o que nos restou
Antes que isso tudo consiga nos corromper
Me tornar seu pior inimigo
Antes mesmo de ser seu amigo
Honestamente, eu prefiro só te esquecer
Já que é impossível esse amor
Eu prefiro o ardor
De me encontrar preso no vão gelado do teu peito
A dizer pros meus amigos que me apaixonei por um galanteador
Por isso eu me mandei
Pois me lembro dos beijos que desenhei
Nas tuas costas, no teu pescoço, no teu rosto
Enquanto eu traçava uma constelação nas pintas do teu corpo
Foi aí que eu pensei:
“É, eu não aguentaria repetir aquela noite que dormimos sem antes sentir teu gosto”
Ver você ceder com certeza seria um evento
Tentei e te pedi para não me entregar ao vento
Mas algo invisível é mais fácil e sempre vai deixar um confuso isento
De olhar para o que sente e encarar esse sentimento
Como algo bom!
E não como algo que não faz girar seu cata-vento
Se um dia eu aceitar só isso, talvez eu tenha mesmo mudado
Por me contentar tanto com esse pouco
E gritar para você ouvir até eu ficar rouco
Tentando te fazer acreditar que a gente teria tanto...
Eu tava louco.
Não deveria ser tão difícil amar alguém.
Me fez ficar por meses lembrando do teu lado cavalheiro
Das valsas às fugas ao banheiro
Me arrastando pela mão na cidade
Mas me esquecendo por mensagem...
Entender que você nunca me quis ao seu lado
Me faz recordar do teu cheiro como incenso preso no meu casaco
Por isso prefiro te guardar nessa poesia
Que viver intensamente meus dias preso a essa nostalgia
Não te dei uma despedida pois queria esse sentimento em aberto
Algo não resolvido para um futuro incerto
Pois um talvez sempre vai doer menos que um não, certo?
Alguém para marcar seu coração
Enquanto eu dilacero o que resta em mim por diversão
De nós, nunca quis algo ardente
Muito menos uma história estridente
Apenas a chance de um amor tranquilo
Para alguém como nós que já sofremos tanto em sigilo
Poder sentir a calmaria que é não ter nada na mente só por um instante
Embora tudo o que aqui está escrito sejam só hipérboles de um canceriano
Quando eu sinto é sempre próximo do insano
Tô tão triste que nem mais me passo pano
Pois eu sei como eu sou
Eu sempre ardo de amor
Só para te fazer ver
Que tudo isso é porque eu queria fazer você entender
Que eu lembro de você todo domingo
E que a única coisa que eu queria
Era você... Aqui comigo
Mas como amigo, sigo sentindo calado
Gritando em silêncio pela tela de um celular trincado
Colando os restos da coragem que reuni
Para escrever isto e dizer que vou partir
Mas quero que saiba que quando for dormir
Lembre-se do quanto espero que encontre alguém
Que cause em ti,
O que você causou em mim
De um jeito doce,
Espero que ela consiga te fazer amar
Algo que não consegui nem não tive fôlego pra continuar
Mas escrevo pra que talvez assim de alguma forma eu possa te marcar
Afinal, uma carta ao vento não seria entregue
Sem um ou dois sopros pra conseguir voar.
por rod fontana
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Acabei de miar.
Eu passei o dia todo evitando tudo e qualquer coisa que me ofereciam. Hoje um cliente comprou sorvete pra mim e eu simplesmente dei para outro funcionário pq eu não queria ingerir aquilo. Chego em casa, após 12h de trabalho e advinha, pizza...
Pediram pizza...
Eu comi um pedaço na frente da minha mãe para ela não ficar chateada, me enchi de água e fui correndo gorfar. Consegui expelir a ponto de o meu corpo doer, espero ter sido o suficiente
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gavetas
Sempre tive uma certa dificuldade em explicar porque me custa tanto regressar à arte. Àquilo que me faz bem. Aos hobbies que as pessoas tanto gostam de elogiar. O porquê de me custar. De me doer. Fisicamente causar em mim processos que não quero medicar. Hoje deparei-me com essa linha de pensamento, sendo que já não regresso ao teclado que puxa as gavetas da escrita, não quero mentir, mas há pelo menos três meses. E do desenho. E da fotografia, apenas despertados pela quase obrigação de um evento que merecia o registo. E o cuidado. E o olhar atento sobre os ângulos, e o sentimento. Foi pouco depois de indagar o porquê das cores. De o vermelho ser das cores mais fortes, e ao mesmo tempo mais fracas, não fosse a minha bateria de criança se ter desbotado pelo sol apenas nesse disco. E os sinais stop. E os panfletos da estrada envelhecerem primeiro por aí. Foi depois da portagem, já na autoestrada. Por muito que fuja ao que aconteceu ontem, sei que tudo volta para ser enfrentado. Nem que seja por um pouco. Até eu guardar de novo, até ao próximo acontecimento. Até ao próximo loop da montanha-russa que é existir. Mas neste a ferrugem deu de si. Fiquei preso de pernas para o ar. Demasiado tempo. O que no início soube bem, como um pino equilibrado na praia em dia de férias, tornou-se na pressão impossível de aliviar de estar com a cabeça para baixo e ser difícil respirar. Como poderia se o coração estava na boca, e os olhos a ceder nas lágrimas pela gravidade. E só pela gravidade.
Pensei num aparelho. Para os dentes. Não sei porquê. Talvez por o ter usado, e talvez por achar que o deveria ter seguido mais à risca de forma a não desalinhar o inevitável regresso às origens das minhas peças. Dentárias. Se calhar foi por isso. Pela origem. Voltar as artes é como voltar a usar aparelho. Ou melhor, não. É o contrário. Adiar as artes é que se compara mais ao processo longo e necessário que o estado continua a entender apenas como estético; que acho ser desculpa para se livrar dos custos, mas quem sou eu para falar de economia. Ou política. Ainda no evento falaram comigo sobre o toque político da marcha. Da visibilidade. Da desnecessária exposição e golpe interesseiro. Como se não fosse tudo de grande escala político. Ninguém é isento. É ingénuo pensar doutra forma. Adiar os planos foi, portanto, como usar aparelho. Era temporário. É só mais isto. Mais um ano. Mais três. Mais seis. Mais um, e mais quatro outra vez. Não fosse eu bom a matemática, talvez não me tivesse custado tanto o tempo. Quem tira negativa sente-o menos a passar? Mas era temporário. Sempre me consegui alimentar por essa ideia. Temporário. Indefinido. Não para sempre. Porque quando viria o sempre? Quando eu fosse adulto? Quando serei adulto? Quem o decide? São os impostos? Sempre adiei o “sempre” com a perspetiva de voltar um dia e, depois do primeiro golpe prolongado de vários anos, como um aparelho, vi-me atrapalhado com a prótese amovível de contenção. Não, não foi um drama, mas a metáfora mantém-se. Depois do esforço inicial em que dei e tolerei tudo o que achava conseguir, pediram-me mais. Só mais um pouco. Para não estragar o que já tinha sido feito. O que já tinha conseguido atingir.
Voltar a mim, às artes, aos hobbies, era como tirar a prótese.
Não é que o aparelho magoasse. Usava-o de noite, e fora os primeiros minutos, a pressão que ele exercia para manter as coisas no sítio era ignorada pelo meu cérebro. Curiosos mecanismos de nos proteger da dor. O que magoava era quando me esquecia dele uma noite. Ou duas. Uma semana. Umas férias. Como uma tarde de rabiscos em cor. Uma madrugada no mundo que criei. Perder-me no tempo a editar as emoções que queria passar pela fotografia. Não me magoava esquecer, se não eram os momentos em que me sentia mais mim, mas antes o entardecer e a responsabilidade de a colocar de novo. A prótese. Para não estragar o que já tinha conquistado. O que já tinha feito. Isso é que magoava. Voltar à contenção. E ambos sou eu. Pois ambos eu construí para serem eu. E de tão cuidadosa criança que sempre fui, sinto que me faltava informação. Sinto que me faltava mais impulso antes de eu o ter desbloqueado. Faltava-me o risco. Faltava-me a história. Porque eu não queria ter uma. Não ali. Não naqueles conformes. A minha história viria depois. Eu seria o foco depois.
Depois.
E custa-me. E não consigo explicar. Porque de todas as noites acumuladas em que descorei da prótese, a linha desalinhou. O dente saiu da formação. Chegou-se a frente. Outro ficou mais alto. Outro rodou. E eu gosto deles assim. A seu jeito. E não invalida o quão necessário o aparelho foi, porque a mordida não regressou à disfuncionalidade. O aparelho fez o seu propósito. Divago, mas autorizei-me. Voltar às artes é como conscientemente optar por não usar a prótese durante uma semana sabendo que no final vou ter de a colocar. E vou ter de forçar. E vai doer. E vai demorar até o meu cérebro decidir ignorar o estímulo e aceitar o seu controlo. Até eu deixar a prótese na gaveta outra vez. E a cada vez a dor aumenta. E a cada vez hesito mais em retirar. Em esquecer-me dela. Porque não sei se o alívio da sua liberdade compensa a dor do seu regresso.
Seria poético dizer que tenho a certeza que compensa. Mas já não escrevo poemas desde os dezassete, e só não dou mais erros na prosa porque o computador corrige.
Eu sei que a prótese é necessária. Fui eu que escolhi a cor. Só não quero mais usá-la.
vinte e cinco setembro vinte e três, godrigues
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show no Brasil ( fanfiction comédia )
Depois que as garotas da Blackpink encerraram a Born Pink World Tour em Los Angeles, o dono da YG Entertainment ligou pra elas e disse :
_Os fãs brasileiros pediram tanto um show no Brasil, que eu acho que vocês podiam encerrar a tour no Rio de Janeiro.
Lisa, Jennie, JiSoo e Rosé gostaram muito dessa idéia.
Elas foram até o Rio de Janeiro. A YG Entertainment contratou o Faustão pra organizar o show no Brasil.
Ele foi até o hotel onde elas estavam hospedadas pra falar sobre o show. O Faustão disse pra elas :
_Eu pensei em algo diferente. Eu pensei num show em que vocês cantassem as músicas brasileiras mais bonitas que já existiram. O nome do show podia ser Blackpink cantando as melhores músicas brasileiras.
A Jennie disse :
_Eu ouvi algumas músicas brasileiras e são lindas. O problema é que nós não sabemos português .
O Faustão respondeu :
_Não contavam com minha astúcia. Nesse papel está a pronúncia das melhores músicas do Brasil.
Então, durante dois dias, as garotas do Blackpink ficaram aprendendo a pronunciar aquelas letras daquelas músicas brasileiras, mas elas nem sabiam o que é que as músicas diziam, aprenderam apenas a pronunciar as aquelas palavras.
No dia do show, o Maracanã tava lotado e o Faustão pegou o microfone e disse :
_Agora as garotas da melhor girl band do mundo vão cantar as melhores músicas brasileiras.
Lisa, Rosé, JiSoo e Jennie chegaram no palco e os fãs gritavam que amavam elas.
Então elas cantaram aquela música :
_"Cada vez que você passa, eu fico todo sem graça, de pedir pra você mostrar a cor da sua calcinha, pra saber se é a minha que eu dei pra você."
A JiSoo abaixou um pouco a saia pra mostrar que tava usando uma calcinha vermelha e a Jennie disse pra ela :
_Foi essa calcinha que eu dei pra você.
Os fãs que shippam JenSoo disseram pros fãs que shippam JenLisa :
_Nós é que estamos certos, porque a Jennie até deu uma calcinha pra JiSoo.
Então a Blackpink cantou aquela música :
_"Comprei uma panela de pressão pra ver se eu cozinho melhor. Se eu lavo, se eu cozinho, ninguém tem nada com isso."
Os fãs que shippam JenLisa disseram pros fãs que shippam JenSoo :
_Nós é que estamos certos, porque a Jennie ficou olhando pra Lisa enquanto cantava essa música sobre cuzinho.
Então o Faustão chegou no palco e disse :
_A coreografia da próxima música é assim : primeiro vocês apontam o dedo pra minha bunda e depois vocês apontam o dedo pra bunda da Lisa.
E elas cantaram aquela música :
_"Eu fiquei naquela. Tirava o canudinho do copinho dele, botava o canudinho no copinho dela."
O Faustão ficou empolgado e começou a rebolar no palco, então as garotas da Blackpink cantaram :
_"Tem loira e morena que dança toda prosa, mas a bunda do E T é mais bonita e muito mais gostosa."
O Faustão perguntou :
_Porque vocês tavam olhando pra mim ? Vocês acham que eu sou parecido com um E T ?
Depois elas cantaram aquela música :
_"A pipa do vovô não sobe mais e a vovó passou ele pra trás."
O Faustão resolveu mostrar que sabe empinar pipa e ficou de pau duro, e cantou aquela música :
"_Vem chupar que tá durinho. Hoje ninguém paga pra chupar, é o meu aniversário, vem aqui comemorar."
Depois as cantoras da Blackpink cantaram aquela música :
_"Vamos abrir a roda. Enlarguecer. Tá ficando apertadinho, por favor, abre a rodinha meu amor."
E o Faustão cantou aquela música : "Toco cru pegando fogo."
O Faustão disse no microfone :
_Agora as stars da Blackpink vão cantar uma música pro Brasil.
E elas cantaram :
_"A professora perguntou : Quais são as cores do Brasil. Verde, azul, amarelo, anil. E os alunos disseram"
As garotas começaram a agradecer o público e começaram a despedirem-se. Os fãs pediram mais uma música. Então a Lisa disse :
_Nós só conseguimos aprender essas músicas em português.
O Faustão falou :
_Então deixem que eu encerro o show.
Ele cantou aquela música : "O pau é meu. Se fosse fácil chupar o próprio pau cada um chupava o seu".
Depois ele encerrou o show cantando aquela música : "Beijo na boca é coisa do passado. A moda agora é namorar pelado."
Ele tirou a camisa enquanto cantava.
Um fã do Faustão chamado Malvino gravou todo o show no celular. Depois ele conseguiu o telefone da Lisa e ligou pra ela :
_Oi, Lisa. Aquelas músicas que vocês cantaram no Brasil eram putaria. E isso não é bom porque muitas crianças são fãs de vocês. Então, se vocês não me pagarem um milhão, eu vou começar uma campanha pras pessoas cancelarem vocês nas redes sociais.
A Lisa telefonou pro Faustão e disse :
_Um cara falou que aquelas músicas que nós cantamos no Brasil era putaria e se nós não pagarmos 1 milhão pra ele, esse cara vai começar uma campanha pra cancelar a Blackpink.
As garotas gravaram um vídeo dizendo que elas não sabiam português e disseram que quem fez a playlist do show do Rio de Janeiro foi o Faustão. Elas contaram que um cara chamado Malvino tava chantageando elas.
Elas enviaram pro Malvino um milhão. Um sabugo de milho enorme da fazenda do Faustão.
Então o Malvino é que foi cancelado mas mesmo assim ele lançou uma música que dizia :
_Eu tentei chantagear as garotas da Blackpink mas fui desmascarado. E agora no milhão da fazenda do Faustão eu estou sentado.
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Hey, do you want some pizza?
Hailey terminou de vestir sua jaqueta jeans e logo dirigiu-se até a porta, abrindo a mesma e sentindo o vento gelado de Londres bater em suas bochechas, andou até seu carro e se deslocou até a agência em que trabalhava, algumas vezes podia trabalhar de casa mas aquela manhã ela precisava ir pessoalmente resolver algumas pendências. Chegando lá foi até sua mesa, ligou seu computador, respondeu emails e logo depois participou de uma reunião para criação de estratégias de marketing da marca que estavam agenciando, ela trabalhava em uma agência de publicidade que cuidava de algumas das redes sociais que estavam mais em alta no momento e pelo menos uma vez a cada quinze dias era necessário uma reunião para manter bons resultados, ou para descobrir o porquê de algumas marcas e artistas estarem com o engajamento mais baixo. Mais tarde, saiu para almoçar em um dos seus restaurantes favoritos e aproveitou para encontrar sua amiga Isabella, que trabalhava não muito longe dali em uma agência de viagens:
- Desculpa a demora! - Disse uma Hailey esbaforida, puxando a cadeira e sentando-se na mesma após dar um beijo rápido na bochecha da amiga. - Hoje tá uma loucura! Como você está?
- Imaginei que estivesse, lá no meu trabalho não está muito diferente, quase que não consigo um tempinho para almoçar. - Respondeu Isabella, pegando o cardápio apenas para escolher o mesmo macarrão de sempre. - Mas tirando isso estou bem e você?
- Tirando isso... Bem também. - As duas riram, Hailey pegou o cardápio e optou por vegetais feitos no forno e uma salada mais leve, pois seu café da manhã tinha sido pesado.
Após fazerem um gesto ao garçom que prontamente foi a mesa das duas, elas pediram seus pratos, entre conversas e risadas as duas saboreavam seus respectivos almoços:
- Mas Hailey, que loucura foi aquela de parar na casa do Dougie Poynter? - Perguntou Isabella com os olhos faiscando de curiosidade.
- Então, na verdade não era na casa né, eu fui parar no estúdio do McFly. - Hailey disse arregalando os olhos de leve e fazendo um gesto de quem ainda estava incrédula com tudo aquilo. - Mas apesar de tudo não foi nada demais, eu realmente não fazia ideia e entrei lá porque estava morrendo de medo daqueles dois malucos atrás de mim...
- Eu até agora não consigo acreditar que além de tudo você nem reconheceu ele de primeira, milhares de fãs morrendo para ter essa chance e você simplesmente entra lá do nada e nem ao menos sabe quem ele é... - Ela riu, balançando a cabeça e tomando um gole da sua água.
- Eu reconheci depois, tá legal? Eu sei que sou uma patética. - Hailey suspirou pesado. - É que eu tava tão apavorada que nem me dei conta... Mas hoje ouvi o single que ele me deu e achei bem legal, pelo menos isso tudo serviu pra eu lembrar da banda dele e quem sabe voltar a escutar.
- Patética nada, eu tô brincando com você, ninguém é obrigado a conhecer eles e além do mais não é como se McFly fosse uma banda superrrr conhecida... - Ela terminou a frase e então se deu conta das últimas palavras da amiga, Hailey novamente enxergou a mesma faísca que há pouco estava nos olhos da mesma. - Mas pera aí, ele te um single? Como assim?
- Ah, eu não comentei? - Respondeu despreocupada enquanto terminava o resto da salada e tomava um gole de sua água. - Enquanto me deixava em casa ele me deu uma cópia do single novo deles, eles estão lançando um cd novo e tudo mais, honestamente, eu adorei a música. - Ela sorriu mas logo mudou sua expressão ao ver a amiga encarando ela com uma sobrancelha arqueada e um sorriso de canto. - O que foi?
- Minha amiga vai namorar um famoso!!! - Disse Isabella rindo um pouco alto demais e depois se ajeitando na cadeira, sentindo-se constrangida pelos olhares de quem estava passando.
- Garota! Tá doida? - Hailey riu junto. - Não viaja, ele só tá fazendo o trabalho dele e tentando conseguir uma fã nova, hoje mesmo eles estavam em um programa de tv, sabe?! Ele é famoso demais, não deve nem lembrar que eu existo.
- Sei... A vida tá te dando o limão, gata, aproveita e faz logo a limonada. - Hailey revirou os olhos e pediu a conta.
As duas conversaram tanto que nem notaram que o tempo de intervalo já tinha quase acabado, ainda precisavam andar duas quadras até chegar no trabalho, uma para cada lado.
******************************************************************************
Dougie entrou em seu carro e se ajeitou no banco, foi uma manhã longa, havia esquecido do quanto a rotina de lançamento era pesada mas mesmo assim sentia-se animado, agora estava voltando para casa na intenção de almoçar mas logo já terá que ir até o estúdio arrumar algumas coisas para mais tarde, hoje será a primeira vez que algumas pessoas da imprensa e alguns influencers vão ter a oportunidade de ouvir ao novo álbum, a banda tinha decidido fazer uma pizza party mais tarde, os convidados iriam ter cervejas e pizza a vontade enquanto ouviam as novas músicas. Ao chegar em casa, afagou seu gato, lavou suas mãos e logo foi até a cozinha, pegou da geladeira algumas coisas que já estavam prontas e começou a comer, logo seu celular começou a tocar, era uma chamada de vídeo, pelo visor Dougie viu que era Sophie.
- Hey, babe. - Disse ele atendendo rapidamente e sorrindo para a tela ao ver a morena.
- Heyy, como foi a entrevista? - Sophie tomou um gole de um liquido que o baixista não identificou o que era, apenas que era quente, provavelmente café.
- Foi divertida, conseguimos falar um pouco mais sobre o conceito do álbum! E a sua manhã, como foi?
- Ah, nada demais, só mais tarde que vou ter uma audição, então liguei para avisar que não vou conseguir ir na pizza party!
- Ahhh, sério? - Dougie suspirou frustrado.
- Sério! - Ela disse fazendo um leve bico. - É para um bico numa série da netflix.
- Tudo bem, arrasa lá, tenho certeza que vai dar certo. - O loiro sorriu simpático
- Obrigada, amorzinho, divirtam-se hoje mais tarde, vou desligar porque chegou cliente, até de noite. - Sophie encerrou a ligação mandando um beijo para a câmera.
Ele desligou o celular e guardou o mesmo em seu bolso, levantou-se da mesa e foi lavar a pequena louça que havia sujado, Dougie gostava da morena, sentia-se bem ao lado da mesma, embora algumas vezes houvessem alguns desentendimentos bobos, eles já estavam juntos havia quase um ano, arregalou os olhos de leve ao perceber como os meses haviam passado rápido desde que começou a conhecê-la melhor. Ao terminar tudo, tomou um banho rápido, mudou de roupa colocando uma nova camiseta branca básica e uma calça jeans, como era na parte da tarde a temperatura estava agradável e não precisaria de casaco, iria seguir até o estúdio então já ficou pronto para o compromisso de mais tarde, após se arrumar pegou seu carro e logo já estava no mesmo, vendo o restante da banda.
- Oi, gente. - Disse ele dando um oi geral.
- Ei gatão. - Respondeu Harry se aproximando do mesmo. - Tá cheiroso. - Brincou enquanto fungava no pescoço do baixista.
- Eu sabia que você estaria aqui então tive que caprichar. - Respondeu Dougie.
- Hey, que horas vocês acham que devemos ligar para trazerem as pizzas? - Perguntou Tom, se aproximando dos dois. - Oh, oi Dougie! - Sorriu ao ver o mesmo.
- Acho que no final da tarde, umas cinco por aí, o que acham? - Danny se aproximou, sentando-se no sofá. - Ei, baixinho.
- Acho que pode ser esse horário mesmo! - Dougie respondeu enquanto foi até a geladeira do estúdio. - Vocês não acham que tem pouca cerveja, não?
- Eu pensei o mesmo mas o Tom acha que o pessoal vai estar aqui a trabalho e nem vai beber muito... Tô em duvida. - Harry levou uma unha a boca roendo a mesma enquanto pensava.
- Eu acho que precisamos de mais mas enfim... - Dougie deu de ombros olhando o restante dos membros afim de ver quem concordava com ele.
Eles seguiram discutindo e arrumando as coisas para mais tarde, mudaram alguns moveis de lugar para aumentar o espaço da área comum do estúdio enquanto riam e brincavam um com o outro, daqui a algumas horas o álbum que fizeram com tanto carinho logo seria ouvido por novas pessoas e os quatro estavam fazendo o que podiam para disfarçar o nervosismo que causava frio na barriga de cada um deles.
******************************************************************************
Hailey fechou o notebook e vestiu sua jaqueta, pegou o celular e mandou mensagem para a amiga confirmando se elas iriam mesmo se encontrar novamente para irem para a casa da mesma, a ruiva confirmou e Hailey sorriu satisfeita sabendo que aquilo significava pizza, cerveja e musiquinhas nostálgicas. Desceu até o térreo, andou poucos minutos e logo já estava chegando ao trabalho da amiga, a mesma estava em frente ao prédio à espera da dela:
- Aiiii, ainda bem que você topa essas coisas comigo - A ruiva sorriu largo ao vê-la se aproximar, dando um rápido abraço.
- Ainda bem que VOCÊ topa, eu adoro fazer isso mas depois que a gente vai envelhecendo é mais difícil achar pessoas que também gostem. - Disse Hailey bicuda retribuindo o abraço na amiga.
- É verdade... Ainda bem que somos senhoras diferenciadas. - Bells brincou.
- Como foi o resto do seu dia? - Perguntou rindo baixo enquanto seguiam até o apartamento da morena.
- Ah, normal, um pouco mais calmo que a parte da manhã. - A ruiva respondeu. - E o seu? Não tá cansada, né? Não quero saber da gente começar a beber e a senhorita cair no sono que nem sempre faz.
- Nossaaaa, como assim sempre? Só aconteceu algumas vezes e nem era tão cedo assim... - Hailey respondeu bicuda.
- Mas hoje não quero que aconteça... Amanhã não trabalhamos e quero aproveitar a noite de hoje. - Disse Bells, sorrindo largo.
- Sim, senhora! - respondeu Hailey. - Ei, vamos parar aqui pra comprar algumas cervejas e pizzaaaa. - Ela puxou a amiga pelo braço até a loja de conveniências antes das duas seguirem até seu apartamento.
- Já vamos pegar alguns desses e desses também. - Disse Isabella com chocolates nas mãos, a amiga riu da mesma.
- Aqui! - Ela pegou uma cesta onde colocou as cervejas que havia pego e juntou os chocolates que a amiga havia escolhido. - Pizza de queijo, certo? - Ela abriu o freezer já pegando a mesma.
- Óbvio. - Bells sorriu satisfeita.
- Que tal um vinho? - Hailey questionou com um sorriso sapeca ao andar novamente até a parte de bebidas.
- Quanto mais melhor. - A ruiva disse animada.
As duas riram enquanto pegavam mais algumas besteiras e então foram andando até o caixa, havia uma pequena fila de mais ou menos cinco pessoas e enquanto as duas esperavam, o moço a frente delas virou para trás, assim que o par de olhos azuis pousou sobre Hailey a mesma arregalou os olhos em surpresa.
- Hey. - Ela disse sorrindo instantaneamente.
- Olha só, a moça que invadiu meu estúdio. - Ele riu ao perceber quem era.
- Nem me lembra, que vergonha, mais uma vez quero pedir desculpas por isso… - Respondeu Hailey sentindo novamente o constrangimento tomar conta do seu corpo.
- Ei, é brincadeira, fico feliz que o estúdio tenha sido útil de alguma maneira que não só a música. - Ele riu baixo e andou alguns passos conforme os outros clientes iam terminando suas compras. - Você tá melhor?
- Tô sim e você? Vai aproveitar o final da semana também? - Ela riu apontando para os fardos de cerveja que o loiro segurava, dois segundos depois se sentiu constrangida em estar invadindo a privacidade dele de alguma forma, Isabella apenas observava os dois sem mover um músculo.
- Eu tô bem também. - Respondeu simpático - Ah, você deve estar falando disso? - Ele levantou os fardinhos de cerveja, rindo- Hoje alguns jornalistas e influencers vão ir até o estúdio para uma listening party, vai ser a primeira vez que pessoas “de fora” vão ouvir nosso novo álbum e achamos que talvez algumas cervejas e pizzas pudessem fazer eles pararem mais… Leve? - Dougie falou divertido mas era evidente o um misto de agitação e nervosismo no olhar do baixista, Hailey sorriu ao ouvir a novidade.
- Nossa, isso é incrível, se o cd for tão bom quanto o single que eu ouvi esta manhã então com certeza vai ser um sucesso. - Ela disse tentando encorajar o mesmo. - E definitivamente pizza e cerveja são sempre uma boa ideia. - Ela apontou para a cesta que a amiga segurava mostrando que os planos das duas não eram muito diferentes dos dele. - Por falar nisso, essa é Isabella, minha amiga.
- Hey, me desculpe a falta de educação, sou Dougie. - Ele sorriu simpático.
- Oi, Dougie. - Bells sorriu um pouco sem graça, Hailey lembrou que a amiga costumava gostar bastante da banda do baixista e riu por dentro.
- E fico feliz que tenha gostado do single, ele já tem clipe se quiser ver também. - O loiro voltou sua atenção a morena. - E nossa, talvez vocês tenham até mais bebida que a gente. - Ele riu notando as cervejas e o vinho entre as compras das garotas.
Logo chegou sua vez no caixa e ele começou a passar suas bebidas, extremamente educado e gentil com a atendente, Isabella e Hailey observavam ele com curiosidade, afinal de contas, querendo ou não ele uma das pessoas mais famosas que elas já tinham se aproximado, e vê-lo fazer coisas normais como estar comprando cerveja em uma loja de conveniências era interessante no mundo delas. Logo que ele terminou de pagar virou-se novamente para as duas:
- Hey, vocês não querem ir lá e ouvir o álbum também? A princípio não vai ter vinho e nem chocolates mas com certeza vão ter mais dessas e dessas . - Ele apontou para as cervejas e para pizza que elas seguravam na cesta, Hailey e Isabella se entreolharam.
- É claro que queremos! - Bells respondeu com um largo sorriso e a morena olhou para a mesma com os olhos arregalados.
- Tem certeza? Não é algo só... Da banda? - Hailey perguntou receosa.
- Claro que não, a ideia é exatamente não ser só da banda dessa vez, aí vocês podem ouvir o álbum junto com a imprensa. - O baixista respondeu simpático.
- Ok... Sendo assim, nós vamos. - Ela sorriu e o loiro retribuiu.
- Bom, vamos? - Ele pagou seus fardinhos já pagos e logo as duas deixaram suas compras ao lado e sussurraram um “sinto muito” para a atendente, que não se importou e logo foi guardar os itens novamente.
- Vamos. - Hailey respondeu enquanto olhou de lado para a amiga que sorria com uma sobrancelha arqueada.
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Cabanas - Ilha Scamander - Arquipélago das Bermudas
Far from home, all alone but we're so happy Estava começando a segunda semana de visitas diárias à cabana e a essa altura, já começava a me sentir em casa na pequena construção de madeira de um único cômodo, que fazia as vezes de quarto, cozinha e escritório. Como fizera em todos os dias na semana anterior, entrei na cabana com passos leves e deixei minha bolsa com meus pertences sobre a mesa de trabalho. Notei, com um sorriso se espalhando pelo meu rosto, as duas tigelas vazias ao lado da porta entreaberta de um armário de suprimentos. Fui tirando meus próprios suprimentos de dentro da minha bolsa: primeiro um cantil e pote de ração. Atravessei a cabana em poucos passos até o armário entreaberto e apanhei as duas tigelas do chão. Enchi a primeira com a água que trouxera dentro do cantil e a segunda com ração antes de devolver as duas para seu lugar. Enquanto o armário ignorava minha pequena "oferenda", apanhei minha bolsa e me sentei no chão, com as costas na parede, em uma posição privilegiada para observar a porta do móvel entreaberta. Dessa vez, tirei da bolsa uma garrafa térmica, daquelas que tinha uma caneca como tampa e servi um pouco de chá ainda fumegante. Tomei um primeiro golinho da bebida com um sorriso satisfeito e finalmente apanhei um bloco de papel e uma caneta. Pensei por apenas um segundo e comecei a escrever:
Oi Bjord, tudo bom? Comigo está tudo bem! Depois daquela primeira semana de trabalho, que acabei na enfermaria, as coisas ficaram bem mais tranquilas por aqui. Agora passo a maior parte do tempo alimentando e limpando os cercados das criaturas que estão em recuperação. Hoje estou te escrevendo de uma das cabanas que a SIC tem no meio da floresta, onde fiz novos amigos! Semana passada me pediram que eu viesse dar uma olhada, pois outro membro da sociedade ouviu alguns barulhos estranhos vindos de dentro da cabana e achou que poderia ter alguma criatura perigosa se escondendo aqui.
Foi nessa hora que a porta do armário se abriu um tantinho mais e uma criatura botou a cabeça para fora, me espiando atenta. À primeira vista parecia um gato comum, mas tinha orelhas grandes e olhos inteligentes que me avaliaram por um instante, para depois estudar a tigela de ração que havia deixado do lado da porta do esconderijo. - Bom dia! - disse suavemente para a criatura - Não se incomode comigo, só estou aqui escrevendo um pouquinho… - e baixei meus olhos para minha carta, enquanto o estranho gato deixava a segurança do armário para comer um pouco da ração.
Eu vim preparada para encontrar um trasgo, ou um dos tebos que andam dando trabalho por aqui, mas no fim era só uma mãe-amasso com seus filhotinhos. Ela arrumou um abrigo dentro de um dos armários da cabana e achei melhor não tirar ela daqui enquanto os filhotinhos ainda estão tão pequenos. São quatro bebezinhos mas só consegui ver eles de longe. Estou trazendo comida todos os dias, pra ver se a mãe começa a confiar em mim e me deixa chegar mais perto. Agora estou tomando chá, enquanto vejo ela comer um pouco da ração que peguei emprestada da nossa dispensa. ♥
Com um sorriso, dei uma olhada na mãe amasso que comia, aparentemente tranquila, mas sabia que estava prestando atenção em mim. Eu já tinha aprendido que se ficasse quieta no meu canto, ela não se importava de comer na minha presença e às vezes até deixava que eu me aproximasse alguns passos, desde que fizesse isso bem devagar. Dessa vez um miadinho agudo chamou minha atenção para o armário entreaberto e vi um gatinho minúsculo escorregar da coberta onde os filhotinhos ficavam aninhados, para o chão. Era a primeira vez que um dos filhotinhos de amasso escapava do armário e podia vê-lo melhor: tinha orelhas grandes e a mesma cauda com um tufo de pelo na ponta que a mãe. Seu pelo era cor de caramelo, com coberto de manchas e listras marrom escuro. Cobri minha boca com as mãos para não emitir nenhum som, enquanto o gatinho dava seus primeiros passos explorando o piso de madeira da cabana. A mãe também me assistia atentamente, então preferi não me mexer, enquanto o segundo filhote escapava do armário, seguido do terceiro e depois o quarto. Baixei os olhos para o bloco do meu papel, desejando que pudesse escrever apenas com a força do pensamento, para que pudesse contar a Bjord o que estava vendo, ao mesmo tempo em que não perdia nem um movimento dos filhotinhos. O primeiro filhote era menor que os outros, mas pelo visto era o mais corajoso, pois imediatamente começou a vir na minha direção, enquanto seus irmãos se agrupavam ao redor da mãe. Prendi a respiração, aguardando que ele chegasse perto o suficiente para que eu ousasse tocá-lo, mas antes que isso acontecesse a mãe avançou e o apanhou, segurando-o na boca e levando-o para longe de mim. Com um suspiro decepcionado, vi ela devolver o filhotinho para seu abrigo dentro do armário e depois levar os irmãos para dentro um por um. Ao levar o último filhote para dentro, vi pela fresta do armário ela se deitar entre os gatinhos, me observando atenta. - Você quem sabe… - murmurei, tentando disfarçar a decepção na minha voz, antes de baixar meus olhos para minha carta novamente.
Um dos filhotinhos acabou de escapar para me olhar de perto. Eles são ainda menores que o Corvo, quando o encontrei em Durmstrang. Queria que você pudesse vê-los! Mais tarde vou tentar fazer um desenho para você, para mandar junto com essa carta. Mas agora acho que vou dar um pouco de sossego para a mãe e preciso voltar para o trabalho. Hoje vou cuidar dos tebos que ainda estão em recuperação, o outro magizoologista que estava cuidando deles precisou ir para o hospital, então vou substituir ele!
Logo ficou claro que a mãe não voltaria a mostrar a cara tão cedo e estava dando um pouco de atenção para seus filhotes. Concluí então que era minha hora de ir embora. Poderia terminar minha carta depois, contando o restante das minhas aventuras do dia que só estava começando. Terminei meu chá e devolvi a térmica para minha bolsa, junto com o restante dos meus pertences. Pendurei a bolsa no ombro e deixei a cabana, acenando para a mãe-amasso antes de fechar a porta atrás de mim.
em 2022-08-10
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danilcc
📲 to vizinha gostosa. masami…
📲 to vizinha gostosa. quero fazer uma surpresa pros meus boys.
📲 to vizinha gostosa. primeiro, o naseon ou o jihan já pediu pra você olhar os meninos?
📲 to vizinha gostosa. segundo, eu tenho planos pra isso.
📲 to vizinha gostosa. e envolve isso aqui:
📲 to vizinha gostosa. [ envia uma lista de imagens: 1, 2, 3, 4 ]
📲 to vizinha gostosa. pode me ajudar?
📱 message to vizinho gostoso : oi meu amor
📱 message to vizinho gostoso : opa você veio falar com a pessoa certa
📱 message to vizinho gostoso : eles nunca pediram mas eu meio que me ofereci, eu amo crianças e o jihan não tá tendo muito tempo pra ele ultimamente sabe? com tudo que aconteceu acho que ele precisa se distrair e se divertir um pouco nessa viagem então dei alguns vale night, eu sei, eu sei, não precisa agradecer
📱 message to vizinho gostoso : MAS MENINO VOCÊ QUER MATAR UM DO CORAÇÃO?
📱 message to vizinho gostoso : claro que posso ajudar e nem precisa pagar tá bom? eu tô te devendo presente de aniversario então pode deixar por minha conta
📱 message to vizinho gostoso : ai ai sinceramente não sei quem eu invejo mais você ou seus homens
📱 message to vizinho gostoso : enfim antes que eu comece a cobiçar homem casado, vou começar a separar o que eu tenho aqui
📱 message to vizinho gostoso : ah espera! você gosta de vibradores? eu posso acrescentar um, o de coelho pra combinar com o combo
📱 message to vizinho gostoso : e também por aquelas meias até a coxa sabe? confia na mãe, fica muito sexy
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masterlist de hobbies
existem mil e um hobbies no mundo mas, ainda assim, acabamos vendo sempre os mesmos ao ingressar em um roleplay. foi por isso compilei uma lista de passatempos para seus personagens, pensando no que seria mais divertido de escrever e tentando abranger diferentes tipos de personalidade. sob o read more você encontrará 40+ hobbies que não se vê todo dia na tag rp br. caso você goste de alguma(s) das ideias, pode me pedir ajuda com plots que a(s) envolvam!! não esqueça de deixar seu like/reblog caso este compilado te seja útil – a firma agradece.
dança (sugiro fugir do ballet e apostar em estilos como a dança de salão, contemporary, urban styles, popping, tutting, etc)
desenho (com carvão vegetal, de quadrinhos, mangás, etc)
escrita (fora dos clichês: fanfics, crônicas, ROLEPLAY!!!!, etc)
escultura
caligrafia
colagem (criação de scrapbooks)
fabricação de bebidas caseiras (cerveja, cachaça, licor, etc)
coleções (selos, tampas de garrafa, flores secas, insetos, action figures, etc)
livros de colorir
cosplay
culinária
jardinagem
webdesign
palavras-cruzadas
DYI (construção/montagem de coisas no modelo ‘faça você mesmo’)
aeromodelismo/ferromodelismo (model building de maneira geral, a construção de modelos e maquetes de coisas/lugares reais)
observação de pássaros
e-sports (jogos competitivos online)
construção com lego
pescaria
arranjos florais
RPG de mesa
esportes (fugindo dos clichês e apostando em coisas como patinação no gelo, hóquei de grama, rugby, lacrosse, canoagem, tiro esportivo, hipismo, etc)
lapidação (acabamento de pedras para fazer bijuterias, enfeites de mesa, etc)
robótica (existem clubes escolares/universitários e competições cujo objetivo é construir o robô mais forte e ganhar uma série de batalhas, por exemplo)
fabricação de sabonetes e produtos cosméticos
taxidermia
comédia stand-up (existem mil e uma noites de open mic para comediantes por aí)
yoga
meditação
artes marciais (em especial as orientais como taekwondo, por exemplo)
astronomia
parkour
graffiti
geocatching
soltar pipa
roller skating
mergulho
pole dance
criação de vídeos (youtubers, hey!)
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Pessoal, eu apenas gostaria de reiterar mais uma coisinha. Isso aqui, o fechamento do RP, não tem nada a ver com X ou Y coisa que aconteceu hoje, ontem, semana passada… Esse fechamento é algo que, infelizmente, eu já estava ensaiando faz um tempo. Eu não quero que vocês pensem que "ah, ela fechou porque eu reclamei de algo na central e ela não quis resolver" ou "ai, será que é culpa minha por ter chamado a Anna..." porque não! Não é culpa de ninguém, eu não quero encontrar um culpado. Eu quero apenas ser honesta com vocês de que esse não é um momento que eu estou apta para moderar. Muitas vezes me pediram dicas de moderação e a principal que eu dei é, tenha tempo e esteja disposto. Não seria justo com vocês se eu sumisse por 15 dias, voltasse, e continuasse me embanando porque estaria cada dia mais perto da prova em Janeiro — que infelizmente tenho certeza que vou reprovar e isso tá me matando. E essa não é uma situação como no Cursed, que eu interrompi a moderação sem querer isso. Eu estou interrompendo a moderação porque preciso — e porque vocês merecem uma mod dedicada! E não que eu não fosse, mas no momento eu não estava podendo ser. Então só para deixar claro, ok? Amo vocês.
Vocês podem me encontrar no meu blog pessoal @oliviacooske, vou ficar logada lá caso queiram conversar e manter contato!
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