Tumgik
#pedidos abertos amores
mrkspo · 6 months
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tava tentando escrever com a abby de tlou, n to conseguindo, nt acho que vou abrir os pedidos pra headcannons e one shots com o dream e o riize!
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dreamwithlost · 3 months
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PASSIVO?
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Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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lacharapita · 5 months
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
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Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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groupieaesthetic · 5 months
Note
oi gatinha, queria fazer um pedido especial com o Kuku. o clichê dos clichês: sexo de reconciliação depois de uma briga boba 🫂💋
sei que minha mente está afetada pq *só* de pensar nisso ja fico toda toda.
Primeiro: desculpa se ficou curto, mas foi o que eu consegui (tlvz um dia role um parte 2)
Segundo: JURO que nao foi minha intenção fazer um toxic!Esteban mas sinto que ficou muito.
De qualquer maneira obrigada pela ask💕
Warnings: +18, sexo desprotegido, discussão, dirty talk, palavrões.
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Você desligou o telefone do AP e passou reto dele.
Esteban revirou os olhos e foi te seguindo até o quarto.
"Eu não tenho bola de cristal. O que queriam?" Perguntou ainda falando com um tom alto e áspero
"A vizinha de cima ligou pra saber por que que você tava gritando desse jeito Esteban!" Desse vez o grito veio de você "Se eu precisava de ajuda porque meu namorado tava gritando pro prédio todo que EU SOU UMA PUTA SEM NADA NA CABEÇA!"
Sem perceber você já estava em cima de Esteban novamente o estapeando no peito. Chorava, gritava e esperneava. Eles apenas te segurava e tentava se manter de pé.
"Noivo cacete! Eu sou seu noivo!"
"Se continuar assim não vai ser porra nenhuma!"
Nenhum dos dois sabia exatamente o que iniciou a briga. Foi ele ter feito um comentário sobre algo que você fez no início do namoro? Você revirou os olhos quando ele citou o nome de alguma amiga mulher?. Somente Deus para saber.
"Que se foda"
Você disse. Mesmo em português Esteban entendeu muito bem.
Você foi até o "quarto de hóspedes" e pegou uma mala.
Esteban não acreditava naquilo. Você ia deixar ele? Abandonar a vida a dois?
"(seu nome)!" Ele gritou tentando chamar sua atenção. Você ignorava. Colocava suas roupas todas emboladas naquela mala. Quando foi pegar outra sentiu as mãos dele te segurarem.
"Me solta porra!" Disse se debatendo
Kukuriczka praticamente te jogou na cama de casal que compartilhavam e tacou a mala no chão.
"Daqui você não sai! Embora você nao vai!"
Ele segurava seu pulsos na cama. Estava sentando acima do seu corpo. As cinturas simetricamente unidas.
"Você vai ficar! Nem que eu te amarre"
"Vai fazer o que pra me empedir em Esteban?"
Você disse tantando sair do aperto dele.
Poderia ser um pouco tóxico de Esteban mas foda-se. Vocês já haviam gritando, se debatido no aberto um do outro. Tudo e mais um pouco (mas óbvio, não tinha chegando a realmente bater).
Se olharam e entenderam o que iria acabar com aquela tensão.
Esteban te beijou e mais rápido do que pretendia tirou seu shorts e sua calcinha.
Pararam o beijo e você olhou nos olhos dele. Um tapa estralou no rosto dele. Não, não era raiva. Era tesão. Um desejo de marcar um ao outro. Com a mesma mão que você bateu colocou no rosto dele, que teve como única reação chupar seu dedo te olhando nos olhos.
"Me fode Esteban" Disse enquanto ele apertava seu pescoço e deixava chupoes por todo seu tronco.
Ele ja estava sem camiseta. As costas marcadas com seus arranhões, que você fazia enquanto se beijavam.
"Eu te amo tanto Esteban, eu não vou te deixar... nunca nunca" Você disse entre o beijo e os apertos que ele dava na sua cintura.
Esteban levantou e tirou a calça e a cueca. Deitou sobre você novamente e te beijou com ternura.
"Eu te amo (seu nome). Você é o amor da sua vida"
Enquanto ele pronunciava as últimas palavras você sentia seu pau entrando em você.
Gemeu e fechou os olhos. Kukuriczka era capaz de te fazer sentir um prazer jamais descrito. Conhecia seu corpo como a palma da própria mão.
"Eu não consigo entende. Como uma bucetinha pode ser tão gostosa de se foder" As estocadas eram lentas. Sentia cada parte do pau dele dentro de ti. "Eu ficaria assim todos os dias da minha vida, todas as horas e minutos. Só com você gemendo em baixo de mim"
Esteban aumentou a velocidade. Suas pernas o prenderam pela cintura. Você gemia. Segurava o rosto dele e olhava nos olhos.
"Geme meu nome vai" Colocou o dedo dele na sua boca te fazendo chupa-lo. Aumentou a força das estocadas e a velocidade.
Você obdeceu Esteban. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Gemia o nome dele. Implorava por mais. Queria senti-lo te encher e consumir seu corpo.
As horas passaram. A vizinha que antes escutava os gritos, escutava agora a cama batendo. Você gemendo e Esteban falando coisas que passavam entre ele te tratando feito uma divindade e em outros momentos de xingando como a mais barata das putas.
Novamente estava tudo bem na casa dos Kukuriczka.
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sunshyni · 8 months
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ㅤ✉︎ amor de flashcard pt.1
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⌫ notes: essa é a primeira parte do pedido do meu amorzinho @lovesuhng. Resolvi dividir em duas partes porque gosto de deixar vocês com esse gostinho de quero mais, e também porque tenho medo da leitura ficar cansativa. Queria dizer que tô amando escrever absolutamente qualquer coisa com o Johnny, acho que ele combina muito com esse cenário universitário e esportivo (apesar de eu abordar mais o primeiro nessa one do que o segundo, diferentemente de Penn U). Por mim eu faria uma série inteirinha só do Johnny sendo jogador em qualquer modalidade com esse jeitinho de menino skatista que ele tem.
⌫ w.c: 1.5k
⌫ warnings: pode não parecer nessa primeira parte, mas o Hendery é uma parte importante do plot, a personagem principal trabalha num cabeleleiro num bairro coreano (créditos ao teaser do Johnny de mystery in Seoul), tá bem levinho, como todo conteúdo meu do Johnny por aqui, ele tá parecendo um personagem de um filme romântico clichê e no mais é isso, preciso parar de tagarelar KKKKKK
⌧ Boa leitura, docinhos! ♡
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Você conheceu Johnny no dia da orientação e apresentação da universidade que os veteranos organizavam todos os anos no intuito de se aproximarem dos recém-matriculados, você se surpreendeu com a facilidade e normalidade com a qual ele tinha para fazer amizades, nem era o primeiro dia de aula e seu jeito carismático já havia garantido alguns números de telefone e convites para andar de skate numa praça da região. Johnny já havia trocado uma dúzia de palavras com todas as pessoas que compunham o grupinho, na sua maioria bolsistas, mas demorou para falar com você, considerando que estava sempre dispersa tentando assimilar toda a magnitude do campus que você sonhara em passar as tardes lendo algum livro da lista obrigatória, referente a alguma das aulas que você fazia parte. Com frequência você se desviava do grupo de estudantes sem perceber, perseguindo a voz alta do veterano ou mesmo de Johnny que vez ou outra ria como se alguém tivesse o contado a piada mais engraçada do Guinness Book.
— Vocês têm mais alguma pergunta? — Hendery, o veterano, questionou quando vocês pararam num corredor aberto a uma área de descanso ao ar livre, com alguns puffs coloridos que te faziam lembrar de uma empresa Google. Ele fazia completamente seu tipo, parecia meio geek e descolado, talvez cursasse algo relacionado a tecnologia como ciência da computação ou análise e desenvolvimento de sistemas, era extrovertido na medida certa, conversava com todos mas não necessariamente era o primeiro a dar início ao diálogo. Toda essa junção de personalidade fazia seu coração disparar e martelar no seu ouvido, te impedindo de ouvir as primeiras palavras de Johnny direcionadas a você.
— Ei, 'cê pode me emprestar esse elástico no seu pulso? Esqueci o meu em casa e esse calor tá me matando — Johnny falou baixinho só para você ouvir, os cabelos geralmente cumpridos para um cara, eram de um loiro tingido muito bonito, brilhavam na luz do sol e pareciam tão sedosos quanto os seus. Você olhou para o rosto do Suh sem compreender muito do que ele tinha dito por estar ocupada demais reparando na camiseta e nos acessórios que Hendery utilizava, a correntinha e os brincos mínimos cintilavam, mas nada se comparava com o sorriso que ele esboçava quando um dos calouros evocava o nome de alguns professores que ele claramente gostava — O elástico.
O Suh apontou para o item no seu pulso, elevando as sobrancelhas na direção dele para que você tivesse certeza do que ele estava falando sobre.
— Ah, o elástico — Você o tirou do braço, entregando para Johnny que não conseguiu se conter em te lançar uma piscadela singela, ele juntou o cabelo e o prendeu de uma forma que evidenciava que ele já estava acostumado com o cumprimento, levando em conta que o movimento parecia se tratar de um hábito.
Por algum motivo, um elástico transformou o que deveria ter sido uma interação solitária em um relacionamento saudável entre dois amigos, Johnny passou a ser sua dupla de trabalho fixa, mas todo mundo achava que era por ele ser um preguiçoso, quando na verdade você gostava da presença dele, do fato dele ser um tagarela em 99% do tempo enquanto o 1% ele dedicava para estudar com você, com o auxílio de mil e um flashcards sobre matérias variadas do curso de vocês dois. Ele estava quase sempre no seu ambiente de trabalho, um cabeleleiro estilo coreano em que a maioria dos clientes eram senhoras acima dos 60 anos que adoravam quando Johnny chegava com um skate e seu sorriso bem-humorado no lugar.
Sua paixonite pelo veterano ainda persistia mesmo depois de alguns semestres depois da orientação, vocês tinham trocado algumas palavras triviais pelo campus, um “bom dia” impessoal, um “me desculpa!” agudo da sua parte quando você trombou com Hendery acidentalmente num dos corredores da universidade, e um “relaxa!” seguido de um sorriso gentil, no entanto nos últimos dias tudo parecia um tanto quanto nublado com a sua nova descoberta de que talvez, no fundo, você achasse Johnny verdadeiramente atraente, até demais.
— 'Cê pode dar um jeito nisso? — Ele entrou de repente no cabeleleiro, formal da cabeça aos pés com um terno moderno que continha margaridas em todo o tecido da peça, os cabelos agora curtos e escuros molhados, pingando ocasionalmente no tecido azul marinho da sua roupa. Você respirou fundo disfarçadamente quando Johnny se sentou na cadeira adequada para corte, de frente para o espelho horizontal e pôs suas mãos sobre os fios que pareciam ter sido lavados a cinco minutos atrás, por essa razão ele cheirava a sabonete, perfume caro e a loção pós barba — Evento de família. Fui obrigado a me vestir de forma adequada.
Você não podia sentir nenhum tipo de atração por ele porque além de ser completamente diferente de você, ninguém sabia desse tipo de relação duradoura que vocês nutriam e diferentemente de Hendery, que trabalhava na lanchonete do campus e dava aulas particulares sempre que possível, a família de Johnny Suh era inacreditavelmente rica, fazendo com que as suas únicas preocupações fossem te atormentar e jogar vôlei, o que ele fazia com excelência nos encontros dos garotos fora da faculdade, transpirando e tudo mais.
— Quem foi que te domou por um dia inteirinho pra te fazer sair de uma calça larga? — Você afastou os pensamentos intrusivos envolvendo Johnny e glândulas sudoríparas, optando por deixar a biologia de lado antes que você enlouquecesse com as imagens que seu cérebro involuntariamente criava.
— Até que não é tão ruim assim — Johnny afirmou procurando seus olhos no reflexo do espelho, fazendo com que você parasse de escovar os cabelos escuros e fixasse o olhar nele por alguns segundos que não foram nenhum pouco incômodos, na verdade, qualquer um que olhasse poderia perceber que vocês tinham algum tipo de ligação, as únicas pessoas que não conseguiam reconhecer isso eram vocês mesmos. O Suh foi o primeiro a quebrar o contato visual, se inclinando na cadeira para pegar uma escova no balcão abaixo do espelho e brincar com o item até que você terminasse o seu trabalho — 'Cê tá afim de ir em uma festa nesse final de semana?
— Não, Johnny. Sem chance — Você balançou a cabeça negativamente com a proposta dele que nem havia sido esclarecida ainda.
— Você é uma chata mesmo, eu nem comecei — Johnny virou a cadeira giratória de frente para você, provocando um leve atrito entre as suas peles, a dele coberta pelo tecido do traje formal e as suas pernas descobertas por um short jeans. Ele segurou suas mãos numa tentativa de te implorar para acompanhá-lo — Os meninos do time de vôlei estavam afim de planejar uma festa e eu ofereci minha casa como sede da reuniãozinha. Só vai ter a galera da universidade e você não precisa se preocupar com isso.
Ele apontou de você para ele e dele para você, falando a respeito do relacionamento que vocês tinham que não se tratava de um relacionamento amoroso, mas a forma com a qual ele gesticulou poderia deixar qualquer pessoa confusa, diante dessa hipótese você instintivamente corou, as bochechas de repente se tornando evidentes com toda quentura que de delas provinham.
— É, a gente é amigo, Johnny — Você o atingiu de leve no ombro, fazendo surgir um sorrisinho nos lábios dele e um assentir de cabeça com uma afirmação verbal, “É, isso”, ele disse, capturando sua mão de novo e só segurando-a dessa vez, sem ficar movendo suas palmas unidas pra lá e pra cá, fazendo você ficar nervosa com a possibilidade dele descobrir que você estava nervosa com o suor que as suas mãos poderiam eventualmente expelir — Eu não vou.
— Você vai sim. Você tem que ir — Johnny assegurou, apertando um pouco mais as suas mãos, provocando uma sensação de ansiedade no seu estômago, não a do tipo “vou vomitar”, era algo bom, prazeroso, o tipo de sentimento que vem a tona quando você está diante da sua pessoa preferida do mundo e talvez, só talvez, você estava começando a aceitar de que essa pessoa era o Suh, no entanto ele não poderia nem se quer suspeitar disso — Você pode se trancar no meu quarto se não estiver curtindo, eu dou um jeito de fazer todo mundo ir embora mais cedo e a gente pode jogar perguntas e respostas, em uma edição especial na qual só você vence.
— Eu sempre venço, Johnny.
— Não na edição de cultura pop — Ele revidou e você concordou após refletir a respeito por 3 segundos.
— Por favor, vai — Johnny suplicou, toda a atenção dele reservada para você, o cabelo numa bagunça molhada que você pensava seriamente em deixá-lo daquela forma, porque o estilo formal despojado tornava-o incrivelmente bonito e atraente numa forma que você achava ser impossível, mas Johnny dizia o contrário estando bem alí na sua frente, tão próximo que se ele se levantasse, seu rosto ficaria a centímetros de tocar o peito adornado pela camisa social e a gravata.
Mais por querer que ele soltasse suas mãos logo e virasse a cadeira de costas para você novamente, acabando com o mix de emoções que rondavam o seu ser internamente, você anuiu num gesto de cabeça sutil, desviando os olhos para um pôster na parede com alguns dizeres em coreano que você não saberia traduzir.
— Tá, eu vou.
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todo7roki · 1 year
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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nonuwhore · 11 months
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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evewintrs · 29 days
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Existe algo tremendamente cruel em perceber que o mundo não para só porque alguém se foi. 
featuring @primeirochale.
Em sua cabeça, Evelyn podia pensar em inúmeras descrições para o luto. Ele é todo o amor sem um lugar para ir. É o amor que perdura. Um lugar que não se vê. Seria simples encontrar descrições genéricas para uma perda, a parte realmente difícil era a individualidade. Para ela, luto significava não ver mais sentido em tudo que um dia foi… Estável. Fixo. Uma certeza. Estava nas lembranças boas se tornando preto e branco na memória. Estava em achar que eram parecidos, com seus olhos coloridos e o cabelo no mesmo tom, muitas vezes se perguntou se seriam confundidos como irmãos biológicos se fossem vistos na rua, ou como seria se realmente fossem filhos dos mesmos pais. Ela também o via por todo o chalé, em todas as coisas, em cada espaço vazio. Ele estava no cheiro do vinho que não queria mais tomar, e também quando se olhava no espelho, transformando a diversão das feições felinas em um aperto no coração. Brooklyn vivia nos arrependimentos ilógicos, e nos cenários criados em sua cabeça, de todas as vezes em que deveria ter dito que o amava.
Mas ele sabia que ela o amava, não sabia? Ele sabia que a assombraria de agora em diante? 
Naquele dia, quando se despediu oficialmente, após ficar tremendamente calada durante toda a cerimônia, enfrentou a vontade de vomitar e se embriagou de propósito, e vagou sozinha até o chalé, ignorando qualquer ajuda, qualquer condolência e qualquer amigo que lhe dirigisse a palavra. Ela não se importava com nenhum deles agora e, se fossem insistentes, não receberiam mais do que um único aviso para ser deixada em paz. Cambaleou até a porta do quarto do conselheiro, ela entrou como se fosse seu espaço. Não era. Também não era mais de Brooklyn. Mas era onde ficaria aquela noite. Quando Gabriel Milles chegou, mais preocupado do que impondo qualquer coisa, foi recebido com rejeição instantânea. ❛ Vá embora. ━━━━━ A frase saiu enrolada, ele não respeitou o pedido. Pelo contrário, aproximou-se da cama, onde Winters estava agarrada ao travesseiro, agora, com os olhos abertos. Ele tentou dizer algo, mas foi interrompido pelo brilho amarelado dos olhos de Eve, o som que saiu de sua garganta sequer parecia humano. Na verdade, há tempos Evelyn não parecia tão monstruosa.  ❛ Vai. Embora. Esse quarto não é seu, é dele! É dele. Vá embora, Gabe. ━━━━━ O grito ensandecido também soava diferente. Era tão raivoso quanto desesperador. Dado por vencido, seu irmão saiu, lhe abandonando no escuro. Era quase reconfortante. Podia fingir e nega a realidade. No escuro não existia nada, então lhe pertencia um mundo inteiro na imaginação. 
Quando dormiu pela primeira vez, teve um pesadelo.
trigger warning: body horror.
Era isso que você queria, não era? Foi isso que você escolheu. A voz da mãe ecoou em sua cabeça, e, do escuro do quarto, só conseguia ver seus grandes olhos castanhos e seu sorriso entre a penumbra. Uma guerreira! Você só se importa com suas guerras, Eve. Se esqueceu que é isso que acontece em uma guerra? A voz continuava, e ela sabia que era um efeito colateral do dia das visões. Você não é especial só porque acha que é. Brooklyn também não foi. Evelyn não se movia. Não conseguia fazer nada além de observar com horror, como se estivesse em uma paralisia do sono. E então, Emory lhe mostrou a queda de Brooklyn, da maneira como sua mente imaginava que havia sido. O som do corpo aterrizando bruscamente no fundo de um buraco a assustou, mas ela ainda não conseguia se mover. Está se perguntando se doeu? Ressurgiu a voz. Será que doeu quando a cabeça dele rachou? 
fim do trigger warning.
Finalmente acordou, e imediatamente voltou a chorar.  ❛ Por favor, volta. Ainda temos tantas coisas pra fazer. Eu não me importo se você está em paz, eu preciso que você volte. ━━━━━ Sussurrou baixo, cansada e sentindo os efeitos colaterais da ressaca. Queria sumir. Queria seu irmão. Adormeceu. 
O sonho começou gentil dessa vez. Entretanto, a partir dali, os domínios de Morfeu seriam tudo, menos gentis com ela.
CONTINUA.
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oieeee, antes de tudo, eu sei q eu devo estar virando a louca dos pedidos, mas... "mas" nada, tou virando mesmo. Bom, eu queria pedir um em q ela é brasileira e namora com o H, ai, um dia ela chega em casa e encontra ele pesquisando sobre a cultura brasileira e aprendendo um pouco de português p fzr uma surpresa p ela e ela fica toda bobinha 🥺
NotaAutora: Amore, resolvi fazer um CONCEPT com esse pedido, espero que goste 💗
Avisos: Clichês
🌹Masterlist 🌹 ( pedidos abertos)
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Harry Concept #25
Depois de um dia cansativo de trabalho, finalmente cheguei em casa, sentindo o peso da rotina nos ombros. Assim que tiro os sapatos na entrada, um alívio imediato, o silêncio da casa era acolhedor, quase reconfortante, mas algo inusitado prendeu minha atenção.
Palavras em português, ditas com um sotaque adoravelmente desajeitado, ecoavam pela sala.
Curiosa, segui o som, meus passos eram quase imperceptíveis não queria ser notada. Quando cheguei à porta da sala, me deparei com uma cena que fez meu coração parar por um segundo.
Harry, meu Harry, estava sentado no sofá, rodeado de papéis e com um caderno repleto de anotações. Na TV, um vídeo do YouTube estava pausado, provavelmente algum tutorial de português. Ele estava tão concentrado que nem percebeu minha presença, e aí que escuto, vindo da boca dele, a frase que faz meu coração derreter: "Casa comigo, S/n?"
Eu me segurei para não rir deu seu sotaque fofo, mas ao mesmo tempo não podia negar que a felicidade me invadiu em saber sobre o pedido.
Quem diria que ele faria algo assim?
Com um sorriso nos lábios, dou alguns passos para dentro da sala, e só então ele percebeu. Os olhos de Harry se arregalaram ele fechou o caderno rápido, como se estivesse escondendo um segredo.
E estava! Ele iria me pediria em casamento! Um pedido em português!
— Você... o que você estava fazendo?— Pergunto, tentando disfarçar o que acabei de ouvir.
— Eu... eu só estava... Eu queria aprender mais sobre a sua cultura, sobre o Brasil... E... aprender português, para poder falar com você na sua língua. — As bochechas dele coram.
Aquele homem, estava ali, sentado no meu sofá, esforçando-se para se conectar comigo de uma forma ainda mais profunda, ele era o namorado perfeito.
Sinto meus olhos marejarem enquanto me aproximo, seguro suas mãos e digo, em português
— Você é incrível, sabia?
— Eu só... quero te fazer feliz. — diz com o sotaque ainda carregado, mal dando para entender.
Abraço-o com força, fechando os olhos, eu não iria contar que eu sabia sobre o que eu ouvi, só iria deixar rolar até ele estar sentindo-se 100% pronto para o grande dia. Tudo ao redor desapareceu e o que resta era a certeza inabalável de que, com ele, encontrei meu lugar no mundo.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @lanavelstommo
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comendsees · 7 months
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
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Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
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mrkspo · 8 months
Note
rueee ja que seus pedidos tão abertos... faz alguma coisinha com o leleco 🥺 por favorrr
 𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓯𝓸𝓯𝓸! — 𝐳𝐡𝐨𝐧𝐠 𝐜𝐡𝐞𝐧𝐥𝐞
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não achei que ficou bom o suficiente pra você meu amor, mas foi o que eu consegui escrever p.s: ficou mt mas mt curto pq não queria demorar muito para postar, mas se você quiser posso fazer um hc do chenle!idol como seu namorado para compensar. 💝
❝ Ugh, você é tão fofo ❞
fluff, idol!chenle x actress!reader, relacionamento estável, cenário doméstico
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Quando se namora um idol tudo fica mais difícil; encontros, passeios e beijar em público são alguma das coisas que você e Chenle não podem fazer de jeito nenhum. Foram as únicas condições da empresa no relacionamento de vocês, fora isso eles não se importavam.
Você não se incomodava com a falta de exposição, na verdade até gostava, dava aquele ar de adrenalina toda vez que achavam que iriam reconhecer vocês, também prefere os encontros caseiros.
Chenle adorava a vida que tinham, claro que nem sempre dava para ficar juntos, você tinha suas gravações e entrevistas e ele tinha suas turnês e apresentações. Mas gostava tanto daquela dinâmica por que toda vez que se viam de novo é muito mais emocionante do quê se ver todos os dias. Mas ele queria expor aquela relação toda, cansou de ficar só em casa fazendo às mesmas coisas.
– Amor, o que você acha de eu dar uma pista do nosso relacionamento? – Ele pergunta como quem não quer nada enquanto você se aninha melhor no colo dele, prestando atenção no filme que passa na televisão. – Deixa eu pensar… Não, já conversamos sobre isso.
– Mas- Amor!
Ele evita seus olhos por um instante, geralmente tem tudo o que quer mas com você é diferente. Vamos dizer que você meio que educa ele sobre isso. Chenle insiste na ideia e faz bico, daqueles que deixam a aparência dele mais adorável.
– Ugh, você é tão fofo. Mas ainda é um não! – Aperta as bochechas do Zhong, dessa vez ele parece aceitar que não vão revelar o relacionamento tão cedo. Mas assim tá ótimo, desde que você continue o chamando de fofo ele aceita esconder isso do mundo.
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nayuswifee · 10 months
Note
Eu vi que você tá com os pedidos abertos 🤭👉👈
Poderias escrever um fluffy com o Mark?? Pelo amor de Deus, eu aceito qualquer coisa que você tiver para me oferecer referente a este homem 😭
Clima perfeito
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avisos: friends to lovers(?), fluffy, markinhos péssimo no basquete kkkkkkj
notas: eu ia esperar uns dias pra postar mas não resisti kk, me diverti mt escrevendo (inclusive☝️, eu me inspirei naquele vídeo que o mark fala "czinnie this is for you" e erra a cestakkkkj), espero q goste @sunshyni !! obs: não sei nd de basquete, espero que eu não tenha escrito nada absurdo😀
Você estava na cama, de pijama ainda, enrolada nas cobertas e o relógio marcava quatro da tarde em ponto.
O sol brilhava no céu mas a temperatura do dia estava baixa o suficiente para precisar de um casaco fora de casa e, bater aquela preguiça de levantar da cama. Claro que o fato de ser um domingo aumentava sua preguiça, mas ainda sim culparia o frio.
Sua concentração se perde do filme quando seu telefone toca e o contato 'maníaco da melancia🍉' aparece.
Pega o celular para atender, sem saber exatamente o que seu melhor amigo estava aprontado essa hora de um domingo.
– E aí gatinha? Tá fazendo alguma coisa? – Você sente as borboletas em seu estômago dançarem, nunca se acostumaria com o apelido.
– Tô de preguiça des de cedo... – Você o responde com a voz meio sonolenta. – Por quê?
– Ah sei lá, faz mó tempão que a gente não sai e pá, queria te ver. – De fato era verdade, os trabalhos da faculdade acumulavam e você tinha muita coisa pra fazer, mas tinha que admitir: seus sentimentos em relação a Mark estão muito confusos ultimamente, tentava o evitar para ver se passava.
– Tá tudo muito corrido, mas hoje eu tô só de bobeira mesmo.
– Peguei a visão, deixa eu adivinhar... Tu não tirou o pijama e tá na cama o dia todo. – Outro fato inegável era o quão bem o Lee te conhecia. – Se arruma, vou passar aí pra gente dar um pulo na praça.
Ele não dá tempo de você responder e desliga, já conhecendo bem o amigo que tinha, trata de se arrumar rápido, a casa dele não era tão longe, então não demoraria.
-
Terminou de se vestir e estava em frente a penteadeira arrumando o cabelo quando escuta a campainha do apartamento tocar.
Deixou a escova em cima do móvel e foi em direção a porta da frente.
Ao abrir, Mark trazia consigo a bola de basquete e um sorriso lindo no rosto, o sorriso dele a deixa completamente boba. Sentiu as bochechas esquentarem e o estômago revirar.
– Fala gatinha. – Ele diz e começa a entrar no apartamento indo em sua direção, Lee deixa a bola no chão e a envolve em um abraço apertado, escondendo o rosto no seu pescoço.
– Oi Mark! – O responde tentando manter o tom de voz firme e rezando para que ele não perceba seu coração batendo mais rápido do que deveria.
– Tá pronta já? A gente tem que ir rápido, daqui a pouco escurece. – Ele diz quando, infelizmente, te solta
– Eu sei, só vou pegar a bolsa. – O deixa na sala e parte rumo ao quarto, pega suas coisas, da uma última olhada no espelho e arruma os fios que insistem em ficar em pé.
– Pertiu! – Ele diz quando vê que você voltou.
Vocês foram caminhando até a praça, que ficava na esquina do seu prédio. Era um lugar muito bonito e espaçoso.
Ele foi em direção às quadras e você apenas acompanhou, Mark segurava a bola de basquete em uma mão só, de um jeito desleixado, como se fizesse isso a muito tempo.
Ao chegar você senta no chão mesmo e o assiste brincar com a bola e driblar o vento.
Precisava que admitir, você amava o assistir, ele tinha aquele jeitinho engraçado e divertido que a derretia.
Mark acerta algumas cestas e se vira pra você.
– Presta atenção que essa é pra você. – Ele diz apontando pra sua direção.
O Lee arregaça as mangas do casaco e corre em direção a cesta quicando a bola. Ele para e arremessa, mas erra muito feio.
– Eu devia agradecer? – Você diz em meio a sorrisos, zoando ele, esse que vira pra você, mostra a língua e susurra 'boba' – Eu ouvi hein.
Você assiste o menino revirar os olhos com um sorriso de canto enquanto busca a bola, ah se ele soubesse o quanto aquele sorriso mexe com você...
– Vem, vou te ensinar a arremessar. – Ele diz enquanto a chama com uma mão, mantendo a bola na outra.
– Eu não confio muito no seu potencial, cara.
– Ah para de graça gatinha, vem logo. – Ele insiste dando pequenos pulinhos.
Você vai meio hesitante em direção ao garoto que parecia muito ansioso.
– Vamo rápido porque eu tô com frio e quero voltar já. – Você fala para ele esfregando os braços por cima do casaco.
Mark chega por trás de você, quase a abraçando por trás, mantendo bola na sua frente.
– O clima tá perfeito, não tenta fugir. – Ele diz próximo de mais do seu ouvido, a fazendo arrepiar.
O Lee ajeita sua posição e fala pra você jogar a bola forte porém mirando no lugar certo. Obviamente, a primeira tentativa foi bastante falha, mesmo que próxima a cesta.
Depois de muitas tentativas, você finalmente acerta e o garoto a abraça te levantando no ar.
– Finalmente, olha que daqui a pouco tu tá melhor que eu. – Ele diz olhando pra você, mantendo-a 'presa' em seus braços.
– Convenhamos que não é tão difícil. – Você o responde, claramente zoando ele de novo.
– Garota... Tu não me desafia. – Ele diz com aquele mesmo sorrizinho de canto.
– Se não o que? – Você fala o desafiando de fato.
Mark desce uma mão para sua cintura, possa a outra na sua nuca e em um ato muito inesperado por você, cola seus lábios em um beijo que transbordava desejo.
Você estava em choque mas não deixou de retribuir, suas mãos vão pra nuca do Lee, não querendo o deixar ir.
Suas línguas dançavam sincronizadas, como se fizessem isso a muito tempo.
Mark não é bobo, ele te conhecia e te amava na mesma intensidade, queria fazer você dele a muito tempo. Talvez ele tenha se apaixonado primeiro, mas não ia admitir isso assim fácil.
Ele termina o beijo com uma mordidinha no seu lábio inferior, deixando aquele gostinho de 'quero mais'.
– Se não eu nunca mais faço isso de novo. – Ele fala em um quase sussurro enquanto sorri.
Sentia como se estivesse em uma montanha russa, o coração acelerado e o estômago revirando.
Sentia-se nas nuvens, o clima estava de fato, perfeito.
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lacharapita · 5 months
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ᴍᴀᴛɪᴀs ʀᴇᴄᴀʟᴛ
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[𝐀𝐌𝐎𝐑]
Romance - Matias Recalt x Female OC! Mônica Castro
Nada além de paixão.
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𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐚𝐦𝐨𝐫
— Ele tentava tanto. Olhava para ela andando pelo campus, parecia que sempre estava atrasada. Ele amava isso. Amava ver os passinhos apressados. Com o tempo, percebeu que os únicos tipos de sapato que ela usava eram botas ou chinelos. Reparava na pulseira de corações que sempre estava em seu pulso esquerdo. Nos brincos estranhos que ela nunca deixa de usar. Naquela camiseta preta com uma pequena manchinha branca na manga direita. Os ouvidos sempre tapados com seus fones de ouvido. Reparava em tudo.
amor, amor
— Já era tarde, pelo menos pra ela deveria ser. Matias jogou a bituca do cigarro no chão e seguiu caminho para dentro da biblioteca.
– "Amor, amor. Amor, amor."– Ele parou na porta quando ouviu a cantoria solo, mas, acidentalmente, esbarrou na lixeira, fazendo um barulho audível para qualquer um no ambiente. – "Quem 'tá aí?"– Mati apareceu na visão dela com aquela carinha de quem aprontou. – "Ay boludo, pensei que era alguém de fora."– Riu com as palavras dela. Era tão fácil rir com ela.
amor amor
– "'Tá escondendo o que, nena?"– Mônica riu, mostrando o cigarro meio fumado que estava escondido atrás de seu corpo.
– "Se me pegarem fumando aqui eu vou parar no lar de desempregados."– Os dois gargalharam. Matias observava como as bochechas dela ganhavam cor conforme o riso fugia de seus lábios.
– "Já 'tá saindo? Vem comigo, quero te levar em um lugar."– Ela fez uma cara preocupada. Apagou o cigarro e colocou dentro de uma latinha de metal na bolsa marrom café.
– "Não sei, 'tá tarde, Mati."– Matias torceu a face em uma carranca debochada, olhou para o relógio na parede e voltou seu olhar para Mônica.
– "Tarde? São nove e meia, nena."– Ele disse enquanto ela pegava as chaves da biblioteca e a bolsa, caminhando até a saída junto com Recalt.
– "Tá bom! Seu chato."– Ela trancou a porta e tornou a seguir o rapaz argentino.
amor, amor
— No caminho passaram por uma conveniência, encontraram amigos e matias pediu cigarro para um morador de rua, fazendo Mônica pedir desculpas para o senhor e lhe dar um de seus próprios cigarros para suprir aquele que Matias havia pedido. O caminho foi longo, foram bons metros caminhando. A praia parecia ainda mais linda de noite. A areia fofa afundava as botas que Mônica usava, fazendo-a rir e tropeçar algumas vezes.
– "Vem! Tem uma mesa ali. Trouxe um baseado pra gente."– O sorriso travesso no rosto dele foi o suficiente para fazer risos altos escaparem de Mônica. Matias tinha aquele som como seu favorito: a risada dela.
— Os dois se sentaram de frente um para o outro. Na mesa, uma carteira de cigarros, dois isqueiros, uma garrafa do vinho barato que eles compraram em alguma conveniência antes de seguir o caminho para a praia, a bolsa dela e o casaco de Matias. Recalt acendeu o baseado e entregou a honra do primeira trago a Mônica, e enquanto ela usufruía da sensação ele bebia um longo gole do vinho aberto.
amor, amor
— Os olhos estavam avermelhados e sensíveis. Os dois tinham eles quase fechados. As íris castanhas se encaravam fixamente. Nada na areia, nada no mar, nada na calçada, nada do mundo.
– "Eu me prefiro com você."– Ela olhou para Matias com confusão estampada em seu rosto, tentando compreender as palavras soltas do argentino. – "Porra, eu prefiro, não. Eu gosto mais de mim quando eu to com você. Isso!"– Ela ficou tímida. As bochechas coraram em um tom de vermelho, o sorriso suave apareceu em seus lábios e ela fez aquela coisa da cocerinha no dedo indicador esquerdo. Ele sabia tudo. Os dois ainda se encaravam. Não desgrudavam o olhar um do outro por nem um mísero segundo. – "É tão confortável."– As pupilas dilatadas eram percebidas pelos dois. Pensavam se era pelo baseado ou talvez pelo amor confuso dentro deles.
amor, amor, amor.
— Matias engoliu a respiração pesada que ia soltar. A mente dele totalmente ocupada por imagens diversas de Mônica.
– "Nena, te-"– Ele não conseguiu terminar a fala. Mônica levantou e, derrubando algumas coisa da mesa, se debruçou sobre o concreto pintado de amarelo, segurou o rosto de Matias entre suas duas mãos e selou seus lábios em um beijo úmido. Tudo isso em um espaço de tempo de menos de cinco segundos. Ao sentir os lábios macios dela sobre os dele, Matias fechou os olhos com força, como quem queria aproveitar o momento mais importante de sua vida. Ainda segurando o rosto do argentino, Mônica separou os lábios abruptamente para que pudessem respirar. Estavam tão próximos que sentiam o ar quente que soltavam pelas narinas e pela boca um do outro.
– "Matias, eu te amo."–
– "Mônica, eu te amo pra porra!"– Ela riu com o palavreado de Matias, pensando no buraco de loucura que ela estava se enfiando.
– "Que baseado do caralho!"– Matias riu alto mas logo seus lábios já estavam juntos aos dela novamente.
Ali eles tinham tudo que precisavam:
amor.
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OFICIALMENTE A ÚLTIMA ROMÂNTICA!!!!
Sempre pensando no quão gostosinho deve ser namorar o Matias pprt!!
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thayysthings · 9 months
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento mágico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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mistiskie · 1 year
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vc pode fazer um hard hours com o doyoung bemmmmm after care????? Desculpa é que eu PRECISO DISSOO!!!
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀[ doyoung - Hard Hours ]
| oi amor, obrigada por mandar esse pedido! Desculpa a demorinha pra responder, viu?! Espero que goste, não sei muito bem se conseguir escrever um cenário de aftercare digno, mas eu tentei! Boa leitura. Mwah! (Inclusive, os pedidos para Hard hours e headcanons estão abertos!) |
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀★
⠀ ⠀
Seu corpinho treme, totalmente judiado, respira fundo, ronrona baixinho, lamuriando o nome do seu namorado junto com palavras desconexas. Definitivamente, não há jeito melhor de passar um final de semana seguido de um feriado como esse, onde você tem absoluta certeza que não conseguirá andar normalmente no outro dia.
Perdeu as contas de quantas vezes o ato libidinoso perdurou apenas naquele dia, isso porque você é tão insaciável quanto seu próprio namorado, fato esse que contribui bastante para você atingir seu limite das coisas, tipo, o limite do limite.
"Morango…" quase sussurra, relaxando o próprio corpo em cima do namorado.
Dito o comando Doyoung para de imediato, sai de dentro de você, a porra quentinha de outros orgasmos escorrega pelo seu canal, pinga na virilha dele. Os braços envolve em um abraço apertado, sente os dedos deslizarem pela suas costas desnudas em um carinho sem pressa alguma.
"Te machuquei, meu bem?" Pergunta preocupado, a voz saindo arrastada, com preguiça.
nega, se encolhe no corpo maior, deita a cabeça no peitoral que até então respirava ofegante igual você.
"Não Dodo, eu só preciso de um tempinho." Doyoung concorda, sobe os carinhos para seus cabelos e beija seu rosto.
A personalidade de agora contrasta muito com a que Kim Doyoung mostra entre quatro paredes, quem vê esse namorado carinhoso e prestativo jamais pensaria no quão sádico o Kim poderia ser na cama. Isso não era uma reclamação, gostava na verdade, eram iguais, se completavam.
Agora depois de uma sequência de foda violenta ele estava lá te dando todo suporte necessário, aquecia seu coração, deixava com borboletas no estômago, como da primeira vez que o viu.
"Vou te levar pro banho agora, o que acha, hm?" Selou seus lábios. "E depois te faço alguma coisa pra comer, você topa?"
Concorda, não fez força para se levantar porque sabia que Doyoung cuidaria disso, te carregou até o banheiro, pôs você dentro da banheira, sabe até qual sabonete colocar na água. O kim lava seu corpo, te segura entre os braços como se você fosse uma pedra preciosa, o que para ele você realmente é, sabe perfeitamente que é queridinha dele. Gosta de todo aquele carinho pós sadismo incomum e gosta ainda mais de ser tratada assim, sente que é a mulher mais sortuda do mundo e autossuficiente, Doyoung sempre te traz esse conforto.
Na hora de comer você também não move um dedinho sequer, apenas senta na cadeira e o observa cozinhar empenhado, faz seu prato preferido, macarrão com camarão a alho e óleo e um suco de laranja para completar. Garfada por garfada coloca o alimento na sua boca até que não reste mais nada no prato, ele sorri com aqueles dentinhos bem parecidos ao de um Coelho e diz que te ama, é verdade ele ama mesmo. Você sorri de volta, agraciada com todas as ações, mas ainda abusa um pouquinho, pede sobremesa, como quem não quer nada e adivinha? Consegue numa facilidade enorme.
Doyoung não cansa disso, de te encher de carinho, depois ou durante o aftercare, porque você é tão boa pra ele, é a mulher dos sonhos que um dia desejou quando era menor.
"Dodo…"
"Uhm?"
"Eu te amo."
"Eu te amo também, meu bem."
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lucuslavigne · 8 months
Note
oii, não sei se seus pedidos estão abertos, se não, você pode ignorar isso aqui! mas se sim... 🤓... vc poderia escrever um smutzinho de primeira vez com o hyunjae do the boyz? descobri seu blog recentemente e gostei tanto da tua escrita.. 🥺
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Me deixa cuidar de você.
Hyunjae × Leitora.
๑: smut, primeira vez, pet names, sexo sem proteção (não façam), hyunjae!softdom, soft talk (?), body worship (?) e talvez um fluffy.
nene's note: fico muito feliz de você ter gostado do blog amor! perdão a demora 😖 não sou muito boa escrevendo com a leitora virgem, então me perdoem qualquer coisa
Espero que gostem.
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Já se passavam das onze horas da noite e sua amiga estava dormindo do seu lado na cama. Haviam combinado de fazer uma noite das garotas tinham exatos dois meses, depois das provas avaliativas da faculdade, mas como sempre, sua amiga tinha sido a primeira a dormir, e o filme mal havia começado. Sem muita coisa para fazer, decidiu ir até a cozinha para fazer um chá, na esperança de que o sono também chegasse mais rápido para você.
Abriu o armário que ficava em cima da pia e pegou uma xícara, também pegando a chaleira e colocando água, ligando o fogão para a água ferver. Indo até a pequena prateleira que tinha ao lado do armário que ficava próximo a geladeira, pegou um pequeno sachê de chá de morango, colocando dentro de sua xícara, colocando a água quente em seguida, esperando a essência passar para a água. Enquanto fazia isso, nem percebeu que Jaehyun -ou Hyunjae, como os amigos do mesmo o chamam-, o irmão mais velho de sua amiga, te observava escorado no batente da porta.
“ Você podia ter me chamado p'ra fazer o chá p'ra você. ” o mais velho falou.
“ Não é algo que eu precise de ajuda, mas obrigada Jae. ” o agradeceu, sorrindo em seguida.
“ Como vai seu namorado? ” te perguntou, afinal fazia um bom tempo que não te via.
“ Nós terminamos na verdade. ” deu risada da cara que o Lee fez. “ Agora somos apenas amigos, ele até me apresentou a namorada nova. ”
“ Menos mal então. ” riu sem graça. “ E você não pensa em arranjar outro namorado? ” te perguntou, tentando ser discreto.
“ Ainda não pensei sobre isso p'ra ser sincera. ”
Hyunjae sempre te achou muito bonita, sempre quis ter uma chance com você, até chegou a comentar com a irmã, mas quando ela o falou que você tinha namorado, a cabeça dele só faltou rolar pelo chão.
“ Vou fazer um chá p'ra tomar com você. ” pegou uma xícara, fazendo todo o processo que você fez.
Mas agora que você está solteira, não custa nada tentar né?
Vocês conversaram tanto na cozinha que até esqueceram que era madrugada. Mas o que podia fazer se Hyunjae te fazia perder a noção do tempo?
“ Eu deveria voltar para o quarto. ” olhou o relógio. “ Mas eu 'tô sem sono agora. ” o confessou.
“ Não quer ir p'ro meu quarto? Lá a gente conversa mais sem o medo de acordar minha irmã. ” sugeriu.
“ Pode ser. ”
· · ·
“ Eu não consigo acreditar que aquele idiota terminou com você só por causa de você ser virgem. ” o Lee falou indignado enquanto distribuía beijos pelo seu corpo. “ Ele não sabe a mulher que ele perdeu. ” ficou frente a frente com seu rosto, te beijando com delicadeza.
Você soltava leves gemidos, acariciando os cabelos macios de Hyunjae, suspirando a cada beijo que recebia. Os toques leves, o jeitinho que o maior falava contigo... Tudo isso fazia sua cabeça girar. “ Jae... ” o chamou, não conseguindo tirar as mãos dos cabelos sedosos do coreano.
“ Fiz algo errado linda? ” te perguntou preocupado, parando tudo o que estava fazendo para te olhar.
“ Não. ” riu fraco “ Mas será que você pode parar de me provocar? ” mordeu os lábios com vergonha “ Não sei se vou conseguir aguentar mais. ” o confessou.
“ Não quero que sinta dor... ” te olhou com preocupação “ Quero que seja algo bom p'ra você. ”
“ Vai ser bom por que é você, Jae... ” suspirou “ Por favor... ” o pediu.
“ 'Tá bom, 'tá bom. ” beijou sua testa. Hyunjae então tirou as próprias roupas, ficando nu diante dos seus olhos, logo voltando a distribuir selares por seu pescoço. “ Posso? ” perguntou, se referindo a pequena camisola que cobria seu corpo.
“ Pode. ” permitiu, sorrindo tímida para o Lee.
“ Se alguma coisa te desagradar, por favor, me fale que eu paro na hora. ” olhou no fundo de seus olhos, fazendo carinho em seu rosto.
“ 'Tá tudo bem Hyunjae, não se preocupe. ” o tranquilizou. Sentiu então sua camisola ser retirada de seu corpo delicadamente para não te assustar. O cuidado e carinho que Hyunjae estava tendo com você te deixava cada vez mais quente, seu coração batia rápido demais e suas bochechas ficavam mais vermelhas do que nunca. Quando reparou, sua calcinha também já não estava em seu corpo, e as mãos do Lee traçavam linhas delicadas por sua silhueta.
“ Eu vou entrar em você agora. ” te avisou enquanto segurava uma de suas mãos “ Talvez doa um pouco. ” beijou sua têmpora, logo alinhando o comprimento contra sua intimidade. Quando finalmente entrou, Hyunjae ficou parado apenas vendo seu disconforto.
“ Jae... ” o abraçou com força enquanto sentia as lágrimas caírem pelo seu rosto.
“ Já vai passar meu amor. ” fez carinho em seus cabelos. E ficou alí, tentando te distrair da dor que você sentia, lutando contra a própria vontade de se mover. E você sentia todo aquele amor em cima de você, esperando pacientemente a dor se dissipar.
“ Pode se mover Jae. ” tentou relaxar o corpo respirando fundo, sentindo Hyunjae segurar suas mãos.
“ Certeza? ” te perguntou.
“ Sim. ” beijou a bochecha do mais velho “ Não se preocupe. ”
“ Qualquer coisa, me avise. ” pediu, começando a se mover lentamente dentro de si, sentindo suas paredes apertarem ele deliciosamente.
Hyunjae estocava com cuidado para não te machucar, e cada vez que você apertava as mãos dele, ele tinha vontade de parar e perguntar se estava tudo bem, mas aí via seu rosto esbanjando prazer e ficava mais tranquilo. Hyunjae beijava seu rosto com carinho, para te garantir que ele não faria nada para te machucar, abaixou um pouco o corpo para poder esconder o rosto em seu pescoço, escutando seus lindos gemidos que o faziam mais ainda querer ser bom o suficiente para você.
“ Jae. ” o chamou.
“ Quer que eu pare? ” te olhou preocupado.
“ Não, eu quero que vá mais rápido. ” encarou o Lee, vendo os olhos do mesmo brilharem.
“ Você tem certeza disso? ” te perguntou novamente.
“ Tenho Hyunjae. ” não desviou o olhar “ Por favor... ”
Hyunjae nunca se cansaria de cair em seus caprichos e fazer suas vontades. Aumentou a velocidade e viu seus olhos se fecharem enquanto suas unhas arranhavam as costas do mesmo, o fazendo gemer em seu ouvido. “ Eu te amo princesa. ” confessou “ Faz muito tempo, tenha certeza. ”
E pareceu ironia gozar ao escutar isso, mas esse era o efeito que Hyunjae tinha sobre você naquele momento.
“ Jae... ” o puxou para um abraço “ Obrigada. ”
“ Me deixa cuidar de você. ” te pegou no colo, te levando para o banheiro para tomarem um banho juntos.
Agora você sabia que Lee Hyunjae te conquistaria aos pouquinhos.
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