#pedidos abertos amores
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dollechan · 11 months ago
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tava tentando escrever com a abby de tlou, n to conseguindo, nt acho que vou abrir os pedidos pra headcannons e one shots com o dream e o riize!
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sunshyni · 1 month ago
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sun, ultimamente tenho visto vários videos gringos sobre a simpatia das 12 uvas na virada, que aparentemente lá fora significa querer conseguir um amor... ai eu lembrei que os seus pedidos estão abertos e pensei... e se.... e se o hanchan, que é seu melhor amigo (e mega hiper ultra apaixonado por vc), te pega comendo 12 uvas debaixo da mesa na virada do ano? 👀
📍bon-appetit | Haechan
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📍Donghyuck × Fem!Reader | friends to lovers | br!au | fluff | w.c — 1k
notinha da Sun — AI EU TAVA MALUCA PRA TE RESPONDER ANON KKKKKKKKKKKKK Será que se eu comer um caminhão de uva, consigo esse homem no ano que vem??? KKKKKKKKKK
boa leitura, docinhos e feliz 2025!!! Amo vocês!!! 🤍
Você não era exatamente a pessoa que acreditava cegamente em simpatias, mas não aguentava mais. Aquele ano tinha que ser diferente. Alguma surpresa tinha que acontecer. Por isso, lá estava você, afastada do restante da sua família no quintal, debaixo da mesa da cozinha, com uma embalagem de uvas verdes. Comeria 36 uvas só para ter certeza de que alguém apareceria naquele ano. Qualquer pessoa, você dizia em uma prece, os olhos fechados enquanto degustava as uvas.
— Ah, eu não acredito nisso. Achei que você tava, sei lá, retocando a maquiagem. — Você olhou para cima. Haechan tinha levantado a toalha de mesa para te encarar, como se você fosse uma cachorrinha devorando um pedaço de carne que acidentalmente caíra no chão. É, estava se sentindo exatamente assim.
— Sai daqui! Não queria que você visse porque sei que cê vai me zoar até o próximo ano. — Ele riu, se agachando e se juntando a você. Ainda bem que tinha escolhido uma calça jeans escura e uma camisa no mesmo tom. Por causa daquele vídeo no TikTok que vira sobre 2025 ser o nono ano do não sei o quê, ele criou um monte de teoria da conspiração e dissertou com você enquanto você fazia as próprias unhas. Depois, desmaiou de brincadeirinha no seu colo quando você exibiu as unhas finalizadas. Era o tipo de reação que você queria de todo mundo.
Não queria gostar dele. Haechan era o seu único amigo garoto que deu certo. Os demais? Bom, você se apaixonou por eles e estragou tudo. Costumava dizer que, por sempre ter sido rodeada por mulheres, seu coração disparava demais quando encontrava a gentileza e o jeitinho masculino. Definitivamente — e infelizmente — era maluca por homens.
Mas meio que se sentia atraída demais por ele. Haechan fazia seu tipo e te irritava de um jeito que ninguém mais conseguia. Você ficava tensa toda vez que ele fazia brincadeirinhas com toques demais. E sabia que ele curtia garotas, não garotos, o que piorava ainda mais. Será que ele realmente tava te dando indiretas ou era só gentileza?
— Não vou tirar uma com a sua cara, relaxa. — Ele começou, te acompanhando ao pegar uma uva, mas você deu um tapinha na mão dele, fazendo-o se assustar.
— Tá contadinho. — Você disse séria, e ele riu, encostando o joelho no seu. Estavam de frente um para o outro, a embalagem de uvas ao seu lado. — Eu não aguento mais, eu preciso encontrar alguém nesse ano.
— Você precisa mesmo encontrar ou será que ele já não tá perto de você? — Ele questionou, e você engoliu em seco. Tá, ele tava sendo bem direto. Não podia ser você se enganando de novo... podia? — Que foi? Por que tá com essa cara de quem viu um fantasma?
— Você é afim de mim? Tipo, pra namorar? — Você questionou inocente, envergonhada pra caramba, as bochechas queimando e o coração acelerado dentro do peito. Haechan tocou sua coxa, aproximou o rosto do seu, e você se viu prendendo o fôlego. Nunca tinha chegado nessa parte. Em 20 anos de vida, nunca tinha chegado naquele nível. Sua grande coleção de romances literários deixava explícito o quanto você queria viver aquilo — nem que fosse de mentirinha. — Ai, meu Deus, fala alguma coisa, Hyuck. Eu vou desmaiar aqui.
— Claro que vai. Tá um calorão e a gente tá aqui debaixo da mesa, tonta. — Ele disse, calorosamente. Você quase riu de nervosismo quando ele se aproximou mais, fazendo menção de te beijar. E você não teria explodido de risadas se ele não tivesse deixado escapar: — Se você rir, não vou conseguir te beijar.
Ele sabia que você costumava sorrir e rir feito uma idiota toda vez que se sentia tensa. Naquele momento, não foi diferente.
— Respira um pouco e eu te beijo. — Ele disse, e você afastou o cabelo do rosto para contemplá-lo sorrindo na sua direção. — Ou você quer tentar me beijar?
Você sorriu, segurando as bochechas dele. Sempre quis fazer aquilo, especialmente porque Haechan tinha bochechinhas salientes e você achava aquilo extremamente atraente. Deixou um beijinho casto nos lábios dele. Mais um. E mais um, até que os beijinhos delicados se transformassem de barulhinhos estalados a um beijo de verdade — com o mix de saliva, língua e mãos bobas. Embora, da sua parte, tenha sido acidental porque você nem fazia ideia de onde colocar as mãos. Haechan sorriu contra sua boca num momento específico, quando sua mão pressionou abaixo da cintura, e ele se sentou sobre os calcanhares. Foi aí que você bateu a cabeça na mesa de vidro sem querer.
Haechan imediatamente te abraçou, acariciando o topo da sua cabeça e incapaz de não rir da situação.
— Ai, desculpa, eu não... — Você nem conseguia falar, já que as suas risadas se misturavam às dele. Haechan segurou seu rosto, te observando, beijando a pontinha do seu nariz. Fascinado por você, como ele sempre fora. Bastava você dar uma chance pra enxergar as estrelinhas bonitinhas morando nos olhos dele.
— Viu? Sempre soube que você não precisava comer uvas. — Haechan admitiu, deixando um beijinho numa pintinha bonitinha, quase imperceptível, que encontrara no seu pescoço. Mal sabe você que, mesmo sendo quase inotável, ele sempre observava o círculo bonitinho. Beijá-lo era quase como a realização de um sonho de infância. — Mas tem uma coisa que você precisa comer.
— Tem é? É uma fruta também? — Você questionou, e ele ergueu as sobrancelhas enquanto brincava com a língua, umedecendo os lábios. Viu a malícia no olhar e então você imediatamente soube o que ele queria dizer. — Ah tá, é um ursinho, né?
— Cê gosta de carne exótica? — Ele questionou, arranjando um jeitinho de deitar suas costas no chão gelado. Você queria interrompê-lo, queria mesmo. Estava na sua casa, com a sua família a poucos metros de distância. Mas não conseguia fazer muita coisa com aquele homem acima de você, te encarando com os olhos de criança e o sorriso no mesmo tom. Definitivamente não estava sendo nada difícil trocar o olhar de amigo para amante quando se tratava de Donghyuck.
— Gosto de experimentar...
Haechan sorriu, fazendo cócegas em você. Nem se importando quando você chutou o pé de uma cadeira de novo, acidentalmente. Beijou sua boca, devagar, com o barulho estridente dos fogos lá fora.
— Bon appétit, Lady.
by @sunshyni ☀️
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luvyoonsvt · 3 months ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans.
gênero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteúdo: smut; leitora fem; mingyu é um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dá .
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas não acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque físico e palavras de afirmação são as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olá! a última vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, é um smut (é bem mais pro final). peço encarecidamente que não ataquem minha habilidade precária pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei não sendo tão descritiva. depois devo sinalizar como conteúdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era só uma das inúmeras e quase intermináveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, já que mingyu te daria de um tudo sem que você expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto você vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar você viesse à tona mais uma vez. à medida que você via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que você assistia já sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em você, do tipo que o faria ligar a câmera e te arrastar pra uma sessão de fotos improvisada.
a mente dele não só memorizou o modelo e marca das peças, já sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como também idealizou o quão destruído ele ficaria assim que você vestisse. era assinar sua própria perdição, mingyu sabia, mas ver você toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de você, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e você fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, você correu até mingyu, dessa vez não o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu não achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrível em você, então somente concordou, te puxando pra um beijinho rápido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que você estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo você até falava que "não precisava", mas agora… bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— então, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que não era preciso, você usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cílios.
— achei que você fosse ficar parada aí toda curiosa pra sempre.
ele te guiou até o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, só que ele definitivamente não era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, né? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, você só o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou é continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele só se virou para você depois de terminar. ele sabia que você reagiria bem, mas ter você toda alegre daquele jeito foi um bônus.
— você achou! ai, a blusinha é tão linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tão uau.
mingyu só não esperava que sua animação fosse tanta a ponto de você sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, você simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixá-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. você achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos só porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido à um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofá.
— porra, tão linda — foi o que você ouviu ao sair já arrumada.
autocontrole não era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu já estava na sua frente. como resposta automática às mãos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— não tá só linda. tá tão gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se você não fosse minha namorada — uma das mãos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— você é ótimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, é muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocês optaram por um lugar próximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pé. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrás de você. de mãos dadas, é claro, mas sempre a um passinho de distância.
não tardou pra que você entendesse o porquê, já que mingyu era bastante óbvio quando estava absorto em suas distrações. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fácil identificar o que o havia deixado tão distraído. e você tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, já que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para além de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pôde pensar, cumprindo também com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com você — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se você esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tão agradável, mingyu se mostrou um empecilho tentador. não de forma negativa, é claro. porém, aproveitando que a área com bancos acolchoados permitia que vocês ficassem lado a lado, mingyu não tirou as mãos de você.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardápio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrás da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mão acariciava do seu joelho até o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que você fazia ao funcionário.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo além das suas pernas.
— oi, desculpa. já pediu? — você riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído… que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difícil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, então você só colocou a mão sobre a dele — que não havia se movido um único centímetro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se você me der um beijinho, posso deixar pra lá o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
é claro que você sabia, ele não foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traíram a cada tentativa de não focar no quão bem o jeans ficou em você, o material ajustado na sua cintura e quadril… e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— é crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, é sempre incrível ter sua atenção toda só pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente público deixou mingyu sobrecarregado. era demais vê-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da língua pelo lábio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitória te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi você. mingyu já era um completo risco à sanidade por si só, porém tê-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dúzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tão bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. você teria ido flutuando pra casa se fosse possível, de tão nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu não te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. não, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para além da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu também quero muito você, mas vamos sair da porta — você conseguiu falar em meio à euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele não conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofá. mingyu jamais mantinha as mãos num só lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura até a barra do sutiã, antes de desabotoá-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. você resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, só pra suspirar satisfeita quando a sentiu em você novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da língua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressão ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte só pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi só uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto você.
— gyu, no sofá não — não queria cortar o clima, mas você não queria repetir o incidente de alguns meses atrás.
— você quer acabar comigo, né? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— só um pouquinho, mas eu sei que você aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mãos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, você notou que algo mudou. a tensão pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quão duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu há alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que não era o único perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. não precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tão bem de você — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de você.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mãos até a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de você aqueles gemidinhos que amava só com o mais suave dos toques em seu clitóris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
você ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das próprias roupas, desde brincar com o elástico da sua calcinha e falar sobre o quão encharcada estava antes dele tirá-la de ti, a como ele preparou você, os dedos meladinhos escorregando dentro de você com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tão barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, já sabendo que você não conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
então você apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua única opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, só pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rápido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de você.
quando seu namorado chegou àquele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente já estava dopada pelas sensações. com o corpo de gyu colado em você, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. não tinha uma única frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho já inchado, foi difícil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas súplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuído nas suas costas, com gyu ainda dentro de você, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchão. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porém não era nada que o kim não poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que você acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros característicos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, você acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que você tá rindo aí, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— não, não. só pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra você ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adorável te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas só se você vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botões ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pôr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tão deliciosos com os músculos à mostra pelas blusas de manga curta —, você pôde ter total noção de como ele se sentiu, porém preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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okeutocalma · 2 months ago
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já que seus pedidos estão abertos✍️
tudo o que eu quero ver é o Kim Dan largando aquele traste e ficando com um cara muito mais potente e maior do que o Joo Jaekyung e sendo "marido troféu"...e o Joo ficando sozinho e ferrado se mordendo de inveja/ciúmes como ele merece
escreveria?🥺
Além das correntes — Kim Dan X MALE READER.
Capítulo 01.
Leitor tem aparência do Toji Fushiguro.
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Título: “Além das Correntes”
Kim Dan fechava a porta do pequeno consultório com mãos trêmulas, como sempre fazia ao término do expediente. Aquela era sua rotina: encerrar os longos turnos com uma sensação de exaustão física e emocional. Ele não sabia ao certo quanto tempo mais poderia suportar o peso daquela vida que parecia presa em correntes invisíveis, sempre se arrastando entre uma submissão amarga e a incerteza do amanhã.
O nome de Joo Jaekyung ainda ecoava em sua mente, não por afeto ou saudade, mas por ser sinônimo de um ciclo interminável de possessividade. Kim Dan sabia que aquilo não era amor; era controle, uma prisão onde ele raramente tinha espaço para respirar, quem dirá ser ele mesmo.
Era em noites como aquela, em que as ruas da cidade pareciam vazias e sombrias, que ele se permitia sonhar com algo diferente. Talvez um dia ele conseguisse encontrar alguém que não o visse como um acessório de conveniência, mas como um parceiro. Alguém que valorizasse sua gentileza, sua força, alguém que não o moldasse para caber em um ideal egoísta.
Enquanto Kim Dan caminhava pelas ruas iluminadas apenas pelos postes envelhecidos, o som de passos ecoou atrás dele. Ele se virou instintivamente, seu corpo tenso, mas relaxou ao ver um rosto familiar.
“ Zeni’n ” era um homem que, até então, havia sido apenas um cliente ocasional na clínica. Alto, imponente e com um sorriso que irradiava uma confiança tranquila, ele parecia deslocado naquele bairro que conhecia mais a amargura do que o brilho da felicidade.
“Dan?” O tom de preocupação em sua voz foi suficiente para aquecer o peito de Kim Dan, algo que ele raramente sentia. “Está tarde para você andar sozinho. Quer uma carona?”
Era a primeira vez que alguém oferecia algo sem esperar nada em troca. Kim Dan hesitou, mas o cansaço em seus pés e a gentileza nos olhos de [Nome] o convenceram. Talvez, pela primeira vez, ele pudesse se permitir uma pausa — um momento de leveza.
A viagem até o apartamento de Dan foi silenciosa, mas não desconfortável. Quando chegaram, [Nome] o encarou com uma expressão séria, quase hesitante.
“Você merece mais do que tem agora, sabia?” Ele disse, deixando Dan completamente sem palavras.
Kim Dan não sabia o que o futuro guardava, mas naquele momento, algo dentro dele despertava. Talvez fosse esperança.
Kim Dan ficou estático, a mão pairando sobre a maçaneta da porta de seu apartamento. Aquelas palavras ecoavam em sua mente com uma intensidade avassaladora. Ele piscou, tentando processar o que acabara de ouvir.
“Eu… O que você quer dizer com isso?” A voz saiu hesitante, quase um sussurro.
[Nome] cruzou os braços, recostando-se contra o carro. Seu olhar era sério, mas não havia julgamento ali, apenas uma preocupação genuína que Dan não estava acostumado a receber.
“Quero dizer que você parece carregar o mundo inteiro nos ombros,” ele começou, inclinando levemente a cabeça. “E, pelo pouco que eu vi, não é porque você merece. Talvez porque você acha que não pode pedir mais do que isso.”
Kim Dan sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele estava tão acostumado a ser ignorado ou a se moldar às expectativas alheias que ouvir algo tão simples, mas tão verdadeiro, o desarmou.
“Eu… Eu não sei o que dizer.” Ele abaixou a cabeça, tentando esconder os olhos marejados.
“Não precisa dizer nada.” [Nome] deu um passo à frente, parando próximo o suficiente para que Dan pudesse sentir a presença calorosa dele, mas respeitando seu espaço. “Só pense nisso. Você não está sozinho, Dan. E, se precisar de alguém, eu estou por aqui.”
Por um instante, o silêncio entre os dois pareceu quase confortável, carregado de significados que não precisavam ser ditos. Quando Kim Dan finalmente encontrou coragem para erguer os olhos, ele encontrou um sorriso gentil que parecia prometer algo que ele não via há muito tempo: segurança.
“Obrigado…” murmurou, quase sem voz.
[Nome] deu um leve aceno com a cabeça antes de se afastar e voltar para o carro. “Descanse. E se cuide, ok?”
Dan observou enquanto o carro se afastava, desaparecendo na escuridão da rua. Quando ele finalmente entrou em seu apartamento, percebeu que algo havia mudado dentro dele. Não era uma revolução, mas um lampejo. Um pequeno brilho de esperança que ele não sabia que ainda existia.
Deitando-se em sua cama, ele pensou em [Nome], na gentileza que havia experimentado naquela noite. Talvez fosse apenas um gesto passageiro, mas, pela primeira vez, ele se permitiu acreditar que as coisas poderiam ser diferentes.
Naquela noite, Kim Dan dormiu mais tranquilo do que em muitos anos.
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dreamwithlost · 7 months ago
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PASSIVO?
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Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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lacharapita · 10 months ago
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
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Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨��
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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mikyaht · 12 days ago
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Se não me beijar, vai ficar sem contrato. - Yuqi & Soyeon, G-idle. ɞ
» não baixe!! Pedido pessoal.
» em casos de inspiração, dê os devidos créditos.
⌗ mais um pedido belíssimo produzido com muito amor e carinho. 💌
Pedidos ainda abertos, peça › aqui !
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groupieaesthetic · 10 months ago
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oi gatinha, queria fazer um pedido especial com o Kuku. o clichê dos clichês: sexo de reconciliação depois de uma briga boba 🫂💋
sei que minha mente está afetada pq *só* de pensar nisso ja fico toda toda.
Primeiro: desculpa se ficou curto, mas foi o que eu consegui (tlvz um dia role um parte 2)
Segundo: JURO que nao foi minha intenção fazer um toxic!Esteban mas sinto que ficou muito.
De qualquer maneira obrigada pela ask💕
Warnings: +18, sexo desprotegido, discussão, dirty talk, palavrões.
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Você desligou o telefone do AP e passou reto dele.
Esteban revirou os olhos e foi te seguindo até o quarto.
"Eu não tenho bola de cristal. O que queriam?" Perguntou ainda falando com um tom alto e áspero
"A vizinha de cima ligou pra saber por que que você tava gritando desse jeito Esteban!" Desse vez o grito veio de você "Se eu precisava de ajuda porque meu namorado tava gritando pro prédio todo que EU SOU UMA PUTA SEM NADA NA CABEÇA!"
Sem perceber você já estava em cima de Esteban novamente o estapeando no peito. Chorava, gritava e esperneava. Eles apenas te segurava e tentava se manter de pé.
"Noivo cacete! Eu sou seu noivo!"
"Se continuar assim não vai ser porra nenhuma!"
Nenhum dos dois sabia exatamente o que iniciou a briga. Foi ele ter feito um comentário sobre algo que você fez no início do namoro? Você revirou os olhos quando ele citou o nome de alguma amiga mulher?. Somente Deus para saber.
"Que se foda"
Você disse. Mesmo em português Esteban entendeu muito bem.
Você foi até o "quarto de hóspedes" e pegou uma mala.
Esteban não acreditava naquilo. Você ia deixar ele? Abandonar a vida a dois?
"(seu nome)!" Ele gritou tentando chamar sua atenção. Você ignorava. Colocava suas roupas todas emboladas naquela mala. Quando foi pegar outra sentiu as mãos dele te segurarem.
"Me solta porra!" Disse se debatendo
Kukuriczka praticamente te jogou na cama de casal que compartilhavam e tacou a mala no chão.
"Daqui você não sai! Embora você nao vai!"
Ele segurava seu pulsos na cama. Estava sentando acima do seu corpo. As cinturas simetricamente unidas.
"Você vai ficar! Nem que eu te amarre"
"Vai fazer o que pra me empedir em Esteban?"
Você disse tantando sair do aperto dele.
Poderia ser um pouco tóxico de Esteban mas foda-se. Vocês já haviam gritando, se debatido no aberto um do outro. Tudo e mais um pouco (mas óbvio, não tinha chegando a realmente bater).
Se olharam e entenderam o que iria acabar com aquela tensão.
Esteban te beijou e mais rápido do que pretendia tirou seu shorts e sua calcinha.
Pararam o beijo e você olhou nos olhos dele. Um tapa estralou no rosto dele. Não, não era raiva. Era tesão. Um desejo de marcar um ao outro. Com a mesma mão que você bateu colocou no rosto dele, que teve como única reação chupar seu dedo te olhando nos olhos.
"Me fode Esteban" Disse enquanto ele apertava seu pescoço e deixava chupoes por todo seu tronco.
Ele ja estava sem camiseta. As costas marcadas com seus arranhões, que você fazia enquanto se beijavam.
"Eu te amo tanto Esteban, eu não vou te deixar... nunca nunca" Você disse entre o beijo e os apertos que ele dava na sua cintura.
Esteban levantou e tirou a calça e a cueca. Deitou sobre você novamente e te beijou com ternura.
"Eu te amo (seu nome). Você é o amor da sua vida"
Enquanto ele pronunciava as últimas palavras você sentia seu pau entrando em você.
Gemeu e fechou os olhos. Kukuriczka era capaz de te fazer sentir um prazer jamais descrito. Conhecia seu corpo como a palma da própria mão.
"Eu não consigo entende. Como uma bucetinha pode ser tão gostosa de se foder" As estocadas eram lentas. Sentia cada parte do pau dele dentro de ti. "Eu ficaria assim todos os dias da minha vida, todas as horas e minutos. Só com você gemendo em baixo de mim"
Esteban aumentou a velocidade. Suas pernas o prenderam pela cintura. Você gemia. Segurava o rosto dele e olhava nos olhos.
"Geme meu nome vai" Colocou o dedo dele na sua boca te fazendo chupa-lo. Aumentou a força das estocadas e a velocidade.
Você obdeceu Esteban. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Gemia o nome dele. Implorava por mais. Queria senti-lo te encher e consumir seu corpo.
As horas passaram. A vizinha que antes escutava os gritos, escutava agora a cama batendo. Você gemendo e Esteban falando coisas que passavam entre ele te tratando feito uma divindade e em outros momentos de xingando como a mais barata das putas.
Novamente estava tudo bem na casa dos Kukuriczka.
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nonuwhore · 1 year ago
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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amazegallery · 4 months ago
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🍯 Sejam bem-vindos ao meu portifólio
Jungebox e Tsunodere no spirit, mas pode chamar de Mika 🐝------------------------------------------------- Aceitando pedidos pelos blog WonderfulDesigns, StellarUniverse e DesireDesign, Capista nos projetos FantasyIsland e FicSpace e de doação.
Pedidos abertos até dia 15/01/25 -------------------------------------------------🌻 Adote 🌻 Acompanhe 🍯 Meu cronograma 🐝 Carrd 🐝 Peça
Welcome mais que lindo feito pela @chishikizi pedido pelo SU e cronograma de doação dos meus amores feito pela @rallirescry também pedido pelo SU✨🫶
Cronograma de pedidos NOVINHO feito pela @kekahistuff 🩷💚🩵
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todo7roki · 1 year ago
Note
olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤ✉︎ amor de flashcard pt.1
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⌫ notes: essa é a primeira parte do pedido do meu amorzinho @lovesuhng. Resolvi dividir em duas partes porque gosto de deixar vocês com esse gostinho de quero mais, e também porque tenho medo da leitura ficar cansativa. Queria dizer que tô amando escrever absolutamente qualquer coisa com o Johnny, acho que ele combina muito com esse cenário universitário e esportivo (apesar de eu abordar mais o primeiro nessa one do que o segundo, diferentemente de Penn U). Por mim eu faria uma série inteirinha só do Johnny sendo jogador em qualquer modalidade com esse jeitinho de menino skatista que ele tem.
⌫ w.c: 1.5k
⌫ warnings: pode não parecer nessa primeira parte, mas o Hendery é uma parte importante do plot, a personagem principal trabalha num cabeleleiro num bairro coreano (créditos ao teaser do Johnny de mystery in Seoul), tá bem levinho, como todo conteúdo meu do Johnny por aqui, ele tá parecendo um personagem de um filme romântico clichê e no mais é isso, preciso parar de tagarelar KKKKKK
⌧ Boa leitura, docinhos! ♡
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Você conheceu Johnny no dia da orientação e apresentação da universidade que os veteranos organizavam todos os anos no intuito de se aproximarem dos recém-matriculados, você se surpreendeu com a facilidade e normalidade com a qual ele tinha para fazer amizades, nem era o primeiro dia de aula e seu jeito carismático já havia garantido alguns números de telefone e convites para andar de skate numa praça da região. Johnny já havia trocado uma dúzia de palavras com todas as pessoas que compunham o grupinho, na sua maioria bolsistas, mas demorou para falar com você, considerando que estava sempre dispersa tentando assimilar toda a magnitude do campus que você sonhara em passar as tardes lendo algum livro da lista obrigatória, referente a alguma das aulas que você fazia parte. Com frequência você se desviava do grupo de estudantes sem perceber, perseguindo a voz alta do veterano ou mesmo de Johnny que vez ou outra ria como se alguém tivesse o contado a piada mais engraçada do Guinness Book.
— Vocês têm mais alguma pergunta? — Hendery, o veterano, questionou quando vocês pararam num corredor aberto a uma área de descanso ao ar livre, com alguns puffs coloridos que te faziam lembrar de uma empresa Google. Ele fazia completamente seu tipo, parecia meio geek e descolado, talvez cursasse algo relacionado a tecnologia como ciência da computação ou análise e desenvolvimento de sistemas, era extrovertido na medida certa, conversava com todos mas não necessariamente era o primeiro a dar início ao diálogo. Toda essa junção de personalidade fazia seu coração disparar e martelar no seu ouvido, te impedindo de ouvir as primeiras palavras de Johnny direcionadas a você.
— Ei, 'cê pode me emprestar esse elástico no seu pulso? Esqueci o meu em casa e esse calor tá me matando — Johnny falou baixinho só para você ouvir, os cabelos geralmente cumpridos para um cara, eram de um loiro tingido muito bonito, brilhavam na luz do sol e pareciam tão sedosos quanto os seus. Você olhou para o rosto do Suh sem compreender muito do que ele tinha dito por estar ocupada demais reparando na camiseta e nos acessórios que Hendery utilizava, a correntinha e os brincos mínimos cintilavam, mas nada se comparava com o sorriso que ele esboçava quando um dos calouros evocava o nome de alguns professores que ele claramente gostava — O elástico.
O Suh apontou para o item no seu pulso, elevando as sobrancelhas na direção dele para que você tivesse certeza do que ele estava falando sobre.
— Ah, o elástico — Você o tirou do braço, entregando para Johnny que não conseguiu se conter em te lançar uma piscadela singela, ele juntou o cabelo e o prendeu de uma forma que evidenciava que ele já estava acostumado com o cumprimento, levando em conta que o movimento parecia se tratar de um hábito.
Por algum motivo, um elástico transformou o que deveria ter sido uma interação solitária em um relacionamento saudável entre dois amigos, Johnny passou a ser sua dupla de trabalho fixa, mas todo mundo achava que era por ele ser um preguiçoso, quando na verdade você gostava da presença dele, do fato dele ser um tagarela em 99% do tempo enquanto o 1% ele dedicava para estudar com você, com o auxílio de mil e um flashcards sobre matérias variadas do curso de vocês dois. Ele estava quase sempre no seu ambiente de trabalho, um cabeleleiro estilo coreano em que a maioria dos clientes eram senhoras acima dos 60 anos que adoravam quando Johnny chegava com um skate e seu sorriso bem-humorado no lugar.
Sua paixonite pelo veterano ainda persistia mesmo depois de alguns semestres depois da orientação, vocês tinham trocado algumas palavras triviais pelo campus, um “bom dia” impessoal, um “me desculpa!” agudo da sua parte quando você trombou com Hendery acidentalmente num dos corredores da universidade, e um “relaxa!” seguido de um sorriso gentil, no entanto nos últimos dias tudo parecia um tanto quanto nublado com a sua nova descoberta de que talvez, no fundo, você achasse Johnny verdadeiramente atraente, até demais.
— 'Cê pode dar um jeito nisso? — Ele entrou de repente no cabeleleiro, formal da cabeça aos pés com um terno moderno que continha margaridas em todo o tecido da peça, os cabelos agora curtos e escuros molhados, pingando ocasionalmente no tecido azul marinho da sua roupa. Você respirou fundo disfarçadamente quando Johnny se sentou na cadeira adequada para corte, de frente para o espelho horizontal e pôs suas mãos sobre os fios que pareciam ter sido lavados a cinco minutos atrás, por essa razão ele cheirava a sabonete, perfume caro e a loção pós barba — Evento de família. Fui obrigado a me vestir de forma adequada.
Você não podia sentir nenhum tipo de atração por ele porque além de ser completamente diferente de você, ninguém sabia desse tipo de relação duradoura que vocês nutriam e diferentemente de Hendery, que trabalhava na lanchonete do campus e dava aulas particulares sempre que possível, a família de Johnny Suh era inacreditavelmente rica, fazendo com que as suas únicas preocupações fossem te atormentar e jogar vôlei, o que ele fazia com excelência nos encontros dos garotos fora da faculdade, transpirando e tudo mais.
— Quem foi que te domou por um dia inteirinho pra te fazer sair de uma calça larga? — Você afastou os pensamentos intrusivos envolvendo Johnny e glândulas sudoríparas, optando por deixar a biologia de lado antes que você enlouquecesse com as imagens que seu cérebro involuntariamente criava.
— Até que não é tão ruim assim — Johnny afirmou procurando seus olhos no reflexo do espelho, fazendo com que você parasse de escovar os cabelos escuros e fixasse o olhar nele por alguns segundos que não foram nenhum pouco incômodos, na verdade, qualquer um que olhasse poderia perceber que vocês tinham algum tipo de ligação, as únicas pessoas que não conseguiam reconhecer isso eram vocês mesmos. O Suh foi o primeiro a quebrar o contato visual, se inclinando na cadeira para pegar uma escova no balcão abaixo do espelho e brincar com o item até que você terminasse o seu trabalho — 'Cê tá afim de ir em uma festa nesse final de semana?
— Não, Johnny. Sem chance — Você balançou a cabeça negativamente com a proposta dele que nem havia sido esclarecida ainda.
— Você é uma chata mesmo, eu nem comecei — Johnny virou a cadeira giratória de frente para você, provocando um leve atrito entre as suas peles, a dele coberta pelo tecido do traje formal e as suas pernas descobertas por um short jeans. Ele segurou suas mãos numa tentativa de te implorar para acompanhá-lo — Os meninos do time de vôlei estavam afim de planejar uma festa e eu ofereci minha casa como sede da reuniãozinha. Só vai ter a galera da universidade e você não precisa se preocupar com isso.
Ele apontou de você para ele e dele para você, falando a respeito do relacionamento que vocês tinham que não se tratava de um relacionamento amoroso, mas a forma com a qual ele gesticulou poderia deixar qualquer pessoa confusa, diante dessa hipótese você instintivamente corou, as bochechas de repente se tornando evidentes com toda quentura que de delas provinham.
— É, a gente é amigo, Johnny — Você o atingiu de leve no ombro, fazendo surgir um sorrisinho nos lábios dele e um assentir de cabeça com uma afirmação verbal, “É, isso”, ele disse, capturando sua mão de novo e só segurando-a dessa vez, sem ficar movendo suas palmas unidas pra lá e pra cá, fazendo você ficar nervosa com a possibilidade dele descobrir que você estava nervosa com o suor que as suas mãos poderiam eventualmente expelir — Eu não vou.
— Você vai sim. Você tem que ir — Johnny assegurou, apertando um pouco mais as suas mãos, provocando uma sensação de ansiedade no seu estômago, não a do tipo “vou vomitar”, era algo bom, prazeroso, o tipo de sentimento que vem a tona quando você está diante da sua pessoa preferida do mundo e talvez, só talvez, você estava começando a aceitar de que essa pessoa era o Suh, no entanto ele não poderia nem se quer suspeitar disso — Você pode se trancar no meu quarto se não estiver curtindo, eu dou um jeito de fazer todo mundo ir embora mais cedo e a gente pode jogar perguntas e respostas, em uma edição especial na qual só você vence.
— Eu sempre venço, Johnny.
— Não na edição de cultura pop — Ele revidou e você concordou após refletir a respeito por 3 segundos.
— Por favor, vai — Johnny suplicou, toda a atenção dele reservada para você, o cabelo numa bagunça molhada que você pensava seriamente em deixá-lo daquela forma, porque o estilo formal despojado tornava-o incrivelmente bonito e atraente numa forma que você achava ser impossível, mas Johnny dizia o contrário estando bem alí na sua frente, tão próximo que se ele se levantasse, seu rosto ficaria a centímetros de tocar o peito adornado pela camisa social e a gravata.
Mais por querer que ele soltasse suas mãos logo e virasse a cadeira de costas para você novamente, acabando com o mix de emoções que rondavam o seu ser internamente, você anuiu num gesto de cabeça sutil, desviando os olhos para um pôster na parede com alguns dizeres em coreano que você não saberia traduzir.
— Tá, eu vou.
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harrrystyles-writing · 10 days ago
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🚨 PEDIDOS ABERTOS! 🚨
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Oi, meus amores! 💖
É isso mesmo, estou abrindo pedidos para imagines com o nosso querido Harry Styles! Mas atenção: tem uma condição especial!!
Todos os pedidos devem ser inspirados em uma música. 🎶
Pode ser qualquer música, de qualquer artista!
Você escolhe:
✨ O nome da música
✨ De quem é a música
✨ E todos os outros detalhes do imagine: cenário, história, clima (romance, fofinho, angústia etc.)...
O único requisito é que a música seja a base da ideia!
⚠️ Se uma música já tiver sido pedida, eu não vou aceitar o mesmo pedido novamente. Apenas o primeiro pedido será considerado.
Para evitar repetições, vou deixar disponível um cronograma com os pedidos já confirmados em um outro post, é só dar uma olhadinha antes de enviar o seu pedido para garantir que sua música ainda está disponível!
✨CRONOGRAMA ✨
Você tem até domingo para enviar a sua ideia.
Então, se você tem aquela música que não sai da sua cabeça e acha que seria perfeita para um imagine, essa é a sua chance!
Faça seu pedido AQUI
Mal posso esperar para receber seu pedido 💗
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wayneverso · 6 months ago
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Existe algo tremendamente cruel em perceber que o mundo não para só porque alguém se foi. 
featuring @primeirochale.
Em sua cabeça, Evelyn podia pensar em inúmeras descrições para o luto. Ele é todo o amor sem um lugar para ir. É o amor que perdura. Um lugar que não se vê. Seria simples encontrar descrições genéricas para uma perda, a parte realmente difícil era a individualidade. Para ela, luto significava não ver mais sentido em tudo que um dia foi… Estável. Fixo. Uma certeza. Estava nas lembranças boas se tornando preto e branco na memória. Estava em achar que eram parecidos, com seus olhos coloridos e o cabelo no mesmo tom, muitas vezes se perguntou se seriam confundidos como irmãos biológicos se fossem vistos na rua, ou como seria se realmente fossem filhos dos mesmos pais. Ela também o via por todo o chalé, em todas as coisas, em cada espaço vazio. Ele estava no cheiro do vinho que não queria mais tomar, e também quando se olhava no espelho, transformando a diversão das feições felinas em um aperto no coração. Brooklyn vivia nos arrependimentos ilógicos, e nos cenários criados em sua cabeça, de todas as vezes em que deveria ter dito que o amava.
Mas ele sabia que ela o amava, não sabia? Ele sabia que a assombraria de agora em diante? 
Naquele dia, quando se despediu oficialmente, após ficar tremendamente calada durante toda a cerimônia, enfrentou a vontade de vomitar e se embriagou de propósito, e vagou sozinha até o chalé, ignorando qualquer ajuda, qualquer condolência e qualquer amigo que lhe dirigisse a palavra. Ela não se importava com nenhum deles agora e, se fossem insistentes, não receberiam mais do que um único aviso para ser deixada em paz. Cambaleou até a porta do quarto do conselheiro, ela entrou como se fosse seu espaço. Não era. Também não era mais de Brooklyn. Mas era onde ficaria aquela noite. Quando Gabriel Milles chegou, mais preocupado do que impondo qualquer coisa, foi recebido com rejeição instantânea. ❛ Vá embora. ━━━━━ A frase saiu enrolada, ele não respeitou o pedido. Pelo contrário, aproximou-se da cama, onde Winters estava agarrada ao travesseiro, agora, com os olhos abertos. Ele tentou dizer algo, mas foi interrompido pelo brilho amarelado dos olhos de Eve, o som que saiu de sua garganta sequer parecia humano. Na verdade, há tempos Evelyn não parecia tão monstruosa.  ❛ Vai. Embora. Esse quarto não é seu, é dele! É dele. Vá embora, Gabe. ━━━━━ O grito ensandecido também soava diferente. Era tão raivoso quanto desesperador. Dado por vencido, seu irmão saiu, lhe abandonando no escuro. Era quase reconfortante. Podia fingir e nega a realidade. No escuro não existia nada, então lhe pertencia um mundo inteiro na imaginação. 
Quando dormiu pela primeira vez, teve um pesadelo.
trigger warning: body horror.
Era isso que você queria, não era? Foi isso que você escolheu. A voz da mãe ecoou em sua cabeça, e, do escuro do quarto, só conseguia ver seus grandes olhos castanhos e seu sorriso entre a penumbra. Uma guerreira! Você só se importa com suas guerras, Eve. Se esqueceu que é isso que acontece em uma guerra? A voz continuava, e ela sabia que era um efeito colateral do dia das visões. Você não é especial só porque acha que é. Brooklyn também não foi. Evelyn não se movia. Não conseguia fazer nada além de observar com horror, como se estivesse em uma paralisia do sono. E então, Emory lhe mostrou a queda de Brooklyn, da maneira como sua mente imaginava que havia sido. O som do corpo aterrizando bruscamente no fundo de um buraco a assustou, mas ela ainda não conseguia se mover. Está se perguntando se doeu? Ressurgiu a voz. Será que doeu quando a cabeça dele rachou? 
fim do trigger warning.
Finalmente acordou, e imediatamente voltou a chorar.  ❛ Por favor, volta. Ainda temos tantas coisas pra fazer. Eu não me importo se você está em paz, eu preciso que você volte. ━━━━━ Sussurrou baixo, cansada e sentindo os efeitos colaterais da ressaca. Queria sumir. Queria seu irmão. Adormeceu. 
O sonho começou gentil dessa vez. Entretanto, a partir dali, os domínios de Morfeu seriam tudo, menos gentis com ela.
CONTINUA.
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thayysthings · 1 year ago
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento mágico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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lacharapita · 9 months ago
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ᴍᴀᴛɪᴀs ʀᴇᴄᴀʟᴛ
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[𝐀𝐌𝐎𝐑]
Romance - Matias Recalt x Female OC! Mônica Castro
Nada além de paixão.
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𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐚𝐦𝐨𝐫
— Ele tentava tanto. Olhava para ela andando pelo campus, parecia que sempre estava atrasada. Ele amava isso. Amava ver os passinhos apressados. Com o tempo, percebeu que os únicos tipos de sapato que ela usava eram botas ou chinelos. Reparava na pulseira de corações que sempre estava em seu pulso esquerdo. Nos brincos estranhos que ela nunca deixa de usar. Naquela camiseta preta com uma pequena manchinha branca na manga direita. Os ouvidos sempre tapados com seus fones de ouvido. Reparava em tudo.
amor, amor
— Já era tarde, pelo menos pra ela deveria ser. Matias jogou a bituca do cigarro no chão e seguiu caminho para dentro da biblioteca.
– "Amor, amor. Amor, amor."– Ele parou na porta quando ouviu a cantoria solo, mas, acidentalmente, esbarrou na lixeira, fazendo um barulho audível para qualquer um no ambiente. – "Quem 'tá aí?"– Mati apareceu na visão dela com aquela carinha de quem aprontou. – "Ay boludo, pensei que era alguém de fora."– Riu com as palavras dela. Era tão fácil rir com ela.
amor amor
– "'Tá escondendo o que, nena?"– Mônica riu, mostrando o cigarro meio fumado que estava escondido atrás de seu corpo.
– "Se me pegarem fumando aqui eu vou parar no lar de desempregados."– Os dois gargalharam. Matias observava como as bochechas dela ganhavam cor conforme o riso fugia de seus lábios.
– "Já 'tá saindo? Vem comigo, quero te levar em um lugar."– Ela fez uma cara preocupada. Apagou o cigarro e colocou dentro de uma latinha de metal na bolsa marrom café.
– "Não sei, 'tá tarde, Mati."– Matias torceu a face em uma carranca debochada, olhou para o relógio na parede e voltou seu olhar para Mônica.
– "Tarde? São nove e meia, nena."– Ele disse enquanto ela pegava as chaves da biblioteca e a bolsa, caminhando até a saída junto com Recalt.
– "Tá bom! Seu chato."– Ela trancou a porta e tornou a seguir o rapaz argentino.
amor, amor
— No caminho passaram por uma conveniência, encontraram amigos e matias pediu cigarro para um morador de rua, fazendo Mônica pedir desculpas para o senhor e lhe dar um de seus próprios cigarros para suprir aquele que Matias havia pedido. O caminho foi longo, foram bons metros caminhando. A praia parecia ainda mais linda de noite. A areia fofa afundava as botas que Mônica usava, fazendo-a rir e tropeçar algumas vezes.
– "Vem! Tem uma mesa ali. Trouxe um baseado pra gente."– O sorriso travesso no rosto dele foi o suficiente para fazer risos altos escaparem de Mônica. Matias tinha aquele som como seu favorito: a risada dela.
— Os dois se sentaram de frente um para o outro. Na mesa, uma carteira de cigarros, dois isqueiros, uma garrafa do vinho barato que eles compraram em alguma conveniência antes de seguir o caminho para a praia, a bolsa dela e o casaco de Matias. Recalt acendeu o baseado e entregou a honra do primeira trago a Mônica, e enquanto ela usufruía da sensação ele bebia um longo gole do vinho aberto.
amor, amor
— Os olhos estavam avermelhados e sensíveis. Os dois tinham eles quase fechados. As íris castanhas se encaravam fixamente. Nada na areia, nada no mar, nada na calçada, nada do mundo.
– "Eu me prefiro com você."– Ela olhou para Matias com confusão estampada em seu rosto, tentando compreender as palavras soltas do argentino. – "Porra, eu prefiro, não. Eu gosto mais de mim quando eu to com você. Isso!"– Ela ficou tímida. As bochechas coraram em um tom de vermelho, o sorriso suave apareceu em seus lábios e ela fez aquela coisa da cocerinha no dedo indicador esquerdo. Ele sabia tudo. Os dois ainda se encaravam. Não desgrudavam o olhar um do outro por nem um mísero segundo. – "É tão confortável."– As pupilas dilatadas eram percebidas pelos dois. Pensavam se era pelo baseado ou talvez pelo amor confuso dentro deles.
amor, amor, amor.
— Matias engoliu a respiração pesada que ia soltar. A mente dele totalmente ocupada por imagens diversas de Mônica.
– "Nena, te-"– Ele não conseguiu terminar a fala. Mônica levantou e, derrubando algumas coisa da mesa, se debruçou sobre o concreto pintado de amarelo, segurou o rosto de Matias entre suas duas mãos e selou seus lábios em um beijo úmido. Tudo isso em um espaço de tempo de menos de cinco segundos. Ao sentir os lábios macios dela sobre os dele, Matias fechou os olhos com força, como quem queria aproveitar o momento mais importante de sua vida. Ainda segurando o rosto do argentino, Mônica separou os lábios abruptamente para que pudessem respirar. Estavam tão próximos que sentiam o ar quente que soltavam pelas narinas e pela boca um do outro.
– "Matias, eu te amo."–
– "Mônica, eu te amo pra porra!"– Ela riu com o palavreado de Matias, pensando no buraco de loucura que ela estava se enfiando.
– "Que baseado do caralho!"– Matias riu alto mas logo seus lábios já estavam juntos aos dela novamente.
Ali eles tinham tudo que precisavam:
amor.
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OFICIALMENTE A ÚLTIMA ROMÂNTICA!!!!
Sempre pensando no quão gostosinho deve ser namorar o Matias pprt!!
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