Tumgik
#peca teatral
olaitapetininga · 6 days
Photo
Tumblr media
Peça teatral 'Traga-me a cabeça de Lima Barreto' será apresentada no Sesi Itapetininga → https://olaitapetininga.com.br/peca-teatral-traga-me-a-cabeca-de-lima-barreto-sera-apresentada-no-sesi-itapetininga/
0 notes
aluna-hipster · 6 months
Text
Resenha
Título: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, EDUCAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS
Autora: Nilma Lino Gomes
Ano: 2012
Universidade: UFMG
Estado: Minas Gerais
A autora traz nesse arrigo varias diacussoes importantes sobre o tema descolonização dos currículos. O texto destaca a singularidade do momento no campo do conhecimento, especialmente nas ciências humanas e sociais, onde a diversidade epistemológica é debatida. A educação, enquanto campo tenso entre teoria e prática, enfrenta desafios no desenvolvimento de currículos, questionando se devem seguir padrões nacionais/internacionais ou criar propostas que dialoguem com a realidade brasileira.
A relação entre teoria educacional e currículo é explorada, destacando duas vertentes: a interna, questionando o cânone epistemológico, e a externa, explorando as relações entre ciência e outros conhecimentos. A vertente interna questiona a uniformidade do conhecimento estabelecido, explorando a relevância da diversidade nas práticas científicas e reconhecendo a pluralidade de abordagens e perspectivas dentro da ciência. Já a vertente externa aborda a exclusividade da ciência e explora as relações entre ela e outros tipos de conhecimento, destacando a diversidade de perspectivas externas à ciência. Resumindo, é sobre como a ciência se relaciona com outros saberes. À medida que a educação se universaliza, sujeitos antes invisíveis demandam respostas epistemológicas mais fortes. A introdução obrigatória do ensino de História da África e culturas afro-brasileiras nas escolas é vista como uma demanda crucial para descolonizar currículos.
Ela sugere que a reflexão sobre este processo requer um debate epistemológico interno e externo à ciência, exemplificado pelo musical Besouro Cordão-de-Ouro, que explora a história de um importante nome da capoeira no Brasil. A autora propõe discutir como essa experiência singular pode contribuir para compreender o debate epistemológico na educação.
Genial a escolha da peca pois agregou muito nessa abordagem étnico-racial. Ela utilizao exemplo da peça teatral "Besouro Cordão-de-Ouro". Descreve a experiência teatral, onde os espectadores são convidados a entrar em um ambiente que simula um velório, mas surpreendentemente revela a reflexão sobre a finitude da vida e a igualdade humana. A narrativa então se desenvolve em um segundo ambiente, iluminado, com a história de Besouro sendo contada através de música, dança e capoeira.
Interessante que ela destacou o a importância desse momento teatral, relacionando-o à luta da população negra no Brasil e aos processos de educação e reeducação invisibilizados pelos currículos escolares e teoria educacional. A trajetória de Besouro é apresentada como uma representação das experiências, desafios e lutas da população negra no Brasil nas décadas de 1920. A peça teatral é elogiada por proporcionar uma compreensão mais profunda da história professores reflexivos. No entanto, ressalta que há mudanças no horizonte, com a força das culturas anteriormente consideradas negadas nos currículos aumentando. As mudanças sociais, os processos de globalização e as tensões políticas estão introduzindo uma nova dinâmica cultural que exige uma nova relação entre desigualdade, diversidade cultural e conhecimento.
Somos levados também a refletir sobre o impacto do trabalho acadêmico e político-pedagógico na formação de professores para a diversidade étnico-racial, evidenciado pela mudança de atitude da professora que associou seu interesse no espetáculo à legislação educacional. A Lei no 10.639/03 é reconhecida como resultado de ação política e da luta de um povo cuja história ainda é pouco conhecida, assim como a do capoeirista Besouro Cordão-de-Ouro.
Outras questões desafiadoras sao levantadas: sobre como lidar com a diversidade cultural e étnico-racial em sala de aula e se é possível superar o modelo monocultural. Destaca a importância dos movimentos sociais na busca por respostas a essas questões e ressalta que suas demandas têm como intenção política atingir positivamente toda a sociedade.
Finalmente, ao abordar a construção histórica de conceitos como civilização, nação, cultura, raça, etnia e tribos, o texto aponta para a necessidade de questionar e desafiar crenças e pressupostos arraigados, indicando que a introdução da história e cultura africanas nos currículos não é apenas uma questão de inclusão de conteúdo, mas sim um desafio a paradigmas epistemológicos e culturais.
É fascinante como o texto explora a necessidade de uma construção alternativa da história do mundo, indo além de uma simples inclusão de conteúdo. A Lei no 10.639/03 é vista como um passo no processo de descolonização do currículo, destacando a importância de uma história responsável que desafie paradigmas eurocêntricos e revele realidades ocultas.
Esse artigo me fez refletir sobre minha experiência como professora em formação. Já no estágio é possível perceber os desafios que implicam em implementar a descolonização dos conteúdos, exigindo uma abordagem pedagógica diferente. Os obstáculos incluem resistências institucionais, como burocracia e falta de suporte, demandando atualização constante para compreender culturas afro-brasileiras e africanas. A inclusão efetiva de temas requer integração interdisciplinar, enquanto o desenvolvimento de habilidades interculturais é vital. A implementação bem-sucedida pode impactar positivamente a identidade profissional, mas também gerar muitos conflitos. Avaliações contínuas são cruciais para entender o impacto real nos resultados educacionais e na dinâmica da sala de aula.
Ingridy Gomes
Tumblr media
0 notes
ambientalmercantil · 8 months
Link
0 notes
postersdecinema · 2 years
Text
Tumblr media
Paragem de Autocarro
(Bus Stop)
EUA, 1956
Joshua Logan
8/10
Divertidamente Incorreto
Bus Stop tornou-se um dos filmes mais emblemáticos do mito da atriz Marilyn Monroe, embora, na época, tenha suscitado maior interesse o desempenho de Don Murray, naquela que foi a sua estreia cinematográfica e que lhe valeu uma surpreendente nomeação para o Óscar de melhor ator secundário (é caso para perguntar quem será o ator principal deste filme?).
Adaptado por George Axelrod a partir de uma peça teatral de William Inge, este é um filme, tal como The Seven Year Itch, em que um bom argumento teatral dá um bom filme, permitindo ao casal principal rubricar uma das interpretações mais marcantes das respectivas carreiras.
Divertido, icónico, Bus Stop só peca por ser politicamente incorreto nos tempos que correm. Mas que se lixem os tempos e o politicamente correto!
Amusingly Incorrect
Bus Stop became one of the most emblematic films of the myth that Marilyn Monroe became, although at the time the performance of Don Murray aroused greater interest, in what was his cinematographic debut and which earned him a surprising nomination for the best supporting actor Oscar (is it worth asking who will be the main actor in this film?).
Adapted by George Axelrod from a play by William Inge, this is a film, like The Seven Year Itch, in which a good theatrical script makes a good film, allowing the main couple to pen one of the most outstanding interpretations of their respective careers. .
Fun, iconic, Bus Stop only sins for being politically incorrect these days. But to hell with times and political correctness!
0 notes
gilsonsouzapsic · 2 years
Photo
Tumblr media
Aguardo começar a peça PLUFT o Fantasminha! 👻 PLUFT, O FANTASMINHA – No sábado, a criançada vai poder se divertir com a história do fantasminha que tem medo das pessoas. “Pluft, o Fantasminha” é uma peça teatral infantil escrita pela dramaturga brasileira Maria Clara Machado, em 1955, que conta a história do rapto da menina Maribel pelo malvado pirata Perna-de-Pau. Escondida no sótão de uma velha casa, ela conhece uma família de fantasmas e faz amizade com Pluft, um fantasminha que tem medo de gente. A peça foi encenada pela primeira vez no Teatro “O Tablado”, no Rio de Janeiro, em setembro de 1955, com direção da própria autora, pela qual recebeu o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). FICHA TÉCNICA Texto: Maria Clara Machado Direção: Yuri Negreiros Figurino e cenário: Gabriel Cardoso Captação: Patrícia da Silva Elenco: Ciça Lenaz, Felippe Senna, Iasmin Mariano, L. Antônio Rangel, Luisa Pasquali, Thaís Manhães, Weslley Guimarães e Yuri Negreiros. Fonte: https://www.riodasostras.rj.gov.br/peca-infantil-e-comedia-animam-fim-de-semana/ #teatro #cultura #riodasostras #pluft #pluftofantasminha #mariaclaramachado #teatropopularderiodasostras #radiocasimirodeabreu #froc (em Vá ao Teatro -Teatro Popular /Rio das Ostras) https://www.instagram.com/p/CjdzkjWOCcm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
moldescostura · 4 years
Text
Projeto vai transformar em peça histórias vividas por petropolitanos na quarentena - [Blog da Solange Pereira]
Projeto vai transformar em peça histórias vividas por petropolitanos na quarentena – [Blog da Solange Pereira]
Tumblr media
Um período de pandemia que sob o olhar minucioso de Andressa Moreira, de 32 anos, vai se desdobrar em percepções individuais sobre o período. Uma das selecionadas pelo edital “Cultura Presente nas Redes”, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Andressa transformará em peça teatral momentos vividos por petropolitanos durante o isolamento social. É o chamado “Petrópolis na…
View On WordPress
0 notes
fangirl-888 · 5 years
Text
Acabo de terminar AA: Spirit of Justice y aquí están mis impresiones (con spoilers)
Estoy como con Frozen 2: casi me gusta pero no, y preferiría que no hubiera salido, aunque tiene cosas buenas.
Para empezar, reconozco que el país de Khura'in no me desagrada. Me parece que está bien montado y tiene una bonita estética (sin entrar en lo racista que sea ésta o no, no tengo ni idea del tema, pero miedo me da). Los rebeldes estaban muy bien y Dhurke me parece un personaje muy interesante. Sin embargo, lo que hace que no me pueda creer en absoluto que exista este país y que, en consecuencia, le quitaba importancia a todo lo que pasaba allí, es tanto la ley de Culpabilidad de la Defensa como los personajes khuraineses. Esa ley es tan descabellada que, personalmente, me saca mucho del juego. (En Ace Attorney, hay cosas muy descabelladas, como la canalización de espíritus, pero no son una clara ofensa contra la abogacía, no se ve que estén creadas específicamente para causarle conflicto al protagonista. Es una ley demasiado específica.) Por otro lado, los personajes khuraineses eran tan exagerados, es decir, estaba TAN CLARO para qué servían que resultaban demasiado planos incluso para esta saga, que no desarrolla mucho a los personajes, con el problema de que eso era lo que intentaba que creyeras el juego, que eran personajes muy profundos, pero no lo son (las reinas, la princesa, Inga y Nahyuta).
Hablando de desarrollo de personajes y volviendo a los originales, el juego intenta que creas de nuevo que Apollo ha sido muy desarrollado y es muy profundo. Para mí no ha resultado así. Constantemente me daba la sensación de que estaba metido en el backstory de Khura'in con calzador, simplemente para que te implicaras más en ese mundo, cosa que habría pasado igualmente de no tener Apollo un pasado allí.
Para mí, el papel de Apollo era muy claro en Apollo Justice: era como un hijo para Phoenix. Él tenía a Trucy, que es su hija "real", digamos, pero el motivo por el que Apollo entró a la saga era para que viésemos el desarrollo de Phoenix, que pasaba de ser un novato a ser un mentor, una figura paterna. Eso queda diluido totalmente en este juego, cuando descubrimos que el padre "adoptivo" de Apollo es Dhurke y decide sacrificar muchísimas cosas por el líder de la revolución. Eso no me parece en absoluto un buen desarrollo:es un deus ex machina colocado a posteriori y malamente. ¿Por qué estaría un personaje tan implicado con alguien a quien no ve desde hace casi toda su vida sólo porque haya tenido un gesto bonito con él? ¿Y cuando ya estaba muerto?? Y cuando eso significa abandonar a su figura paterna original: Phoenix Wright. Hace que todo lo que pasa en Apollo Justice pierda sentido narrativo. Por eso al final de AJ era tan impactante que Trucy fuera hermana de Apollo, porque entonces la familia se cerraba: todo cobraba un sentido simbólico, las cosas por fin se habían arreglado, Apollo tenía un motivo para sentirse hijo de Phoenix. Pero todo ese desarrollo se pierde con este juego.
Por todo eso, también me molesta cómo apartan vilmente a Trucy de todo el juego excepto en un caso, que es acusada. Lo interesante del personaje de Trucy es que es la hermana de Apollo y, en AJ, su amiga, y por ello es insustituible. Pero se ve que decidieron sustituirla por Athena tanto en DD como en SOJ... por un personaje peor desarrollado, en mi opinión, pero eso ya es de DD.
Y sí, eso es de DD porque también deciden apartar vilmente a Athena y ni siquiera entiendo por qué. Que Athena sustituyera a Trucy en DD puedo llegar a medio entenderlo: el nuevo director querría un personaje propio entre el reparto principal. Pero no entiendo que cree un personaje y al juego siguiente lo tire a la basura, dándole un caso absolutamente fuera de la trama que ni siquiera comparte un sólo personaje o suceso.
Sin embargo, para acabar con cosas buenas, quiero decir que tanto la confrontación de Phoenix y Apollo como que Apollo ganara su propio bufete me parecen pasos sabios y necesarios, porque esos hechos sí que desarrollan la relación padre-hijo/mentor-pupilo de ambos y ponen a Phoenix en la conmovedora situación de que él, como mentor, ha cumplido, porque Apollo por fin puede valerse por sí mismo, y aun así me parece que, en vez de fingir que desarrollaban tanto los sentimientos de Apollo y Phoenix por la revolución, podrían haber desarrollado más cómo se sienten ambos ante la recién ganada independencia de Apollo (es decir, lo que siente la gente de verdad: Apollo quizá sentiría miedo de estar solo pero muchas ganas de ponerse a prueba, Phoenix tristeza y miedo de no ser necesitado por nadie, pero orgullo por su pupilo... Algo más real con lo que la gente de verdad pueda sentirse identificada).
Y entrando en los casos, el plot twist de Dhurke canalizado me pareció buenísimo. Si no fuera todo tan exagerado y teatral casi me habría dado miedo e intriga, pero este juego peca mucho de sobreactuación, y eso hace que me salga y no me implique.
Esto no es demasiado importante, pero pienso que tanto Maya como Edgeworth no pintaban nada y, aunque yo estaba súper contenta de verlos porque los personajes originales me parecen los mejores, también estaban metidos con calzador para que los nostálgicos se contentaran.
También pienso que, aunque intentan evitarlo y es un juego japonés, no lo consigue y cae en el tópico del White Savior.
En resumen:
-Khura'in bien
-Dhurke bien
-Confrontación de Apollo y Phoenix bien
-Pasado de Apollo en Khura'in con calzador, mal
-Trucy y Athena abandonadas, mal (y Klavier también wtf)
-Maya y Edgeworth con calzador, mal
-Sobreactuación, tanto de vestuario como de personajes, mal (en concreto, las reinas, la princesa y el fiscal)
-Negación de ideas y dinámicas originales, mal (Phoenix-Apollo)
-White Savior, MAL
Nota: 3/10
4 notes · View notes
obrasdarte · 3 years
Link
0 notes
condevnados · 4 years
Text
Tumblr media
*   𝒍𝒖𝒏𝒂 𝒍𝒐𝒘𝒆𝒍𝒍 aparece en los registros de st. mary magdalene en lo que oficiales de la policía buscan legajo de muchacha desaparecida.
       todavía nadie lo sabe, pero rita se ha llevado con ella todos los secretos y el miedo por el descubrimiento de los mismos logra un ambiente tenso y pesado, miedo que se instala sobre los hombros de cada uno de los estudiantes. ¿están listos para descubrir qué es lo que pasó? ¿o acaso planean imponerse y ocupar lugar glorioso que perteneció a fémina durante tanto tiempo?
renée, se espera que tu estadía en el grupal sea grata y que puedas disfrutar de todas las sorpresas y el misterio que esta historia tiene para develar. no olvides enviar al cuenta de tu personaje en las próximas 24 horas. ¡bienvenida al universo de condenados!
out of character.
nombre: Renée
pronombres: Ella/suya
edad: 22
país/zona horaria: México, GMT-7
triggers: non-con, incesto, pedofilia
en caso de unfollow, ¿nos cederías a tu personaje para utilizarle como no jugable? claro que si
¿algo para agregar? todo está súper bonito y estoy muy emocionada !!
in character.
nombre completo: Luna Lowell
esqueleto: Lois
faceclaim: Haley Lu Richardson
edad: 22 años
fecha de nacimiento: 17 de febrero
país y ciudad de proveniencia: Seattle, Estados Unidos
carrera que se encuentra estudiando: dirección de artes escénicas y diseño gráfico
extracurriculares: danza, comité estudiantil y club teatral.
año de curso: tercero.
personalidad.
               Es un rayo de luz, no ha sido tan sólo una vez, que dichas palabras han sido empleadas para describir a Luna. No mienten, es imposible no contagiarse de su buen humor, de la sonrisa que parece siempre estar en su rostro. Se puede llegar a pensar que peca de ingenua y de inocente, la mayoría del tiempo así lo es. Posee corazón extremadamente noble, está convencida de que hay un lado bueno en todas las personas. Cree en las segundas y hasta terceras oportunidades, le es difícil juzgar a una persona tan sólo por un error que llegó a cometer.
Bastante dependiente de su familia y de su hermana gemela, hasta este punto, está lejos de saber estar sola. Cada paso que ha dado en su vida ha sido con la autorización de ellos. A pesar de su frágil personalidad, siempre ha existido en ella una parte que desea destacar, que busca salir de la sombra de su hermana gemela y de su hermano que incluso desde la tumba, parece ser mejor que ella. Necesidad de ser la mejor en algo, logra despertar un lado de Luna que incluso a ella le asusta, competitiva, celosa y sumamente manipuladora. Aún no sabe que tanto está dispuesta a hacer por conseguir lo que más anhela.
historia.
               Última hija del matrimonio Lowell, compuesto por Christopher Lowell y Cosette Belcourt. Ambos con una carrera que ponía su nombre rodeado de luces, su padre era el bajista de una banda famosa y su madre una reconocida actriz francesa. Ritmo de vida de ambos cambió por completo cuando por fin decidieron sentar cabeza en Seattle, listos para formar una familia.
Tan sólo un año después de llegar a Estados Unidos le dieron la bienvenida a su primer hijo, Ethan. Pareció heredar todos las gracias de sus padres ya que no tardó en mostrar un talento para música y la actuación desde edad sumamente temprana. A los tres años ya había aparecido en una película y varios comerciales, para los cinco ya era conocido.
Las gemelas llegaron cinco años después que Ethan, listas para robar el centro de atención del que él era dueño hasta el momento. No fue mucho el tiempo que duraron siendo la luz de sus padres, ambos estaban sumamente concentrados en la carrera de Ethan, siempre buscando nuevos trabajos para él. Dinámica familiar cambió por completo cuando las gemelas tenían ocho años y su hermano doce. Un accidente automovilístico acabó con la vida del mayor, accidente que fue ocasionado debido al estado de ebriedad en el cual conducía su padre luego de una fiesta por la premier de la última película de su hijo.
Fueron muchos movimientos bajo el agua y cantidades exageradas de dinero que se tuvieron que dar para que Christopher no terminara en prisión. El cambio en la familia Lowell fue notorio, ambos padres se volvieron sumamente protectores de las gemelas, estando cada segundo de su vida al lado de ellas. Cuidando que no fueran a dar ningún paso en falso. Su gemela siempre demostró ser una persona mucho más extrovertida, tenía un don para la música y para la actuación, parecía ser la preferida ya que sus padres insistían que le recordaban a Ethan. A pesar de que Luna siempre ha sido una de las mejores en su clase de ballet, jamás ha sido suficiente.
Cosette siempre soñó con que sus hijas asistieran a St. Mary Magdalene, tal como lo hizo ella. Cuenta historias de como los años en los que estuvo ahí fueron los mejores de su vida. Las calificaciones no parecieron ser suficientes para darle un lugar a Luna dentro de la universidad, pero su hermana si lo logró. Fue una decisión que tomó por mera desesperación, no podía permitirse ser la segunda una vez más, no podía ver la expresión de decepción de sus padres, razón por la cual tomó el lugar de su hermana gemela para poder ingresar.
datos extras.
- Comenzó clases de ballet desde los tres años, siempre ha demostrado ser la mejor de su clase y podría tener un futuro en eso, sin embargo sus padres no consideran que sea suficiente. - No tiene interés alguno por la música, cree que es por ello que no tiene la mejor relación con su papá. - A pesar de que siente que se encuentra en las sombras de su hermana, es su persona favorita. - Tablero
0 notes
laliteral · 4 years
Text
15 Libros para aprender sobre Feminismo
Tumblr media
Podríamos decir que el feminismo está en todas partes, lo vemos a diario, en lo cotidiano, las pequeñas grandes victorias que ha logrado a lo largo de los años las estamos viviendo, poder elegir y ser elegidas, poder estudiar, poder decidir, la vida profesional y laboral; con mayor o menor intensidad y limitaciones en algunas sociedades. Hemos alzado la voz y estamos haciendo ruido. 
El feminismo lo vemos y lo vivimos. Sin embargo, teóricamente lo distorsionamos, pocos son los términos que conocemos (acertadamente) y mucho lo que se especula y mal dice. Por ello, queremos dejarte una pequeña pero práctica bibliografía sobre feminismo que te ayudará a navegar por las olas del feminismo, los conceptos, teorías y autoras que han aportado para la consolidación del movimiento de mujeres más grande y más fuerte de la historia. El presente listado corresponden a libros que conocemos desde La Literal, que nos parece útil y de gran ayuda para todas y todos aquellos que quieran aprender y conocer sobre qué es el feminismo.
-El segundo sexo, de Simone de Beauvoir
Tumblr media
No se nace mujer: se llega a serlo. 
Es un clásico. Desde la filosofía existencialista, Simone escribe en 1949 este ensayo donde cuestiona la construcción social del significado de ser mujer, de los ámbitos en que se mueve y lo privado y lo público en el entendimiento social.
-Una habitación propia, de Virginia Woolf
Tumblr media
No hay barrera, cerradura, ni cerrojo que puedas imponer a la libertad de mi mente.
La escritora Virginia Woolf, una mujer que se atrevió siempre a desafiar las imposiciones masculinas a la hora de la producción literaria narra en esta obra la situación de las mujeres y las escritoras frente a la sociedad, la literatura y la independencia de la mujer. 
-Mujeres que corren con los lobos, de Clarissa Pinkola Estés
Tumblr media
Cuando una mujer intenta formar parte de una asociación, organización o familia que desdeña examinarla por dentro para ver de qué está hecha, que no pregunta “¿Qué induce a esta persona a correr?” y que no se esfuerza en absoluto en plantearle retos o en animarla en toda la medida de sus posibilidades, su capacidad de prosperar y crear disminuye considerablemente.
Clarissa nos regaló una obra preciosa, densa y llena de conocimientos. En ella encontraremos un análisis de los arquetipos femeninos, del poder interno que todas tenemos y nos invita y motiva a empoderarnos desde dentro, desde el autoconocimiento.
-Mujeres, raza y clase, de Angela Davis
Tumblr media
Ser mujer es ya una desventaja en esta sociedad siempre machista, imaginen ser mujer y ser negra. Ahora, hagan un esfuerzo mayor, cierren los ojos y piensen, ser mujer, ser negra y ser comunista, ¡vaya aberración!
Este es un libro clave para entender que incluso las desigualdades han sido desiguales en las mujeres, una mujer negra peca por mujer y por negra en la sociedad. Incluso hoy día desconocemos que existe la discriminación y que la falta de oportunidades aumentan para las mujeres negras. Conocerlos nos hará sentir y tomar conciencia de la necesidad de un feminismo antirracial y multiétnico.
-Feminismo para principiantes, de Nuria Varela y Antonia Santolaya
Tumblr media
El feminismo es un discurso político que se basa en la justicia. El feminismo es una teoría y una práctica política articulada por mujeres que tras analizar la realidad en la que viven toman conciencia de la discriminaciones que sufren por la única razón de ser mujeres y deciden organizarse para acabar con ellas, para cambiar la sociedad. Partiendo de esa realidad, el feminismo se articula como filosofía política y, al mismo tiempo, como movimiento social.
Es sin duda el libro que recomiendo a ojo cerrado para toda aquella persona que desee conocer más y entender qué es el feminismo. Es un libro práctico que recuenta la historia del feminismo, además tiene una bibliografía enorme que nos servirá para profundizar en lo que queramos.
- Feminismo 4.0, de Nuria Varela
Tumblr media
Si no tenemos leyes es muy difícil producir avances, pero las leyes en sí mismas no cambian la realidad.
Después de 15 años de la publicación de Feminismo para principiantes, llega Feminismo 4.0 podríamos decir que es una actualización que nos sitúa en el momento en el que estamos viviendo, recoge las voces a favor y en contra de la denominada cuarta ola y expone de manera precisa las discusiones que están sobre la mesa.
-Política sexual de Kate Millet
Tumblr media
El dominio sexual es tal vez la ideología más profundamente arraigada en nuestra cultura, por cristalizar en ella el concepto más elemental de poder.
Lo sexual es político, concluiría Millet después de realizar una reflexión de cómo la sexualidad ha sido utilizada como herramienta de sumisión y opresión contra la mujer, determinando la conducta política y social de hombres y mujeres. 
Al llegar al feminismo es importante notar que hasta lo que vemos como algo privado no se queda ahí exactamente, sino que transciende a lo público y a lo político y afrontar y decidir y asumir una posición sexual y sobretodo, una independencia sexual es clave en el camino del empoderamiento femenino.
-Teoría King Kong de Virginie Despentes
Tumblr media
Escribo desde la fealdad, y para las feas, las viejas, las camioneras, las frígidas, las malfolladas, las infollables, las histéricas, las taradas, todas las excluidas del gran mercado de la buena chica. Y empiezo por aquí para que las cosas queden claras: no me disculpo de nada, ni vengo a quejarme. No cambiaría mi lugar por ningún otro, porque ser Virginie Despentes me parece un asunto más interesante que ningún otro.
Teoría King Kong es eso. La experiencia de vida de Despentes analizada y reconstruída para sustentar a la mujer king kong, aquella que sale de los parámetros estipulados por el machismo social. Es un libro crudo, real, que narra su violación y la forma cómo lo afrontó, su vida punk y su posición como feminista pero no femenina.
-Tsunami miradas feministas, de autoras varias
Tumblr media
En un momento histórico de visibilización de las distintas formas de violencia ejercida sobre las mujeres –#MeToo, #TimesUp–, diez autoras de generaciones distintas, con ideas y vivencias distintas, reflexionan en clave autobiográfica y a través de distintos géneros textuales –relato, ensayo, viñeta, memoria…– sobre el impacto sentimental, social, político y cultural del feminismo.
Tsunami, más que ola, porque viene con fuerza, con variantes, con fuerza y con un análisis empoderante que nos dejará con muchas reflexiones sobre cómo asumimos y vivimos el feminismo. Sin duda, un gran libro para conocer el abanico tan amplio y diverso del feminismo.
-Claves Ecofeministas, de Alicia H. Puleo
Tumblr media
Desde el ecofeminismo, ha de recordarse que esta búsqueda del equilibrio medioambiental de la soberanía alimentaria debe incluir y empoderar a las mujeres.
Cuando hablamos de feminismo somos conscientes que dentro podemos encontrar ramas y ramas, entre ellas, el ecofeminismo. Últimamente está tomando fuerza y los conceptos que maneja se vuelven importantes a la hora de hablar de la mujer.
-Monólogos de la vagina, de Eve Ensler
Tumblr media
Da miedo decir la palabra. "Vagina". Al principio tienes la sensación de estar atravesando violentamente una barrera invisible. "Vagina". Te sientes culpable e incómoda, como si alguien fuese a derribarte de un golpe. Entonces, después de haber dicho la palabra cien o mil veces, se te ocurre que es tu palabra, tu cuerpo, tu lugar más esencial. De repente te das cuenta de que toda la vergüenza y la incomodidad que has sentido hasta entonces al decir la palabra ha sido una forma de silenciar tu deseo, de minar tu ambición.
Es una obra teatral que ha sido traducida a 46 idiomas y representada en más de un centenar de países. Más allá de ser cómica, es realista. Muchas hemos pasado por una etapa de ceguera frente a nuestro cuerpo, descubrirlo es todo un hito. Con Los monólogos de la vagina descubrirás, te reirás y encontrarás que no eres la única, muchas hemos pasado y pensado lo mismo. ¡Además, el prólogo es de Gloria Steinem!
-Mamá desobediente, de Esther Vivas
Tumblr media
Una vez las mujeres hemos acabado con la maternidad como destino, toca poder decidir cómo queremos vivirla.
La maternidad es un gran tema en la lucha de independencia y búsqueda de igualdad de las mujeres. Sin embargo, por un tiempo se quedó silenciada dentro del feminismo. Algunas asumían que la maternidad es algo impuesto y no siempre es así. Hablar de ella, del embarazo, la lactancia, la violencia obstétrica es también empoderarse. Decidir sobre nuestro cuerpo es decidir si queremos ser madres y cómo queremos serlo.
-Mi vida en la carretera, de Gloria Steinem
Tumblr media
Tal vez el acto más revolucionario para una mujer sea emprender un viaje por iniciativa propia y ser bien recibida cuando vuelva a casa.
Es un libro autobigráfico, en él Steinem nos cuenta su decisión de viajar sola, las circunstancias que la impulsaron a la búsqueda de la igualdad y proyectos emprendidos en la India. Su viaje nos muestra un reflejo de las sociedades y el papel que desempeña la mujer, siempre tan al margen y tan desigual; sobretodo, a la hora de decidir y escoger viajar sola, sin ser tildada de puta, ni asesinada, ni violada, ni maltratada.
-Los hombres me explican cosas, de Rebecca Solnit
Tumblr media
Aún a día de hoy, cuando una mujer dice algo incómodo acerca del comportamiento impropio de algún hombre, habitualmente se la retrata como si estuviese loca, como si delirase, estuviese conspirando maliciosamente, fuese una mentirosa patológica, una llorona que no se da cuenta de que son solo bromas o todo esto a la vez.
Podríamos decir que Rebecca es la que acuñó el término de mansplaining, y nos lo relata en este libro de ensayos que cuestionan la mirada de la sociedad machista frente a la mujer y su intelectualidad.
El poder hablar, con seguridad y empoderamiento sigue siendo algo que intimida e incomoda a los hombres, por ello, tener consciencia de que muchas intervenciones son con la intención de hacernos creer menos no debe ser motivo de creerlo. 
-La mística de la feminidad, de Betty Friedan
Tumblr media
¿Qué es feminidad ? Es ser mujer; es sentirse bien como mujer; es ser fuerte unas veces y no tanto otras; es ser receptiva, estar abierta a los cambios y saber hablar desde dentro con todos los sentimientos y palabras para ser comprendida; es ser suave y a la vez un tigre […] En nuestra larga marcha, encontramos varias definiciones de feminidad
La feminidad es un concepto muy cuestionado dentro del feminismo, existen diversas definiciones y conceptos y vivencias. Betty, una feminista pionera en el movimiento nos hace una reflexión sobre el tema, con la que podemos comparar y compartir nuestra percepción sobre su significado.
Algunos de estos textos los puedes conseguir de manera gratuita en la internet. Algunas páginas lo ofrecen en PDF o lo puedes conseguir de segunda en tu librería preferida. Si te interesa alguno, házmelo saber y con gusto te comparto el PDF.
1 note · View note
Peça infantil traz em cena aventuras da turma do “Sítio”
http://www.piscitellientretenimentos.com/peca-infantil-traz-em-cena-aventuras-da-turma-do-sitio/
Peça infantil traz em cena aventuras da turma do “Sítio”
Adaptação teatral da obra de Monteiro Lobato celebra os 40 anos da primeira exibição da série na TV
A peça infantil Sítio do Picapau Amarelo reinicia as apresentações da temporada 2018 neste final de semana, dias 06 e 07 de janeiro, às 17h, no Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea. Emília, Narizinho, Pedrinho, D. Benta, Tia Nastácia, Rabicó, Visconde de Sabugosa, Saci e a Cuca voltam ao palco para uma grande aventura no “Sítio”. Sucesso de público desde sua estreia em novembro de 2017, o espetáculo celebra os 40 anos da primeira exibição da série na TV e os 136 anos que Monteiro Lobato faria neste ano, se fosse vivo.
A uma adaptação da obra de Monteiro Lobato para o palco é de Ricardo Silva, que também assumiu a cenografia e a direção geral da peça. O elenco traz em cena os atores Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa) dando vida aos personagens que se apresentam acompanhados por uma banda ao vivo. O espetáculo tem duração de 60 minutos.
Monteiro Lobato (1882-1948) foi o primeiro a escrever para crianças. O Sítio do Picapau Amarelo, série de livros infantis escrita entre 1920 e 1947, virou um clássico aclamado mundo afora. Os personagens saltaram das páginas dos livros para os quadrinhos, foram parar na TV e no teatro. Falar da literatura infantil no Brasil é reviver as travessuras e reflexões da boneca de pano Emília, ao lado de seus amigos Narizinho, Pedrinho, Visconde de Sabugosa, Tia Anastácia e Dona Benta; entre tantos outros personagens.
Muito mais do apenas entreter, a Cia. Teatral Sassaricando busca com a peça Sítio do Picapau Amarelo valorizar a cultura brasileira, seus autores e suas obras; resgatar a leitura e o contato com o livro físico; estimular o contato das crianças com brincadeiras de roda, soltar pipa, tomar banho de rio, brincar com peão, entre tantas outras que fizeram parte, durante anos, da infância de muitas crianças. A peça teatral nasce no resgate lúdico, no folclore, na imaginação e na importância que ela nos oferece dentro do contexto social, político e econômico.
“Lobato foi um dos escritores brasileiros mais influentes e ganhou destaque no panorama da literatura infantil com a sua obra ‘Sítio do Picapau Amarelo’. Apresentar um espetáculo com histórias adaptadas a partir desta obra, significa levar para o público infantil personagens com a essência puramente brasileira, trazendo à tona, um sentimento de resgate da nossa infância, de brincadeiras antigas de criança, de lembranças dos nossos avós e de suas histórias, e de um Brasil com seus rios, suas árvores frutíferas e sua fauna valorizados e preservados. Por isso, estamos certos de que, através de uma vasta pesquisa realizada pela companhia, da experiência da nossa equipe envolvida, e do amor pela obra de Monteiro Lobato, realizaremos uma montagem digna, alegre e divertida, que agradará tanto as crianças, quanto os pais, avós e familiares que irão ao teatro”, afirma Ricardo Silva, responsável pela adaptação e direção geral da peça Sítio do Picapau Amarelo.
Com realização da Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando, a peça é voltada para as crianças. As companhias acreditam na importância de levar para os palcos, textos nacionais, valorizando assim, os nossos autores e a nossa pátria. Na direção musical Victor Salzeda comanda os músicos Camila Ferolla (percusssão), Juan Paz (violão) e Natan Figueiredo (flauta). As coreografias são de Cristina Guimarães. A homenagem recebeu programação visual e pinturas em aquarela de Bianca Oliveira. Já a produção executiva é de Luciana Vieira, da Tambores Produção.
“Monteiro Lobato não economizou em retratar o nosso Brasil de forma rica, detalhada e lúdica, onde a criança pudesse entender com simplicidade a matemática, geografia, história, usando da própria literatura para falar do amor a natureza e sua preservação, e a alegria de viver. Como dizia ele, ‘Um país se faz com homens e livros’. A adaptação desta história permeia entre a fantasia e a realidade levando as crianças a revelar-se bem dotados de senso crítico, julgando as histórias de “vó” com muito critério e segurança. É um trabalho que deseja promover o reencontro dos avós, pais e familiares que irão ao assistir à peça de teatro, com as lembranças que possuem da primeira versão doSítio do Picapau Amarelo, que foi um grande sucesso de 1977 a 1986, nos noves anos que ficou no ar”, destaca a produtora executiva Luciana Vieira.
Agora, adultos, vovôs e vovós poderão levar seus pequenos para conhecer a fábula que marcou a vida de muitos deles, promovendo o encontro com a literatura brasileira, tão rica e reconhecida mundialmente.
RICARDO SILVA – Adaptação e Direção Geral.
Ricardo Silva é produtor, ator, diretor, autor, cenógrafo e professor nascido em Niterói. Formado em 1990 no Curso de Formação de Atores da UFF. Atuou nos espetáculos infantis e adultos: O Indio Tupí (1983); O casamento do Gato de Botas (1984); Sonhos da Ribalta (1986); Uxa, ora fada ora bruxa (1988);  A Bela e a Fera (1996 ); Fila da Fama (1997); Café sem Concerto (1986 ); Egoloucura (1987);  Cabaré Valentin (1996); entre outros. Dirigiu e produziu os espetáculos infantis já com a chancela da Cia.Teatral Sassaricando: O Patinho Feio (2009); Te Amo Amazônia (2010); A Bela e a Fera (2011); Viva a Natureza (2012); A Dama e o Vagabundo (2013); Peter Pan (2014); João e o Pé de Feijão no Sertão (2015 – Premiado melhor cenário e figurino – indicação como melhor espetáculo na quinta Mostra de teatro ATACEN; A Pequena Sereia (2016), entre outros.
VICTOR SALZEDA – Direção musical.
Graduando em música pela UNIRIO (licenciatura), possui as seguintes habilidades: canto, violão, piano, percussão, flauta doce.  É Ator, dramaturgo, diretor, diretor musical, preparador vocal e regente.  Diretor fundador da companhia FABRICARTE: companhia artística que se dedica a produção de espetáculos teatrais e musicais.  Integrou durante 6 anos o Grupo Papel Crepon, com direção de Eduard Roessler. Trabalhou com os diretores: Leonardo Simões, Lúcia Cerrone, Marcello Caridade, Rubens Lima Júnior, Ricardo Silva, entre outros. Alguns espetáculos: Peter Pan (2004, 2007, 2009); Pinóquio (2004); Romeu e Julieta (2004); Meu pequeno grande sonho (2015); Mário, mar e o amor (2014, 2015 e 2016).
FICHA TÉCNICA
.Adaptação, Direção Geral e Cenografia: Ricardo Silva
.Direção Musical: Victor Salzeda
.Elenco: Julia Gusmão (Emília), Luiza Vieira (Narizinho), Nicolas Freitas (Pedrinho), Raquel Penner (Cuca), Cristina Fracho (D. Benta e Carochinha), Cristina Guimarães (Tia Nastácia e Graulina), Wanderson Bernardo (Saci e Tio Barnabé), Guilherme Gutierrez (Príncipe Escamado e Rabicó) e Victor Salzeda (Dr. Caramujo e Visconde de Sabugosa).
.Músicos: Camila Ferolla (Percusssão), Juan Paz (Violão) e Natan Figueiredo (Flauta)
.Stand-Ins: Matheus Lana, Giovanna Sassi, Luiza Lewicki, Bianca Pontes e Fernanda Guerreiro
.Coreografias: Cristina Guimarães
.Design de Luz: Ricardo Lyra Jr.
.Progr. Visual e Pinturas em Aquarela: Bianca Oliveira
.Elaboração do Projeto: Raquel Penner
.Camareira, Contra-Regra e Assist. de Produção: Eloisa Guimarães
.Operação de Som: Alexandre Magalhães
.Produção Executiva: Luciana Vieira (Tambores Produções)
.Realização: Tambores Produções e Cia. Teatral Sassaricando
.Fotografia: Brunno Dantas
.Assessoria de Imprensa: Fernanda Con’Andra (FECON Comunicação Estratégica)
4 notes · View notes
elmartillosinmetre · 5 years
Text
Una guía heterodoxa del Femás
Tumblr media
[Enrike Solinís dará la vuelta al mundo con su Euskal Barrokensemble. La foto es de NomadStudio]
El Festival de Música Antigua de Sevilla abre el próximo viernes su trigesimoséptima edición, en la que se ofrecerá un variado programa con 21 conciertos, un espectáculo teatral con música y un conjunto de conferencias y otras actividades complementarias
Si las autoridades no dicen lo contrario, la trigesimoséptima edición del Festival de Música Antigua de Sevilla arranca el próximo fin de semana invocando dos efemérides, el quinto centenario de la primera vuelta al mundo y el cuarto de milenio que ha pasado desde el nacimiento de Beethoven. En sus 22 conciertos (o 21 más un espectáculo teatral con música) se entrecruzan líneas programáticas diversas en las que el habitual peso del Barroco queda esta vez muy compensado por las celebraciones, pues la expedición de Magallanes y Elcano nos lleva al Renacimiento y nos abre a las tradiciones folclóricas y Beethoven nos conduce al siglo XIX. Las 22 citas previstas se han quedado de momento en 21 por la cancelación ayer tarde del concierto de Il Giardino Armonico (era el número cinco, previsto para el martes 17) y peligra seriamente el del otro conjunto italiano (La Cappella Neapolitana; el número quince). Lo que de momento permanece en cartel permitirá la escucha siempre gozosa de algunas célebres obras maestras (Sinfonía 40 de Mozart, Canto del cisne de Schubert, Sonata Appassionata de Beethoven, Ofrenda musical y Misa en si menor de Bach...), pero puede seguirse también prestando atención a lo menos habitual, a lo insólito e incluso a lo extravagante. De ahí, esta guía heterodoxa para disfrutar, a veces por caminos tortuosos, de todas y cada una de las convocatorias de este festival que es el más importante que, en torno a la tradición de la música clásica, tiene lugar cada año en Sevilla.
Uno (Lope de Vega, 13 de marzo. 20:30). Apertura con Mozart y Beethoven en formato orquestal, qué más se puede pedir. Pues esa sonoridad típica de la orquesta clásica, la de Mozart y luego la de Beethoven, a lo mejor habría sido diferente sin compositores como Christian Cannabich, que no, no tiene nada que ver con los psicotrópicos. Fue amigo de Mozart y director de la Orquesta de Mannheim, allí donde se pulió y refinó el sonido del Clasicismo sinfónico. ¿Los crescendi y otros efectos rítmicos y colorísticos que hacían levantarse a los espectadores de sus asientos? Venían de Nápoles, pero fueron los músicos de Mannheim quienes los difundieron y les dieron lustre. Escuche pues con atención la Sinfonía de Cannabich que abre el concierto, disfrute con sus contrastes de texturas, timbres y dinámicas y piense que no hay torre sin cimientos.
Tumblr media
[La historia ejemplar de Juan Latino la contará con títeres el grupo Claroscuro. La foto es de José Albornoz]
Dos (Alameda, 14 de marzo. 18:00). Sitúese en Granada en el siglo XVI. Un joven esclavo negro tan bien instruido que se convierte en profesor de música de una doncella rica y hermosa a la que deja embarazada. ¿Puede imaginar cómo sigue la historia? Es tan insólita y ejemplarizante que le sorprenderá. Un fantástico grupo de títeres se la cuenta con exquisita sensibilidad, claridad narrativa y músicas españolas (¡y africanas!) por supuesto integradas en el espectáculo. Pura heterodoxia para pensar y sentir.
Tres (Turina, 14 de marzo. 20:30). Un tenor célebre, con fama de intelectual, gran conocedor de Schubert, en una sesión liederística con un piano de época. Dos ciclos de canciones entre los más recurrentes del repertorio, tanto que algunos de sus temas son extremadamente populares y se han arreglado de mil formas diferentes. Puede probar a tirar del hilo de la Serenata y a lo mejor se topa con alguna sorpresa.
Cuatro (Turina, 15 de marzo. 20:30). Los archivos hispanoamericanos han preservado infinidad de piezas del patrimonio español perdidas en tierra patria por incendios y catástrofes varias. Los villancicos (que no eran piezas necesariamente navideñas) de Torres e Iribarren que se escucharán aquí han subsistido gracias a eso, y algunas son exuberantes composiciones para doble coro.
Cinco (Turina, 17 de marzo. 20:30). [El concierto del grupo milanés Il Giardino Armonico ha sido cancelado; al cierre de esta edición se desconoce si su actuación será sustituida por la de algún otro conjunto]
Seis (Alcázar, 18 de marzo. 20:30). Las fundaciones portuguesas en la India generaron músicas de ida y vuelta, como las de España con América. No son fáciles las fusiones (no se deje engañar), pero puede haber superposiciones e inventos geniales en unos músicos que son capaces de poner el Veni Sancte Spiritus, el Salve Regina o el Pange lingua en el sitar o la tabla hindúes, y cantarlos divinamente en idiomas y con técnicas extraeuropeas.
Siete (San Luis, 19 de marzo. 20:30). La Vanitas, tan barroca y tan sevillana, y la Verdad, universalmente despreciada, se conjuran en este concierto en el que piezas inéditas se dan la mano con auténticas obras maestras. Los afectos monteverdianos ("Vanaglóriate de haberme traicionado,/ mientras mi cítara se vuelve llanto", dice un amante despechado) se cruzan con las recias conciencias castellanas ("que la verdad en la corte/ no pasa sino callada") para, entre folías y chaconas delirantes, terminar por darle la palabra a la mismísima Verdad, que deja esta sentencia colosal desde la música de Cazzati: "¡Si ahora me queréis muerta,/ llegará el día que lamentaréis mi muerte!".
Ocho (Turina, 20 de marzo. 20:30). Semper Dowland, semper dolens, la divisa del compositor melancólico por excelencia. La sonoridad dulce y acongojante de un consort de violas, capaz de hacer llorar a una pavana y de acompañar las canciones más tristes, pero también los villancicos más deslumbrantes, con estrellas guiando a magos de poderes asombrosos. Añada las gotas de improvisación ornamental justas y sirva con el ánima en vilo.
Nueve (Turina, 21 de marzo. 20:30). ¿Hay algo que descubrir todavía en las Sonatas para piano de Beethoven? Hace tiempo que es normal escucharlas en réplicas de pianos de principios del siglo XIX, aunque las ocasiones de disfrutar estos instrumentos en vivo son más infrecuentes. Dese el gusto, y valore las mil maneras que tuvo el compositor de trastocar el universo musical heredado de sus grandes maestros. Por ejemplo, escribiendo los cuatro movimientos de la Op.31 nº3 en forma sonata, eludiendo el tiempo lento y haciendo que un minueto siga de forma insólita a un Scherzo. Hasta usando las formas más clásicas imaginables, Beethoven inventó sus propios caminos.
Tumblr media
[El conjunto La Vaghezza durante un recital en Innsbruck]
Diez (San Luis, 22 de marzo. 13:00). Una de las mayores revoluciones de la historia de la música. El nacimiento de la armonía tonal, el triunfo del violín... y los conjuntos instrumentales que empiezan a independizarse de las voces. Paralelamente, el Humanismo está impulsando una revolución de la ciencia cuyas consecuencias serán irreversibles. El dominio de la religión en las sociedades europeas empieza a tambalearse. En este mundo inestable, la experimentación es un valor en alza, y entre canzonas, sonatas, sinfonías y folías, los músicos experimentan, improvisando y compitiendo en virtuosismo y fantasía en un estilo desprejuiciado, espontáneo, libre.
Once (Alcázar, 22 de marzo. 20:30). Un arpa africana, un laúd persa, un salterio turco, una viola da gamba francesa, instrumentos percutivos de aquí y de allá. Eso que llaman músicas del mundo con sus zarambeques barrocos y hasta sus recercadas. Constantinopla como símbolo de sincretismo e integración. Y la mirada africana, sobre todo, la mirada africana.
Doce (Alcázar, 24 de marzo. 20:30). La mirada española. En los cancioneros del Renacimiento quedaron atrapadas tanto las tradiciones musicales heredadas del universo tardomedieval como las novedades impulsadas por las nuevas formas de la canción y de la danza forjadas en los contactos con Italia y con Flandes. Es difícil imaginar la música que sonaría en las naves de la expedición de Magallanes, pero que hubo música no lo dude. Y que su universo mental era el que se refleja en estas canciones, tampoco.
Tumblr media
[El cuarteto vocal Cantoría]
Trece (San Luis, 25 de marzo. 20:30). Hay otra forma de acercarse al Renacimiento profano español. En las ensaladas se mezclaban diversas canciones, a veces en lenguas diferentes, con sentencias latinas y onomatopeyas de todo tipo. No debería engañarle el despliegue de imaginación y exuberancia sonoras, porque su fin no era el de la sátira carnavalesca, sino el de la reconvención moralizante. Pero ya sabe que el diablo se filtra a menudo por los detalles. Y que donde mucho moralizan es porque mucho también se peca.
Catorce (Turina, 26 de marzo. 20.30). Si es de los que aún piensa que Bach era una especie de fanático del luteranismo, que componía como quien reza, véalo aquí desde otro punto de vista, como el músico práctico que hacía lo preciso para sobrevivir y sacar adelante a su prole. Véalo como el padre que guiaba a sus hijos por los caminos de la música, componiendo con ellos (esa Sonata BWV 1021 acaso sea un trabajo conjunto con su hijo Emanuel) e inculcándole la ciencia contrapuntística antigua, aun sabedor de que los estilos cambian, y que alguien nacido en 1732, como su hijo Johann Christoph Friedrich, exploraría  terrenos que ni él habría imaginado.
Quince (Turina, 27 de marzo. 20:30). Hemos crecido con la Semana Santa católica, pero con las Pasiones de Bach. Sin embargo el relato evangélico puede soportarse también en otro contexto musical. Aprecie si no estos timbres brillantes y agudos de las pasiones napolitanas, las audacias armónicas, la exuberancia del color.
Dieciséis (San Luis, 28 de marzo. 13:00). Pedro Rabassa fue maestro de capilla de la catedral de Sevilla más de cuarenta años, pero sus primeros empeños profesionales los pasó en Barcelona, donde aduló incluso a la esposa del archiduque Carlos, pretendiente al trono español, en una cantata sorprendente escrita en la lengua vernácula, es decir, el castellano. Es sólo uno de los caminos para penetrar en este programa sin infectarse con el virus nacionalista. Manalt fue un violinista de la Capilla Real madrileña. Valls, sustento de una polémica de orden europeo, como europeos los conciertos y sinfonías clásicos de los músicos belgas. Salga al mundo.
Diecisiete (Turina, 28 de marzo. 18:00). Bach como colofón en este concierto, porque su música representa una gran síntesis de la creación europea. Sí, otra vez Europa. Con sus suites francesas y sus tocatas en stylus phantasticus, que venía tanto de Italia como del norte de Alemania. Y junto a Bach, su estricto contemporáneo Scarlatti, que estiliza la danza, el color (también y, sobre todo, los de España) en un repertorio singular, único. Pero, usted, buscador de rarezas, hallará incluso algo más insólito en este programa: Geminiani, el italiano emigrado a Londres que decía ser alumno de Corelli y que era capaz de escribir sonatas para violín en estilo francés para después adaptarlas al clave. ¿Necesita otra prueba de que todo ese rollo de la pureza cultural y nacional es un mito?
Dieciocho (Alcázar, 28 de marzo. 20:30). A finales de septiembre de 1521, muerto ya Magallanes, con sólo 108 supervivientes y dos naves, los expedicionarios han llegado a las Molucas, la fuente de las especias. Allí, Juan Sebastián Elcano es nombrado capitán de la nao Victoria. Su vida y su aventura marinera serán glosadas aquí con folclore, danzas cortesanas e imaginación, mucha imaginación. Allí, en las Molucas quizás los expedicionarios escucharan en canciones las mismas penas de amor que ellos cantaban: "Lástima que esté mar allá, / porque iría hasta él caminando./ Estoy tan acostumbrada a verlo/ que si no lo veo enfermo./ Lejos parece cerca,/ pues nuestros corazones están unidos".
Diecinueve (San Luis, 29 de marzo. 13:00). No consta que en la casa de los Bach hubiera un arpa, pero eso importa poco. Es el ambiente familiar del genio el que se recrea aquí entre danzas estilizadas, preludios e improvisaciones. ¿Qué sería del domicilio de Bach sin música improvisada?
Veinte (Turina, 29 de marzo. 20:30). El contrapunto parece cosa muy seria, en absoluto hecha para improvisar ni para juguetear con él. Pero en realidad, qué es si no esta gloriosa Ofrenda musical, sino juego, fantasioso devaneo salido del puro talento improvisador del músico. Que luego los intérpretes lo respeten al pie de la letra o le sigan el juego haciendo más improvisaciones y planteando más enigmas es cosa de los intérpretes. Explore por sí mismo.
Veintiuno (San Luis, 31 de marzo. 20:30). Un jesuita sevillano en Italia dedicado a traducir a los místicos españoles y que hace música como diletante. Y es tan conocido que hasta puede eludir su nombre en las obras que como músico edita. Todos sabían ya en Brescia o en Bolonia quién era ese Académico Formato. Preste atención a los ritmos, porque desvelan algunas cosas sobre el origen del músico.
Veintidós (Maestranza, 1 de abril. 20:00). "Es posiblemente la más grandiosa obra de arte musical que ha visto el mundo", escribió de ella Zelter a principios del siglo XIX. Pero recuerde: Bach era ante todo un músico práctico, y su monumental Misa en si menor (sí, esa que está escrita sobre todo en re mayor) un ejemplo supremo del arte del collage. Con retales cogidos de aquí y de allá, un hombre fue capaz de ensamblar esta obra emocionante y sobrecogedora. ¿Cabe mayor reivindicación de nuestra estirpe?
[Diario de Sevilla, 11-03-20]
UNA GUÍA HETERODOXA DEL FEMÀS EN SPOTIFY 
0 notes
lucaspaiva-official · 5 years
Photo
Tumblr media
Espetáculo teatral "Os faladores" de Miguel de Cervantes, realizado em 2017. #lucaspaiva #atriz #espetáculos #movietheater #prilaga #nice #espetaculolindo #filmphotography #teatromagico #espetaculoteatral #teatromunicipal #peça #ator #teatros #euamoteatro #instamovie #amoteatro #atores #theatro #atrizes #espetáculo #teatroreal #theater #teatro #theatrelife #theatre #espetaculo #espetaculos #instamovies #peca (em Federal District) https://www.instagram.com/p/B87uGB3Hq9b/?igshid=pbbr1o3zzyml
0 notes
forumdeteatro · 5 years
Photo
Tumblr media
É DESTA VEZ👏👏👏✌️✌️✌️ #_BENGUELA_FASHION_SHOW enaltece o TEATRO 👉👉👉 #URGENTE: Candidaturas para MELHOR PEÇA TEATRAL Terminam dia 12 de Fevereiro. __________________________________ O BENGUELA FASHION SHOW é um dos maiores eventos de Moda e premiação realizado anualmente no mês de Junho e que tem à testa o empresário CONDE DOS BOLOS. Além de ser um palco aonde são desfilados o melhor da Moda feita em Benguela e não só, o referido evento também premeia os melhores de distintas áreas: cultura, sociedade, rádio/televisão, desporto, música, dança, etc, e, para o ano 2020 a organização incluiu o TEATRO aonde grupos locais da província de Benguela poderão concorrer para: MELHOR PECA TEATRAL 2019. Para tanto, conforme tornado público pela organização no dia 6 de Fevereiro, os requisitos para inscrição/candidatura a Melhor Peça de Teatro2019 são: 👉👉👉 Enviar um e-mail para o endereço: [email protected] , com o seu currículo de 2019 devidamente explicado e pormenorizado de acordo com todos os trabalhos que fez, contacto, nome, fotografia profissional. 👇👇👇 OBS: Estamos Felizes por termos sido uma Voz bastante, para que o Teatro Benguelense possa a partir deste ano estar representado, neste que é o BENGUELA FASHION SHOW e terem-nos como veículo para difusão com maior realce para o Teatro. https://www.instagram.com/p/B8Vyu1kFoGK/?igshid=p075bmsfgtut
0 notes
Peça Teatral: Isto É um NEGRO?
Tumblr media
Montenegro, Domingo, 02 de junho de 2019
Demorou para eu falar sobre esse espetáculo, mas aqui estou, e vamos lá.
“Isto É um Negro?” foi uma peça de teatro que assisti no dia 23 de maio de 2019 (mês passado) na cidade de Porto Alegre-RS. Ela tem início de criação em 2016 na ECA - Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e começa a ser apresentada profissionalmente a partir do ano de 2018.A peça tem como tema principal o racismo no Brasil e no mundo, além das características e identidades que a sociedade, foi impondo no “Ser Negro”. Na peça, os atores falam de histórias, e nos tiram do conforto ao criar vários questionamentos sobre manias, comportamentos, frases e até piadas que pessoas de diferentes classes falam e fazem. E que levam a uma linha tênue a diferentes comportamentos racistas.
No fim do espetáculo, sai com dores de cabeça, pois é uma peça que mostra, ou melhor vomita explicitamente essas linhas de falas, atitudes, comportamentos, tratamentos, situações sociais e até mesmo onde essas pessoas colocam os negros, e como elas fazem eles se sentirem não pertencedores de si mesmos e do que eles são: seres humanos assim como todos os outros.
Fabio Prikladnicki no do site em que publica suas colunas de jornal, fez um pequeno resumo e também entrevista com os artistas do espetáculo e uma deles foi a atriz Ivy Souza, que diz:
“ O espetáculo parte de um estudo sobre o racismo no Brasil, especificamente sobre o que é ser negro aqui. Uma das questões abordadas é que estamos todos implicados nisso, tanto negros quanto não negros. Precisamos nos responsabilizar para poder pensar novas formas de viver juntos.”
Friso a parte em que Ivy diz sobre as responsabilidades que precisamos ter para pensar em formas de viver, pois para mim, isso é tudo o que deveríamos fazer como cidadãos, mas em uma sociedade onde muitas formas desrespeitosas ainda permeiam por nós, como podemos ir adiante? 
Penso na educação como um meio de refletir e expelir essas coisas que devem ser discutidas e assim posicionadas para um ponto de partida empático, para uma evolução de relações e diálogos respeitosos.
Essa peça me marcou mais do que eu poderia imaginar, me tirou da raiz que ainda existe em mim em relação a questionar coisas normalizadas ao meu redor e em mim mesma. E por fim, espero que assim como eles fizeram em cena, eu também faça em minha vida: lute, questione e aja como puder para mudar essa atitude opressora.
Referencias Bibliográficas:
PRIKLADNICKI, Fábio.  Peça "Isto É um Negro?" aborda o racismo no Brasil. Porto Alegre. 22 de maio de 2019. Dísponivel em: “https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/espetaculos/noticia/2019/05/peca-isto-e-um-negro-aborda-o-racismo-no-brasil-cjvzoe5hi06yw01pemjekdrkl.html“
0 notes
alebrazuca-blog · 5 years
Text
   Mi ciudad favorita es Uberlândia, esta localizada en el estado de Minas Gerais, Brasil. No es una ciudad muy grande, tiene cerca de 700.000 habitantes.
Tumblr media
   En general es una ciudad moderna pero también tiene un poquito de su historia preservada en sus edificaciones antiguas, como en el foto abajo que nos muestra la antigua prefeitura.
Tumblr media
  Y en esta otra podemos ver la Iglesia del Rosario que esta en el centro de la ciudad.
Tumblr media
   De sus bellezas naturales se destaca la cascada del Sucupira, con sus aguas limpias, es una atracción turística y del lazer para los habitantes.
Tumblr media
   Una otra atracción turística y del lazer es El Parque do Sabiá que cuenta con un zoológico, pista para atletismo, canchas de fútbol, juegos para los niños, albercas y cafeterías donde se puede tomar una deliciosa agua del coco.
Tumblr media
   Hay en Uberlandia un teatro diseñado por un famoso arquitecto brasileño, Oscar Niemeyer, lo mismo que hubiera diseñado la capital Brasília. Allí siempre pasa pecas teatrales y shows de música.
Tumblr media
   Todavía hay 2 centros comerciales muy grandes y también diversos bares e restaurantes, haciendo con que Uberlândia tenga una vida nocturna muy activa. 
Le Invito a conoce la, creo que le gustar muchísimo y va a querer regresar siempre!
0 notes