#paulo rezzutti
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leticiaquintilhano · 1 month ago
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the-last-tsar · 1 year ago
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"Over the centuries, the Empire has grown in size and in the number of conquered peoples. It once possessed an area equivalent to one-sixth of the globe, stretching from the Pacific to the German border, on which the sun never set and which was ruled by an autocrat Tsar who owed satisfaction only to God."
The last tsars - a brief untold history about the Romanovs | Paulo Rezzutti.
(Loose translation)
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imperiodobrazil · 8 months ago
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RESPOSTA ao PAULO REZZUTTI: o BRASIL FOI ou NÃO COLÔNIA de PORTUGAL
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my-electricity · 5 years ago
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"D. Pedro II: A História Não Contada - O último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos"
Paulo Rezzutti
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drinkthemlock · 3 years ago
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okay I ended up giving up on reading the leopoldine biography tonight (bc i’m lazy 😎) but i’m gonna tell you about the spooky things that happened on the marchioness of santos’ manor that are listed in her rezzutti biography
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(The Manor)
One of the night guards said that every morning he greeted the marchioness, and the one day he didn’t, was because he fell asleep. So that day it was the marchioness, in his dream, that came to greet him. Another night guard said that he heard a loud boom late at night, like a cannon shot. He searched the property for the source of the boom, but he found nothing.
In the second floor of the house, there are three large rooms whose windows show the view to Roberto Simonsen Street, which is practically the same as it was when the marchioness lived there (she lived there from 1834 to 1867). In the first room, in that specific exposition, they had placed some documents and a portrait of the marchioness. In the second, a piano. The third one, that used to be called “the velvet room”, was part of the old social area of the house, where the marchioness entertained her guests. In the exposition they dedicated that room to the master of the house, brigadier Rafael Tobias de Aguiar, the marchioness’ last husband. There were placed a sword, some of his documents from his time as Governor of São Paulo, a portrait of him, and furniture that he owned. Included in this furniture was a wooden armoire with glass doors. Two ladies that were visiting the place photographed this armoire, and accidentally also photographed two figures seen in the reflection of the glass doors. They took the picture with a phone so it’s pretty bad (this was in like, 2013) but here it is:
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The ladies that took the picture came back soon after to take more pictures and see if there was something in the room that could’ve caused that reflection, but nothing seemed to be there (the portrait of Aguiar comes to mind, but it was placed in a part of the room that wasn’t reflected in the glass doors).
Another mysterious picture (which is unfortunately not included in the book) was taken by a security guard that worked there. He took a picture of an oratory (yk those little rectangular boxes that people put images of saints in) that was exposed there. In the protective glass dome it was placed in side was reflected the guard and... somebody else. Who wasn’t there when the picture was taken. You can see a black haired young woman, with her hair gathered at the crown of her head, wearing a light colored gown.
During the exposition, another constant figure was the master of the house himself. More than once, the visitors complimented the staff about the actor dressed as Aguiar in the room with his portrait. To avoid any fright, the staff just accepted the compliments to the ghost, without explaining that there was no actor at all. One of the most legendary cases was that of an old lady who asked the security guard to make the actor behind her, dressed as the man on the portrait, stop following her around, because she was no thief. The guard did what she said, and pleaded to the air to stop following her.
An event that was experienced by many of the staff was when a former manager noticed a puddle in the ground before the museum opened, though it hadn’t rained. She called for the cleaning staff, and while the cleaning lady was getting her materials to dry the puddle, another member of the staff dipped their finger in it. It wasn’t water, it was some sort of perfume oil. When they arrived with the cleaning materials, the puddle had disappeared, and there was no trace of humidity on the floor.
When some historians were gathering at the manor to think about ideas for a next exposition, one of them jokingly asked if the marchioness had liked the ideas, and if the answer were yes, she should tap the wall once. They quickly heard a tap. Just to be sure, she asked the question again. Another tap. They couldn’t find where it was coming from.
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athousandtales · 5 years ago
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“Teresa Cristina was not beautiful, but she was sweet, intelligent, sensitive and patient with her husband. Over time, they 46-year marriage would remain on the basis of friendship, companionship and complicity. ” - REZZUTTI, Paulo. Pedro II: O último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos.
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welldonebeca · 5 years ago
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In this house we study her-story, ma'am.
(Book title: D. Leopoldina, the untold story. The woman who architectured Brazil's independence, by Paulo Rezzutti.)
I swear, one day I'll make a film about her.
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recordsfromareader-blog · 5 years ago
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“A amante, na época, se analisarmos muito friamente, era quase uma necessidade social. Devemos nos lembrar de que, primeiro, não havia modo de se prevenir de maneira segura a gravidez e, segundo, todo parto representava risco de morte para a mãe e para a criança. Não havia anestesia e, muito menos, um modo seguro de se realizar cesariana em caso de falta de dilatação. O homem, depois de alguns anos de casado, manter relações sexuais fora do casamento representava um alívio para grande parte das esposas, que, normalmente, já vinha parindo anualmente desde os 14 ou 15 anos de idade.”
(”Dom Pedro — A história não contada”, Paulo Rezzutti)
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valeriadelcueto · 7 years ago
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Lendo e aprendendo Lendo e aprendendo Texto e foto de Valéria del Cueto Confesso e assino em baixo. Não ia ter crônica essa semana.
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gazeta24br · 2 years ago
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Às vésperas das comemorações pelo bicentenário da Independência do Brasil, 7 de setembro, a Disal lança um desafio aos curiosos: que tal conhecer essa parte fundamental da nossa história sob diferentes perspectivas? Para isso, fez uma seleção especial com títulos que trazem detalhes diferentes de todo o processo, seja no formato ou no conteúdo.   Independência - A história não contada – Paulo Rezzutti Paulo Rezzutti já narrou, em dois de seus premiados best-sellers, a história não contada de D. Pedro I e D. Leopoldina, reapresentando aos leitores o casal imperial brasileiro como personagens complexas e humanas. Entre dramas pessoais, escândalos amorosos e reviravoltas políticas, os livros trouxeram à tona, a partir de cartas e documentos inéditos, detalhes cristalinos sobre a Independência do Brasil – proclamada por D. Pedro, mas um processo no qual D. Leopoldina teve participação crucial.Agora, a Independência deixa de ser um evento dentro das biografias das personagens - para se tornar protagonista numa história diferente de tudo o que você já leu.  Saiba mais: https://cutt.ly/ICl3t31   História do Brasil - Em quadrinhos – Jota Rossato Toda a história é contada pelo professor Daguerre a três crianças que se desgarram da excursão escolar no Museu do Ipiranga, em São Paulo: Marcelo, Catarina e Gustavo. A pressão sofrida por Portugal para aliar-se a Napoleão, a chegada ao Brasil, a elevação da antiga colônia a Reino Unido, a Inconfidência Mineira, o Dia do Fico e o grito do Ipiranga, tudo passa pela prosa do professor, num encontro que vai mudar a visão daquelas crianças a respeito dos estudos e até mesmo do lugar onde se encontram. Saiba mais: https://cutt.ly/tCl3Tdv   A outra independência – Evaldo Cabral de Mello Publicado originalmente em 2004, o livro aborda o processo da Independência a partir de Pernambuco, que se destacou pela resistência contra o centralismo da corte do Rio de Janeiro e seu projeto de unificação do país. Em busca de autonomia, a província abrigou uma intensa movimentação política entre 1817 e 1824, com a revolta pernambucana e a Confederação do Equador como momentos mais marcantes. O prefácio é assinado por Heloisa M. Starling. Saiba mais: https://cutt.ly/jCl31yH   O livro obscuro do descobrimento do Brasil - Marcos Costa  Como magia, ciência, religião, intrigas e lutas pelo poder fizeram parte do projeto de conquista do Brasil. Prepare-se para embarcar numa viagem surpreendente. A rota inclui mudanças vertiginosas que influenciaram a humanidade para sempre, além de fatos, tramas e personagens sombrios que protagonizaram histórias ignoradas pelos relatos oficiais. Destino final? O Brasil, claro, um país que nasce no meio do caminho de uma avalanche que varreu o mundo entre meados do século XV e início do século XVI. É nessa a jornada que o leitor embarca n’O livro obscuro do descobrimento do Brasil, do historiador e professor Marcos Costa, o mesmo autor de A História do Brasil para quem tem pressa. O caminho está repleto de magia e ciência, enigmas e conspirações, mistério e religião, intrigas e lutas pelo poder – e tudo isso fez parte do projeto de conquista do Brasil. Saiba mais: https://cutt.ly/bCl5Bqc   Considerações de especialista em história A independência do Brasil aconteceu em 1822 e teve como grande marco o grito simbólico dado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro. De acordo com o autor dos livros “O Agente do Imperador e o Dedo da Morte” e “O Agente do Imperador Contra a Conspiração Escarlate”, Edson Miranda, “estudar a história do Brasil é imprescindível, precisamos compreender o que somos hoje como nação e qual é o papel deste gigante, que não está mais adormecido em berço esplêndido”, diz. Entre os fatores que impulsionaram a independência, podem ser destacados o desenvolvimento comercial e econômico que aconteceu logo que a família real chegou ao país.
“Podemos constatar que o território brasileiro manteve-se coeso pelo idioma e pela diligência de seus dois imperadores. Nestes 200 anos, o Brasil, com suas dimensões continentais, passou a ser grande produtor de alimentos e matérias-primas que abastecem o planeta e, ao mesmo tempo, protegem o meio ambiente, iniciando os passos para o próximo centenário, em busca de sua consolidação como potência econômica e social”, conclui Miranda. Link para os livros do Edson Miranda: https://cutt.ly/2CzczId  
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estrikinia · 3 years ago
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Eduardo Bueno e Paulo Rezzutti participam de lançamento do livro 'Arquivo S' — Senado Notícias
Eduardo Bueno e Paulo Rezzutti participam de lançamento do livro ‘Arquivo S’ — Senado Notícias
Os escritores Eduardo Bueno e Paulo Rezzutti debateram a importância do conhecimento da história do Brasil pela população, no lançamento do sexto livro Arquivo S, assinado pelo jornalista da Agência Senado Ricardo Westin. A live, uma edição especial do programa Leituras, foi transmitida pelo Youtube da TV Senado. O livro está disponível para download gratuito no site da Biblioteca do…
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entrevistandoleitores · 4 years ago
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Minha primeira entrevista deste perfil e consequentemente, de 2021 é a instabook Dhandara Messias, 23 anos, de Curitiba (PR). Estudante de Comunicação Organizacional, atualmente fazendo estágio de mídia, possui um perfil com 4.652 seguidores (até o momento) e quase 100 publicações sobre o que mais ama curtir na vida: ler.
 Dhandara foi uma das primeiras a responder a minha mensagem para participar desta entrevista/projeto. Por sermos da mesma área (Comunicação), ela sabe como é difícil querer falar com as pessoas e elas nem darem atenção. Por isso, quero, de coração, agradecer a Dhandara pelo seu tempo e paciência.
 Chega de papo e vamos para a entrevista!
 Entrevistando Leitores: Há quanto tempo você tem seu instabook? O que te fez criar um perfil dedicado a leitura e resenha de livros? O que te agrega esse perfil?
Dhandara: Eu o tenho há 8 meses, desde abril. Eu criei para deixar registrado as minhas opiniões sobre os livros, para caso algum dia eu esquecesse a história sobre algum livro.
 EL: Quais gêneros você mais curte ler?
DH: Romance e suspense.
 EL: Você possui metas de leituras? Bateu essas metas? Já as define antes ou vai lendo quando surge um livro que você gostou?
DH: Não possuo metas, leio conforme dá mesmo.
 EL: Quantos livros você possui?
DH: 230 livros, fora os e-books.
 EL: Você permaneceu muito tempo em casa, por conta da pandemia? Leu muito mais livros? Houve um momento de não aguentar mais ler ou foi tranquilo e nem viu o tempo passar por ter bons livros?
DH: Sim, estou em home office desde março e como eu estudo em uma universidade pública, fiquei um semestre sem aulas até eles se adaptarem, então passei a ler mais.
 EL: Acompanhou a 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo? Se sim, como está sendo sua experiência? Já foi em alguma Bienal, fisicamente falando?
DH: Confesso que não consegui acompanhar muito, por ser final de ano e as coisas estão bem corridas por aqui. Ainda não fui em nenhuma física, pretendia ter ido esse ano.
 EL: Vemos muitas fotos de livros nos mais diversos "dispositivos", como no celular, Kindle... Você quando lê em formato em e-book, sente a necessidade de ter o mesmo título em livro físico? Por quê?
DH: Depende do livro, tem alguns que eu tenho vontade sim, tipo Verity e Os sete maridos de Evelyn Hugo, que eu li em ebook, mas só sinto vontade de adquirir no físico se eu gostar muito da história.
 EL: O que você acha dos preços dos livros? Você percebe que há uma grande diferença entre preços de livros de livrarias e da, por exemplo, Amazon? Qual seria, na sua opinião, um valor "sincero" de um livro, levando em conta a quantidade de páginas, o autor e de lançamento?
DH: Infelizmente os preços são altos, não é todo mundo que pode comprar, eu mesma só compro em algumas datas em promoções. Tem bastante diferença, na Amazon é mais barato, até porque eles só têm o custo da revenda. Olha até 30 reais pela média ali de 300 páginas seria justo.
 EL: Percebi que curte muito ler sobre a História do Brasil. Mas, suas leituras são predominantemente de autores estrangeiros. Você acha que falta bons escritores/livros nacionais do tipo de gênero que você gosta de ler?
DH: Sim, na atualidade eu conheço dois autores brasileiros que escrevem super bem sobre a História do Brasil, o Paulo Rezzutti e Laurentino Gomes, porém a divulgação sobre a história do Brasil é menor em relação a outros gêneros literários, então não é muita gente, principalmente os mais jovens que leem.
 EL: Em quanto tempo você lê um livro? Costumar ler apenas um ou dois ou mais ao mesmo tempo?
DH: O tempo depende muito da história e de como ela me prende. Costumo ler dois livros juntos, mas eles têm que ser de gêneros diferentes.
 EL: Te pedem muito livro emprestado? Você tem ciúmes dos seus livros?
DH: Até que não, quem me conhece sabe que eu sou um pouco chata em relação a isso, então são poucas pessoas que pedem.
 EL: Como é que seu jeitinho de leitura? Você tem alguma mania? Você lê em qualquer lugar ou tem um canto para ler?
DH: Leio em qualquer lugar, mas prefiro ler antes de dormir e só consigo parar a leitura quando acaba o capítulo.
 EL: Sua estante é maravilhosa e a decoração da parede com páginas é bem criativa. De qual livro é?
DH: Então, foi um livro que eu ganhei em um encontro literário que veio com páginas faltando, aí resolvi decorar com ele.
 EL: Como é o seu sistema de notas para livros? O que você leva em consideração? Teve algum livro que você achou que merecia mais estrelas?
DH: Eu avalio o enredo, a escrita, o quanto o livro me surpreendeu e me deixou presa na história. Tem alguns livros que sim, mas é difícil dar nota cinco, porque sempre tem algo a melhorar kkk (os autores que não leiam isso) kkk
 EL: Se pudesse materializar um crush literário (acho que você tem alguns), quem seria e por quê?
DH: Ian da série Perdida, Cal de A rainha Vermelha, Patch de Sussurro kkk... São tantos.
 EL: Há um livro que te marcou neste ano e que você defende com “unhas e dentes” a indicação?
DH: "Verity", "Os sete Maridos De Evelyn Hugo", "D. Leopoldina" esses três são meus queridinhos.
 EL: Você tem alguma livraria preferida? Ela já abriu? Qual seria, na sua opinião, uma livraria "perfeita"?
DH: Gosto muito de duas que tem aqui em Curitiba, a livrarias Curitiba no shopping Palladium e a Livraria Cultura no shopping Curitiba. Já estão abertas, mas estou evitando ir em shoppings. Eu acho a Livraria Cultura de São Paulo perfeita!
 EL: Gosta de escrever? Se sim, já pensou em publicar (ou auto publicar) seu livro?
DH: Gosto, já pensei, é um plano pro futuro.
 EL: Você recebe muitas perguntas no direct? qual foi a mais inusitada?
DH: Sim, uma vez eu não segui uma menina e ela me mandou que ia parar de me seguir e remover os likes nas fotos que ela deu, só porque eu não quis segui-la. Fiquei surpresa na hora kk
 EL: Além de livros, você lê outras coisas? O que curte além de ler livros?
DH: Gosto de ler revistas esportivas e jornais.
 EL: Como são suas parcerias? Explique para nós.
DH: Então com os IGs literários a gente tem uma parceira de divulgar os posts no stories, por exemplo, ajudar a publicação ter mais engajamento.
Com os autores depende, alguns me enviam os e-books, outros livros físicos e eu faço a resenha, a foto e divulgo no feed e no stories.
 Fim da entrevista.
Mais uma vez agradeço a entrevistada por seu tempo e paciência. Quem quiser seguir o perfil dela no Instagram: @leiturasdadhandis
E quem estiver a fim de responder algumas perguntas minhas, meu perfil é @entrevistandoleitores
Feliz ano novo!
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the-last-tsar · 11 months ago
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"Just as Nicholas felt intimidated by his father, Alexandra had the same feelings towards her mother-in-law. The cheerful and effusive Dowager Empress Maria Feodorovna knew the whole society of St. Petersburg, for she had had a long period of adaptation from her arrival at court, as the bride of Tsarevich Alexander, to the moment of ascending the throne as Tsarina. She cared about the way she looked and dressed with pomp and luxury. She was known for her flawless skin, even after old age. Legend has it that she was one of the first people to do peeling. It was difficult for Maria to leave her old post and make room for her new daughter-in-law and new empress. It did not take long for the raids between them to begin. One of the first issues involved the state jewels. Maria did not want to give them up to her daughter-in-law, despite the fact that she had a beautiful collection of personal jewelry. Alexandra, resentful of her mother-in-law, wanted to refuse the pieces taken from the Dowager Empress, which the young woman, as a new Tsarina, was supposed to wear. To minimize friction and avoid further scandals, it was decided that the jewels would be under the responsibility of the Treasury, and could be requested by the two when certain events required their use, such as the coronation of Nicholas in Moscow. The influence of the Dowager Empress on the life of the couple continued intense for several years. She appointed all the servants of Alexandra and, having more experience in state affairs than her son, thanks to the complicity she had with her husband, Alexander III, took upon herself the duty of becoming an adviser to the young Tsar. The couple had meals with her in Anichkov, and even after they moved they used to have breakfast with Maria every day. The different personalities and tastes of the two women, however, meant that there was little understanding between them."
Os Últimos Czares (the last tsars) | Paulo Rezzutti
(loose ttranslation)
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angelanatel · 4 years ago
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Leitura da semana: trecho de Mulheres do Brasil, de Paulo Rezzutti - VIO...
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palavradigital-blog · 4 years ago
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Os papéis de Dom Pedro I e Leopoldina na Independência do Brasil
Os papéis de Dom Pedro I e Leopoldina na Independência do Brasil
A Independência do Brasil está marcada pela complexidade dos atores políticos como Dom Pedro I e Maria Leopoldina. “O que mais me atrai nessas histórias são esses personagens envolvidos nesse processo da Independência. Poderia ter acontecido tudo ali”, confessa Paulo Rezzutti, escritor de biografias do período colonial.
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Antes e Depois do 7 de setembroIndependênciaRevolução do PortoPersonagens
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athousandtales · 7 years ago
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BRAZILIAN HISTORY | Scandals.
In September of 1824, Domitila de Castro, lover of the Emperor Dom Pedro I of Brazil, went through his first public shame in court.Near the square of the Constitution, was the Teatrinho Constitucional São Pedro. The private theater, to select audience, it was the one of the court's finest entertainments. Only associates and those with special invitations entered the establishment, which was Domitilla's case that night.
D. Pedro, on arriving at the theater, learned that his mistress had been barred in the hall and put on the street without delay. The justification of the directors not to accept the presence of 'Titília' was their conduct moral dubious. Angry, the emperor turned and left the theater. On the 22nd, the general intendant of the police gave orders for the theater to be closed and indicted the directors, based on the law of November 20, 1823, which prohibited secret societies.
As the statutes had not been submitted to the government's approval, they would incur the penalties provided by law. In the end, the process was abandoned, but not before the artists were dumped and their customs and scenery fed a big bonfire near the church of Sant'Anna.A passerby passed for way, the English merchant John Armitage, and upon seeing the fire, asked: “- Please tell me what the reason for closing is abruptly the theater?” "- Well," - said one of the directors, “- For no reason, as far as I know, but we refuse to admit the Nova Castro on our list."The answer was ironic. The love story between Inês de Castro and d. Pedro I of Portugal rendered more than one piece. And the most recent, at the time, had the name of “The New Castro".
Giving satisfaction to the lover, d. Pedro writes to her: My love, The theater has already been closed, papers have been seized, and the debauchery of what is known for my clarification has been carried out. (...) Today the theater is no longer working, and they are all open-mouthed. Your lover, faithful and constant.
This was just the beginning. The loves of d. Pedro and Domitila promised cause many new scandals in 1825.
– Paulo Rezzutti, Domitila: A verdadeira história da marquesa de Santos.
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