#paulistas
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watching-the-big-world · 2 years ago
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Pior ou igual a São Paulo só os estados do Sul do país. Por isso, nos últimos anos, o Brasil, que sempre foi terra de gente hospitaleira passou a ser um antro de higienistas.
São a razão da pobreza e não querem ver a pobreza.
Lixo.
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gamestorrents · 8 days ago
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1.43 2024-12-18 01:06:48.169465
https://filmeseserie.com.br/empresa/
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pirapopnoticias · 1 year ago
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kaichdreis · 8 months ago
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"This "Mandrake" thing does sound like an interesting deal..."
KKKKK I NEVER THOUGHT I WOULD DRAW THAT, BUT I DID. I'd like to thank my Instagram friend Latwo for the wonderful lineart she made for me ss2222 YOU ARE SO NICE
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alotofpockets · 3 months ago
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Woso Appreciation
Request a player | with @totaly-obsessed
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amethvysts · 5 months ago
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anyway, se um dia vocês me verem falando sobre os marotos saibam que falo Deles...
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— simon hempe as james potter.
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— enzo vogrincic as sirius black.
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— esteban kukuriczka as remus lupin.
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saopauloantiga · 6 months ago
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Museu Paulista Ipiranga, São Paulo (SP)
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omundodeyuri · 8 months ago
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lovelyballetandmore · 1 month ago
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Marcos Silva | Cia Paulista De Dança | Photo by Nayara Spina Candido
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polisena-art · 5 months ago
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Qual a sua opinião no fato da dublagem americana dar um sotaque espanhol pro nosso querido Zé?
Ódio profundo 💀 PORÉM nas últimas animações em que o Zé apareceu (tirando Legend of The Three Caballeros 🙄), como Ducktales 2017 e Mickey Mouse FunHouse, o Zé foi dublado por brasileiros e voltou a ter o nosso sotaque! Inclusive o ator de voz oficial dele agora tanto nos parques quanto nas animações é o Sérgio Stern! UM CARIOCA!!! Só demorou uns 80 anos pra isso acontecer KKKKKKRYING
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sccpmccabe · 3 months ago
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Want to create a hegemonic women football team on your continent? Corinthians will teach you how!
Hire a bunch of idiots who happen to know how to play football (the vast majority, well, some not so much, it is very important to have this balance!!!!)
Give these idiots good playing conditions and training
Have a good media team that captures their best moments, whether at the training center, in away games or in the pre and post game locker room
Create an incredible relationship of identification between the idiots and the fans and vice versa
And there you have it! You have your multi-champion team, loved by the second largest fan base in your country (which has more than 35 million people)!
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blackmensuited · 3 months ago
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theartof-photography · 2 months ago
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zillua · 26 days ago
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never mind the end of the semester and the crazy amount of things to do.. on a trip with my bestie rn to see a concert no ones stopping me life is too short
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burntpink · 1 year ago
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November 20th, Black Awareness Day in Brazil – Avenida Paulista, São Paulo
@felipe.iruata on instagram
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llorentezete · 8 months ago
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
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Capítulo — 1
Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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