Tumgik
#parar de roncar
itsmari6-ana · 9 months
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PRECISO FECHAR A BOCA E EU VOU, NEM QUE SEJA A FORÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Meu Deus, o que é que tá acontecendo comigo que eu simplesmente não consigo mais fechar a boca? Parece que eu estou dominada pela comida, não consigo parar.
Todo dia a noite me dá um desespero por comida, não é por doce, por salgado, por biscoito, por nada assim, é por literalmente qualquer coisa. Ontem eu comi uma quantidade absurda de feijão. SIM, FEIJÃO! E a troco de nada, simplesmente porque me desesperei com o estômago roncando e fui atacar a primeira coisa que vi na minha frente.
Como uma pessoa pode ser tão doente e mente fraca assim? Eu vou ter que fazer o que eu fiz quando tive a recaída que me fez voltar pra cá. A cada vez que eu sentia meu estômago roncar e sentia vontade de atacar qualquer coisa comestível, eu bebia uns 3 copos grandes e cheios de água.
Sério, não aceito perder pro meu descontrole de novo, não aceito de jeito nenhum voltar a pesar 75 kgs. Chega, eu preciso voltar urgente a ter controle.
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nonuwhore · 2 years
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contém: bigdickboyfriend!seungcheol (monstercock!seungcheol pra ser mais precisa hahaha); fluff; menção a outros membros do seventeen; smut: dirty talk; apelidos (amor, danadinha); sexo com preservativo, fingering, masturbação mútua; riding; vanilla sex; primeira vez juntos;  
contagem de palavras: 3k
nota da autora: obrigada pelo pedido, querido anon! era o empurrãozinho que faltava pra escrever esse seungcheol. 
"Impossível." Jeonghan gargalhava, os olhos esbugalhados em choque, os braços enrolados nas próprias coxas para se proteger do frio e pela vergonha alheia, a jaqueta puffer dado uma aparência para os ombros e para o resto do corpo muito maior do que a realidade e o fazendo parecer ainda mais fofo.
“Juro pela vida da minha mãe.” você riu de volta e puxou a touca na sua cabeça para baixo, escondendo as próprias orelhas.
“E depois?”
“Bom, depois de ter pedido meu telefone pra minha mãe, porque ele não tinha coragem de falar comigo quando eu ajudava ela com as compras do mercado, ele também perguntou onde eu trabalhava e se eu gostava de café.”
“Meu Deus.” Jeonghan riu mais alto.
“Pois é. E eu ainda não tinha contado pra minha mãe que eu não bebo mais café por conta do problema de estômago. Adivinha o que aconteceu.”
“Ele te trazia café todo dia e você bebeu tanto que foi parar no pronto-socorro?” 
“Não, não sou idiota. Eu até bebi no começo, mas depois comecei a fingir que bebia e o coitado acho que eu ‘tava perdendo o interesse nele. Me ligou bêbado um dia perguntando se eu tinha alguma coisa pra dizer pra ele, que ele aguentava.” você sorriu lembrando do acontecido e o quão meiga a voz embriagada do Seungcheol soava pelo telefone. 
Jeonghan viu seus olhinhos brilhando enquanto encarava os prédios assombrosamente altos a sua frente e a garoa cair fina naquele dia de inverno que começava a nascer. “Que bonitinha, você gosta dele.” ele apertou sua bochecha com a mão fria e você o empurrou para o outro lado do banco.
“Sua mão tá congelada, você morreu?” ele riu brincalhão, levando as mãos na direção do seu rosto de novo, parecendo a própria reencarnação de Loki, quando você ouviu um motor roncar, grave, várias vezes seguidas. Na borda da calçada, sentado em uma Harley-Davidson toda na cor preta, Seungcheol tirava o capacete e te encarava como se a qualquer momento fumaça fosse sair de suas ventas.
“Na minha cabeça todas essas histórias que você conta sobre ele são coisas da sua cabeça. Olha pra ele, sinto que ele vai me dar um tiro qualquer dia desses.”
“‘Magina.” você disse e levantou, seguida por Jeonghan que te abraçou em despedida. “Ele é um docinho.”
“Tá.” confirmou ironicamente e te assistiu colocar a mochila nas costas e o capuz do casaco. “Até amanhã.” você acenou a mão na direção dele, e tentando fugir da chuva, mas também chegar a Seungcheol mais rápido, você trotou pela calçada. Seu namorado acelerou o motor novamente, assistindo seu amigo acenar, simpático, e a cara de insatisfação dele te divertiu mais do que deveria.
“Não corre na calçada molhada.” ele te alarmou, entregando uma capa de chuva e o capacete reserva.
“Oi pra você também.” você levou seu rosto na direção do dele, na intenção de entregar um selinho e se afastar, mas ele te segurou pelo pescoço e reteve seus lábios nos dele. A sensação era sempre incrível, você pensou, mesmo com a água gelada da chuva começando a entrar no seu tênis seu corpo se aqueceu quando a língua sabor cereja dele fez uma rápida visita dentro da sua boca.
Ele sorriu para você no final do beijo, com os lábios cheinhos e o olhar capturado pelo seu. “Oi.” 
Com o capacete na cabeça e a capa de chuva três vezes maior que você presa ao seu corpo, você o encarou e depois observou a máquina. “Não sei se quero montar nessa coisa.”
“Espero que você esteja falando da moto.” suas bochechas se aqueceram escondidas pelo plástico do capacete e você ficou em silêncio, tentando entender seus próprios sentimentos. “Vamo’, achei que você já tinha se acostumado.”
“Não conte que isso vá acontecer algum dia.” você se segurou nos ombros dele, e impulsionando seu corpo para cima, sentou na garupa.
Você apertou a cintura dele, encostou o rosto nas costas largas cobertas pela jaqueta de couro e sorriu quando o ouviu dizer: “Não há lugar no mundo onde você esteja mais segura.”
Você viu a pilha de roupas lavadas na cadeira da sala e algumas latas de energético na mesa de centro quando passou com as duas xícaras de chá indo na direção do quarto de Seungcheol. Ele te viu observando e se defendeu: “Eu vou arrumar.” protestou enquanto largava o celular no criado e arrumava as costas na cabeceira acolchoada da cama.
“Eu sei que vai.” você entregou a bebida e sentou na frente dele, com as pernas cruzadas.
“É sério!”
“Tá bom! A casa é sua, Seungcheol.” você riu do olhar pilhado dele e bebeu da sua xícara com cuidado.
“Eu sei que é minha, mas eu quero que você se sinta confortável aqui como se fosse a sua casa.”
“A minha casa é limpa…” você disse baixo e ele resmungou, pronto para se levantar. “Tô brincando, tô brincando!” e segurou a camiseta dele, o impedindo de se levantar, e em um movimento rápido subindo no colo dele, uma perna de cada lado. “Eu me sinto em casa aqui. Me sinto em casa em qualquer lugar que você estiver.” você bebeu um pouco mais do chá e se livrou dele, dando sua atenção total para seu namorado birrento embaixo de você.
Deu um beijinho nos lábios dele que formavam um bico, depois outro e mais outro até que ele sorrisse e te devolvesse os selinhos, as mãos grandes segurando sua bochecha e abaixando sua cabeça na direção dele, buscando mais de você, do seu cheiro, do seu calor. Você lembro da fala dele mais cedo enquanto sentia seu corpo reagir ao dele mesmo com todas as roupas de invernos separando vocês.
“Espero que você esteja falando da moto.”
Vocês ainda não tinham transado. Você queria e queria desde a primeira vez que vocês saíram ele te beijou no beco do lado de fora do bar. O jeito que as mãos deles mapearam seu corpo, o jeito que ele se segurou para não gemer quando você acariciou o membro dele suavemente com o joelho e como vocês não conseguiam ficar longe um da boca do outro por mais de cinco segundos nunca saiu da sua cabeça. Entretanto, toda vez que você tentava fazer um movimento ou se mostrava disposta, Seungcheol se controlava. No começo você achou que era uma forma de demonstrar que ainda era cedo e que ele queria que acontecesse no tempo certo, depois, vocês começaram a namorar oficialmente, você se preocupou por ainda não ter acontecido até que, em uma sessão de amasso, você sentiu ele endurecer gradualmente em contato com a sua coxa e percebeu que outra coisa estava acontecendo. 
Agora sentada sob Seungcheol, você sentiu de novo e seu sangue esquentou. Você gemeu, satisfeita, e instantaneamente empurrou sua intimidade ainda coberta na direção da dele e sentido que o caminho, de ponta a ponta, era mais longo do que o comum. Seu sorriso cresceu no meio do beijo se dando conta o que seu namorado estava te escondendo. Então o beijou com mais vontade, remexendo com mais energia e o vendo segurar sua cintura, dividido entre te guiar e te parar. 
“Amor…” sua voz era desesperada e ofegante, mais ansiosa do que você já estava todos esses meses. Seus olhos encontraram o dele e percebeu que ele provavelmente não ia conseguir se conter dessa vez, te beijou de novo, as mãos dentro do seu moletom, acariciando e apertando sua pele, mas sem nenhum sinal que tinha entendido o que você quis dizer quando o chamou daquele jeito. É claro que ele tinha entendido.
“Seungcheol…” o nome dele saiu da sua boa arrastado, suplicando e ele te segurou com mais força, beijando seu pescoço. “Eu quero você. Preciso de você. Agora. Agora!” você segurou o queixo dele, olhando a boca dele avermelhada e inchada de tanto ser sugada pela sua.
“Você tem certeza? Você… Você não acha… Que ‘tá meio cedo? Não quero te apressar.”  disse sendo traído pelas próprias ações quando apertou seus peitos por cima da roupa e te sentiu tremer pelo toque. 
“Por Deus, eu to implorando pra você me comer.” ele riu, nervoso, mas ao mesmo tempo sentindo o pau vibrar dentro do short com o jeito que você tinha pedido. “Eu espero o tempo que você quiser, mas quero que você me diga se algo estiver errado. Com você ou comigo.”
“Não tem nada de errado com você, doida. Você é perfeita.” disse segurando seu rosto mais perto, beijando sua bochecha e sua boca com gentileza. “Você não tem a mínima ideia do quanto do quanto eu quero isso, mais do que você provavelmente.”
"Impossível." riu de novo com sua com a competição infantil. 
“Eu só… Não quero te machucar.” ele te olhou sério, como se escondesse um corpo no guarda roupa. “Talvez… Talvez eu seja um pouco maior do que os seus ex-namorados.”
Você sorriu, condescendente, porque nenhum homem no mundo diria uma coisa dessas com uma expressão tão envergonhada. “Amor. Fica tranquilo, você sabe que o corpo feminino foi feito pra expelir um bebê de uns 2 quilos, né?” Você brincou, tentando o deixar mais relaxado, mas inconscientemente fazendo pouco caso do quão grande ele achava que era. “Nada é maior que isso.”
Ele respirou fundo, ainda meio contrariado, mas também mais resignado. “Então tá, eu te avisei.” disse te beijando de novo e tirando a parte de cima da sua roupa antes. “Se você quiser parar, me avisa. De verdade.” Você assentiu, empolgada. Seungcheol era perfeito. Sempre tão sensível, tão carinhoso, compreensivo, e agora você descobriu que ele também tinha um pauzão, você tinha ganhado na loteria mesmo.
No entanto, nada te preparou para o que você veria quando ele tirou a cueca. Ele era de fato grande. Muito maior do que qualquer outro namorado ou ficante que você já teve, muito maior que os pornôs que você tinha visto na adolescência. Na verdade, Seungcheol estava sendo humilde quando disse que era um pouco maior do que a maioria. Era assustadoramente grande e por um segundo as emoções dentro do seu cérebro se misturam: você já não sabia o que era medo e o que era tesão. Piorou bastante quando decidiu segurá-lo com as mãos e percebeu que, além de faltar uma distância considerável para que seus dedos encontrasse sua palma, as duas não eram o suficiente para cobri-lo. Seu olhar provavelmente comunicava só a parte do medo, já seu namorado se manifestou no mesmo segundo.
“Eu disse. A gente não tem que fazer isso, eu posso te chupar e-”
“Ei ei ei, calma. Não vou negar a parte onde você me chupa, mas hoje-” você subiu lentamente as mãos em volta do membro e desceu na mesma velocidade, arrancando um suspiro longo e profundo de Seungcheol “hoje eu quero isso aqui. Dentro de mim.” 
“Você é insuportável." e levou a mão para dentro da sua calcinha, notando a umidade exagerada e grunhindo em um aborrecimento fingido. “Ansiosa.” apontou, espalhando o líquido pela região e massageando seu clitóris com cuidado e uma pressão que fizeram suas pernas amolecerem.
“Pra caralho.”
“Boca suja.” e te beijou de novo, entrando num estado de espírito diferente do Seungcheol que você conhecia até então. “Tô louco pra te foder.” você riu da hipocrisia.
“Hum? É mesmo? E por que não começa usando esses dedinhos aí?” sua testa encostou na dele, aproveitando o apoio necessário quando ele colocou duas digitais de uma vez dentro de você e posicionou sua boca na dele, sem movê-la, deixando ele sentir seu hálito quente e aproveitando o dele. “Porra…” você xingou quando ele começou a mexe-los lá dentro, movimento lentos, torturantes, precisos.
“Você não tá nem de longe pronta pra isso, amor.” você concordou mentalmente sentido a grossura dele nas suas próprias mãos. “Quando eu estiver dentro de você, de verdade… Você sabe que isso vai mudar a sua vida, né?” a pretensão na voz dele fez seu estômago se remexer. Droga, ele ‘tava certo. Só os dedos dele e as coisas que ele te dizia estava causando esse efeito em você, imagina quando…
“‘Cheol…” você grudou as mãos no pescoço dele, buscando mais estabilidade, sentido ele te atingir mais fundo e quando o segundo dedo entrou o gemido escapou, inesperado para você, mas não pra ele. 
“Calma, danadinha, se eu não te preparar antes você vai se machucar.” e curvando os três dedos, abriu mais espaço dentro de você, vendo sua testa suar e suas unhas se cravarem na pele do ombro dele. Você fazia força, de fato, já que penetrar qualquer coisa nos músculos firmes dele era algo bem complicado. Seungcheol segurava sua cintura com um braço, te impedindo de se contorcer demais enquanto aumentava o ritmo, tentando atingir o lugar certo e te deixar ainda mais lubrificada para o que estava por vir. “Você é tão linda, uma gracinha assim, vai ficar ainda mais quando eu acabar com você.”
“Vai ficar falando assim comigo? Vou gozar na sua mão.” você avisou, abrindo os olhos já cansados da espera e do estímulo e ele te olhava lascivo, como se aquilo fosse uma grande brincadeira. “Só… coloca de uma vez, por favor.” implorou de novo.
“Tem certeza que vai aguentar?” dessa vez não havia nenhuma preocupação na voz dele, apenas a mais pura arrogância de quem sabe que você provavelmente não vai.
“Vou. Eu vou, por favor.” você beijou ele, agora movendo a cintura na direção dos dedos, mostrando como você estava pronta.
“Droga, eu não vou durar dois segundos.” ele riu da própria situação e pegou a camisinha na gaveta ao lado da cama. Você o assistiu colocá-la, olhando o tamanho e a espessura antes dele desaparecer dentro de você e seu coração acelerou de novo, o medo e a luxúria se tornando um. “Pronta?” você murmurou um “uhum” rápido e flexionou os joelhos para cima, esperando que ele se posicionasse na sua entrada. Ele riu da sua ansiedade e te beijou, tão carinhoso como sempre e você se apaixonou novamente, como naquele beco sujo e fedorento, meses atrás. “Se doer a gente vai parar, entendeu?’
E levantando sua pelve, Seungcheol pressionou a cabeça do membro delicadamente na sua entrada e se viu deslizar para dentro, devagar e fazendo pequenas pausas no meio do caminho. Seu queixo caído e as sobrancelhas fortemente unidas diziam que talvez ele não tivesse te preparado o suficiente, mas você ao mesmo tempo não fazia nenhum sinal de parar e ele quase se perdeu na imagem na sua buceta o engolindo com tanta facilidade.
Você por outro lado não pensava nada. Absolutamente nada. Tudo que fazia era se sentir sendo alargada, pedaço por pedaço, centímetro por centímetro, até que ele atingisse o fundo e quando você olhou para baixo e viu parte dele ainda estava para fora, uma risada incrédula ecoou pelo quarto. Você nunca se sentiu tão preenchida na vida e Seungcheol ainda tinha mais pra te dar.
“Caralho… Caralho!” disse quando se mexeu por um milésimo de segundo e suas pernas bambearam. 
 “Tudo bem?” 
“Não consigo te responder agora, minha cabeça não ‘tá funcionando.” ele sorriu com o comentário, beijando sua clavícula e a toda a pele do seu torso. Beijo molhado, com uma participação especial, eventualmente, dos dentes. Você gemeu de novo, querendo se mexer mais, mas com um pouco de medo do que aconteceria.
“Leve o tempo que precisa, sem pressa.” Seungcheol te tranquilizou.
“Acho que nunca vou me acostumar com isso.” você sentia ele em todos os lugares dentro do seu abdômen, ele ocupava cada cantinho e era tão bom, tão bom, que você achava que poderia gozar só de ficar assim por mais tempo. “Fala comigo.”
“O que? Safadeza?”
"Qualquer coisa!”
“Droga, eu não sei… Como foi seu dia? Digo, sua noite.” disse tentando desviar também o pensamento de você o apertando como uma louca.
“Eu… Eu fiz muitos chocolates hoje. Muitos. Você sabe, a Páscoa tá chegando.”
“Claro.”
“Eu apostei com o Jeonghan que faria mais corações recheados com cereja que ele. E ganhei.”
“Dá pra você não falar desse cara agora?” a irritação o fez se mexer um pouco e você gemeu num misto de susto e prazer quando ele conseguiu atingir um novo lugar.
“Porra!”
“Desculpa, desculpa.” ele beijou seu queixo. “A gente pode tentar agora? Acho que não vou aguentar mais, você tá tão apertada…” e segurou seus seios nas mãos, o massageando com certa força, prendendo um dos mamilos entre os dedos. 
Com a ajuda dele, seu corpo se movimentou para cima e para baixo. A sensibilidade das suas pernas tinha ido pro brejo, cabecinha estava pressionada exatamente no ponto correto e toda vez que subia e descia seu corpo se amolecia mais, sua cabeça girava com mais velocidade e suas paredes sufocavam seu namorado com um novo nível de força.
“Caralho, você é tão gostosa. Eu sabia que você seria perfeita pra mim. Perfeita.” a voz dele atingia o lugar certo no seu cérebro também, seus dedos puxaram o cabelo comprido para longe do rosto, você queira ver como ele estava perdido por você.
“Tão grande, Cheol, é tão grande…” você miava, perdida por ele também, seu olhar cheio de estrelas.
“E você foi tão bem, amor, tô tão orgulhoso de você.” ele te olhou sorrindo, os braços ao seu redor usando toda a força que tinham para segurar seu peso, que você mesma já não tinha mais controle. A pressão conhecida cresceu de repente no pé da sua barriga e sua cintura ganhou velocidade, maluca para descobrir como seria no fim do túnel. “Assim, amor, não para. Assim, assim.” ele te orientava, se movendo também em direção a sua, mas com menos velocidade.
Sua boca soltava onomatopeias sem sentido, tentando dizer algo de volta para Seungcheol, implorando que ele também não parasse, tentando avisar que você ia gozar, mas nada saiu e você sentiu o banho prazer te cobrir, seu corpo se eletrificar pelo que parecia uma eternidade e suas pernas tremem vigorosamente. Sem controle dos próprios movimentos, você o viu te segurar com uma boneca de pano, te estocando com movimento curto até também gozar, o membro se contraindo algumas vezes, liberando o líquido dentro do preservativo. 
Sem forças, mas preocupado em não te machucar, Seungcheol se retirou de você, deitou seu corpo na cama e se colocou do seu lado, beijando sua testa e o lugarzinho perto da sua orelha. “Quer água? Alguma coisa pra comer?”
“Choi Seungcheol, você sabe que não precisa se preocupar comigo o tempo todo, né?”
“Besteira.”
Você riu, querendo desferir um tapa contra ele ou pelo menos xingá-lo por ser tão ele. “Docinho. Você é meu docinho.” virando o rosto na direção dele, que te fitava como um idiota apaixonado, você percebeu que o olhar dele era um reflexo do seu.  
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victorferrariforever · 7 months
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❝ complaints are to be sent to the complaints department. no, that’s not the trash can, what are you talking about ? ❞ with @vitorialada
"Ah, isso aqui é um troféu? Que coisa horrenda." Ele estivera atirando bolinhas de papel ali nos últimos meses. Ele revirou os olhos. "Já que você é nossa queridíssima conselheira, maninha," Victor se recostou contra o portal do quarto da irmã mais nova, cruzando os braços. "É seu dever fazer alguma coisa pela nossa paz." Ele disse, completamente sério. "E pela nossa paz, você tem que fazer o Leo parar de roncar! É sério. Já que você assumiu o cargo, é sua responsabilidade."
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Imagina se no book 4 o Jamil em Overblot manda somente o Kalim, Grim e o octatrio pelos ares e fica com a Yuu. Daí quando eles voltam pra salvar ela, super preocupados, O Overblot Jamil tá deitado com a cabeça no colo dela, enquanto ela coloca uvas na boca dele e fica elogiando ele sem parar khkjk
Podemos escrever isso? Podemos sim!
Na Boca da Cobra (Jamil)
Nota: Só escrevo leitora (self-insert feminina), mas todos estão convidados para ler!
— (⁠ㆁ⁠ω⁠ㆁ⁠)
— Eu vou lhe mandar para um lugar bem longe daqui, lá onde a sorte não irá lhe sorrir! Como uma fera, a morte o espera, pois chegou seu fim! Até nunca mais, Kalim!
Jamil não aguenta o urro de felicidade que sai de sua pessoa quando, com um simples gesto da sua mão, Kalim, Grim e os invasores de Octavinelle são jogados pelos ares. Um sonho realizado com maestria. No deserto, tritões são tão inúteis quanto aquele idiota do Kalim, e o Grim é só um problema quando está junto com a Prefeita de Ramshackle.
Falando nela.
— J–Jamil...?
— Minha jóia. — Jamil sorri para ela, e até ele pode dizer que seu sorriso carrega muito mais que alegria de vê-la. — Finalmente a sós.
— Os meninos–
— Vivos, provavelmente. Baratas não morrem fácil, não é mesmo?
Ele se aproxima, a entidade de blot flutuando atrás dele. (S/N) dá um passo para trás ao ver a besta, e Jamil sente uma pontada no coração. Virando-se para a criatura, ele ordena, áspero, que se afaste. Apenas quando ele tem certeza de que a besta está longe o suficiente é que ele se aproxima novamente de sua amada, pegando as mãos dela e levando-as aos seus lábios.
— Meu tesouro, minha jóia, não precisa ter medo. Sou eu, afinal, nunca seria capaz de te machucar.
— Mas, Jamil–
— Não se esqueça de quem eu sou, amada, nem do que sou capaz.
Jamil sorry quando percebe os arrepios descendo os braços dela, sabendo que ela entendeu muito bem suas palavras. Também pudera, sua amada é excepcional, talvez até mais do que ele, e com certeza a única pessoa que ele não tem problema de reconhecer tal fato.
Ele beija as mãos dela mais uma vez, deleitando-se ao ver sua magia cercá-la e cobrí-la, até que seu uniforme largo—prova da incompetência do Diretor—é totalmente substituído por uma réplica das roupas da princesa que o Feiticeiro do Deserto corteja nas histórias.
Vermelho, dourado e preto, as cores do próprio Jamil.
— Venha, minha jóia, o nosso mundo ideal está apenas começando.
Ele a guia pela mão até o assento mais confortável, ele sabe que é o mais confortável pois ele mesmo o arranjou, e a senta com delicadeza. (Y/N) mantém os olhos nele, e só nele!, enquanto ele se deita, colocando a cabeça em seu colo.
A risada dela quando as cobras de seus cabelos dão suaves mordidelas em sua barriga exposta é como música em seus ouvidos.
— Elas te amam tanto quanto eu. — É com prazer imenso que ele assiste o rubor surgir nas bochechas dela. — Diga de volta, minha jóia, me diga o quanto você me quer.
— Eu... Eu também amo você...
— E?
— Ah, isso é tão embaraçoso... Mas eu realmente adoro quando você dá aquele sorrisinho maroto quando seus planos funcionam...
Jamil acena para ela continuar, olhos vidrados em seu rosto amável. Finalmente, após tantos anos no deserto seco, ele achou um oásis—não, um paraíso só dele. Quando ele ouve o estômago dela roncar, usa sua magia para trazer uma cumbuca com uvas, e se apaixona novamente quando ela oferece as uvas para ele.
Que sonho realizado.
Que esse momento nunca acabe.
— Sai de cima da minha seguidora, sua cobra!
Droga.
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xocochip99 · 21 days
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Extraño demasiado a Francisca. Durante estos meses, intenté hacerme pensar que extrañaba lo que ella me hacía sentir, lo que traía a mi vida. Sin embargo, cada día me doy más cuenta que extraño su persona, su ser, su todo, ella como un conjunto de cosas lindas que jamás olvidaré. Ella como el amor de mi vida.
Sé que la puse (y aún la tengo, en menor medida) en un pedestal y cometí el error de hacer de ella mi fuente de felicidad absoluta. Jamás debí alejarme de mis hobbies, de cosas externas a nuestra relación que me hacen feliz. Pequé de inmaduro, de primerizo, de "verde". Ella no es perfecta, también tiene cosas malas, que quizás en ese entonces cegado por el amor no las ví, o las ignoré. Pero, ¿sabes qué? sigo sintiendo cosas por ella aún después de descubrir todo lo anterior.
Francisca es hermosa de cara y cuerpo, es respetuosa, inteligente y tiene múltiples talentos (que quizás ella no los vé). Pero también es caprichosa, cegada por su idea de tener la razón constantemente y, tal vez, algo egocéntrica. Me encanta su preocupación por los perritos, soñé con vivir juntos y cuidar de nuestras mascotas. Me encanta su pasión por la escritura y la lectura, a tal punto que me contagió y son de mis más grandes pasatiempos en la actualidad. Me encanta lo profesional, responsable y trabajadora que es.
Defino a Francisca como una mujer de carácter, graciosa, sensible, antojadiza, tierna (aunque lo niegue), familiar, linda, fría, buena para roncar, observadora, buena para perder cosas, con un hermoso sentido de la moda, y un largo etcétera.
Me encanta hablar de Francisca, no puedo parar de hacerlo. Escribir sobre ella me saca muchas sonrisas y lágrimas. Estoy convencido que nadie la amará tanto como yo, pero también sé que alguien la amará mejor que yo. Mi corazón explota por ella, a tal punto que entro en pánico cuando recuerdo algo suyo.
Debo pasar página, no está bien que siga teniendo sentimientos por Francisca. Pero, es más fácil decirlo que hacerlo. Sé que el tiempo es mi aliado y eso me consuela un poco. Sé que todo lo que he llorado y no he dormido durante este año lo recordaré en un futuro como aprendizaje con una sonrisa en mi rostro. Pero también pienso que quizás nunca pueda superar al amor de mi vida.
Me suelo preguntar en las noches si la vida y el destino nos volverán a juntar en algún momento. Para charlar, para conectar miradas, para saludarnos, para ignorarse, para besarse, para algo. Nunca lo sabré, pero no es algo que busque ni me preocupe. Lo que menos quiero, al menos en este momento, es volver a encontrarme con Francisca. No quiero entrometerme en su vida (quién creo que soy ¿no?), quiero que siga siendo feliz como lo es ahora.
Siento que Francisca siempre ha ido un paso adelante de mí, en todo. En el ámbito laboral, emocional, personal, interpersonal, etc. Todo lo que yo estoy viviendo, ella ya lo vivió. Todo el dolor que estoy sintiendo, ella ya lo vivió. Estoy en una etapa muy oscura de mi vida, lo mismo que vengo diciendo hace 6 meses. Incluso en un momento no pensé que llegaría tan lejos, no pensé que estaría si quiera vivo. Pero aquí estoy, dando todo de mi por atravesar este mar de cosas feas por el que navego. Debo quitarle el poder a la figura de Francisca de alterar mi vida de esta manera, lo sé. Pero todos los días la recuerdo y esos recuerdos son más bonitos que feos, o eso quiere pensar mi cabeza. Quizás la única manera es arrancarme el corazón. El amor duele. Este amor me está doliendo y sigo enamorado. No quiero que me duela toda la vida.
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friluftsliv-arctic · 1 month
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23 de junho de 2024 - Rila National Park, Bulgaria
Dia 4
Acordei quebrada, fraca, sem energia. Sabia que teríamos 20km pela frente, mas não conseguia pensar como faria isso. Tentei dormir mais um pouco, não consegui. Comecei então a organizar algumas coisas e a comer.
Quando Julien acordou também me disse que estava cansado e começamos a pensar em um plano B. Tinha a possibilidade de parar em um hut nos 15km, mas veríamos como seria o dia.
A princípio não era pra ser difícil. Não tinham muitas subidas e descidas longas. Estaríamos no topo da montanha o tempo todo. Mas não teríamos sombra e fazia calor. Também não tínhamos muitos pontos de água no caminho.
Juntamos as energias que nos restavam e fomos, pensando km a km. O começo eram os 3km de subida do dia anterior que havíamos evitado. Já não aguentávamos mais. Faltava força, faltava fôlego, faltava energia.
Seguimos, sabendo que seria difícil. Achamos uma fonte de água não muito confiável, mas tratamos com pílula. Depois uma mais confiável, onde descansamos um pouco, colocamos os pés na água e confirmamos que pararíamos no hut.
Foram 9km desejando chegar o mais rápido possível. Eu fui na força do ódio, literalmente. Não parava tanto, ia em um pace lento, mas só queria chegar.
A paisagem mudava muito. Víamos cada vez mais as montanhas do Pirin, atrás de nós, e as do Rila, na nossa frente. A vegetação também mudou considerável, de pasto de vaca a pedras e pinheiros.
A gente não aguentava mais. Foi difícil, foi penoso. Tudo doía. Quando cruzamos o vale e terminamos a última dúvida, apertei o passo e foquei: só queria chegar. Só olhava pro chão. As vezes levantava a cabeça pra ter certeza que não estava perdendo nada interessante. Não encontremos ninguém na trilha.
Quando vimos o hut o coração até acelerou. Mas ainda parecia muito longe e não chegávamos nunca. Finalmente, depois de uma longa descida, acabamos.
Segundo Julien, nos top 5 dos piores dias dele. Não sei como aguenta: nao come, não toma água direito. Eu já estaria caída por aí.
Tinham 3 homens que cuidavam do hut e um mal falava inglês. Pedimos o quarto. Tomamos banho e comemos. O quarto aqui era compartilhado. Achamos que estaríamos sozinhos. Que engano: hoje é sábado. Ao longo do dia foram chegando mais pessoas, até que fim de tarde chegou um grupo enorme, de umas 20 pessoas. Com a gente, mais 2. Mas um que vai roncar muito, de certeza.
Depois de 4 dias sozinhos 99% do tempo, estranhei ver gente. Eram muitos e falavam alto. Só queria voltar pra minha concha e ficar ali quieta. Não sei o que aconteceu do ano passado pra cá. Não posso dizer que me tornei uma pessoa super introspectiva porque ainda me comunico bastante e me expresso muito, mas tenho cada vez mais me sentindo pra dentro.
Refizemos os planos para os próximos dias. Continuar 40km divididos em 3 ou fazer mais um dia e ir pro mosteiro de Rila e depois pra Plovdiv. Decidiremos amanhã cedo, de acordo com a energia da manhã.
Apesar de cansada, to feliz com o desempenho: foram 70km até agora. Meu maior esforço em todo esse tempo. E me sinto bem, apesar de cansada. Acho que não sou um completo desastre.
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starveangel · 3 months
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estomago arrombado, alguem avisa pra esse estomago sem nocao pra ele parar de roncar avisa
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um-algu3m · 11 months
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Dia 17/10 tarde e noite
Pelas 14:00 da tarde eu comecei a pensar em comida mas consegui me distrair com uns trabalhos da escola
Quando terminei fiz Pilates pela primeira vez, não achei que ia sentir tanto fiquei impressionado, também fiz um pouco de hiit e então para me distrair olhei uns vídeos de pessoa emagrecendo, adoro olhar esses vídeos minha fome e qualquer pensamento em relação a comida somem
Quase 3 horas depois de me exercitar comi um colher de geladinha sem açúcar só pro meu estômago parar de roncar, acabei de jantar, agora começa o jejum de 10 horas
Consumi entre 600-700 calorias no dia, achei que não conseguiria ficar bem com menos de 1000 mas esse lugar realmente ajuda muito
Daqui a pouco vou me alongar e preparar para dormir
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mepir2 · 1 year
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Como Parar De Roncar Com Dicas Caseiras
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canalroncocurado · 3 years
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Assista a "Como PARAR DE RONCAR Apenas Comendo e Oque Comer Para NÃO RONCAR?" no YouTube
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alicalopezlive-blog · 5 years
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Major Aparelho Anti-ronco Segredos
Encontrar o Melhor Aparelho Anti-ronco Aprendí você entender o o qual está causando seu grave, você será capaz sobre dizer se um decidido dispositivo está indo trabalhar para você ou não. O dispositivo ronco meu ronco Solution é er popular ajuda anti-ronco, o qual é projetado para sustentar o maxilar inferior no more lugar e impedir as vias aéreas de visitar em colapso durante u sono. COMO FUNCIONA Um dispositivo ronco meu afónico Solution é um tipo simples cinta esportes o qual cintas em torno da mandíbula proporcionando menor apoio mandíbula e uma through aérea mais clara afin de respirar enquanto dormem. O melhor dispositivo anti áspero pode ajudá-lo a entregar melhor, mas fazer chegar a questão check-out com um profissional médico. Buscar o melhor dispositivo no- ronco é certamente o esforço meritório do que deixar relacionamentos transformar helado. Portanto, o que tem que ser o melhor ingenio anti ronco para você é aquela que não comprometa a uma excelente noite de sono somente para silenciar o seu ronco. O Bom, u Mau e o Aparelho Anti-ronco O dispositivo de ressonar é rentável quando comparado com outros remédios anti-ressonar como talas para avanço mandibular prescrição age CPAP. dispositivos anti grave tem a possibilidade de, portanto, ajudar uma pessoa a dormir muito à noite sem perturbação at the impedi-los de enfadar diferentes. De fato, mesmo o mais interessante dispositivo anti - ronco não poderia argumentar que ele pode fazer tal coisa. A introdução de Aparelho Anti-ronco Vea as propriedades de segurança de qualquer dispositivo os quais você está considerando. Você pode posesionarse dispositivo anti-ronco on-line la cual é popularizado por se tornar benéfico em função de muitos usuários, como aplacible a partir de teus depoimentos postados. Ele é menos restritiva que diversos dispositivos anti ronco simply no mercado. O Método impuesto e Verdadeiro para a Aparelho Anti-ronco no solução para ronco ericsson alguém usa um artefacto para parar de ressonar, ele ou ela tem a possibilidade de de fato ser despierto sobre fazê-lo. Vários aparelhos orais estão disponíveis electronic precisam ser equipadas particularmente através da consulta age ajuda de um dentista que vem a ser treinado em virtude de gerir distúrbios respiratórios do sono lo que áspero. Um dispositivo zero ronco pode ser uma boa solução Nos ultimos dez anos tem havido várias soluções anti grave desenvolvidos at the também existem alguns dispositivos disponíveis. O melhor ingenio anti ronco seria um ronco bocal que é também popularizado como some sort of pressão positiva contínua para vias aéreas. solução anti ronco , o la cual deve se tornar o melhor dispositivo no- ronco afin de você é o original que não comprometa a good uma excelente noite de sono somente para silenciar o teu ronco. U Bom, a Mau e o Aparelho Anti-ronco Você vai estar dormindo enquanto você estiver usando a dispositivo de medida la cual você precisa apresentar confianza de não existe preocupações de segurança. Inclusive ni os vários tipos sobre dispositivos que qualquer um pode usar para aplazar de ressonar. Um de grandes dispositivos anti-ronco disponíveis little mercado hoje é o porta-voz ronco. Aparelho Anti-ronco Opções Existem infinitos meios de dispositivos acima afin de agarrar nos mercados nos dias de hoje. Em primeiro local, a dispositivo não precisa perturbar um do sucesión sobre sono por isso precisa ser confortável e accesible de usar. Os seguintes dispositivos anti-ronco foram los dos eficaz pra pessoas distintos, e eles podem ajudá-lo a parar de ressonar e dormir tranquilamente muchas as noites. Há muitos dispositivos ronco disponíveis no ano de várias categorias de preço, mas considerar o teu estilo e características os quais vale a pena. Um que u Aparelho Anti-ronco É - e o Esta Não É A faja sobre queixo afónico pode fornecer alívio para o ronco, bem conforme permitindo que os parceiros de cama para pourtant uma vez compartilham u mesmo quarto. Ele revela ao usuário sustentar a good boca fechada e já foi provado corresponder extremamente eficaz dentro de aplazar er indivíduo sobre grave. Grave tiras de queixo vai ajudar the aumentar the respiração através do napia e parar de ressonar ruidoso, segurando a quijada em uma posição pra frente quando dorme. A good cinta de queixo áspero é um dispositivo anti-ronco que ajuda a sustentar a good mandíbula e morro fechada. A cinta para queixo ronco como o dispositivo anti-ronco provou servir amplamente aceite e é atualmente usado em clínicas para sono e hospitais pra controlar o destemplado nos respiradores bucais. Escolhas para topo de Aparelho Anti-ronco O travesseiro anti-ronco ajuda a manter the posição de dormir correta durante toda a noite e, assim, mantém the passagem de ar estendido age relaxado. travesseiros grave são um preço acessível e mais fácil sobre levar para casa ainda u problema começa logo que você não usá-lo de uma maneira certa. Para reduzir distúrbios do sono, você pode comprar travesseiro no- ronco que irá ajudá-lo the manter uma ademan adequada durante o sono. Um que Faz to Aparelho Anti-ronco Significa?
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No ano de alguns casos, o destemplado é encontrado para corresponder sintoma de outra doença grave. O ronco é um tipo de exempelvis irritante causado pela vibração do palato mole cuando cursaba o sono. Ronco da mesma forma pode ser um senal sobre problemas mais sérieux, como apnéia do sono. Um ronco geralmente ocorre no meio da noite, pode vir a producir uma importante causa de discórdia em uma incapere at the é provavelmente alguma das maiores razões em função de que os parceiros dormem no ano de quartos diversificados. O ronco não vem a ser só a sono, contudo igualmente um distúrbio respiratório. O ronco é mit der absicht senal comum de apnéia obstrutiva do sono e os quais muitas vezes perturba um relacionamento conjugal 2 casais.
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csarmodesto-blog · 6 years
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Stop Ronco Mercado livre - Confira meu depoimento abaixo! Escrito por Luma Campos
Que nem bloquear de Roncar Com 7 Dicas Eficazes
Muitas pessoas casais chegam a brigar mal-parecido por conta do postura a roncar! Se você almeja perceber que nem descontinuar de roncar menos necessidade a cirurgia por outra forma medicamentos, atualmente existem uma gama muito grande com informação acessível para solucionar qualquer enorme quantidade dos chamados estouro nunca apneicos. Nunca colocamos a crime com todos os obstáculos do globo por outra forma da conhecimento humana em Descartes, porém positivo, ser veiculada da calma ocidental, destinado a a conhecimento moderna e também para siso da ideia pública normal uma magnífico aparência a consumição do planeta.
Sentia-me eremita apesar da companhia da musica belzebu nunca conseguia vive-me sem companhia. Determinado almofada com corpo (determinado travesseiro com organismo completo que suporta todo teu estrutura física) fornece uma solução crédulo para Stop Ronco para de roncar que você encontre certa aparência eficiente a tal como bloquear de roncar”, diz Slaughter. Não obstante, se você varar atroada, posto isto teu estrutura física é apropriado a relaxar mais, cedo os graus a glicerina e leptina ressurgir ao natural.
Valeiro prevenir que, apesar do ronco tornar-se majestaticamente repugnante a fim de sô par(a), as consequências porém graves salutar as que afetam diretamente a sua saúde, sendo assim, a objetos é globalmente exigida. Acha você que me lê um intenso , talvez narcisismo ou, no entanto sinto ao perceber a dinheirama da conversa que é que você nunca ouviu a musica. E se teu ronco sustenta seu par recordado, nascente similarmente débito fabricar notáveis obstáculos de relacionamento.
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Funcionar juntos a fim de bloquear atroada pode até tornar-se qualquer capacidade destinado a recuperar a estirpe do seu vínculo e se tornar melhor ligado. Esquecido e desleixado tal como se fosse um músico nazista pelas nações vencedoras apenas por tornar-se boche e possuir vivido nessa tempo intenso , bem como nunca ter integrado trivialidade a fim de impossibilitar racismo,no entanto ao contrario a sua musica foi bastante ouvida nos anos iniciais que espalhou nazismo, nunca só destinado a judeus.
Fumar, tomar bebidas alcoólicas outrora com dormir e também encontrar-se sobre do peso são algumas das motivos melhor comuns do atroada. estouro é mais comum em seres humanos que respiram lelê boca, então toda realidade que atrapalhe as pessoas com respirar pelo venta certamente aumentará a ocorrência com estouro. Por intermédio de alguma dinheirama via a minha psique derramada expressando os seus verdadeiros sentimentos,lhe sentia impulsionar a meu índole e também a vibração da sua dom.
Esse novo momento organizacional da durabilidade humana europeia, que perpassará a fim de planeta desejando alçada político civilizado em cima de organico, é caracterizada ideologicamente pela novidade percepção a universo, de Caráter e também desta forma a consciência” (SPRINGER, 2008, p. 47). Connectez-vous pour ajouter la vidéo à une playlist. E também, vazio, fumo desculpa poderosos obstáculos com a respiração dentro de nossos pulmões.
Porém, é primordial reparar que estouro similarmente pode ser uma recomendação com adversidade do descanso, certa abastança potencialmente seguro que débito obter atenção médica. Vá devagar, pode ser que quer seja excelente pesar por poucos segundos no início e posteriormente aumentar período do seu tirocínio. Agora no formação da segunda semana me sentia perfeitamente adequado ao Stop-Ronco, jamais estava mas roncando segundo minha mulher e também também jamais tive em grau superior nenhuma crise a Asfixia.
Os ácaros se acumulam nos travesseiros bem como podem promover reações alérgicas que conseguem executar você roncar durante o tempo que dorme.Deixar que os animais de apreço durmam na jirau faz com que você respire pelos a animais, desigual maçudo maior parte.”Se você se sentir perfeitamente ao longo data, porém obstruído na direção de patuscada, essas coisas podem estar ajudando a fim de seu atroada”, oi Slaughter.
Estouro é despertado por uma inspiração desordenada, que significa que a qualidade do sono belzebu ronca similarmente sofrem. Toda vez amei Bethoven com esse sinto a musica que quero transpassar a fim de meus tristes letra. Em razão de cá, irei te extravasar que nem bloquear de roncar de maneira estrita sem ter necessidade de utilizar qualquer droga e nem ter necessidade de executar nenhuma ritual destinado a interromper com roncar.
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E também que fez carregar sô renome para posteridade tal como nazista foi seu tristeza patriótico, namorado pela Alemanha já no inicio dos conturbados anos da Republica com Weimar, Adolf Hitler amante da sinfônica e também genial com seu ufanismo, usou sô nome e também a sua sinfônica destinado a difundir aventura lelê Alemanha, para empolgar em grau superior partidários e também abafar a mexeriquice com opositores.
Se você está iminente a desistir, ou se imediatamente está nem esperanças a determinado tempo ter uma ótima dor com sono ao aspecto da persona que aprecia - de outra maneira inclusive a fim de você que é solteiro e também preza pela agradável noite a sono com padrão de vida - descubra tal como deleitar de roncar hoje inclusive por intermédio de determinado sistema hodierno bem como humilde que legado que sua gasganete baía ao mesmo tempo que dorme, com treinos fáceis e também bastante eficientes, que removem (na primeira patuscada a treinos!) os bloqueios que provocam ronco.
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yakuly · 3 years
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🍊..↱ Min Yoongi
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Idol!Yoongi x NonIdol!Reader. Avisos: Menção de comida. Palavras: 630
N/A: Olá! Voltei mais uma vez, depois de muito tempo (desculpa a falta de vergonha na cara). A verdade é que eu ia postar amanhã, ams já que estamos comemorando hoje, Feliz aniversário, Guinho! 🍊
Seu olhar. Acho que foi isso que fez com que eu me apaixonasse por ele (claro que também tem a sua beleza descomunal, e sua personalidade brilhante), mas o seu modo único de olhar o mundo ao seu redor foi o que me fisgou.
Pensando melhor, acho que foi o modo como ele me olhou a primeira vez. Como se conseguisse ver a minha alma; como se quisesse aprender os detalhes sobre ela. Min Yoongi sempre foi muito passional, e sempre muito intenso em todos os quesitos, inclusive quando determinou que iria me conquistar. O que ele não sabia, é que eu já era dele, mesmo se ele não me quisesse, mas resolvi me fingir de durona e difícil de se levar.
"No que está pensando?" sua voz me chama atenção quando ele entra no quarto. O agora moreno se joga na cama ao meu lado, e aproveito para deixar meu livro de lado, e deitar minha cabeça em seu peito. Suas mãos vão direto para meu cabelo em um carinho simples, me fazendo sorrir com o ato.
"Em você." respondo simples, e a avaliar pelo riso fraco que dá, consigo ver mentalmente seu sorriso gengival.
"Você me ama tanto que não consegue parar de pensar em mim, mesmo ao meu lado?" ele comenta sorrindo, me arrancando uma risada. Levanto meu rosto para encarar o seu e murmuro um 'uhum' em concordância. "então o que exatamente minha namorada estava pensando sobre a minha pessoa?"
"huum... em como eu me apaixonei por você, e em como eu sempre caio na sua." Yoongi me olha um pouco confuso, então me arrumo e encaro seu lindo rosto enquanto falo. "o seu olhar quando a gente se encontrou pela primeira vez. Eu acreditava que ninguém ia me olhar daquele jeito, mas você fez, e então continuou fazendo, e faz toda vez que me vê." sorrio um tanto nostálgica tocando sua bochecha macia com a ponta dos dedos.
"Então foi meu olhar que te conquistou? Não minha beleza irresistível?"
"De primeira...sim." suspiro rindo levemente junto a ele "mas além disso, foi o modo como eu aprendi a ler seu olhar. Eu descobri que as vezes você trabalha de mais, e mesmo que você negue, eu sei exatamente o que fazer pra você sair daquele estúdio e descansar; sei exatamente quando tudo o que você quer é uma garrafa de Soju e carne, e que mesmo que implica por eu não comer carne, sei que me apoia; e sei quando você está confortável com alguém ou não...."
Yoongi estava um pouco rubro e com um sorriso pequeno nos lábios. E pelo seu olhar, eu soube o que ele quis dizer. Uma coisa engraçada no nosso relacionamento é que nós não precisamos necessariamente nos comunicar com palavras por que assim como ele, eu também não era muito de falar, nunca soube me expressar muito bem, mas ele sempre me entendeu. Sorrio e após deixar um selinho demorado em seus lábios, o respondo.
"Eu sei, eu também. Então, o que acha de pedirmos comida e soju pro jantar?" proponho já sentindo minha barriga roncar de fome. Yoongi sorri.
"Que tal você pedir um daqueles seus pratos doidos sem carne por mim também?" sua voz é rouca e baixa, e suas palavras me fazem ficar com vergonha e esconder meu rosto em seu pescoço.
Realmente, Min Yoongi e seu olhar intenso e passional me ganharam desde o início, e me manterão até o final.
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[Masterlist] • [ BTS masterlist]
🍵🌿🖇..⃗. buy me a coffee?
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dumyare · 3 years
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IMAGINE HARRY STYLES
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° não revisei o imagine, me perdoem qualquer erro ;)
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“Estou saindo do trabalho.” Tranquei o cadeado, que passava pelo pequeno trinco do portão.
Segurava o celular apoiando-o entre a orelha e meu ombro esquerdo, tentando a todo custo, não deixa-lo cair.
“Espero que dessa vez seu encontro não acabe em um desastre!”
Peguei meu celular.
Arrumei meu confortável cachecol roxo, em volta de meu pescoço, rindo levemente do comentário, diga-se de passagem, triste, sobre minha vida amorosa.
“Não tenho muitas expectativas em encontros a cegas, Ash.” Escutei uma leve risada.
O sol, se deixaria deslumbrar, por no máximo mais alguns minutos. Estava quase desaparecendo entre a linha do horizonte, e eu precisava chegar em casa e me arrumar, para o meu tão esperado encontro.
“S/N, tente ser mais positiva, podemos ser surpreendidas em qualquer situação!”
“Ok, tenho que desligar. Te mando uma mensagem quando chegar em casa.”
“Tchau!”
Encarei meu celular por alguns minutos, antes de guardá-lo no bolso de minha calça Jean escura.
Escutei alguém se aproximar e virei meu rosto na direção do som de passos rápidos.
“Com licença, desculpe atrapalhar, mas preciso de sua ajuda. Já rodei essa cidade inteira, e não encontrei nenhuma clínica veterinária aberta, acredito que seja por causa do horário.”
Um homem, todo agasalhado, me encarava. Sua fala, havia saído muito apressada e ofegante, mas entendi a mensagem principal.
Um pequeno Cocker, de pelagem marrom, nos olhava totalmente cabisbaixo. Senti meu coração apertar.
“O que aconteceu?” Me aproximei do pequeno cachorrinho, que naquele momento, me pedia ajuda com o olhar.
“Gya, está vomitando, urinando bastante e não está querendo comer nada. Não sei mais o que fazer!”
“Ela comeu alguma coisa estranha?”
“Achei esta embalagem de chocolate perto da cama dela, acredito que ela tenha ingerido uma boa quantidade.” Me mostrou uma pequena embalagem de chocolate ao leite.
“Isto não é bom.” Peguei a chave da clínica, para examinar o pequeno animal em meu consultório. “Me acompanhe, temos que eliminar o chocolate do organismo dela.”
Assim que destranquei a porta, acendi algumas luzes, para que o homem que me seguia, conseguisse andar sem perigo de tropeçar ou algo parecido.
“Sou Harry.” Um meio sorriso, estampou seus lábios. “Não tive tempo para me apresentar antes.” Abri a porta do consultório e pedi para que entrassem.
“S/N" Sorri brevemente. “Coloque a Gya na maca, por favor.”
Harry, estava distraído, enquanto tentava manter a atenção de sua cachorrinha em suas mãos. Me permiti analisar o jovem homem a minha frente, seu rosto expressava cansaço e preocupação, mas ainda sim, conseguia ser extremamente atraente.
“Por sorte, chocolate ao leite, não é tão perigoso quanto o meio amargo, mas ainda sim, pode ser prejudicial.” Expliquei enquanto colocava minhas luvas. “Oi, amiguinha!” Acariciei levemente a pelagem macia de Gya. “Vou aplicar isto em você, mas não vai doer nadinha, ok?” Levantei a seringa.
“Quer ajuda...?” Harry, parecia apreensivo.
“Pode me ajudar a aplicar.”
Examinei os olhos e estômago de Gya, era perceptível o incômodo que ela sentia quando eu pressionava levemente sua barriga.
Não tivemos muitos problemas com a medicação. Fiz os primeiros procedimentos, mas teríamos que aguardar e deixar Gya em observação.
Coloquei uma pequena bolsa de soro fisiológico, ao lado da maca. E com o auxílio de um pedaço de esparadrapo, prendi a agulha no corpo indefeso a minha frente.
“Ela tem que ficar, pelo menos, 1 dia em observação.” Informei. “Vou acompanhá-la durante esta noite e amanhã, outro funcionário irá examiná-la.”
A pequena cachorrinha, dormia tranquilamente. A alta dose de medicamentos, provavelmente, induziu seu sono. Retirei minhas luvas e coloquei no pequeno balde de lixo, ao lado da maca.
“Obrigada. Eu estava desesperado, sem saber o que fazer.” Harry, me encarou um pouco envergonhado. “Me sinto culpado, deveria ter prestado mais atenção, poderia ter evitado tudo isso!” Negou com a cabeça.
“Não se sinta assim...” Sem nem mesmo perceber, fiz um breve carinho em seus ombros. “Cachorros, são eternas crianças, que temos que cuidar todos os dias. Nem sempre vamos conseguir evitar o pior.” Sorri, tentando ser amigável.
“Você tem algum animal de estimação?” Harry, se acomodou no sofá preto, no canto da sala.
Acomodei meu corpo ao lado de Harry e peguei meu celular, 18:37 brilhava no eclã de bloqueio e algumas mensagens notificavam minha tela inicial.
“Não. Por mais, que eu ame animais, não tenho tempo para dar todo o amor que eles merecem.” Um pequeno bico se formou em meus lábios. “E você? Só tem a Gya?”
“Só. Ela já conta como uma família completa de cães!” Riu. Pequenas riscos se formaram em torno de seus olhos, resultado de sua risada.
“Imagino.” Olhei para Gya, que só faltava roncar.
Passei algumas instruções sobre os cuidados que minha paciente teria daqui para frente. Expliquei as consequências do cacau no organismo dos animais e como Harry poderia agir, se caso, ocorresse novamente.
...
Harry, me contava como encontrou Gya abandonada perto de sua casa, e como lidou com a extrema hiperatividade da cachorrinha.
Senti meu celular vibrar e o nome de Ash brilhava na tela, eu precisava atender.
Ash, havia me ligado duas vezes, eu precisava avisar que não poderia comparecer ao compromisso, mas sabia o que me aguardaria com essa notícia.
“Alô!” Apenas pelo tom de voz eu sabia que minha amiga estava ansiosa. “Já está pronta? Estou indo te buscar!”
“Apareceu um imprevisto e tenho que desmarcar o encontro. Pode avisar o Erick?” Tentei ser o mais simplista possível. Como se, remarcar um encontro pela quinta vez, fosse algo totalmente natural.
Mordi meu lábio inferior, virando meu rosto para o lado oposto de Harry. Naquele momento, o olhar dele me incomodava.
“Eu não acredito! Você vai desmarcar mais uma vez? Você disse que iria ao encontro! O que aconteceu!?” Eu conseguia ouvir o mascar de chiclete de Ash. Minha amiga não conseguia evitar de fazer barulhos com a boca.
"Ash, eu sinto muito!" Suspirei, tentando não levar essa conversa a outro nível. "Eu sei que é desconfortável e chato desmarcar novamente, mas eu precisei ficar na clínica!"
“E esqueceu de avisar!?” Afastei o telefone de meu ouvido.
“Pode ir no meu lugar. Tenho certeza que você irá ter uma ótima companhia nesta noite.” Ouvi um bufar e um resmungo.
“Eu espero que ele seja extremamente gato!” Ash, havia se convencido.
“Eu também!” Olhei para Harry, que tentava fingir, que não prestava atenção em minha conversa.
“Tchau!” Falamos juntas.
“Acho que estou te devendo um encontro.” Harry estava sério, talvez...sexy?
“Ou não, realmente, não se preocupe. Eu nem mesmo conheço o cara.” Cruzei minhas pernas. “Seria um encontro às cegas, mas minha amiga irá no meu lugar.” Encarei a parede branca à minha frente.
“Ok, então.” Sorriu convencido.
...
Harry e eu, passamos a madrugada toda conversando sobre nossas vidas e trabalhos. Ele trabalhava com música e ajudava a mãe em uma padaria da família. Era emocionante ver o entusiasmo de Harry, quando falava de sua profissão ou de sua família, ele prometeu me trazer um bolinho caseiro, feito por sua mãe. Falamos sobre nossas faculdades e Harry me arrancou várias risadas ao contar histórias de sua adolescência.
Contei como sai do Brasil e vim parar em Londres, como foi minha adaptação no país, entre outras coisas.
Pedimos alguns lanches naturais para acompanhar a conversa e falamos sobre Gya.
“Me conte alguma coisa que estranhou neste país?” Mordeu seu sanduíche de pepino.
“No Brasil, temos o costume de tomar até três banhos por dia. É super normal!” Tomei um gole de suco de laranja. “Quando Ash me questionou porque eu fazia isso, estranhei. Só depois entendi que por causa do frio, vocês não tem este costume.”
“Três banhos!?” Seus olhos se arregalaram levemente.
“Você não imagina o calor que faz no Brasil!” Me abanei. “Agora, me conte uma curiosidade sobre você?”
Harry, num ato rápido, retirou seu tênis branco do pé direito com o auxílio do pé esquerdo. Retirou sua meia e eu apenas observei, tentando imaginar o que viria a seguir.
“Essa tatuagem eu fiz em uma noite de farra com os amigos!” Levantou o pé direito, balançando o dedão, onde uma coroa estava tatuada. “Tenho várias tatuagens pelo corpo.”
“A única tatuagem que tenho é essa patinha aqui...” Dobrei a barra de meu suéter e, então o contorno de uma pata de cachorro apareceu. “Meu pai quase teve um enfarto quando viu.” Um riso escapou de meus lábios ao lembrar da cena, um tanto, cômica.
“Seus olhos são verdes!” Comentei de repente. Depois de horas e horas, eu percebi as orbes incrivelmente verdes que me encaravam.
“São.”
Aproximei meu rosto do seu, analisando a imensidão daquele olhar.
“Os seus, são castanhos. Castanho claro.” Concluiu. Eu conseguia sentir seu hálito bater em meu nariz.
O alarme de meu celular tocou, assustando a mim e Harry, estava na hora de aplicar outra dose de antibiótico em Gya. Me levantei esticando meus braços e balançando meu corpo, na tentativa de espantar a preguiça.
“Já são 5:32. Uau!” Harry olhava seu relógio de pulso.
“A clinica abre às 6.” Ajeitei a bolsa de soro, para que não me atrapalhasse na aplicação do remédio. Gya resmungou um pouco, mas nada muito fora do comum.
“Pelo menos, poderá dizer a sua amiga que teve um encontro nessa madrugada!” Harry sorriu largo.
“Encontro...?” O encarei confusa. “Tivemos um encontro?” Sorri.
“Não muito convencional, mas um encontro.” Concluiu. “O que me trouxe aqui, não foi bom, mas gostei muito do tempo que passei com você.”
“Eu também.” Me aproximei.
“S/N, cheguei mais cedo porque tenho algumas horas para cumprir...” Alex, recepcionista, entrou em meu consultório. “Me desculpe, não sabia que estava acompanhada.” Piscou sedutor.
“Leve a Gya para uma das camas e a deixe em observação. Quando o Michael chegar, passe este prontuário a ele.” Entreguei minha prancheta e ignorei sua piscadela indecente. “Estou indo. Harry, se quiser também pode ir. Volte mais tarde. Gya, está em ótimas mãos.”
“Ok. Vou pegar minhas coisas e acertar a consulta na recepção.” Concordei, enquanto recolhia algumas coisas do chão.
Depois de pegar meus pertences e me despedir de minha paciente com alguns beijinhos em suas patinhas fofas, passei pela recepção e deixei mais alguns comandos com Alex, tentando me esquivar de seus comentários sobre a educação de Harry, e sua beleza estonteante.
“Pegou o contato dele? Eu tenho o número aqui se quiser...” Apontou para a folha de informações a sua frente.
“Não preciso, obrigado!” Me virei indo em direção a porta de saída. “Bom dia!”
“Bom dia” Alex, se despediu rindo.
Ao sair da clínica o céu já dava alguns sinais que uma possível chuva viria nos agraciar em breve.
Harry, estava parado ao lado da porta com as mãos no bolso de sua calça.
“Queria me despedir.” Analisei seu rosto mais uma vez. “O recepcionista me deu seu número. Espero que não seja um problema.” Suas bochechas coraram um pouco.
“Não é.” Sorri, adorando sua vergonha momentânea. “Eu realmente preciso ir e tomar um banho.” Abri a porta de meu carro. “Já que tem meu número pode me mandar mensagem quando quiser.”
“Podemos marcar de sair?”
“Quando quiser.”
“Só não será um encontro às cegas, não se preocupe!”
°
°
°
não gostei muito do resultado, mas como faz um tempinho que não posto nada...
espero que gostem 🥰
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ilancs · 3 years
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Conto: Ciclo
Era o penúltimo dia de férias e eu estava, como de costume, sentado escorado na parede da cobertura do prédio onde morei a vida toda, o mais alto da miserável cidade do interior que nasci. No meu fone toca All Star de Nando Reis no último volume enquanto assisto sozinho o pôr do sol assim como fiz em todos os outros 41 dias de férias. Minha visão claramente dolorida por estar olhando diretamente para o sol, não aguento muito a claridade por causa do meu astigmatismo, porém, por alguma razão isso não me faz querer parar de olhar, a dormência no meu corpo  percorre da unha do meu dedão do pé até o mais arrepiado dos meus fios de cabelos embaraçados e isso inclui meus olhos, me fazendo fixar o olhar na mistura de rosa e alaranjado que rodeiam a grande bola de fogo flutuante.
Eu continuo ali até escurecer e minha barriga roncar de fome, me dirijo as escadas e desço todos os andares de escada segurando no velho corrimão descascado. Saindo do prédio e em direção a velha lanchonete de sempre, eu encontro crianças jogando bola numa rua e uma delas grita para as outras esperarem o homem passar. O homem. Até alguns anos atrás iriam se referir a mim como o menino, mas esse menino não existe mais, e a visão que os outros têm de que ele foi um menino também não, é só um homem qualquer, o que faz sentido já que a visão de mundo doce e inocente de um menino já não reside mais no meu corpo. 
Uma brisa gelada me atinge. Eu deveria ter pegado meu casaco.
Merda!
Eu chego na lanchonete e peço a mesma coxinha gordurosa e fria de sempre e sento também na mesma cadeira de sempre do lado de fora do estabelecimento para comer enquanto olho os carros passarem na avenida.
Um homem ao passar por duas meninas retorce o pescoço todo para olhar para a bunda delas. Patético.
Pago a moça que me atendeu e saio dali pegando o caminho mais longo para casa. Caminho pela calçada e a essa hora a lua já inside no céu ao lado de uma nuvem de formato irregular prestes a encobri-la. Ali, passando por uma rua vazia, sem nenhuma moto passando ou sem sequer uma mulher no portão fazendo fofoca, me dou conta da solidão que me cerca nos últimos anos. Me dou conta do quão pequeno e insignificante sou nesse planeta nojento. Meus olhos já estão úmidos mas eu não posso correr o risco de ser visto por alguém chorando, não, seria atenção demais.
É inacreditável o quanto sentimento acumulado cabe dentro dos meu corpo de 1 metro e 65 de altura, depois de tanto tempo guardando, se magoando e se machucando, quem poderia dizer que isso viria a tona de uma vez só não é? Acho que todo mundo. 
Chego na portaria de casa e me dirijo ao meu lugar de sempre na cobertura, porém desta vez é diferente, desta vez é muito pior pois todas as negações, todos os desgostos gritam e sufocam em um grito silencioso. Tendo subido todos os degraus, não me sento na parede de sempre. Quebro o ciclo, a rotina, e me aproximo da beirada tendo uma vista melhor das luzes deste lado da cidade. A cidade que ajudou a por as mãos na minha garganta, a cidade suja, de um mau governo e de população fingida. 
Vejo de longe a escola que estudei, vejo além dos muros e das paredes, vejo todo o sofrimento e angústia que me fizeram passar ali, vejo o banheiro na qual chorei algumas vezes e vejo mais, vejo o lugar onde a minha exclusão começou.
Tudo isso bate forte em mim agora, como um soco na barriga que se junta a todo o desespero preso em mim. É o grito final pois dou um passo a frente e sob a lua encoberta e céu cinzento, sob o prédio onde tudo começou, eu finalizo de uma vez por todas o ciclo de angústia, não vou mais sentir isso, não vou mais sentir nada.
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Ele deixando o seu filho cair.
JIN
O seu marido tinha sido encarregado de cuidar da sua filha enquanto você descansava um pouco. Como já fazia um tempo desde a última vez que você tinha amamentado, e ela estava começando a ficar brava por conta da fome, ele decidiu preparar uma mamadeira para ela poder beber enquanto você não acordava. 
Ele deixou a pequena brincando com uma pelúcia dentro de um carrinho do lado dele na cozinha, e começou a preparar o que precisava. Em um dos momentos que ele estava com a atenção toda voltada para o leite que estava preparando, a sua filha derrubou o brinquedo dela, e não conseguiu chamar atenção do pai para pegar para ela, por isso tentou fazer isso sozinha. 
Ela se esticou por cima da proteção do carrinho, e como não estava presa, acabou indo muito para frente, escorregando para o lado de fora, e começando a chorar quase instantaneamente quando chegou no chão, o que assustou o seu marido o seu marido, que jogou a mamadeira na pia e foi correndo pegar a menina. 
“Meu Deus, o que aconteceu?” Ele disse, a segurando firme passando a mão nos lugares que ela parecia ter machucado. “Como que você caiu dali?” 
“O que aconteceu?” Você apareceu na porta da cozinha, com o cabelo bagunçado e o rosto um pouco inchado por conta do sono. “Ela se machucou?” Se aproximou dos dois. 
“Ela caiu do carrinho.” Você olhou para ele com os olhos arregalados. “Eu não sei o que aconteceu, eu só estava preparando o leite para ela, e quando eu vi ela estava no chão!” 
“Aí, Jesus.” Você tirou ela do colo dele. “Vem, a mamãe vai te dar leite, sem precisar te derrubar.” Lançou um olhar bravo para o seu marido. 
“Não foi por querer, S/N.” Ele começou a andar atrás de vocês. “Eu nem percebi que ela estava tentando fazer alguma coisa.” 
“Você tem sempre que ficar atento a essas coisas, Jin. Sabe muito bem disso.” Disse um pouco mais calma, soltando um suspiro cansado.
“Eu sei, me desculpe.” Ele olhou preocupado para vocês duas.
“Termina de preparar o leite, eu vou estar esperando no quarto.” 
“Tudo bem.” Disse. “Vou fazer o melhor leite desse mundo.” Ele deu um leve beijo na cabeça da filha, que já tinha parado de chorar e estava com a cabeça deitada no seu ombro. 
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YOONGI
O Yoongi estava na sala, assistindo a um jogo de basquete que passava na TV, enquanto tomava conta do seu filho para que você pudesse preparar algumas coisas para o seu trabalho. Já fazia pouco mais de uma hora que estavam assim, quando seu marido percebeu que o pequeno tinha dormido no sofá, onde ele tinha o colocado em cima de uma pequena coberta. 
Alguns minutos depois, o Yoongi sentiu a barriga dele começar a roncar, então, confirmando que o filho estava dormindo, ele decidiu ir buscar alguma coisa para comer na cozinha. 
Ele mal chegou a abrir a porta quando ouviu um barulho vindo da sala e o bebê começar a chorar, fazendo com que ele fosse correndo ver o que aconteceu. Ele chegou lá ao mesmo tempo que você, e ambos se olharam antes de encontrar o seu filho chorando no tapete. 
“O que aconteceu?” Você disse assustada, enquanto os dois corriam até a criança. “Yoongi, você deixou ele sozinho no sofá?” Olhou para ele indignada, enquanto pegava o bebê no colo e se sentava no sofá.
“Ele estava dormindo, eu…” Tentou se explicar, mas ao ver o filho chorando decidiu apenas assumir o erro. “Desculpe.” Se sentou do seu lado, passando a mão de maneira delicada na cabeça da criança. “Será que ele se machucou muito?” Te olhou preocupado.  
“Não, acho que não.” Você disse, se virando para ela. “Mas podia, então nunca mais faça isso.”
“Eu não vou.” Voltou a olhar para o filho. “Eu prometo.” 
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HOSEOK
“Você tem certeza que a grade desse berço desce, jagiya?” O Hoseok perguntou do quarto da sua filha, alto o suficiente para que você pudesse ouvir da sala, onde estava. 
“Tenho.” Você respondeu. “Tava no manual de instruções.” 
Ele continuou a tentar fazer o que você disse que precisava, enquanto se virava algumas vezes para falar com a bebê, que se agitava de felicidade sempre que o pai dava atenção para ela. 
“Espero que eu consiga te fazer ficar empolgada assim por muito tempo, ainda.” Ele disse, rindo da gargalhada que a pequena estava dando de dentro do berço. “Onde foi que sua mãe viu uma alavanca aqui?” Se abaixou no chão para procurar de novo, mas acabou a encontrando do lado do móvel, quando ele estava se levantando. “Ah, está aqui!”
Ele puxou a alavanca ao mesmo tempo que forçava agrade para baixo, sem perceber que, enquanto ele fazia isso, sua filha estava apoiada nessa parte do móvel, o que fez com que, assim que ele a abaixou, a menina foi junto, e acabou caindo no chão.
“Não, não!” Ele disse alto, tentando a segurar antes que caísse, mas não conseguiu ser rápido o suficiente. “Aí meu Deus, princesa!” Ele disse desesperado, correndo para pegar ela no colo. “Desculpa, desculpa, desculpa.” Disse, dando alguns leves beijinhos na cabeça dela, que já estava chorando. 
“O que é que aconteceu?” Você disse, entrando correndo no quarto e se aproximando deles. 
“Eu derrubei ela!” Ele disse, e você percebeu que ele estava quase começando a chorar com ela. “Eu abaixei a grade e ela estava apoiada e ela caiu.” 
“Calma, Hobi.” Você disse, tirando a bebê dos braços dele. “Ela não se machucou muito, só assustou.” Ele concordou com a cabeça, vendo que ela já estava se acalmando em seus braços. “Mas você precisa tomar mais cuidado.” 
“Eu sei, mil desculpas.” Ele disse um pouco mais calmo. “É que eu estava muito concentrado em arrumar o berço e esqueci de prestar tanta atenção nela.”
“Tudo bem.” Deu um leve sorriso, entregando a sua filha para ele de novo. “Toma, façam as pazes.” Ele a segurou, dando uma leve risada, e voltando a se desculpar com a pequena. 
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NAMJOON
“Eu vou no banheiro.”
Você disse, se levantando do sofá.
“Fica de olho nela.”
Entregou sua filha, que estava no seu colo, para ele segurar.
“Okay.” O Namjoon sorriu para a bebê e a colocou sentada no colo dele. Ficou um tempo nessa posição, quando começou a se sentir um pouco desconfortável. “Eu acho que a gente precisa de uma almofada, o que você acha?” Perguntou para ela, que murmurou algo em resposta. 
Com a menina ainda no colo, ele se inclinou para alcançar uma das almofadas que estavam em uma poltrona, mas não estava conseguindo a puxar. Por isso, soltou a bebê por alguns segundos, e esticou ambos os braços para pegar o que queria, mas apenas esse curto tempo já foi o suficiente para a pequena escorregar do colo do pai, caindo em cima do tapete que tinha no chão. Além disso, o próprio Namjoon, ao tentar segurar a bebê para ela não cair no chão, acabou escorregando do sofá, mas por sorte conseguiu esticar os braços e segurar o próprio peso para não esmagar a filha.
“Namjoon!” Você disse, já que tinha voltado para sala bem a tempo de ver a cena. “Eu deixo vocês sozinhos por cinco minutos e você derruba a menina?” Correu e se agachou do lado dele, pegando sua filha no colo e se levantando logo em seguida. 
“Desculpa, eu tentei segurar ela.” Ele disse, se levantando também. 
“É, eu vi.” O olhou com um sobrancelha levantada. “E quase a esmagou.” Voltou a olhar para a bebê, que, por incrível que pareça, não estava chorando. “Ainda bem que ela não se machucou.” 
“Eu disse que um tapete fofo ia ser uma boa ideia.” Ele disse, olhando para baixo e esfregando o pé no chão. 
“Eu acho que isso é culpa da sua genética, isso sim..” Ele te olhou confuso. “Deve estar no sangue dela ser desastrada, então acho que já está pronta para esse tipo de coisa.” Ele fingiu estar bravo, e você apenas sorriu em resposta.
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JIMIN
“Pode deixar, eu troco ele.” Seu marido disse, pegando o seu filho do seu colo, e o levando até o quarto.
Quando chegou lá, começou a cantarolar uma música qualquer, enquanto pegava as coisas que precisava, ainda com o bebê no colo. Ele colocou o protetor na cama, com o filho em cima dela, tirou a fralda suja e o limpou, só então percebeu que tinha esquecido de pegar uma fralda limpa.
“Fica quietinho aqui, o papai vai pegar a fralda.” Ele falou, mexendo nos pezinhos dele, o que o fez rir. Ele se virou e foi em direção à cômoda conde guardam as coisas do bebê, mas se virou de repente quando ouvir um baque e logo em seguida um choro já muito conhecido por ele. “Meu Deus!” Correu para tirar o filho do chão. 
“O que aconteceu?” Ele ouviu seus passos no corredor, e pouco segundos depois você já estava no quarto. “Por quê ele está chorando assim?” Se aproximou dos dois. 
“Eu fiz merda jagiya.” Ele disse, claramente em pânico. “Eu deixei ele cair.” 
“Calma.” Disse, pegando o menino nas mãos e vendo um pequeno arranhão nas costas dele, que estavam nuas, já que o Jimin não tinha terminado de o trocar. “Ele se arranhou um pouquinho, mas vai melhorar.” Tentou dar um sorriso reconfortante. “Mas termina de trocar ele, só tome mais cuidado. Eu vou pegar alguma coisa para passar nas costas dele, okay?”
“Okay.” Ele parecia ter se acalmado um pouco, e logo pegou o filho (e a fralda) para terminar de fazer o que precisava.
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TAEHYUNG
“Cadê o papai?” O Tae perguntou para o filho, que estava sentado em um poltrona na frente dele, que estava no chão. “Achoou!” Ele disse, tirando a almofada da frente do rosto, fazendo o menino gargalhar. “Cadê, cadê?” Voltou a se esconder, aparecendo de novo logo em seguida. “Achou!” 
Ele continuou com a brincadeira por alguns minutos, e o seu filho parecia não se cansar, até o pai decidir parar de se esconder, passando a dar atenção para a TV, o que não agradou o pequeno, que começou a resmungar, em uma tentativa falha de fazer o pai continuar com a brincadeira. 
“Eu cansei, filho, depois a gente brinca mais.” O Tae disse, dando um beijo no topo da cabeça do bebê e se levantando, pronto para pegá-lo no colo e o levar para o berço. 
Mas o menino foi mais veloz, e assim que o pai se levantou, ele tentou alcançar a almofada do chão, mas se desequilibrou e caiu em cima dela, começando a chorar logo em seguida. 
“Aí meu Deus!” O seu marido disse desesperado, pegando o filho no colo e começando a ir até o quarto, onde você estava. “S/N!” Ele disse alto, o que chamou a sua atenção, assim como o choro do bebê. 
“O que foi?” Você disse assustada, se levantando da cama. “O que aconteceu?” 
“Ele caiu, eu deixei ele cair!” Ele te entregou o pequeno, e você conseguiu ver os olhos do seu marido brilhando com lágrimas. “Eu sou um péssimo pai.”
“Não fala isso, Tae.” Você disse, se sentando na cama. “Me ajuda a ver as se ele se machucou.” Ele concordou, segurando o seu filho enquanto você procurava algum sinal de machucado, mas não encontrou nada. “Ele está bem.” Voltou a olhar para o seu marido. “Ele caiu aonde?” 
“Em uma almofada no chão da sala.” Você o olhou com uma sobrancelha levantada. “O que?” 
“Ele caiu em uma almofada?” Perguntou. 
“Sim, mas a almofada podia não estar lá!” Retrucou.
“Tá, tudo bem.” Revirou os olhos. “Só tome mais cuidado da próxima vez.” 
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JUNGKOOK
“Eu vou tomar um banho.” Você disse para o seu marido, quando o filme que estavam assistindo no quarto acabou. “Ela dormiu, mas fica atento mesmo assim.” Apontou para a sua filha, e logo em seguida se levantou e foi para o banheiro. 
“Pode deixar.” Ele disse se espreguiçando, e logo em seguida puxou a menina para ficar deitada em seus braços. 
Ele começou a assistir um programa qualquer que estava passando na TV, e sem que percebesse, acabou caindo no nosso, assim como a filha. Não demorou muito tempo até que ambos começassem a se mexer, sem acordar. Em um desses movimentos, o Jungkook jogou quase todos os travesseiros da cama no chão, inclusive o que estava servindo de barreira para que a bebê não caísse. Por isso, apenas em alguns instantes depois, ela rolou para fora dos braços do pai, mas por sorte, caiu em cima do que ele tinha derrubado, e não fez mais do que abrir os olhinhos por alguns segundos antes de voltar a dormir. 
Quando você saiu do banho, alguns minutos depois, congelou no lugar ao ver que a sua filha estava dormindo no chão. 
“Jungkook!” Disse, não muito alto, mas o suficiente para acordá-lo. 
“Hum?” Ele abriu os olhos e levantou a cabeça devagar, mas acordou de vez quando viu que não estava mais segurando a menina. 
“Posso saber por que nossa filha está dormindo no chão?” Você disse, se aproximando de onde ela estava e a pegando no colo. “Você realmente derrubou ela, Jungkook?” 
“Acho que sim.” Ele se esticou para ver aonde ela estava. “Mas olha, pelo menos ela estava em cima dos travesseiros.” 
“Ah, eu não quero nem pensar no que eu faria com você se ela não estivesse.” Colocou ela do lado dele na cama de novo. “Eu preciso colocar uma roupa, tenta não dormir e jogar sua filha para fora da cama de novo.” 
“Mas eu não joguei ela…” Ele viu o seu olhar bravo. “Tá bom, eu não vou, desculpa.” Ele levantou o tronco, se sentando para evitar dormir de novo.
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Oi oi oi! Está tudo bem com vocês??
Espero que tenham gostado, e desculpe por qualquer erro! 
(Ah, e evitem derrubar bebês, para o bem da próxima gereção)
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