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#parabolicamará
educiber-blog · 5 years
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É ARTE OU TECNOLOGIA?
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Hoje em dia a arte vem cada vem mais se misturando com a tecnologia, o que vocês acham disso?
Acredito que podemos com bom senso misturar tudo muito bem, apesar de ser fã das artes antigas , não posso de maneira alguma negar que a tecnologia não ajuda na construção das artes, seja numa boa iluminação, numa apresentação.
Mas ações críticas de artistas por meio de tecnologias de comunicação apresentam, principalmente um caráter inusitado pelas mediações que caracterizam suas formas de participação e colaboração, que mesclam arte e ativismo e apresentam continuidades e descontinuidades com as práticas dos anos 60 e 70.
Acredito ser “a Monalisa” a versão que mais foi redesenhada com uso da tecnologia.
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Esses usos chamam a atenção para produzir alteridade nos processos comunicativos e por indicar a possibilidade de se pensar nova formas de ação política na atualidade.
O advento das tecnologias de informação chegou as músicas e quando falamos em música podemos citar, sem dúvida, em Gilberto Gil, que desde 1960 já falava em conectividade, quando a internet só chegou ao Brasil em 1988.
Mas somente no final do ano de 1994, que a internet passou a ser explorada comercialmente aqui no Brasil. Podemos dizer com isso, que Gilberto Gil já profetizava a internet e todas as mudanças que traria para sociedade, a partir da música “cérebro eletrônico”, que no momento tendeu a ser interpretado muito mais como um manifesto político.
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Ao escrever “Futurível” em 1969, Gil não descarta a possibilidade da mutação de pensamento. Tudo em superdimensão. E diz: “O mutante é mais feliz”.
Na produção da música Parabolicamará, no ano de 1991, Gilberto Gil ressurge com uma contraposição ao tempo cronológico, mas, dessa vez, atribui isso ao aumento da velocidade dos processos comunicativos do mundo moderno.
E é exatamente isso, que vemos hoje, o pouco uso das em substituição das imagens, dos gif e dos emotions, que as substituem rapidamente... afinal ninguém mais quer “perder tempo escrevendo” .
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Atire a primeira pedra quem nunca respondeu a um texto enorme que recebeu com um emotions. 
E é nessa velocidade que vamos mudando o mundo e a forma de comunicar. O tempo passa depressa e muitas vezes não o vemos passar. E você aí que está lendo esse texto, o que anda fazendo para passar o tempo?
Se tiver mais um tempinho... lei mais sobre o assunto, as referências estão ai embaixo.
Na próxima semana nos vemos.
E para não terminar a conversa diferente, vai ai um emotions do beijinho mais famoso dos últimos tempos.
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Gostou? Então, fique ligado, próxima semana tem mais!!!!
 Curta! Comente! Compartilhe!
  REFERENCIAS:
BENJAMIN, W. 2000. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: L.C. LIMA (org.), Teoria da cultura de massa. São Paulo, Paz e Terra.
MOTA, Marlton Fontes; PORTO, Cristiane de Magalhães; PORTO, Ingrid de Magalhães. “Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: A antevisão da interatividade digital dos mundos na poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a Educação In. PORTO, Cristiane; ALVES, André; MOTA, Marlton Fontes. (Org.) EDUCIBER: diálogos ubíquos para além da tela e da rede: Aracaju: Edunit, 2018.
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Arte, ativismo e tecnologias de comunicação nas práticas políticas contemporâneas.
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cafecibernetico · 2 years
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"A tecnologia é Um Vírus".
Olá jovem cibernético!
Sugestão te trilha sonora pra hoje 👆
Mas vamos ao tema. Deixa eu te perguntar uma coisa: Como foi ou está sendo o fenômeno do Covid-19 na tua vida? As tecnologias, te ajudaram de alguma forma?!
Será que a tecnologia "se aproveitou" da situação pandêmica para se espalhar mais? É sobre isso que vamos falar hoje.
Se a gente parar para pensar existem muitas semelhanças entre os vírus e a Tecnologia. 🦠+🤒+🩺+ 🔬=💉❤️
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“Mais do que uma entidade biológica, o vírus é um constructo social. Mais do que um objeto, um artefato, a tecnologia é também um constructo social.” (Lemos. 2021) Ou seja, a pandemia é também o que fizemos dela, uma bandeira ideológica, por exemplo, sendo assim tantas polarizações aconteceram. “O vírus é inerte fora do seu hospedeiro. "Objetos são sempre sociais e não existem sem vínculos. A tecnologia, como o vírus, só existe associada.”(Lemos. 2021) “Pensar as tecnologias, ou o vírus, por um viés essencialista retiraria toda a possibilidade de visualizar essas redes em ação, congelando equivocadamente o foco e o sentido”.(Lemos. 2021)
“Homem e tecnologia não são entidades separadas (sujeito e objeto), assim como o vírus não pode ser entendido como unidade biológica isolada (natureza e cultura).”(Lemos. 2021)“ Certamente é necessário abordar a pandemia e a cultura digital sem isolar sujeito e objetos.”(Lemos. 2021)
Deixamos aqui 3 sugestões de livros para você entender melhor.
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O primeiro com certeza te chamou atenção. O livro a Tecnologia é um Vírus: pandemia e cultura digital de autoria do André Lemos, professor, pesquisador A 1 (isso quer dizer que ele é TOP TOPISSIMO) .
“Pensar as tecnologias, ou o vírus, por um viés essencialista retiraria toda a possibilidade de visualizar essas redes em ação, congelando equivocadamente o foco e o sentido”.(Lemos. 2021)
“Homem e tecnologia não são entidades separadas (sujeito e objeto), assim como o vírus não pode ser entendido como unidade biológica isolada (natureza e cultura).”(Lemos. 2021)“ Certamente é necessário abordar a pandemia e a cultura digital sem isolar sujeito e objetos.”(Lemos. 2021)
O segundo é o Humanos Hiper - Híbridos, desta maravilhosa autora Lucia Santaella, grande pesquisadora da cultura cibernética. Explica os fenômenos da linguagem e cultura no que chama de segunda era da internet. segundo Santaella...
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O segundo é o Humanos Hiper - Híbridos, desta maravilhosa autora Lucia Santaella, grande pesquisadora da cultura cibernética. Explica os fenômenos da linguagem e cultura no que chama de segunda era da internet. segundo Santaella...
A Cibercultura é o resultado de “formas de produção e socialização inéditas que passaram a receber este nome, se  “refere a todas as formas de inserção, troca, compartilhamento e armazenamento que se abrigam no espaço informacional da internet, ou seja, no ciberespaço, graças às interfaces interativas humano/computador.” (Santaella, 2021).
Para começarmos a compreender tais interfaces, é preciso considerar o grande salto que se deu quando o computador passou a ir bem além do significado contido no seu próprio nome, “calcular”, transformando-se em uma mídia de comunicação interativa. Isso deu início às conhecidas fases sequenciais da web em web 1.0, 2.0, 3.0 e, hoje, já sendo chamada de web 4.0. (Santaella, 2021).
“Os espaços são híbridos porque colocam em sincronia as movimentações nos espaços físicos com as navegações pelas redes informacionais, portanto, mobilidades que se cruzam na constituição da hipermobilidade.” (Santaella, 2021)
A cibercultura cada vez acontece mais misturada ao nosso dia a dia, sendo cada vez mais difícil identificar o off-line e on-line. "o digital está pingando ininterruptamente no off-line e se misturando com ele, naquilo que é chamado de computação ubíqua, ambientes inteligentes, internet das coisas, e que Floridi (2014) prefere chamar de experiência onlife, vida que se desenrola on-line.” (Santaella, 2021)“ É nesse contexto que o termo “pós-digital” começou a ganhar notoriedade. Longe de ter qualquer conotação de que o digital chegou ao seu fim”  (Santaella, 2021). Show demais né?! Se quiser saber mais, vai lá no livro “della”.
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E, por fim, esta joia de livro que tá de graça no Kindle! então a gente não vai dar Spoiler aqui não, vai lá e baixa pra vc! Não perca!!!
A agora a 🍒 do 🎂, Dra. Cris Porto, que é nossa professora!!! Rapaz, "tamos" com moral, hem!? Pense numa pessoa que sabe muitooooooo! Mas é super humilde e acessível❤️. Ela tem a maior marca de um grande mestre, ela vai além! Sabe o que é mais TOP nela?! Ela te ensina a ensinar! Sem vc nem perceber.
Ou seja, ela te faz aprender a aprender.
Ela te ensina a ensinar.
Ela ama o que faz e te conquista a amar!
Se vc curte ensinar, segue ai um Vídeo Show, sobre aula interativa, este tipo de tecnologia se desenvolveu muito nesta era pandêmica, assim como o vírus as tecnologias de informação e comunicação (TIC) também se espalharam.
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E pra encerrar com chave de ouro: mais para quem ama educar!
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A gente fica por aqui, por enquanto, se gostou passa adiante e deixa teu ❤️ e sugestões.
referencias:
LEMOS, André. A Tecnologia é um Vírus: Pandemia e Cultura Digital.  Porto Alegre: Sulina, 2021.
SANTAELLA, Lucia. Humanos Hiper-Híbridos: Linguagens e cultura na segunda era da internet. São Paulo: Paulus, 2021. 
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alessandro113 · 3 years
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prppedro · 4 years
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Boi na linha
A maldita da comunicação. Sempre ela. Desconfio que, detrás de todo mal entendido, sempre há má comunicação. E a má comunicação quase sempre dança sobre o palco dos problemas de linguagem. Não me estendo, contudo. É intrigante, no entanto, como este mundo é ávido pela comunicação. Tão ávido que edificou a “telemática” sobre a espinha dorsal da computação e das telecomunicações. E ainda dir-me-á o líder engajado que a comunicação é importante para o advancement do brainstorming. Ou qualquer bogagem de mesmo naipe.
Dentro dos domínios da informação, ao menos, por mais rápida que seja a comunicação, ainda se garante certa integridade da mensagem. Que bom -- ou, talvez, que tedioso -- seria se o ser humano fosse capaz de extrair da mensagem recebida o exato pensamento do remetente, tal qual o computador destinatário extrai a informação com precisão de um pacote vindo do Japão.
Ao invés disso, os protocolos da comunicação humana são tão complexos quanto impossíveis de se padronizar. Quando o interlocutor diz A, o diz conforme sua história, seus referências, sua cultura, seu idioma etc. E, deste modo, cada vocábulo e cada sentença ganham inúmeras camadas não escritas que dependem de protocolos obscuros desenvolvidos por nós mesmos, empiricamente, com o passar dos carnavais.
Quanto a mim, admito, pouca vivência neste mundo ainda tenho para enxergar estas camadas com qualquer clareza. Não raro irrito-me por não poder interpretar A como A, B como B e C como C. E, pasmem! Não apenas há subtextos, como, frequentemente A significa C, B significa A e C significa B. Ainda por cima, tiram-me um pêlo por não saber, de saída, enxergar estas relações que sempre fogem às operações lógicas tradicionais.
Portanto, de nada me serve, me alongar nas conversas de fila de supermercado ou nas agoniantes discussões de elevador. Ou seja, parece-me justo que a comunicação se desenvolva só quando consigo, de alguma forma, construir um diálogo comum. E a construção de um diálogo comum, demanda uma energia difícil de se obter diante da opressiva contemporaneidade e suas irreais exigências.
Logo, sou econômico. Comunico-me quando, de fato, tenho algo a dizer. De que me serve pintar, sob dezesseis mil cores diferentes a mesma tela que vejo ao olhar pela minha janela? Todo dia vejo as mesmas árvores, as mesmas pessoas e chego a quase jurar que vejo os mesmos carros! Raras vezes, projeto algum mundo que me pareça partilhável, e então o faço, sob meus termos.
Não tenho como atender à cobrança de muitos de meus contemporâneos por comunicação, visto que não sou uma máquina de refrigerantes. Não consigo, a troco de qualquer moeda, cuspir comunicação. A linguagem precisa de forma, sentido, ementa. Se carece disso, tão boa seria quanto uma lata de refrigerante vazia.
Mais do que isso, quero, em época de frenesi informático tão reificado, a chance de poder ser tão só e o unicamente o que, em essência, sou: um homem. Ora, veja se não é curiosa, esta conjuntura toda: esperam de mim toda a capacidade de não só mergulhar por entre subtextos, mas também criar comunicação e linguagem a partir das batatas, maçãs e folhas secas no telhado, que são as mesmas de ontem e as mesmas de dez anos atrás. Pior: ainda de mim esperam que o faça no tempo de um raio de luz.
Haja parabolicamará!
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vovomuitofeliz · 4 years
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GILBERTO GIL e GILSONS | Por Trás da Letra de Parabolicamará e Back in Bahia
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mojsehs · 4 years
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Parabolicamará #tbtdaquarentena (em Casa do Meio) https://www.instagram.com/p/CB3dX9kHK6b/?igshid=fria507d03t3
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wejoaocardosop · 4 years
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Gilberto Gil
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Gilberto Gil nas paradas das rádios do Brasil (Anual):
1994
🏅 Top #97 – A novidade
1993
🏅 Top #88 – Parabolicamará
1989
🏅 Top #98 – Amarra o teu arado a uma estrela
1981
🏅 Top #08 – Palco
🏅 Top #15 – Se eu quiser falar com Deus
1979
🏅 Top #13 – Realce
🏅 Top #48 – Toda menina bahiana
1976
🏅 Top #98 – Jeca total
1974
🏅 Top #86 – Esses moços
🏅 Top #92 – Maracatu atômico
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🏅 Top #35 – Domingo no parque
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Gilberto Gil publicado primeiro em https://maistocadas.mus.br
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inveterade · 5 years
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O grupo Gilsons @gilsonsoficial , composto pelo filho caçula de Gilberto Gil e dois de seus netos: José Gil, Francisco Gil e João Gil, fez o show de abertura para o Monobloco 2.0, comemorando 20 anos de muito carnaval, na Fundição Progresso, no último sábado (04/01). Cantaram o sucesso "Várias Queixas", e, como uma brisa leve com aroma de tempero, “Vento e Alecrim”. Os Novos Baianos também foram saudados pela banda que fez o público cantar junto “Eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés”, o famoso verso de “Dê um Rolê”, de 1971. Indubitavelmente, não poderia faltar Gilberto Gil. “De Onde Vem o Baião”, do álbum Parabolicamará, fez a galera dançar forró. Então, Gilsons jorrou amor com “Love, Love” e outros clássicos da MPB. Saiba mais em www.viventeandante.com :) #triogilsons #osgilsons #gilsons #mpb #novampb #fundicaoprogresso #viventeandante #musicabrasileira #veraonorio #shownafundição #franciscogil #josegil #joaogil #variasqueixas (em Fundição Progresso) https://www.instagram.com/p/B68lnMaJUuT/?igshid=1c0j3tcyjx58w
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baducarnaval · 5 years
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Parabolicamará "Esse tempo nunca passa Não é de ontem nem de hoje Mora no som da cabaça Nem tá preso nem foge No instante que tange o berimbau, meu camará Ê, volta do mundo, camará Ê-ê, mundo dá volta, camará A composição data de 1992. Antes, portanto, da disseminação da Internet, Gil captava o potencial transformador da tecnologia, em sua interação com a cultura e o cotidiano. A tecnologia, simbolizada pela antena parabólica, transforma nossa percepção do mundo, altera os limites de tempo e de espaço.A ciência altera o tamanho do mundo: antes o horizonte acabava ali de fronte, hoje trás os montes está dentro de casa!" Ref.: www.educacaopublica.rj.gov.br #photographer #photography #photo #photooftheday #photoshoot #night #canon #dawn #nightphotography #workart #instaart #artistsoninstagram #picoftheday #model #artistic #portrait #dark #artphotography #canonphotography #surrealism #photos #portraitphotography #landscape #streetphotography #photograph #fotografia #arte https://www.instagram.com/p/B272WG5HCVr/?igshid=1bd2grbi0mol2
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virtual-mente-blog · 5 years
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#Publipost
Oi meninas, turu bom? Vamos desbravar o ciberespaço?
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O VirtualMente está com mais um texto super, master, blaster interessante, para você, meu anjo, que não tem asas, mas nos encanta semanalmente com sua visita. Hoje vamos entender a importância da tecnologia na Educação, e como ela auxilia a levar a ciência para a sociedade.
Só que antes vamos fazer aquela revisão marota!
No último post comentamos sobre arte, e descobrimos que ela também pode ser reproduzida, copiada, modificada e reconfigurada, principalmente na internet. A cultura digital está revolucionando o meio artístico pois permite uma infinidade de possibilidades de engajamento e multiplicidade. Em outras palavras, reconfigurou a forma de expor e apresentar a arte e até mesmo a relação dos artistas, público e obras. Também falamos sobre Gilberto Gil, que já atiçava há um bom tempo o imaginário do público em relação às transformações que o avanço tecnológico provocariam, como você pode perceber nas músicas "Cérebro Eletrônico", "Parabolicamará" e "Pela internet".
Agora que você já sabe o que discutimos anteriormente, tá na hora de falarmos sobre Divulgação Científica. Vamos o ver que "ser" essa coisa?
Uma coisa muito importante para a sociedade é saber o que os pesquisadores e cientistas andam fazendo e descobrindo, porque assim ela também começa a entender a importância desse setor para a evolução do País, o que é conhecido como "Percepção de Ciência".
O papel do cientista é desgastante e fundamental, mas ele não é só aquele cara que anda de jaleco branco, de óculos, cabelo bagunçado e em laboratórios fazendo experimentos.
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O cientista também tem uma vida social como a sua, bebe, tem dates, faz um monte de coisa. Porém, por conta da pesquisa, tem que se dedicar tanto ao trabalho que acaba fazendo isso com menor frequência.
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Mas o que queremos falar é que...
Para entender divulgação científica precisamos entender que ela faz parte de algo maior, chamado difusão científica, dentro dela temos a disseminação e divulgação. Difusão é todo o processo científico que o pesquisador realiza, disseminação é comunicação para pessoas da área científica e acadêmica. Já a divulgação é voltada para o povo leigo do assunto. Ou seja, a "tradução" da linguagem científica, para descomplicar e facilitar o entendimento de todos. 
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Disseminação intrapares é voltada para o público de pesquisadores científicos em geral, o extraparaes é para um público cientista segmentado em um assunto especial, de determinada área. Já o Jornalismo Científico é uma forma de divulgação, pois o jornalista também é um dos principais responsáveis por essa atividade, além do próprio pesquisador. 
Divulga aê!
A divulgação científica pode ser realizada de diferentes maneiras, seja por revista, televisão ou internet. Inclusive as redes sociais são opções interessantes para fazer isso, pois possui uma grande quantidade de usuários, facilitando a distribuição e o acesso ao conteúdo, e a comunicação é menos formal. Mas se engana quem acha que divulgação é deixar o texto com termos vulgarizados, é muito mais que isso. É preciso sintetizar as informações e tornar a linguagem menos técnica, informal demais também pode perder a credibilidade e a atenção necessária que a informação necessita.
Diga aí se não seria massa você ficar por dentro de tudo o que tá rolando no mundo científico por meio de uma linguagem que você entenda. Porque mano do céu, tem umas paradas tão loucas que fica difícil de compreender. MELHOR DO MUNDOOOO!!!! 
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Nós, do VirtualMente, realizamos divulgação por meio desse tumblr, aqui vocês aprendem (esperamos né?! Kkk) com uma linguagem menos formal sobre comunicação, tecnologia e educação. É pra aplaudir de pé!!!
Mas várias outros canais ou instituições realizam divulgação científica. Como a Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, que fica em São Paulo, eles fazem muita coisa legal, como podcasts ou vídeos. Eles desenvolveram uma série infantil que explicar assuntos voltados à questão da “LUZ”, chama-se "As aventuras de Ultravioleta e seu companheiro Fóton". Vale muito a pena conferir o que eles fazem!
Outros como a Revista Superinteressante e Ciência Hoje realizam divulgação por meio de revistas ou canais da internet. Essa atitude é tão importante, porque assim seus professores e vocês têm subsídios para debater ou explorar outros caminhos das ciências.
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Atenção: Ciência não é só Biologia, Física ou Química. A área de Humanas também é Ciência. Então, meu desbravador, existe um mundo imenso da Ciência a ser explorado!
Dado o recado, agora é com vocês! Apresente essa discussão para seus amigos e professores. Vamos tornar a Ciência mais próxima de todos, com conversas que podem acontecer desde a sala de aula até uma mesa de bar (mas se for menor de idade fique só no suco).
Gostou do texto? Então continue acessando o nosso Tumblr e fique por dentro deste universo cibernético. Qualquer dúvida pode entrar em contato conosco por meio dos comentários do blog ou e-mail. Abaixo estão disponíveis as referências dos textos que foram usados para explicarmos o assunto. Valeu galera, até a próxima!!!
PORTO, Cristiane; OLIVEIRA, Kaio Eduardo; ROSA, Flavia. Produção e difusão de ciência na Cibercultura: narrativas em múltiplos olhares. Ilhéus: Editus, 2018
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dmophotography · 6 years
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Parabolicamará.
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ninaemsaopaulo · 9 years
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Essa é a minha canção-protesto baiana em oposição a carioca "Roda Viva", de Chico Buarque.
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vovomuitofeliz · 4 years
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Gilberto Gil _ A voz de Parabolicamará
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edigomais-blog · 11 years
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Hoje mundo é muito grande Porque Terra é pequena
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virtual-mente-blog · 5 years
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Vai comprar essa arte? Vou não, Mona. Tô lisa!
E aí, desbravadores, tudo beleza? Mais uma semana juntos e shallow com vocês e hoje vamos discutir uns "paranauês" bem loucos. Para começar, vamos com a nossa tradicional revisão. Então, faz que nem a Lady Gaga e se joga!
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No último post falamos sobre as realidade Virtual e Aumentada. A Realidade Virtual é apresentada por meio de um conteúdo 100% virtual e que você acessa com um óculos de VR, por exemplo. Apresentamos alguns exemplos de jogos e como a RV pode auxiliar na educação, a partir da interatividade e disponibilização do conteúdo de uma forma fascinante. Já a Realidade Aumentada é criada e "projetada" a partir do mundo real, como o filtro do Instagram que simula o cachorrinho fofinho e quando você caça pokémons jogando Pokémon Go. Ela também auxilia na educação por permitir uma nova perspectiva em relação aos conteúdos apresentados. Lá, utilizamos como exemplo um app que simula um coração a partir da RA e que permite que alunos conheçam de forma mais profunda e com um volume de informações maior e de maneira mais interativa. Ou seja, formas muito mais adequadas quando estamos imersos em uma Cultura Digital, não é, mesmo?! Esses são alguns exemplos, se ainda estão curiosos, cliquem aqui e confiram a publicação completa.
Ok, post anterior revisado, agora é hora de irmos direto ao ponto! 
Vamos começar com uma perguntinha básica. Você gosta de arte? Gosta de visitar museus? Se as respostas foram negativas, provavelmente você se sente "distante" da arte? Tudo bem. A arte até um tempo atrás era considerada algo apenas para um pequeno grupo de pessoas, tipo Betina e seu um milhão e meio de patrimônio acumulado, não é? Então, isso era o que costumavam pensar, mas a arte é para todos e essa história é mais antiga do que você imagina. 
Em 1916 rolou um movimento artístico chamado "Dadaísmo", que tinha o objetivo de chocar e provocar a sociedade burguesa (metida), por meio de um questionamento: "o que é arte?". Para mostrar que eles não estavam de brincadeira, vamos mostrar uma das obras mais famosas - e polêmicas - desse movimento, que é a obra do francês Marcel Duchamp conhecida como "Fonte".
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A "fonte" nada mais é que um urinol assinado (tem que aplaudir essa ousadia). A ideia de Duchamp foi justamente provocar o público sobre o que é arte. Para ele, um urinol era arte, sim. 
A arte também pode ser reproduzida, copiada, modificada e reconfigurada. Isso te lembrou algo? Sim, a cibercultura discute essa reconfiguração de ideias e sentidos, como, por exemplo, os memes. Se não entendeu essa ligação, olha lá o nosso texto sobre os memes e você vai ficar ligadão.
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Mas, antes disso, o próprio Andy Warhol já mostrou como era com o Pop Art, ou arte popular em bom português.
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Chegamos até aqui para falar o impacto que as novas tecnologias estão provocando nos movimentos artísticos, na arte e no ativismo online. Até porque a arte é uma forma de ativismo e de manifestação política, ao contrário do que alguns discutem.  
Fazendo arte na net
As novas tecnologias estão revolucionando o meio artístico pois permitem uma infinidade de possibilidades de engajamento e multiplicidade. Em outras palavras, reconfigurou a forma de expor e apresentar a arte e até mesmo a relação dos artistas, público e obras. 
No Brasil, ativistas e artistas trabalham juntos em movimentos que atuam nas duas vertentes. Já na França, rolou uma treta entre os artistas e ativistas e cada um faz o seu rolê sem se envolver muito com o trampo do outro. 
Aqui no Brasil, a união dos ativistas com artistas tem o objetivo de criar obras críticas que revelem múltiplos discursos, contribuindo para o debate sobre problemas que enfrentamos. Assim, o artista perde o "monopólio" desse processo e se une ao ativista nesse novo período. Assim surge o artista-ativista, termo criado pelo coletivo americano Critical Art Ensemble, em 1996. 
Essa galera criou uma nova forma de movimento social e uma nova forma de ativismo que utiliza a lógica de funcionamento das redes para expor as obras e engajar o público nas questões levantadas por eles. Podemos citar como exemplo um festival que rolou em 2006, chamado Reverberações. Os blogs e fotologs também estão enquadrados nessa categoria, já que são utilizados com esse propósito e auxiliam no debate sobre problemas cruciais da sociedade a partir de obras artísticas.
Um outro exemplo é a net art ou arte na rede, que utiliza a mesma lógica de questionamento crítico a partir de exibições artísticas realizadas na rede. Como exemplo apresentamos Google Art Exibition or How to hack Google, realizada em 2007 pelo New Museum de Nova York e hospedada no site Rhizome.org. O objetivo da exibição era de fazer crítica e experimentações em relação ao Google, o sistema de buscas do site e como os usuários pesquisam na internet. A cibercultura introduz novas formas de manifestação cultural e alteram a dinâmica de relação entre a política, arte e comunicação. A arte é por todos e para todos.
Música também é ciber!
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Por fim, vamos falar de música. Quer dizer, música e cibercultura. Gilberto Gil é um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos. O que Gilberto Gil tem a ver com cibercultura? Muito mais do que você imagina... Para começar, vamos ouvir a música Cérebro Eletrônico de (pasmem) 1969 (!!!!!). 
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Com a sua música, Gil já atiçava o imaginário do público em relação às transformações que o avanço tecnológico provocariam. Nesse mesmo período, a série Jornada nas Estrelas também fazia algo similar. A ligação do homem à emoção e do robô à execução de determinada tarefa era soberana naquele período.
O tempo passou, a tecnologia avançou e em 1991 Gil lançou uma nova música, chamada Parabolicamará, em que fala sobre a "aproximação" provocada pela televisão e consequente  "diminuição" da distância para acessar informação. 
Por fim, em 1997 Gilberto Gil lançou a canção Pela Internet. 21 anos depois, relançou a música e atualizou a letra. 
A rede permite uma infinidade de possibilidades e coloca todo mundo no mesmo lugar, presos, fisgados por tudo o que encontramos nesse espaço virtual. 
Você deve se perguntar a necessidade de abordamos a música de Gil aqui no blog. A explicação é muito simples. As canções de Gil ajudam a traçar um trajeto do avanço tecnológico e perceber uma relação entre a expectativa cultural e social do período que elas foram escritas e o que realmente ocorreu. Assim, podemos relacionar e perceber como a visão foi alterando de acordo como avanço tecnológico e como novos questionamentos foram criados e outras questões levantadas. 
Então é isso. Hoje aprendemos como a cibercultura transformou a nossa relação com a arte e relevância que isso possui para manifestações políticas, artísticas e comunicacionais. Todas essas manifestações exercem uma grande influência no público e possui uma grande capacidade de mobilização, justamente por conta das facilidades promovidas pelo avanço tecnológico. 
Viva a arte!
Gostou do texto? Então continue acessando o nosso Tumblr e fique por dentro deste universo cibernético. Qualquer dúvida pode entrar em contato conosco por meio dos comentários do blog ou e-mail. Abaixo estão disponíveis as referências dos textos que foram usados para explicarmos o assunto. Valeu, galera, até a próxima!!!
BENJAMIN, W. 2000. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: L.C. LIMA (org.), Teoria da cultura de massa. São Paulo, Paz e Terra, p. 221-254. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1563569/mod_resource/content/1/ A%20obra%20de%20arte%20na%20era%20da%20sua%20reprodutibilida de%20t%C3%A9cnica.pdf. Acesso em 21 fev. 2018
MOTA, Marlton Fontes; PORTO, Cristiane de Magalhães; PORTO, Ingrid de Magalhães. “Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: A antevisão da interatividade digital dos mundos na poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a Educação In. PORTO, Cristiane; ALVES, André; MOTA, Marlton Fontes. (Org.) EDUCIBER: diálogos ubíquos para além da tela e da rede: Aracaju: Edunit, 2018.
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Arte, ativismo e tecnologias de comunicação nas práticas políticas contemporâneas. Disponível: http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_20/contemporanea_n20_12_GO NCALVES.pdf. Acesso em: 30 jan 2018.
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