#para: Amalie

[la-semillera]

SARAH MOON & HERTA MÜLLER

"En la valla rechina una bicicleta de madera. Arriba, en el cielo, flota plácidamente una bicicleta de nubes blancas. En torno a ella, las nubes son agua. Grises y vacías como un estanque. En torno al estanque sólo hay un silencio de montañas. De montañas grises, cargadas de nostalgia. Windisch carga dos maletas grandes. La mujer de Windisch carga dos maletas grandes. Su cabeza avanza a toda prisa. Su cabeza es demasiado pequeña. Las piedras de sus pómulos están encerradas en la oscuridad. La mujer de Windisch se ha cortado la trenza. En sus cabellos cortos luce una permanente. Su nueva dentadura le ha endurecido y reducido la boca. Habla en voz alta. Del pelo de Amalie se desprende un mechón. Vuela del jardín de la iglesia hasta el boj y regresa a su oreja. El bache está gris y agrietado. El álamo se yergue como una escoba contra el cielo. Jesús duerme en la cruz junto a la puerta de la iglesia. Cuando se despierte, será viejo. Y el aire del pueblo será más diáfano que su piel desnuda. En la puerta del correo, el candado cuelga de la cadena. La llave está en casa de la cartera. La llave abre el candado. Abre el colchón para las entrevistas. Amalie carga la maleta pesada con las copas. Lleva su bolso en bandolera. En él va la caja con la lágrima. En la otra mano lleva el jarrón con la bailarina. El pueblo es pequeño. Por las calles laterales se ve caminar gente a lo lejos. Se alejan. En los extremos de las calles laterales, el maizal es una pared negra. En el zócalo de la estación percibe Windisch los vapores grises del tiempo detenido. Sobre los rieles hay una manta de leche. Les llega hasta los talones. Sobre esa manta hay una piel hialina. El tiempo detenido hila un capullo en torno a las maletas. Y tira de los brazos. Windisch se hunde al avanzar sobre el balasto. "

Herta Müller, El hombre es un gran faisán en el mundo.

[kvjaks]

                                        ﹑  ๑  𓂃   não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗

Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.

Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.

Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.

𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦

Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.

𝗔𝗥𝗠𝗔

Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.

𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦

⧽    precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽   a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽    os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽    a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽    adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽   é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela

[naran-blr]

Lisel Oppel, Anna Amalie Elisabeth "Lisel" Oppel (1897-1960) pintora alemana.

Nació en Bremen, la menor de siete hijos. Alwin Oppel, su padre, fue profesor de secundaria y un distinguido economista. Su madre, Amalie, fue la segunda esposa de su padre.

Desde 1914 al 15 estudió durante tres semestres en la academia de artes aplicadas de Bremen. Allí, entre sus profesores se encontraba Ernst Müller-Scheessel, con quien estudió pintura de paisajes.

Tras el estallido de la guerra a finales de julio de 1914, abandonó sus estudios y se concentró en el cuidado de sus padres durante los siguientes años. Reanudó sus estudios en 1917/18, pasando tres semestres, esta vez, en la "Real Academia de Artes Aplicadas" en Múnich. Allí recibió clases de Hermann Groeber , que debe haber sido especialmente alentador e influyente con respecto al desarrollo de su carrera posterior.

Dos de las tías maternas de Lisa Oppel en Suiza eran pintoras reconocidas. Su propio deseo de formarse como artista no había provocado una oposición significativa por parte de sus padres. Sin embargo, rechazó las sugerencias de que debería convertirse en profesora de arte, descartando así la oportunidad de embarcarse en lo que se consideraba una carrera relativamente segura con un ingreso regular. Su ambición, era convertirse en una "artista independiente".

A partir de 1919 se instaló en la colonia de artistas de Worpswede. Entre 1919 y 1929, aunque con varias interrupciones importantes, se alojó en una sucesión de casas de campo y otras viviendas en el pueblo y sus alrededores para seguir su carrera como artista. El arte no siempre era lo suficientemente lucrativo como para pagar el alquiler, y con frecuencia complementaba sus ingresos con trabajo agrícola, especialmente durante los años de crisis inmediatamente posteriores a la guerra. Worpswede siguió siendo su base de operaciones hasta 1960, el año de su muerte, aunque hubo una serie de viajes prolongados al extranjero durante esos años.

En 1920 se mudó a vivir durante un par de años con Martha Vogeler, entonces recién divorciada, en su pequeño complejo de museos. Después de una serie de mudanzas, se instaló en su último hogar en Worpswede, la llamada "Cabaña Weyerberg", en 1954.

Entre 1927 y 1937 realizó varios viajes a Italia, a veces aparentemente por capricho, e incluyendo al menos una visita que duró varios años. En Italia produjo acuarelas y pinturas al óleo. También realizó trabajos para empresas de cerámica locales.

El más largo de sus viajes italianos la llevó a la Bahía de Nápoles y duró cinco años, entre 1930 y 1935. Vivió inicialmente, en Vietri y luego, en 1932/33, se mudó a Positano, viviendo también en una etapa en la isla de Ischia. Entre 1930 y 1932 trabajó como artista de cerámica en la fábrica de cerámica en Vietri. 

También continuó recibiendo durante toda su vida, un pequeño pago mensual de Bremen que ella misma identifica en sus papeles simplemente como su "pensión paterna".

El hijo de Lissel, Claudio, nació en Ischia durante el verano de 1932. Hasta donde se sabe, ella crió al niño sin el apoyo de su padre, sobre cuya identidad nada se sabe.

Cuando regresó a Worpswede en 1935, el contexto político de Alemania había cambiado drásticamente.

Para seguir cualquier tipo de carrera como artista era necesario convertirse en miembro de la Cámara Nacional de Artistas Visuales del gobierno de Hitler. Muchos ya lo habían hecho. Sin embargo, Lisel rechazó ese enfoque, lo que significó que a partir de ese momento tendría muchas dificultades.

Su solución inmediata fue regresar a Italia, llegando esta vez a Calabria, a principios de 1936. Pero allí también estaban las cosas mal en 1937 y Lisel regresó de nuevo a Worpswede.

Entre 1937 y 40 trabajó desde casa para un productor de cerámica con sede en Bremen. Al estallar la guerra fue reclutada para trabajar como dibujante técnica para la gran empresa de construcción naval y obligada a vivir en una habitación alquilada en Bremen.

Claudio en esta etapa permaneció en Worpswede, donde continuó asistiendo a la escuela y donde se hicieron arreglos para que lo cuidaran.

En 1940 recogió a su hijo y juntos emprendieron el camino hacia el sur, esta vez rumbo al Chiemsee, un lago lleno de juncos en la zona pantanosa entre Múnich y Salzburgo.

El traslado parece haber sido el resultado de una decisión típicamente impulsiva, aunque el deseo de alejar al niño de los bombardeos británicos habría proporcionado una justificación obvia para ello. Su destino era la llamada "Fraueninsel" , una isla en el lago en la que pudo volver a trabajar como ceramista en el taller de alfareros de la isla.

Estaba de nuevo acogida en una casa donde la familia trató a Claudio como a un hijo. Allí pasaron tres años durante los cuales ella trabajó y vendió cerámicas para mantenerse, pero no abandonó la pintura.

En 1943 su madre lo inscribió en un internado en las afueras de Viena. Sin embargo, esto resultó mal, por lo que lo sacó de esa institución y lo envió en su lugar a una escuela secundaria "Bremen" que había sido evacuada justo a las afueras de Salzburgo. Con Claudio establecido de manera segura en el sur, ella regresó a Worpswede, donde vivió el resto de la guerra.

Pero hizo amistad con un prisionero francés y fue condenada a doce meses de trabajos forzados. En un principio fue internada en una prisión de Wesermünde, antes de ser trasladada a otra prisión en la cercana Stade. Un mes después, la región fue capturada por las fuerzas británicas y fue liberada.

Después de la guerra, pasó varios meses en Suiza y volvió a visitar Positano e Ischia. También descubrió España y Marruecos. Su penúltimo viaje al extranjero fue a Egipto.

Cuando regresó a Worpswede, sabía claramente que no se encontraba bien, pero insistió en viajar a Sevilla para vivir allí las celebraciones de Pascua, impresiones de las cuales plasmó en una interesante serie de acuarelas. Cuando llegó a casa, esta vez su enfermedad ya no podía pasar desapercibida. Fue ingresada en el hospital donde le diagnosticaron un cáncer de columna vertebral. Murió poco después de recibir el diagnóstico.

[hotnew-pt]

Peso Pluma cancela shows em Miami e Tampa na Exodo Tour após furacão . #hotnews.pt

Hot News No momento em que Peso Pluma chega ao fim de sua Éxodo Tour, ele cancela suas duas paradas na Flórida “para se solidarizar com as pessoas afetadas pelos recentes furacões”. Os shows programados da cantora de “Ella Baila Sola” na Amalie Arena de Tampa (16 de outubro) e no Kaseya Center de Miami (17 de outubro) não marcarão mais o fim de sua turnê de quase 40 shows; As compras da…

[mundovipe]

Filmes Para Ver Na Madrugada 2

Tempo

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Suspense / 2021

Neste novo Suspense misterioso e arrepiante intitulado de Tempo, acompanhamos uma equipe de pessoas durante uma viagem para uma ilha tropical. Quando eles chegam em uma praia deserta, algo estranho começa a acontecer: todos passam a envelhecer rapidamente e anos inteiros passam em questão de minutos. Eles, então, precisam descobrir o que está acontecendo antes que suas vidas sejam encurtadas drasticamente. Estrelado por Gael Garcia Bernal e dirigido por M. Night Shyamalan, mesmo diretor de O Sexto Sentido (1999), Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016).

TEMPO - Trailer Oficial (Universal Pictures) HD

X-Men - O Confronto Final

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Ação / 2006

É descoberta uma cura para os mutantes, que agora podem optar por manter seus poderes ou se tornarem seres humanos normais. A descoberta põe em campos opostos Magneto (Ian McKellen), que acredita que esta cura se tornará uma arma contra os mutantes, e os X-Men, liderados pelo professor Charles Xavier (Patrick Stewart).

X-Men: The Last Stand (2006) Trailer #1 | Movieclips Classic Trailers

Jogos Mortais 5, ou Jogos Mortais V

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Terror / 2008

Mark Hoffman (Costas Mandylor) é, aparentemente, a última pessoa viva disposta a seguir o legado deixado por Jigsaw (Tobin Bell). Porém, quando seu segredo é ameaçado, ele precisa iniciar uma caçada para eliminar todos os envolvidos.

Saw V (2008) Trailer #1

O Garoto Formiga 2

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 Infantil / Aventura 2014

Depois de seu último triunfo, o Garoto Formiga (Oscar Dietz) está muito mais popular. Agora ele tem um novo inimigo muito mais temível, um menino novo da escola. Um encantador que está com a intenção de separar Ida (Amalie Kruse Jensen) de Pelle, que é mais conhecido como o Garoto Formiga.

O Garoto Formiga - Trailer

Nanny McPhee e as Lições Mágicas

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Comédia / 2010

Nanny McPhee e as Lições Mágicas mostra uma mãe que luta para criar seus filhos ao mesmo tempo em que cuida de sua fazenda, enquanto seu marido está na guerra. Tudo fica ainda pior com a chegada de dois sobrinhos mimados. A difícil situação só será aliviada com a chegada da inusitada Nanny McPhee (Emma Thompson), que ajudará na educação das crianças e nos afazeres domésticos. Com suas magias, McPhee (Emma Thompson) encanta a mãe e suas crianças.

Nanny McPhee e as Lições Mágicas - Trailer

Totalmente Apaixonados

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Comédia / 2005

Rebecca (Julianne Moore) é uma atriz de sucesso que é casada com Tom (David Duchovny), um guru da propaganda que recentemente deixou o trampo para se tornar dono de casa. Tobey (Billy Crudup), o irmão mais novo de Rebecca, (Julianne Moore) namora há 8 anos Elaine (Maggie Gyllenhaal), uma aspirante a escritora de livros infantis. Apesar do longo tempo do relacionamento, ele não se sente preparado para se casar e constituir família.

Totalmente Apaixonados (Trailer)

Valente

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Infantil / Aventura 2012

A princesa Merida foi criada pela mãe para ser a sucessora perfeita ao cargo de rainha, seguindo a etiqueta e os costumes do reino. Mas a princesa dos cabelos rebeldes não tem a menor jeito para esta vida traçada, preferindo cavalgar pelas planícies selvagens da Escócia e praticar o seu esporte favorito, o tiro ao arco. Quando uma competição é organizada contra a sua vontade, para escolher seu futuro marido, Merida decide recorrer à ajuda de uma bruxa, a quem pede que  sua mãe mude. Mas quando o feitiço surte efeito, a transformação da rainha não é exatamente o que Merida imaginava... Agora caberá à princesa ajudar a sua mãe e impedir que o reino entre em guerra com os povos vizinhos.

Valente: Trailer

População 436

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 Terror / 2006

Uma cidade com 436 habitantes. E o que falta é tranquilidade... Curiosa trama de suspense que envolve muito mais coisas do que é sugerido. Uma pequena cidade norte-americana parece ser perfeita. Sua população está sempre feliz e os problemas nunca aparecem. Em Rockwell Falls, a vida encontrou o paraíso na Terra. Porém, quando um investigador federal é enviado ao lugar, ele descobre que o número da população não teve nenhuma alteração nos últimos cem anos, e aos poucos vai descobrindo os terríveis segredos que estão por traz dessa estagnação e da aparente perfeição da cidade. Quando menos espera, ele é envolvido em uma perigosa trama doentia em uma rede de fanatismo religioso e tradição puritana. Agora, preso nesse pesadelo, ele precisa encontrar uma forma de sair do local com vida. o filme também conta com o vocalista da banda Limp Bizkit no elenco, Fred Durst.

Population 436 (2006) Trailer

Happy Feet 2: O Pinguim

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 Infantil / Comédia 2011

Mano (Elijah Wood / Daniel Oliveira) é um especialista do sapateado, mas agora ele cresceu e enfrenta problemas com o filho Erik (Elizabeth Daily), um filhote de pinguim Imperador pra lá de fofinho e muito questionador. Estimulado por Ramon (Robin Williams), um pinguim adulto amigo da família, ele acaba conhecendo o idolatrado Sven (Hank Azaria), que defende a ideia de que basta desejar para resolver os problemas, mas uma grande ameaça nunca antes imaginada coloca a vida de todos em perigo e eles precisarão de muito mais do que a força do pensamento para sobreviver.

Happy Feet 2: O Pinguim - Trailer 4 (dublado) [HD]

Viagem ao Centro da Terra - O Filme

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Aventura / 2008

Viagem ao Centro da Terra - O Filme, Trevor Anderson (Brendan Fraser) é um cientista cujas teorias não são bem aceitas pela comunidade científica. Decidido a descobrir o que aconteceu com seu irmão Max, que simplesmente desapareceu, ele parte para a Islândia juntamente com seu sobrinho Sean (Josh Hutcherson) e a

Guia de turismo Hannah. Entretanto em meio à expedição eles ficam presos em uma caverna e, na tentativa de deixar o local, alcançam o centro da Terra. Lá eles encontram um exótico e desconhecido mundo perdido

Journey to the Center of the Earth (2008) Trailer HD | Brendan Fraser | Josh Hutcherson

[hargo-news]

Dukungan dari Petinggi Golkar Terus Mengalir, Tonny Makin Optimis Raih Rekom DPP

Hargo.co.id, GORONTALO – Dukungan para petinggi maupun tokoh terhadap bakal calon Gubernur Gorontalo, Tonny Uloli terus mengalir. Tidak hanya skala daerah, dukungan juga datang dari tokoh Golkar di level nasional. Terbaru, mantan Wagub Gorontalo itu, mendapat dukungan dari petinggi Golkar, yakni Zainuddin Amali. Dukungan Zainuddin disampaikan langsung dirinya kepada Tonny Uloli saat keduanya…

[audadzaki]

Memilah Ilmu

Ada batas terakhir masa penulisan hadits, yaitu abad ke-5 hijriyah. Setelah itu ulama' berpindah pada proses meneliti kembali ketsiqohan rawi dan keshahihan hadits, yang menyebabkan lahirnya ilmu mushthalah dan cabang-cabangnya.

Kini penelitian hadits (dengan makna mengumpulkan sumber sebanyak mungkin) juga telah berakhir sejak komputasi ditemukan. Teknologi telah memudahkan kita mengumpulkan ribuan sumber literatur dalam sepersekian detik. Semua hadits dan rijalnya sudah pernah dibahas.

Itu juga adalah hasil jerih para ulama, yang secara tidak langsung, telah menyiapkan sistemnya dengan penomoran hadits, penyusunan kategori, perumusan indeks, pengurutan bibliografi, hingga dibukukannya beragam ensiklopedia.

Saat ini, seperti kata Dr. Samih, peneliti tugasnya bukan lagi mencari sebanyak-banyaknya, tapi memilah mana yang perlu dikutip dan mana yang tidak perlu berdasarkan kebutuhan.

Benar juga.

Perpustakaan fisik dan digital kita sebenarnya sudah penuh dengan buku, media penuh dengan maklumat. Tapi kita tetap semakin bodoh karena tidak tahu mana yang menjadi prioritas untuk dikonsumsi.

@audadzaki

Maktabah Kulliyyah, 12 Juni 2024. Ujian takhrij amali, sesi terakhir dari yang terakhir. Husnul khitam ya rabb.

[ildsjxl]

IRMÃOS MØGSTER EM GUERRA POR MÚSICA DO ÁLBUM DE ESTREIA DE EVY.

Publicado em 20 de novembro de 2015, por Amalie Pedersen.

ㅤ ㅤQue a estreia musical de Evy, anteriormente conhecida na noruega como Ase Møgster, deu o que falar é um fato que nem aqueles que a detestam podem negar, porém, ninguém esperava que as divisões acontecessem até mesmo na Møgster Herregård.

ㅤ ㅤFontes próximas à família comentaram que Svern, conhecido por ser líder da banda Mnemosine e irmão mais velho de Evy, não gostou da canção Clouds da cantora. Apesar da canção ter sido uma das mais elogiadas do álbum por conter uma melodia suave e uma letra sensível sobre uma das memórias mais antigas e amadas da cantora, o cantor sentiu-se atacado.

ㅤ ㅤNão se sabe exatamente o motivo, mas há quem aponte que o trecho “Havia giz de cera e serpentinas por toda a grama / Mãe estava rindo de alguma coisa / E papai estava tentando empinar pipa / Eu deitei no chão, você ao meu lado e apenas as nuvens no céu / Será que nunca poderemos crescer? Você pergunta / E eu faço disso a minha promessa mais sagrada / Eu prometo às nuvens, mas elas vão embora.” seja uma forma de relatar sobre a relação conturbada que os irmãos tiveram nos últimos anos.

ㅤ ㅤAlguns portais relembraram que em 2013 ambos sofreram um acidente de carro, onde o rapaz dirigia alcoolizado e Evy ainda era menor de idade, também consumindo álcool. Muitos comentaram na época que após serem liberados do hospital, os irmãos ficaram meses sem conversar.

ㅤ ㅤAs assessorias de ambos os artistas foram acionadas, mas não houve respostas.

ㅤ ㅤATUALIZAÇÃO.

ㅤ ㅤSvern fez uma declaração misteriosa em sua conta do Twitter onde dizia:

“Você é mestre em promessas não cumpridas, não me espanta que elas tenham voado para longe.”

ㅤ ㅤO tweet foi apagado dez minutos depois, no entanto, foi o suficiente para fãs de ambos os lados e a mídia saiba que a rixa entre os irmãos Møgster seja maior do que saber quem é o favorito da família.

ㅤ ㅤ⸻ ㅤ ㅤCOMENTÁRIOS.

a.bjork — 15 minutos atrás — é isso que resulta dar fama pra dois mimados.

541 ↑ | ↓ 122

chrisjohanson — 12 minutos atrás — não achei nada demais na letra da menina pra esse marmanjo dê um show desse jeito. sla, é se doer por pouco.

335 ↑ | ↓ 168

lizzieberg — 25 minutos atrás — a picuinha familiar KKKKKKKK sinceramene achei uma besteira danada, mas vai saber o que rolou no dia do acidente né, até hoje ninguém explicou nada... mas uma coisa é que essa evy, ase, seja qual for o nome, não me desce. cara de mimadinha.

319 ↑ | ↓ 198

[laluzdelamagia]

Capítulo 1

El sol ascendió por el horizonte de Luna Nova. Los animales recién se levantaban así como las estudiantes de la prestigiosa academia. Así lo hacía Lotte Jansson, quien intentaba tomar sus gafas mientras se levantaba de aquella cama.

—Sucy ¿Estás despierta ya?

A un par de metros de su litera, estaba Sucy Manbavaran, mezclando coloridos líquidos cuyos olores infestaban la habitación y alejaban desde el más pequeño insecto hasta las aves mañaneras que se paseaban por los ventanales del edificio. Desde las afueras, la ironía del contraste verdoso de ese ventanal con los demás cristales le sacó sonrisas a los guardias minotauros que hacían guardia por el campus.

—¿Ahora qué estás preparando?

—Muy pronto lo sabrás, solo espera.

La risa de la chica pálida complementada con una mirada pícara a la tercera compañera todavía en un profundo sueño, prendió las alarmas de la chica de anteojos.

—Sucy-

—No pasará nada, de hecho, me vas a agradecer.

Las risas que le siguieron a aquellas palabras solo hizo que Lotte se levantara a entrar rápido al baño y alistarse.

Un piso debajo de ellas, Jasminka Antonenko se levantaba con igual energía. La ausencia de su compañera Constanze Amalie y los ruidos provenientes del sótano del edificio, le hacían saber que la pequeña ya estaba lista de hace tiempo, caso diferente, la chica pelirroja que dormía en la parte baja de la litera.

—Amanda ¿Sabes que en una hora es la ceremonia de bienvenida?

—¿Hay que ir en traje?

—Pues no.

—Entonces no me demoro mucho preparándome, déjame dormir.

—Ni que se necesitará mucho tiempo te levanta-

A eso, la puerta sonó con tres toques en la madera que la componía.

—No hay nadie

—Muy graciosa, Amanda ¡Abre la puerta!

Esa voz era reconocible por las dos presentes en la habitación. A paso lento y cojeante, recibió la visita una Amanda que parecía más una muerta viviente que una joven estudiante.

—¿Sabes que en una hora empieza la orientación?

—¿Qué quieres, Hannah?

—¡Presta atención a lo que te digo!

Hannah England, vestida y preparada con su uniforme, hizo entrega de un pergamino que portaba en sus manos, algo que le hizo ganar varias miradas desde que se le había sido entregado por la directora hasta llevarlo al dormitorio del equipo de las problemáticas.

—En serio ¿Qué sucede? ¿Y por qué tienes un pergamino tan viejo?

—Es un plano, Constanze está ayudando a preparar el evento. Tal vez deberías tomar un poco de ejemplo de tu amiga.

—Si necesitan a una acróbata especialista en los vuelos de escoba, pues estaré presente, mientras, seguiré dando mi siesta.

—¡Este evento es importante! Además que Diana nos necesita para terminar todo y eso te incluye.

—¡¿Qué?! ¿En qué momento me metieron en eso?

—¡Desde esta mañana! Así que es mejor que te alistes.

—¿Que Diana no tiene suficiente con los refuerzos que dicta como para haberse metido en la organización del evento?

—Solo lo dicta a Akko.

—Ella cuenta como un salón completo.

—Incluso Akko no es problema para Diana, con su inteligencia y gran talento es capaz de poder dictar clases a una horda de dragones si quisiera, incluso- —el estruendo de la puerta al cerrarse en su cara fue lo que detuvo su discurso—. ¡Esa tipa!

—¡AAAHHH!

A sus espaldas, escuchó un grito que la hizo girar a ella y a varias estudiantes de pisos superiores e inferiores. Los gnomos, con sus carruajes cargados de madera y clavos por los alrededores del campus, alcanza a oír aquel sonido,

—¡¿Akko?!

Grande fue la sorpresa de Hannah al ver a la castaña en pijamas, el color rojo hasta su cabeza y con su lengua echando fuego del vapor que salía, en frente de ella dando pequeños saltos de afán.

—¡Agua! ¡Agua!

—M-mas al fondo —tan rápido escuchó esto, su presencia se la llevó el viento mismo que la trajo—. ¿Cómo Diana hace para controlarla?

Una pregunta curiosa, teniendo en cuenta a Sucy quien, un piso arriba, estaba anotando detenidamente las notas de las reacciones mientras que su compañera de anteojos la reñía. Las estudiantes testigos de la escena simplemente hicieron como no haber visto nada, pero con graves risas desde sus adentros.

No demoró mucho hasta que por fin la castaña pudo encontrar una fuente de la cual degustar y calmar esa sensación que tenía en la garganta. Pero la dicha no duró mucho, solo hasta que una voz sonó a sus espaldas.

—¿Akko?

Un escalofrío recorrió su espalda, y con lentitud volteó para encontrarse a quien temía que estaba allí.

—¡Hola, D-diana! ¿Qué tal? —respondió con risa nerviosa.

—Preparando la orientación ¿Qué estás haciendo tú, Akko?

—Yo pues... —buscando a tientas una excusa, no consiguió nada—. ¡Lo siento! Solo sé que me levanté con un agrio sabor en mi garganta ¡Sé que fue obra de Sucy! Por favor no lo cuentes en tu reporte mensual.

—Mira, Akko... —Cavendish tomó una bocanada de aire y luego exhaló—. Ahora estoy muy ocupada y necesito que todo esté correctamente, y quiero que te comportes. Por favor, solo ve a tu habitación y alístate que en una hora todo iniciará.

—¡Como ordene mi comandante!

Y con ese gesto burlesco, Akko se alejó a toda marcha.

—¿Qué se supone haré con ella?

Diana tomó por su lado caminando a través del pasillo. La actividad de los pasillos con alumnas y criaturas mágicas preparando todo, era de poca normalidad. Pero el inicio del primer semestre del año ameritaba el movimiento, además de las nuevas estudiantes que entrarían consigo.

Ese día era su primer paso al segundo año de su proceso en la academia (sin contar los días anteriores en donde todas recién volvieron y Akko ya no se puso a buscar una para de autobús inexistente). Con sabor melancólico, Diana se ponía a repasar todo lo que habían vivido, desde la llegada de la castaña a la academia y cuando liberaron el Grand Triskellion, tantas cosas en tan poco tiempo.

«Me pregunto si estos dos años que nos quedan serán igual de bulliciosos» Pensaba la joven ingenua, caminando en los movidos pasillos, con estudiantes pasando y saludando, y distintas hadas cargando desde altas escaleras hasta panfletos de todos los tamaños.

A pocos pasos, llegó al corredor que daba con la fila de habitaciones donde se encontraba la suya. Más le valía apurarse a buscar los libros que Chariot le pidió para organizar sus primeras semanas de clases, no tanto por la pelirroja cuya amabilidad y ligera torpeza no se perdió con la revelación de su identidad, sino con la que se volvió entonces supervisora de las maestras: la profesora Finnelan (que ganas no le faltaban de reprocharle a Chariot con todo el alboroto que había en el gimnasio).

Abriendo la puerta, Diana se encontró a Barbara Parker vistiendo su uniforme.

—Pensé que ya estabas lista y ayudando a Hannah.

—¡Diana! —exclamó la chica sobresaltada—. ¡Te pido perdón! Con el trabajo que Finnelan me encomendó ayer de organizar la lista de quehaceres, no dormí sino hasta muy pasada la media noche... Admito que me quedé dormida.

—Bueno, más vale que remedies eso apurandote. Necesito que me des una mano más.

—¡Claro! —dijo para terminar de prepararse—. No puedo creer que este año se haya retrasado tanto la orientación, llegamos y recién la van a hacer a los cinco días.

—Hubo un gran alboroto con todo lo que pasó el año pasado... La academia tuvo que dar muchas explicaciones. Lo que importa ahora es que debemos colaborar con la institución para que todo salga correcto y volver a clases lo antes posible.

—Sí... Aún recuerdo verlas en las noticias persiguiendo aquel misil que lanzó Croix. Lo bonito de todo es que al menos la magia volvió a estar en boca de todos.

—Es algo que podemos rescatar —comentó Diana mientras terminaba de buscar los libros por los que Chariot la envió (esperaba organizar pronto aquel revoltillo en su estantería luego de la limpieza apresurada que un hada había hecho)—. Bien, aquí los tengo. Al menos con esto agilizaremos el trabajo de organización con las profesoras y la directora.

—¡Ah! Eso me recuerda —comentó Barbara al terminar de ajustarse su corbata—. La profesora Badcock vino a buscarte. Dijo que la directora te solicita de inmediato.

—Bueno, iré a penas entregue estos libros.

—¡Yo te ayudo! —exclamó la chica mientras se acercaba para tomar los libros en sus brazos—. Permíteme compensar lo de hoy, ves donde la directora y yo me encargo de esto.

Con una sonrisa en sus labios, Diana dio las indicaciones a donde había de llevarlos. Así, ambas salieron de su habitación, y del corredor que daba de las habitaciones al pasillo, se despidieron para ambas tomar rumbos distintos.

En el camino, Diana divagaba sobre los posibles motivos por la que la directora la llamó. Estaba consciente de sus constantes visitas a la directora Holbrook y esta no sería la última, no obstante, pensó ya haber cuadrado todo en aquella larga charla que habían tenido hace dos noches (entre organización y eventos, Diana comenzó a soñar todas estas cosas, organizando un festival que al final terminó mal).

Al final, llegó a esa gran puerta de madera, a la cual dio ligeros dos golpes:

—¿Puedo pasar?

—¡Adelante, Diana!

Con el permiso de la directora, la estudiante abrió con delicadeza aquella puerta.

—¡Oh! Disculpo interrumpo una reunión, directora, ministra Lua... y...

Ante Diana, dos invitadas se levantaban de sus sillas. Reconocible al instante la primera ministra del ministerio mágico. La segunda aunque la reconoció, su cerebro tardó en procesar las palabras de su boca. No podía creer tal presencia, era como haber visto un fantasma.

—Incluso la representante de los Cavendish ya me olvidó, he estado mucho tiempo por fuera.

—N-no es eso... No podría nunca pasar por alto su presencia, Kira Tsubasa.

Ante ella, se levantaba aquella mujer de delicadas facciones. Piel blanca y cabellos cortos por encima del hombro. Sus 41 años pasaban desapercibidos en su piel completamente lisa. Vestida como si fuese una visitante ajena a ese mundo, engañaría a cualquiera cuyas conocimientos en magia sean pocos. Aunque mucha relación entre aquella mujer y la academia no había en estos años, y sus vestiduras confirmaban que continuaba así.

—Me reconforta eso —le respondió Tsubasa con una sonrisa a aquella joven.

—Bien, yo me retiro. Me gustaría quedarme para la orientación, pero entenderán que tengo cosas pendientes.

—No se preocupe, ministra Lua. Hace muy bien su visita por aquí. Si quiere llamo a una profesora para que le ayude con la salida.

—No hace falta, directora. Sé por dónde es.

—Además que estará conmigo para evitar cualquier extraviada —indicó Tsubasa, levantándose también de su silla—. Pude haberme ausentado unos años, pero aún recuerdo esta escuela como la palma de mi mano.

—Ya lo creo, y sabe que en cualquier momento es bienvenida aquí, señorita Tsubasa.

Con una mirada amable, aquellas palabras fueron acompañadas por un aire que a Diana no le pasó desapercibido. Y no habría de qué extrañarse, tener a alguien como aquella mujer dictando clases en la escuela, sería una idea que Diana no dudaba ya se habría discutido en aquella sala.

—Fue un gusto hablar con usted, directora. Y usted, señorita Cavendish.

—Es un honor conocerla —comentó la estudiante haciendo una pequeña reverencia que fue detenida por la mayor al instante.

—No es necesario tanta formalidad —dijo ella—. Viendo tus ojos, resultas ser idéntica a tu madre. Habría querido hablar un poco más contigo, pero me tengo que retirar. Es un placer conocerla también, señorita Cavendish.

—Bien, nos retiramos —interrumpió la ministra—. Nos mantiene al tanto de cualquier movimiento, directora.

—De eso no se deberán de preocupar, saben que las puertas de Luna Nova siempre estarán abiertas.

Y así, ambas mujeres se retiraron de la sala.

—Bien, ahora que quedamos las dos, puedo proceder a informarte acerca de todo. Toma asiento, Diana.

Así como indicó la directora, Diana se sentó en aquella silla al frente del escritorio.

—Bien ¿Para qué me llamaba, directora?

—Como sabrás ya, Diana, gracias a Margarette ya este segundo año han comenzado a entrar nuevas alumnas a la institución y hemos ganado un poco de nombre gracias a lo sucedido el año pasado.

—Nombre un poco cuestionable. Ya no es tanto que la magia ya no sea ignorada, sino que haya pasado a ser temida por algunos.

—Era algo inevitable. Después del alboroto ocasionado por Croix y de que casi terminamos en una guerra, el miedo a la magia ha comenzado a surgir un poco... Sabrás que esos sentimientos no tienen un buen antecedentes para nuestra historia.

—Para eso está Luna Nova, directora. Nos encargamos de dar a relucir el verdadero rostro de la magia.

Una risa cálida se posó en los labios de la directora.

—Sé que es así, y parte de ese trabajo es poder dirigir todo correctamente, manteniendo todo bajo control y por eso te he llamado.

—No entiendo, directora.

—Diana, ¿Qué evento astrológico está cerca?

—La luna gigante.

—Exacto... Una vez cada diez años, la luna está más cerca de la tierra, y la conexión que tenemos con el mundo de los espíritus y el más allá es más fuerte que en cualquier momento. Este evento puede ser aprovechado por las brujas y magos dedicados a hablar con espíritus... Pero también puede ser usado para otros fines.

Con estas últimas palabras, la sonrisa de la directora desapareció un poco y un semblante se posó sobre ella. No pasó desapercibido para Diana, ella reconoció aquel sentimiento.

—¿Qué insinúa, directora?

—Que necesito de tus dotes, Diana, para que guíes a cierta estudiante que va a empezar con nosotros.

—¿De quién se trata?

—Puedes imaginarte de quien, tomando en cuenta a la mujer que te encontraste aquí hace unos minutos.

Su pensamiento y conjetura, se manifestó en palabras.

—La hija de la familia Kousaka...

—Kousaka Chika.

Mientras tanto, en la habitación del equipo Kagari, ya estaban las tres estudiantes casi listas, con Sucy preparando el cuello de su uniforme, Lotte terminando de arreglar la corbata de Akko y esta última sentada en su cama mientras luchaba con un malestar que estaba tocando las paredes de su cráneo.

—¡Ya no aguanto este dolor de cabeza! Tus venenos ahora son más letales, Sucy —Dijo la castaña entre lágrimas exageradas.

—Me hubieses dicho eso, ya guardé el cuaderno de notas para escribir ese efecto.

—¡¿Solo soy un conejillo de indias para ti?!

—¡Akko! Por favor, deja de moverte tanto, solo tengo que apretar un poco... ¡Y está listo!

Lotte se levantó con una sonrisa para luego comenzar a también guardar las cosas que se llevaría.

—¡Gracias, Lotte!

—De nada, Akko —Respondió la chica de anteojos con una sonrisa—. Y, Sucy, creo que debes reconsiderar eso de estar probando venenos con Akko. Haberle dejado una migraña no es algo normal.

—Lo que le dí actúa como picante. No debería por qué dar dolores de cabeza, pero tomaré en cuenta eso, ahora vamos —La chica de pálida comenzó a partir por aquella puerta.

—¡Gracias, Lotte!

—Agradeceme alistándote, Akko. Se nos está haciendo tarde —Le dijo la chica con cara preocupada.

—No te preocupes, todavía faltan veinte minutos para la orientación.

Con gesto relajado, la castaña posó una mano en su cama y la otra en su almohada. El tacto de su palma sobre su almohada sintió algo que llamó su atención. Estaba húmeda, bastante húmeda. Le recordó a cuando se enfermaba de pequeña y sudaba mucho, la funda de su almohada quedaba muy mojada y su madre siempre la cambiaba ¿Será eso? Se sentía bien, no estaba enferma ¿No era sudor entonces? O acaso...

«Estaba... ¿Llorando dormida?» Pensó la castaña.

—Akko, ya es hora de irnos.

—Lotte —antes de que la chica de anteojos saliera, Akko la llamó, deteniéndose en la entrada de la habitación—. ¿Te quedaste despierta anoche cuando estaba durmiendo?

—No mucho, me fui a dormir poco tiempo luego de que tú lo hicieras ¿Por qué?

—¿Viste algo extraño en mí?

—Bueno, no exactamente —dijo la chica de anteojos mientras giraba hacia su compañera—. Sí recuerdo que estabas murmurando varias cosas, pero no alcancé a entender qué era ¿Tuviste una pesadilla?

—Realmente no recuerdo nada de lo que soñé —la castaña bajó la mirada, un poco perdida, tratando de hacer memoria—. Solo recuerdo haber visto al triskell. 

—¿A qué te refieres, Akko? ¿El Grand Triskellion?

—...No, nada. Tuvo que ser una pesadilla cualquiera, mejor vámonos antes de que se nos haga más tarde.

Así, ambas chicas salieron de la habitación para seguir a Sucy quien se había adelantado. Dejaron la puerta cerrada, con aquella habitación vacía, solo con las camas, sus objetos, y la almohada de Akko llena de sus lágrimas derramadas la noche anterior. 

[universomovie]

Oliver Peoples Summer 2023 Campaign: A Burst of Color

JOANNA ELIZABETH Sasha Luss e Amalie Gassmann estrelam a campanha de verão 2023 da Oliver Peoples. Foto: Jack Waterlot Na campanha de verão 2023 da Oliver Peoples , a marca de óculos nos leva ao colorido fenômeno conhecido como superbloom da Califórnia. Os anúncios, fotografados por Jack Waterlot, explodem com uma paleta de cores vivas que parece uma onda de dopamina para os olhos. Com esta…

[naran-blr]

Aline Charlotte von Kapff (1842- 1936) pintora y mecenas de arte alemana.

Nació en Bremen, en una antigua y rica familia de comerciantes de vinos. Era hija del comerciante de vinos liberal y amante del arte Johann Wilhelm André von Kapff y de su esposa Louise de soltera Storck.

La casa familiar fue diseñada por el arquitecto Heinrich Müller. El edificio sirvió como residencia y tienda de vinos; estaba cerca del puente Weser y fue destruido en 1944. En 1863 su hermano Paul Ludwig se hizo cargo de la empresa en Martinistrasse 48, Bremen.

Se graduó en una escuela secundaria para niñas y fue estudiante de pintura de Amalie Murtfeldt. Luego estudió pintura en Munich, también fue alumna de Gottfried Hofer durante un tiempo y luego mecenas de su obra.

También estudió en París con el pintor belga Alfred Stevens. Adquirió experiencias e impresiones en extensos viajes a Italia, España y el norte de África.

Económicamente independiente desde su regreso hasta su muerte, la artista vivió en una casa grande en Bremen, en la que antes vivían sus padres y que perteneció al Kippenberg-Gymnasium después de la muerte.

Fue pintora de bodegones y de género. Los motivos, a menudo peces, provienen de su entorno nativo.

Su obra pudo verse en numerosas exposiciones. En 1883 expuso en el Salón de París y en 1888 y 1889 en el Palacio de Cristal de Múnich.

Era amiga de Paula Modersohn-Becker. Actuó cada vez más como promotora del arte y apoyó la escena artística de Bremen. Como mujer soltera y que había viajado mucho, podía trabajar para artistas necesitados en su calidad de conocedora y amante del arte.

La Primera Guerra Mundial y la inflación de 1923 cambiaron la situación de vida, como muchas otras mujeres ricas, decisivamente. La empresa de su hermano colapsó y la fortuna familiar se desvaneció.

Murió a los 94 años.

[blogalloh]

Alhamdulillah Alloh Maha Merahmati Umat Rosululloh. Ajak Umat Bersholawat Insya Alloh Menenangkan Jiwa Menyehatkan Raga. #Dakwah #Islam

Berikut teks Sholawat Tibbil Qulub lengkap latin dan artinya: اَللَّهُمَّ صَلِّ عَلَى سَيِّدِنَا مُحَمَّدٍ طِبِّ الْقُلُوْبِ وَدَوَائِهَا وَعَافِيَةِ اْلأَبْدَانِ وَشِفَائِهَا وَنُوْرِ اْلأَبْصَارِ وَضِيَائِهَا وَعَلَى آلِهِ وَصَحْبِهِ وَسَلِّمْ Allahumma sholli `ala Sayyidina Muhammadin thibbil qulubi wa dawa-iha wa `afiyatil abdani wa syifa-iha wa nuril abshori wa dhiya-iha wa `ala alihi wa shohbihi wa sallim Artinya: “Ya Allah curahkanlah rahmat kepada junjungan kita Nabi Muhammad SAW, sebagai obat hati dan penyembuhnya, penyehat badan dan kesembuhannya dan sebagai penyinar penglihatan mata beserta cahayanya. Semoga shalawat dan salam tercurahkan pula kepada keluarga serta para sahabat-sahabatnya.” Segala obat adalah sebagai perantara atau asbab, dan usaha kita sebagai hamba-NYA yang tetap yakin Allah SWT adalah musabab dan penentu diatas kesembuhan seseorang dan insyaAllah shalawat Thibbil Qulub atau Syifa’ ini juga dapat dijadikan salah satu amalan untuk menyembuhkan penyakit. Wallahu A’lam Bish-shawab Sumber : https://www.fathulghofur.com/sholawat-tibbil-qulub-teks-arab-latin-dan-artinya/ بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّحِيْم – قُلْ هُوَ اللّٰهُ اَحَدٌۚ – اَللّٰهُ الصَّمَدُۚ – لَمْ يَلِدْ وَلَمْ يُوْلَدْۙ – وَلَمْ يَكُنْ لَّهٗ كُفُوًا اَحَدٌ Allohumma solli ‘alaa muhammad, wa ‘alaa aali muhammad, kamaa sollaita ‘alaa aali ibroohim, wa baarik ‘alaa muhammad, wa ‘alaa aali muhammad, kamaa baarokta ‘alaa aali ibroohim, fil ‘aalamiina innaka hamiidummajiid. Allâhumma-ghfir liummati sayyidinâ muhammadin, allâhumma-rham ummata sayyidinâ muhammadin, allâhumma-stur ummata sayyidinâ muhammadin. Allahumma maghfiratuka awsa’u min dzunubi wa rahmatuka arja ‘indi min ‘amali.

[goriaucom]

Di Hadapan Mahasiswa FIKK Unesa, Menpora Prof Dr Zainudin Amali Bicara tentang Penerapan DBON

SURABAYA - Menteri Pemuda dan Olahraga Republik Indonesia (Menpora RI) Prof Dr Zainudin Amali, S.E., M.Si memberikan kuliah tatap muka langsung di hadapan Mahasiswa Fakultas Ilmu Keolahragaan dan Kesehatan (FIKK) Universitas Negeri Surabaya (Unesa). Kegiatan perkuliahan ini diikuti para Mahasiswa Program Studi Keolahragaan ini dilaksanakan di Gedung U1 FIKK Unesa, Surabaya, Jawa Timur, Selasa (7/2/2023) pagi. http://dlvr.it/Sj4L3C

[sinnamonn]

Floyds nicknames for the Problem Children (ie: Paraself/self insert , yuu, and amalie)

Yuu- shrimp obv, as a reference to how small they are and how they’re in a school surrounded by “big fish” (magic users)

“You idiots rely on magic too much, I’ll show you what physical power looks like!” -Yuu to Ace before they got him in a headlock

Ama-oarfish, referencing her ethereal qualities and, like the fish, how little is known about her. Also oarfish are the most likely culprit for many “sea serpent” stories, this plays into Amalie’s whole “mistaken identity”/ “not what they seem” thing seeing as she’s not a human but a unicorn.

“Who...who am I?” Amalie, upon first meeting Yuu

Parame-capybara, bc of their relaxed, carefree disposition that seems to rub off on some of the other Night Raven students and staff. Somehow, they’re able to at the very least be neutral with most of the characters. They are there to vibe, that’s it.

“Haa, this old lady doesn’t really like violence…”- Gia, to the mob students

[hargo-news]

Jika Tak Dicalonkan Golkar, Zainudin Amali Bisa Lewat Gerindra

Hargo.co.id, GORONTALO – Pemilihan gubernur (Pilgub) Gorontalo nampaknya akan sengit. Bagaimana tidak, nama-nama yang santer disebut-sebut akan maju bertarung punya peluang yang sama. Sebab, pada Pilgub kali ini tak ada calon incumbent. Namun, sebelum maju bertarung di arena Pilgub, para bakal calon harus terlebih dahulu melewati fase awal, yakni kandidasi. Pada tahapan ini, partai yang berhak…