#para todas as meninas do mundo
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SMUT 🔞 PARK JISUNG | creampie.
“PRA QUE TU FOI METER UM FILHO COM AQUELE OTARIO?”
Não sabe bem quando começou a reparar no jovem professor de jiu-jitsu da sua filha. Por "jovem", quer dizer apenas uns três anos mais novo que você. O fato é: você tem uma filha, e ele jamais olharia para você... ou será que olharia?
Não tinha como fugir do homem, já que o pai da sua linda filha de seis anos nunca está presente. Vocês se separaram há um tempo, e ele, sendo irresponsável, nunca está disponível para ajudar na criação de Mabel.
Você não faz isso conscientemente, mas toda vez que leva sua filha ao jiu-jitsu, acaba se arrumando um pouco mais—passa mais perfume, escolhe um tom de batom um pouco mais vibrante, talvez um vermelho mais chamativo. Quer que Jisung note sua presença, mas não quer que ele perceba que você quer ser notada.
Naquela tarde, você chegou um pouco mais cedo, deixando Mabel no tatame com as outras crianças enquanto se encostava na parede ao fundo, fingindo mexer no celular. Jisung estava ali, como sempre, com a camisa do kimono meio aberta, revelando um pedaço da pele suada do treino anterior. Ele se movia com facilidade, dando instru��ões com a voz firme, mas paciente.
Quando percebeu que ele se aproximava no intervalo da aula, seu coração deu um leve salto. Você fingiu que estava distraída, mas Jisung parou ao seu lado, passando a toalha no rosto antes de sorrir.
— Você sempre espera a Mabel aqui, né? — A voz dele soou próxima, e você levantou o olhar.
— Sim, não gosto de ir e voltar. Além disso, gosto de assistir um pouco. — Deu de ombros, tentando parecer indiferente.
— Ah, então tá de olho no desempenho dela? — Ele cruzou os braços, um meio sorriso brincando nos lábios.
— Claro, quero saber se tô pagando à toa ou se ela realmente tá aprendendo alguma coisa.
Jisung soltou uma risada baixa, e você percebeu que ele tampou levemente a boca com a mão ao fazer isso. Um gesto quase tímido, que contrastava com a presença confiante que tinha no tatame.
— Bom, posso garantir que ela aprende rápido. — Ele fez uma pausa, olhando para você de um jeito mais atento. — Acho legal isso, sabe? Você sempre presente. Nem todo mundo se importa assim.
Você sentiu um calor inesperado no peito, mas manteve a expressão neutra.
— Ah, bem... Não é como se eu tivesse muita escolha.
— O pai dela não participa muito?
Você deu uma risada curta.
— "Muito" seria um exagero. Ele praticamente não participa.
Jisung assentiu devagar, o olhar ficando mais sério por um instante.
— Isso é uma droga... Mas, se serve de consolo, Mabel tem muita sorte de ter você. Dá pra ver que ela se sente segura aqui.
Dessa vez, você foi pega desprevenida. A sinceridade no tom dele fez seu coração tropeçar um pouco.
— Obrigada... Quer dizer, tento fazer o que posso.
Ele sorriu de novo, mas, dessa vez, tinha algo diferente ali. Algo mais intencional.
— Tá fazendo um ótimo trabalho.
Por um instante, o barulho do treino pareceu sumir, e tudo o que existia era o olhar dele sustentando o seu. Você sentiu vontade de responder, de dizer algo espirituoso para quebrar a tensão, mas Mabel correu até vocês, interrompendo o momento.
— Mãe! Você viu meu golpe novo?
Você piscou, voltando à realidade, e sorriu para a filha.
— Vi, filha! Tá ficando cada vez melhor.
Jisung bagunçou os cabelos da menina e, antes de voltar ao tatame, lançou um último olhar para você.
•••
Você ainda não sabia exatamente como aquilo tinha acontecido. Uma hora, Jisung era só o professor bonitinho de jiu-jitsu da Mabel, e na outra, estava parado na porta da sua casa, encostado em um Audi preto brilhante, vestindo uma camisa que definitivamente valorizava os braços.
Agora, sentada à sua frente no restaurante, você ainda tentava processar a cena. Ele dirigindo até sua casa, você entrando no carro cheirosa e arrumada, e a forma como ele lançou um olhar rápido para suas pernas antes de dizer um “você tá bonita” meio sem jeito.
— Você tá quieta. — A voz dele te puxou de volta.
Você piscou, pegando o copo de vinho.
— Só tô impressionada.
Jisung arqueou a sobrancelha.
— Comigo?
— Com o carro. — Você deu um gole na bebida, fingindo indiferença. — Achei que professor de jiu-jitsu fosse andar de moto ou, sei lá, de bicicleta, igual aqueles caras fitness.
Ele riu, apoiando o cotovelo na mesa.
— E eu achei que mães corujas não saíssem com professores de jiu-jitsu.
Você estreitou os olhos.
— Isso foi um julgamento?
— De jeito nenhum. — Ele ergueu as mãos, divertido. — Só estou surpreso que tenha aceitado o convite tão fácil.
Você deu de ombros, jogando a cabeça de lado.
— É que eu tava com fome.
Jisung riu outra vez, balançando a cabeça, antes de se inclinar um pouco na mesa.
— E eu aqui achando que você só queria minha companhia
Você girou o vinho no copo, olhando para ele com um sorrisinho no canto dos lábios.
— Depende… Depois daqui, você vai me levar direto pra casa ou tem outro destino em mente?
Jisung ergueu as sobrancelhas, claramente pegando o subtexto. Ele passou a língua pelos lábios antes de apoiar um braço na mesa, inclinando-se um pouco mais para você.
— Achei que mães corujas tinham toque de recolher.
Você deu de ombros, fingindo indiferença.
— Tudo depende se a noite vai valer a pena.
E, num piscar de olhos, como se o tempo tivesse acelerado, você já estava no apartamento de Jisung.
O lugar era mais organizado do que imaginava para um cara que passava o dia treinando e derrubando gente no tatame. O sofá era grande e confortável, a decoração minimalista, com tons neutros e alguns quadros discretos na parede. Nada muito pessoal—sem fotos ou qualquer coisa que entregasse muito sobre ele. Mas, de algum jeito, o ambiente ainda parecia convidativo.
Você largou a bolsa na mesinha de centro e se recostou no sofá, observando Jisung guardar a carteira, depois de ter pagado tudo no cartão sem nem piscar.
— Preciso perguntar — você começou, cruzando as pernas —, isso tudo foi planejado ou você só veio no embalo?
Ele pegou duas garrafas d’água na geladeira e jogou uma para você.
— Se eu disser que planejei, você vai achar premeditado demais?
— Talvez. — Você deu um gole na água, estudando-o. — Mas eu esperaria nada menos de um faixa-preta.
Ele riu, se jogando no sofá ao seu lado.
— Estratégia é tudo.
A conversa seguiu solta por um tempo, cheia de observações aleatórias, risadas baixas e pequenos comentários sobre o restaurante, sobre a Mabel, sobre coisas banais. O tipo de papo que qualquer outra noite não teria importância nenhuma, mas que agora parecia servir só para adiar o inevitável.
Você tentou fingir que não sentia a tensão aumentando no ar. Tentou ignorar o fato de que fazia muito tempo—muito mesmo—que não se permitia algo assim. Algo sem peso, sem compromisso. Só um momento roubado entre duas pessoas que claramente estavam se devorando com o olhar há semanas.
Jisung apoiou o braço no encosto do sofá, a mão a poucos centímetros do seu ombro.
— Tá confortável?
Você sorriu, levantando as sobrancelhas.
— Tá me perguntando isso porque é educado ou porque quer que eu me aproxime mais?
Ele inclinou a cabeça, um sorriso lento surgindo nos lábios.
— Por que não os dois?
Você sentiu ele se aproximar, inclinar o corpo sobre o seu, as respirações se misturando. Sentiu seu coração pular do peito quando os lábios carnudos tocaram o seu, o gosto do vinho dividido entre as duas bocas. O beijo com gosto de beijo, a língua desajeitada implorando por espaço, lutando para não deixar o beijo se acabar.
Jisung cobre seu corpo com o dele, te deita desajeitadamente no sofá. As mãos dele vagam pelo teu corpo, sobem as tuas coxas, ele passa a ponta dos dedos pela tua pele nua por dentro do tecido do vestido.
— tem certeza que quer isso? — a voz falha por falta de ar te excita mais, consegue notar pelo olhar que se tá se segurando muito.
— aham — puxa o homem pelos cabelos da nuca. Aprofunda em outro beijo.
A mão direita do homem sobe até teu seio coberto pelo tecido do vestido, ele puxa para fora do decote, amassa teu peito e se segura o mamilo entre os dedos. Num pedido silencioso de permissão, ele te encara, depois encara teus seios.
Desce até o vão entre os seios, passa a língua quente entre eles. Puxa o resto de vestido que sobrou na sua parte superior. Mordisca sua clavícula antes de colocar toda atenção nos mamilos, ele suga, a língua dele em contato com a sua pele é quentinha, gostosa e faz sua buceta pulsar.
Você quer mais. Joga seu quadril contra o corpo dele. Se esfregando como pode. Ele entende o recado.
Arranca a camiseta pela cabeça, trata de jogar o resto da roupa em algum lugar do apartamento. Você se despe o mais rápido possível também, mas é impedida por ele se tirar a calcinha.
— Deixa, vai, quero te comer com ela.
Não havia nada de sexy na calcinha escolhida, era mais uma dessas calcinhas confortáveis, mas algo nela despertava mais tesao no jovem professor.
Ele se agacha até o meio das tuas pernas, você acha que ele vai te chupar, mas ele larga uma grossa camada de saliva entre os lábios da tua buceta. A mão grande segura a calcinha de ladinho, enquanto a outra guia o pau dele bem na entrada.
O pau grosso te invade sem educação nenhuma, jisung é ótimo no que faz. Ele segue um vai e vem constante, o corpo reto, uma mão apoiada na guarda do sofá, outra segura teu quadril. Ele bate firme contra tua buceta. Os olhos fechados, a cabeça jogada para trás, diferente da maioria dos homens jisung geme alto e grosso.
Você até tenta se segurar, mas não consegue. Geme e grita algo o nome dele. Usa suas mãos para esfregar seu clítoris, o corpo espasma toda vez que o homem muda o rítmo das estocadas.
Sem nenhum aviso ele se retira. Te vira de costas pro sofá, ajeita tua bunda, segura ela no ar e enfia todo em você. Tu grita por mais, mais e mais. Arranha o sofá, senta o rosto esquentar quando ele dá o primeiro tapa, não consegue se segurar por muito tempo e amolece quando goza.
Jisung se estica por cima, põe o peso do corpo no teu. Agora ele é lento, soca com calma até o fundo e aos poucos você consegue entender a intenção dele. Você não se importa, deixa ele gozar dentro. Sente todo teu corpo responder quando ele sai de dentro de ti, mas continua deitado por cima do teu corpo.
— pelo menos agora tá fazendo um filho com o cara certo. — ele sussurra no teu ouvido.
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mine.



christopher era um homem de virtudes, a mais admirável era sua paciência, porém, certas situações da vida o drenava até o último resquício de autocontrole, principalmente quando o assunto eram sua filha e sua esposa.
dom!bang chan x fem!reader — warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, bulge kink. (christopher marido e pai de menina pra mim isso é o maior dos warnings do mundo)
Não era segredo a ninguém que Christopher era um homem de personalidade. Gentil, cordial e educado, porém, ainda com personalidade, para ele não havia meio termo, se o respeitassem, ele os respeitaria de volta, se a situação fosse o contrário seria da mesma forma, e ainda sim, ele tinha a virtude mais invejável de todas; a paciência. E depois de se tornar pai de uma menininha de opiniões concretas, geniosa e inteligente, sua paciência triplicou por pura obrigação.
Mas tudo tem limite, e a dele estava a um fio para se esgotar.
Era verão, e finalmente a data mais aguardada por sua filhinha havia chegado, a data em que comemorariam o aniversário de quatro aninhos da pequena Bahng, ele e a esposa haviam preparado a festinha do jeitinho que a filha havia pedido há muitos meses.
A casa aconchegante agora estava adornada com decorações de Scooby-Doo, tudo remetia ao desenho preferido da pequena, até mesmo o pula-pula e piscina de bolinhas haviam sido minuciosamente escolhidos pela mãe da garota, com as cores principais presentes no desenho - até porque a obsessão da filha era culpa dela -.
Os familiares e amigos mais próximos compunham pequena parte da festa, a maioria dos convidados eram pais e os amiguinhos da escola e da vizinhança.
E aí estava o problema, Christopher e sua esposa faziam questão em conhecer cada um dos amiguinhos de sua filha e suas respectivas famílias, mas havia apenas uma criança que ele não conhecia, e coincidentemente, sua filha parecia muito empolgada com o amiguinho novo, Eric o nome do menininho alguns centímetros mais alto que sua filha, mas o problema não era a criança, ele era um menino adorável, a questão principal era o pai dele.
O homem de meia idade, recém-divorciado, muito gentil e de boa aparência havia conhecido sua mulher em uma das reuniões da classe, que Christopher não havia conseguido estar presente por conta do trabalho, lembrava de ouvir sua esposa lhe contar sobre tudo, até mesmo o novo colega de turma da sua filha e o pai dele. De início não achou grandes coisas, ele precisava se enturmar com as famílias para uma boa adaptação dele e de seu filho, mas ele não tinha a menor ideia, de que o esforço do homem de conhecer a comunidade da escola era única e exclusivamente em interesse de dar em cima de sua mulher, e Christopher era complacente, mas o que era seu, era seu e ponto final. Sua mulher e sua filha.
Já havia passado algumas horas desde que a festinha de sua pequena havia começado, e ela se divertia a beça, enquanto ele dava atenção à família de sua mulher e a sua própria, enquanto ela mesmo não parava quieta, indo e vindo da cozinha trazendo mais comida para os convidados e os pequenos. Havia se levantado da cadeira incontáveis vezes para ir ajudar a esposa a levar bandejas de batatas fritas, pipoca, sanduíches, salgadinhos e mais uma infinidade de coisa até os convidados. Ela tinha feito questão em atender todos os pedidos da filha, mesmo que isso a mantivesse ocupada e maluca durante toda festa. Christopher achava adorável o quanto era empenhada em realizar todos os desejos da filha que tivesse em seu alcance.
A última vez que sua mulher se dirigiu para dentro de casa, havia deixado um beijo em sua bochecha e sussurrado que pegaria o bolo na geladeira, que era para tirar a pequena do pula-pula para cantarem parabéns, já que estava ficando um pouco tarde. Ele concordou, observando a silhueta da mulher atravessar o jardim e se dirigir para dentro de sua casa, o salto médio fazia o conjunto perfeito com os jeans justos de lavagem simples e a blusinha roxa, tomara que caia, que sua mulher vestia. Estava um espetáculo, e apesar do ambiente impróprio para isso, ele não resistiu em secar sua mulher e seu corpo exuberante desfilarem por aí, emanando energia materna, que apenas a deixava mais atraente em seus olhos.
Christopher se levantou, pronto para chamar sua pequena e os amiguinhos para cantarem o parabéns, quando viu o pai de Eric se encaminhar pra dentro de sua casa. Deu meia volta e o seguiu, quase soltando vespas pelas narinas e pisando forte, sua paciência havia se esgotado. Esse idiota ainda não desistiu? Depois de ver as inúmeras fotos da família espalhadas pela casa, a aliança dourada e o solitário com uma pedra de tamanho considerável no anelar esquerdo de sua mulher, ou a própria presença de Christopher? Chega, tudo tinha limite, e esse homem havia ultrapassado todos.
— E então? vim oferecer a minha ajuda a você. - soltou uma risada baixa, tentando seduzir sua esposa. — Vi você pra lá e pra cá a festa toda, deve estar cansada.
Christopher estava a beira de um colapso, respirou fundo antes de adentrar a cozinha, se deparando com as costas do homem e o olhar quase que em pânico de sua esposa. Ele iria surtar.
— Estou aqui, meu amor, vá chamar a pequena, deixa que levo o bolo.
Ditou, ignorando a outra presença masculina no cômodo, dando a volta na bancada da cozinha, tirando o bolo decorado das mãos de sua mulher e colocando na pia, a abraçando por trás e depositando um beijo em sua clavícula seguida de um cheiro longo no pescoço. Sentiu a mulher relaxar em seus braços e isso o fez quase virar um homem das cavernas, primeiro pela situação constrangedora que aquele homem havia colocado a sua mulher, e segundo pelo fato de ser ele quem tinha esse poder nela. Só ele a tocaria daquela forma, só ele a tranquilizaria com tão pouco. Só ele.
— Obrigada, querido. — Se virou, sorrindo, e antes de sair de seus braços, deixou um selar longo em suas lábios, murmurando um obrigada novamente.
Ela saiu apressada, deixando apenas os dois na cozinha. Christopher ouviu chamar todas as crianças animadamente, e se virou para a janela, vendo a cena de sua mulher rodeada de crianças enlouquecidas com energia de sobra, quase se esquecendo do crápula a sua frente.
Voltando a sua atenção ao homem, o encarou, confuso, como se perguntasse o que ele ainda fazia em sua cozinha.
— E-então você é o pai da pequena que virou melhor amiga do meu filho? — Tentou ser simpático, mesmo depois de quase ter se engasgado ao limpar a garganta, desconfortável com a presença forte de Christopher.
— Sim. — Disse simplório, procurando a espátula para cortar o bolo.
— Ela é uma criança ótima. Parece muito com sua mãe, não imaginei que tinha uma presença paterna em sua vida e que sua mãe era casada. Principalmente depois da reunião de classe em que as conheci.
Oi?? Christopher o encarou incrédulo. Como esse filho da puta tinha a audácia em dizer isso dentro de sua casa, comendo a comida que sua esposa fez, o vendo atender a todos os berros de “papai” que sua filha proferiu ao longo do dia, juntamente com os apelidos carinhosos que sua mulher o chamava?
— Se enganou, sou pai e marido muito presente, todos os dias presente na vida da minha filha e da minha mulher, faço questão de estar presente em cada momento da vida das minhas meninas. Não é porque você não me viu em uma reunião escolar, que não existo, pelo contrário, depois de voltar para casa, divido a cama com a minha mulher, aqui embaixo desse teto, que eu comprei pra minha família, e ela faz questão de me detalhar cada minuto do seu dia e de nossa filha, e eu faço questão de escutar atento. Então sim, eu já sabia da sua existência e de tudo que aconteceu naquele dia. — Quanto mais falava, mais o homem parecia perplexo. Fazendo o sangue de Christopher ferver ainda mais. — E se me permite, nunca mais ouse se aproximar da minha mulher com segundas intenções, senão eu não terei o mínimo esforço em avisar novamente.
Recolhendo a espátula e o bolo, Christopher, se dirigiu ao jardim, parando no meio do caminho e se virando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Mas obrigado pela dica, me certificarei em renovar o diamante do anel da minha mulher, acho que está muito pequeno para você não tê-lo notado brilhando em seu dedo.
Respirou fundo enquanto caminhava até a mesa rodeada de crianças, conseguia sentir o olhar preocupado de sua mulher em si, sentia seu corpo do pescoço para cima pegar fogo, de puro ódio, e sabia que sua mulher o conhecia bastante para notar, que apesar das feições serenas, o olhar de Christopher estava em chamas.
— Shh, shh… Vou dar o que você quer, meu amor, mas precisa ter um pouco de paciência.— Ele sussurrou entredentes, segurando os cabelos da mulher enquanto metia forte.
Sua filha havia descido ir dormir com os avós após a sua festinha, e Christopher não poderia estar tão agradecido a ela. Após desmontarem e limparem a casa, ele acompanhou a mulher no banho, e não conseguiu manter a raiva apenas pra si, toda aquela situação estava o corroendo por dentro o resto do dia todo, tudo que Christopher pensava era em como ele se sentia territorialista e ciumento, revirando sua mente com todas as possibilidades em manter urubus longe de sua bela esposa, e tudo que conseguia pensar era em engravida-la novamente, e novamente, e quantas vezes fossem necessárias.
Enquanto encarava as costas suadas de sua mulher, tentando se manter de quatro enquanto seu marido comia com força e sem pena sua bucetinha, Christopher sentiu sua raiva se esvair aos poucos, ouvindo sua mulher implorar por mais, mais forte, mais rápido, mais fundo, o peito de Christopher estufou, ele daria o que a sua mulher pedia, e apenas ele poderia lhe dar isso.
A virou de barriga pra cima, colocando um dos travesseiros embaixo de seu corpo rapidamente, enquanto ouvia resmungos da mulher embaixo de si, por ter parado de fode-la. Queria se certificar que daria certo.
— Você é uma cadela impaciente, eu já não falei que vou te dar o que você quer? Custa esperar alguns segundos, amor? Eu deveria estar sendo muito pior para você e te deixando sem meu pau.
Pincelava o pau por toda extensão e torturava a buceta de sua esposa, a fazendo gemer manhosa, dizendo frases desconexas, implorando para que ele parasse de falar e voltasse a fode-la. Enfiava apenas a cabecinha gordinha e tirava, fazendo uma bagunça molhada, enquanto apertava a coxa esquerda da mulher embaixo de si, sem medir forças, sem se importar se deixaria marcas, assim como a prendia no colchão, apertando sua cintura contra a cama. Enquanto seus dentes maltratavam seu lábio inferior, em uma tentativa de se manter no controle, da situação e de si mesmo.
Observando o buraquinho se abrir e fechar, todo meladinho se pre-gozo e a própria lubrificação em abundância de sua mulher toda vez que enfiava e tirava seu pau, Christopher finalmente perdeu a paciência, colocando todo seu pau que já estava dolorido de tão duro e também superestimado, de uma vez, arrancando um gritinho fino e esganiçado de sua mulher, a fazendo fincar as unhas em seus bíceps.
— Foda-se, vou te foder até te engravidar de novo. Te encher com a minha porra até que esteja escorrendo pelas suas pernas, de tão cheia que você vai ficar, meu amor. Vou colocar outro bebê em voce, e você vai carregá-lo, não vai? Você é a minha boa garota, a mãe de todos os meus filhos. — Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho da buceta de sua esposa apertar o seu pau. — Gostosa, maldita gostosa, vou precisar manter a porra da minha mulher grávida para que nenhum filho da puta ouse a olhar atravessado outra vez.
Apertava o ventre de sua mulher, sentido a ponta de seu pau cutucar o colo do útero várias vezes.
Sua visão estava ficando turva, enquanto seu cabelo pingava suor, ainda observava sua mulher contorcer, implorando por piedade por não aguentar mais um orgasmo, mas não iria parar até que a enchesse por pelo menos três vezes. Queria ter a certeza de que seria a noite que a engravidaria novamente.
Apertando a cintura da esposa, as estocadas ficavam cada vez mais fora de ritmo e fortes, denunciando a chegada de seu orgasmo.
— Vou gozar dentro de você, meu amor, vou gozar em você até que o sol volte a nascer e eu ter a certeza de que te engravidei. — Ele resmungava com a voz mais rouca e grave, os olhos quase se fechando, pela força que forçava seu corpo fazer.
Atingiu seu orgasmo com um gemido gutural em palavrão, sem conseguir parar as estocadas contra o quadril de sua mulher. O choque de seus corpos ecoavam um barulho alto, junto de todos os gemidos incontroláveis que ambos soltavam, com certeza receberiam reclamações nos dias seguintes, mas nao davam a mínima, tudo que Christopher queria era engravidar sua esposinha, e tudo o que ela queria era carregar seu filho e exibir por ai que era mãe de seus filhos, porque enquanto Christopher achava que apenas sua mulher atraia atenção de urubus carniceiros, sua esposa também andava observando todas os olhares que seu marido recebia, e não gostava nem um pouco de nenhum deles.
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
#jaemdigital 𖹭#nct br au#nct dream br au#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream smut#nct smut#jeno smut#jeno x you#jeno x reader#nct dream scenarios#nct dream headcanons#lee jeno smut#nct jeno#nct fanfic#nct imagines#nct headcanons#nct scenarios
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟♂️🧟♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)

Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta

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Corno Arrependido na Casa de Swing
By; Eugênio
Olá, meu nome é Eugênio, e eu irei relatar uma história que me ocorreu a um tempo atrás, até hoje esse acontecimento assombra minhas noites de sono. Se você tem alguma fragilidade emocional não recomendo a leitura desse texto, pode te deixar traumatizado como aconteceu comigo de forma tão cruel...
Tenho 24 anos, e tenho uma namorada chamada Gabriela de 21, namoramos a mais de 7 anos, ela é minha primeira namorada e eu o dela, nos conhecemos na escola e desde então não nos separamos, eu a amo muito e sempre tive a meta de pedi-la em casamento e constituir uma família...
Gabriela é baixa, bem bonita, não é exageradamente magra mas tem uma desproporção muito grande entre o quadril e sua cintura, isso por que seu bumbum é bem avantajado o que me atrai bastante, além de ter os seios médios e bem bonitos... começar relatar aqui uma das maiores desgraças que já ocorreu na minha vida, então peço sensibilidade ao leitor pois se trata de um conto real e que eventualmente deve acontecer a outras pessoas por aí, devido a toda essa modernização que existe hoje, de trocas de casais, casas de swing, etc...
" Devido ao tempo de namoro e por nunca ter experimentado outra mulher, uma ideia de "variar o cardápio" não saia da minha cabeça e como temos muita intimidade um com o outro decidi conversar com Gabriela sobre minha insatisfação e formas de como resolve-la.
Comecei a de fato "atazanar" a menina dia e noite com ideias de menage, ou troca de casais entre amigos nossos ou algo que me permitisse ficar com outra pessoa sem que ela fosse prejudicada podendo fazer o mesmo se quisesse, no início ela ficou bem chateada com a ideia, mas com o tempo foi ficando menos reativa. 10 anos mais velhos que nós, mas eram pessoas bem bonitas. A mulher era dessas saradas de academia, loira e bem atraente, o cara era bem mais alto que eu, devia ter uns 30 e poucos anos, era forte e simpático. O casal relatou estarem juntos a apenas alguns meses e que seu relacionamento era aberto.
Ficamos conversando por um tempo, me excitei com a possibilidade de transar com aquela mulher, e com segundas intenções paguei várias bebidas para Gabriela, pois sabia que seria mais fácil de convence-la dessa forma, e não deu outra, algumas horas de papo e decidimos que tentaríamos a aventura e nos dirigimos para um quarto.
Chegando no quarto já parti para cima daquela loira deliciosa, beijando-a e tirando a sua roupa, porém quando olhei para o lado percebi que Gabriela e o rapaz também estavam nos amassos, que aparentemente estava muito mais intensos, e isso me deixou extremamente desconfortável.
A loira então disse, "ei, vamos, você não me queria?" e voltou a me beijar, eu estava começando a gostar até que ouço o som de um zíper se abrindo, temendo não pude deixar de olhar novamente para o lado, Gabriela já estava ajoelhada e não conseguiu esconder a expressão de admiração quando o cara colocou seu cacete para fora.
Eu não podia acreditar, era uma droga de um cacete de mais de 20cm mais grosso do que grande! Como eu poderia ter dado esse azar? A maioria das pessoas no mundo possuem um pênis normal como o meu, e justamente o cara que escolho para entregar minha namorada é um desgraçado de um cavalo!
Pronto, agora eu havia me desestabilizado de vez, e o pouco da minha excitação havia ido embora, não conseguia ficar excitado por mais que a loira me beijasse e me alisasse.
De repente ele pegou minha namorada pelo cabelo e olhando para mim atolou piroca em sua boca, que não ofereceu a mínima resistência pois já estava toda lubrificada com a saliva daquela filha da mãe que estava mais excitada com a situação do que eu gostaria que estivesse. O início não foi fácil, devido o tamanho ela só conseguia ir até a metade, e suas duas mãos mal davam a volta na circunferência daquela ignorância de cacete.
Ele botou Gabriela pra chupar a piroca dele por um bom tempo, com uma agressividade que eu nunca tive, puxava ela pelo cabelo e lhe dava tapas na cara dizendo: "mama vagabunda", e da-lhe tapas, e não eram tapas fracos... Gabriela estava na verdade levando uma surra, e a medida que seu rosto ia ficando vermelho eu notava que seus gemidos e expressões de prazer também aumentavam. Por fim ela estava realmente como uma vagabunda, de joelhos na frente daquele estranho, sendo surrada e mamando aquele colosso com um tesão que eu nunca havia visto antes!
Cheguei ao meu limite, empurrei a loira que me alisava, me dirigi a Gabriela dizendo "Gabriela, o que é isso? Por que está gostando tanto disso? Eu sei que fui eu quem propus tudo isso mas eu descobri que não posso suportar isso, não aguento mais, vamos parar!!"
Então com muita força ele enterrou a cabeça do cacete na minha namorada de uma vez, ela gritou olhando no fundo dos meus olhos, quase pude sentir em mim. Agora ele mudou a estratégia, já que havia entrado a cabeça ele iniciou movimentos de 'vai e volta' e a cada estocada ia mais fundo em Gabriela, que por sua vez soltava um grito a cada avanço dele. Eu sabia que a cada grito que ela dava era uma dilatada que ele dava sem sua boceta que nunca mais seria a mesma.
Ritmicamente a cada estocada ele socava mais fundo aquele caralho na minha Gabriela, até que segurando ela firme, ele atolou todo seu cacete dentro dela e a partir daí começou a aplicar a coça que prometeu instantes antes. E a cada socada Gabriela ia a loucura, gemia como uma prostituta, só que nenhum traço de sua expressão me fazia sequer supor que ela estivesse fingindo, era realmente autentico, eu nunca a vi sentindo tanto prazer na minha vida e esse sentimento me consumia.
Confesso que em alguns momentos percebi Gabriela tentando amenizar as expressões para não me fazer mal, mas sem sucesso, era claro que ela não podia se controlar, foram longos minutos de pirocada sem dó, tapas fortes na bunda, " isso, geme pra mim minha cadelinha" ele dizia. Enquanto eu fitava seu rosto avermelhado todo contorcido de puro tesão, como se estivesse descobrindo o prazer pela primeira vez, eu não podia acreditar que alguém era capaz de demorar tanto tempo para gozar (eu nunca passei de 5 a 10 minutos de penetração)...
Uma expressão de impotência habitava nossos olhares, o meu por não poder interferir naquele massacre e no dela, pois estava totalmente sem forças de quatro sendo segurada como uma boneca enquanto era fodida em todos os sentido como nunca havia sido antes, pelo meu carrasco que não tinha um pingo de dó dela ou de mim, para lutar, apenas engolia como um filhote de mamífero sendo alimentado.
Enquanto o outro casal se vestia, precisei ajudar Gabriela a tomar banho, ela por sua vez não podia ficar em pé sem ajuda, e eu enjoava ao tentar entende-la quando tentava falar algo enquanto arrotava um hálito de semem na minha cara. Então ela disse "obrigado por ir até o fim com isso, com certeza essa foi a melhor transa da minha vida!". Posteriormente, fomos embora.
Nos dias que se seguiram não tocamos no assunto, eu estava claramente atormentado e Gabriela em contra partida estava reluzente, revigorada e feliz como nunca havia visto. Não pude deixar de notar algumas mudanças durante o sexo, não sei explicar mas eu não a "sinto" como antes, meu pênis entra e sai com mais facilidade do que deveria. Além disso ela passou a dizer coisas como "vai, não para!!" , "não goza agora por favor!!" , "soca mais forte, mais forte!!". E o pior de tudo, eu nunca mais consegui deixar de comparar sua expressão quando transamos com as expressões singulares que eu vi naquele dia, e eu nem preciso dizer que nunca chegam nem perto.
Desde então nunca mais fui o mesmo, Gabriela age como se nada tivesse acontecido e eu não tenho coragem para conversar sobre o assunto. Espero realmente com esse relato, desestimular jovens a procurar esse tipo de lugar, que pode traumatizar uma pessoa até o fim de sua vida, desculpem pelo sentimentalismo envolvido, é por que infelizmente se trata de uma história real, agradeço mesmo a atenção e paciência de todos, fico por aqui, um grande abraço...
Enviado ao Te contos por Eugênio
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist

» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
#cwrites#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3

as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo.
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta.
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia.
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou.
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva.
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam.
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais.
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois.
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos.
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”.
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena.
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos.
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa?
— estão perfeitos, papai!
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias.
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro.
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né?
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele.
— vem, vamos mostrar pra mamãe.
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você.
— mamãe, mamãe!
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá.
— olha o que a gente aprendeu!
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela.
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia?
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava.
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador.
— agora você, o papai e eu estarmos combinando.
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada.
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam.
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente.
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar.
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim.
— acabei!
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis!
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família.
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos.
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#svt fluff#kim mingyu x reader#mingyu fluff#mingyu x reader#kim mingyu fanfic
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História com o ED!
Acho que a minha relação com o meu corpo começou a piorar quando eu tinha 8 anos. Nessa época eu fui dançar na festa junina da escola, e tinha um vestido que eu usava quase todos os anos, mas quando eu fui colocar ele, ele tinha ficado apertado, mas mesmo assim fui me apresentar com ele, naquele dia, eu reparei em como todas as meninas estavam vestidas, as roupas largas, braços finos, a barriga não estava marcando, enquanto eu estava totalmente ao contrário daquilo. Foi com oito anos que eu comecei a me sentir um ogro.
Mas foi no ano seguinte que tudo piorou e ai de fato eu comecei a me odiar, a me julgar, a me achar uma vergonha, a querer sumir! Naquele ano, minha melhor amiga tinha me trocado por umas meninas e só ficava comigo quando elas iam embora ou faltavam e aquilo mexeu muito comigo (ainda mexe, na real) e com aquilo, eu comecei a me aproximar de uma amiga que eu não falava há algum tempo, e ela era super extrovertida, tinha amizade com praticamente a escola toda, e nisso ela era amiga de dois meninos 1 ano mais velhos que a gente, e eles eram meio que "apaixonados" nela, eles disputavam pra ver quem ia sentar do lado dela no transporte escolar, ficavam dando várias coisas para ela, no geral, faziam de tudo por ela e como eu sempre tava com ela e consequentemente com eles também, eu achava que era amiga deles, até gostava de um deles, inclusive até cheguei a me "declarar" mas nem lembro qual foi a resposta, só sei que me senti péssima! Enfim, eles me ignoravam completamente, eu me sentia invisível ao lado deles, no transporte escolar, um deles sentavam no canto, a minha amiga no meio, um do outro lado e no final sentava eu, eles simplesmente se fechavam entre eles e eu não participava de quase na conversa, e essa minha amiga era super magra, e eu, uma porca imunda, e com isso, foi inevitável que eu não associasse uma coisa na outra. Todos os dias, quando eu ficava só no transporte, eu chorava, me desmontava em lágrimas e em crises de ansiedade (que na época eu não sabia que era isso). Depois desse ocorrido, os problemas com o meu corpo só foram piorando, e minha socialização mais ainda, comecei a me achar horrenda e insuportável, foi ai que eu me fechei ainda mais para o mundo, qualquer coisa que falassem de mim eu já associava que era ao fato de eu ser gorda (e talvez realmente fosse).
Só sei que esse ano tudo piorou de vez! O bullying na escola ficou ainda mais pesado, tudo o que eu fazia as pessoas achavam de extrema vergonha, mexiam comigo o tempo todo, já me chamaram de sapo boi, hipopótamo, gorda e entre outras coisas. Só sei que esse ano foi um verdadeiro inferno! Eu comecei a passar horas sem comer, mas depois comia tudo de uma vez, me fechei muito mais, ainda mais por ser a garota mais gorda da sala. Até que eu conheci a comunidade, me intendifiquei com muitas coisas, com muitos sentimentos e sensações, foi como encontrar uma parte que faltava, apesar de ter aquela consciência que iria me fazer mal ou que eu não devia fazer isso comigo mesma e que seguir uma dieta de 1500 kcal por dia era melhor, no final de tudo, eu só entrei de vez no mar que eu estava molhando os meus pés por anos.
(Ainda faltam vários pontos que me fizeram pensar dessa forma do meu próprio corpo, mas eu acredito que essas foram as causas principais ou as que eu ainda não superei totalmente.)
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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Good graces - Pipe otaño x Fem! Ex x Franco Colapinto
a/n: vou começar alguns posts totalmente inspirados pelo short 'n sweet, eu tava com saudade de escrever sobre f1 e lsdln entãooo
summary ★: seu ex namorado era um argentino fevoroso, o que deixaria ele ainda mais irritado depois de um término?
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
snupdates
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snupdates chegou ao fim o casal mais amado por todos nós latinos! Felipe Otaño e S/N não estão mais juntos de acordo com a revista 'People'.
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pipescrew que deus una minha família pela misericórdia
recaltdreams NÃOOOO ELES ESTAVAM QUASE UMA VIDA JUNTOS
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
pipegonotano
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pipegonotano quando sua namorada é tão linda mas consegue perder pro cachorro de vocês no truco 💔
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blaspolidorii você esta tentando diminuir o talento da minha parceira e eu não aceito!!!
vogrincicenzo tenho a impressão de que quem tava perdendo era você
↳ pipegonotano os de verdade eu sei quem são (não é você)
user98 quando a letra de 'drivers license' se torna real... nossa menina estava passando por coisas
user44 não sei o motivo, mas acho que eles terminaram muito antes de junho....
lsdlnupdates a melhor amiga da sua ex, pqp felipe você já foi melhor! ↳ user827 pois fale, dupla traição com ela
suaamiga acho um ultraje você me difamar assim! era óbvio que eu estava fingindo pra não chatear nosso filho
↳ user8 ela chamando o cachorro da sn e do pipe de FILHO, girl..
kukupdates quando o fodido da vez é o fandom vizinho a gente ri, boa sorte pipeotanoupdates
recaltsgirl TE MATO AGORA OU DEPOIS FELIPE???
francolapinto
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francolapinto SIN PALABRAS MUY MUY MUY FELIZ williamsracing f1
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pipegonotano dale franco!!
oscarpiastri bem vindo!
williamsracing que empeze la franco mania!
user não acredito que estou animada pra ver um boludo correr
snupdates seuuser nos likes pq?
user34 nada me preparava pra isso, RIP logan
user76 QUE ORGULHOOO
carlossainz55 nada de roubar meu assento ano que vem!
↳ francolapinto as ordens!!
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
lsdlnupdates
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lsdlnupdates problemas no paraíso?? Felipe Otaño e S/A foram vistos discutindo no parque em Buenos Aires! Ao que parece o amor não está mais no ar entre o casal de pombinhos..
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pipeslover pronto agora so falta nossa mãe aceitar ele de volta
user827 esse homem vai ter que fazer uma peripécia pra conquistar a SN de volta, não quero saber! snupdates eles terminando no dia do aniversário da SN kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu amo o KARMA
seuuser
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seuuser what a coincidence!!! enfim, comemorando meu aniversário na minha segunda casa (e trabalhando, obvio). Muito obrigada por todas as felicitações sempre, a vida tem um jeito engraçado de te entregar as coisas boas!! obrigada matias por juntar a gangue e todo mundo que veio de lugares distantes para me ver! vocês são muito especiais.
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carlossainz55 Feliz aniversário, chica!
georgerussell63 não vamos comentar as horas de voô.. o que importa é que a carmen ficou feliz!
landonorris ainda chateado que eu não ganhei o primeiro pedaço
↳ matiasrecalt não existe competição comigo 🙏
matiasrecalt te amo coisa linda! você merece.. a argentina te ama muito!
pipeslover o fato de que ela tava na argentina so torna o termino daqueles dois ainda mais engraçado kkkkkkk
francolapinto foi ótimo te conhecer! feliz aniversário!!
↳ seuuser muito obrigada, foi ótimo te ver também!
user34 tira esse like pipe, aqui você não vai conseguir nadaaa
recaltsgirl e volta o cão arrependido com o rabo entre as pernas
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)


( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snupdates
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snupdates linda! SN faz seu debut no paddock de fórmula 1 a convite da williamsracing. o que acharam do look?
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snscrew E SE FOR O CONVITE DO FRANCO A GENTE FAZ O L
sngirl nossa menina vai virar wag... que orgulho
driversslcense enquanto isso o pipe jamais levava elas pros conversatórios..
recaltdreams E QUANDO O FRANCO TIVER NO SHOW DE AMANHÃ
seuuser
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seuuser primeira vez em um gp de fórmula 1!! obrigada williamsracing por toda a emoção, cowboys, pilotos!! para amanhã: estamos preparados para muita música?
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williamsracing sn na corrida: os dois pilotos pontuam!! acho que você é nosso amuleto..
francolapinto agora posso dizer que fiz meus primeiros pontos da carreira com a maior superstar do mundo torcendo por mim
↳ seuuser me leva para todas as corridas e assim se constroi um campeão mundial! driversslcense pipe pode sair dos likes!! user827 ela ta assumindo alguém e eu acho que vou chorar... queria tanto ela o pipe de volta
landonorris na garagem da mclaren da próxima, por favor!! to precisando
pipescrew mãe saiba que vamos amar nosso padrasto muito!
pardellaagustin o meu caralho, só você ganha convite pras coisas legais
snsongs queria ter nascido assim!!
simonhempe queria ser você
snupdates
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snupdates fazendo compras antes do show? SN foi vista com um ''homem misterioso'' nas ruas de dallas antes do seu primeiro show na cidade! ver todos 345 comentários
snsongs todo mundo sabendo que é o franco
user827 vivendo a melhor vida pq é isso que ela merece!
colapintonews
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colapintonews franco postou alguns stories no show da SN em dallas!!! as teorias estavam certas será?
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f1gossip QUEREMOS MUITO QUE ELES SE ASSUMAM NO HOME GP DELA (BRASIL)
( INSTAGRAM POST — NOVEMBRO, 2024)
snupdates
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snupdates É OFICIAL!! O piloto Franco Colapinto foi visto com nossa princesa hoje dando uma volta pelas ruas de são paulo!!!!
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snsongs SE ELE SUBIR NO PÓDIO ESSE FINAL DE SEMANA É O MAIOR ROMÂNTICO DO MUNDO!!!!!! colapintonews eu como mulher que chora com deja vu queria dizer que O GUTS SPILLED PRECISA TER UMA MÚSICA SO DELE
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)

seuuser
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seuuser MEU NAMORADO!!!! FEZ SEU PRIMEIRO PÓDIO NA F1!!!! NO MEU HOME GP!!!!! e pra comemorar isso eu resolvi lançar o deluxe do GUTS (spilled)! Good graces, so american, bed chem e the alchemy estão disponíveis no spotify.
franco, é um prazer compartilhar essa conquista com você, minha vida com você é cada dia melhor, eu amo viajar o mundo ao seu lado, comer sushi em singapura, sofrer jetlag semana sim semana não.. todas as coisas que fazem nosso relacionamento ser nosso. espero estar ao seu lado por todos os outros dias da minha vida e todas as coisas boas da sua carreira. te amo!
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user18 MUSICAS NOVAS??? NAMORADO?? PODIO?? MDS
snsongs EU VOU ME MTRARRR ELES SÃO MT FOFOS
georgerussell63 Lindos!! vocês me enchem de alegria!
pipescrew sorrindo em meio a dor 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭 lindos
francolapinto Eu te amo muito, cariño! por toda minha vida procurei alguém como você, nada nesse mundo é mais lindo do que te ver sorrir, chorar e te ter ao meu lado durante momentos importantes como esses significam muito. tenho certeza que é apenas o começo da nossa looonga história de amor. PS: As músicas conseguem superar a emoção desse pódio, você sabe como tornar tudo mais especial! :)
↳ user827 talvez ele tenha direitos.... talvez eles sejam fofos.... (limpando as lágrimas)
vogrincicenzo Saudades SN!! apareça por aqui, quero aprovar esse namorado
williamsracing Nosso casal preferido!
lsdlnupdates ainda escolhendo a minha preferida!!
snupdates QUERO FAZER PARTE DESSE CASAL
sngirl THE ALCHEMY É DELES!!! QUANDO ELE SAIU CORRENDO PRO ABRAÇO COM ELA EU CHOREI
francolapinto
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francolapinto Meu primeiro pódio na fórmulal 1 não poderia ser comemorado de outra forma, obrigada duplo por tudo que você faz Brasil!
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seuuser a argentina acerta as vezes, né?
snupdates
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snupdates ''Break my heart and I swear I'm movin' on with your favorite athlete'' ELA É UMA GÊNIA!!! FODASE
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#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#pipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño smau#f1 smau#f1 x reader#formula one social media au#franco colapinto#franco colapinto smau#formula 1
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#felipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño brainrot#pipe otaño smut#preciso dele >_<
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você e matí atentado

Matías Fucking Recalt...
Se perguntava todos os dias porque caralhos foi escolher ficar com o engraçadinho da turma. Não que realmente tivesse escolhido ele, foi mais... ele quem te escolheu. Sério, tantas meninas mais interessantes, menos tímidas e foi escolher logo a quietinha?
Ele gostava desse joguinho.
Começou implicando com você por coisinhas bobas, e ele amava, principalmente porque você se irritava facinho. Matías Recalt era sim, infantil, riquinho babaca, divertido, mentiroso, bonzinho quando lhe convém e um sedutor nato.
Não entendia porque você não caía nas graças dele como a grande maioria. Não entendia porque você era quieta e focada e raramente aparecia nas festas e eventos da faculdade.
Ele não sabia que você ficava calada por vergonha do sotaque abrasileirado e por medo de errar as palavras.
Ele não sabia que você era bolsista, trabalhava horrores nas horas vagas para sobreviver naquele país que não era nativo para você.
Não entendia que qualquer falta boba ou nota ruim era um passo longe do seu sonho.
Mas antes de firmarem o relacionamento... tenho que contar como ele, de fato, começou.
...
Vocês ainda "se odiavam".
Um raro dia, você faltou na faculdade... maldito dia para ficar resfriada.
O professor de uma matéria de teatro deu uma aula sobre sexo em cena, e como toda aula, ele passava uma tarefa para a aula seguinte, que seria dali a uma semana. Teriam, todos os alunos, que encenar uma cena íntima... na frente da turma toda. Constrangedor demais, sorte que estavam no penúltimo período e tinham intimidade o suficiente para praticar algo desse nível.
Ouviu a campainha tocar sem parar. Cansada e meio doentinha, levantou da cama silenciosamente e deu pequenos passos até a porta do seu apartamento.
"Puta merda" pensou ao olhar no olho mágico e ver aquele garoto babaca ali.
O que Matias Fucking Recalt estava fazendo em sua porta?
Ele bateu na porta de novo.
- Não adianta fingir que não está em casa, nena, eu sei que não tá no seu trabalho, ja passei lá também.
"QUE MALDITO!", pensou. Porque cargas dágua aquele filha da puta estava ali?
- Que pasa? - questionou para ele.
- Estoy muy aburrido e vim te visitar... claro que não, né! Somos dupla no trabalho que o esquisito passou hoje. Então abre a porta aí antes que eu chame a polícia.
"Ele é idiota ou se faz?" ninguém saberia explicar o porque de você ter destrancado e aberto aquela porta para ele... sem pensar muito, o fez.
- Vish, que zona!
- Matías!
- Parei, parei - falou erguendo os dois braços em sinal de rendição com um sorriso malandro estampado no rosto - Mas parei só porque está doentinha...
O rapaz andou pelo seu apartamentinho admirando a decoração, os posteres de filmes, sua estante de livros, além das coisas jogadas, roupas espalhadas e a pia com louça suja. Seu gato, muito que traidor, foi correndo se esfregar em Matías, que um minuto depois estava no COLO dele recebendo carinho ... logo o gatinho mais não-carismático do bairro?
- Gostei - falou depois da análise minuciosa do apartamento.
- Você não tem que gostar de nada Matías, não enche o saco.
- Calma lá, bravinha!
- Do que é a tarefa? - cortou, não queria ficar de papinho com ele não.
Ele respondeu e você ficou chocada.
- Não.
- Não o que, garota?
- Me recuso, daonde que encenar uma cena de sexo é trabalho de faculdade?
- Bom, essa é a tarefa... tem que ter, no mínimo 3 minutos.
"Meu Deus" pensou, três minutos encenando sexo com Matías? Na frente da turma toda? QUE VERGONHA! Tudo bem, que no mundo profissional provavelmente teria que fazer cenas de sexo e não poderia contestar, mas esse não era o caso.
Nos segundos seguintes de silêncio, você chegou a considerar reprovação. Só que, mais cedo ou mais tarde, teria que fazer esse exercício novamente... com outra pessoa.
- É... você já pensou... sabe... em como quer fazer a cena?
- Podíamos procurar algumas inspirações não é? - Matías respondeu erguendo o celular.
Ele estava sugerindo que vissem pornô juntos?
- Tá zuando com a minha cara?
- Não, ué! Pensei em procurar algumas peças com cenas de sexo para nos dar um caminho. O que estava pensando, sua safada? - falou sorrindo de canto e deitou na cama mexendo no aparelho.
Você olhou chocada a cena e respirou fundo, até que não era uma má ideia.
- Tudo bem, vou pegar meu computador - e foi o que fez, logo se juntando a ele em meio às cobertas e travesseiros espalhados na cama.
Pelos próximos quarenta minutos, esparramados lado a lado no seu colchão, procuraram referências e inspirações para a cena de vocês. Hora Recalt te encostava demais e você dava um empurrão para que ele se afastasse, hora faziam umas piadas sobre as performances, riam e acabavam próximos novamente.
Decidiram mais ou menos como a cena ia acontecer e os diálogos.
...
Começou a rir antes que ele chegasse em seu pescoço. A playlist de sexo de Matías Recalt torando na caixinha de som não ajudava.
- SN! - Recalt reclamou, era a terceira vez que ele tentava se aproximar e você tinha uma crise de riso.
- Foi mal Matías, eu tenho uma... sensibilidade nesse região - se justificou depois de parar de rir - E se a gente tentasse ao contrário? Eu subo em cima de você.
- Nossa... sua tarada. Aposto que sempre quis uma tarefa assim para poder se aproveitar do meu corpinho - falou já deitando no colchão.
- Cala te.
Subiu no colo dele e nossa, teria como ser mais constragendor que isso? Não deu cinco segundos nessa posição que ele te tirou de cima, levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro.
- Ah, não S/n. Assim não dá. Assim não consigo.
- Qual foi? - questionou sentando na beira da cama.
- Você por cima de mim não vai dar.
Não ia dar porque ele não se aguentaria. Porque em pouco tempo, ele ficaria de pau duro. Porque ele já havia imaginado essa cena algumas vezes no chuveiro do dormitório que morava.
- Porra! - você reclamou não entendendo o chiliquezinho dele.
- Posso fazer uma coisa? - ele perguntou parando de pé na sua frente.
Você ergueu a cabeça meio ansiosa, o que caralhos ele queria?
- Acho que pode - respondeu em dúvida.
Então ele te beijou, te de-vo-rou.
Cairam para trás com as bocas coladas e o corpo dele sobre o seu. Recalt descolou por um breve instante, só para sussurrar:
- Sabe que eu sempre quis te beijar, não é, Sn?
Não, você não sabia... mas a boca dele foi mais que bem vinda. Ambos estavam necessitados, as mãos passeando pelo corpo um do outro e as bocas não querendo se desgrudar, nem para gemer, nem para respirar.
Com uma mão, Recalt massageava a parte da frente da sua calcinha, com a outra, brincava com o seio esquerdo, já a boca dele... desceu para seu pescoço.
Em vezes de risos, você soltava gemidos.
Você se esfregava contra ele e não demorou muito para sentir o pau duro dele em contato com a sua coxa.
- Mete em mim - implorou passando os braços ao redor do pescoço dele, seus olhos brilhando de tesão.
E foi o que ele fez.
...
Horas depois.. ainda sentindo a porra dentro, a boceta preenchida e a respiração dele no pescoço... a única coisa que veio a sua mente foi caixinha de som tocando a musiquinha da Lana, Norman Fucking Rockwell. Matías Fucking Recalt. Uma parte especificamente...
"Godamn man-child. He fucked me so good that i almost say... I love you."
"Ensaiaram" a cena diversas vezes durante a semana e no dia da apresentação... foram a única dupla a receber nota máxima no projeto, e a partir dali, não se soltaram mais.

#lsdln cast#lsdln#lsdln imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#matias recalt#matias recalt x reader#matias recalt fanfic#matias recalt x you#matias recalt smut
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"Vamos Clarinha, vem aqui vem" Esteban segurava o coelhinho de pelúcia da menina, enquanto olhava ela com toda a ternura do mundo "Vem aqui com o papai mi amor" Chamava a garota que olhava para ele sorrindo.
Já faziam dias que Kukuriczka fazia isso. Tirava uma parte do dia para incentivar a menina a dar seus primeiros passinhos.
"Clarinha?" O homem ouviu sua voz, mas não parou com a tentiva
"Ela ta aqui comigo" Gritou em resposta e voltou a focar na neném de 11 meses a frente dele "Venha Clara, olha o coelhinho" Clara apenas ria com o pai fazendo uma voz diferente para a pelúcia nas mãos dele
"Tá na hora do banho dela" Você disse entrando no quarto e se sentando ao lado de Esteban "Algum avanço?" Perguntou enquanto pegava o coelho da mão do marido
"Nada. Mas ainda essa semana ela começa a andar, pode anotar" Sorriu com o entusiamo dele, e então resolveu se juntar ao time
"Anda Clarinha!"
"Vem com a mamãe neném! Vem banhar" Disse estendendo os braços na tentiva de chamar a atenção da pequenina. Que em resposta apenas sorriu e começou a engatinhar até vocês.
Você a pegou no colo e deu vários beijinhos no rosto da mesma.
"A gente vai treinando isso filha"
Se levantou e foi levar a menina parou o banho.
Enquanto fazia isso, Esteban juntava os briquedos do quarto da menina, e preparava o quarto para quando ela fosse dormir.
"Sabe, acho que ela puxou isso de mim" Comentou enquanto ia para o quarto dela, colocar a roupa na mesma "Minha mãe contou que eu comecei a andar com quase 14 meses"
"Talvez. Mas ela engatinhou cedo, talvez seja isso" Kukuriczka comentou dando uma última ajeitada no berço
Por incrível que parecia, a Argentina se encontrava extremamente quente naqueles dias. Era então comum que você apenas colocasse uma fralda na menina e depois colocasse um vestidinho leve nela.
Percebendo que não havia pego o vestido, deixou a menina no tapete de brincadeira, enquanto procurava uma roupa para ela.
"A gente vai ter o que de janta hoje?" Perguntou para seu marido que ajeitava uma caixa com pecinhas no canto, ao lado da cômoda
"Tem a comidinha dela que dá pra descongelar. Ai pra gente não sei, talvez pedir algo"
"Sushi?"
"Pode ser" Esteban respondeu
Sem perceberem, a pequena Clara usou a força que tinha nos bracinhos para pegar no berço dela, e assim criar um impulso para ficar de pé.
"Que calor, senhor Deus!" Você comentou fechando pegando um vestido cheio de melancias pequenas, e fechando a gaveta
"Nem me fale. Acho até que vou tomar outro banho" Kukuriczka comentou
"Casar com uma brasileira te mudou em" Brincou enquanto se virava "Amor amor amor!" Chamou a atenção de Esteban que ainda mexia com a caixa de pecinhas, mas se virou e olhou para você
"Que foi nena?"
"A Clara ta andando!"
Apontou para a menina e Esteban seguiu a direção de seus dedos.
Mesmo com passinhos tão pequenos, e as pernas tremendo, a menina dava pequenos passinhos enquanto sorria e ria.
"Ta andando!" Ele exclamou sorrindo "Vem aqui meu amor!" Esteban abriu os braços e a menina (com toda a força que restava em suas pernas) foi correndo até o pai, que teve que se jogar um pouco para frente, para impedir que ela caísse no chão "Você andou chiquita! Andou sozinha!"
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bom demais camis agora queremos o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami pra terminar de desgraçar nossas cabecinhas 🙏
AAAAAIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNN [explode de tesao]
simon: aconteceria depois de uma balada. você tava com as suas amigas, viu de longe umas meninas chegarem lá no grupinho dele, e uma tava engraçadinha demais pro seu gosto: colocava a mão no simon enquanto ria, mordia até o lábio olhando pra ele. é óbvio que você ficou com ciúme. o simon te viu indo em direção dele, mas soube que você tava puta quando não parou lá, só continuou caminhando pra área externa da balada sem falar nada com ele. ele vai atrás de você, chega todo dengosinho “tá brava, mô?” e você “que que cê acha, simon?”. ele sabe lidar com você ciumentinha pq ele é 100% fé nas malucas então ele tem o DOM! “quer ir embora, vida?” e você só fala um aham, seca. o caminho até o apartamento de vocês é quieto, mas quando vocês chegam lá, ele te prensa contra a parede e começa a te beijar, mas é bagunçado, desesperado, ele te apalpa toda. bagunça seu cabelo todo, usa muita língua, tira sua blusa ali mesmo perto da porta e começa a chupar seus peitos. o motivo é: “você fica tão gostosa ciumentinha assim… não resisto, bebita”. poucos minutos depois vocês estão no sofá, e você tá dificuldade em desabotoar a bermuda que ele tá usando, desesperada pra sentar nele. ele segura seus pulsos, fazendo você parar, e te puxa pra um beijo, mais lento, calmo, e ele sorri durante (não pensem nele sorrindo enquanto beija gente vai acabar com a vida de vocês☝🏻). e com a maior calma do mundo vai falar enquanto ele mesmo desabotoa a bermuda “calma princesa” e aí tira o pau pra fora, se masturba um pouquinho antes você sentar “tá vendo esse pau aqui? é só seu, mami…” enquanto te senta e te desce devagarinho na extensão dele “pode sentar nele a noite toda, faz o que quiser com o seu pau” enquanto ele coloca o braço atrás da cabeça e só fica assistindo você cavalgar nele antes de começar a gemer e jogar a cabeça pra trás 😖😵💫😵💫😵💫
pipe: aconteceria depois de você conhecer os pais dele. você ficou meio (lê-se muito) afetadinha de ver como o pipe é carinhoso, como ele ajuda a mãe dele nas tarefas, como ele faz o churrasco pra que o pai dele possa descansar, como ele faz os priminhos dele rir… sei lá, despertou seus instintos maternos? de alguma forma? vocês ainda estavam no início de namoro, mas nesse dia percebeu que o pipe é um príncipe, e como ele seria um ótimo pai e marido, e como você é sortuda de ter um cara assim e que ainda por cima é muito gostoso. então quando voltam para o seu apartamento, não ficam nem cinco minutos sentados no sofá, você começa a passar a mao pela coxa dele, beijando o pescoço, dando mordidinhas no lábio dele durante os beijos. uns minutinhos depois, tá de joelhos mamando ele, e você tá mamando ele com TANTA vontade que ele não consegue segurar, começa a fuder sua boca, goza horrores e você engole tudinho. não dá nem tempo dele se recompor, você já começa a subir no colinho dele, esfregando a calcinha molhada contra o pau sensivel, e ele te olha com os olhinhos brilhando “tá gulosa hoje, mami…” e old que você vai sentar horrores depois disso, agarrando o cabelo dele com força e ele vai sim gozar de novo 💋💋
matias: acontece no dia que você perde a sua virgindade. você e matias são amigos há muito tempo, é uma combinação que muitas pessoas acham improvável: você é quietinha, na sua, e o matias é o maior boca de sacola que existe. mas, por algum motivo, dá certo. ele sempre te zoa por ser virgem, no fundo, a razão de tanta implicância é que ele não entende como que você, gostosa desse jeito, nunca transou. e também pq no fundo ele quer te comer. um dia, vocês fumaram um no jardim da casa dele, e de novo ele te zoa por ser virgem, e não sabe o que deu em você pra você falar “ai matias, que foi? tá querendo me comer?” e ele te olha assim 🧍”isso é uma oferta?”. e aí você, movida pelo espírito da loba brasileira “se você me comer direito, sim”. POIS BEM minhas queridas, minutos depois vocês tão no quarto dele, se beijando horrores, e matias não satisfeito com o tanto que você já tá molhada, te deita de bruços na cama dele pra você ficar 100% a mercê dele, coloca um travesseiro embaixo do seu quadril pra sua bunda ficar bem empinadinha. ele chupa sua buceta por trás mesmo enquanto aperta sua bunda (até da umas lambidinhas no seu buraquinho de trás também) até você literalmente ficar pingando, não tinha nem a intenção de te fazer gozar, mas acaba acontecendo pq ele é muito, mas muito bom nisso, e pq você tá mais sensível por causa da maconha. depois, ainda naquela posição, ele vai meter devagarinho em você, só mexe quando você fala que pode, e vai se deitar em cima de você enquanto mexe os quadris, só pra ficar pertinho do seu ouvido. “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?” e depois te come devagarinho gemendo no seu ouvido ainnnnnn
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weishen v papais
錕
qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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