#paisagem agreste

[tempocativo]

Mesmo imperfeita, destaco-me do agreste

Mesmo imperfeita, destaco-me do agreste Local: Local: Puerto de Somiedo, Espanha © Tempo Cativo Facebook: https://www.facebook.com/tempocativo Instagram: https://www.instagram.com/tempocativo/ Blog: https://tempocativo.wordpress.com/ Youtube: https://www.youtube.com/@tempocativo

[leitoracomcompanhia]

Lugares: Boliqueime

Lídia Jorge nasceu em Boliqueime, em 1942, num Algarve muito diferente do de hoje. A paisagem agreste e os seus habitantes bem como a consciência de que o mundo da sua infância estava a desaparecer inspiraram "O Dia dos Prodígios".

(fotografia estúdio Mário Novais)

[capixabadagemabrasil]

Bem-vindo ao belo mundo da praia de Papakōlea, também conhecida como Green Sand Beach, localizada em Naalehu, no Havaí. Este destino fascinante é conhecido por sua areia verde deslumbrante, formação geológica única e beleza natural de tirar o fôlego. Neste artigo, vamos levá-lo a um passeio virtual por esta praia notável, fornecendo-lhe informações detalhadas, curiosidades e dicas para aproveitar ao máximo a sua visita. Então pegue seu protetor solar, coloque seu chapéu de aventura e prepare-se para explorar a Praia de Areia Verde Papakōlea! As origens da praia de Papakōlea A praia de Papakōlea é uma maravilha natural que se destaca de outras praias ao redor do mundo devido à sua areia verde vibrante. Esta coloração distinta é o resultado da presença de cristais de olivina, um mineral encontrado em abundância na área. A praia está localizada em um cone de cinzas, uma antiga cratera vulcânica, e com o tempo, os fragmentos de lava ricos em olivina erodiram, dando origem a esta extraordinária praia de areia verde. Como chegar à praia de Papakōlea Para chegar à praia de Papakōlea, você precisará embarcar em uma viagem emocionante. A praia está situada no ponto mais ao sul dos Estados Unidos, no distrito de Ka'u, na Ilha Grande do Havaí. Aqui está um guia passo a passo sobre como chegar lá: Voo : Comece sua jornada reservando um voo para o Aeroporto Internacional de Hilo ou para o Aeroporto Internacional de Kona, ambos servindo a Ilha Grande.Aluguel de carro : depois de desembarcar, alugue um carro para ter liberdade e flexibilidade para explorar a ilha no seu próprio ritmo.Dirija para Naalehu : De qualquer aeroporto, dirija em direção à cidade de Naalehu, localizada a aproximadamente 67 milhas de Hilo e 55 milhas de Kona.Praia de Papakōlea : Ao chegar a Naalehu, siga as placas que levam à praia de Papakōlea. A estrada irá levá-lo a um parque de estacionamento de onde poderá iniciar a sua caminhada até à praia.Caminhada para a praiaA jornada para a praia de Papakōlea envolve uma caminhada moderada de cerca de duas milhas (3,2 quilômetros) em cada sentido. Esta caminhada faz parte da aventura e permite-lhe mergulhar na beleza agreste da paisagem envolvente. Aqui estão algumas dicas essenciais para a sua caminhada: Praia de Areia Verde Papakōlea Use sapatos confortáveis : escolha calçados resistentes que proporcionem boa tração, pois partes da trilha podem ser irregulares e rochosas.Proteção solar : Aplique protetor solar generosamente e use chapéu e óculos escuros para se proteger do forte sol havaiano.Hidratação : Leve bastante água para se manter hidratado durante toda a caminhada.Pack Snacks : Energize-se com lanches leves para manter seus níveis de energia elevados durante a caminhada.Conhecendo a Praia de Areia VerdeÀ medida que você avança pela trilha, a expectativa aumenta até você ter o primeiro vislumbre da praia de Papakōlea. A visão da impressionante areia verde contra o pano de fundo do oceano azul é verdadeiramente inspiradora. Aqui está o que você pode esperar quando chegar à praia Papakōlea Areias Verdes : Reserve um momento para se maravilhar com a beleza única da areia verde. Os cristais de olivina dão à praia sua tonalidade distinta, tornando-a uma visão rara e extraordinária.Natação : Embora seja possível nadar na praia de Papakōlea, às vezes as águas podem ser agitadas. Tenha cuidado e avalie as condições antes de mergulhar.Fotografia : capture a paisagem deslumbrante através da lente da câmera e crie memórias duradouras de sua visita a esta praia notável.Maravilhas naturais : A praia de Papakōlea não é apenas sobre a areia verde. Explore a área para descobrir outras maravilhas naturais, como poças de maré e cavernas marinhas, que aumentam o fascínio deste paraíso costeiro. https://youtu.be/-YSJAEcUTtA Perguntas Frequentes (FAQ) A praia de Papakōlea é acessível a todos?Sim, a praia de Papakōlea é acessível a todos, mas observe que a caminhada até a praia envolve terreno acidentado e pode não ser adequada para pessoas com problemas de mobilidade.

Além disso, a praia em si não possui instalações designadas; portanto, os visitantes precisam ser autossuficientes e carregar seus próprios suprimentos. Posso levar a areia verde para casa como lembrança?Embora a ideia de levar para casa um pedaço da areia verde única possa ser tentadora, ela é estritamente proibida. Remover a areia da praia não é apenas ilegal, mas também prejudicial ao frágil ecossistema. Por favor, respeite a beleza natural da Praia de Papakōlea e deixe apenas pegadas para trás. Existem comodidades ou serviços próximos?Naalehu, a cidade mais próxima da praia de Papakōlea, oferece comodidades limitadas, como pequenas lojas e restaurantes locais. É aconselhável vir preparado com comida, água e quaisquer outros itens essenciais que você possa precisar durante sua visita à praia. Cachoeiras Capixabas Praias Capixabas

[de-alguem-de-algum-lugar]

Foto de passagem pela cidade. . . Outubro de 2019. . #pernambuco #pesqueira #agreste #paisagem #urban #landscape #sunset #pordosol #rainbow #nikon #finart #frame #belasartes #wide #horizon #horizonte #daylith #arquitetura #sun #sol #sky #ceu #close #luz #blue #ecologia #meioambiente #passeiopublico #espaçoverde #árvores (em Pesqueira, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/B_42A67g8yl/?igshid=1t3jo6s28tau9

[lockedroomsessions]

Sentido dos Sentidos

Todas diferentes na intensidade;

todas iguais no sentir.

Uma a uma na individualidade

assim caminham com a união de um tema fazendo força e construindo a essência de um ser, de um facto de uma obra: Na textura, no odor, na melodia, na contemplação e no paladar,

que em conjunto à harmonia podemos formar, construir e até julgar.

Na busca constante da essência da vida, deparo-me com a convergência para um ponto fulcral - Amor que dá vida; que dá luz que dá calor.

Assim surge a inspiração e a tentativa de transpor para o mundo a minha forma de sentir sentindo os sentidos.

A variedade das obras nesta exposição resulta de diversas formas de aprendizagem e pensamento que marcaram o percurso e a carreira da artista.

 Sense of the Senses

All different in intensity,

all equal in feeling.

One by one in individuality

walk with the union of a theme struggling and constructing the essence of a being, a fact of a work: In texture, in smell, in melody, in contemplation and in palate,

that together with harmony we can build and even judge.

In the constant search of the essence of life, I run into the convergence towards a key point - Love that gives life, that gives light that gives warmth.

So comes inspiration and the attempt to transpose to the world my way of feeling feeling the senses.

The variety of the works in this exhibition results from different ways of learning and thinking that have marked the path and career of the artist.

NASCER DO SOL EM ÁFRICA

(60x40)(acrílico sobre tela c/relevo em tapa fendas e barro)

A visão, o odor, a melodia,

deixam um sabor doce na boca,

quando o deslumbre

da paisagem agreste,

com um místico de qualquer coisa,

nos deixa hipnotizados.

LFK.

 SENTIDO MUDO

(50x50)(acrílico sobre tela c/aplicação de lábios em pasta de papel)

Desloca a boca de sentido,

Expressões mudadas.

O som é banido

e as sensações alteradas.

Entra mudo,

sai calado.

LFK.

 5 SENTIDOS

(87x106) + (5x(20x20))acrílico sobre telas

Ó boca que comes, mastigas, gritas

e saboreias a visão que olha,

vê e contempla a melodia

com a orelha à escuta

ouvindo os passarinhos a chilrear

e o nariz a pingar

com o cheiro apimentado que paira no ar

com uma brisa amena e

o toque na sua mão.

O REFLEXO

Denegrido,

de imagem estagnada

que nos faz refletir

no que estamos a sentir

Conseguido apenas pelo que é!

- Tão só um nariz; uns lábios grosseiros;

um olho expressivo com sobrancelha áspera

Refletindo o sentir de cada um que olha

para dentro e espelha a sua imagem

AFRICANIRYS

(biptico-2x(23x46))acrílico sobre tela

Africanyris lhe chamo,

a esta cara colorida

que nos transporta de imediato

para a folia das sensações,

em ebulição constante

e nem mesmo uma rebelião

esfria o coração.

LFK.

 "BALANCÉ"

(55x66)aplicação de pasta de papel em grade pintada

 Máscaras!

O que são afinal?

Apenas expressões,

subentendidas como tal.

LFK.

 ORELHA

pasta de papel aplicada em tela pintada

 Orelha

Tu que ouves

e podes fazer ouvidos moucos,

conseguiste fazer-me ouvir

ao construir esta forma de sentir.

 "ORIGEM"

(50x70)acrílico sobre tela c/ aplicação de pasta de modelar caseira

 Sendo o começo de tudo,

transporta-nos numa viagem

ao âmago de um ser.

Sou-logo-Existo.

 GIRASSÓIS

(76X85)Aplicação de girassóis em tela c/ pintura acrílica sobre tela.. c/ aplicação de musgo

 Ao sabor do Sol rodando,

grandes flores amarelas

em tudo parecidas

e à nossa semelhança talhadas.

E do lado de lá te vês,

com uma imensidão de seres

que buscam a luz, o calor,

em suma, o Amor.

LFK.

FLORESTA DESLUMBRANTE

(90x50)(aplicação em pasta de papel c/ pintura acrílica sobre tela)

 Paisagem calorosa

que nos inspira e transporta

ao mundo que quisermos,

tendo como base

a luz ao fundo do túnel,

o clarão que nos aquece, nos acalenta

e nos torna cada vez melhor

e mais próximos de nós próprios.

LFK.

 SOL FUNDIDO

(55x75)(acrílico sobre tela c/aplicação de pasta de modelar caseira)

No universo nada "é" (existe)

sem amor,

que provem do calor, de tal forma intenso que derrete o Sol

e assim derretendo sua lava escaldante sobre a humanidade gélida de Sentir.

 todos os materiais são da autoria de LFrankeira

[giovannacavalcante]

Ainda em Pernambuco, meu avô me levou para conhecer o Alto do Moura, um bairro na cidade de Caruaru.

"O bairro possui um importante polo de produção de artesanato, destacando-se os trabalhos com barro que retratam o cotidiano típico do Nordeste brasileiro, sendo seu artesão mais conhecido é Mestre Vitalino. Boa parte da produção de artesanato é vendida na famosa Feira de Caruaru e também exportado para o mundo, há registro das obras do Mestre Vitalino em mais de 20 países, incluindo até o Vaticano."

Quando estive lá meu avô explicou tudo sobre o mestre Vitalino, como era também um grande homem. Ele me mostrou a diferença entre uma obra do Vitalino e outras peças de argila. Enquanto conversávamos eu apreciava a paisagem do agreste e, talvez um pouco, aquele calor peculiar.

http://www.mapacultural.pe.gov.br/espaco/232/

[vaiviajaristepo2020]

ARGENTINA . EL BOLSÓN – Bom Passeio. Nada Mais Que Isso. Província de Rio Negro. Acesso: pela Rota 40. https://goo.gl/maps/CtgcUBRz2TUiPToN6 Trata-se de uma das opções de passeio próximas de Bariloche, mas ... daqueles que não repetiria, diferente de Villa la Angostura e arredores, puro charme. O que acontece em Bariloche? As mesmas estradas o levam a lugares diferentes. Em se tratando de passeios em que se trafega para o lado da Província de Neuquém  - quem vai até San Martin de los Andes, por exemplo – acaba levando vantagem pelo seguinte: as estradas passam por paisagens bem mais atraentes que para o lado de El Bolsón ou Cerro Tronador. Veja bem: eu escrevi mais atraentes – questão de gosto, também. O que quero dizer? Que parte de determinadas estradas, forçosamente, você passará mais de uma vez para chegar a determinados lugares. Mas, como somos viajantes inveterados (invertebrados, como dizia um colega de trabalho), passa despercebido. O negócio é viajar e assunto encerrado. COMO CHEGAR Mas, voltemos para El Bolsón, acessível pela Ruta 40, sem erro. https://youtu.be/zHBLtvEX59c Trafega-se pelas margens dos lagos Gutiérrez - que banha o Cerro Catedral, famosa estação de esqui argentina -  Mascardi, Guillelmo e acompanha o Rio Los Repollos. São aproximadamente 2 horas de estrada apenas para cobrir uma perna – só a ida. 1 - GRANJA LARIX – Piscicultura. https://youtu.be/zs8xyyyljUY Na ida paramos, primeiramente, em uma propriedade chamada Granja Larix, especializada na criação de trutas, peixe bastante apreciado na Argentina. Nesta fazenda também fabricam queijos defumados, além, obviamente, de trutas em conserva ou defumadas. Parada técnica para conhecermos a propriedade, tomarmos um café e usarmos os banheiros. De lá partimos para o... 2 - BOSQUE DE LAS SOMBRAS / PARQUE NACIONAL LAGO PANUELO, alagado naquele momento. Cushamen, Chubut Province, Argentina. COMO CHEGAR Saindo de Bariloche, transitar para o lado norte pela Rota 40 até El Bolsón. São 135 km. Depois são mais 12 km pela Rota Procincial 16 até chegar à localidade de Lago Puelo; finalmente, mais 4 km até ao parque. Criado em 1937, fez parte do Parque Nacional Los Alerces até 1971, quando se declarou independente. Sua localização faz fronteira com Chile. São 27675 hectares de montanhas associadas à bosques que, por sua diversidade e desenvolvimento, são únicos na Patagônia Argentina. Conta a História que, no início da colonização, boa parte do parque foi queimada a fim de que os colonizadores abrissem lavouras e campos de pastagens. Por conta dessa destruição os bosques são jovens e cobrem as encostas. Ricos em fauna, mais de 100 espécies de aves já foram catalogadas. O cervo huemul, animal com risco de extinção, ali fez seu habitat. Apenas na parte não danificada pelo ser dito humano é que coihues – árvore de grande dimensão muito apreciada por sua madeira – e alerces – outra espécie de árvore que atinge 50 metros de altura, de cor marrom avermelhada, igualmente apreciada pela dureza de sua madeira, conseguiram se manter, crescer e mostrar sua exuberância. A COR TURQUESA DO LAGO PUELO varia de intensidade de acordo com a presença de argila em suspensão, trazidas pelos Rios Turbio e Azul. São procedentes do roçar do gelo e das pedras dos glaciares em suas nascentes. CLIMA A região atinge máximas de 37º em alguns verões. Águas lacustres a 20º propicia bons e refrescantes banhos para os habitantes de El Bolsón, Lago Puelo e El Hoyo. O QUE FAZER O parque oferece várias trilhas para caminhadas que podem durar desde meia hora até um dia inteiro. Orientações no Escritório de Informações, na Intendência ou na Secional de Guardaparques. AREA RECREATIVA CABECEIRA NORTE Caminhadas Curtas: 1 - Sendero del Pitranto Grande – 1 km. Por este caminho chega-se a outros. 2 – Sendero al Mirador do Lago – Após 100 metros de caminhada, obtém-se bela vista do lado norte do lago. 3 – Sendero Bosque das Sombras – transita-se pelo bosque inundado sobre passarela muito bem cuidada. 4 – Jardim Botânico – Conta com áreas de descanso e trechos com sombras. São duas horas aproximadas de caminhada. 5 – Caminho Antigos Colonizadores – Por esta trilha chega-se ao Sendero del Faldeo (caminhada longa) e também ao Jardim Botânico. CABECEIRA NORTE – ÁREA RECREATIVA Neste lado encontram-se os seguintes serviços: - Intendência y Administração do Parque; serviço de guardasflorestais. - Informações; - Sanitários; - Camping agreste para o verão. Inclui luz elétrica, fogão e banheiros. - Serviço de excursões lacustres e caiaques. - Guias de pesca embarcada e guias turísticos. - Transporte de passageiros ao Lago Puelo e à El Bolson. Caminhadas Longas: 1 – Sendero del Faldeo – opção de minitrekking pelo Bosque do Cerro Currhumahuida. 2 – Caminho a Los Hitos – haja perna! São 10 km de bosques maravilhosos até chegar às corredeiras do rio Puelo, no limite com o Chile! No meio do caminho se encontra o Destacamento de Polícia Nacional (Fronteira) e o camping livre Arroyo Las Lágrimas. Há possibilidade de fazer trâmite fronteiriço e acampar. SETOR EL TURBIO No sul do Parque Nacional há maiores oportunidades para caminhadas e montanhismo. Há uma Seccional de Guardas florestais e dois campings livres. Caminhadas Curtas: 1 – Mirador da Secccional – caminhada de meia hora. Paisagem: praias e desembocadura do rio Turbio. 2 – Praias do Rio Turbio – praias de areias brancas e margens desse rio de montanha. 3 – Mirador del Cajon del Arroyo Derrumbe – dificuldade média e alta. 4 – Arroyo Derrumbe – 1 hora de caminhada. Passa-se por um altíssimo bosque de coihues até chegar ao arroio também conhecido por Pedregoso. 5 – Escola Provincial nº 186 – 4 km. Quatro horas de caminhada apenas em um sentido. Caminhadas Longas: 1 - Acesso Terrestre ao Rio Túrbio – Acesso por uma encosta do Cordón Derrumbe. Parte-se do El desemboque e caminha-se 12 km de trilhas de montanha. São aproximadamente 7 horas de caminhada e se chega à Secional do Guarda Florestal. 2 – Trilha Huella Andina – transita em 3 províncias, 5 Parques Nacionais. Nesta etapa, transita-se 14 km com dificuldade alta!. Começa na área recreativa do Parque e finaliza após atravessar o Cerro Currumahuida, no El Desemboque. Informar-se antes é preciso. BOSQUE DE LAS SOMBRAS Faz parte desse contexto de comunhão total com a natureza. Logo no início há uma placa com indicações de tempo de percurso, extensão da trilha, grau de dificuldade, etc... Para quem aprecia a natureza, é uma caminhada rápida e prazerosa. https://youtu.be/V999vM2-dzI No mais, é você ficar atento ao dia em que montam uma feira de artesanatos na Praça Pagano, a principal da cidade. Funciona às 3ª, 5ª e sábados de 10.00 h às 16.00 hs. A feira lembra muito a antiga Feira Hippie de Ipanema na época em que não se via produtos industrializados à venda. Era o maior sucesso. Continua atraindo público, mas não era como antes, bastante frequentada pelos próprios cariocas. Roupas adulto e infantil, calçados idem, geleias, bijouterias, artesanatos em madeira, bordados e ainda algumas comidinhas aqui e ali é o que você encontrará na feira de El Bolsón. As geleias são uma atração à parte por conta do cultivo abundante de cerejas, morangos, framboesas, amoras, mirtillo... favorecidos pelo clima do lugar. Quem puder incluí-las na mala, ficará bem servido. Sem a feira, nossos olhos direcionam-se para a moldura de El Bolsón, cidade onde se vive em constante comunhão com a natureza. A cidade é cercada por montanhas que parecem estar ao alcance de nossas mãos, o que lhe confere uma atmosfera muito especial, além da beleza. Não tivemos tempo para bisbilhotar pela cidade. Por conta das outras paradas só nos restou tempo para almoçar e dar uma circulada pela feira – bastou atravessar a rua.

[guiaaracaju-se]

Mangue Seco Aracaju é um lugar paradisíaco e extremamente bem preservado! Localizado em uma península, a 220 km de Salvador (BA), Mangue Seco é o destino pé na areia com melhor infraestrutura e que vive sob as sombras de coqueiros e de Tieta, a personagem de Jorge Amado que deu fama à região.

Do outro lado do rio Real, a Praia do Saco é a versão isolada do litoral sergipano, a 74 km da capital Aracaju. É mais simples, porém com as atrações naturais mais procuradas por quem visita a região.

Mangue Seco Aracaju História

Mangue Seco é uma pequena vila de pescadores e praia de mesmo nome em Jandaíra, município brasileiro do estado da Bahia, é a última praia no extremo norte do litoral baiano, fazendo divisa com o estado de Sergipe (a população não ultrapassa 200 habitantes). A beleza do local foi bem retratada na novela Tieta, veiculada pela Rede Globo em 1989 e inspirada no romance Tieta do Agreste, do escritor baiano Jorge Amado. Localizada as margens do rio Real, na divisa da Bahia com Sergipe, está a 250 km de Salvador através da Linha Verde em bom estado de conservação. No entanto, a forma mais prática de se chegar é via Aracaju. Com a inauguração em 2010 da Ponte Joel Silveira, que atravessa o rio Vaza-Barris, pode-se seguir as praias via litoral Sul de Sergipe, seguindo-se a estrada até o Porto da Nangola onde tem a ponte Gilberto Amado no povoado do Porto do Mato é possível travessia do rio Real para Mangue Seco.

As poucas ruas são cobertas de areia macia branca que forma uma paisagem composto de dunas e coqueirais à beira mar. Por toda a margem, espalham-se pousadas, bares, restaurantes e casas de pescadores, criando uma boa estrutura de apoio para os turistas. Apesar de famosa, a pequena vila tem, na realidade, o nome verdadeiro de Santa Cruz da Bela Vista.

O que fazer em Mangue Seco Aracaju

Praias e dunas figuram no menu de atrativos do vilarejo. Em 30 minutos de caminhada moderada, alcança-se a Praia de Mangue Seco, com algumas barracas de praia com teto de palha e muito espaço na areia. Quem tiver dificuldades em caminhar pode ir até a Associação dos Bugueiros e contratar um bugue que, pode simplesmente ir até a praia ou fazer roteiros de 40 minutos ou 1h30 pelas dunas, como o Morro do Caju, envolto por um cajueiro, passando por dois isoladas coqueiros na praia, conhecidos como Romeu e Julieta. Um passeio de bugue mais longo leva até a Barra da Siribinha e a Praia da Costa Azul com direito a, na maré baixa, ver destroços de um navio encalhado.

Mangue Seco Aracaju Restaurantes

No Mangue Seco você encontra restaurantes com comida típica da região. Os Preços variam de acordo com os pratos escolhidos.

Mangue Seco Aracaju Fotos

Mapa de localização

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[diaryofafilmaddict]

Estou me guardando para quando o carnaval chegar

Toritama, Pernambuco; 170 km de Recife; 40 mil habitantes; 20 milhões de peças de jeans produzidas anualmente. A capital brasileira do jeans, como a cidade orgulhosamente se auto intitula, é uma paisagem atípica no agreste nordestino. Cercada por outras cidades menores, mais pobres e sem oportunidades de emprego, o lugar se impõe como um destino certo para quem tem disposição para trabalhar. As confecções estão por todos os cantos, ocupam as calçadas, brotam dos quintais. Serviço? Não falta, há o suficiente para ocupar 12 horas diárias - ou até mais - de quase toda população local.

É nesse cenário que o documentarista Marcelo Gomes desembarca para filmar. Sua memória ainda traz o agreste da infância, que se confunde com as lembranças nostálgicas, a saudade da figura paterna. Um agreste desolado, quase fora do mundo, com uma vida que segue um ritmo particular. Há um choque ao se deparar com a nova realidade, escancarada logo na entrada da cidade, onde uma estátua já desbotada anuncia: “Toritama: A capital do jeans”. Tentando desvendar o local e seus personagens, Marcelo anda pelas confecções, galpões, ruas e calçadas, e questiona os moradores sobre seus sonhos, inquietações, busca seus hábitos e rotinas. Mas tudo que encontra é trabalho. É ele que dita o ritmo da cidade, tirando todos da cama ainda de madrugada; é o assunto que se apropria de todas as conversas e que ocupa quase integralmente o tempo e a cabeça daquelas pessoas. Só há uma maneira de conseguir ver a cidade para além do trabalho: esperar a chegada do carnaval.

Enquanto aguarda, Marcelo segue se embrenhando na vida local. Conversa com os moradores - enquanto eles trabalham, tempo é dinheiro e ninguém quer perder uns trocados - e observa a rotina das confecções. O cineasta captura o ritmo frenético, os movimentos repetitivos, o barulho incessante e perigosamente alto das máquinas. Incomodado, tal qual Carlitos na linha de produção de Tempos Modernos, o diretor decide usar seu poder de Deus - tira o som ambiente, sobe a trilha! Corta aqui, junta ali, um movimento de câmera. No novo enfoque a realidade aparece mais bonita, o ritmo flui, as imagens não parecem mais representar um trabalho repetitivo e cansativo; poderiam ser usadas para um vídeo institucional que apresentasse a cidade como um paraíso capitalista, um retrato da eficiência operacional, um oásis para quem busca trabalho. Um case de sucesso da indústria nacional.

Mas não é essa a imagem que interessa ao documentarista. Sua busca prossegue. Ouvindo os moradores, um discurso dominante logo começa a chamar atenção. Em Toritama não há empregados. Todo mundo é patrão. Trabalhando até 16 horas por dia, mas com a liberdade de poder fazer o seu horário e recebendo por produção, os moradores tem a impressão de que fazem parte do negócio. “Cada bolso costurado são 20 centavos”. Mas quanto ganha o trabalhador? “Quanto quiser”. Depende apenas de seu trabalho. Todos são autônomos, orgulhosos de sua condição, livres para escolher e para ditar sua rotina. Curiosamente, assim como o discurso de liberdade, a descrição da rotina diária parece se repetir a cada entrevistado. Acordar às 5 horas da matina, trabalho, café da manhã, trabalho, almoço, janta, trabalho, cama. A liberdade parece ter pouco efeito, quase ninguém escolhe trabalhar menos. Há dinheiro a ser ganho, e o carnaval está chegando. A contagem regressiva prossegue, e todos tentam levantar um dinheiro para o tão sonhado feriado na praia.

É com delicadeza que Marcelo Gomes se desloca nesse mundo particular, tomando o cuidado de não julgar, não se intrometer nas escolhas alheias. Por mais que esteja incomodado com as situações, ele não se manifesta. É preciso, acima de tudo, respeitar o outro. Seus personagens são pessoas simples, e as histórias em que acreditam - são seus próprios chefes, têm liberdade, são privilegiados - fazem parte de um faz de conta necessário. Como se levantar da cama sabendo que suas próximas 16 horas serão de trabalho - e que isso se repetirá por longos 365 dias? Claro, a resposta poderia ser: “estou aguardando o carnaval chegar”, porém isso não é suficiente. Sem a aceitação do discurso neoliberal, sem pintar com outras tintas a própria realidade, não há força de vontade que resista.

O tempo segue, implacável, e o carnaval se aproxima. A cidade se divide entre os que já fazem planos e sorriem pensando em mar, vida boa e curtição; e os que estão apreensivos, fazendo contas, tentando alcançar o suficiente para desfrutarem de uma semana inteira longe do trabalho e das preocupações. E é aí que o discurso cai por terra. Nem todos conseguem juntar o dinheiro necessário - mesmo ganhando “o quanto quiser ganhar”, com toda a liberdade de “patrões”. Em clima de desespero, uma cena se repete anualmente na cidade: moradores levam seus bens para serem vendidos. Uma geladeira, uma televisão, tudo vale para complementar o valor das passagens rumo à praia. São bens necessários, comprados com suor ao longo de 12 meses de trabalho. Já não importa. Chegou o carnaval, e todos estão - agora sim - verdadeiramente livres.

Marcelo Gomes permanece em Toritama. Reservado, não vai se intrometer na diversão alheia. Deixa uma câmera com um grupo de personagens, e eles mesmos contarão suas histórias. Eles filmam o próprio lazer. O diretor filma apenas o trabalho. A cidade fica praticamente deserta. Ali está o agreste da infância de Marcelo. Paisagens desoladas. Ritmo lento. Uma vida pacata. Longe dali, os personagens se divertem, extravasam. É carnaval. A televisão vendida não faz falta nesse momento. Não há a preocupação de como será passar meses sem geladeira. Essa conta ainda não chegou. Quando a farra acaba, silêncio. Logo o barulho das máquinas recomeçará. Os 365 dias até o próximo carnaval nunca pareceram tão distantes.

* Publicado originalmente no site do podcast Central Cine Brasil em 11/07/2019

[amor-barato]

Eis uma costa; eis um porto; após uma dieta frugal de horizonte, uma paisagem: morros de formas tão práticas, cheios – quem sabe? [de autocomiseração, tristes e agrestes sob a frívola folhagem, uma igrejinha no alto de um deles. E armazéns, alguns em tons débeis de rosa, ou de azul, e umas palmeiras, altas e inseguras. Ah, turistas, então é isso que este país tão longe ao sul tem a oferecer a quem procura nada menos que um mundo diferente, uma vida melhor, e o imediato e definitivo entendimento de ambos após dezoito dias de hiato? Termine o desjejum. Lá vem o navio-tênder, uma estranha e antiga embarcação, com um trapo estranho e colorido ao vento. A bandeira. Primeira vez que a vejo. Eu tinha a impressão de que não havia bandeira, mas tinha que haver, tal como cédulas e moedas – claro que sim. E agora, cautelosas, descemos de costas a escada, eu e uma outra passageira, Miss Breen, num cais onde vinte e seis cargueiros aguardam um carregamento de café que não tem mais fim. Cuidado, moço, com esse gancho! Ah! não é que ele fisgou a saia de Miss Breen, coitada! Miss Breen tem uns setenta anos, um metro e oitenta, lindos olhos azuis, bem simpática. É tenente de polícia aposentada. Quando não está viajando, mora em Glens Falls, estado de Nova York. Bom. Conseguimos. Na alfândega deve haver quem fale inglês e não implique com nosso estoque de bourbon e cigarros. Os portos são necessários, como os selos e o sabão, e nem ligam para a impressão que causam. Daí as cores mortas dos sabonetes e selos – aqueles desmancham aos poucos, e estes desgrudam de nossos cartões-postais antes que possam lê-los nossos destinatários, ou porque a cola daqui é muito ordinária, ou então por causa do calor. Partimos de Santos imediatamente; vamos de carro para o interior.

Elizabeth Bishop (Chegada em Santos)

[arnaldomoreirablog]

Hotel Fazenda Gravatá um resort com 100 apartamentos no agreste pernambucano é a garantia de lazer e bem a 500 m acima do nível do mar MATÉRIA COMPLETA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA ASSISTA O VÍDEO E INSCREVA-SE NO CANAL https://youtu.be/nW8hd_abfo8 * Texto e fotos: Arnaldo Moreira Um parque hoteleiro de alto padrão em pleno agreste pernambucano oferece um ambiente para pleno descanso, lazer, bem estar, alimentação gostosa, tipo caseira, piscinas e uma belíssima paisagem quando vc apoia os braços no parapeito do mirante de onde se vislumbra o conjunto de piscinas e a fazenda a perder de vista, com seus 210 mil m2, esse é o Hotel Fazenda Gravatá, com seus 100 apartamentos, totalmente equipados, e 226 flats. A tarifa média anual é entre R$ 500 e R$550. É de fato um resort criado para atender integralmente a famílias, com estrutura de lazer, passeios a cavalo, fazenda-modelo com ordenha de vacas, com direito a leite fresquinho na vacaria, passeio de charrete ou a cavalo, alimentação de animais e visita a horta. O parque aquático com sua piscina térmica é um espaço super agradável da fazenda que te ainda lago para pescaria, bares, restaurante, quadras de tênis e salão de jogos, além de moderna rede Wi-Fi. A Vila do Portal é uma réplica de uma pequena cidade que reproduz a atmosfera serena do interior. É de fato um resort criado para atender integralmente a famílias, com estrutura de lazer, passeios a cavalo, fazenda-modelo com ordenha de vacas, com direito a leite fresquinho na vacaria, passeio de charrete ou a cavalo, alimentação de animais e visita a horta. O parque aquático com sua piscina térmica é um espaço super agradável da fazenda que te ainda lago para pescaria, bares, restaurante, quadras de tênis e salão de jogos, além de moderna rede Wi-Fi. A Vila do Portal é uma réplica de uma pequena cidade que reproduz a atmosfera serena do interior. O Hotel Fazenda Gravatá, com uma temperatura de 22º de média anual, foi eleito um dos três melhores hotéis fazenda do Brasil pelos leitores da revista Viagem e Turismo – Editora Abril. Foi vencedor do Prêmio Caio de Sustentabilidade, por seu projeto de gestão ambiental. MATÉRIA COMPLETA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://www.instagram.com/p/Cc8QpJ-LfQs/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[augustodacaixa]

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NOVA PAISAGEM DO AGRESTE !!! VOU BOTAR MARRR !!! REDE GLOBO DE TELEVISÃO RECIFE AGORA MESMO (em Caruaru - PE / A Capital Do Forró) https://www.instagram.com/p/CWGuHH3gDUc/?utm_medium=tumblr

[cavaleiro-errante]

Um Vislumbre do Reino dos Homens * Das Crônicas do Cavaleiro Errante O Reino dos Dragões * Cerco de Husbard * Fazendo sombra aos suaves vales que enfeitavam a paisagem até então descorada, um belo tom de verde emanava dos gramados, as montanhas se erguiam do nada como se aparecessem repentinamente, e sua sombra era grande, como se quisesse esconder os desfiladeiros e precipícios que ali existiam.  A parte mais agreste dos reinados do sul. Reino de Husbard. Conhecido também como agreste dos dragões. Os dragões postavam-se ali como sentinelas ferozes com olhos atentos como os de águia, a impedirem a entrada de qualquer um que se atrevesse a penetrar em Husbard reinado do extremo sul. O caminho era um labirinto de rochas e estatuas dos grandes reis de Husbard, outrora um grande reinado latino. Que agora é dominado pelos dragões do agreste! Logo abaixo das estatuas, estava o acampamento dos cavaleiros, cerca de quinhentos, que iriam tentar invadir o reinado e libertar o povo. Ultimavam-se os preparativos para a tentativa a ser feita. A revisão do armamento era feita, espadas, escudos e lanças eram vistoriados. Era feita a verificação da solidez das armaduras e elmos. O plano de ataque era passado de regimento em regimento. Afim de todos estarem cientes do plano de invasão. Continua.... __ Por Cristiano Silva (em Sítio Estrela Dalva) https://www.instagram.com/p/CRz7jhrpAkccnrFFt3TK4Xuezb0rMqssSmZ2VE0/?utm_medium=tumblr

[fefefernandes80]

Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios

Com seis milhões de metros quadrados, Aretê conta com unidades residenciais, clube, marina e hotel As praias de areia branca e águas cristalinas, emolduradas pelo verde preservado, atraem visitantes a Búzios desde os anos 1960, quando a presença da estrela Brigitte Bardot consagrou o balneário como destino de veraneio. De lá para cá, a cidade cresceu, ganhou novos atributos, recebeu muitos empreendimentos, mas nunca perdeu seu charme. É nesse lugar, onde renovação e belezas naturais caminham juntas, que está surgindo um bairro planejado com potencial para transformar o turismo e a moradia na região. Um dos maiores projetos imobiliários do Brasil, o Aretê vai ocupar, ao todo, uma área de 6.000.000m², próxima à Praia Rasa. O complexo de residências, lazer, comércio, esporte e serviços náuticos fica na Baía Formosa, na costa norte do município fluminense — onde, nos anos 1950, a então vila de pescadores começou a expandir até se transformar na Saint Tropez brasileira. Nesse novo bairro integrado, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário. — Quem conheceu a Búzios de anos passados tem saudades e guarda com carinho a lembrança de uma cidade mais simples, mais charmosa e mais tranquila. O projeto respeita essa atmosfera e a arquitetura da cidade — afirma Jomar Monnerat, gestor do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário, responsável pela iniciativa.

No Aretê, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário Divulgação O empreendimento ambicioso, comparável a referências como a Fazenda Boa Vista e a Fazenda da Grama, ambas em São Paulo, nasceu guiado pelo plano diretor municipal para o desenvolvimento deste trecho de Búzios. Assinado pela Feu Arquitetura, o projeto urbanístico do Aretê foi concebido para integrar harmonicamente as intervenções atuais ao resto da paisagem buziana, desde as fachadas com elementos das casas de veraneio locais, até a vegetação, inspirada nos ecossistemas ainda agrestes da orla. O plano paisagístico tem como proposta recuperar e destacar essas espécies, espalhadas pelas 20 praias do balneário. Para isso, a bióloga e paisagista Heloísa Dantas, especialista nas plantas da região, criou um horto onde serão produzidas as mudas para replantio constante. Tudo isso para reinterpretar uma cidade com características muito singulares. — Nossa premissa é valorizar o que mais atrai na arquitetura buziana: a relação das alturas das fachadas com a cidade, seus telhados, as aberturas de vãos, a volumetria que protege dos ventos e as coberturas em telha cerâmica, remanescentes da antiga colônia de pescadores. As construções são de até dois andares para conservar o estilo de Búzios e proporcionar mais harmonia — explica Monnerat. Quem visitar o bairro hoje já terá um bom panorama do que será a concepção completa. Desde 2018, já funcionam por lá uma marina, com canal de 2,5 metros de profundidade, administrada pela BR Marinas; e o Hotel Aretê, com área de lazer e cais para atracar embarcações. No ano passado, foi a vez da reinauguração do Golfe Clube Aretê Búzios (GCAB), considerado um dos melhores da América Latina. O projeto, dos lendários Pete e Perry Dye, inclui 18 buracos. Também está em funcionamento o Aeroporto Umberto Modiano, administrado pelo grupo Fly In Brasil, que conta com pista de 1.300 metros e capacidade para receber jatos executivos, táxis aéreos e helicópteros. Parte do complexo esportivo do Aretê Divulgação Para este ano, está prevista a abertura do Clube Aretê, um centro de esportes completo, com três sedes, equipamentos de alta performance para triathlon, beach tennis e uma pista dedicada a ciclismo de estrada, desenhado com assessoria técnica de Walter Tuche. Também em 2020, começam a ser entregues as 35 unidades da Ilha Toriba NE, na região náutica do bairro, o primeiro condomínio residencial pronto do complexo. Recentemente, começaram as vendas do Alto Ybirá, com 18 casas, com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 30 milhões. Outras oportunidades incluem o Toriba Norte, que conta com 46 casas de dois andares, sendo sete delas equipados com edícula. O Clube Aretê, um centro de esportes completo, faz parte do complexo e tem previsão de inauguração para ainda este ano Divulgação Na parte residencial do projeto, o público-alvo do empreendimento é dos mais amplos. Desde os jovens esportistas às famílias recém-formadas e os investidores em busca de um imóvel para alugar nas sempre concorridas temporadas de férias e feriadões. Com a pandemia, tem até quem procure mudar radicalmente de vida, deixando para trás os grandes centros urbanos em busca de um cotidiano menos estressante em uma cidade de praia. — As famílias se viram em uma nova realidade, passando mais tempo dentro de casa, realizando todas as atividades em um mesmo ambiente. Ainda é cedo para dizer se as mudanças que percebemos são permanentes. A principal delas é que alguns estão transformando a segunda residência em primeira — diz Monnerat. Entre as facilidades do bairro está o acesso. Além do aeroporto dentro do complexo, também há um porto para o desembarque por mar. Por terra, Búzios está a 170 km do Rio, uma viagem por estradas privatizadas em boas condições. Quem quiser receber mais informações sobre o empreendimento pode se cadastrar no site http://www.descubraarete.com.br.

Leia o artigo original em: Valor.com.br

Via: Blog da Fefe

[lovacedon]

Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios

Com seis milhões de metros quadrados, Aretê conta com unidades residenciais, clube, marina e hotel As praias de areia branca e águas cristalinas, emolduradas pelo verde preservado, atraem visitantes a Búzios desde os anos 1960, quando a presença da estrela Brigitte Bardot consagrou o balneário como destino de veraneio. De lá para cá, a cidade cresceu, ganhou novos atributos, recebeu muitos empreendimentos, mas nunca perdeu seu charme. É nesse lugar, onde renovação e belezas naturais caminham juntas, que está surgindo um bairro planejado com potencial para transformar o turismo e a moradia na região. Um dos maiores projetos imobiliários do Brasil, o Aretê vai ocupar, ao todo, uma área de 6.000.000m², próxima à Praia Rasa. O complexo de residências, lazer, comércio, esporte e serviços náuticos fica na Baía Formosa, na costa norte do município fluminense — onde, nos anos 1950, a então vila de pescadores começou a expandir até se transformar na Saint Tropez brasileira. Nesse novo bairro integrado, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário. — Quem conheceu a Búzios de anos passados tem saudades e guarda com carinho a lembrança de uma cidade mais simples, mais charmosa e mais tranquila. O projeto respeita essa atmosfera e a arquitetura da cidade — afirma Jomar Monnerat, gestor do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário, responsável pela iniciativa. No Aretê, a infraestrutura de ponta dialoga com o meio ambiente e a rusticidade típica do balneário Divulgação O empreendimento ambicioso, comparável a referências como a Fazenda Boa Vista e a Fazenda da Grama, ambas em São Paulo, nasceu guiado pelo plano diretor municipal para o desenvolvimento deste trecho de Búzios. Assinado pela Feu Arquitetura, o projeto urbanístico do Aretê foi concebido para integrar harmonicamente as intervenções atuais ao resto da paisagem buziana, desde as fachadas com elementos das casas de veraneio locais, até a vegetação, inspirada nos ecossistemas ainda agrestes da orla. O plano paisagístico tem como proposta recuperar e destacar essas espécies, espalhadas pelas 20 praias do balneário. Para isso, a bióloga e paisagista Heloísa Dantas, especialista nas plantas da região, criou um horto onde serão produzidas as mudas para replantio constante. Tudo isso para reinterpretar uma cidade com características muito singulares. — Nossa premissa é valorizar o que mais atrai na arquitetura buziana: a relação das alturas das fachadas com a cidade, seus telhados, as aberturas de vãos, a volumetria que protege dos ventos e as coberturas em telha cerâmica, remanescentes da antiga colônia de pescadores. As construções são de até dois andares para conservar o estilo de Búzios e proporcionar mais harmonia — explica Monnerat. Quem visitar o bairro hoje já terá um bom panorama do que será a concepção completa. Desde 2018, já funcionam por lá uma marina, com canal de 2,5 metros de profundidade, administrada pela BR Marinas; e o Hotel Aretê, com área de lazer e cais para atracar embarcações. No ano passado, foi a vez da reinauguração do Golfe Clube Aretê Búzios (GCAB), considerado um dos melhores da América Latina. O projeto, dos lendários Pete e Perry Dye, inclui 18 buracos. Também está em funcionamento o Aeroporto Umberto Modiano, administrado pelo grupo Fly In Brasil, que conta com pista de 1.300 metros e capacidade para receber jatos executivos, táxis aéreos e helicópteros. Parte do complexo esportivo do Aretê Divulgação Para este ano, está prevista a abertura do Clube Aretê, um centro de esportes completo, com três sedes, equipamentos de alta performance para triathlon, beach tennis e uma pista dedicada a ciclismo de estrada, desenhado com assessoria técnica de Walter Tuche. Também em 2020, começam a ser entregues as 35 unidades da Ilha Toriba NE, na região náutica do bairro, o primeiro condomínio residencial pronto do complexo. Recentemente, começaram as vendas do Alto Ybirá, com 18 casas, com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 30 milhões. Outras oportunidades incluem o Toriba Norte, que conta com 46 casas de dois andares, sendo sete delas equipados com edícula. O Clube Aretê, um centro de esportes completo, faz parte do complexo e tem previsão de inauguração para ainda este ano Divulgação Na parte residencial do projeto, o público-alvo do empreendimento é dos mais amplos. Desde os jovens esportistas às famílias recém-formadas e os investidores em busca de um imóvel para alugar nas sempre concorridas temporadas de férias e feriadões. Com a pandemia, tem até quem procure mudar radicalmente de vida, deixando para trás os grandes centros urbanos em busca de um cotidiano menos estressante em uma cidade de praia. — As famílias se viram em uma nova realidade, passando mais tempo dentro de casa, realizando todas as atividades em um mesmo ambiente. Ainda é cedo para dizer se as mudanças que percebemos são permanentes. A principal delas é que alguns estão transformando a segunda residência em primeira — diz Monnerat. Entre as facilidades do bairro está o acesso. Além do aeroporto dentro do complexo, também há um porto para o desembarque por mar. Por terra, Búzios está a 170 km do Rio, uma viagem por estradas privatizadas em boas condições. Quem quiser receber mais informações sobre o empreendimento pode se cadastrar no site https://ift.tt/34tWMw1. Novo bairro planejado renova a paisagem de Búzios

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Herdade Vale d’Évora lança três vinhos de topo Discórdia

Os novos vinhos Discórdia refletem a originalidade deste pedaço do Alentejo, de solos pobres e paisagem agreste, um quase deserto a que não se fica indiferente. Um lugar Intenso e cativante.

Herdade Vale d´Évora lança monocasta Syrah e o primeiro Reserva branco do projeto. Os novos vinhos Discórdia refletem a originalidade deste pedaço do Alentejo, de solos pobres e paisagem agreste, um quase deserto a que não se fica indiferente. Intenso e cativante, este lugar e os seus vinhos estão a construir uma nova história sobre os vinhos de Mértola.

Syrah da Discórdia 2017 

O novo S…