Tumgik
#pânico na floresta
esqueletosgays · 4 months
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WRONG TURN (2003)
Director: Rob Schmidt Cinematography: John S. Bartley
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froghazz · 11 months
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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projetovelhopoema · 3 months
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Eu havia desligado a minha humanidade...
Naquela madrugada parecia que eu havia levado um tiro a queima roupa,eu chorei, disse tudo o que tinha para falar, tudo o que estava entalado e que aguardava em meu peito. E a segunda crise de pânico tomou conta de mim. E onde estavam os remédios quando se precisava deles? Apenas duas pílulas restavam, tomei uma e guardei a outra no bolso. Bati na porta de minha mãe, ela sabia que eu não estava nada bem. A abracei como nunca antes, molhando um dos ombros de seu hobby com minhas lágrimas. Ela sabia exatamente do que se tratava, e disse-me “filha, sua avó que foi o seu primeiro grande amor, aonde está agora?” Era uma pergunta retórica “está embaixo de sete palmos. Meu amor, a gente chora pelos mortos e não pelos vivos”. Absorvi aquelas palavras, que correram por meu corpo como o sangue que corre em minhas veias. Despedi-me e dirigi. Coloquei “without me” de Halsey para tocar. “Precisava fazer uma composição que se encaixasse tão bem assim em mim, Halsey?!” Pensei e pisei o pé no acelerador sem destino, desorientada. Lá fora a paisagem passava como um borrão cheio de cores, se calhar pela velocidade, se calhar pelas lágrimas que deixavam rastros de angústia, decepção em minha face. Queria achar logo um lugar seguro para o que eu faria a seguir. De tanto dirigir me encontrava longe da cidade, próximo à um lugar que me remetia à uma floresta. Desliguei o motor do carro, abri o porta malas e tirei uma pá. Coloquei-a por sobre o ombro e caminhei por um longo período de tempo, esbarrando em pedras, sendo derrubada por raizes de árvores seculares, até achar a que parecia a maior e a mais antiga de todas. Bem na sua frente comecei a cavar e a cavar e cavar. É engraçado você achar que nunca irá precisar manusear um instrumento, até de fato necessitar dele. Minhas calças já estavam imundas e haviam rasgos de algumas quedas que de certo fizeram-me alguns cortes nas pernas e meu suor colava a blusa em meu corpo, mas eu cavava como se não houve o amanhã. Depois de ter feito um buraco relativamente fundo, com minhas mãos já com bolhas a se revelares, trêmula arranquei meu coração. Um coração ingênuo, bondoso, sonhador, que continha a alma de 30 romancistas como você mesmo vivia dizendo, um coração que vestia uma capa de super-herói como se pudesse salvar a todos. Apesar do tiro ao alvo, ele ainda batia por você, sabia? Eu sabia que você voltaria a atirar contra ele, que brincaria com os meus sentimentos como se jogasse roleta-russa como você já joga com o seu próprio destino e sem ele você seria só mais um. E foi aí que o enterrei. Só teria pena do próximo que tentasse entrar em minha vida, porque o meu coração já não estava mais comigo e dificilmente saberiam do paradeiro dele. Era mais seguro assim.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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nyctophiliesblog · 16 days
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PODERES DESPERTOS: FIRST ACT.
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Mental Manipulation: confere à semideusa a capacidade de estar no controle de pensamentos e ações de seu alvo sem ser necessário toques, basta que ela mentalize o rosto da pessoa. @silencehq, @hefestotv
TW: o texto a seguir contém uma descrição explícita de uma crise de ansiedade que beira o pânico, caso o tópico cause desconfortos, a leitura é desencorajada pela autora.
Com os dedos trêmulos, ela enfiou as mãos nos bolsos do casaco fino que mal aquecia seus ombros, tentando disfarçar os espasmos que já começavam a percorrer suas mãos. Não podia permitir que a ansiedade tomasse conta mais uma vez. Precisava desviar os pensamentos para longe, antes que perdesse o controle. Fechou os olhos devagar, inspirando profundamente, buscando imagens familiares que pudessem acalmar sua mente. Tentou se concentrar nos objetos cotidianos que a cercavam: o arco com o qual treinava, os anéis que colecionava, flores, estrelas, constelações. Por alguns instantes, a sensação de alívio chegou, como se o caos estivesse distante. Mas não demorou para as memórias recentes voltarem à tona, trazendo de volta a inquietação. Os irmãos feridos pelos monstros na fenda, a última vez que viu Santiago, Rachel no jantar apontando sem hesitar para Remzi…
O peito dela subia e descia de forma descompassada, como se o ar ao redor houvesse se tornado rarefeito. Os sons à sua volta pareciam distantes, abafados pelos sons feitos pelo coração que martelava descontroladamente contra as costelas. As mãos tremiam, a umidade se acumulava nas palmas, e um calor súbito tomava conta de seu corpo, fazendo o suor brotar em sua testa. Tudo parecia apertado — o espaço, a roupa, até mesmo sua própria pele. As paredes da sala, que antes pareciam tão distantes, agora se aproximavam lenta e cruelmente. Ela tentou puxar o ar, mas parecia impossível. O peito se recusava a expandir, como se seus pulmões tivessem sido selados. Tentou segurar a borda da mesa ao seu lado, mas seus dedos escorregaram, fracos. Os pensamentos vinham em uma enxurrada caótica, cada um mais desesperado que o outro.
Os olhos se abriram de forma abrupta, e ela percebeu que um par de olhos desconhecidos a encaravam.
— Esta tudo bem? — O estranho perguntou, o tom preocupado deixando claro para ela que não estava sendo tão discreta quanto havia imaginado.
— Hm, sim, eu… Só preciso ir. Obrigada. — Antes que mais perguntas pudessem ser feitas, ela se levantou e deixou a sala.
A cada novo passo podia sentir os batimentos acelerarem e a respiração pesar, como se uma rocha gigantesca fosse posta exatamente sobre seu peito. Cada ruído ao redor — uma conversa distante, risadas altas, os sons produzidos pelos choques de espadas nas salas de treino, até mesmo o som da própria respiração entrecortada e os passos apressados — parecia amplificado, quase insuportável. Nesse ponto, ela praticamente corria pelos corredores, diminuindo seu ritmo apenas quando chegou na floresta e encontrou uma árvore de tronco largo para se esconder.
Encostou as costas no tronco e deslizou devagar até o chão sem nem se dar conta que a blusa havia se erguido levemente e a pele era arranhada pela madeira. Seus dedos começaram a formigar. "Concentre-se. Respire", ela tentou lembrar a si mesma, mas era como tentar acalmar uma tempestade com um sussurro. O chão parecia sumir sob seus pés, e o mundo ao seu redor se tornava uma mancha conforme tudo parecia começar a girar ao seu redor.
Deitou a cabeça para trás e ergueu os olhos na direção das nuvens, focando toda sua atenção em seus formatos enquanto aos poucos seguia com as técnicas de respiração. Demorou um pouco até que sentisse a pressão em seu peito começar a diminuir, porém acabou sendo interrompida por sons bastente audíveis de passos se aproximando de onde estava.
— Mas que porra é essa? — Virou-se na direção dos sons a tempo de ver o rosto preocupado do campista com quem havia falado antes de correr até ali.
— Você saiu meio apressada da sala, fiquei pensando se não precisava de ajud…
— Se eu quisesse ajuda, eu teria pedido, você não acha?
Questionou enquanto se levantava, o corpo completamente direcionado para o recém chegado. Pouco a pouco a raiva dava espaço a uma raiva completamente irracional, que Alina claramente não estava conseguindo disfarçar, dada a expressão assustada no rosto do outro.
— Eu vou chamar outra pessoa…
— CALA A BOCA! — Ela explodiu, sua voz afiada como uma lâmina. — Você não vai chamar ninguém, e vai calar a.maldita.boca. Agora! — A raiva borbulhava dentro dela, crescendo como uma doença insidiosa que lentamente devora a vitalidade de seu hospedeiro. Sem que percebesse, seus olhos, antes esverdeados, tornavam-se negros, e finos capilares escurecidos se espalhavam por sua esclera, como rachaduras em porcelana. Tudo o que via era o rosto do campista à sua frente, cujo nome ela sequer conseguia lembrar. — Nunca te ensinaram a não se meter onde não é chamado? Eu devia fazer você cortar fora essa língua. Talvez assim você aprendesse a não se intrometer na vida dos outros.
O medo no rosto dele se esvaiu, substituído por um olhar vazio, distante, como se estivesse enfeitiçado. Quase mecanicamente, ele puxou uma adaga da bainha e a ergueu, levando-a em direção à própria boca, que agora se abria, expondo a língua para o corte. Por um momento, Alina ficou paralisada. Ele só podia estar brincando, certo? Quando finalmente percebeu o que estava prestes a acontecer, já era quase tarde demais. Com um movimento brusco, ela arrancou a adaga da mão dele, seu coração acelerando. Mais um segundo, e ele teria conseguido executar exatamente o que ela havia acabado de ordenar.
— Some daqui, agora. — A voz era baixa, porém firme. — E não se atreva a contar pra ninguém sobre o que acabou de acontecer.
Ela assistiu o campista sair correndo, tropeçando em seus próprios pés, até desaparecer. Somente quando ele sumiu de vista, Alina se permitiu desabar no chão, o corpo tremendo. Inspirou profundamente, tentando recuperar o controle, mas o peso da culpa já se instalava. Mais uma cicatriz para sua mente inquieta, mais uma noite sem sono garantida.
[…]
No dia seguinte, ao ver Quiron e o campista andando pelo pavilhão, já começou a se preparar para qualquer castigo que o centauro fosse impôr a ela, uma vez que ela havia cometido uma transgressão ao fazer o rapaz quase cortar a língua fora. Entretanto, quando Quiron passou por ela, a única coisa que fez foi cumprimenta-la, enquanto o rapaz a olhava de longe, seu rosto um misto de ódio e medo. E foi então que ela entendeu que o que havia acontecido no dia anterior era algo bem mais complexo do que ela havia pensado até então.
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velomistico · 1 month
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ㅤㅤㅤㅤᥙᥒᥲ ᥒᥙᥱ᥎ᥲ ᥎ιdᥲ | 𝔭𝔬𝔳 #01
calma, não precisa ser assim.
ㅤㅤㅤㅤㅤver a mãe em desespero e os irmãos gritando que queriam sair lhe deixava em aflição. a língua não cabia na boca e a personalidade combativa fazia com que ficasse sempre pronta para guerrear, mas quando se tratava da família? nina se tornava gentil e adepta ao diálogo. aqueles momentos de confusão vinham crescendo cada vez mais, se tornavam frequentes e ainda assim ainda não sabia como reagir quando começava.
os irmãos cansaram da rédea curta da mãe, cansaram de seguir as ordens da matriarca que demonstrava sinais de uma paranoia incompreensível. a mulher forte com a mente sã, parecia ter se perdido em meio ao medo e a insegurança por causa daquela onda crescente de violência que o país, não, o mundo enfrentava.
a porta bateu de supetão.
nina desceu às pressas para ver a mãe abrindo a porta e gritando para os filhos entrarem, eles não deveriam passar dos duendes. não era seguro lá fora. os alertas da mulher só serviram para deixar os filhos mais irritados e eles chutaram os duendes de jardim, quebrando-os em pedacinhos. o grito de pânico de sua mãe fez com que soltasse um soluço assustado e corresse até a mulher. seu pai não conseguia controlá-la e nina precisava ajudar. “mãe, calma. por favor.” pediu com angústia.
alicia chorava enquanto os filhos quebravam seus enfeites de jardim e aquele som só foi interrompido por um rugido alto.
um rugido?
mãe e filha olharam para a frente da casa onde havia agora uma criatura monstruosa. um leão imenso, musculoso, forte demais para parecer normal; os olhos sanguinários estavam fixos nos jovens na frente de casa e as duas mal tiveram tempo de gritar para que eles voltassem quando aquela criatura atacou. as garras cortaram a garganta de uma e o peito do outro. aquelas patas imensas esmagaram as cabeças dos seus irmãos com uma facilidade alarmante. sua mãe gritou que subisse as escadas e se escondesse no quarto, nina tentou arrastar seu pai consigo mas o homem lutava para atrair a esposa para dentro de casa, não sabendo o que diabos aconteceu para os filhos serem mortos daquele jeito pelo o que ele gritava ser um cão raivoso.
mas nina tinha visto. não foi um cão. era um leão.
parou na escada para gritar que os pais entrassem e teve a visão horrenda da criatura repetindo o processo de passar as garras na garganta de seu pai. a mãe, por sua vez, parecia segurar uma… espada. era uma espada aquilo? a mulher gritou mais uma vez que subisse e nina não hesitou em seguir aquele comando. os gritos de alicia e os rugidos do leão enchiam o ambiente e por mais que tentasse se controlar, o choro não parava. seus irmãos e seu pai estavam mortos.
e a forma silenciosa como de repente a casa ficava exceto pelo rugido bravo do leão, arriscava que sua mãe também não estava tão bem quanto esperava.
a partir as coisas se tornaram uma bagunça. foi salva e levada para fora de sua casa no meio da noite, pulando os corpos de sua família, a roupa manchada com o sangue da mãe. o tempo pareceu passar rápido demais porque quando deu por si, estava no meio de uma floresta. alicia podia ter dito que ela podia confiar naquela pessoa desconhecida que apareceu para lhe salvar, mas ao ponto de ir parar em uma floresta? mal teve tempo de ter medo pela própria segurança pois, de repente, estavam encontrando outros jovens. um grupo diverso que parecia… confuso. roupas sujas e meio rasgadas, expressões assustadas e desconfiadas. alguns pareciam se conhecer mas ela… bem, ela não conhecia ninguém.
as camisetas laranja se multiplicaram.
até ontem, a única pessoa que viu usar aquela roupa foi sua mãe em uma foto que viu quando espiou o baú secreto; baú este que naquele instante parecia ter uma réplica em menor tamanho dentro de sua mochila. agora, porém, a maioria daquelas pessoas usava a mesma camisa da foto antiga de sua mãe. passar algumas horas com pessoas desconhecidas no meio do mato depois de ter passado semanas escolhendo o urso para a trend do tiktok com os amigos... a vida parecia devolver com ironia. e eles lhe guiavam para um acampamento no meio da floresta onde as coisas pareciam desafiar a realidade mais do que seus truques.
pela primeira vez em sua vida, mesmo rodeada de pessoas, nina se sentia sozinha.
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𝐒𝐏𝐎𝐈𝐋𝐄𝐑 𝐃𝐄 𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍: BRANCA DE NEVE.
ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS... tw: auto mutilação.
A história de Snow White não acabou depois do felizes para sempre. A princesa que por anos fora perseguida pela sua madrasta graças a sua beleza única não parecia tão contente mesmo que tivesse o apoio do homem que amava e de todos os seus súditos... E durante um ataque de pânico e estresse por tudo o que passou com a Rainha Má, Snow acabou danificando a sua aparência. Ergueu as espada de seu marido e rasgou o próprio rosto, deixando uma cicatriz extensa da testa até o seu queixo. O ato da rainha comoveu todos os seus súditos, mas especialmente as mulheres do reino. Durante um movimento único de compaixão, então, os habitantes de Red Rose procuraram imitar o gesto de Snow, infligindo cortes tão profundos quanto o dela em seus próprios corpos. Para sempre ficariam marcados por aquele ato que dizia: "você nunca esteve sozinha". David Charming e os anões também fizeram o mesmo; e houveram boatos de que lá em MalvaTopia, o Caçador rasgou a pele da própria mão que um dia fora usada para tentar arrancar o coração de Snow White. A Rainha Má não poderia se importar menos, é claro! Vivia a sua vida em MalvaTopia longe de Snow White, continuando muito bela. Red Rose prosperava com a união de seus habitantes que protegiam à sua rainha, a si mesmos, e ao livro da história de uma mulher forte e única, que continuava tão linda e pura quanto sempre fora.
UMA NOVA HISTÓRIA (APÓS OS PERDIDOS)... tw: violência física e emocional, suicídio.
Por gerações, a história de Snow White permaneceu a mesma. Nascida a mais bela do reino, provocou inveja em sua madrasta que durante anos procurou dar um fim à vida de sua enteada, que precisou contar com toda a ajuda que poderia conseguir das pessoas de seu reino, afinal, não havia uma alma que não se apaixonasse pela doçura e pureza da princesa. A tortura só acabou quando Snow conheceu o príncipe encantado e ele a salvou da maçã envenenada. Tale as old as time, não é? Bom, não mais... Está na hora de conhecer a história alterada de Branca de Neve!
Era uma vez duas irmãs... A mais velha havia nascido com os lábios vermelhos como o sangue, os cabelos pretos como a noite e a beleza tão pura quanto a neve... O nascimento dela trouxe ao reino três dias e três noites de muita festa e felicidade. Era uma criança saudável! A futura rainha traria prosperidade ao reino! O seu nome, Snow White, logo se tornou sinônimo de adoração entre os habitantes. A mais nova, por outro lado, nascida com apenas um ano de diferença de sua irmã... Ela não tinha nada de muito especial. Não tinha os lábios vermelhos como o sangue, nem os cabelos pretos como a noite e a sua beleza não era comparada a de nenhum fenômeno encantador da natureza. Seu nascimento trouxe ao reino três dias e três noites de muito pesar, pois ao dar a luz à sua segunda filha, a rainha não aguentou... E a princesa logo se tornou sinônimo de angústia. Apesar disso, o seu pai, o rei, amava muito as duas filhas e quando se casou de novo, prometeu que teriam uma mãe que as amaria tanto quanto. Você já deve saber que não foi o que aconteceu, afinal, algumas coisas nunca mudam. Logo após a morte do rei, a rainha madrasta revelou-se uma mulher arrogante e invejosa. Seu desprezo era direcionado especialmente à Snow White, que costumava encantar desde servos do castelo até príncipes muito ricos de outros lugares que desejavam se casar com ela. A Rainha Má, como passou a ser conhecida pelos súditos, queria dar um jeito em Snow White como havia dado ao seu pai (opa... segredo!) e viu na princesa mais nova a oportunidade de fazê-lo. Pouco a pouco, envenenou a mente da enteada, lembrando-a o quanto era rejeitada por todos e como isso poderia mudar se elas conseguissem tirar Snow White do caminho. Aliadas pela inveja, as duas começaram uma jornada de perseguição com Snow White cujo único objetivo seria vê-la morta.
Em uma manhã enquanto passeava pela floresta nas proximidades do castelo, Snow White conheceu um cervo. Um animal delicado e gentil, com quem ela conversou por horas! Ela bastante solitária no castelo, como você deve imaginar, porque a madrasta e a irmã não a queriam por perto... E era difícil explicar, mas o cervo parecia entender Snow White... Então, quando um homem se aproximou por trás da garota, empunhando uma adaga para cravá-la em seu coração, foi o cervo quem a avisou para fugir. O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
Snow White seguiu o cervo pela floresta até eles chegarem em uma clareira quase no fim da tarde. A princesa chorou por horas e horas enquanto o animal tentava consolá-la... até que, ao anoitecer, o cervo se transformou em um belo rapaz diante de seus olhos. Snow White assustou-se, mas o rapaz lhe explicou que era um amigo. Costumava trabalhar na cozinha do castelo, mas um dia, a Rainha Má se irritara com ele por ter feito um bolo para o aniversário de Snow White e o transformara em um cervo. Ele conseguiu reverter o feitiço com uma fada que o encontrou chorando, mas apenas por algumas horas. Snow White descobriu, então, que a sua madrasta não apenas a odiava, como também possuía uma magia perversa capaz de destruí-la. O cervo prometeu que a ajudaria. Na manhã seguinte, levou a princesa até a casa de alguns amigos que haviam o acolhido, os anões.
O tempo passou e Snow White continuou sendo caçada à mandato da rainha e de sua irmã. O caçador sanguinário enviado para arrancar-lhe a cabeça chegou muito perto de concluir o trabalho em uma tarde que Snow fora deixada sem supervisão dos anões e do cervo, mas ao olhar nos olhos da princesa enquanto o machado afundava em seu pescoço e um filete de sangue escorria na lâmina, ele não conseguiu continuar. Fugiu, decepcionando a sua rainha e a si mesmo. Então, a própria Rainha Má decidiu fazer o trabalho. Ela envenenou uma maçã e transformou a aparência da princesa rejeitada para que ela pudesse enganar a irmã. A garota foi atrás de Snow White fingindo ser uma pobre velhinha e lhe ofereceu a maçã. Com o coração puro, Snow White aceitou... e assim, perdeu a vida.
Quando os anões e o cervo chegaram já era tarde demais. Eles choraram por horas e velaram a princesa em um caixão de vidro, decorado com as mais belas flores. A noite então chegou. O garoto cervo aproximou-se do caixão para dar um beijo de despedida na testa de sua princesa antes de fechar o caixão... mas se surpreendeu quando ela abriu os olhos, despertada beijo dele. Era claro que a Rainha Má não poderia saber disso e eles precisariam de um plano para derrotá-la. Snow, o cervo e os anões marcharam na manhã seguinte até o reino vizinho, o reino Encantado, e pediram a ajuda do príncipe David, um rapaz com quem Snow White dançara em um baile há algum tempo atrás. Apaixonado pela princesa desde sempre, ele ordenou que as tropas fossem até Red Rose e prendessem a Rainha Má e a princesa rejeitada. A Rainha Má conseguiu fugir, mas deixou a sua enteada para trás para que fosse responsabilizada por todos os crimes que cometeram juntas contra Snow... E tomada pelo medo do que poderia acontecer consigo, a princesa rejeitada se afogou no lago do castelo antes que a levassem para o seu julgamento.
Snow White e o príncipe David se casaram, unificando os dois reinos como um só... Mas o garoto cervo e a princesa nunca se esqueceram do beijo que a trouxe de volta à vida.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Snow White (+25)
David Charming (+25)
Rainha Má (+30)
Caçador (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Princesa rejeitada (+25)
Garoto cervo (+25)
Caçador sanguinário (+25)
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jordanfuckingfitch · 11 months
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Pânico na floresta 2003
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maximeloi · 5 months
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𝕾𝖊𝖎 𝖖𝖚𝖊 𝖊𝖚 𝖙𝖊𝖓𝖍𝖔 𝖔𝖘 𝖒𝖊𝖚𝖘 𝖒𝖔𝖓𝖘𝖙𝖗𝖔𝖘 𝖒𝖆𝖘 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖎𝖓𝖚𝖔 𝖆 𝖈𝖆𝖒𝖎𝖓𝖍𝖆𝖗...
TASK #02. tw: ataque de pânico, menção de crise de ansiedade, morte (violenta).
isso não vai dar certo.
começar a fazer algo e já ter o pessimismo entrelaçado com seus pensamentos não era bem o melhor dos caminhos. elói estava na caverna dos deuses sentado em um canto afastado escondido atrás de uma rocha. o único barulho no local era da água que sempre apresentava aquele movimento fluído mesmo sem ter vento ou correnteza.
os olhos azuis focavam a folha de louro, o caderno laranja e a caneta. mexia nervosamente com a barra da saia e tentava não ter uma crise de ansiedade antes mesmo de começar a fazer a tarefa. não havia como negar que estava com medo de mexer no passado, havia apenas uma missão na mente que lhe assombrava… e o semideus não sabia bem se desejava ter mais um lembrete daquela situação. carregar a maldição já não era o suficiente? uma conta no pescoço parecia mais uma forma de se punir, mas não era como se pudesse levar a mente para outro local, aquela tinha sido a maior e mais importante missão de sua vida.
alegria, diversão, determinação… desconfiança, surpresa, medo, dor, luto. com pesar, escrevia cada sentimento que recordava de ter sentido naquela noite fatídica, sequer precisava pensar muito, já era bem recorrente sentir tudo aquilo quando pensava na tal missão.
respirando fundo, pegou o isqueiro e acendeu a folha de louro. o cheiro era suave, parecia uma erva simples que não tinha tanto poder… mas assim que fechou os olhos e se concentrou no cheiro… sentiu os pés tocarem o chão. impossível, estava sentado!
mas não, não mais.
diante de si, três pessoas riam no meio da floresta, duas garotas e um rapaz: ele, veronica e thabata. tão jovens, tão ingênuos, nenhum dos três sabiam o que estava por vir. falavam baixinho, riam baixinho, eram discretos… ou ao menos era o pensavam. o pequeno acampamento montado ao redor da fogueira de repente era desmontado às pressas, a fogueira apagada e a brasa pisoteada para que o fogo se extinguisse. escondidos atrás de uma grande rocha, os três traçaram um plano que resultaria na morte de um deles. ao longe, elói ouvia o riso das dracaenaes. a desconfiança assolava seu peito com tudo, estariam elas mais perto do que previram? o mapa não indicava que o ninho estava tão próximo, eles ainda teriam um dia de caminhada até encontrar o local. a surpresa vinha então se fazer presente quando avistou a primeira criatura.
cinco. cinco dracaenaes.
mas como assim cinco? sua lembrança lhe mostrava sempre apenas quatro. algo estava errado ou o trauma era tão profundo que isso tinha alterado sua memória?
observando apenas como um espectador, elói encontrava-se paralisado. a cena diante de si era aterrorizante, eles começavam a correr para longe ao verem a clara desvantagem… mas não havia escape. foram avistados. o medo fazia com que suasse, com que sentisse o estômago embrulhar. a lutava começava e elas conseguiam separar os semideuses com eficácia. quatro delas contra três deles. onde estava a quinta? olhou assustado ao redor para ver se conseguia encontrá-la… mas não, estava fora de vista. por isso não lembrava?
uma delas atingiu com as garras o lado direito de seu torso, elói sentiu a dor imensa, a cicatriz tinha quase desaparecido mas às vezes podia sentir o local doer. como agora. a dor aguda lhe fez se curvar para frente, o cheiro de sangue e enxofre inundava o ar, não era apenas ele machucado mas as garotas também. seu chicote conseguiu finalmente ceifar a vida da dracaenae que lhe perturbava, havia duas encurralando veronica e uma com thabata. o olhar assustado do semideus que perdia sangue vagou de uma para outra. a filha de hécate estava mais perto, a de hipnos estava mais longe. por um lado, matar uma dracaenae seria mais fácil, mas a distância não ajudaria, não conseguiria chegar a tempo. por outro lado… era veronica encurralada. enfrentar duas dracaenaes não era nada em comparação ao medo de perder a namorada. o grito da garota que amava ecoou em seus ouvidos e a dor pareceu sumir pois, no momento, tinha apenas que ajudar a semideusa.
salve as duas. tente salvar as duas.
o elói espectador gritou para o ferido que vivia a cena. como se o ouvisse, o semideus parou no meio do caminho e mudou de tática, se fosse correndo até a dracaenae que ameaçava thabata e usasse o charme da voz para parar as duas que a namorada enfrentava… dava tempo. tinha que dar. “parem agora! eu ordeno que parem!” o grito foi forte, firme, carregado de charme. para os monstros o poder pareceu funcionar, atordoadas, as dracaenaes pararam o ataque… mas as garotas também. ao invés de reagirem, veronica e thabata também permaneceram quietas. “não ouçam o babaca, façam algo! matem as semideusas!” a quinta dracaenae saía das sombras. pelas roupas mais elegantes, era alguém de alta patente no exército daquelas criaturas. e a ordem direta dela serviu para que os monstros se recuperassem, grunhindo irritadas por terem sido enganadas. o próximo grito que ouvia era de thabata sendo erguida pelo pescoço e atirada no chão… antes que a dracaenae esmagasse a cabeça dela com uma pedra. elói tentou gritar para veronica se defender mas foi puxado pelos cabelos pela quinta maldita dracaenae que segurou-o no ar, virando-lhe para encarar o que os outros monstros faziam com sua namorada. cada uma puxava um braço da semideusa… e não demorou muito para que a garota fosse partida ao meio. o olhar vazio da menina encarava-lhe quando ela caiu no chão sem vida, havia um corte profundo em sua garganta e a risada vitoriosa dos monstros era o que preenchia o local. vê-la morrer foi como se seu coração se despedaçasse, não apenas daquele que vivia, mas o que assistia impotente também.
restava apenas ele assistindo… e sua versão machucada tendo em seguida a cabeça arrancada para fora do corpo. um massacre. um massacre completo. todos mortos.
o cheiro de queimado entrava em suas narinas e elói era trazido de volta para a realidade. uma simples mudança na escolha e todos eles teriam morrido.
de volta a caverna, não conseguia respirar. podia sentir as mãos daquela maldita criatura em seu pescoço apertando para impedir seu fôlego; podia sentir a dor ainda do ferimento mais uma vez lhe assolando. com as mãos pressionadas contra o chão, a face começando a ficar roxa por causa da incapacidade de respirar, o semideus começou a tossir desesperado, a garganta parecia ter se fechado e nem mesmo quando vomitou... conseguiu puxar o ar para os pulmões. aos poucos ao invés de roxa, a face ficava vermelha e a falta de oxigênio fez com que ficasse tonto, a visão começando a escurecer até que desmaiasse. não era incomum ter crises de ansiedade ou ataques de pânico que lhe deixasse afetado, mas dessa vez foi diferente. em sua mão, quando despertasse, estaria a pequena conta pintada agora. a argila não mais seca, lisa, agora tinha sido toda pintada de preta e havia um crânio cinza pintado representando o massacre que teria ocorrido se tivesse tentado não salvar apenas veronica como o fez no passado, mas thabata também.
no fim tinha razão, aquilo não acabou bem.
como ele lembrava que tinha sido.
semideusa citada: @mcronnie
@silencehq
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agarotainfernal · 9 months
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Olá, pessoal! Aqui é a Madame Stark, a garota infernal!
Eu estava vasculhando o Pinterest quando achei essa fanart:
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O plot da minha próxima fanfic é uma inspiração em um filme de terror, mas como eu gosto de coisas nada convencionais, mas que seguiria o padrão de alguns filmes slasher que é o clichê em que existe um grupo de amigos ou pessoas aleatórias que se encontram, mas que acabam juntas para fugir de um assassino X.
Pra quem achou isso familiar é porque apenas uma cena do filme de Pânico na Floresta que veio a ser traduzido como "A Floresta do Mal 2" que chegou a passar na TV uma vez, mas nunca mais achei o filme porque a tradução BR nunca tem a ver com o nome original do filme e eu não sei o porquê. Então, por esse nome eu não acho.
Sinceramente, eu não exploraria muito as cenas de carnificina, a violência extrema e sim faria mais aquele jogo de "gato e rato". Então pegar personagens aleatórios que morreriam ou humanizar maldições aleatórias apenas pra gente ter aquele gostinho da vingança. Traçar uma linha imaginaria e paralela entre uma maldição como o Mahito e uma personagem do próprio filme que acabou sendo partida em dois nesse filme seria interessante, mas ainda fico imaginando o quanto da classificação indicativa eu teria que abaixar só para ser mais leve e alcançar pessoas mais sensíveis.
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Partindo para a história em si, ficaria mais como um "terrir" do que um terror em sim e isso porque estamos falando de Satoru Gojo como um dos principais protagonistas. Imagine que ele é o fodão, mesmo em um Universo Alternativo e banque o MacGiver para salvar sua "amada loirinha" estressada, nosso querido Nanamin.
Imaginem então que começaria na empresa aonde Kento Nanami trabalharia com seu irritante e amado namorado, Satoru Gojo. A empresa seria voltada ao jornalismo. Então Nanami seria o jornalista executivo focado em matérias sobre assassinos em série e Gojo seria o editor e principal câmera dessa empresa. Kenjaku e Geto seriam irmãos gêmeos, ainda estou pensando se deixaria o Kenjaku em forma feminina como a mãe do Itadori ou algo do tipo, mas eles seriam os donos da empresa de jornalismo que mandariam Nanami e Gojo para ir entrevistar o serial killer local.
Os dois estariam em um carro diferente dos demais, então Mahito, Jogo e Hanami iriam em outro carro. A princípio eles se conheceriam no local, mas Mahito por ser caótico toma um rumo diferente e tem os pneus de seu carro furados. Isso porque ele não ouviu o que o caipira desdentado alertou para não ir pelo caminho da esquerda. Hanami lhe daria uma bronca, mas seria Jogo quem começaria a perceber que no meio da mata densa eles não estavam sozinhos.
Já com Satoru e Kento, eles teriam se atrasado devido a motivos de casais. Uma mãozinhas bobas de Gojo que resultou em muita reclamação. Ao chegar no local deserto o jornalista ainda se certificaria de que aquele era o local, e resolvendo perguntar para alguém o albino questiona o mesmo caipira que aos risos fala:
"— Não vão pelo caminho da esquerda! O garoto com cicatriz não me ouviu e já devem ter virado presunto!"
Isso preocupa Nanami, mas nosso querido Satoru Gojo não é flor que se cheira e resolve ir pela esquerda com o discurso de que seria mais perto ainda insistindo que se algo desse errado ele o protegeria com a sua vida.
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Lá em cima eu citei três outros personagens, mas vai ter mais. No entanto, sobrará apenas os dois para contar a história. Ainda no estilo de Jujutsu os dois sairão machucados. Isso tudo não passou de um resumo. Como falei não pretendo ser fiel a franquia de Pânico na Floresta ou tão pouco parei um terrir pastelão estilo Todo Mundo Em Pânico. Vai ser algo em meu próprio estilo, apenas me inspirei em uma cena específica de um dos filmes. Uma mistura de terror com romance.
Por hora é só, se atentem a mais atualizações. Fiquem com Deus, um beijo da garota infernal e até mais.
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misshcrror · 5 months
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                       𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟐: ──── MISSÕES ;
Yasemin pensou em seu pai quando o mesmo apareceu em sonhos após a quebra de silêncio dos deuses. As palavras dele ecoando por seus pensamentos: ❝ Abrace os seus poderes, Yasemin. Se descontrole, aterrorize a todos. Você me decepciona ao pedir ajuda. Eu gosto do caos, minha filha. Abrace o caos, perca a cabeça, deixe em todos em pânico e me dê orgulho. ❞ O sonho, acontecido dias antes da missão e após o incidente com a fenda a deixaram incerta sobre as palavras de Deimos, mas agora? Solak concordava com seu pai.
Após o tumulto causado pela exposição de Petrus no almoço, Yasemin estava tempestuosa. A raiva fervia dentro dela, dirigida tanto a Quíron quanto ao acampamento como um todo. Como poderiam os diretores ter escondido informações tão cruciais por tanto tempo? Era extremamente grosseiro da parte deles esperar tanto tempo para revelar os acontecimentos externos, e isso só aumentava a sensação de traição que Yasemin experimentava naquele momento. O pior era o fato de que sentiu como se estivesse errada em simplesmente revelar fatos de situações que o acampamento todo buscava por respostas já faziam meses.
Se enfiando na floresta com aquele kit estúpido de Quíron com o objetivo de provar que ela tinha um proposito naquele lugar, a turca se dirigiu para fazer suas anotações sobre a missão feita dias atrás com Kaito e Andrina. Enquanto revivia os momentos mais marcantes da missão em Paris através do exercício proposto por Quíron, Yasemin também refletia sobre seu papel no acampamento. Ajudar os outros sempre foi uma parte essencial de sua natureza como semideusa, mas ultimamente parecia que suas boas intenções só resultavam em mais problemas para ela. Primeiro, a perda de uma amazona durante a missão pesava em sua consciência, mesmo que não fosse diretamente sua culpa. Agora, a exposição de Petrus apenas confirmava seus piores temores: mesmo quando tentava ajudar, acabava sendo punida por isso. Isso sem falar todos os incidentes com seus poderes, a represália e exclusão por ser filha do deus do terror, o preconceito latente que aguentava por anos apenas porque lhe foi ensinado que eram heróis e heróis faziam sacrifícios. Era como se o tempo todo precisasse se provar e bastou mais uma atitude para que tudo ruísse. Pela primeira vez em anos, a ruiva compreendeu a profundidade da conversa que teve com Josh alguns dias antes. O que a fez repensar tudo o que aconteceu na época.
tw: menção a morte.
Pensando em missões, lhe fora pedido sobre a missão mais importante de sua vida. Talvez não tenha sido a última, duvidava muito que fosse, mas era a mais latente em sua mente. A missão havia sido rodeada de decisões difíceis e assim desatou em escrever sobre sua incerteza em ajudar as amazonas no inicio, sobre como suas atitudes vieram moldadas do seu crescimento no acampamento e em como estava preparada para se sacrificar pelos amigos. Haviam tantas situações para se pensar, em como pensou que talvez não saíssem das catacumbas ou que se tivesse prestado mais atenção nos detalhes, uma amazona não teria falecido. Enquanto queimava a folha de louro, Yasemin sentiu como se estivesse sendo transportada de volta para aquele momento em sua mente. Reviver a missão sem seus amigos ao lado foi estranho, mas também revelador.
Quando as Amazonas pediram ajuda em Paris, o grupo recusou, seguindo uma orientação direta de Zeus para não se desviar de sua missão e correr contra o tempo. Se tivessem seguido o plano original e não ajudado as Amazonas, elas teriam sido capazes de salvar as outras que estavam presas, enquanto o grupo não teria se atrasado. Nenhuma baixa teria acontecido. Isso por si só, era uma vitória. No entanto, mesmo que chegassem ao local, não encontrariam a lança, pois ela muda de lugar para evitar que caia nas mãos erradas. Isso significava que as Amazonas teriam sobrevivido, ninguém da equipe teria se ferido, mas o objetivo da missão não seria alcançado. Ainda seria uma meia vitória, mas talvez ninguém da sua equipe estivesse se sentindo um fracasso agora e alguns com cicatrizes e consequências que levariam para um vida toda. A filha de Deimos testemunhou as diferentes possibilidades que poderiam ter acontecido se tivessem tomado decisões diferentes, e como cada escolha tinha suas consequências.
Uma única lágrima caiu ao retornar ao presente, na floresta, e Yasemin sentiu a raiva ainda mais latente depois de todo o ocorrido. O colar de contas ganhou um novo símbolo: a face de um leão e sua juba. Carregando um sentido bastante ambíguo. Ela fechou o caderno com força, deixando que o ar bagunçasse seus cabelos enquanto soltava um suspiro frustrado. Então se simplesmente não tivessem prestado ajuda, todo mundo estaria bem? Isso só levou a turca a pensar que talvez devesse parar de querer ajudar os demais, ou pensar mais nelas do que em si mesma. Novamente as palavras de seu pai ecoando em sua mente, dessa vez com as de Josh junto: ❝ Você tem se limitado mais pelos outros do que por você mesma. [...] Até quando você vai permitir que o seu medo te impeça de ser quem você é? ❞
Medo. Era engraçado pensar que estava sentindo algo do qual nasceu acostumada. Desde a criação com sua mãe, os momentos no orfanato e o que passava no acampamento até os dias atuais. Yasemin começava a perceber que talvez havia uma verdade na ideia de abraçar o caos e instigar o terror como uma forma de libertação. Talvez fosse a hora de aceitar completamente quem ela é e usar seus poderes sem medo ou restrições.
@silencehq.
semideuses citados: @kaitoflames, @andrvna & @deathpoiscn.
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adamthebcast · 3 months
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onde: floresta, acampamento de aventuras. para: @s2shapedbox
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(tw: nada muito específico, só tá muito bad vibes kkjfkk) Adam estava emocional e fisicamente exausto. O combo biblioteca dos espelhos e jardim dos arrependimentos – além da maluquice com os fantasmas possuindo as pessoas e causando pânico generalizado – havia lhe drenado completamente, então nem hesitou em passar pela porta quando ela apareceu, independente de onde fosse levá-lo. O meio de uma floresta escura não pareceria um lugar ideal, mas era exatamente o que ele precisava no momento: ficar realmente sozinho. Procurou brevemente por algum lugar onde pudesse se esconder, já que não confiava muito em si mesmo para se proteger do jeito que estava, e resolveu se abrigar perto do que parecia um aglomerado de rochas.
Não queria ver ninguém. Não queria passar pela situação de ter que disfarçar que estava chorando de novo ou explicar qualquer coisa, porque ele não se sentia capaz de explicar nada. Os fatores externos podiam ter agravado, mas ele sabia muito bem que o problema era ele. Sempre era. Estava tentando seguir alguns exercícios de respiração que o Coelho Branco tinha passado sem muito sucesso quando ouviu o som de um galho quebrando, evidenciando que não estava sozinho. Praticamente prendeu a respiração, tentando emitir o mínimo de barulho possível para que não fosse notado. Porém, quando a figura passou por baixo de um feixe de luz solitário que havia conseguido passar pela copa das árvores, identificou imediatamente quem era. “Derek?” exalou todo o ar preso nos pulmões de uma vez, o que causou um breve acesso de tosse. Ainda não estava nos melhores termos com ele, após a última discussão, mas o imediato alívio que sentiu com a sua presença era inegável. Só duas pessoas no mundo inteiro eram capazes desse feito.
Infelizmente o alívio não durou muito, porque logo lembrou do que estava se esforçando tanto para esquecer – o que tinha visto no jardim dos arrependimentos. Adam era praticamente feito de arrependimentos, mas um dos que mais parecia ter mudado o rumo da sua vida foi a decisão de esconder a maldição de quem, na época, era seu melhor amigo. Não ter vivido tantos anos em isolamento, pensando no seu próprio fracasso, poderia tê-lo tornado o rei que Final State merecia, e não a piada de governante que havia se tornado. Ainda não era a melhor pessoa para solicitar ajuda dos outros, mas agora vinha de um lugar de culpa, e não de pura insolência.
Sabia que tentar esconder dele como estava se sentindo no momento seria um esforço fadado ao fracasso, já que Derek o conhecia tão bem quanto durante a adolescência, um feito memorável se considerasse o quanto ele havia mudado nesse tempo. Ainda assim, tinha que tentar. Não queria que o primeiro encontro dos dois naquela festa fosse marcado por uma melancolia daquele tamanho. “Está perdido? Príncipes precisam saber se localizar em florestas, hein? É meio que parte do pacote.” tentou manter o tom de voz o mais estável e descontraído que pudesse, mas ainda assim soava embargado pelo choro.
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gravcyard · 1 year
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TASK : CAÇA AOS MONSTROS. @bcstboy
Tentava não pensar muito em como os troncos e copas daquela floresta lembravam-na de seu destino. No futuro, sua próxima prisão seria mais verde e arejada, mas não menos implacável quanto aos limites de acesso. Teria de consolar-se com a imensidão de flores e animais para fazer-lhe companhia, algo meio escasso no submundo; a flora de lá se restringia ao adorável jardim de Perséfone, já a fauna, à cartela de criaturinhas que Dor e Pânico sabiam se metamorfosear para entretê-la. ── Deve ser algum rito de passagem ter de lidar com pelo menos uma bizarrice do Zeus e da Hera antes de se considerar realmente da família ── caçoou Narcisa, revirando os olhos e se referindo ao myrmeke que foram designados a caçar. Rezava a lenda que, na antiguidade, os monstros de tal espécie não passavam de formiguinhas normais cavando seus longos ninhos intrincados numa ilha qualquer. Ilha essa, é claro, presenteada a uma das amantes de Zeus - e bombardeada por Hera à primeira oportunidade. Mas as formiguinhas, seguras abaixo da terra, sobreviveram. Viraram formigões. Ambiciosas, dominaram todas as riquezas do local e as esconderam em suas covas. Se a história era mesmo verdade, ela não sabia, tampouco sabia o que tais criaturas queriam tão longe de casa. Mais riquezas? Aventuras? Bom, Narcisa sabia somente o que ela queria, e seu sorriso cresceu no cantinho do rosto ao virar-se para olhar o colega. ── Ai, ai, Francis. Acho que somos só eu e você hoje, o dia inteirinho ── dizia isso com uma inocência fingida, bem ciente de que o incomodava. E havia dias que o vinha incomodando, de novo e de novo, a espera de vê-lo explodir numa besta selvagem. Para seu desprazer, Laurent era mais controlado do que ela esperava. Mas que situação melhor do que aquela, juntinhos em face ao perigo? Para domá-lo havia até trazido um chicote junto aos chakrans recentemente comprados, o qual estalara numa árvore logo em seguida. ── Está preparado?
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rubyybibi · 1 year
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Os meninos do Dream se perderam na floresta, como eles estão?
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Os meninos do Dream se perderam em uma floresta durante uma visita feita pela faculdade e agora? Como eles reagiriam?
Mark;
Iria dar muita risada nos primeiros segundos que a mente dele percebesse o que estava acontecendo, mas depois iria entrar em desespero e começaria a correr procurando por uma saída
Renjun;
Iria se xingar muito por ter se perdido do pessoal, no final iria xingar as árvores até elas ficarem secas e os pássaros até eles ficarem surdos. No final ele achou que seria mais fácil ficar em um lugar só, por isso acabou se sentando em um tronco de madeira pra desabafar com as árvores e falar mal dos colegas de turma.
Jeno;
Ficaria muito assustado e provavelmente faria alguma merda por conta disso, como por exemplo cair de um lugar muito alto e se machucar feio. Deram falta dele muito rápido, foi encontrado uma hora depois de ter se perdido.
Jaemin;
Eis aqui o mistério.
Haechan;
Se tivesse sinal no meio do mato iria correndo reclamar no Twitter. Ficaria com tanta raiva por ter se perdido que começaria a chorar, o homem só quer voltar pro conforto que é a casa dele.
Chenle;
Tentaria ligar para algum colega de turma pra avisar sobre a situação e entraria em pânico ao perceber que não tinha internet no meio do mato. Teria uma crise existencial das fortes e perderia a voz de tanto gritar por socorro.
Jisung;
O ser mais perdido de todos. Vai entrar em um desespero interno e tentar achar correndo um caminho familiar ao que estava fazendo, no final vai acabar se perdendo mais ainda e vai começar a aceitar a ideia de virar o Mogli.
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Figas-Fígado
Senhoras e senhores, cubram meus olhos pontiagudos Com jornais jorrando regresso, jurando dubiedade Em enigmas rasos propagandistas, cuspindo hábito de consumo Que não vão mais me pertencer após ida ao jazigo Sua lábia se alastra pensa Pincelava azares nas paredes brancas Formigas dançavam um tango repetidamente Quente e áspera ciranda da espreita Não penso mais na fome ou em casamentos Ambos pisoteiam meus arranjos e olhos Entregue sua alma aos coices e personalidades Me detenham, ou eu alagarei sua vaidade com meu pranto Espontâneo convite, premeditado encontro Todas as virtudes em seus casacos amadeirados Seus lábios inchados de florestas de eucalipto Cantando cadáveres escorridos do canto de boca Um perfume impossível, condicionado à minha infância Pressupõe pesos de histórias que eu não encontro Um caput atraente, elegante diálogo que não conheço Apresenta pressentimentos, o mostruário em argila e pólvora Entre, desdobrando-se em parágrafos e cinismos Citando todo o bem de alerta, não era pânico, mas populismo Narrador de todas as compulsões de duplo sentido Mas das direções que qualquer carnaval aporta Diga-me as frágeis arquiteturas que corroem o mundo Me adoecendo em tantas tentativas de me esquivar Acabo aceitando tua bandeira, deslizando pela minha pele Enquanto encaro seu sorriso encantador de alívio O homem me transfere bulas O homem me transfere crenças O homem me transfere memórias O homem me transfere suas vigências...
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mysteryacademyhq · 11 months
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OS REFÉNS;
A situação de Daphne e Tyran nas mãos das bruxas era desesperadora, e as bruxas hostis não estavam dispostas a deixá-los partir facilmente. No entanto, após alguns descuidos das bruxas, Tyran se viu diante de uma oportunidade de fugir, mas para isso teria de deixar Daphne para trás, mas ao menos estaria salvando a própria pele. (@aliensemterra)
A decisão de Tyran será crucial. Ele poderia escolher fugir e buscar ajuda ou permanecer ao lado de Daphne, lutando contra as bruxas e tentando descobrir mais sobre o ritual que elas planejavam realizar. Ambas as opções carregavam riscos, e o descendente monster teria que fazer uma escolha difícil que poderia afetar profundamente o destino de ambos.
Daphne e Tyran encontram-se em um cativeiro nas cavernas da montanha Scary View, sob a custódia das bruxas sanguinárias. Enfrentar essas bruxas representa um desafio formidável, mesmo para os melhores agentes da Mystery Academy. A situação é perigosa e exige habilidades excepcionais para superar as ameaças das bruxas e resgatar os prisioneiros. A batalha que se avizinha será uma prova de coragem, determinação e habilidades mágicas, uma vez que as bruxas não estão dispostas a abrir mão de suas presas facilmente.
AS BRUXAS;
Green witches: São bruxas de pele esverdeada, comumente se vestem de preto ostentando um chapéu triangular (quando não estão devidamente disfarçadas). São donas de uma personalidade acida, quase tanto quando os seus feitiços. Devido a alta habilidade com ervas e plantas antigas a maior parte de seus ataques estão relacionados ao envenenamento, seja pelo prazer de transformar uma pessoa em um sapo ou apenas para confundir suas mentes por tempo indeterminado. Podem se alojar em hospitais e lugares muito movimentados.
Bruxas de sangue: Bruxas altas, esguias e com longos cabelos da cor da noite. Essas bruxas se interessam particularmente por realizar sacrifícios as trevas, banhando as mãos de sangue com o objetivo de conseguir algo em troca, seja fama, poder, dinheiro ou até mesmo amor. A devoção ao oculto e o sadismo são marcas vívidas em sua pele, contando com presas humanas para conseguir satisfazer seus desejos. As bruxas de sangue costumam se esconder em locais onde a luz do sol não é vista, como cavernas e rochas pedregosas.
Bruxas elementais: Seus cabelos arroxeados, sua pele acinzentada e seus olhos borrados podem não demonstrar todo o perigo que são capazes de provocar. As bruxas elementais são pactuais e detém poder sobre a agua, fogo, terra ou ar. São frequentemente encontradas em florestas onde facilmente pode se achar seus elementos de origem, aptas a modular o clima para enfraquecer suas vitimas.
OS CIVIS;
A situação em Crystal Cove era de absoluto pânico. Durante os últimos três dias, os habitantes da cidade haviam sido caçados como animais indefesos pelas bruxas, com alguns deles agora presos nas jaulas espalhadas pela cidade, à espera da noite do sacrifício. A população da cidade dependia desesperadamente da Mystery Academy para resgatá-los e levá-los para um local seguro.
O time de resgate da academia tinha uma missão clara: trazer o máximo de humanos possível de volta à segurança da academia. A vida de todos estava em perigo, e a corrida contra o tempo se tornava cada vez mais crucial. A coragem e determinação dos agentes seriam postas à prova enquanto eles enfrentavam as bruxas e lutavam para salvar a população indefesa. A luta para resgatar Crystal Cove estava apenas começando, e os desafios podiam ser imensos.
A ENFERMARIA;
A situação nas enfermarias da academia era crítica, com muitos agentes feridos e civis que necessitavam de cuidados. Alguns dos que ficaram para trás receberam a importante missão de proteger os feridos e a enfermaria de qualquer possível ataque. Havia também outras opções de como ajudar:
Cuidar dos Feridos: Aqueles com conhecimentos médicos poderiam prestar atendimento aos feridos, aplicar primeiros socorros e ajudar a estabilizar os pacientes.
Prestar Suporte Emocional: Muitos pacientes estavam traumatizados e precisavam de apoio emocional. Oferecer conforto e ouvir suas histórias poderia ser fundamental.
Trabalhar na Cozinha: Manter todos alimentados e nutridos era essencial. Trabalhar na cozinha, preparando refeições para os pacientes e cuidadores, era uma tarefa crucial.
Cada função desempenhava um papel importante na proteção e recuperação daqueles que estavam nas enfermarias. Era uma demonstração da solidariedade e da capacidade de trabalho em equipe da Mystery Academy em tempos de crise.
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belartvenus · 2 years
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Fanfic Rec - Loucember Xmas Fics! (2022)
Feliz Natal! Aqui está uma lista de recomendação de Holidays Fics com a temática natalina que são as minhas favoritas.
Forever is composed of nows by pleasinglouis (palavras: +6k)
Havia uma época do ano que Louis amava mais do que qualquer outra. Ele veio logo após o outono, lentamente a princípio em folhas de grama congeladas e manhãs enevoadas e depois varreu o campo em camadas de neve recém-caída brilhando à luz do sol. Com sua chegada, veio o brilho de cordas multicoloridas de luzes penduradas nos beirais de todas as casas e uma magia no ar que encheu os pulmões de filhotes inspirados que esticaram o pescoço para apreciar as exibições festivas.
Harry e Louis passam o dia de Natal juntos.
12 Days of Courting by mission2feelike (palavras: +22k)
o longo do mês de dezembro, o alfa Harry presenteia o ômega Louis com coisas sem que ele soubesse ou apenas pequenas coisas para que ele não descobrisse o que estava acontecendo. Basicamente, ele corteja Louis em dezembro e, no Natal, o último presente é pedir que ele seja seu alfa. Talvez sejam melhores amigos de infância ou amigos muito próximos.
Ou talvez eles sejam amigos com benefícios e o cio de Louis esteja marcado para o Natal.
Something along the lines of ‘an office love story at christmas’ by forthetherapy, levelofcharm (palavras: +43k)
Harry não tinha planejado ver Louis novamente, não depois daquela noite. Quando ele descobre que seu único concorrente para uma promoção muito desejada é Louis, ele entra em uma confusão tentando ser um colega de trabalho e uma pessoa melhor antes do Natal, na esperança de superar o efeito sem esforço de Louis em seu escritório. Se ele conseguir tirar a cabeça do rabo ao longo do caminho, será um milagre do feriado.
Under the rain or under the snow by MquietMiNd (palavras: +20k)
“Acho que não entendi.” Ele balança a cabeça e fecha os olhos, como se estivesse se distanciando da situação. "Atormentar? Que porra você está fazendo aqui?
“Sua mãe também me convidou, como eu poderia dizer não para suas excelentes batatas assadas?”
AU de Natal onde eles se separaram há um mês, mas Harry aparece na casa de infância de Louis para as férias. Louis não contou à mãe sobre o rompimento, então ficar com eles não é o ideal. Harry fica.
Here where you should be by lunarheslwt (palavras: +19k)
“Vou passar o Natal sozinha.” Harry nunca teria pensado em si mesmo como dramático, mas podia jurar que sentiu seu coração dar uma guinada com a silenciosa admissão. "Huh?" “Só eu, eu e eu”, Louis brincou, dando uma risadinha. "Está prestes a ser uma noite muito... ah, silenciosa." E Harry ficou tão perturbado com a notícia que nem riu do trocadilho. “Louis,” ele disse estupidamente, a voz delatando o quão perturbador ele achou a ideia. O brilho nos olhos de Louis enfraqueceu ainda mais. "Não se preocupe comigo, Harry," Louis acalmou, "Não é grande coisa-" "-Você gostaria de passar o Natal comigo?" E o que. a. Porra. Por que ele perguntou isso a alguém que era essencialmente um estranho?
Ou, quando Harry, um alfa ansioso, se viu em pânico com as compras de Natal de última hora, encontrou conforto no gentil ômega assistente de loja, Louis. Ele não deveria convidar o ômega para casa no Natal quando descobriu que passaria o Natal sozinho. Ele não foi feito para captar sentimentos. Inferno, ele nem deveria poder ir para casa no feriado. Era um Natal cheio de surpresas.
Snow by Septic_Styles (palavras: +70k)
Louis está programado para viajar treze horas pelo país para ficar com sua família em um aluguel de temporada em Edimburgo para o Natal, mas quando ele faz uma parada noturna em sua cabana na floresta em Lake District, um rosto inesperado e improvável - que Louis passou toda a adolescência e a maior parte da vida adulta ressentida - bate à porta, em busca de ajuda.
Mal sabiam eles que a maior nevasca que a Inglaterra já havia visto iria nevar os dois inimigos por uma semana...
(Uma enemies to lovers au de Natal)
In A Twinkling by jacaranda_bloom (palavras: +89k)
A avó de Louis só quer que ele seja feliz, se acomode com um bom menino e o traga para o Natal.
Louis está muito ocupado com sua carreira para se preocupar com relacionamentos, mas em uma tentativa de apaziguar sua avó, ele envia a ela fotos photoshopadas dele e de seu namorado de mentira, Harry. O fato de que o homem nas fotos não é outro senão Harry Styles, modelo mundialmente famoso da Gucci - e estrela recorrente das fantasias de Louis - é irrelevante. Não é como se seus caminhos se cruzassem…
Então, é uma surpresa quando Louis volta para casa para o Natal e entra na sala de estar de sua avó apenas para encontrar o Harry Styles da vida real conversando alegremente com as senhoras de cabelos grisalhos do círculo de crochê de sua avó.
Apresentando Niall e Liam como amigos de infância de Louis, Harry como o homem dolorosamente perfeito dos sonhos de Louis, Zayn como o melhor amigo muito protetor de Harry, a avó de Louis como uma casamenteira bem-intencionada e Louis como um cara que pensa que está feliz com sua vida, até que um certo alguém mostra a ele o que ele está perdendo.
I think i'm in love this Christmas by levelofcharm (palavras: +36k)
Em casa nas férias e cansado de ser solteiro, Louis conta à família que está namorando seu amigo de infância, Harry (o fato de estar apaixonada por ele é irrelevante). Sem o conhecimento dele, Harry é o faz-tudo que ajudou seus pais enquanto ele estava na universidade. Então ele deve confrontar o alfa e pedir sua ajuda. Fingir namorar seu melhor amigo é mais fácil do que Louis imaginava.
Kiss me on this cold December night by pjinkfleur (palavras: 16k)
Esta é uma fic de Natal repugnante e auto-indulgente, basicamente o tropo clássico do filme Hallmark, onde o personagem A deixa a cidade e se torna rico e egoísta e se distancia de seu passado, tem que voltar por algum motivo e passa o tempo com o personagem B, que obviamente ama o férias, o que o leva a descobrir novamente a magia do Natal. Só que Harry não é tão horrível, ele nunca cortou os laços com seu melhor amigo de casa, Louis. Ainda mandam muitas mensagens e ligam, ele só está mais distante e guardado porque é apaixonado pelo ômega desde crianças e estava destruindo ele fingir que seu coração não se partia toda vez que tinha que vê-lo com outras pessoas. Então ele correu o mais rápido que pôde e nunca olhou para trás, não estava pronto para enfrentá-lo novamente. Até que ele precise, porque Louis ligou para ele em lágrimas pedindo ajuda e Harry ainda não pode recusar nada.
É basicamente isso, honestamente. Porque sou um lixo e não consigo evitar.
Let's make christmas merry, baby by pleasinglouis (palavras: 20k)
Harry parou ao lado dele e bateu seus anéis contra a alça do carrinho ao ritmo de Deck the Halls. "Então, isso significa que temos que nos beijar?" Harry brincou, um sorriso hesitante se contorcendo em seus lábios.
Louis se assustou, deixando cair a revista em uma confusão de páginas brilhantes. Ele olhou para Harry e seguiu seu olhar, pegando a falsa vegetação barata pendurada sobre suas cabeças. Ele zombou, "a única coisa que você vai beijar é a minha bunda."
"Oh?" Harry riu, sorrindo como um idiota. “Isso não seria a pior coisa do mundo, considerando que é uma bela bunda.”
Isso fez com que as bochechas de Louis ficassem vermelhas, seus olhos se arregalando. "Com licença?"
Então o alfa riu, ele riu pra caralho. “Eu não sou cego e você não é tão burro assim. É um bom."
A boca de Louis abria e fechava, praticamente como se estivesse falando de peixe enquanto olhava incrédulo para o homem. Ele era o maior e mais estranho oxímoro que Louis já vira.
Boa leitura e feliz natal!
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