#osdoisladosdecruella
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cenário 01 + @osdoisladosdecruella
não sabia exatamente o que estava acontecendo, mas o dia estava muito esquisito. era como se uma febre tivesse tomado conta da cidade e seu maior sintoma fosse romance ao extremo; o que perturbava bastante o rapaz. esperando no ponto de ônibus, duvidou cedo demais de que algo do tipo poderia acontecer. foi só audrey daggers aparecer que uma chuva começou a cair. ótimo, pensou com ironia, não sabendo o que era pior: ela ou a chuva. se sentiu obrigado a ficar mais próximo dela, para evitar de se molhar. poderia não gostar muito da companhia alheia, mas não era estúpido ao ponto de ficar na chuva por isso. “ei... que chuva repentina, né?” começou o papo-furado, só para não ser aleatória sua aproximação. e então... uma música começou a tocar. lewis olhou para os lados, extremamente confuso. “me diz que eu não sou o único ouvindo isso... ok, esse é um dos piores dias da minha vida.”
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sentou na mesma mesa em que @osdoisladosdecruella estava, carregando consigo apenas uma bebida quente. bebeu um gole antes de decidir perguntar o que estava passando por sua cabeça, um tanto confusa. “então... eu não sei se sou a pessoa mais indicada para bancar a espiã. nem sei como é isso...” fez um breve beicinho. “as minhas referências são os poucos filmes que eu vi e que tenho certeza de que não são tão bons assim... será que não tem um espião para contratar na cidade?”
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-- Eu sinto que eu nunca fui em tantos bailes antes quanto nesse ano. O que é esse, o quarto? Quero dizer, é meio hipócrita da minha parte dizer isso considerando que eu dei um deles, mas ainda assim. -- August murmurou para si mesmo a medida que desembarcava do trem, recebendo uma taça de champagne assim que chegou. A existência de tantas festas era uma péssima influência nele, que estava tentando parar de beber. Ele aprendera a socializar com uma taça na mão. E, bem, era difícil não bebericar uma taça que estivesse cheia na sua mão.
Como alguém que sabia organizar festas, sempre sentia-se um pouco tonto com o tanto de dinheiro que a prefeitura gastava para esse tipo de coisas. Deveria ser exorbitante, não muito diferente das festas que seu pai costumava dar. Isso já não o incomodava tanto agora que o museu ia melhor, mas já tinha incomodado no passado.
O lado bom de festas da prefeitura era que sempre poderia encontrar a mais agradável dos Daggers (não que ele conhecesse o rapaz mais novo pessoalmente, mas só podia imaginar) em algum lugar bonito. Ele a encontrou perto das treliças de rosas brancas no fundo dos jardins do local onde uma companhia encenava o Quebra-Nozes para uma plateia pouco interessada. Ele tentou não se deixar distrair pelo milagre da jardinagem era aquelas flores estarem resistindo ao frio do lugar e parou ao lado dela, assistindo a performance por um segundo.
-- O Quebra Nozes é um dos únicos balés que eu gosto. Ninguém se suicida, o que é mais raro do que se pensaria quando se trata de balés clássicos. -- Ele ergueu a taça na direção da outra. -- Mas não vamos falar antes do tempo. Em se tratando de Storybrooke, tudo pode acontecer até o final da noite.
starter fechado com @osdoisladosdecruella
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Muitas coisas haviam acontecido com Marianne recentemente e manter a vida pessoal e a profissional equilibradas estava se mostrando uma tarefa bastante complicada. Logo após revelar sobre a traição ao marido, a mulher havia se dedicado imensamente ao trabalho como forma de passar a maior parte do tempo longe de casa. Agora, porém, após muito tempo mantendo uma pontualidade invejável na revista, havia se atrasado alguns minutos por ter resolvido oferecer um pouco mais de atenção ao esposo porque aparentemente as sessões de terapia em casal estavam surtindo efeito. Vejam só, parece que o jogo virou, não é mesmo? Ao menos naquele dia os demais funcionários pareciam ter perdido a hora assim como ela e, do que ouviu brevemente no elevador, a culpa era do parque de diversões. Preferiu não pensar sobre aquilo, não queria expor os filhos a algum perigo, especialmente agora com os casos dos desaparecimentos. Os passos apressados e a leve corridinha que deu para chegar a mesa, assim como o sorriso sem jeito indicavam o quanto estava envergonhada pelo atraso, apesar de feliz com o rumo que o casamento estava tomando. — " Sinto muitíssimo pelo atraso, Andressa. As coisas esquentaram lá em casa hoje de manhã e... "
Porém, um olhar um pouco mais minucioso para @osdoisladosdecruella a fez constatar que estava acontecendo algo diferente do habitual. — " Santo Deus! O que houve? Você também foi àquele parque macabro? "
#⌜ 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓 ⌟ ✦ * · ˚ those who don't believe in magic will never find it .#osdoisladosdecruella#eu queria mt usar esse gif q
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( Stɑrter fechɑdo com @osdoisladosdecruella )
˙ ˖ ✧ O humor de Oz já não estava dos melhores desde seu incidente com a gravata para corroborar com seus últimos episódios de insônia e ver aquele belo show romântico que estava sendo o casamento só o deixava ainda mais irritado e com dificuldade de o manter como o bom Oz. Bebia uma taça atrás da outra na esperança de melhorar nem que minimamente seus ânimos quando os olhos praticamente brilharam ao encontrar uma silhueta familiar no salão. Prontamente os pés o levaram até a mulher, terminando sua taça atual antes de falar. "Eu não entendo as gravatas. Poderia me explicar qual a premissa de quem inventou elas? Acho algo completamente desnecessário e complicado e gostaria de saber o porquê do seu uso." Queria saber que louco havia tido a ideia maravilhosa de inventar algo que mais parecia uma coleira do que uma peça de roupa e Cruella era a melhor pessoa para o ajudar.
#✶ — › ᴅᴏ ɪ ᴡᴀɴɴᴀ ᴋɴᴏᴡ? — ⌜ closed interactions⌟#osdoisladosdecruella#odio às coleiras formais#ajhfhafajhhj
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Perséfone - ou devia dizer Alexandra? - caminhava para a casa de Andressa devagar. Andressa. Cruella. Audrey. A cabeça da deusa nunca esteve tão bagunçada e confusa. Tinha em mente o que estava indo fazer lá: encontrar respostas. Clarissa havia morrido, por quê? Ela ficou tempo demais dormindo, por quê? Ela estava sem seus poderes, por quê? Bateu na porta, esperando ser atendida logo pela mulher e, quando finalmente foi recebida, os olhos azuis brilhantes encaravam-a com seriedade - uma que jamais fora vista nos olhos de Alexandra. “Precisamos conversar”
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Quando convidou @osdoisladosdecruella para visitá-la, sabia que a amiga julgaria o seu pequeno apartamento como sempre costumou fazer. No entanto, estava tão ansiosa com o que estava prestes a revelar, que sequer se importou. Com aproximadamente uma hora antes do horário marcado, Bexley, que havia deixado tudo impecavelmente organizado, começou a andar de um lado para o outro na tentativa de se distrair e dissipar toda aquela inquietação que sentia tanto na boca do estômago quanto em todos os músculos. Vez ou outra se olhava no espelho e ajeitava os fios demasiadamente loiros, conferindo a maquiagem neutra que utilizava. Um suspiro sempre escapava quando voltava a repetir o ciclo de caminhar, conferir o visual, checar se havia algo fora do lugar no apartamento e, por último encarar a tela do celular a qual parecia zombar da sua cara, pois os minutos se arrastavam de maneira torturante. Faltando vinte minutos para Andressa chegar, passou a olhar o corredor pelo olho mágico na esperança de vê-la chegar e foi somente por isso que, assim que a morena surgiu no seu campo de visão, abriu a porta com um sorriso largo, nem dando espaço para que a outra tocasse a campainha. — “Andy! Finalmente...” Suspirou sentindo um enorme alívio no peito e deu um passo para o lado, permitindo a entrada da amiga. — “Você não sabe o que aconteceu. Não vai nem imaginar! Eu... O que?” A empolgação se esvaiu por um instante ao notar que ela estava prestes a reclamar do lugar. — “Nada disso! Presta atenção em mim, Andy. Isso é sério. Você vai ter tempo de sobra para reclamar do meu apartamento depois...” O coração da loira batia tão forte que ela se questionou se a outra não estava ouvindo também. — “Você tá pronta para isso? Ai caramba... Tá legal... É o seguinte... Eu... OUVIUMEUTEAMODOBRAD!” Disparou. Estava tão agitada que uniu tudo em uma só palavra e depois começou a rir, os olhos levemente marejados com toda aquela história. Sabia que estaria parecendo ridiculamente boba, mas simplesmente não podia evitar. — “Ele disse. E pareceu real. Tipo, beeeem real. Disse mais de uma vez na verdade. E foi tão fofo! Foi mais do que fofo, foi perfeito.”
#⊹ · talks * . 𝒄𝒂𝒍𝒍 𝒎𝒆 𝒐𝒏 𝒎𝒚 𝒔𝒉𝒆𝒍𝒍-𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆#osdoisladosdecruella#eu tô rindo scrr kladaklsjdladj#não aguento essa menina emocionada
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W. @osdoisladosdecruella ❝ Wanna help me choose something to wear?❞
Sabendo o quão limitado o gosto da chefe poderia ser, Ginny acabava por sentir que estava sempre a um passo mais perto da própria demissão. Mesmo que a mãe estilista tivesse lhe rendido um gosto único por moda, agradar Andressa sempre soava como um trabalho difícil. Mas nem por isso a jovem deixava de tentar, se aproximou com cautela da morena, mas com um sorriso no rosto. ❝Srta. Andressa? Poderia me auxiliar um pouco?❞ Indagou esperançosa enquanto já mostrava a mais velha o tablet, passando entre as opções de looks que havia montado. ❝Gostaria de saber se aprova algum desses.❞
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#W.Andressa#osdoisladosdecruella#menina#minha família dizia que eu era chata com roupa#só percebi isso mesmo#com o tempo que levei pra achar 4 looks#que me agradassem um pouco#credo#sajkhdbhlgfjdhj
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under spring presents: send your flower!!!
from: anonymous to: @osdoisladosdecruella
the right person will make you fall in love with just one look
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jake reconheceu a figura poucos passos em sua frente, mas preferiu não puxar assunto. era madrugada, estava cansado; só queria chegar em sua casa e dormir. esperava que @osdoisladosdecruella não o perturbasse, nem tivesse notado seus passos. por um segundo, se perguntou se ele próprio estava deixando algo passar... e então, olhou ao redor, buscando por alguém. a chuva podia ter parado, a calçada continuava molhada, assim como a temperatura baixa. o que poderia dar errado? pensou em deboche, e logo se arrependeu. as luzes dos postes piscaram, e ele jurou ver um vulto do lado esquerdo, em uma das lojas fechadas. acelerou seus passos, decidindo que era melhor verificar se estava alucinando ou não. “boa noite.” anunciou sua presença, pigarreando. “só uma dúvida: notou as luzes piscando ou eu estou começando a alucinar de cansaço?”
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“ok, vamos começar por aqui!” foi andando na frente, indo direto na sessão de copos, canecas e coisas similares da loja. agora que morava sozinha, suas coisas pareciam ter reduzido drasticamente e precisava adquirir novas. ou melhor, a maioria das coisas que usava era de felicity, e por isso, não pode levar consigo. “eu sei que te chamei para me ajudar a comprar coisas para decorar meu apartamento, mas lembrei que falta alguns utensílios de cozinha importantes, tipo...” alcançou uma caneca fofa de panda. “isso aqui!”
@osdoisladosdecruella
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closed starter w. @osdoisladosdecruella
já lhe era comum ir para a área externa de cerimônias como aquela para que pudesse respirar um pouco e escutar o silêncio, ou o que se dava para ter de silêncio em uma situação festiva. claro, naquela situação em especial, tinha bastante gente do lado de fora também e hector correu os olhos pelo ambiente até enfocar audrey, um pouco mais ao longe, fazendo questão de se aproximar. “audie!” o cumprimento amistoso foi acompanhado de um sorriso. uma vez que próximo o suficiente, se voltou para ela. “tá aqui sozinha por quê?” indagou tanto para puxar assunto, quanto por curiosidade real. “aliás, ‘cê quer ficar sozinha?”
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Cell phone headcanons pra @osdoisladosdecruella kkkkkk
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Era de se esperar que ligasse para a polícia em uma situação como aquela. No entanto, seus dedos automaticamente discaram o número de @osdoisladosdecruella O que iria fazer? Não fazia ideia de quem podia recorrer. — “Andressa? Eu...” A ligação foi brevemente interrompida quando o marido lhe tomou o celular questionando o porquê havia ligado para a chefe. A discussão precariamente encoberta com a mão sobre a saída de áudio do celular não durou muito e ela logo estava falando novamente com D’ville. — “Me desculpa, mas... Estou em uma emergência. Você pode vir a minha casa, por favor?” Era impossível esconder a voz trêmula e embargada. Os olhos já mal se abriam de inchaço. Por mais que estivesse no estágio da negação, Marianne sabia bem lá no fundo que o chapéu era o responsável pelo desaparecimento do filho, mas... Como iria explicar isso ao esposo e pior: como iria explicar para a polícia que um chapéu havia sugado seu filho para sabe-se lá onde? Precisava tirar a filha dali o quanto antes para protegê-la e, quando desligou o celular, arrumou uma mochila para a garota e pediu a Derek que levasse a filha até a avó, desta forma estaria em segurança e poderia conversar melhor com Andressa sozinha. — “Andy... Obrigada! Eu não sei o que fazer...”
#⌜ 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓 ⌟ ✦ * · ˚ those who don't believe in magic will never find it .#osdoisladosdecruella#que comecem os rituais#para se livrarem do chapéu q#se tiver gm eu mudo scrr
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Ele não tinha do que reclamar em relação as lutas. Gostava de fazê-lo tanto por hobby quanto por ganhar dinheiro por aquilo, então considerava que seus machucados eram coisas de guerra e até mesmo valiosos para que pudesse estar ainda mais forte para as próximas lutas. Só que normalmente depois das lutas ele tinha sérias tendências a ir para casa e fingir que nada tinha acontecido, mas tinha resolvido ir até a praça apenas ficar sentado no banco curtindo o ventinho gelado da noite enquanto observava as pessoas até ver alguém sentar ao seu lado. Ele parou para olhar e sorriu ao ver de quem se tratava. “Bela Audrey Daggers.” Começou em um sorriso se esquecendo de como se encontrava. “Finalmente estou lhe vendo novamente.”
#// chat.#osdoisladosdecruella#eu sei que já era pra fazer cuidando mas eu quis começar na vibe assim hfdsudushfds
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Todo mundo sabe que bebida e raiva nem sempre é a melhor combinação - mas definitivamente se torna ainda pior quando esta vem relacionada a Andressa e Barbara, juntas. Nunca foram conhecidas por serem as mais contidas e muito menos as mais controladas - por isso, depois de duas rodadas no bar de alto nível em um rooftop de Storybrooke, elas haviam chegado naquela conclusão: invadir a casa de quem as irritava seria uma ideia perfeita. Barbara já não sabia mais quem é que havia dado aquela ideia sem sentido e sem escrúpulos, mas estava animada para realiza-la. Se Edward Maddox irritava Andressa, ela estava pronta para destruir a casa do maldito alfaiate. “Nós podemos colocar fogo, por exemplo” ela disse com um sorriso travesso nos lábios e logo em seguida caiu na gargalhada, balançando as mãos na frente do corpo “Era brincadeira, era apenas uma brincadeira” talvez fosse, mas definitivamente se Andressa decidisse que era uma boa ideia - ela não se negaria a fazer. Barbara Harvey nunca havia sido uma mulher que fugia do caos. Sobre os saltos altos, ela caminhava sorrateiramente - ou pelo menos, era isso que ela acreditava fielmente - pelas ruas de Storybrooke. Se sentia quase uma espiã, mas de discreta não estava sendo nada. “Aposto que a casa dele é um caos maldito, igual ele” falou baixo, arqueando uma das sobrancelhas na direção da amiga - apenas imaginando como é que seriam as coisas ali dentro.
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