#os vingadores
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comicchannel · 29 days ago
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b-oovies · 2 years ago
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Os Vingadores (Sequência)
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Os Vingadores, 2012.
aqui apenas dublado.
Vingadores: Era de Ultron, 2015.
aqui apenas dublado.
Vingadores: Guerra Infinita, 2018.
aqui apenas dublado.
Vingadores: Ultimato, 2019.
aqui apenas dublado.
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mongonga · 5 months ago
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blogwelberfotos-blog · 11 months ago
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Os Vingadores The Avengers cinema 2011 Trailer Oficial Dublado
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mrclmlt · 1 year ago
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geekpopnews · 1 year ago
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Confira os lançamentos da Panini do mês dezembro
Os novos lançamentos da editora Panini, para o mês de dezembro. Confira aqui: #OsVingadores #Deadpool #Panini
A editora Panini fecha o ano de 2023 com dois destaques da Marvel, que chegam às bancas e livrarias de todo o país este mês: Os Vingadores Vol 01/58 e Deadpool Vol 01. O quadrinho Vingadores Vol 01/58 inicia uma nova fase da equipe de heróis mais popular da última década, pelas mãos dos roteiristas Jed MacKay (Cavaleiro da Lua), Gerry Duggan (X-Men), Al Ewing (Imortal Hulk) e os artistas Carlos…
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leticia1289671 · 1 year ago
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Arquivo Caixa Explosão Os Vingadores
Apresentamos nossa coleção exclusiva de Arquivo Caixa Explosão Os Vingadores , projetados para dar vida às suas criações e tornar seus projetos ainda mais encantadores.
Dê asas à sua criatividade e divirta-se criando lindos projetos com esses Arquivo Caixa Explosão Os Vingadores , O nosso arquivo contém uma variedade de modelos de corte, incluindo elementos populares, Com esses elementos, você poderá criar lindas novidades e decorações para enriquecer o visual das suas festas e torná-los ainda mais interessantes e envolventes.
Os arquivos de corte são projetos digitais em formato vetorial que podem ser usados com máquinas de corte como a silhouette ou corte manualmente esses arquivos digital permitem que você corte diversos materiais, como papel, vinil, tecido e muito mais, com precisão e facilidade.
Nossa coleção inclui uma variedade de temas e estilos para atender a todas as suas necessidades criativas. De personagens animados adoráveis, a elementos decorativos para festas, decoração de ambientes, scrapbooks, cartões, e muito mais!
Desperte sua criatividade com nossos Arquivos de Corte Personalizados e torne seus projetos artesanais verdadeiramente únicos. Divirta-se criando e compartilhando sua paixão pelo artesanato com nossos belos arquivos de corte!
Formato:
Studio, Png e pdf
Como Utilizar:
Baixe o arquivo de corte em formato em seu dispositivo.
Imprima-o em papel de alta qualidade. Recomendamos o papel de alta qualidade para melhores resultados.
Utilize um silhouette de recorte ou corte manualmente,
Ideias de Projetos:
Decoração de festas e eventos infantis.
Presentes personalizados para os pequenos fãs
Edição Studio:
Formato studio o corte pode ser feito a mão com tesoura, basta instalar o programa silhouette studio para abrir os arquivos.
Não fazemos modificações nas artes, mudanças de nome ou mudanças de formato, edição e feita no programa silhouette studio.
Forma de Envio:
Após a compra, o arquivo digital será adicionado à sua biblioteca,
Clique ” A MINHA CONTA” clique em “DESCARREGAMENTOS” para baixar o arquivo em seu dispositivo.
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gabinka857 · 1 year ago
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aformofnerdlife42 · 1 year ago
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Music: tiro ao Álvaro
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shield-o-futuro · 1 year ago
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Eu amo que na maioria das vezes que eu chamo a equipe trevosa quem aparece é o Alex, o Aeron e a Katri.
Aposto que é pelo fato do Alex ser o cérebro da equipe, a Katri a baddas womam e o Aeron pq ele é o carisma do team!!!
Alexander: O Batroc aparece bem mais do que eu, porque ele não consegue ficar de boca fechada, então nisso você está errado, mas acertou ao dizer que sou o cérebro da equipe.
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Carrie: Também não diria que o Aaron é o mais carismático. Esse posto é do Pierre também. Nenhum de nós entende porque o Hardy é tão popular, ele não tem absolutamente nada de especial.
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comicchannel · 5 months ago
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murasakinocatt · 1 year ago
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E são essas pequenas coisas aleatórias que também me fazem sorrir
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marrziy · 2 months ago
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eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
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M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
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Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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sunshyni · 3 months ago
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oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️‍🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
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— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. — Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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geekpopnews · 1 year ago
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Confira os lançamentos Marvel e DC anunciados pela Panini
Confira os lançamentos Marvel e DC, para março de 2024, da editora Panini. Os anúncios foram realizados na sua última live. #Panini #Marvel #DC
A editora Panini chega ao fim de 2023 com muitos lançamentos para o próximo ano, que prometem animar os leitores e consumidores nas linhas Marvel e DC e que estarão disponíveis em todas as lojas e livrarias do Brasil em março de 2024. DC Comics: Jovens Titãs em Ação Vol. 01 Sinopse: “Alguém está comendo os sanduíches do Cyborg! Mas quem poderia ser? Um dos outros Jovens Titãs? Ou algo mais……
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blackiron11 · 2 months ago
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Death's Lover - Chapter 1
or
A longer look on the emmy nominee series "Agnes of Westview"
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Prologue
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2026
No episódio de hoje de "Agnes de Westview":
Oh cidadezinha mais ou menos. Argh, as coisas que ela tinha que fazer por causa do seu trabalho... E ela nem recebia por isso!
Rio suspirou, enquanto passava pela placa de entrada de Westview. Wanda fez um estrago e tanto na cidade, Rio teve que parabenizá-la algum dia, ela era uma força a ser reconhecida; Três anos depois e esse lugar ainda precisava de bons reparos. O pessoal daqui também tinha espírito, basicamente todas as casas da rua principal tinham algo como "Wanda fede" ou "Morra, Maximoff".
A mulher encarou o papel em sua mão, conferindo o endereço de Agatha mais uma vez, antes de vê-la no final da rua brincando de detetive, ao que tudo indicava. Já que ela estava de pijama e um colar com um distintivo falso. Rio a observou enquanto ela analisava o que parecia ser o jardim do seu vizinho. O homem ao seu lado participava da fantasia junto com ela. Patético.
Rio revirou os olhos, se perguntando mais uma vez se isso era mesmo necessário. Ela estava aqui apenas por ordens superiores, mas a que interessava seus chefes que Agatha Harkness recuperasse seus poderes? Não é como se a bruxa fosse ser aceita nos Vingadores ou algo assim.
Bem, ordens são ordens. E quanto mais cedo ela se livrasse de Agnes, mais cedo poderia procurar por S/N. Depois que o blip de Thanos foi desfeito, as coisas se acalmaram, então a Morte finalmente podia relaxar seu lado. E ela sentia tanto sua falta que o coração dela doía.
Rio viu que Agatha ia em direção a uma cafeteria e aproveitou para falar com o vizinho.
"Por que vocês estão ajudando-a? Não sabem tudo que ela fez?" Rio perguntou arqueando as sobrancelhas.
"Ah, você sabe. Agn-- Agatha era uma boa vizinha. Prestativa" Herb falou sem se importar de nunca ter visto Rio antes. As pessoas gostam de fofocar. "O que Wanda fez foi errado, estamos apenas cuidando dela até que a SWORD consiga reverter o feitiço"
"Prestativa", certo. Vidal riu internamente, ela quase tem pena dessas pessoas. Agatha veio para Westview logo depois de Wanda. Tudo que ela fez aqui era somente a persona de Agnes O'connor em ação. E deve ter sido uma atuação muito boa para todos gostarem dela. Além disso, a SWORD não estava nem um pouco preocupada em tirar Agatha dessa ilusão. Por tudo que a bruxa fez, ela estava basicamente em prisão domiciliar.
Escolhendo não falar sobre isso, a mulher apenas concordou
"Certo, certo. Que seja" ela assentiu "E o que ela está fazendo ultimamente?"
"Ah, acho que agora ela é detetive. Acredito que está investigando a morte de Wanda. Nem sempre entendo o que ela quer dizer" o homem respondeu incerto.
"Sei..." continuou "e isso seria o corpo de Wanda?" Eles olharam para o jardim que Agnes parecia tão submersa antes. Herb apenas deu à mulher um sorriso sem graça.
"Se importa?" Rio tirou o celular do bolso antes mesmo de Herb concordar. Se Agnes achava que essas flores eram o corpo de Wanda, talvez essas fotos fossem importantes.
Passados alguns minutos, houve uma gritaria na cafeteria. Com certeza era Agnes causando confusão. Rio se dirigiu para lá a passos largos - Herb esquecido e ignorado - e entrou no estabelecimento a tempo de ouvir Agatha gritar para a atendente, perguntando onde ela estava ontem à noite; depois olhou para a parte dos cardápios e foi embora correndo.
Rio se dirigiu até o balcão, uma ideia em mente.
"Você pode imprimir essas fotos para mim?" Dottie a olhou desconfiada, pronta para dizer que ali não era uma gráfica "É para Agatha" Rio mascarou um sorriso doce.
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Vidal estava parada na frente da casa de Agnes, tomando coragem para entrar. Passou pelo quintal com algum custo. Estava uma bagunça, lixo por todo lado e grama alta. Aparentemente Agnes não tinha deveres domésticos.
A Morte entrou sem bater, encontrando Agatha sentada na sala falando com a parede e decidiu falar alguma coisa antes que começasse a gargalhar.
"Cheguei!" - Rio decidiu uma abordagem mais amigável
"Sujeita chique sempre atrai atenção dos federais" - Agnes falou ainda sem olhar para sua ex
Era assim que ela a via? Mesmo na ilusão, ela via sua ex como alguém mais poderosa, isso é interessante.
"Vai te ferrar, Chefe" - Rio não aguentou e dessa vez soltou uma risadinha. Tinha que entrar no jogo para saber até onde ia esse feitiço.
"Quanto tempo, né?" - ainda doía pensar que essa frase era verdadeira. Fazia séculos que não via Agatha. Desde que...
"O que faz aqui?" - retrucou Agnes, cruzando os braços
"Meu trabalho?"
"Você quer controlar minha investigação?"
"Não, você pode estar no controle, se é isso o que quer" Rio tentou dar opções, mas não pôde deixar de encará-la por um instante.
Agatha tinha olheiras fundas, cabelo despenteado. Claramente não estava bem. Wanda deixava as pessoas viverem no Hex. Isso foi bem mais... pessoal.
"É assim que você se vê?" A mulher mais velha perguntou, um tanto preocupada. Infelizmente, mesmo depois de tudo, Vidal ainda se preocupava com essa bruxa.
Agnes parecia perdida com a pergunta, e franziu a testa.
"Certo, vamos falar do caso" ela não queria forçar muito. Pegou as fotos que imprimiu e jogou na mesa. "Não tem rastros do corpo, pode ter aparecido lá por magia" talvez essas palavras despertassem alguma coisa em sua ex
"Vamos focar na realidade, aqui" revirou os olhos "é tudo sobre a história do corpo, quem ela era, onde morava, os segredos que escondia"
"E quem melhor que uma cria de Eastview para desvendar isso?" Rio trocou o nome de propósito "você morou aqui sua vida toda, não é verdade, Agnes?" Talvez ela estivesse indo rápido demais.
Agnes olhou no fundo dos olhos da mulher à sua frente. "Eu não quero você aqui" se levantou e abriu a porta da frente de casa - ou a que deveria ser do escritório, Rio supôs.
Ficou claro que não conseguiria mais nada agora, então ela foi embora, mas antes: "Te veo"
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Rio não foi embora de verdade. Um pouco depois, Agatha saiu de casa e Rio entrou pela janela. Ela queria saber se ainda tinha alguma magia do darkhold aqui, talvez tivesse algo para reverter o feitiço. A bruxa verde saiu abrindo cada porta da casa à procura de algo importante - por que Wanda fez uma casa enorme dessas para só duas pessoas estava além da compreensão de Rio - e... Ah.
Ah...
Vidal se arrependeu de ter aberto a porta instantaneamente. Era o quarto dele... Nicky. Ela prendeu a respiração por um momento e as lembranças a invadiram em cheio. O único dia que ela não queria ser a Morte, foi quando teve que levá-lo. Ela não queria fazer isso, ele era somente uma criança. Infelizmente era sua hora.
Nicky é seu único arrependimento. O motivo pelo qual Agatha e ela terminaram. Claro que a mulher teria recriado seu quarto. Mesmo nesse lugar.
Agatha foi a primeira mulher que ela amou, mas depois de tudo que a bruxa disse para ela, depois de tudo que a mais nova fez... Rio tentou explicar à época, Agatha não entendeu. Rio não a culpava, sabia que deveria ser difícil ver um filho partir; porém não deixou de doer, ainda doía.
Harkness a culpou e provavelmente a culpa até hoje pela morte de seu filho. Mesmo sabendo que Rio não era responsável por tirar a vida de alguém. Nesse dia, o coração de Rio se quebrou e passou décadas pensando que a Morte nunca seria digna de amar e ser amada, até conhecer sua doce S/N.
Ela se sentou na beira da cama, com os olhos lacrimejando e segurou um desenho que ele havia feito todos aqueles séculos atrás, agora conservado por magia. Um desenho dos três juntos, "Nicky, Tia Rio e Mamãe" era o que estava escrito.
"Eu sinto muito", ela sussurrou, como se ele ainda pudesse ouvir. Como se ela não tivesse dito isso o caminho todo, enquanto recolhia sua alma. Foi ele quem a consolou no final.
Nicholas Scratch era o mais próximo do que ela jamais teria de um filho. Ela conheceu e se apaixonou por Agatha pouco tempo depois que ele nasceu. Rio ajudou a cuidar dele tanto quanto conseguiu, seu trabalho sempre foi muito puxado, mas pelo menos uma vez por semana conseguia ver seu menino. Eles foram felizes por bons cinco anos.
Ver esse quarto agora mexeu com a Morte. Ela quase esqueceu seu propósito aqui. Se não fosse o barulho de Agatha voltando para casa, Rio ainda ficaria ali um bom tempo.
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Vidal pegou uma caixa de pizza vazia do quintal e tocou a campainha de Agnes dessa vez. Ela não precisava se alimentar. E tinha certeza que Agatha estava com a cabeça tão fértil que veria pizza nessa caixa.
Agnes abriu a porta e tinha a mesma roupa que estava de manhã. Ninguém toma banho no Hex?
Rio sorriu. "Sabia que é uma verdade universal que uma policial não pode ser boa no trabalho e ter uma vida pessoal saudável ao mesmo tempo?"
Ela estava quase sem aguentar estar na frente de quem a fez tanto mal, mas quanto mais rápido ela tirasse Agatha do feitiço, mais rápido esse pesadelo acabava.
"Ótimo, eu estou com fome" Agnes deixou-a entrar e sentaram na sala. Dessa vez, Rio percebeu que realmente estavam na casa dela, segundo sua ilusão.
Agatha falou alguma coisa de tiktok e a mulher apenas riu sem graça. Ela não entendeu nada do que Agnes queria dizer com isso.
"Enfim, eu tenho uma teoria sobre o caso"
"Por isso que eu vim aqui" Rio jogou verde, enquanto fingia tomar qualquer coisa que fosse, no copo vazio que Agatha lhe deu. "Mas pode falar"
"Teve um acidente a uma hora daqui. Tinha sangue no carro"
"Onde?"
"Eastview"
"Eastview?" Rio repetiu "Pensei que você virava abóbora fora de casa" instigou
"Eu já viajei para vários lugares" Agnes retrucou
"Quais?" Agnes abriu a boca para responder, mas não saiu nada. Por que ela não conseguia se lembrar?
"Posso te fazer uma pergunta?" Agatha assentiu, atordoada. "Você se lembra por que me odeia?"
Rio viu ela tentar pensar "Não..."
"Está apenas mentindo para si mesma" Rio tentou.
Agnes ia responder, mas foi interrompida por um barulho e correu. A morte revirou os olhos. Estava tão perto.
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Agnes voltou com um garoto, colocou ele na sala e veio conversar com Rio na cozinha. Rio sentiu a energia dele. Ora, ora... Se não é Billy Maximoff voltando dos mortos. Rio deu a ele um sorriso predador.
Interessante que Agatha não conseguia ouvir o nome dele mesmo dentro do feitiço do Hex.
"Por "condecorada", você quer dizer em "suspensão não remunerada?" Perguntou Billy.
Rio sorriu, ele também tinha feito sua pesquisa. Garoto esperto.
"O que tava procurando na minha casa?"
"O respeito dos seus colegas e uma vida sexual satisfatória, mas você não tem nenhum dos dois"
Rio não esperava isso, então ela riu antes de impedir Agnes de machucar Billy ainda mais. Ela fez um sinal de negativo da cozinha, mas o que raios Agatha olhava tanto para o quadro da sala?
"Vou repetir mais uma vez, o que você está procurando?"
"O caminho"
Isso surpreendeu a Morte. O garoto tinha acabado de se esquivar dela e já queria correr novamente para seu domínio? Essa é nova.
"Que caminho?" Ela ouviu Agnes perguntar
"Eu não sei, você quem mais deve saber"
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"Do que você está falando? São só flores"
Rio decidiu pegar uma cerveja de verdade e apreciar o show. Ficou claro que ela não precisaria fazer nada para ajudar Agnes, a cria Maximoff tinha tudo sob controle
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"Caso encerrado, então?" Rio perguntou mais tarde naquela noite, vendo Agnes no "necrotério" - apenas um dos quartos da casa, cheios de flores do jardim de Herb.
"Como ela morreu?"
"Pergunta errada. Aquela bruxa se foi, levando todas as cópias do darkhold e deixando você num feitiço distorcido. Mas não precisa ficar aqui"
"Tá calor aqui" Agnes estava se abafando e tirando roupas metafóricas
"Isso! Usa as garras e sai. Havia duas desconhecidas nesse caso, e você sabe o nome dela. Qual é o seu?" Rio soltou sua última cartada.
Demorou um pouco para perceber que Agnes estava se aceitando Agatha Harkness e realmente estava tirando toda sua roupa.
Rio fechou os olhos em respeito, correu do quarto e fechou a porta. "S/N, S/N, S/N, S/N, S/N" Ela repetia seu nome como um mantra na mente. Você não poderia culpa-la por estar nervosa, se soubesse. Agatha é uma visão e tanto. E mesmo a Morte tem olhos.
Vidal não ouviu mais barulho do outro lado, então presumiu que Agatha desmaiou de cansaço. Ela passou pelo armário, ouvindo o garoto tentar pedir ajuda, mas nada fez. Sabia que Agatha precisaria dele para recuperar os poderes. Ela voltaria amanhã.
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Como Rio não perderia uma boa entrada, ela explodiu a porta da Ex Agnes e entrou. Ela também agradeceu por Agatha já estar vestida. Sai para lá, tentação.
Rio pressionou Agatha contra a parede, a faca perto de seu pescoço.
"Sentiu saudade?" Perguntou jocosa
"Eu te amo" A bruxa respondeu
O quê? Rio quase perdeu o foco. O feitiço tinha algum dano colateral?
Não importa, ela tinha um trabalho a fazer.
"Quanto tempo faz, Agatha? Desde que você adquiriu o darkhold e me deixou? Mas agora você o perdeu e está vulnerável"
Rio tinha lágrimas nos olhos, mas mesmo assim forçou a faca até tirar um filete de sangue de sua ex.
"Só fisicamente" a bruxa reagiu e bateu sua cabeça parede
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"Você adora isso... A expectativa" Agatha disse, se aproximando dela.
Rio deu um passo para trás, tentando colocar alguma distância entre elas. Qual era o joguinho dela? Fazer Rio se apaixonar novamente? Isso não iria acontecer. Agora e para todo o sempre, a Morte só queria você.
"Ok, Agatha, mas eu vou contar a elas onde você está"
Presentinho dos superiores.
"Quem, especificamente?" Agatha se aproximou mais para tirar o cabelo do rosto de Rio, mas ela se esquivou.
"As Sete de Salém. Finalmente Agatha Harkness vai encontrar seu fim, chega a aquecer o meu coração".
Ela disse isso da boca para fora. A morte de Agatha não lhe traria felicidade ou Nicholas de volta, mas pelo menos mãe e filho estariam reunidos.
"Você não tem coração"
"Sim, eu tenho, mas ele não bate mais por você." Somente por você, S/N. Vidal pensou, saudosa.
Rio pegou a mão da bruxa e apertou seu corte, lembrando a Agatha que ela também sabe causar dor.
A morte empurrou sua ex pro lado e saiu da casa com apenas um "Te veo".
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Chapter 2
Só a título de curiosidade, Westview ainda está assim, porque Pepper parou de ser idiota e de dar dinheiro para o controle de danos dos vingadores.
Também não entendi para onde eu fui com esse capítulo. Era para ser só a perspectiva de Rio das coisas, mas acabou se juntando ao meu prompt 8.
Ah, fico muito feliz em saber que algumas pessoas leram a história e gostaram. Obrigada, gente 😊
Acredito que vou fazer 9 capítulos. Tentarei postar 1 ou 2 por semana.
O que eu não descrever durante os capítulos, significa que é igual ao Canon.
Agora tô achando que usei espaçamento de menos, ai que ódio
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