#orquídea Terrestre

[odivanvelasco]

[blogflores0]

Orquídea pato voador - Caleana major

Ela pertence a família botânica das orquídeas típica das regiões leste e sul da Austrália. A orquídea de pato é uma planta perene, mas floresce no final da primavera ou no início do verão. Ela pode ser encontrada bosques de eucalipto ribeirinhos ou pantanosos e também nos urzais próximo à costa. A planta costuma crescer até os 50 centímetros e suas flores têm de 15 a 20 milímetros. Originária da Austrália é muito apreciada por colecionadores devido a este formato diferente, que lembra muito patos de asas abertas, formato que ela utiliza para a trair insetos para a polinização. Caleana principal tem sido difícil de manter em cultivo. As plantas florescem durante um ou dois anos, mas, por vezes, enfraquecem progressivamente até morrerem.

Caleana major é mais conhecida como orquídea pato voador

A Orquídea Pato foi catalogada pela primeira vez pelo colecionador botânico George Caley.

O Pato Voador orquídea é uma orquídea pequena encontrada no leste e no sul da Austrália. Esta planta terrestre caracteriza uma flor notável, assemelhando-se um pato em voo. A flor é um atrativo para insetos, como vespões masculinos que polinizam a flor num processo conhecido como pseudocópula. Selo Orquídea pato Em 1986, esta orquídea foi caracterizada num selo postal australiano.

Quando um mosquito ou uma mosca vem para investigar a flor, a cabeça do pato, o labelo, oscilando para baixo e empurra o bug no corpo do pato, que é na verdade uma bolsa vazia. Uma vez dentro, o inseto fica revestido de pólen. A flor faz prisioneiro voar cerca de 20 minutos e depois deixa-o ir. Em seguida, o inseto voa para longe e encontra uma outra flor para colocar o pólen. Floresce na primavera e verão. A flor da orquídea é realmente de cabeça para baixo, tendo o labelo, que geralmente é na parte inferior, na parte superior, e semelhante a uma cabeça de pato. Read the full article

[pfjarwoski1977]

A orquídea da floresta, ou orquídea chinesa ( Bletilla striata ), é a mais resistente de todas as orquídeas terrestres temperadas adequadas para o jardim aberto. É nativo do Japão, onde é chamado de shi ran, e do sul da China, onde é chamado de pai chi.

[otiagocarneiro]

Utricularia pusilla. Planta carnívora terrestre anual que pertence ao gênero Utricularia. Porque nem só de orquídeas vive o homem. 🤣🌱🌿🧠🙏🏻 #utricularia #utriculariapusilla #plantacarnivora #floradobrasil #floradaamazonia #florabrasileira #flora (em Belém, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co8K4NWLbxm/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[tudosobreplantas]

Cattleya harrisoniana com novas flores. #tudosobreplantas #orquídeas #orquideas #terrestres #sitiodoprojeto https://www.instagram.com/p/CHY8TOon5kN/?igshid=1ws0nbfooy4b

[dorothy-kansas]

SORRISOS DE PAPEL

Teu grito afônico ecoou ensurdecedoramente em mim assim que seus olhos miram os meus.

Imediatamente nossas vozes tornaram-se duetos líricos, uma vez que sua afonia vibrava no mesmo soprano lamurioso que o meu.

Regidos pelo compasso de nossos espíritos, nossos sentimentos compuseram orquestra sinfônica, doce e tenaz.

Fizemos brotar girassóis em oceanos de lágrimas e orquídeas azuis em deserto polar.

Com sorrisos de papel mascaramos as escaras da face e as cicatrizes do olhar, dos tapas fechados de quem com sorrisos de pele nos beijaram contumaz.

Camuflamos o pensar para não machucar, mas para não transbordar cumpliciamos o desabafar, sem, contudo, julgar.

Dos tijolos mentais construímos degraus e alcançamos os céus, para, então, repousar.

Na turbulência dos tornados pegamos carona e no calor dos seus ventos levitamos sem ar até às estrelas chegar, para no seu brilho tocar.

Nas nebulosas estelares recobramos o ar.

Das sementes secas terrestre fizemos mamão papaia brotar.

Com nossos guardiões à direita marchamos sem medo no olhar.

05.04.22 Dorothy Kansas

[elcinelateleymickyandonie]

Lynn Bari.

Filmografía

Conoce al barón (1933) como College Girl

Dancing Lady (1933) como Chorus Girl

Soy Suzanne (1933) como miembro de la audiencia

Search for Beauty (1934) como concursante de belleza

Caravana (1934) como Blonde Gypsy Girl at Inn

David Harum (1934) como joven ciudadana

Coming Out Party (1934) como invitado a la fiesta

Bottoms Up (1934) como Chorine

¡Levántate y anima! (1934) como secretario de la Casa Blanca / Chorine

Handy Andy (1934) como Chica en la estación de tren

365 noches en Hollywood (1934) como Showgirl

Música en el aire (1934) como bailarina

Charlie Chan en París (1935) como patrón del club

Bajo presión (1935) como Blonde Brooklyn Girl

El gran asesinato del hotel (1935) como recepcionista de Wilson

Los escándalos de George White de 1935 (1935) como Chorine

Aumento de diez dólares (1935) como secretario

Spring Tonic (1935) como dama de honor

Thomas dudoso (1935) como aspirante a actriz

El joven atrevido (1935) como dama de honor

El infierno de Dante (1935) como Beach Girl

Curly Top (1935) como patrón del parque de atracciones

Bienvenido a casa (1935) como dama de honor

Orquídeas para ti (1935) como Southern Belle Shop Patron

Redheads on Parade (1935) como camarera

Ladies Love Danger (1935) como Chorus Girl

El engaño gay (1935) como Royal Banquet Extra / Dance Extra

Charlie Chan en Shanghai (1935) como segundo operador de centralita de hotel

Way Down East (1935) como Dancing Girl at Party

Metropolitan (1935) como Chorus Girl

La música es mágica (1935) como cajero de teatro

Thanks a Million (1935) como operador telefónico

El hombre que rompió el banco en Montecarlo (1935) como Flower Girl

¡No les muestres piedad! (1935) como miembro de Crowd Scene

Soldado profesional (1935) como Gypsy Dancer

King of Burlesque (1936) como bailarín

Mi matrimonio (1936) como Pat

Tuvo que suceder (1936) como secretario

Hombre de la canción y la danza (1936) como corista

Everybody's Old Man (1936) como Secretaria, Miss Burke

El gran Ziegfeld (1936) como Ziegfeld Girl

Gentle Julia (1936) como Jovencita fuera de la iglesia / Chica celosa en el baile

Número privado (1936) como jugador

Pobre niña rica (1936) como recepcionista de estación de radio.

36 horas para matar (1936) como viajero

Dormitorio de niñas (1936) como estudiante

Canta, nena, canta (1936) como telefonista de hotel

Estrella por una noche (1936) como Chorus Girl

Damas enamoradas (1936) como empleada de la tienda de ropa

15 Maiden Lane (1936) como participante de la escena de la multitud

Desfile de piel de cerdo (1936) como espectador de un partido de fútbol

Under Your Spell (1936) como pasajero de avión

Crack-Up (1936) como oficinista

Woman-Wise (1937) como secretaria

On the Avenue (1937) como Chorus Girl / Mrs.Mary Jackson

Time Out for Romance (1937) como Dama de honor

Love Is News (1937) como 'Babe' - Operadora de centralita

Advertencia justa (1937) como Candy Counter Girl

Cafe Metropole (1937) como Cafe Patron

Este es mi asunto (1937) como invitado a la fiesta con Keller

Canta y sé feliz (1937) como secretaria

Wee Willie Winkie (1937) como participante de la escena de la multitud

Ella tuvo que comer (1937) como participante de la escena de la multitud

Despierta y vive (1937) como Chorus Girl

La dama escapa (1937) como dama de honor

No puedes tenerlo todo (1937) como Chorus Girl

Esposa, médico y enfermera (1937) como fiestera

La vida comienza en la universidad (1937) como Coed

Lancer Spy (1937) como Miss Fenwick

Ali Baba va a la ciudad (1937) como Harem Girl

45 padres (1937) como telefonista

Amor y silbidos (1937) como patrón del club nocturno

City Girl (1938) como camarera

La baronesa y el mayordomo (1938) como Klari - Maid

Caminando por Broadway (1938) como Sandra De Voe

Rebecca de Sunnybrook Farm (1938) como Myrtle

Moto's Gamble (1938) como Penny Kendall

Batalla de Broadway (1938) como Marjorie Clark

Josette (1938) como la Sra. Elaine Dupree

Speed ​​to Burn (1938) como Marion Clark

Siempre adiós (1938) como Jessica Reid

Daré un millón (1938) como Cecelia

Conoce a las chicas (1938) como Terry Wilson

Francotiradores (1938) como Dianne Woodward

Pardon Our Nerve (1939) como Terry Wilson

El regreso de Cisco Kid (1939) como Ann Carver

Persiguiendo el peligro (1939) como Renée Claire

Las noticias se hacen de noche (1939) como Maxine Thomas

Hotel para mujeres (1939) como Barbara Hunter

Hollywood Cavalcade (1939).

Empaca tus problemas (1939) como Yvonne

Charlie Chan en City in Darkness (1939) como Marie Dubon

City of Chance (1940) como Julie Reynolds

Libre, rubia y 21 (1940) como Carol Northrup

Lillian Russell (1940) como Edna McCauley

Terrestre (1940) como Linda Reynolds

Pier 13 (1940) como Sally Kelly

Kit Carson (1940) como Dolores Murphy

Charter Pilot (1940) como Marge Duncan

Sleepers West (1941) como Kay Bentley

Sangre y arena (1941) como Encarnación

Sun Valley Serenade (1941) como Vivian Dawn

Vamos rápido (1941) como Rose Coughlin

Luna sobre su hombro (1941) como Susan Rossiter

El esnob perfecto (1941) como Chris Mason

La noche antes del divorcio (1942) como Lynn Nordyke

Agente secreto de Japón (1942) como Kay Murdock

The Falcon Takes Over (1942) como Ann Riordan

La droga magnífica (1942) como Claire Harris

Esposas de orquesta (1942) como Jaynie Stevens

China Girl (1942) como Capitán Fifi

Hola, Frisco, hola ([1943) como Bernice Croft

El Puente de San Luis Rey (1944) como Michaela Villegas

Tampico (1944) como Katherine 'Kathy' Hall

Dulce y humilde (1944) como Pat Stirling

Capitán Eddie (1945) como Adelaide Frost Rickenbacker

Shock (1946) como la enfermera Elaine Jordan

Hogar dulce homicidio (1946) como Marian Carstairs

Margie (1946) como Miss Isabel Palmer

Nocturne (1946) como Frances Ransom

Hombre de Texas (1948) como Zee Simms - alias Zee Heath

El asombroso Sr.X (1948) como Christine Faber

El chico de Cleveland (1949) como Katherine Jackson

Subiría la montaña más alta (1951) como Mrs. Billywith

On the Loose (1951) como Alice Bradley

Lado soleado de la calle (1951) como Mary

Sueño con Jeanie (1952) como la Sra. McDowell

¿Alguien ha visto a mi chica? (1952) como Harriet Blaisdell

Francis se une a la WACS (1954) como la mayor Louise Simpson

Abbott y Costello conocen a los Keystone Kops (1955) como Leota Van Cleef

Teatro de ciencia ficción (1955, Serie de TV) como Verda Wingate

Las mujeres de la isla Pitcairn (1956) como Maimiti

Maldito ciudadano (1958) como Pat Noble

Elfego Baca: Six Gun Law (1962) como Mrs.Simmons

Trauma (1962) como Helen Garrison

Los jóvenes fugitivos (1968) [20] como la Sra. Donford.

Apariciones en radio

1947 Teatro de verano Rexall

1947 Suspenso

1952 Screen Guild Theatre

Créditos: Tomado de Wikipedia

https://en.wikipedia.org/wiki/Lynn_Bari

#HONDURASQUEDATEENCASA

#ELCINELATELEYMICKYANDONIE

[silmafase]

La Orquídea negra

Las orquídea negra es muy conocida dentro de las cuentos y las historias de ficción, brujería, mitos y leyendas terriblemente oscuras. Se piensa que estas flores negras tienen poderes del otro mundo y se le asocia un misterio increíble.

Y todo lo contrario a lo que se piensa. La orquídea negra no es mas que otra planta dentro del género de las orquídeas u orchidaceaes. Por su color tan negro resultan unas orquideas muy exóticas.

Se suelen utilizar en eventos con temática gótica , ya que el color negro está muy asociado a esta temática. A pesar de todo eso, las flores negras siguen siendo misteriosas y elegantes.

1-La orquídea negra y su significado

Muchas veces nos preguntamos cual es el significado de las orquideas negras y cual es su simbolismo. Pues aquí te los vamos a explicar para que se despejen todas tus dudas respecto a este hermoso color.

Muchas personas creen el color negro como el color del fallecimiento o de la muerte, y se le asocian cosas malas. Al contrario de eso, la orquidea negra tiene una significado de poder y autoridad.

También , durante un tiempo, uno de sus significados estaba asociado a la clase, debido a su gran formalidad dentro de la moda.

2-Tipos de orquídeas negras

Dentro de las orquídeas, existen dos tipos principales. Las epifitas, que crecen en los árboles, y las terrestres, que crecen en el suelo.

Dentro de esos dos grupos, existen varias especies de orquídeas negras. A veces no son negras del todo, sino que son marrones oscuras o grises oscuras casi negras. Vamos a poner algunas especies de orquídeas que son negras o casi negras. Con este listado, te será mas sencillo encontrar la que mas te guste:

Dendrobium Fuliginosa

Miltonioides leucomelas

Dracula Vampira

Oncidium henckenii

Coelogyne pandurata

Dracula Roezlii

Tambien existen algunos hibridos de este color como pueden ser :

Paphiopedilum Black Velvet

Paphiopedilum Maudiae

Paphiopedilum Maudiae

Existen mas orquídeas negras, y te retamos a encontrarlas dentro de la gran variedad de especies que existen. Puede ser todo un reto!

Donde comprar una orquídea negra

Si tienes pensado comprar una orquídea negra hay que tener varios aspectos en cuenta.

Primero de todo hay que seleccionar bien la persona a quien le vas a comprar la orquídea negra. Es un color muy fuerte y con mucho significado detrás. A la hora de regalar una orquídea negra a una persona debemos pensar que le puede aportar en su vida. El color negro transmite elegancia y formalidad, a su vez que representa el orden y la fortaleza mental. Por lo tanto, si conocemos una persona que es un poco insegura, quizás la orquídea negra puede ser un buen regalo para comprarle.

Y donde comprar una orquídea negra? Pues hoy en día se pueden encontrar en un gran numero de sitios. Desde grandes almacenes comerciales. Hasta en tiendas especializadas de plantas. Si tienes dudas de donde poder comprar una orquídea negra, tan solo tienes que acercarte a una floristería, y si no la tienen, sabrán indicarte como puedes conseguir una.

[valeluso]

Increíble Amazonas

La cuenca del Amazonas es la región tropical mas grande de todo el planeta y abarca nueve países de Sudamérica. Además, se destaca por ser una de las eco-regiones con mayor biodiversidad en el mundo.  

Extensión

Se considera que  llega a los 6 millones de kilómetros cuadrados repartidos entre los nueve países, de los cuales Brasil y Perú poseen la mayor extensión de la Amazonia, seguidos por Bolivia Colombia, Venezuela, Ecuador, Guyana, Guyana francesa y Surinam.

Especies que Habitan en el Amazonas

Fauna

En el Amazonas podemos encontrar diversas especies, de las cuales se han identificado un total de 643 especies cada una con una gran variedad de familias; se calcula que 326 son aves, 185 peces, 67 mamíferos, 37 anfibios y 28 reptiles.

En lo terrestre, destacan los monos, el jaguar, el puma, el tapir,  tortugas acuáticas y terrestres, reptiles, caimanes, cocodrilos,  serpientes y  varias especies de felinos; mientras que en las aguas podemos encontrar dos especies de delfines, el rosado y el gris, sin dejar a un lado las pirañas, anacondas y distintos peces. También, la gran variedad de aves, tales como los guacamayos, loros, patos, garzas, entre otros, llenan de color el cielo y cualquier árbol.

Flora

Está constituido por bosques donde se encuentran una  gran variedad de árboles de inmenso tamaño y de todo tipo, así como muchas especies de plantas medicinales que pueden llegar a curar enfermedades, helechos,  flores silvestres, plantas acuáticas, líquenes y musgos. Algunas de estas especies son:

Lianas en la selva amazónica

Bromelias

Orquídeas del Amazonas

Hongos 

Uno de los Mayores Problemas

Esta región pierde cada año enormes extensiones de selva, así como especies tanto animales como vegetales; así empeorando  el cambio climático, la pérdida de su rica biodiversidad y poniendo en peligro la supervivencia de los pueblos indígenas. 

La expansión de la frontera agrícola para el cultivo de soja, la explotación forestal industrial y la creación de pastos para la ganadería sin la principal causa de la  deforestación y degradación de la Amazonia, causando un desequilibrio en sus ecosistemas e incrementando el numero de especies en peligro de extinción.

Algunas soluciones

Ley de Deforestación Cero en Brasil, para reducir drásticamente la tala de árboles y degradación.

Investigamos sobre el terreno  para señalar a las empresas y gobiernos que están permitiendo el comercio internacional de productos procedentes de la destrucción forestal.

Establecer alianzas con organizaciones y pueblos indígenas para la defensa de la región.

Referencias

https://www.ecologiaverde.com/plantas-del-amazonas-con-sus-nombres-1810.html

https://es.greenpeace.org/es/trabajamos-en/bosques/amazonas/

http://www.turismo-amazonia.com/pesca-bolivia/fauna.html

https://www.monografias.com/docs/Flora-Y-Fauna-De-La-Selva-Amazonica-FKF4GYGFJ8GNY

https://sites.google.com/site/lamagiadelamazonas/ubicacion-geografica

[odivanvelasco]

Orquídea Terrestre Epistephium Sclerophyllum

Deixe-se encantar com a beleza que o Criador compartilha com você

Orquídea Terrestre Epistephium Sclerophyllum é uma dentre muitas plantas nativas do cerrado brasileiro que têm o poder de dar significado à vida da gente. O que essa Orquídea é para mim É mesmo assim que eu penso quando encontro uma linda planta como essa. Então, eu penso que eu não estive naquela floresta por acaso, e que aquela e tantas outras flores e frutos estavam ali por acaso. O Criador…

[blogflores0]

Orquídea-escova-de-mamadeira – Arpophyllum giganteum

Nome Científico:Arpophyllum giganteum Nomes Populares: Orquídea-escova-de-mamadeira, Orquídea-escova-de-garrafa, Orquídea-jacinto Família: Orchidaceae Categoria: Flores, Orquídeas Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, Belize, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Venezuela Altura: até 1 metro Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene https://youtu.be/SMNz9a1bPQQ

Sobre a Orquídea-escova-de-mamadeira

Se uma única flor de orquídea já é o centro das atenções em qualquer ambiente, uma haste floral com centenas delas é um espetáculo da natureza. Originária de florestas de altitude do México há Colômbia, a escova-de-mamadeira (Arpophyllum giganteum) é uma orquídea epífita, ou seja, vive presa aos troncos de árvores sem retirar nenhum nutriente, apenas usando-as como suporte. Mas também pode ser encontrada sobre rochas.

As Arpophyllum são plantas epífitas ou terrestres, cujo nome deriva do grego e significa "folha em forma de foice". Altas como as folhas aparecem as miúdas flores lilases muito juntas (como um cacho), de maneira a formar uma imagem que lhe apelidou o nome de "escova de garrafa"! Essa espécie "giganteum" é a maior das Arpophylluns. A floração ocorre no fim do inverno e início da primavera, e dura cerca de 20 dias. As inflorescências são do tipo rácemo, erectas, cilíndricas até 40 cm, com florzinhas abrindo-se numa espiral da base para o topo, gradualmente. Deve ser cultivada sob luz filtrada, ou meia sombra, com sombreamento ideal de 50 a 70%, em substrato próprio para orquídeas epífitas, perfeitamente drenável, mas mantido húmido. Irrigue abundantemente durante o ano inteiro, reduzindo as regas após o completo desenvolvimento das folhas e durante a floração. Fertilize a cada 15 dias, com adubos próprios para orquídeas, preferencialmente líquidos, de aplicação por pulverização. Prefere clima ameno, com médias anuais entre 10 e 29ºC, ou seja fresco e bem ventilado, mas teme geadas.

Multiplica-se facilmente por divisão das touceiras, ficando cada nova muda, com estrutura completa (raízes, rizoma, pseudobulbos e guia) e pelo menos três pseudo bulbos maduros e saudáveis. Utilize vasos de plástico, cerâmica ou madeira e replante quando o substrato começar a deteriorar, assim que a planta iniciar o novo crescimento do ciclo. Mais fotos: https://br.pinterest.com/pin/542965298820489864/?lp=true Read the full article

[josuecucine]

Dedicado a las flores más hermosas que crecen en el jardín de mi corazón: Mis hermanas Sara y Sofía. 😊💞 ¡Mi jardín siempre se viste De belleza y alegría, Con las flores y las aves Que admiro todos los días! Las orquídeas con petulancia, Las rosas con gran pasión, Engalanan aquel recinto Cual idilio ensoñador Los canarios y azulejos Entonan las melodías; Euforia y presunción Expresan en su canción Violetas y gladiolas Azucenas y claveles Se dirigen a una fiesta Con sus príncipes y corceles Finalizo estos pasajes Y me quedo con la cuestión, Si ha de ser algo terrestre O el empíreo me lo prestó. Mí jardín. 2013. Alberto Ramírez. 👨‍🍳🥰 @josuecucine

[bondenargentina]

“Moonraker”:  A la Luna, desde Latinoamérica

Por Lucas Manuel Rodríguez.* “James Bond volverá en Sólo Para Sus Ojos”, prometían los créditos finales de La Espía Que Me Amó, en su momento la más costosa y más taquillera de todas las de 007. Pese a esto, ese mismo año Star Wars (1977), con una inversión levemente más módica, logró acumular una cifra superior a la de las siete primeras de Bond juntas, por lo que el productor Albert ‘Cubby’ Broccoli no se demoró en reconocer el potencial de la eventual franquicia competidora: postergó la secuela que había garantizado y se enfocó en una fábula que llevara a su espía británico al espacio.

El gran bombazo presupuestario

Con Moonraker (1979) se adaptó la homónima y tercera novela de James Bond (por Ian Fleming, publicada en 1955), la cual, paradójicamente, carecía de una línea argumental protagonizada por astronautas en ambientaciones espaciales. A esas alturas, los realizadores estaban enfocados en proveer una imagen que, en esencia, se sintiera lo más cara posible, al punto de que el presupuesto se alzó a 34 millones de dólares, una cifra insólita hasta para cada uno de los tres primeros taquillazos de la compañía Lucasfilm (las dos primeras Star Wars y la primera Indiana Jones). Esto se percibe en el film porque hay planos generales como nunca –incluso en los más claustrofóbicos aprovechan la contemplación de los enormes decorados-, como también dos extensas persecuciones en lancha y una secuencia inicial en la que Bond cae en picada sin paracaídas, momento que no terminó de agradarle a Cubby Broccoli ya que se montó sin efectos especiales, el equipo de rodaje cumplió su cometido con 88 tomas (para dos minutos de película), y esta hazaña costó más de un millón de dólares (valor similar al de toda la producción de El Satánico Doctor No y al de la base-cráter en Sólo Se Vive Dos Veces). Sin embargo, es una de las instancias pre-créditos iniciales mejor recibidas de la franquicia y además marca un primer gran acercamiento como director por John Glen: responsable de dicha secuencia por la que le brindaron el rol de director para los siguientes cinco largometrajes.

Operación Orquídea

No hay que hacer mucho rodeo con esto: Hugo Drax (encarnado por el francés-británico Michael Lonsdale) es el villano principal de esta entrega. Se trata de un industrialista que se apropia de una especia híbrida de orquídeas-amapolas (tomadas de la jungla amazónica) para componer un gas neurotóxico derivado de ellas. Similar a Thanos en Avengers – Infinity War (2018), Drax sólo busca la preservación pulcra de la humanidad con el motivo de equilibrar la naturaleza: incluso arma su propia “Arca de Nóe”, integrada por parejas de hombres y mujeres para elevar “una raza incorrupta con especímenes físicos perfectos”. El medio de transporte propuesto por este némesis de Bond son sus unidades “Moonraker”, naves capaces de ser lanzadas -desde una supuesta frontera entre Argentina y Brasil- por un cohete, de entrar en órbita, y también aterrizar como cualquier avión convencional. Así, las duplas son trasladadas a una estación espacial que opera como una ciudad entera gravitacional y es indetectable por radares militares terrestres.

Texas interviene

La agente y astronauta de la CIA, Holly Goodhead, es interpretada por la actriz texana Lois Chiles, a quien le fascinó la obscenidad de su nombre -inventado en la película y extremadamente risible por su significado literal “acebo buenacabeza”-. La agencia le ordena que mantenga a 007 con vida durante su misión de investigar el paradero de una de las naves “Moonraker” que había sido custodiada por los británicos. Chiles expresa una extraordinaria química con Roger Moore, pero es más que nada su participación establecida en el guión la que atenta con encasillarla como una de las Chicas Bond menos recordadas, puesto que la mayoría de las veces es alejada de los momentos de acción y siempre hay excusas para que no esté presente: atiende un llamado telefónico cuando James Bond está por ser asesinado en la cámara de entrenamiento de fuerza centrífuga, o es secuestrada por los matones de Drax.  El único elemento que siempre salva a nuestro protagonista de la muerte es el lanza-dardos pulsera servido en mano por la sección Q en los primeros minutos del film.

Frivolidad publicitaria

La secuencia del salto al principio marca también el regreso de uno de los antagonistas más queridos de la saga: Mandíbulas (protagonizado nuevamente por Richard Kiel). A la mitad de

Moonraker

, este es contratado por Drax para emboscar a Bond en sus –supuestas– vacaciones de descanso en Río de Janeiro, y no deja de ser una figura amenazante e imponente cada vez que confronta al agente británico en su camino. En realidad, esto es así en un comienzo porque justo después de un forcejeo en los teleféricos del municipio brasileño –captado a través de una puesta en escena fascinante, por cierto-, conoce a Dolly, quien se convertirá en su novia, pero inexplicablemente parecería que está distraído con ella mientras sí tiene tiempo para interceptar constantemente a 007 en las Cataratas del Iguazú (como si estuviera en más de un lugar a la vez), y hasta sus encuentros suelen terminar con despedidas penosas. No cuestionamos la decisión de establecerle un interés romántico, esa intención de humanizarlo no está nada mal, aunque el manejo de su presencia en la última hora se vuelve muy trivial, como si hubiera una obligación autoimpuesta de “más Mandíbulas” por el mero hecho de haber anticipado la participación de Kiel en los trailers publicitarios.

Dos despedidas relevantes

La undécima Bond oficial representa la despedida de dos de las más laureadas figuras de la franquicia. En primer lugar (quizás sea el caso más perceptible), tenemos a Bernard Lee, que interpretó a M, la cabeza del Servicio Secreto Británico, desde la primera aventura en 1962. Lee falleció en noviembre de 1980 a causa de un cáncer estomacal y fue reemplazado por Robert Brown, pero recién en Octopussy (1983) porque todo el elenco y los realizadores se mantuvieron de luto para la doceava película: Sólo Para Sus Ojos (1981). En la última escena que compartió pantalla con Moore, su M le aconseja al personaje principal que deje de seguirle la pista a Drax y se tome un merecido descanso. En segundo lugar, está la desvinculación voluntaria de Ken Adam, diseñador de producción de esta y otras seis entregas de 007. En esta oportunidad, Adam no se limitó a emular los diseños de 2001 – Odisea del espacio (1968) y Star Wars (1977), más bien tomó impulso a partir de ellos: incluso la técnica de la mesa y las sillas –muy inspiradas en la sala de conferencias imperial del film de George Lucas– que se hunden para despejar la zona de despegue de los “Moonraker” fue retomada para la elaboración de la oficina personal de Darth Vader en El Imperio Contraataca (1980).

Fue con Moonraker que, con algunos no tan notables altibajos, los presupuestos de cada nueva Bond se inflaron considerablemente. No podemos confiar en posturas basadas en monocausalidades, pero claramente el fenómeno de Star Wars marcó una pauta implícita con la cual la EON Productions no podía regatear. Esta es con frecuencia identificada como una de las peores Bond (si no la peor), en particular por el clímax espacial con dos ejércitos de astronautas disparándose con rayos láser, y aún así sostenemos que se redime en varios aspectos, fundamentalmente por su espectáculo visual. Como últimos dato de fan-fisgón señalaremos que el monto recaudado más de 210 millones de dólares, en el mercado mundial, no fue superado hasta que se vieron los resultados de GoldenEye (1995), y que en los créditos finales se agradeció al gobierno argentino –1978/79, durante plena presidencia de facto de la mano de Jorge Rafael Videla- por su asistencia prestada en el rodaje de locaciones cercanas.

Ficha Técnica: Título original: Moonraker. Año: 1979. Duración: 126 min. Países: Reino Unido, Francia, Estados Unidos. Dirección: Lewis Gilbert. Guión: Christopher Wood. Música: John Barry. Fotografía: Jean Tournier. Edición: John Glen. Reparto: Roger Moore, Lois Chiles, Michael Lonsdale, Richard Kiel, Corinne Cléry, Bernard Lee, Lois Maxwell, Desmond Llewelyn. Productoras: Eon Productions, Les Productions Artistes Associés. Distribución: United Artists. Productor: Albert R. Broccoli. – Datos de producción extraídos del material extra y los audiocomentarios del Blu-ray editado en 2012.  – *Licenciado en Comunicación Social por la Universidad Nacional de Quilmes. E-mail: lucasmanuel9894@gmail.com.

[santiagosavi]

Sobralia, orquídea terrestre y endémica mexicana. ¡Que pasen un maravilloso día! #orquideas #orchid #flowerpower #flowerlover #sobralia https://www.instagram.com/p/ByAYsQljXzN/?igshid=1s4fdwmoeh3cv

[aenga2000]

Estas llamativas  orquídeas popularmente conocidas como "Sandalias de Venus" o "Zapatitos", en alusión a la forma característica de su labelo, suelen ser terrestres, aunque también hay algunas especializadas en crecer en rocas calizas, especies litófitas (P. concolor, P. primulinum, P. stonei, etc.)  y, raramente, sobre árboles, especies epífitas (P. lowii, P. parishii, etc,). El nombre botánico del género es Paphiopedilum. #orquídeas #epifitas #epifita #anunezgallego #anube777 #balconescalera #chicó #flores #flor #orquideas #paphiopedilum (en Chicó Norte) https://www.instagram.com/p/CetUWo3uD7Q/?igshid=NGJjMDIxMWI=