#ophelia ramos
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Breaking News: Vlad Burned to Death at Star-Studded Wedding of Ophelia Ramos
Wedding 3/3
Apparently Vladdy Daddy is a fan of Ophelia, and he didn't care that their wedding was partially during the day. At least Ophelia was sad about it.
#sims 4#sims 4 legacy#the sims 4#sourlegacychallenge#sour0#the ramos legacy#ramos 0#ophelia ramos#vlad straud#angela pleasant#judith ward#mary sue pleasant#naomi conway#rashidah watson#lilith pleasant
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How many vampire oc's do you have eheh? :P
ohhh thats a lot probably 😭 counting both vampire ocs that are not vtm and im also NOT counting vtm aus of my scp ocs (yeah sorry hearst, ellie, and dr kelley and lillian get outta here)
i have a vtm chronicle in the works right now so to get that out of the way; i have in total of 6 major kindred (vampire) npcs in manila by night that being — alejandra de silva, louisa grace mallari, david ramos, rudy aquino, samuel fernandez and may fernando :)
for my friends’ chronicles and the ocs i play as i have florante, ùlfr, and vivienne peng so 3 here
for my NON-chronicle ocs, i have milena, ellis harmon, alvis thaltcher, romeo portman (4 here)
for vtmb i have a shameless self insert that being ophelia reverie dhdhsh (1 there)
and for my own original works i have vince levesque from my silly dark fantasy story though she’s kinda classified under “demon” more but ehh he has vampiric traits so it counts. and i also have a vampiresona. adding all that together brings me to like about 16 total vampire ocs with 20 if i count my au ocs😭😭
#is it clear i love vampires?#im a vampire at heart#thats why i look ashy all the time it’s because the sun is a deadly lazer#😛#marquis asks#vtm ocs#manila by night#not tagging all these damn ocs cmon now😭‼️
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Honremos la primer publicación con un personaje shakesperiano icónico en el mundo del arte, Ofelia...
Gertrude "There is a willow grows askaunt the brook, That shows his hoary leaves in the glassy stream, Therewith fantastic garlands did she make Of crow-flowers, nettles, daisies, and long purples That liberal shepherds give a grosser name, But our cull-cold maids do dead men’s fingers call them. There on the pendant boughs her crownet weeds Clamb’ring to hang, an envious sliver broke, When down her weedy trophies and herself Fell in the weeping brook. Her clothes spread wide, And mermaid-like awhile they bore her up, Which time she chaunted snatches of old lauds, As one incapable of her own distress, Or like a creature native and indued Unto that element. But long it could not be Till that her garments, heavy with their drink, Pull’d the poor wretch from her melodious lay To muddy death."
Gertrudis "Donde hallaréis un sauce que crece a las orillas de ese arroyo, repitiendo en las ondas cristalinas la imagen de sus hojas pálidas. Allí se encaminó, ridículamente coronada de ranúnculos, ortigas, margaritas y luengas flores purpúreas, que entre los sencillos labradores se reconocen bajo una denominación grosera, y las modestas doncellas llaman, dedos de muerto. Llegada que fue, se quitó la guirnalda, y queriendo subir a suspenderla de los pendientes ramos; se troncha un vástago envidioso, y caen al torrente fatal, ella y todos sus adornos rústicos. Las ropas huecas y extendidas la llevaron un rato sobre las aguas, semejante a una sirena, y en tanto iba cantando pedazos de tonadas antiguas, como ignorante de su desgracia, o como criada y nacida en aquel elemento. Pero no era posible que así durarse por mucho espacio. Las vestiduras, pesadas ya con el agua que absorbían la arrebataron a la infeliz; interrumpiendo su canto dulcísimo, la muerte, llena de angustias."
1) John William Waterhouse – Ophelia, 1910
2) John William Waterhouse – Ophelia, 1894
3) Joseph Kirkpatrick – Ophelia, 1896
4) Pascal Dagnan-Bouveret - Ophelia
5) Arthur Hugues - Ophelia
6) Paul Albert Steck – Ophelia, 1895
7) Thomas Francis Dicksee - Ophelia
PARTE 1
#art#traditional art#19th century art#art details#british art#fine art#traditional painting#tragedy#shakespeare#hamlet#john william waterhouse#joseph kirkpatrick#arthur hughes#paul albert steck#thomas francis dicksee#waterhose#dicksee#ophelia#ofelia
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' 𝑌𝑂𝑈𝑅 𝑀𝑂𝑈𝑇𝐻 𝐼𝑆 𝑃𝑂𝐼𝑆𝑂𝑁
𝑌𝑂𝑈𝑅 𝑀𝑂𝑈𝑇𝐻 𝐼𝑆 𝑊𝐼𝑁𝐸 .
morgan ophelia lexley, conhecida como molly, foi reclamada por circe como sendo sua há sete anos, quando chegou ao acampamento meio-sangue pela primeira vez. durante esse tempo, ela aprimorou seu carisma e suas habilidades de batalha e seus poderes concedidos pela matriarca e deusa da feiticeiria de transfiguração, mas ainda lida com impulsividade e irresponsabilidade. originária da agitada cena noturna de las vegas, molly foi criada por seu pai hugo lexley um homem irresponsável que a expôs a uma vida noturna decadente. após deixar o acampamento devido a um evento marcante que ainda a persegue, ela assumiu o comando de uma boate, mas agora sente um chamado para retornar e enfrentar não apenas monstros, mas também os fantasmas de seu passado.
BENÇÃO OU MALDIÇÃO: sua melhor amiga morreu durante uma das festanças no acampamento meio sangue, Elsie, então passou a atormentá-la, aparecendo em seus sonhos e até quando estava acordada, em momentos inconvenientes e inapropriados reclamando e soltando anedotas ironicas e irritadas com a situação que estava morta.
ARMA: possui duas pulseiras em formato de ramos negros qua escorrem pelo pulso da garota e se transformam em duas armas sai, adagas pontiagudas com forma de tridente negro com as quais a filha de circe consegue (ou conseguia) lutar aplicando golpes de artes marciais, porém, como desde que deixou o acampamento há cinco anos ela deixou de praticar é bem provavel que suas habilidades estejam um tanto enferrujadas.
HABILIDADE: transfiguração (shape shifter): poder de mudar a forma/aparência de objetos e pessoas por um período de tempo (quanto mais complexo o objeto transmutado menos tempo dura os efeitos de sua modificação e vice versa) inclui também a arte mudar a própria aparência ou partes dela (cabelo, cor dos olhos, rosto) até modificar a aparência para algum animal ou criatura, passo que a feiticeira ainda não domina plenamente.
HEADCANNONS
existe uma diferença gritante na molly que frequentara o acampamento da primeira vez e a que retornou, atualmente a prole de circe parece apenas meio viva, está sempre distraída, as vezes fala consigo mesma, tudo isso tem a ver com o aumento das drogas e com a morte de sua melhor amiga.
após o fechamento do acampamento meio sangue há seis anos, morgan passou a gerenciar um dos clubes de seu pai em vegas, com tema dos anos setenta, altamente inspirado em mamma mia, na era disco, e é claro, na mitologia grega. a carreira de combatente de monstros ficou em segundo plano, evitando sempre que possível, por isso está em completa fora de forma atualmente.
é viciada em diversos tipos de drogas e álcool, abusando dos dois com frequencia ainda maior depois da morte da melhor amiga.
depois da morte de elsie, morgan passou a receber sua companhia espectral com bastante frequencia, infelizmente, apenas ela e alguns com poderes mediunicos ou ligados ao submundo poderiam reparar na presença de elsie que está frequentemente irritada acompanhando a loira como um encosto.
molly sempre está com casacos, de couro com pelos na ponta e nas golas, no modelo anos setenta, ou de pelo sintético, coloridos com cores neon, uma mudança um tanto radical desde a última vez que frequentou o acampamento onde usava majoritariamente vestido bohos brancos, porém, devido o consumo excessivo de intorpecente, ela estava sempre suando, com frio precisando de casacos.
BIOGRAFIA COMPLETA:
Os anos noventa foram mais do que empolgantes, foram lendários para toda o ramo do entretenimento. as danceterias e vida noturna que vivia seu ápice nos anos oitenta com a era disco pavimentou o terreno perfeito para nascerem os maiores e mais incríveis festivais, festas, shows, programas de TV voltados para o entretenimento. Las Vegas. A cidade do pecado. Onde as bebidas e as drogas eram tão abundantes quanto os grãos de areia do deserto a sua volta. Não havia lugar melhor no mundo para viver a vida de depravação e diversão sem limites.
Hugo Lexley, o dono de uma casa noturna quase não acreditou na sorte que tinha quando a mulher mais linda que tinha visto entrar em sua boate — ele já havia saído com dúzias de modelos, atrizes famosas, deflorado algumas cantoras teens mas de alguma forma a loira de olhos azuis era marcante de uma forma que ele não sabia explicar, e ele tentaria explicar, por meses, o porque aquela noite tinha sido tão importante mesmo que não conseguisse se lembrar exatamente dos detalhes, por mais que tentasse sua mente continuava anuviada, poderia ter sido as drogas, poderia ter sido a bebida, quem poderia saber? eram os anos 90.
Um ano depois, quando um bebê de olhos azuis e cabelos loiros como a mulher misteriosa foi deixada em sua cobertura, ninguém sabia como havia parado lá, nem câmeras de segurança tinham conseguido identificar o surgimento do bercinho branco no meio do tapete de couro de zebra.
Passado todos os testes de paternidade, confusões legais e até tentativas de contactar a mulher que ele sequer se lembrava o nome, não haviam dúvidas de que Hugo Lexley, o maior cafageste da costa oeste agora era pai. mas quem dizia que o homem se tornava pai quando via seu bebê nunca esteve tão errado. Hugo não tinha qualquer instinto paterno e apenas gostava da atençaõ que recebia por ter uma criança tão linda no colo, sem se preocupar em ter strippers, cafetões e prostitutas como figuras femininas modelos para a filha que parecia que havia se adaptado muito bem a vida as avessas, sendo uma criatura da noite por natureza.
O pai era imaturo, ambicioso e um ser humano ruim, mas ela o amava, tinha sentimentos um tanto quanto maternais pelo pai, como se precisasse cuidar dele e não o contrário, por isso, quando fora atraída para o acampamento há oito anos, com dezesseis anos de idade, ela se viu dividida. Não era uma criatura responsável por natureza, mas se preocupava se alguém iria pagar as contas ou se haveria comida além de bebidas na geladeira.
A presença de monstros, no entanto, pareciam um motivo muito bom para ficar. lidar com eles em plena The Strip a noite seria péssimo pros negócios do pai e ela decidiu que seria melhor tornar o lugar seu novo lar.. Logo movimentava festas, regadas a bebidas contrabandeadas (que por algum motivo o pai não achava anti pedagógico sua filha pedir regularmente antes da idade legal) e drogas, principalmente LSD, Êxtase, algo que logo ela entendeu ser um traço de sua mãe. o apelido de Molly, tanto pelas drogas quanto pela raiz de moli que derrotou sua mãe, foi um apelido que simplesmente pegou.
Até que toda a alegria terminou em desastre que ela jamais iria esquecer e a assim que completou dezoito anos abandonou o acampamento e voltou para Vegas.
assumiu uma das boates do pai, gerenciando o lugar, voltando a rotina quase vampírica de outrora, só parando de trabalhar (e farrear) quando era de manhã. a vida de caçadora de monstros parecia ter ficado para trás, como um sonho ou um pesadelo esquecido, até que recentemente, sentiu que precisava voltar, foi difícil entender o chamado, mas quando o fez, ficou ainda mais dificil obedecer, já que havia jurado nunca mais voltar ali, mas ficou claro que algo estava errado. talvez sua volta para o acampamento meio sangue fosse mesmo inevitável e isso era o que ela mais temia, não pelos monstros, mas pelos fantasmas de seu passado que pareciam ansiosos para prestas as boas vindas.
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Nevermore's Starlight
Wednesday Fanfic x OC (Aria Amor)
A/N -- First posting any of my writing!! Kinda nervous. I also wrote this like two months ago. Anywho, I hope you all enjoy! Please don't be too mean with any criticism...
And a special shoutout to @daydream-cement who unknowingly gave me the courage to post this💞 (does this count as an anon reveal??)
Also, there are a few words that are in Tagalog. Anak means daughter, son, or child and Nay means mother/mom! And this is set in the year 1987.
Summary: It's the start of the new school year and Aria isn't too thrilled about it. Her first night at Nevermore was no less than odd. At least, in her opinion.
“The First Day of the First Year”
“Oh, Nevermore, how I’ve missed you so!” My mother gasps, engulfed by nostalgia as we enter the gates of the cynical school.
“Now, anak, are you ready to attend the utmost prestigious school for outcasts?”
I give her a stare. There wasn’t a need for her to ask, already knowing what I felt about attending the renowned school. My mother sighs in defeat at the failed attempt to converse.
William parks the car at the entrance and walked out to open our doors.
“Thank you, dear.”
We walk into the school, greeted by a woman with honey-brown skin, wearing a black top paired with a pencil skirt, and her hair in a half-do. She towers over my mother with what’s meant to be a welcoming smile. My mother returned the smile.
“Welcome to Nevermore Academy. I am principal Ramos,” She turns, motioning her hand toward a table. “That is where you will pick up your schedule. Each grade has a stack, all you need to do is find the schedule with your name on it. And afterward, you may ask any faculty or student for any assistance to find where you need to go.”
My mother and I walk up to the table. As she finds my schedule, I look around.
There are numerous people everywhere, all sorts of them. Parents, new upcoming students, students returning for another year, or alumni. A wide variety of outcasts all in one place. From a werewolf to a siren, or a witch to a shapeshifter. This school was considerably more diverse than my last. I’ll give it that.
Once my nay found my schedule, which wasn’t very hard, as our last name is Amor, we were on our way toward the dorms.
As we walked through the hallways, turning on corners, and walking up a number of stairs, she told me her stories of when she was a student at Nevermore.
She would always talk about her time here as it is the best part of her life, aside from when she got married and when she adopted my siblings and me. She usually says that it’s the best because of all the crazy experiences she had here and all of the activities and festivities she participated in. Nonetheless, the true reason behind her love for her time at Nevermore was that this was where she met my father, Angelo.
They were the high school sweethearts that everyone was rooting for, so there was no surprise when they announced their engagement at their sixth annual reunion.
Mama would always love to tell me their love story. They met on the first day of Freshman year, and they bonded over the fact that they were both Filipino. Connecting over the fact that they hadn’t met anyone with the same ethnic background beforehand. That was also how they became friends with my biological parents.
Ironic. Four full Filipinos in one place, same grade, first time seeing another Filipino in their area.
After what seemed like a multitude of narratives, we arrive at Ophelia Hall, alongside a small group of other students and parents.
There, we are greeted by another woman with very voluminous, curly hair and a cheeky smile.
“Hello, hello! My name is Maia Caddel. You may call me Ms.Caddel. I will be your dorm mom! On this table is a chart showing which dorm you’re assigned to.”
Aria Amor – Dorm 240
Upon arriving at the dorm, my mother gets teary-eyed.
“Mama,” I say, not particularly in the mood to put up with her sappiness.
“I know, I know. Wait until after I get in the car.” She mutters, taking a deep breath as I open the doors.
The room is relatively large, with an extensive window, the light hitting the wooden walls and floor. In it was a blonde girl who appeared to be unpacking boxes and bags with her bed already made.
“Hi!” She welcomes us with a cheery smile.
“Why, hello!” My mother replies with a smile, placing down my luggage.
I turn to my mother and she turns to me.
“I suppose you wish for me to leave now.” I nod.
My mother smiled softly at me and placed a hand on my cheek, kissing my forehead.
“I hope you the best here, anak. I’ll see you soon, okay?” She whispers as she pulls away from me, cupping my face. “I love you.”
Mentally, I say it back. Physically, I nod.
As my mama walks away, I turn back to the room and the blonde.
“I suppose you’re my roommate.”
She hummed in response, placing down her lamp and walking up to me.
“My name is Lillian,” She greets herself, reaching her hand out for a handshake. “It’s lovely to meet you, roomie!”
I stare at her hand and then look back up at her.
“I’m guessing that you aren’t the outgoing type.” She mumbled embarrassingly, her cheeks turning red, looking down.
“My name is Aria Amor. It’s pleasant to meet you.”
I don’t find meeting people pleasant at all, but my mother made me promise to at least make a good first impression on my roommate.
Lillian looks up at me, and a smile graces her lips. I look back at my luggage and boxes and begin to unpack. Lillian went back to the other side of the room to continue her unpacking.
It didn’t take very long to unload and settle my things down my side of the room.
First, I began by making my bed and setting up my desk. Afterward, I hung up my clothes in the closet, sorted my shoes on the shoe rack, and left my empty boxes and luggage inside. The last thing I did was set down my toiletries and put up wall decorations, just a few posters, and my Chinese money plant. The final embellishment is the crystal vase I placed at my desk to fill with flowers sooner or later.
Lillian had finished unpacking before I did and was lying on her bed, reading a magazine. When I finalized unpacking, she sat up and looked at me inquisitively.
“What,” I say, continuing to organize my books with my back turned to her.
“Nothing.”
I sigh and shift to look at her, crossing my arms.
For a moment, we just stare at each other in silence. Surprisingly, I was the one to break the silence.
“Do you know when we’ll be shown where our classes are?” Lillian smiles at the endeavor of conversation.
“It’ll be on August 16, on Sunday. So, tomorrow.”
“So, are we meant to stay cooped up here for the rest of the day?”
“Yes, and no.” Lillian changes her position on the bed, laying on her side and resting her head on her hand. “We’re supposed to go down to the quad for dinner at six.”
I look at the clock on my bedside table to see that it’s only three.
“Do you wanna go and explore the school with me to fill in for the time?”
“No thanks.”
I sat in my desk chair and turn on my computer.
“What are you doing on there?” She asks.
“Writing.”
“Writing what?”
“A novel.”
Lillian gasps in curiosity and excitement.
“That’s cool! What’s it about?”
“Murder.”
“Oh.”
I’m guessing she was a bit taken aback by the topic because there was yet another juncture of stillness between us.
“That’s sweet!”
“Mhm.”
As time passed, I was able to finish an additional two and a half chapters of my novel. Lillian passed time by singing and prettying herself up for dinner.
“Are you not going to get ready for dinner?” She shouted from her bathroom.
There wasn’t much I was going to do. Just a diminutive wardrobe change into another casual, knee-length, black dress.
I glance at the time and see that it is already five-forty. Sighing, I get up from my desk and shut down my computer.
After putting on my dress, I brush out my hair and put on a black headband, leaving my curtain bangs out. Topping off my look, I put on my favorite pair of diamond earrings.
All of this merely took about ten minutes. Perhaps less than that.
“Are you attempting to fabricate some sort of potion in there or something? It’s been an hour and a half, yet you still aren’t finished.” I call out while I sit and wait for her on the edge of my bed.
“Well, first of all, I am not a witch. I am a werewolf. Second of all, we are having dinner with the entire school tonight. I want to make a good impression.” She sighs, “Physically at least.”
And with that, we spent the remaining time we had before leaving for dinner in silence. The only sound you could hear were the sounds of my typing and Lillian’s humming as she finished up with her hair.
I would never admit it, but I am rather content with who my roommate is. She doesn’t talk my ears off and the silence between us is comforting. The constant silence was relatively odd, however. I’m quite used to the loud noises and disturbances from my two younger siblings, Talia and Joshua.
Just as I was finishing up the last sentence of my third chapter, there was a knock on the door.
“Come now, girls. It’s time for dinner!” Ms. Caddel calls for us with excitement.
As we arrived at the school quad, there were long tables around the square. Some held the meals and others were for us students and teachers to eat at. There were so many of us, some had to move in the picnic tables and chairs. The delicious aroma of all kinds of foods surrounded us.
While in line for the food, a student I had seen before caught my eye. Her hair was as white as snow, pinned up in a sophisticated coif, and she wore a minimalist dress. She also towered over a few other students. She seemed my height, maybe about 5’10.
She was quite stunning.
Her smile only added to her beauty.
“Aria,” I guess I had been staring a bit longer than anticipated, seeing as the line moved up a bit and I hadn’t realized.
Lillian smirked as she put a few grapes on her second plate.
“Who is it you’re looking at?” She asked slyly.
“No one of your concern.”
Lillian continues to look around the quad while we walk up to a table with other members from Ophelia hall. I’m guessing she found her target when a pleased smile appeared on her olive-toned face.
“Is it the pretty white girl with the muted yellow dress and pinned-up hair?” She asked with pride.
That was rather descriptive.
“It is!” She squealed, sitting down at the table next to me.
I turn to look at her with a straight face, mentally telling her that the reaction was unnecessary and chafing.
She giggled and muttered a ‘sorry’ before she chowed down on her food. And just as I was about to do so myself, the particular white-haired girl sat in front of me, along with a raven-haired girl taking the seat beside her. She smiled and gave a quiet ‘hello’ before she began to eat, her companion who was dressed in all black, gave a simple smile.
I genuinely believe that my heart skipped a beat.
No reason as to why, though.
Lillian gave me a side-eye paired with a smirk and continued on with her meal.
“Welcome and welcome back to Nevermore Academy!” Principal Ramos announces over a mic with a bright smile. The students and staff members applaud and cheer.
“Before I allow you all to continue to feast, I have a few announcements to make,” She clears her throat before continuing.
“First off, for our new coming outcasts, we will have upperclassmen show you your way around the school and your class schedules tomorrow afternoon. All students are permitted to wander around campus throughout the day to pass time. Unless you are permitted to, you may not set foot off campus or near Crackstone’s crypt. Secondly, clubs will begin on the second week of school, so please utilize that time to decide which extracurriculars you wish to join. And lastly, on behalf of the school faculty and myself, I wish you all the best year and hope that you enjoy your time here at Nevermore Academy.”
Once again, there was a big applause and several students were hollering in celebration of the new school year. Once they all calmed down, everyone went straight to discussing their new plans, telling their new stories, and sharing gossip throughout their meal.
For most of the dinner, I silently ate my meal while Lillian talked to me about her plans for the new school year, as did the others around us. Lillian also made a few acquaintances throughout the meal.
I couldn’t help but steal a few glances up at the two girls who sat in front of me. They were very stunning, and their voices were smooth and profound. I could honestly listen to them talk and whisper for hours to no end.
“I saw a flute case resting by your desk,” Lillian concedes, catching my attention, and unknowingly catching their attention, “Are you joining the school’s band, or is it just for your own enjoyment?”
I think about it for a bit. My mother did tell me about how great Nevermore’s band was.
“Possibly.”
“You should. I bet you’re an excellent flutist!” She pauses for a moment. “That’s a word right?”
A small chuckle comes from the white-haired girl and a small smile creeps onto my face.
“Yes, dear, it is a word,” I reply, not looking up from my food.
“Oh, good.” Lillian sighs in relief. “That would’ve been incredibly embarrassing if it wasn’t.”
Throughout the rest of our time at dinner, the white-haired girl and Lillian talked on numerous subjects. From what classes they were excited to attend to their entire life goals. Meanwhile, the raven-haired girl and I stayed predominantly silent and content, only butting in when asked a question or had a comment on something.
When we all returned to our dorms, Lillian wouldn’t stop smirking at me.
“What is it this time, Lillian?” I questioned, irritated.
“I saw the little sneak peeks you made at them.” She hummed, closing the door behind her.
I rolled my eyes at her.
“If you’re gay, I totally support you.”
“Excuse me?” I blurt, a bit taken aback by the sudden statement.
“They’re hot.”
“Lillian.”
“Yes, dear?”
“Shut. Up.”
“So you are gay!”
“Lillian.” She laughed and flopped onto her bed, hugging one of her many stuffed animals.
“I’m only joking. I wouldn’t assume someone’s sexuality or preferences just by the way they look at someone. That would be disrespectful. Either way, I don’t care if you’re gay or not or how you present yourself.”
I walk into my closet and close the doors to change into my sleepwear. For a moment, there was a peaceful quiet.
“Are you actually-”
“Lillian.” She laughs again.
“Alright, alright, I’ll stop.”
Before finally settling down for a good night’s rest, I stop and scrutinize myself through the bathroom mirror. Looking down at the heart-shaped locket resting between my collarbones.
“Whatever you do, under no circumstance, must you ever take this locket off. Do you hear me, anak?” My mother says in a stern yet soft voice as she clasped the necklace around my neck.
“Yes ma’am.”
The memory of when my mother gave me the locket and the story behind it brought a strange feeling of nostalgia and discomfort. The feeling caused me to involuntarily fidget with the necklace.
I stretch my neck side to side as I sit on the edge of my bed, taking a few deep breaths in. Consumed by relief, I lay down and tuck myself in, hugging a pillow as I drift asleep.
#larissa x oc#larissa weems#principal weems#morticia addams#nevermore#wednesday#netflix#fanfic#nevermore's starlight#wlw
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━━━━━━━━━━━━ você ouviu a nova fofoca da cidade? me contaram que a beatrice ophelia montgomery está de volta, aquela que parece com a dua lipa! ela tem vinte e oito anos e agora é oficialmente uma engenheira de produção! ah, eu quase me esqueci que ela é uma escorpiana nata, mas isso não passa de superstição da minha parte.
a união entre professores de literatura inglesa e também escritores amadores, deu origem à beatrice, que cresceu cercada pelas estantes abarrotadas de romances e tantos livros quanto os pais conseguissem comprar para abastecer a biblioteca da casa. a maioria dos programas familiares envolvia uma noite de leitura ou de jogos ao redor da mesa de centro da sala;
além da paixão pela educação, a profissão dos pais foi responsável por conceder à beatrice a oportunidade de estudar nos melhores colégios da cidade, bem como a convivência com pessoas de situações financeiras astronômicas em comparação à sua. durante toda a sua vida acadêmica, aproveitou para se envolver com tantas atividades extracurriculares quanto era possível, pensando em ser aceita em uma boa universidade com bolsa;
embora a literatura tenha sido predominante em sua casa, foram os números que chamaram a sua atenção desde pequena e a bolsa de estudos em engenharia foi a realização de um sonho, especialmente porque a tirou da cidade em que nasceu e cresceu por alguns anos;
durante toda a sua carreira, o talento esteve alinhado ao seu networking, já que as escolas que frequentava a colocou em contato com famílias de ramos variados. os melhores anos de estágio, no entanto, foram na harvest & flavor, empresa em que foi efetivada.
curiosidades ━━━━━━━━━━━━
teve um único namorado oficial, com quem namorou durante todo o seu colegial e também foi noiva enquanto cursavam a faculdade. alguns meses após a formatura na graduação, o noivado chegou ao fim pela descoberta de uma traição por parte do noivo. com vestido comprado e vários preparativos para o grande dia, beatrice não voltou a demonstrar interesse em se aventurar no campo romântico;
apesar de culpar a traição pelo término, o relacionamento sempre foi conturbado e a diferença econômica causava transtornos desde o início. por isso, sempre ajuda a sua melhor amiga a escapar dos pretendentes escolhidos pelos pais dela, já que deseja vê-la casar por amor;
personalidade ━━━━━━━━━━━━
seus amigos certamente diriam que é dona de uma ferocidade invejável, o que se traduz como a sua maior qualidade e também o pior defeito. sempre leal aos seus amigos e às suas próprias convicções, há uma determinação incrível em tudo que se propõe a fazer. gosta de estar rodeada por pessoas, razão pela qual expõe toda a sua simpatia por onde passa. apesar disso, é bastante reclusa com os detalhes a respeito da sua vida pessoal.
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Jasmine. Ophelia. Cassidy.
Três palavras, vinte e uma letras e uma dose sincera de arrogância envolvidos na escolha de um nome que, simplesmente, não combinava nem um pouco com quem iria recebê-lo. James o detestava. Não pelo modo como ele soava em si, embora achasse que o apelido tinha uma entonação muito melhor, mas pelo que significava.
Jasmine significava “presente de Deus” ou, nesse caso, “do deus”, com letra minúscula. O que era no mínimo contraditório, já que a mãe sempre deixou claro que não a via como um presente. Supôs que era isso que ela imaginara, quando engravidou de Hermes: ascender ao Olimpo e ser aclamada como uma divindade. Há quem diga que era uma esperança trágica, mas James preferia chamar aquilo de delírio. Os deuses nem mesmo pagam pensão, quem dirá algo a mais!
Cassidy era um nome de família de descendência irlandesa, apesar de nenhum de seus parentes (ao menos os vivos e mortais) ter nascido lá. Significava “os espertos”, o que era um pouco prepotente, mas nenhum deles tinha culpa daquilo. Os Cassidy desse ramo familiar em específico descendiam de Butch, o infame ladrão de bancos. Desde que chegou ao acampamento, a semideusa se perguntava se isso tinha algo a ver com o envolvimento dos pais, apesar de ter achado de primeira que tivesse sido relacionado ao fato de os dois espalharem notícias ao mundo (sua mãe era âncora de jornal).
Mas era o nome do meio que a irritava completamente. Era bonito, até, e James gostava da heroína de Hamlet. Porém a semidivina não conseguia suportar o narcisismo da coisa. Porque Ophelia pensava tão bem de si mesma que havia adicionado ao nome da filha… o próprio.
Durante a maior parte da infância, Jasmine sentia-se pequena sob o olhar julgador da mãe, pedaços de si sendo lascados e empilhados no centro da sala de estar da mansão, subjugados por poeira e detritos. Seu sangue aos poucos tomando um aspecto de cimento molhado, prendendo-a no lugar. Em seu estômago, um buraco continha a esperança que era forçada a abandonar como um poço sem fundo. Ophelia, em algum lugar, estava esculpindo o contorno de seu corpo. Ela lhe dava uma cabeça erguida, omoplatas que se tocam e uma coluna que se alonga. Formava ouvidos que escutam de maneira atenta, uma boca com uma língua afiada o suficiente para suportar o peso de sua voz e olhos grandes que pudessem olhar nas entrelinhas. Lá estava ela, esculpindo e refinando, moldando as bordas de uma garota que cada vez mais estavam manchadas pela cor da tristeza — para a imagem que ela mesma sempre quis ser.
Foi assim que virou James. Uma palavra, cinco letras e uma dose de rebeldia que reverberava nas sílabas. De significado “suplantar”: exceder e superar. Porém, talvez o mais importante, causador de uma impressionante fúria materna.
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Alexander Prescott
Bria Castellano
Charlie Hudson
Dahlia West
Dexter Matthews
Ophelia Ramos
#boston.accepted#alexander prescott#bria castellano#dahlia west#dexter matthews#ophelia ramos#charlie hudson
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tag dump no. 1
#~ ° ⁂ — ( julien boers ! )#~ ° ⁂ — ( ophelia carter ! )#~ ° ⁂ — ( max copeland ! )#~ ° ⁂ — ( violet cosenza ! )#~ ° ⁂ — ( josiah cortez ! )#~ ° ⁂ — ( lupe espinosa ! )#~ ° ⁂ — ( nicolette harrison ! )#~ ° ⁂ — ( isaac hudson ! )#~ ° ⁂ — ( astrid lockwood ! )#~ ° ⁂ — ( phoenix lockwood ! )#~ ° ⁂ — ( aliyah moriarty ! )#~ ° ⁂ — ( catalina navarro ! )#~ ° ⁂ — ( emilia ramos ! )#~ ° ⁂ — ( dominic roosevelt ! )#~ ° ⁂ — ( hawthorne roosevelt ! )#~ ° ⁂ — ( river sullivan ! )#~ ° ⁂ — ( cleo wallace ! )#~ ° ⁂ — ( leo whitfield ! )
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Those pesky cheating rumors didn't get in the way of a lovely wedding! Angela's mother, Mary Sue, even got to wed the happy couple.
Wedding 1/3
#sims 4#sims 4 legacy#the sims 4#sourlegacychallenge#sour0#the ramos legacy#ramos 0#ophelia ramos#angela pleasant#mary sue pleasant
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hi ignore this im trying something
#wanted opposites.#wanted plots.#ask memes.#you tell me stories of the oh oh sea.#╰ → 。 don't let the city break your heart ; anthony.#╰ → 。 running from your history ; river.#╰ → 。 sweet sweet fantasy baby ; violet.#╰ → ∘ emilia ramos.#╰ → ∘ isaac hudson.#╰ → ∘ ophelia carter.#╰ → ∘ leo whitfield.#╰ → ∘ cleo wallace.#╰ → ∘ phoenix lockwood.#╰ → ∘ astrid lockwood.#╰ → ∘ kai thomas.#╰ → ∘ nicolette harrison.#╰ → ∘ anthony heath.#╰ → ∘ violet cosenza.#╰ → ∘ river sullivan.
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Yesterday evening I managed to play another game of Malifaux 2nd edition, what a great game it is! I was playing 35 ss of gremlins in the form of the stock Ophelia crew, my opponent played arcanists with ramos, joss, willy, electrical creation and a winter acolyte. We had to end the game at the end of turn three because it was late. I was surprised on how much work gremlins can do and by the mobility tricks Ophelia has access to, I managed to kill everyrhing apart from ramos and the summoned spiderlings without forgetting completely about the main objective, yaaay!!!
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Hey, I was wondering if you could offer any queer YouTube rs to watch other than Mac and Miles. Thank you!
I don’t follow a lot of queer Youtubers but check out the following below. Do note a lot of drag artists from Drag Race are listed because they have Youtube channels now. Be aware these are only the Youtubers that have been posted and not ones in queue or drafts.
Transgender
Charlie Christina Martin
Elena Genevinne
Michelle Hendley
Harrison Browne
Ophelia Pastrana
Miles McKenna
Schuyler Bailar
Emma Ellingsen
Narcissa Wright
Jazz Jennings
Kovu Kingsrod
Gigi Gorgeous
Aaron Ansuini
Elliot Fletcher
Corey Maison
Angela Vanity
Ryan Cassata
Nicole Ramos
Nikita Dragun
Skylar Kergil
Natalie Wynn
Jamie Raines
Kdin Jenzen
Siri Lehland
Trinity Anne
Laith Ashley
Stef Sanjati
Sam Collins
Kat Blaque
Alex Bertie
Mila Jam
Non binary
Sebastian Columbine
Shiva Raichandani
Kaitlyn Alexander
Chandler Wilson
Brendan Jordan
Thomas Halbert
Madison Paige
Jake Edwards
Annie Segarra
Chris Crocker
Milo Stewart
Jazmin Bean
Ash Hardell
Chella Man
Jude Karda
Kevin Ninh
Dani Shay
B. Scott
Queer/fluid
Cameron Deacon - John Deacon from Queen’s son
Jim Sterling
Daniel Howell
Anna Akana
Rowan Ellis
Jeffery Star
Saintraja
Ari Fitz
Pansexual
Scott Hoying
Ty Turner
Gay
Pedro Álvarez - Spanish speaking
Austin and Aaron Rhodes
The Shirtless Violinist
Nina Bo'nina Brown
Eugene Lee Yang
Zander Hodgson
Lucas Cruikshank
Lasizwe Dambuza
Michael Buckley
Greyson Chance
Jaymes Mansfield
Thomas Sanders
Greyson Chance
Raymond Braun
Reuben Mourad
Michael Pavano
David K. Smith
Jordan Doww
Jack Merridew
Tuure Boelius
Matthew Lush
Bretman Rock
Cameron Cole
Nick Crompton
Ryland Adams
Max Emerson
Bilal Hassani
Garrett Watts
Robert White
Elijah Daniel
Manny MUA
Matt Dallas
Idan Matalon
Joey Graceffa
Isaiah Larkin
James Butler
Mitch Grassi
Bryan Odell
Wayne Goss
Trixie Mattel
Allan Alvarez
Troye Sivan
Pabllo Vittar
Tyler Oakley
Kimora Blac
Craig Dillon
Jack Baran
Tom Daley
Ben Hunte
Phil Lester
Sam Tsui
Rich Lux
Kingsley
Lesbian
María José Garzón
Shannon Beveridge
Cassandra Bankson
Dr Sally Le Page
Cammie Scott
Christel Dee
Ingrid Nilsen
Hannah Hart
Rose Dix
Hartbeat
Bisexual
Snow Tha Product
Claire Margaret Corlett
Harris “Harry” Brewis
Rosie Spaughton
Andrea Russett
Shane Dawson
Tana Mongeau
Harmony Nice
Janet Devlin
Mikey Bustos
Nicole Pacent
Daniela Calle
Alex Elmslie
Jessie Paege
Sammy Paul
Bree Essrig
Oliver Thorn - Great for philosophy
Lindsay Ellis
Mark Ferris
Gaby Dunn
Meg Turney
Dodie Clark
Jon Cozart
Lilly Singh
Elle Mills
Mxmtoon
Snooki
Asexual spectrum
Evan Edinger - He reblogged his post
Julie Sondra Decker
Vesper (QueerAsCat)
Connie Glynn
Yasmin Benoit
Caligo Bastet
Ricky Dillon
Intersex
Amythest Schaber
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| My first Bachelorette Series! I’ve been holding this off for quite some time but I think I’m ready to bring out my lil precious Ophelia. |
Ophelia Ramos was born and raised in Del Sol Valley! When she was young her mother raised her on her own and they barely had enough money to survive the month. That's when she decided she wanted to be rich and famous, seeing as they had the good life (and all she wanted to do was support her family). Since young Ophelia was a bit timid but for some reason being in front of a camera never bothered her. She starred in her own show and then moved into the big leagues: movies. By age 22 she was an A list actress and bought a mansion for her mother and older sister. Her sister has always supported her from day one and is her Manager currently. Her last relationship was with fellow actor Byron Burns, who broke up with her for a dancer.
More Facts about Ophelia:
-Loves K-Pop!
-Currently donates to Save the Wildlife
-Her favorite colors are pale yellow/mustard
-Shes really passionate when it comes to love and will try to get her way if you’re not giving her enough attention
-Spends hours watching “How to” or DIY videos, loves creating things.
-She loves birds, would birdwatch if she had more time
-She watches TV sometimes, loves cartoons and house flipping shows
-Really wants kids, shes already planned it out. She wants 3 kids, twin boys and a girl.
- Is very sweet, gentle when you first meet her, compassionate, charismatic and a bit too nice
-Can bond with pets more than people
-Her favorite alcoholic drink is: Mimosa!
This first season of The Bachelorette will take place in sunny Sulani! Ophelia will be choosing 10 contestants to join her inside a lovely beach mansion.
Rules:
- One sim per person, please!
-Ophelia is bi, men and women are both accepted!
-Please make ALL outfits except for Cold Weather and Athletic. (use as much CC as you need)
-For hair please make it MM hairs only! Your clothes can be maxis/ mix/ alpha etc
-Please give a decent background story of your sim and some cute lil fun facts etc
-Make your sim stand out! Ophelia loves uniquness~
-Please tag me/message me when you make your post! (Or use the tag Opheliabc)
- Deadline is Aug. 1st!
#opheliabc#sims 4#sorry for the long post#im really excited about this I hope I get lotsa cutiesss#reblog if ya can?#dunno how much of a turnout im gonna get 😅#LOVE YALL
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OPHELIA - JOHN EVERETT MILLAIS
John Everett Millais è stato uno dei principali esponenti del Preraffaellismo, un movimento artistico britannico del XIX. Il nome della scuola si vuol riferire all’arte prima di Raffaello Sanzio, accusato di aver "inquinato l'arte esaltando l'idealizzazione della natura e il sacrificio della realtà in nome della bellezza", permettendo così gli sviluppi dell’accademismo, arte accademica e ufficiale, falsa e vuota.
I Preraffaeliti tentano di unificare tra loro i concetti di vita, arte, e bellezza a favore di un’arte che miri al recupero del rapporto diretto con la natura e dell’estrinsecazione dei sentimenti secondo i dettami romantici. I temi di maggiore ispirazione sono colti in ambito biblico ma soprattutto letterario, dalle pagine della Divina Commedia o dalle opere di William Shakespeare.
Ophelia è un perfetto esempio di tutto ciò.
Ophelia è un dipinto olio su tela (76.2×111.8 cm) realizzato nel biennio 1851-1852 ed appartenente alla collezione della Tate Gallery di Londra.
La tela si ispira al personaggio di Ofelia, uno dei protagonisti femminili dell'Amleto di William Shakespeare.
Il momento raffigurato dal pittore è tratto dalla settima scena del IV atto della tragedia shakespeariana, in cui la regina Gertrude ricorda la morte della giovane Ofelia, impazzita a seguito dell’omicidio del padre avvenuto per mano dell’amato Amleto e successivamente annegata nel fiume mentre era impegnata a intrecciare ghirlande di fiori.
C’è un salice che cresce di sghembo sul ruscello e specchia le sue foglie canute nel fluido vetro. Con esse ella intrecciava ghirlande fantastiche di ortiche, di violacciocche, di margherite, e lunghe orchidee rosse a cui i pastori sboccati danno un nome più basso, ma le nostre fredde vergini chiamano dita di morto. Lì mentre s’arrampicava per appendere ai rami penduli i serti d’erba, un ramoscello maligno si spezzò, e giù i trofei verdi e lei stessa caddero nel ruscello querulo. Le vesti le si gonfiarono intorno, e come una sirena la sorressero un poco, che cantava brani di laudi antiche, come una che non sa quale rischio la tenga, o come una creatura nata e formata per quell’elemento. Ma non poté durare molto: le vesti pesanti ora dal bere trassero l’infelice dalle sue melodie a una morte fangosa.
Per il soggetto del suo dipinto, Milais decise di utilizzare come modella Elizabet Siddal, futura moglie dell’amico Dante Gabriel Rossetti, anch’egli esponente della scuola dei Preraffaelliti. Milais fece immergere la ragazza in una vasca da bagno riscaldata con delle candele. Prima di procedere con la realizzazione dell’opera, comunque, il pittore realizzò diversi studi preparatori, anche delle singole parti del corpo.
L’opera raffigura una bellissima Ofelia che, caduta nel ruscello, è distesa a fior d’acqua, abbandonandosi completamente alla corrente e a quella che sarà la sua morte, con le mani aperte e I fiori in una mano che vanno disperdendosi.
Nel dipinto, tutto l’interesse è riposto sull’elemento naturalistico: la vegetazione è ripresa dal vero ed ogni dettaglio è reso con impressionante rigore e precisione, a testimonianza di un rapporto profondo con la natura.
Tuttavia, si tratta di una fabbricazione apposita per la scena dipinta, poiché le specie floreali scelte dall’artista non fioriscono tutte nello stesso periodo dell’anno. Sono state scelte, infatti, per la loro valenza simbolica.
AGGIUNGI FOTO
I fiori bianchi, probabilmente ranuncoli, simboleggiano ingratitudine oppure superficialità.
Il ramo di salice piangente inclinato verso il capo di Ofelia rappresenta l'amore non ricambiato.
Le foglie di ortica che crescono a lato del salice simboleggiano il dolore, che l’ha condotta alla morte.
Le margherite che galleggiano vicino alla mano destra della figura esprimono la sua l'innocenza.
Le rose galleggianti vicino alla guancia di Ofelia sono simboli di gioventù, amore e bellezza.
La ghirlanda di violette che circonda il collo di Ofelia è un'allusione alla castità ed alla precoce morte della fanciulla.
L'olmaria (regina dei prati) sottolinea la futilità della morte della fanciulla.
I nontiscordardimé al margine del fiume esprimano la propria valenza simbolica nella loro stessa denominazione.
La viola galleggiante sulla veste di Ofelia simboleggia la riflessione.
L'adonide a lato della viola sottolinea il dolore che sta lacerando Ofelia, dolore espresso anche dalla presenza della fritillaria, tra il corpo ed il margine del fiume.
Infine, il papavero è il simbolo del sonno e della morte.
La raffigurazione del paesaggio comprende anche alcuni animali, tra I quali un pettirosso, che veglia silenziosamente sulla morte della ragazza, e persino un teschio, esplicito richiamo alla morte.
La malinconica follia di Ofelia è resa molto felicemente. Il volto della fanciulla non dà segno di paura o di rimpianto, ma mostra solo la stanchezza di una pazzia lacerante. Ofelia è pronta a lasciarsi andare, a diventare parte dell’acqua su cui si è posata e della natura che la circonda e l’accoglie.
I colori coinvolgono prevalentemente le diverse tonalità di verdi e marroni, andando a creare un’atmosfera sommessa e fiabesca. Comunque, brillano in modo vivace e lucido, permettendo ai più piccoli dettagli di emergere sullo sfondo e rendendo la scena armonica.
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Il personaggio di Ophelia ha ispirato qualsiasi genere di opera, dai quadri, alle canzoni e ai film, per il suo carattere tragico di fanciulla casta e pura, vittima delle circostanze e del fato.
John William Waterhouse, anch’egli appartenente alla scuola dei Preraffaelliti, realizza nel 1894 un bellissimo dipinto, che raffigura la giovane seduta su un tronco sulla riva di un fiume, con fiori sul grembo e tra i capelli che la fondono con la verde natura circostante.
Ancora prima, nel 1844, Eugène Delacroix realizza un’opera dal titolo “Death of Ophelia”, che trasforma la figura di Ofelia in quella di una donna simbolo del romanticismo, con la sua sessualità innocente ed interrotta.
Prima nel 1852, e una seconda versione nel 1863, anche Arthur Hughes realizza la propria versione della fanciulla e ne cattura la dolcezza e la delicatezza, non solo nei colori ma anche nella morbidezza delle linee.
Nel 1870 Arthur Rimbaud dedica alla figura di Ophelia una poesia
I
Sull'acqua calma e nera, dove dormono le stelle, come un gran giglio ondeggia la bianca Ofelia, ondeggia lentamente, stesa fra i lunghi veli… – Dalle selve lontane s'odono grida di caccia.
Son più di mille anni che la triste Ofelia passa, bianco fantasma, sul lungo fiume nero. Son più di mille anni che la sua dolce follia mormora una romanza alla brezza della sera.
Il vento bacia i suoi seni e dischiude a corolla i grandi veli cullati mollemente dalle acque; i salici frusciando piangono sulla sua spalla, sull'ampia fronte sognante si chinano le canne.
Le ninfee sfiorate le sospirano intorno; ella risveglia a volte, nel sonno di un ontano, un nido da cui sfugge un piccolo fremer d'ali: – un canto misterioso scende dagli astri d'oro.
II
O pallida Ofelia, bella come la neve! Tu moristi fanciulla, da un fiume rapita! – I venti che precipitano dai monti di Norvegia ti avevano parlato dell'aspra libertà;
e un soffio, sconvolgendo le tue folte chiome, all'animo sognante portava strani fruscii; il tuo cuore ascoltava il canto della Natura nei gemiti delle fronde, nei sospiri delle notti;
l'urlo dei mari in furia, come un immenso rantolo, spezzava il tuo seno acerbo, troppo dolce ed umano; ed un mattin d'aprile, un bel cavaliere pallido, un povero folle, si sedette muto ai tuoi ginocchi!
Cielo! Amore! Libertà! Qual sogno, mia povera folle! Tu ti scioglievi a lui come la neve al sole: le tue grandi visioni ti strozzavan la parola – e l'Infinito tremendo smarrì il tuo sguardo azzurro!
III
– Ed il poeta dice che ai raggi delle stelle vieni a cercar, di notte, i fiori che cogliesti; e d'aver visto sull'acqua, distesa fra i lunghi veli, la bianca Ofelia ondeggiare come un gran giglio.
I
Sur l'onde calme et noire où dorment les étoiles La blanche Ophélie flotte comme un grand lys, Flotte très lentement, couchée en ses longs voiles… – On entend dans les bois lointains des hallalis.
Voici plus de mille ans2 que la triste Ophélie Passe, fantôme blanc, sur le long fleuve noir. Voici plus de mille ans que sa douce folie Murmure sa romance à la brise du soir.
Le vent baise ses seins et déploie en corolle Ses grands voiles bercés mollement par les eaux; Les saules frissonnants pleurent sur son épaule, Sur son grand front rêveur s'inclinent les roseaux.
Les nénuphars froissés soupirent autour d'elle; Elle éveille parfois; dans un aune qui dort, Quelque nid, d'où s'échappe un petit frisson d'aile: – Un chant mystérieux tombe des astres d'or.
II
Ô pâle Ophélie! belle comme la neige! Oui, tu mourus, enfant, par un fleuve emporté! – C'est que les vents tombant des grands monts de Norwège T'avaient parlé tout bas de l'âpre liberté;
C'est qu'un souffle, tordant ta grande chevelure, À ton esprit rêveur portait d'étranges bruits; Que ton cœur écoutait le chant de la Nature Dans les plaintes de l'arbre et les soupirs des nuits;
C'est que la voix des mers folles, immense râle, Brisait ton sein d'enfant, trop humain et trop doux; C'est qu'un matin d'avril, un beau cavalier pâle, Un pauvre fou, s'assit muet à tes genoux!
Ciel! Amour! Liberté! Quel rêve, ô pauvre Folle! Tu te fondais à lui comme une neige au feu: Tes grandes visions étranglaient ta parole – Et l'Infini terrible effara ton œil bleu!
III
– Et le Poète dit qu'aux rayons des étoiles Tu viens chercher, la nuit, les fleurs que tu cueillis; Et qu'il a vu sur l'eau, couchée en ses longs voiles, La blanche Ophélie flotter, comme un grand lys.
In ambito cinematografico, Lars Von Trier cita più volte Ofelia nel film Melancholia, del 2011. Kristen Dunst, nella scena iniziale, si lascia trasportare malinconica dalla corrente di un fiume, tra le mani dei fiori, le vesti zuppe dell’acqua che la accoglie. La stessa bocca socchiusa, lo stesso sguardo privo di paura.
→ QUADRI E FILM
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Meet Poppy Montague for @lotusplum‘s Ophelia Ramos!
Aspiration: To Work with Animals
Traits: Cat Lover, Cheerful, and Loves Outdoors
Facts:
Poppy loves all animals but has a soft spot for any kind of cat
She dreams of being a vet one day
She has a birthmark right under her eye that she loves
Is only 5 feet tall
Grew up in a very big family
Loves the color peach
could eat a whole watermelon on her own
will drink any fruity drink you give her
would rather be outside than inside
really wants to own a pet parrot!
a guilty pleasure is reality tv shows and DIY shows.
thinks that Ophelia and her would be adorable together.
her idea of the perfect date is going to an animal shelter in the morning, getting lunch, hanging out at the beach, getting ice cream, and ending the date watching the sunset over the water.
Background:
Poppy is a very sweet girl! Ever since she was a child, she has had an immense love for the outdoors and for animals. Poppy was always getting dirty, exploring, or getting stuck in a tree as a child. She is the most happy when she is outside or hanging out with animals. Poppy is the youngest sibling in her family and the only girl. She has five older brothers. Her parents always wanted a huge family. They kept trying to get pregnant and after three boys desperately wanted a girl. However, the next baby turned out to be two babies and two male babies at that. Poppy was the last chance and then they were going to stop. Luckily, she was a girl!
Poppy grew up in Windenburg with her parents and her siblings. They had a large area of land so the kids had ample area to run and play and explore. Poppy loved it and never had a problem with having so many brothers. Poppy first saw Ophelia in a commercial for her TV show. She thought that Ophelia was the cutest girl she’d ever seen. It was then that she became a fan and discovered more about her and followed her career. So when Poppy saw that Ophelia was going to be the next Bachelorette, she jumped at the chance.
Private DL if chosen!
#hearteyedsims#bachelorette challenge#sims bachelorette challenge#sims 4#ts4#sims 4 gameplay#sims bc#the sims 4 gameplay#lotusplum
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