#odeio gente que faz isso
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bat-the-misfit · 2 years ago
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falei mesmo. o que ele tem de bonito ele tem de chato
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shippy-from-apocalypse · 10 months ago
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Meu deus vontade de pegar o filho da puta que inventou que fruta faz mal e comer ele na porrada puta que pariu banana não faz mal pra saúde você não precisa "compensar" por comer a porra de uma fruta meu deus eu tô irracionalmente irritado você não tem que fazer porra nenhuma a pessoa tirou essa ideia do cu só pode
"Ain mas tem açúcar demais" morra mil mortes
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harrrystyles-writing · 1 month ago
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oii cah, poderia fazer um concept hot (2 - 19) onde s/n é um pouco ciumenta no namoro e harry mostra para ela que ele não quer nenhuma outra mulher
Frases: Que parte de ' Eu quero você, e somente você' você não entendeu?/ Mas eu não quero ela, eu quero você.
Aviso: 🔞Conteúdo explícito.
NotaAutora: Gente faz um século que não escrevo um hot, então, não sei se ficou bom e digno para vocês então me perdoem 🥺💗 De qualquer forma, aproveitem a leitura.
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Harry Concept # 28
Você nunca gostou de assistir às gravações dos videoclipes de Harry. Não porque não fosse fã do trabalho dele �� você era.
Mas porque o ciúme a corroía por dentro em situações como estava vivendo, ver Harry tão próximo de outra mulher, ainda mais uma famosa e incrivelmente bonita como Dua Lipa, a fazia sentir seu estômago revirar.
Você estava nos bastidores, de braços cruzados, observando a cena que se desenrolava diante de seus olhos, os dois estavam no centro do set, a música sensual preenchendo o ambiente, enquanto o diretor pedia mais proximidade, seus rostos a centímetros um do outro.
Seu peito estava apertado, como se algo estivesse esmagando seu coração, o ciúme corroía cada pensamento lógico que você tentava ter, mas a imagem de Harry com os lábios quase tocando os de outra mulher a deixava sufocada, o nó na garganta ficou ainda maior quando a câmera capturou o momento exato em que ela inclinou-se mais para Harry e o beijou, mesmo sabendo que  tudo não passava de algo técnico, não conseguiu acalmar seu coração ciumento. Antes que pudesse pensar direito, você deu as costas e começou a andar rapidamente para longe, o gosto amargo da insegurança estava em sua boca.
Harry percebeu quando você saiu, ele te conhecia muito bem, sabia o quão  ciumenta era, sempre foi, de uma forma ele entendia isso, até achava fofo às vezes, mas agora, sabia que precisava resolver, então deu uma última olhada para o diretor, pedindo uma pausa e  correu atrás de você.
— Baby?! Espera.
— O que foi? — Você parou no corredor, sem nem olhar para ele.
— Tudo bem? — Harry segurou seu braço a virando para ele.
— Tá de sacanagem comigo? Por que me chamou aqui hoje? Só para ver isso?
— S/n, era só uma cena, você sabe disso, me desculpe eu não sabia que essa seria a cena que gravariamos hoje, se soubesse nunca teria te chamado, porque sei que não gosta, me desculpe mesmo, não fique brava.
— Me diz como não sentir nada quando você vê seu namorado beijando outra mulher? Porque eu não consigo fingir que não me importo.— Seu peito subia e descia rapidamente.
— Eu sei que não é fácil ver, mas você sabe que só existe uma pessoa que eu quero no mundo todo, é você.
— Será, mesmo?
— Que parte de 'Eu quero você, e somente você' você não entendeu?  — Ele se aproximou ainda mais, segurando seu queixo  delicadamente, forçando-a a olhar para ele.
— Mas ela é linda, vocês ficariam tão bem juntos. — Seus olhos brilhavam com as lágrimas. — Todo mundo acha isso.
— Mas eu não quero ela, eu quero você. — Secou uma lágrima insistente que saiu de seus olhos. — Baby,  entenda, eu sou louco por você, não importa quantas mulheres eu veja ou quantas mulheres eu conheça, nada muda isso.
— Então prove.
Ele sorriu, aquele sorriso malicioso que causava arrepios em você.
— Sua... —  Harry agarrou  seu pulso e puxou para a porta mais próxima, fechando. Você olhou em volta o que parecia ser um depósito. — Eu vou te lembrar o porque você nunca deve duvidar de mim.
Você odiava o quão bom esse homem era em beijar, ele te deixava louca em segundos.
— O que há de errado com você? — Murmurou ele contra seus lábios. — Como pode duvidar do quanto eu amo foder essa buceta. — Ele puxou seus lábios com os dentes.
— Porque existe outras melhores. — Protestou.
— Não existe nenhuma… — Harry deslizou os lábios até seu pescoço, mordiscando a pele, a voz grave e carregada de impaciência —Nenhuma melhor que a sua, odeio que você não entenda isso.
— Mas… — Você tentou protestar, mas ele segurou seu rosto entre as mãos. , o polegar deslizando por seus lábios.
— Cala a boca… — Murmurou, descendo novamente pelo seu pescoço, causando arrepios a cada beijos e mordidas que deixava ali. — Antes que eu mude de ideia e não te deixe gozar.
No instante seguinte você estava seu rosto contra a parede fria, o corpo de Harry começou se mover bem atrás de você, sua mão descendo, percorrendo suas costas, seus quadris até sua bunda, dando um tapa forte o bastante para fazê-la formigar.
— Quero bem empinada, entendeu?
— Ok! — Respondeu ofegante, empinando sua bunda o máximo que conseguia, tonta com a maneira como ele estava te tocando.
Vagarosamente ele foi abaixando sua legging roxa  de ioga, sua calcinha de renda preta acumulando junto em seus tornozelos, ele molhou bem dois de seus dedos antes de entram em você, deslizando para dentro com facilidade, um gemido longo e choroso escapou de seus lábios.
— Não tô afim de ser atrapalhado agora e não tenho muito tempo.— Harry agarrou um bom punhado do seu cabelo para puxá-la ainda mais para perto dele. —Adoro te ouvir gemer e implorar por mim, mas fica quentinha?
Você assentiu mordendo os lábios, sentindo os dedos dele começarem devagar, mas depois  indo cada vez mais forte e rápido a cada vez que saiam e entravam em você, a sensação dos dedos longos dele te preenchendo era tão boa tão deliciosa, fazendo você se contorcer e  dar seu máximo para segurar todos os gemidos presos em sua garganta.
— Para de se mover. — Ele deixou uma mordida em seu o pescoço. — Se não eu vou parar.
A esse ponto tudo o que você sabia fazer era obedecer.
Seu clitóris precisava ser tocado, ele estava pulsando,  querendo aqueles dedos encharcados para fazê-la gozar.
— Harry....— Você choramingou, implorando para que ele fizesse alguma coisa.
— Fica quieta. — A outra mão dele cobriu sua boca.
Ele sabia que você não aguentaria mais, você estava pulsando, engolindo os dedos dele a cada vez que estavam bem fundo dentro de você, então ele os tirou subindo para esfregar clitóris tão perfeitamente, ele estava rápido e mesmo com você se contorcendo na frente dele não diminuiu o ritmo.
— Posso sentir que você está prestes a gozar. — Um arrepio percorreu sua pele, assim que sentiu a respiração quente dele fazendo você estremecer, suas pernas já estavam tremendo, seu orgasmo tão perto que doía. — Goze pra mim, baby.
Sua visão começou a ficar turva enquanto seus olhos reviraram, você sentiu aquela onde de prazer começar a invadir seu corpo, cada pedacinho de você sendo atingido por aquela sensação gostosa, sua buceta pulsando  enquanto os dedos dele ainda te fodiam durante o orgasmo, você gemeu contra a mão dele que te sufocava, enquanto os dedos dele desaceleravam ainda a fazendo tremer.
Estava tudo escorregadio e molhado e você tinha certeza de que os dedos dele estavam pingando.
Todos os seus músculos estavam doloridos, seu corpo inteiro mole, mal ficando pé, Harry a envolveu em seus braços a abraçando por trás com força, como se o todos lá fora não estivemos loucos procurando por ele.
— Você é a única que importa, nunca duvide disso...
Obrigada por ler até aqui,se gostou, considere deixar um comentário isso é muito importante para mim 💗
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petra-vicx · 6 months ago
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Me ligue sóbrio
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Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
 - “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim  - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu cérebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
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esquartejadora · 6 months ago
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Aspirador
As palavras ecoam na minha cabeça sem parar e imediatamente me afogo no choro. É que eu tenho tanto medo das mesmas histórias se repetirem que parece que, involuntariamente eu to fazendo a história se repetir: quando eu só sei te amar. Mas o problema é que tenho muitas feridas e elas me impedem de me entregar totalmente para quem amo. São tantas situações imaginárias e minúsculas que passam pela minha cabeça que acumulam como poeira e, tudo que eu queria era um aspirador mental pra limpar todo esse pensamento para assim, dar luz para o que realmente importa: eu e você.
Meu querido, eu quero passar um dia inteiro ao seu lado sem pensar em paranoias, sem achar nada que não tenha me dito. Apenas estar ao seu lado e te amar: te amar de uma forma que nunca imaginei e melhor ainda, mais do que eu pensei que poderia. (tenho a impressão que) Parece que você me ama também porque nunca alguém insistiu tanto tempo em mim. Porém, meu problema é supor que vou ser largada como uma qualquer de novo, que tudo que vivemos foi em vão. Você nem imagina o tanto que orei pra ter alguém que me respeite, que me ame, que me admire, que me trata com carinho e, finalmente estou com essa pessoa. Todavia, minha cabeça parece que não permite a minha felicidade. Eu só quero voltar a ter meus 16 anos novamente e te amar como a primeira vez que amei e continuar a te amar até o fim da vida, livre de problemas passados, desconfianças, situações externas que impedem nosso namoro.
Só que acima de tudo, o que eu quero é passar os dias mais felizes possíveis ao seu lado. Tudo que eu quero é tirar um sorriso seu. Tudo que eu quero são beijos na testa, abraços longos e palavras de carinho que sejam espontaneamente suas. Eu não quero que venha a ser de outra pessoa, eu só desejo você. Eu só quero viver o amor que sempre sonhei, o amor que eu mereço e quero muito também poder te proporcionar isso.
Sabe o que eu odeio em nós? Eu odeio quando a gente fica chateado um com o outro; Eu odeio quando fico sem falar com você; Eu odeio não passar o tempo com você; Eu odeio não sair com você; Eu odeio não fazer alguma comida duvidosa com você; Eu odeio ficar sem suas cócegas; Eu odeio ficar sem olhar pro seu rosto; Eu odeio quando você não me envia reels diariamente; Eu odeio quando não me dá atenção; Eu odeio quando você não faz suas palhaçadas que eu fico irritada toda vez; Eu odeio ficar distante de você; Eu odeio quando não me enche de elogios quando vê uma foto minha e principalmente, eu odeio estar sem você. Mas eu juro, que vou odiar mais ainda se as promessas forem quebradas. Mais ainda, eu vou odiar amar você.
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bfontes · 7 months ago
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Estou tendo que lidar com a rejeição, ser solteiro tem disso, rejeitar e ser rejeitado, encontrar o equilíbrio entre a honestidade, a responsabilidade afetiva e entender o porquê de me apegar tanto quando sei que não sou desejado. Quando o encontro é bom, me sinto bem, mas não me conecto da mesma maneira que a dúvida, quando a mensagem no dia seguinte não vem, e se vem é para dizer algo sem carinho, aquelas palavras que a gente escolhe para comunicar, "Poxa, não é você o cara, desculpa". É difícil não ser o cara. Sei o quanto é ridículo dizer isso, não me olhem assim, estou tentando abrir um peito que também tem um monte de tralhas. Hoje, faz uma semana que aconteceu um desses encontros ruins. E mesmo tendo essa certeza, pois esse sentimento fica nos beliscando, ainda preciso ouvir, materializar, e se for possível grite no meu ouvido, "Não gostei, próximo!". Eu acabo de comprar um presente e enviá-lo para a casa dela, uma bobagem, um livro sobre o qual comentamos. O pior é que não sei o motivo de ter enviado o livro, não é para tentar conquistar, é mais como se eu mendigasse um pensamento, escapando dela algo como, "Ele lembrou, é um cara muito legal". Amanhã vou falar na terapia, mas achei melhor comentar com vocês antes. Esse desespero por um sentimento de carinho, esquecendo das mil vezes em que fui eu o não-conquistado. Entendo de cá, não entendo de lá. Sou egoísta demais comigo, e tantas vezes com os outros. Queria poder flutuar nesse oceano da busca pela pessoa ideal sem sujar a praia, as sereias, as velas dos barcos. Gostaria de mergulhar quando quisesse e voltar à tona para tomar ar, mas é sempre um afogamento, e ninguém me jogou no mar. Ela com certeza não me jogou no mar. Ela foi ótima, gentil, e fez essa coisa que eu odeio amar: ela não gostou de mim. Sempre acho isso lindo, se fosse eu também não iria gostar.
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lovesuhng · 1 year ago
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Glossy lips (pt-br)
sinopse: seu protetor labial tinha acabado e você pede o do seu amigo emprestado, mas acaba tendo uma surpresa quando ele decide manter seus lábios hidratados.
nota da autora: uma fic curtinha que saiu mais uma vez de desvaneios no caminho da faculdade
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“Vai demorar muito?”
Jaemin estava jogado no seu sofá, esperando “pacientemente” você terminar de se arrumar. Tinham combinado de sair para comer algo, já que o dia estava agradável, era o começo da primavera e vocês queriam fugir um pouco das responsabilidades que tinham.
“Só estou tentando encontrar meu protetor labial” Você gritou no quarto. Estava pronta há uns 20 minutos, mas estava revirando a casa procurando seu precioso protetor labial. “Bem que você poderia me ajudar né?”
Então, Jaemin foi procurando pela sala, enquanto você procurava em todas as suas bolsas. Poucos minutos depois, Jaemin aparece na porta do seu quarto com seu precioso protetor labial em mãos.
“Como é que você ainda quer usar isso aqui?” 
“Ele é o melhor que existe, tenho que aproveitar até a última gota. Ah, obrigada por ter encontrado.” A questão é que não existia mais a “última gota”. Seu protetor labial tinha acabado, por mais que você tentasse tirar algo, não saia mais nada. “Desculpa por ter feito perder o seu tempo, vamos.”
“Tudo bem, a gente pode comprar um no caminho”
“Ou você poderia me emprestar o seu, não é?” Deu um sorrisinho para Jaemin. O garoto era conhecido pelos seus lábios hidratados, os amigos dele sempre tiravam onda dizendo que ele tinha acabado de comer frango bem oleoso, porque seus lábios estavam sempre brilhantes, mas você sabia que também ele odiava compartilhar o protetor labial dele.
“Eu poderia até abrir uma exceção, mas…” Ele tirou o protetor labial no bolso dele, mostrando que estava quase na mesma situação que o seu. “...ele também está quase acabando e não quero comprar outro agora.”
“Ah, por favor Nana! Você sabe que odeio sair sem protetor labial e depois eu renovo todo o seu estoque!”
“Tá bom. Mas só porque você insistiu.” Jaemin se aproximou e você estendeu a mão, esperando que ele fosse te entregar o protetor labial, mas ele abriu o produto, colocou nos lábios dele, colocou as mãos em suas bochechas e uniu os lábios hidratados dele nos seus, dando um longo selinho. Quando ele se afastou, encontrou você com os olhos arregalados e com a mão ainda estendida, surpresa com a atitude do melhor amigo. “Agora vamos, se não vai ficar tarde.”
“Volta aqui agora, Na Jaemin!” Gritou quando viu que ele iria sair dali, como se nada tivesse acontecido. “Você faz isso e simplesmente quer sair desse jeito?”
Jaemin então percebeu a “besteira” que tinha feito. “Me desculpa, eu…”
“Desculpa não adianta. Volta aqui que eu acho que você não hidratou meus lábios muito bem.” Um sorrisinho safado surgiu nos lábios de Jaemin, além de um alívio enorme no peito quando percebeu que você queria tanto aquele beijo quanto ele.
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nonbinairefatale · 10 months ago
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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kyuala · 8 months ago
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bom dia diva, tava aq pensando naquele seu post sobre enzo, matias e pardella tomando café e tenho considerações a fazer ☝️
primeiro que é CERTO q o enzo é o chato do que não bota açúcar no café e julga todo mundo que bota inclusive toda manhã qnd vc ta botando açúcar no café ele olha c uma cara de deboche e se vc fala "ué, que que foi?" ele faz aquela cara de cínico dele, da de ombros e diz "nada, só acho que se você vai colocar tanto açúcar assim, é mais fácil começar a usar crack também..."
matias tem cara de que acorda c o rostinho todo inchado e meio de perdido no tempo e espaço e se vc acorda primeiro q ele, ta agitada (nunca seria meu caso, odeio acordar cedo) e já chega falando mil coisas p ele, ele só manda um "linda calma ai, deixa eu tomar meu café primeiro". é como se o café fosse o combustível pro capeta q mora no corpo dele (matias encapetado é a melhor fic q já inventaram nesse site)
já o pardella eu acho que ele vive atrasado p compromissos na parte da manhã então ele nem toma café pq realmente não da tempo.
bom dia loba, amo considerações sobre as atrocidades que eu trago para o site ☝🏼 vamos analisar
MAIS FÁCIL USAR CRACK ME PEGOU MUITO VTNC KKKKKKKKKKKKKKKK sou mto apaixonada pela realidade paralela que a gente criou e acredita cegamente do enzo chatão de galocha sou mto apaixonada por ele juro queria ele me torrando as paciência logo de manhã pra já tomar uma comida de rabo pra ficar esperto e vir se desculpar com o rabinho entre as pernas apesar de achar que nao fez nada de mais 💭
o matías nossa vc cravou certeza que ou ele acorda todo desnorteado perdido no espaço tempo ou já com o diabo no corpo, não tem meio termo. tudo que você fala ele responde "ahn? não sei" ou "não entendi. mas por que?" até que voce enfia uma xícara de cafe na mao dele ja se arrependendo do que esta por vir (matías em pleno funcionamento de suas faculdades mentais = risco pra sociedade)
o pardella gente passo mal pq parece que quando ele nao ta sendo o Homem que resolve a sua vida e faz Tudo voce ta simplesmente com um gremlin pra criar em casa e na real eu sinto que isso é muito pardella. um homem de muita dualidade 🫦
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idontknowanametouse · 6 months ago
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Liga a todos nós (uma fanfic de Ordem Paranormal) (não é meu melhor trabalho mas tá aí, né)
-
Equipe de Varredura.
Eles estavam próximos da Degolificada. Tão, tão próximos. Quando entrassem naquela biblioteca, talvez ela já estivesse lá. Ela poderia matar todos eles e não restaria nada para contar quem eles eram, apenas cascas vazias e sem olhos.
-Hora de morfar!
Uma frase interrompe a trilha de pensamento de Liz e ela, Daniel e Thiago olham para Alex, igualmente confusos. Ele havia estendido o punho, como que esperando por um soquinho, e olhava levemente esperançoso para eles.
-O... - Daniel apertou a ponte do nariz. - O que é que é isso?
-É a frase dos Power Rangers, ué.
-Não, eu sei que é a frase dos Power Rangers, mas porque você tá falando ela quando a gente provavelmente vai morrer?
-A gente não vai morrer. Essa frase é pra gente se sentir pronto. Eu sempre fazia isso com meus alunos antes da prova. E, quando a gente sair daqui, caso, Deus me livre, a gente encontrar isso de novo, a gente fala pra dar sorte.
Daniel olha pra Liz, parecendo incrédulo. Ela, por sua vez, olha para Thiago, tentando ver o que ele achava daquela palhaçada. O homem dá de ombros, como que dizendo "mal não vai fazer, né".
Liz fechou os olhos e respirou fundo. Ela ia se arrepender daquela coisa ridícula depois.
-Hora... de morfar. - e, revirando os olhos, estendeu a mão em punho para a de Alex.
-Hora de morfar. - disse Thiago, parecendo convicto de que aquilo salvaria suas vidas, também estendendo o punho.
Daniel olhou para os três como se eles fossem idiotas, e recebeu em troca olhares que diziam "o que você tá esperando? Vem logo pra gente entrar ali e morrer". O homem murmurou:
-Eu odeio vocês. - e estendeu o punho, gritando: - Hora de morfar!
Os olhos de Alex brilharam.
Equipe E
Liz sentia que ia vomitar ao ver o Porteiro prestes a gravar o símbolo nas costas de Thiago. Ele, no entanto, ergueu a mão e pediu:
-Espera! Uma última coisa. - e estendeu a mão em forma de punho, olhando diretamente para Liz. - Hora de morfar.
O coração da mulher parou. Ela mal conseguia acreditar que ele se lembrava daquilo. (ela se lembrava, claro que se lembrava, ela passava mentalmente cada segundo daqueles dias em sua mente todo o tempo, se perguntando qual foi seu maior erro)
Liz engoliu em seco e, tremendo, repetiu o gesto:
-Hora de morfar.
E o restante da Equipe Esperança fez o mesmo.
Força D
-Aí, todo mundo! - chama Kaiser. A equipe (o que sobrou) olha para ele quando estavam prestes a sair da van e ir para o cemitério. Kaiser ergue o punho. - Hora de morfar.
Ele olha de canto para Arthur, o homem parece prestes a chorar, mas faz o mesmo. A Força Desconjuração realiza um último ato em conjunto.
Equipe Abutres
-Ei, gente - começou Arthur na saída de Bariguara, chamando a atenção dos outros. Ele olha para sua mão e murmura: - Eu sei que a gente só se conhece a umas horas, mas... a gente formou uma equipe hoje, então... eu queria fazer um gesto que alguém muito especial pra mim me ensinou. Ele dá sorte. - e ergueu o punho. - Hora de morfar!
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kissgirly · 2 years ago
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A inevitável maneira de odiar Oh Sehun.
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Gênero: enemies to lovers, collegial au! smut.
Contagem de palavras: 1.2k.
essa fic contém: spanking, fingering, dirty talk, degradation kink. 
SINOPSE: Tudo que você precisa saber antes de tudo é que Sehun é um canalha. Um idiota cafajeste que usa garotinhas falsamente inocentes, assim como você.
E infelizmente (ou felizmente), isso faz o querer mais ainda.
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Última semana de aula, relógio marca 09:30 da manhã e para variar, tem que terminar um trabalho importantíssimo antes do período acabar. Você teria terminado tudo sozinha, isso se não fosse a ideia ridícula do professor de juntar grupos de pessoas completamente diferentes. Você e Sehun não se entendem desde que entraram no curso, a constante competição intelectual entre vocês passou de limites que nem mesmo os professores aguentam mais.
É claro que todos querem ótimas notas, mas vocês dois querem o boletim perfeito e para isso, constantemente participam da aula como se fosse um jogo. Quem responder mais perguntas corretamente, ganha. São incontáveis as vezes que levantam as mãos para falar, ou as vezes que discutem em sala só para sentir aquela pontinha do ego inflado.
Estava se sentindo exausta, as semanas intensivas de estudo tem te deixado estressada e não é só você que se sentia assim. Sehun parecia mil vezes pior do que é normalmente e mesmo que insistisse, o prazo não iria ser estendido. Então ou trabalhavam juntos… Ou trabalhavam juntos, não tinha outra opção.
A bagunça de canetas na grande mesa te irritava, Sehun falando sem parar de coisas que você já sabe te irritava. Só desejava finalizar o trabalho de uma vez, sem interrupções. Estava a ponto de surtar com a incompetência dos outros colegas de grupo que mal apareceram nas reuniões para discutir o trabalho.
Respirou fundo e se sentou no canto da sala para organizar os pensamentos, Sehun para variar, foi atrás de você na maior cara de pau.
— Sehun, eu não quero pensar no trabalho agora, me deixa descansar merda!
— Ei ei, calma! Eu sei que não quer, por isso eu peguei um lanche. Pelo menos você engole e fica quieta.
— Como você consegue ser cretino mesmo fazendo uma boa ação?
Sehun te imitou de um jeito bobo como se fosse uma criancinha, revirou os olhos e mordeu um pedaço do lanche natural. Um momento de paz entre todo o caos que Sehun te trazia, ele era bagunçado com suas coisas mas extremamente arrumadinho consigo mesmo. O que deixava perigosamente atraente aos teus olhos, encarava demais o coreano, sem ao menos perceber.
— Vem cá, eu sei que eu sou gostoso, inteligente, me visto bem e tal… Mas você vai ficar mesmo me encarando desse jeito?
— An? 
— Me encarar. Porque tá me encarando?
— Nada, é proibido te olhar agora? 
— Não, muito pelo contrário. Mas você tem que tomar cuidado, vai acabar se apaixonando.
— Vai se foder, moleque! Você acha mesmo que isso iria acontecer? Tá sonhando demais.
— Quem deve estar sonhando é você com essa cara de tonta.
Um tapinha foi dado no ombro de Sehun, comeu o último pedaço do lanchinho e fez um bico. Antes mesmo de poder levar o suco à boca, seus lábios foram tomados por um selar curto. Foi como se o mundo tivesse parado por um momento, não respirava, não reagia. Tirando uma gargalhada do homem.
— Não precisa ficar assim, vai. 
Não respondeu, apenas fez uma carinha de brava e deu outro tapinha. Mas no fundo, sabia que tinha gostado.
— Você é um idiota, eu te odeio Sehun.
— Não odeia nada, se me odiasse não ficaria tão obcecada por mim.
— Eu não estou obcecada por você.
— Tsc… Você sempre tenta chamar minha atenção de alguma forma, meu doce. Eu sei disso muito bem. Nem que seja sendo uma vadia irritante. 
Ficou quieta por alguns segundos, dando liberdade para Sehun continuar com as provocações.
— Convenhamos, linda. Se esse ódio todo for tesão, me diz que a gente resolve isso agora.
— Quê? Como? — Perguntou genuinamente, sem nem mesmo perceber que concordava com o garoto.
Sehun se levantou e puxou suas mãos para se levantar também, caminharam juntos até um canto da biblioteca, Sehun afastou uma pequena cômoda e abriu uma porta. Era uma salinha não tão grande, mas arrumada e cheirosa.
— Eu venho estudar aqui às vezes. — Explicou, ajeitando os puffs que ele mesmo havia colocado lá, deixando uma cadeira no meio deles.
— E desde quando isso existe? Eu nunca vi essa sala antes…
— Isso porque eu não quis mostrar pra ninguém, oras. — Trancou a porta e acendeu a luz, puxando sua cintura e encostando seu corpo sobre a parede.
Sentia tanta atração por Sehun que mal sabia como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, ele não queria perder tempo já que passou tantos dias tendo sonhos sujos e pensando no quão gostoso seria te ter ali com ele. Seria meio errado da parte de vocês, principalmente quando se tratava de um ambiente estudantil, mas foda-se. Não se importavam com isso.
Os lábios dele encontraram os seus novamente, num jeito tão gostoso que parecia que ambos finalmente puderam liberar o desejo reprimido depois de tanto tempo. Sehun mantinha as mãos sobre sua cintura, juntando contra o corpo dele, os corpos dançavam em puro desejo. Não se reprimiram mais, apenas queriam um ao outro. 
Te segurou no colo com facilidade, dando passos para trás e sentando sobre uma das cadeiras que havia ali. Você se ajeitou no colo dele e continuaram os amassos. Até você se afastar para se livrar da camiseta que parecia tão incômoda. Sehun desceu os beijos para o seu pescoço, clavícula até chegar aos seios, onde usou as duas mãos para apertar como dois brinquedinhos. Tirando arfares seus.
— Sehun… — Murmurou, mordendo o próprio lábio enquanto afundava o rosto no pescoço do coreano. 
— Nem precisa ficar envergonhada. Eu prometo que depois disso, você nunca mais vai me odiar. Muito menos agir igual vadiazinha. Garotas como você só aprendem com uma boa surra.
Mal deu tempo de contrariar o homem, já sentiu o corpinho ser manejado, ficando de bruços no colo de Sehun e sentindo a mão pesada acariciar o bumbum. 
— Tão redondinho… Vai ficar toda marcada pra mim, e lembre-se de que não quero ouvir nem um pio. 
Levantou a barra da sainha, apertando uma das nádegas antes de deixar um tapa reforçado ali, a marquinha dos cinco dedos estampados no seu bumbum fez Sehun sorrir largo. Era linda, ainda mais quando percebia que ficava mais molhada por conta disso. 
— Hunie… Eu…
— O que eu disse, hein? Você não passa de uma garotinha imunda, ficou molhada só com esses tapinhas? É isso? 
Desceu os dedos para o íntimo coberto pela calcinha, tocando devagar toda a área molhadinha, um chiado saiu de seus lábios, enquanto empinava o quadril para sentir mais do toque, ficar mais melada para ele.
Sehun era rápido, quando sentiu o íntimo melado o suficiente, afastou o tecido para o ladinho e penetrou dois dedinhos. Era apertado o suficiente para imaginar coisas sujas com você. Os gemidinhos baixos eram calados pela outra mão do homem, precisava ficar calada se não quisesse ser pega por algum aluno ou funcionário que rodava por ali.  
Fazia movimentos de tesourinha para te deixar mais larga, prontinha para ele. Estocava até o fundinho, deixando apenas os barulhinhos molhados ecoar pelo cômodo. Aumentava os movimentos só para te ver contorcer no colo dele, e parava logo em seguida para te deixar irritadinha, mole nos toques dele.
Você odiava Sehun, principalmente quando ele te provocava. 
Mas tantas provocações para uma garota tão fraquinha, não iriam resultar em outra coisa, após murmúrios e choramingos da sua parte, sentiu o íntimo tão meladinho pulsar e o melzinho escorrer por suas coxas. Sehun segurou seu corpinho com as duas mãos, te deixando de pé.
— Você acha que acabou? Eu só comecei, docinho…
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slashercross · 8 months ago
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Como o Chris e a Mi/Black vêem cada membro da cabana?
Christopher: Okay, eu vou ser o mais sincero possível...
Millene - É bizarro pensar que minha existência, de certa forma, gira completamente em torno dela. Ela apareceu na minha vida e mudou tudo. O Slasher existe por causa dela, ela é o meu começo, meio e fim.
Dimitri - Odeio elogiar esse babaca prepotente, mas eu fico um pouco intimidado pelo intelecto dele. Às vezes eu não entendo o que sai da boca dele (ou da gargantilha nesse caso). Acho que parte das provocações acontecem porque vejo ele como um igual, um amigo.
Shiro - De certa forma, eu enxergo ele como uma figura de autoridade, não só por ele ser alto e forte, mas por ele passar essa aura de confiança. Sei que ele não tá com a cabeça 100% no lugar, nenhum de nós está, porém sinto que ele consegue parecer que está melhor do que todo mundo aqui.
Niko - Eu não achei que iria me aproximar dele assim, mas enxergo ele como um irmãozinho. É claro que eu gosto de tirar uma com a cara dele, as provocações são divertidas, mas por algum motivo não gosto quando ele fica triste (Como no incidente da gargantilha... Desculpa Niko.)
Gwen - Não é segredo pra ninguém o crush que eu tenho nela, mas a Gwen não pra mim não é só uma menina bonita. Ela me passa uma vibe um pouco sobrenatural, se isso faz sentido, sinto que posso perguntar qualquer coisa pra ela e ela vai saber, além dela ser uma boa lutadora e ter aquela katana iradíssima. Ela é fodona, é isso que quero dizer.
Nanda - Ela é a única mulher que me deixa com um pé atrás, ela é forte e boa de briga. Fora que me impressiona bastante como alguém pode ser tão apaixonado na vida que a gente leva. Não que eu não seja apaixonado pela Millene, ou que o Dimitri não seja apaixonado pelo Shiro, mas a Nanda é outro nível. De certa forma o otimismo e a força bruta dela me confundem.
Os outros membros eu não interagi o suficiente e e esse post já ta longo pra caralho.
@thex01011000 @thelonelysoul-tls @ask-sergayvich @yunahimurasakura-blog @waffles1728
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sunny14butterfly · 8 months ago
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Coisas que n te falam se vc quer emagrecer (saudável ou não, tanto faz)
☆ Seus familiares não iram te respeitar: Eu não estou dizendo que só pq vc está fazendo dieta todos da casa tem que fazer, mas sim o fato de eles não respeitar e ficar te provocando com: "Olha o que a gente cozinhou, ah é, vc tá de dieta" "Que pena que vc tá de dieta, eu vou fazer seu doce preferido", tipo isso é chato pra caramba, e não importa se vc está fazendo de maneira saudável ou de maneira ed, eles sempre vão te provocar.
☆ Dinhero? Esquece: Muitas vezes se somos de menor e não podemos trabalhar ( 11, 12, 13 anos) ou não temos emprego, pois é difícil conseguir uma vaga de jovem aprendiz. Dificilmente vc vai ter apoio financeiro dos seus pais ou responsáveis para comprar sua comidas saudáveis, pois obviamente eles vão dar prioridade ao que a maioria vai comer e não ao que só vc for comer.
☆ Independente do seu peso: Não importa se vc estiver abaixo, no peso ideal ou acima, sempre, repito, sempre, vão falar, sempre vai haver defeito, seja por inveja, seja por qualquer motivo, e normalmente a família são os que mais incomodam nesse assuntos, pois se vc come demais, incomoda, se vc não come incomoda, se vc come a medida certa, tá sendo fresca, tudo, absolutamente tudo vai haver uma incomodação, não importa o quê.
Eu não sei se com vcs foi assim, mas comigo é, e tipo assim, eu odeio demais, é chato pra caramba, eles não respeitam as nossas escolhas, e como eu disse não importa se vc está fazendo de maneira saudável com nutri, ou sla o que, ou da maneira ed, eles vão achar defeito e te provocar, por isso que quando se quer fazer essas coisas morando com a família, precisa ter muita força de vontade e não desistir.
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hefestotv · 11 months ago
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça STYX, candidato ao cargo do chalé 5! Ares deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
S: minha irmã clarisse, só quero vencer pra jogar na cara dela que sou melhor que ela.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
S: Eu não faço ideia, só sei que odeio receber ordens e se outra pessoa for conselheiro é o que vou ter que lidar então é por isso que tô aqui e bom que tipo de exemplo eu sou pros meus irmãos? acho que o tipo que instiga o lado competitivo, pra algumas pessoas isso é ruim pra outras bom, eu só sei que é esse traço na nossa personalidade que faz a gente se esforçar constantemente pra sermos os melhores e superar tudo e todos.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
S: Porque eu tenho certeza que meus irmãos tão de saco cheiro da clarisse ficar tentando controlar tudo que a gente faz, se eu for conselheiro vão poder fazer o que quiserem sem ter alguém pra ficar dando lição de moral, até porque nem moral eu tenho pra isso, enfim vai ser cada um por si, não que eu não me importe com eles, qualquer um sabe que se mexer com um deles tá mexendo comigo também.
Boa sorte, @styxch!
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romanticaperfeita · 5 months ago
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“Odeio gente perfeita demais, sorridente demais. Odeio quem diz “oi, linda” só pra ganhar algo. Odeio quem acaba de me conhecer e já diz “eu te amo”. Odeio. Odeio quem força simpatia, quem finge que gosta, quem diz “ah, somos só amigos”, mas, lá no fundo, tá cheio de segundas intenções. Odeio quem chega abraçando, odeio quem faz drama e começa a chorar só pra ser o centro das atenções. Odeio quem se faz de coitado e mais ainda quem dá atenção a isso, mas também odeio quem trata as pessoas como um nada. Odeio o preconceito, mas principalmente, quem diz que a aparência não importa, mas não quer ficar com alguém “porque é feio”. Odeio quem fica, de qualquer jeito. Odeio a capacidade que as pessoas têm de beijar sabendo que não tem sentimento. Odeio ilusões. Odeio quem aparece cheio de amor pra dar, mas perde o tesão no meio do relacionamento. Odeio quem vai embora, mas odeio quem fica por falsidade. Odeio sentimentalismo, por mais sentimental que eu seja, lá no fundo. Mas odeio, acima de tudo, quem me odeia simplesmente por odiar tudo isso.”
— Tati Bernardi  
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liahleeh · 6 months ago
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“Ás vezes a gente se prende tanto a uma coisa que nos faz mal, por achar que nos faz bem e que precisamos daquilo para sobreviver, e quando passa, quando finalmente conseguimos nos livrar é como se tirássemos um peso das nossas costas. Tememos o fim por achar que nunca teremos algo melhor que aquilo, quando na verdade, nem chegamos perto de conhecer o melhor. O fim assusta, mas os recomeços nos renovam.”
“Me odeio demais quando surge essa necessidade de romance, e me sinto simplesmente vazia por não receber isso de ninguém no grau que secretamente idealizo. Por que eu sei que esse conceito todo de “amor” é uma farsa e que não preciso disso pra viver. Mais não consigo me livrar 100% de tudo isso.”
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