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Info. Música original: Believer by Imagine Dragons Coreografia*: Janelle Ginestra (* começo da apresentação baseado na edição da música no vídeo da coreografia) Integrantes: @oct-choi @oct-nahyun @oct-hanako @oct-hyendo
O breu em cima do palco é perturbado pelo único canhão de luz vermelha que ilumina, à direita, os tons, caixa e surdo - partes estas que, outrora, completavam uma bateria. Os instrumentos estão sobre o suporte que os deixam altos suficiente para não ser preciso um banquinho, como geralmente usam os bateristas. O material transparente o deixam quase invisíveis na vermelhidão. Ao lado deles, um outro suporte carregando um microfone. E diante tanto vazio e silêncio, sons de passos são ouvidos saindo das caixas de som que ninguém via. Um segundo canhão de luz, com o mesmo vermelho, ilumina o centro do palco e denuncia o autor dos pés pesados: mãos, clavículas e rosto pintados, corpo completamente escondido em vestes pretas e o capuz, Hyendo entra. Uma caveira com bochechas fundas e o olhar perturbado, que à medida que anda parece procurar e encarar alguém - alguma coisa - em meio aos espectadores. No último segundo, quando já causou a impressão que tomava a direção para a borda do palco, o corpo vira e ele segue e se posiciona atrás dos instrumentos de percussão. Ele pega as baquetas, antes postas sobre um dos tons, e empurra o capuz para fora da cabeça, mostrando mais de seu rosto; mostrando mais da forma que fecha as pálpebras e ficam somente dois buracos negros. A primeira sacolejada de corpo é acompanhada da primeira batida.
O corpo balança - o peso de uma perna para outra; ombros subindo e descendo; cabeça acompanhando a mão direito - no ritmo que começa. Sons crus e pesados dos instrumentos de percussões, que denunciavam Believer, música do Imagine Dragons. Diferente da original, no entanto, a sequência das batidas se repete duas vezes antes das luzes dos canhões iluminarem azul e mostrar Choi, quem, na verdade, sempre esteve ao lado dos instrumentos, escondido no escuro. Suas vestes são vermelhas, como la muerte, e ele segura um livro. Parece ler algo - ou terminar de ler, uma vez que, na terceira repetição da sequência de batidas da percussão, ele apoia o livro aberto sobre um suporte de madeira, ajeita os óculos de grau e ergue os olhos para mirar a plateia, usando das sobrancelhas para adornar a expressão de mistério e tomando um último fôlego antes de erguer o dedo indicador e deixar a voz grave sair no microfone à sua frente. “First things first,” Ele canta como o narrador enquanto outros dois canhões de luz iluminam o centro do palco.
Em um instante os rapazes eram tudo o que havia no palco, a voz de Choi como uma verdadeira hipnose, mas à medida que as batidas agora tão familiares às garotas começaram, as duas adentraram os feixes de luz, entrando assim no campo de visão do público. Nahyun representava o yang, as vestes claras esvoaçantes e quando ela se movimentava, assemelhava-se a um anjo — talvez se não fosse a expressão quase perturbadora —, Hanako pelo contrário, representava o yin, as vestes iguais às da outra, porém tão escuras quanto a noite. Elas seriam perfeitamente trevas e luz, completamente opostas, lados distintos de uma mesma força, se não fosse um detalhe: o antebraço direito de ambas estava envolto por um tecido da cor contrária. A porcentagem para balancear o caos, o pouco do yin que o yang necessitava, e o pouco do yang que o yin necessitava. A expressão de cada uma era bastante distinta, tormenta e poder. Dois lados distintos de uma moeda. O medo, a tormenta estava evidente nas feições de Nahyun, ao que a garota se movimentava ficava mais óbvio para se constatar. Hanako vinha atrás de si, suas feições emanavam poder, talvez até insanidade e o modo que seguia a outra garota deixava evidente que era ela seu alvo.
As vozes masculinas tomaram palco, Choi tomava a liderança nos vocais, mas era possível perceber o sub-vocal presente de Hyendo, os tambores ainda ecoavam fortemente — de certo obra de Hyendo, mesmo que agora houvesse apenas uma luz sobre o rapaz, deixava-o quase na escuridão. Os feixes de luzes focavam as garotas e a batalha que se iniciava naquele momento entre elas. Não era preciso contato visual entre as duas, seus gestos, seus passos, cada movimento realizado deixavam evidente quem era a presa, que Nahyun lutava para não ser levada pelas garras de Hanako. Porém, não havia como fugir, não havia onde se esconder. A única escolha que ela possuía eraenfrentar. Era óbvio que Nahyun precisava lutar contra a outra, mas a primeira vista era mostrada a própria tormenta da garota, o medo pela qual ela passava. Em seguida, os movimentos de Hanako deixavam claro que era ela a impedir que Nahyun estivesse livre, era ela quem perseguia e amedrontava, a sede pelo poder da outra evidente nas feições da japonesa. A sincronia das garotas veio segundos depois, os movimentos tão similares, no entanto, as expressões deixavam claro que ainda se tratava de pessoas tão diferentes.
Ao que a música cessou, os aplausos vieram por consequência. Deveria aquele ser o término da apresentação; porém, a luz que havia apagado, novamente acendeu para iluminar o instrumentista. Hyendo largou as macetas em cima do bumbo, estabelecendo o clima misterioso ao palco, no que a luz lhe seguia quando começou a tomar caminho para o centro. Lentamente, passos curtos e cabeça baixa, a sombra em seu semblante ocultava seus reais sentimentos. Ninguém mais saberia decifrar o quê se passava pela figura de ar soturno, mas uma outra luz iluminou um dos extremos do palco, revelando mais um personagem à trama. Ali, sentado, Choi olhava para o caminhar do outro rapaz, mas só se ergueu depois de abrir o livro mais uma vez. A boca entreabriu então para ditar o restante da história que era contada: “Ah, Alice!…” Ele disse, em seu maior tom radioativo de zelo e humor — o sorriso a destilar falsidade, descendo um degrau lentamente enquanto a mão livre foi direto para o bolso da calça, demonstrando a comodidade com que se sentia ao pronunciar-se daquela forma poética. “Nós não podemos voltar para casa. Nada surpreendente, really.” E a risada cínica, em prol da encenação que requeria para que entrasse no personagem descrito no livro, fez-se ressoar pelo espaço silencioso, enquanto o olhar tenebroso de Choi ocupou o telão. “Poucos encontram o caminho, e muitos deles não reconhecem este quando o acham. Desilusões, também,morrem fortemente junto da memória.” A mão que estava no bolso fora erguida em punho, apenas para fazer jus à entonação com que havia proferido a última frase.
Fez-se o silêncio por breves e tensos segundos, ao que a voz de entonação forte e grossa tornou a preencher cada extremo daquele lugar. “Esquecer a dor é conveniente. Lembra-la: agonizante. Mas recuperar a verdade vale o sofrimento, e nosso País das Maravilhas, apesar de danificado, fica seguro na memória…” O rosto que estava baixo, lendo cada palavra daquele livro macabro, ergueu-se devagar para que pudesse fitar Hyendo no centro do palco. De repente, Nahyun e Hanako correram para juntarem-se ao rapaz. Ambas descansaram os braços sobre Hyendo, cada uma de um lado, e expressamente pareciam uma só pessoa. “Pelo menos por agora.”Choi finalizou o pensamento anterior, após sorrir de canto com a cena. O vislumbre daquela apresentação foi exatamente o que ele precisou para terminar de descer as escadas. Já em solo plano, o cantor parou repentinamente assim que chegou próximo da unção de três, olhando para o público antes de passear os dígitos sobre a folha do livro. “When witches go riding and black cats are seen, the moon laughs and whispers…” O olhar percorreu o espaço e então recaiu sobre Hyendo, Hanako e Nahyun, que rapidamente se entreolharam com Choi — que continuou sua pronúncia em um sussurro, pondo-se de lado para a plateia, de forma que só pudesse ser visto seu livro em mãos. “Tis near halloween.” As vozes em uníssono cessaram no instante em que o som do livro se fechando ressoou, assim como a luz falhou e, finalmente, findou a encenação.
The end.
#octagoween#texto: player da yulia hana e hyendo#gráficos: player da yulia!#n sabia o que pôr no título e me disseram que podia ser nada então é nós
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*:・゚✧ — just call me L U C I F E R
‘cause I’m in need of some restraint )
@oct-noah with @oct-soomin & @oct-haneul ∷ octagoween, halloween weekend.
Com a apresentação atual chegando ao fim, o backstage repentinamente tornou-se quente demais. O ar parecia escasso e Noah precisou beber água pelo que pareceu ser a milésima vez na última hora, a garganta seca deixando-o preocupado com o desempenho que teria em alguns minutos. Sendo um artista solo, encarar uma performance em trio seria um verdadeiro desafio, sobretudo levando em conta o tamanho daquele show especial. Havia muita gente lá fora, o americano viu enquanto todos entravam e buscavam os melhores lugares; e considerando os gritos e fanchants, a quantidade de pessoas era bem maior àquela altura.
Com as mãos transpirando um pouco, ajeitou o microfone colado em sua bochecha e, logo em seguida, tratou de alinhar perfeitamente o par de chifres vermelhos entre seus cabelos. Exceto pela jaqueta de couro da mesma coloração, não havia mais nada além de preto em toda a vestimenta de Noah; de sua blusa em tule às botas de couro, passando pelo choker afivelado ao pescoço. A maquiagem também era escura, evidenciando as lentes avermelhadas e dando ao solista olheiras profundas (e talvez nem tão falsas assim). Sentia-se bem com sua aparência, mas depositava toda a insegurança em sua voz. Por conta disso, ficou ligeiramente isolado dos outros dois colegas, aplicando técnicas de aquecimento às suas cordas vocais até o último minuto - que veio na forma de uma voz grave preenchendo o ambiente com o nome da canção.
Bastou um olhar e um sorriso aos companheiros: estavam prontos. Ouviu o instrumental com muita atenção, aguardando por sua deixa e começando a cantar ali mesmo, nos bastidores. — Please allow me to introduce myself... — Continuou a caminhar, revelando sua fantasia ao público em poucos segundos; os gritos trouxeram um sorriso aos lábios pequenos, mas ele logo tratou de concentrá-lo no canto dos mesmos - precisava manter o personagem, afinal. — Why I'm a man of wealth and taste. — E se virou para Minsu, rapidamente apontando para ela logo no início de sua linha. Haviam guitarristas nas duas pontas do palco, um baixista entre eles e um baterista numa área elevada, todos perfeitamente caraterizados de acordo com aquele tema infernal. Noah passou por todos eles, meramente com a intenção de retornar durante suas próximas linhas - que viriam logo após o momento solo e incrível de Haneul.
De repente, não existia mais nervosismo. O palco era de Noah, seus olhos eram do público e seus sorrisos nada castos, também. Mas tratou de dividir sua performance com os músicos, aproximando-se exageradamente de cada um dos homens e cantando metade para eles, metade para os fãs que gritavam em êxtase. — Pleased to meet you and I hope you guess my name, ohh yeah~... — E tocou o queixo do baixista, retribuindo o sorriso que prontamente recebeu. — What's been puzzling you is just the... Nature of my game! — E piscou para a platéia, tendo o exato momento capturado pelas câmeras e reproduzido no enorme telão.
— A 'cause I'm.. Pleased to meet you and I hope you guess my name... — As três vozes soaram em uníssono, os tons diferentes perfeitamente mesclados. — What's been puzzling you is just the... Nature of my game, oh yeah! — E então um curto solo de guitarra ecoou, praticamente obrigando Noah a sacudir a cabeça e desalinhar os cabelos, ao mesmo tempo em que a mão pequena mantinha seguro o par de chifres vermelhos. Ergueu o olhar para os colegas e soltou uma gargalhada, sentindo-se absurdamente animado. A música tinha mesmo o poder incrível de tomar toda a sua alma. — Why don't let me please introduce myself... Why I'm a man of wealth and taste... — Prosseguiu com a canção, passando por um caminho estreito que o levou direto à uma nova área do palco, longe dos outros músicos e de toda a decoração temática. Chamas passaram a sair de pontos específicos do palco, acompanhando as batidas da música agitada e deixando Noah com uma fina camada de suor por toda a sua face. — Just as every cop is a criminal... And all the sinners saints... — Retirou a jaqueta e levou-a consigo até o palco anterior, de onde pôde arremessar a peça diretamente para o backstage. A música já estava chegando ao fim, aquele solo de guitarra seria o último.
— As heads is tails... Just call me Lucifer! — As vozes se uniram novamente, em notas um tanto mais altas desta vez. Noah enfim se aproximou dos colegas, segurando Minsu rapidamente pela mão, cujo dorso foi beijado segundos antes do americano perigosamente se aproximar de Haneul. Com um sorriso nos lábios, colocou-se entre os dois, aguardando até que todas as linhas individuais terminassem para que, assim, numa harmonia perfeita, o trio encerrasse a canção. — Use all your well learned politesse... Or I'll lay your soul to waste~... — Um último e longo riff acompanhou as vozes até o fim, e foram os gritos e palmas do público que trouxeram um novo sorriso aos lábios do americano. Junto aos colegas ele agradeceu, não tardando a correr de volta para o backstage, uma vez que a próxima apresentação estava prestes a começar.
Haneul estava inquieto no backstage, pulando sem parar, olhando seu celular, sorrindo e rindo de qualquer coisa e até mesmo dançando enquanto cantarolava a própria musica que apresentaria com Minsu e Noah. Muitos achariam que estaria nervoso, porém era seu jeito antes de qualquer apresentação, ficava em êxtase e consequentemente não conseguia fingir que aquilo não lhe atiçava de alguma forma. Embora fosse novidade estar num palco em trio e principalmente com duas pessoas que jamais imaginou dividir o palco daquela maneira, aquilo não tinha tanta relevância afinal estava indo para se divertir com duas pessoas que conhecia e adorava. Ao se olhar no espelho deu uma pequena olhada nos fios descoloridos por conta do seu debut solo ajeitou algumas madeixas e sorriu ao ver a maquiagem forte, principalmente nos olhos. Não era necessariamente seu estilo, porém combinava com o momento. Passou os dígitos pela choker dourada em forma de arames que dava um ar chic e diferente ao estilo que compunha uma camisa branca de botões e calças sociais da cor preta e botas da mesma tonalidade.
Pegou o microfone e olhou ao seu redor buscando seus colegas de empresa, estava mais do que pronto. Caminhou lentamente se fazendo presente e mantendo uma feição penetrante em direção à plateia enquanto dava um pequeno sorriso como se tudo aquilo fosse real; como se realmente fosse o próprio demônio encarnado. —— “I was 'round when Jesus Christ had his moment of doubt and pain.” Melodiosa e quase sedutora Haneul olhava para plateia mantendo o pequeno sorriso. —— “Made damn sure that Pilate...washed his hands...sealed his fate.” Sky olhou os fãs que acompanhavam a musica com seus fanchants, parando próximo o suficiente para dar uma gargalhada ao fim do canto, um detalhe da própria musica que Haneul quis introduzir em sua voz. O palco estava esplêndido cheio de detalhes, principalmente uma em especial: sua guitarra favorita que havia trazido especialmente para aquela apresentação. Deixou o microfone acoplado ao cabo e iniciou o solo dedilhando seus dedos enquanto agitava seus cabelos com o corpo curvado deixando toda aquela energia invadir seu corpo e consequentemente transparecendo para todo resto a musica que produzia em companhia à Noah e Minsu. Ao fim do seu solo de guitarra Haneul pulou do pequeno palco dos músicos ao principal ainda com a guitarra pendurada em seus ombros deixando-a de lado e agora cantando com o microfone em mãos animadamente com seus amigos. Olhava animado e sorrindo para plateia que categoricamente aparentava perceber o quanto haviam dado duro para aquela apresentação e de como ela era importante. —— “As heads is tails... Just call me Lucifer!” Sorriu. A canção havia chegado ao fim e Sky iniciava juntamente com os outros dois. Finalmente ao lado de Noah para finalizar a canção a voz de Haneul tornou-se mais poderosa. —— “Use all your well learned politesse...or I'll lay your soul to waste.” Olhou para os outros dois mantendo um sorriso vitorioso nos lábios assim que ouviu a plateia ovacionando. Um breve agradecimento da parte de Haneul para então dar lugar à próxima apresentação. Saiu de lá realizado e feliz porque finalmente sua vida como cantor estava voltando ao normal.
Claro que estava nervosa. Era óbvio nas passadas que dava de um lado para o outro, na espera do momento em que subiria ao palco, enquanto as mãos apertavam sem piedade a garrafa d’água que seguravam. Como não podia estar, afinal? Era sua primeira vez em cima de um palco após o hiatus que tomou lugar em seguida ao fim de seu grupo. Não tinha nenhum problema em ficar de frente para o público antes, quando estava sob a proteção e segurança das companheiras do SUGAR, mesmo quando havia de apresentar-se sozinha; era amada pelos fãs e incentivada pelas amigas, o que tornava tudo menos assustador. Agora, a situação era completamente diferente. No entanto, não era apenas a ela que assistiriam, mas também Noah e Haneul, e não podia decepcioná-los depois de tanto esforçarem-se nos ensaios para que aquela apresentação desse certo. Que fosse profissional e engolisse a própria ansiedade, ao menos naquela vez, ou acabaria os prejudicando.
Com o fim do stage que os antecedia, veio a terrível sensação no estômago, como se algo houvesse acabado de afundar. Era agora ou nunca. O olhar espantado foi direto para os rapazes, assim como os pés, que levaram-na a se aproximar dos dois. Não aparentavam metade do nervosismo que ela sentia, e que tratou de disfarçar assim que percebera, o sorriso retribuído a Noah sendo sua melhor tentativa de fingir que não estava prestes a ter um colapso. O início da música foi a deixa para que o mais novo entrasse, e Minsu bem sabia que era a próxima. “Okay… Vai dar tudo certo.” Sussurrou a si mesma. Uma última passada de mãos na barra do vestido preto, e uma enrolada na franja cuidadosamente modelada como uma vírgula, e estava pronta para ir.
“Been around for a long, long year. Stole many a man’s soul and faith.” Cantou a caminhar até o palco, em um timing perfeito com o apontar de Noah. A queimação no peito era ansiedade, medo e felicidade todos ao mesmo tempo, mas, principalmente, o êxtase de ouvir a vibração da plateia. Parecia muito mais assustador em sua cabeça. Após ela vinha Haneul, o qual recebera com um sorriso inevitável. Tão rapidamente fora tomada pela energia da apresentação que sequer estava mais tão preocupada com a pronúncia do inglês, mas que ainda acertara, embora com dificuldade, na segunda vez que pôs-se a cantar. “I stuck around St. Petersburg when I saw it was time for a change. Killed the Czar and his ministers…” Novamente, voltava as atenções para Haneul, que a complementava em seguida.
“Cause I’m pleased to meet you and I hope you guess my name!” Enfim os três uniram-se para cantar, a voz de Minsu trazendo um contraste agradável à união das duas masculinas. O solo de guitarra de Haneul entrara logo depois, e Minsu o aproveitou para caminhar até uma das extremidades do palco, para que interagisse com a plateia. Não haviam preparado uma coreografia nem nada muito elaborado, e ela mesma preferia que fosse assim; podiam só se divertir e deixar que curtissem a performance.
Quando a música estava próxima de seu fim, voltou a aproximar-se dos rapazes, sendo recebida pelo beijo de Noah em sua mão e do qual não pôde deixar de rir – podia receber uma ameaça de morte ou duas na internet mais tarde, mas agora não se importava. Nenhum dos três devia estar pensando em algo além do próprio momento. “As heads is tails, just call me Lucifer!” Cantaram juntos outra vez. “So if you meet me, have some courtesy… Have some sympathy… Have some taste. Use your well-learned politesse, or I’ll lay your soul to waste…” Assim que o microfone afastou-se de seus lábios, o trio foi agraciado com aplausos e berros dos fãs, e Minsu, orgulhosamente, os agradeceu junto aos outros dois antes de retirarem-se do palco para dar espaço ao próximo ato.
#( — i just need some company : closed threads.#( — thread : sympathy for the devil.#w.soomin#w.haneul#octagoween#valeu arroba player do haneul pelo mb lindissimo#<3
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SPECIAL HALLOWEEN STAGE X AURORA’S NUN & PRISM’S JONGKYU!!!
SONG: RADIOHEAD -- CREEP.
Nos bastidores, Seokmin e Jongkyu tentavam não fazer nada parecer estranho. Não havia maquiagem pesada, sem produções exageradas ou figurinos tipicamente extravagantes. Toda sua apresentação se resumia em duas pessoas vestidas de preto e cobrindo seus rostos com máscaras. Não viam a hora de começar; cada momento uma olhada era direcionada para o relógio, até que, ao som da batida de palmas, notaram que a outra apresentação havia finalizado. As respirações começaram a pesar conforme eles se dirigiam para lados opostos de um mesmo palco, tal como o que haviam ensaiado tantas vezes. Houve o “boa sorte” sem jeito, antes que sumissem na escuridão, aguardando a banda que tocaria na apresentação.Todos se posicionaram. Nas laterais do palco, viam-se os protagonistas da apresentação vestindo suas máscaras. Facetas desproporcionais, nada simétricas. De fato, as mascaras haviam sido planejadas para passarem uma imagem de desconforto, principalmente quando postas perto dos figurantes da apresentação, com seu contraste de roupas brancas e máscaras impecáveis, fortalecendo a ideia de que ambos dos cantores eram apenas aberrações em meio à perfeição daqueles que os rodeavam. Tudo fazia parte da proposta,da mensagem que as luzes fracas e as expressões indiferentes dos protagonistas ao que era simplesmente ordinário queriam transpassar. Embora sustentasse o belo, era apenas isso; o belo.
O primeiro verso foi dado por Jongkyu. “When you were here before, couldn’t look you in the eyes.” Os vocalistas nunca havia sido bons dançarinos, mas isso nunca havia impedido nenhum deles de dançar. A coreografia programada era mais teatral que difícil, requeria interpretação por parte destes. Em uma sincronia, enquanto o mais novo pronunciava tais palavras, eles se olhavam e desviavam os olhos para os dançarinos. “You’re just like an angel, your skin makes me cry.” E o vocalista do Prism continuou, enquanto os dois apenas seguiam em frente, com passos lentos, sucedidos pelos movimentos lentos e contínuos dos figurantes dançando.
As próximas frases não mais eram proferidas pelo mais novo. Seokmin assumira em seu tom mais suave, calmo. Os passos dos protagonistas pararam por alguns instantes enquanto os dançarinos se moviam em suas próprias posições. “You float like a feather, in a beautiful world. I wish I was special…” E ambos ficavam, mais uma vez, rodeando os olhares pelos figurantes, até pararem e, em um momento, levarem a mão até a perfeita máscara dos dois bailarinos encontrado a sua frente de cada um nas laterais, corpo de postura impecável em contraste aos ombros caídos de Jongkyu e Seokmin. “You’re so fucking special.”, palavras cantadas com expressão indiferente.
O refrão foi cantado em um conjunto, tal como tanto treinaram para que a harmonia saísse perfeita. Havia uma simples coreografia mais uma vez. Eles colocavam ambas mãos em seus peitos – ( o ensaiado que deveria parecer constituído de movimentos espontâneos; como artistas, era comum que o fizessem). “But I’m a creep.” Depois elevavam elas até suas cabeças. “I’m a weirdo.” E por fim, abriam os braços e depois tentavam fugir, mas ambos eram barrados pelos dançarinos perfeitos, diminuindo o espaço para formar um abraço sufocante do qual não existia escapatória; ideia complementada pelas expressões de desespero. No fim, eles olhavam para baixo, como se lamentassem estar ali. “What the hell am I doing here? I don’t belong here.” Desejavam que a mensagem estivesse sendo compreendida até o momento atual, uma vez que n��o verbalizariam qual era o objetivo, deixando livre para interpretações.
Seokmin voltou a cantar. E ambos voltaram a andar. “I don’t care if it hurts, I wanna have control.” O verso apenas os faziam andar de cabeça abaixa. Por um segundo, eles pararam. As mãos se ergueram para o corpo de um dos dançarinos, mais uma vez. “I wanna a perfect body, I wanna a perfect soul.” Os toques carregavam consigo sinais de desespero, a voz mais focada em transpassar os sentimentos expressados na letra – diferença entre cantar algo mais pop e algo voltado ao teatro. Como se a voz elevada aos poucos se tornasse um sussurro, um desejo íntimo. Rapidamente se viraram, ao ponto de suas costas encostarem-se à dos mesmos dançarinos de segundos antes. “I want you to notice, when I’m not around.” E dessa vez era o vocalista mais novo que cantava. Preto e branco em contraste, as mãos se tocando suavemente naquela interação em dupla; “You’re so fucking special.” E, seguida membros superiores libertos do toque de forma brusca, enquanto se viravam para seguir seu próprio caminho. “I wish I was special.”.
E dessa vez, durante todo o refrão, eles apenas seguiram em frente, as vozes perfeitas e as expressões corretas, absorvendo a música para direcioná-la ao público em sua caminhada sem arrependimentos; sem olhar para trás. E então, os dançarinos começaram a correr, e os vocalistas ficaram parados. “She’s running out again, she’s running out.” Era a voz de Seokmin. Ninguém a sua volta parava, eles se encontravam em um furação de pessoas, de máscaras perfeitas. “She run, run, run, run.” Foi o próprio vocalista do Aurora que fez a nota alta, sem que houvesse a suavidade de um minuto atrás; existia agora apenas o desespero transpassado pela forma com a qual colocara suas emoções pra fora assim que elevara a voz. Olhares se arregalaram enquanto a voz se espalhava pelo local até findar.
A próxima parte começou em um sussurro. Jongkyu deu um passo, depois Seokmin deu outro. E eles foram assim, enquanto a voz de Jongkyu surgia de forma plena, mais uma vez, normalizando os ânimos alterados de seu antecessor. “Whatever makes you happy, whatever you want. You’re so fucking special, I wish I was special.” E no fim disso, eles se encontravam próximos, pela primeira vez durante todo o stage; as mãos se elevaram, um para o outro durante o último refrão. Olhos nos olhos e vozes que proferiam frases idênticas, um verdadeiro dueto onde compartilhavam de uma conexão, era emocional. As máscaras do começo foram retiradas, largadas, porque se viam sem motivos para esconder seus rostos agora que estavam juntos e eram semelhantes em suas estranhezas. “But I’m a creep, I’m a weirdo. What the hell am I doing here? I don’t belong here. I don’t belong here.” Luzes que gradativamente se apagavam enquanto os dançarinos jaziam em volta dos primos vestidos de preto. A apresentação se findou com um foco sobre suas máscaras caídas no chão, e então, o único som era o dos aplausos da platéia.
#octagoween#YAY TERMINAMOS#tentei fazer um edit bonitinho pra acompanhar#se ficou bonitinho não sei mas o que vale é a tentativa dsfnvhudg
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— I write sins not tragedies;
@oct-ezra @oct-sook ; octagoween
As notas iniciais da música começam a ecoar pelo palco ao mesmo tempo que as luzes são direcionadas à área principal do mesmo; dezenas de fileiras de bancos são vistas com convidados sentados de costas para o público, divididos ao meio por um longo tapete branco e, ao fundo, um arco de flores - um altar. A cena é, claramente, um casamento, com noivo e noiva diante um do outro, os rostos bem iluminados; logo atrás, apenas a silhueta do ‘padre’ pode ser percebida. ㅡ Oh, well imagine, as I'm pacing the pews in a church corridor. ㅡ Mesmo sem ser avistada em lugar nenhum - provavelmente camuflada entre os convidados do casamento - a voz melodiosa que abre a música é claramente de Sook. ㅡ And I can't help but to hear - no, I can't help but to hear an exchanging of words... ㅡ Contrastando completamente com a anterior, o tom indiscutível de Takeu se faz presente, apesar de levemente diferente de como o público está acostumado a ouvir o timbre do rapper, também oculto entre as pessoas nos bancos. “I love you” e “I love you too” - as falas trocadas entre os noivos são ouvidas no backtrack da música. ㅡ “What a beautiful wedding, what a beautiful wedding” says a bridesmaid to a waiter... ㅡ A terceira a cantar é Yera, numa interpretação perfeita da letra ao diferenciar os tons da citação e do ‘narrador’ da música; e o final de suas linhas se sobrepõe com o início das do próximo cantor. ㅡ “And, yes, but what a shame, what a shame the poor groom's bride is a whore.” ㅡ As luzes finalmente iluminam a figura com um sorriso enviesado logo atrás dos noivos; mas o tom conhecido e a maneira orgulhosa de emitir um palavrão que deveria ter sido censurado já denunciava a audiência quem deveria ser ali. Ninguém menos que Ezra, a caracterização como um vampiro incluindo uma capa que o escondia quase até os pés, o que facilitou a confusão com a roupa de um padre. Também escondida previamente pelo adereço, o musicista puxa sua guitarra para a frente do corpo, acompanhando o novo ritmo do instrumental junto com sua banda - um pouco atrás de si no palco -, enquanto os focos de luz mudam para outro ponto mais frontal. ㅡ I chime in with a “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality! ㅡ Uma plataforma aos poucos traz Angel para os olhos do público, ela está logo no início do tapete entre os bancos de convidados que, ao som de sua voz, viram os rostos para trás - para o público -, revelando as maquiagens excêntricas, todas inspiradas em fantasias comuns de halloween, assim como no clipe original da música. Junto da vocalista, pelas laterais do palco, começam a entrar mais pessoas, caracterizadas como personagens do que só poderia ser considerado um circo de horrores, que se aproximam do centro de toda a encenação conforme as linhas são entoadas. ㅡ I chime in, “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of... ㅡ Surgindo de pé em cima de um dos bancos e andando sobre eles entre os convidados, Sook se destaca enquanto continua a interpretar o refrão, finalmente se fazendo visível. Os personagens se juntam ao centro da ação, se misturando às pessoas, causando uma verdadeira confusão no cenário - e, é claro, nas expressões do noivo e da noiva do casamento. ㅡ Oh, well in fact, well I'll look at it this way, I mean, technically, our marriage is saved... ㅡ Quando as luzes finalmente refletem no rosto de Takeu, este está atrás do noivo, falando como se fosse a materialização de sua consciência - ou um daqueles diabinhos que ficam sussurrando as coisas erradas a se fazer no ouvido de alguém. ㅡ Well this calls for a toast, so pour the champagne! ㅡ Caminhando em uma das laterais do palco, Angel faz um sinal com as mãos, quase como um maestro, e alguns personagens se aproximam com taças de champanhe; outros tiram taças dos bolsos, a própria solista recebendo uma, que foi logo servida por alguém. Mas as outras garrafas, foram, em maioria, chacoalhadas e estouradas para que o espumante fosse espirrado ao redor do palco, chegando a respingar em alguns espectadores das primeiras fileiras. ㅡ Oh, well in fact, well I'll look at it this way, I mean, technically, our marriage is saved… ㅡ Fazendo o perfeito papel de consciência do mal da noiva, Sook entoa as palavras quase ao pé da orelha da mulher, como se a incitasse a terminar de vez com aquela cerimônia mesmo que suas palavras dissessem exatamente o contrário. ㅡ Well this calls for a toast, so pour the champagne, pour the champagne! ㅡ Em um ato semelhante ao de Angel na linha similar, Yera desfila pela outra lateral do palco, um foco de luz concentrado na mulher em sua primeira linha solo em que está visível. Também com um gesto um tanto teatral, taças e garrafas de champanhe entram em cena, resultando em vários brindes entre os personagens e mais algumas pessoas levemente molhadas na platéia do show. O breve instrumental precedendo o segundo refrão da música dá a trilha sonora para Takeu ‘ordenar’, apenas com um simples gesto, que os convidados se movam junto dos personagens; os bancos do casamento são afastados ao mesmo tempo que os outros solistas se reúnem ao fundo do palco, bem à tempo de uma plataforma começar a subir, levando-os quase um metro acima do nível da ‘cerimônia’ e destacando-os de todas as outras pessoas no palco. ㅡ I chime in with a “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality! ㅡ Com Takeu liderando a primeira parte do refrão,tomou a liberdade para interagir com alguns dançarinos e os convidados começam a dançar junto ao retorno dos vocais à música, de maneira bem mais formal que os demais personagens o fazem em meio à eles, toda a ‘bagunça organizada’ causando um certo impacto visual; noivo e noiva discutem de maneira exaltada diante do altar, visivelmente alterados pelos sussurros antes ouvidos de dois dos cinco cantores presentes naquela apresentação. ㅡ I chime in, “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise... ㅡ Finalmente as cinco vozes são ouvidas juntas na parte mais impactante da apresentação, em uma harmonia excelente e de técnica impecável - embora a tonalidade e cor de cada vocal ainda ser claramente distinguível para qualquer um que prestasse um pouco mais de atenção. ㅡ ... and rationality~ Again~ ㅡ Os vocais potentes de Angel dão vida à primeira nota alta, ao passo que a plataforma volta a se nivelar com o resto do palco lentamente e Takeu novamente ‘ordena’ algo aos convidados com um gesto extravagante - desta vez, para que todos voltem à se sentar. Bem a tempo do fim da briga entre noivo e noiva, que resultou na mulher jogando o próprio buquê no chão antes de dar passos acelerados pelo tapete branco estendido no meio do ‘cenário’, indo em direção da parte frontal do palco e sumindo entre a falta de iluminação daquela área em particular, seguida de perto por alguém. ㅡ I chime in, “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality!” ㅡ Até então ainda parado em seu ponto inicial por causa da guitarra, Ezra a escorrega para as costas e finalmente dá alguns passos na direção do noivo, usando suas linhas quase como agressões diretas enquanto as canta particularmente para ele, puxando-o pela gravata pelo tapete branco percorrido há pouco pela noiva e sendo seguido de perto pelos outros quatro solistas. A frente do palco finalmente é iluminada e, para a surpresa geral (de qualquer um que nunca tenha visto o clipe da música original, é claro), a noiva está aos beijos com um dos convidados. ㅡ I chime in, “haven't you people ever heard of closing a goddamn door?” - no, it's much better to face these kinds of things with a sense of poise and rationality~” ㅡ Ezra retorna à guitarra para que Yera tome a dianteira, numa entonação completamente diferente do refrão, mas que orna perfeitamente com o fim próximo (...). O noivo, por sua vez, se desfaz do terno preto, ficando ao centro de uma pequena aglomeração; assim que se afastam dele novamente, a maquiagem forte nos olhos e um terno em vermelho vivo representa a desistência do casamento - e que ele se uniu ao ‘circo de horrores’ liderado pelos cinco performers do cover. ㅡ Again~ ㅡ Apesar de ser a voz de Ezra liderando o último agudo da canção, é fácil ouvir todos os outros quatro dando apoio ao mesmo, fechando de maneira impecável o cover da música. E logo as últimas notas eram tocadas pela banda guiada pelo australiano ali, a empolgação sendo nítida a cada pulo e balançar da cabeça que acompanhavam o instrumental no fim - e durante toda a performance, na verdade -, o ápice sendo quando se jogou de joelhos no chão, deslizando alguns centímetros pelo palco no exato momento que a música se encerrava. E assim a apresentação teve um fim, o fogo cenográfico dando um certo impacto visual antes de se apagar, juntamente com todas as luzes do palco, deixando apenas os sons pesados das respirações de todos os envolvidos dali e os gritos eufóricos da plateia mais do que satisfeita com o número.
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·˚ ✧ * ・ ✰ QUARTETO 03 — octagoween stage.
@oct-jaehwan @oct-chungjae @oct-junhoe @oct-taeyang
Podia-se tratar de uma apresentação onde todos ali já haviam trabalhado em diferente situações, em diversos lugares, com variados públicos, mas se havia algo que aprenderam como idols, é como cada stage podia serúnico, principalmente em um rearranjo como aquele, onde quase nenhum dos meninos já haviam se apresentado em um mesmo conjunto, justificando todo e qualquer nervosismo em seus ossos.
Então, enquanto as luzes do palco se apagavam indicando o fim da apresentação interior, cada um dos integrantes do ‘quarteto 03’ encontravam-se em seus diferentes graus de ansiedade e animação. Todos, entretanto, estavam devidamente caracterizados assim como combinado anteriormente, com Jaehwan (prism) e suas vestes de vampiro que tão bem lhe serviam, Chungjae (sixgon) chamando a atenção em suas vestes de ceifador, Taeyang (aurora) sendo o mesmo sol de sempre, mas em vestes de lobisomem e, para encerrar, June (crystal flakes) em uma perfeita representação de zombie. Cada uma das vestimentas sendo capazes de porem medo se necessário, mas que não era a intenção de nenhum dos participantes, não com a música e tema que escolheram.
Durante toda a criação e preparação para aquele stage, vários obstáculos foram formados para o grupo, desde a preseça de Junhoe que por ser membro de banda, não sabia dançar, até a entrada e saída da única membro feminina que forçou uma nova articulação por parte dos meninos, mas que ao fim, haviam conseguido. Com a estrategia de surpreender com o inesperado, todos tinham a fé que tudo daria certo e era nisso que cada um tentava focar quando foram chamados para tomar seus lugares no palco.
Com os corações batendo como loucos em seus peitos, a sorte um para o outro foi desejada enquanto aguardavam suas deixas para adentrar o ambiente. Ao mesmo tempo, o telão se acendia mostrando o enredo da história por meio de um pequeno vídeo, o conto de um zumbi apaixonado por uma garota humana alheia a presença do monstro que não possuía coragem o suficiente para se declarar, as imagens ali sendo coloridas e animadas, começando ali a surpresa em relação ao tema do halloween, o que foi percebido pela platéia, que reagiu com animação.
Assim que o vídeo terminou de ser transmitido então, as luzes do palco se acenderam em tons de vermelho e laranja, revelando ao público um cenário elaborado repleto de elementos, dando a entender que a performance se tratava da continuação da história vista anteriormente. De um lado do palco, pode-se ver uma mesa de cafeteria com algumas flores dispostas em cima, e uma bela garota sentada ao seu lado, lendo um livro. Do outro, os idols adentraram, reunindo ali e conversando com o amigo zumbi, enquanto a música “What Lovers Do” da banda Maroon 5 começa a ecoar pelo local. Um holofote de luz vermelha agora se posicionava em cima de June e os garotos, dando início a performance.
say say say, hey hey now baby oh my my, don’t play now baby
A movimentação começa nas primeiras batidas da música, os três garotos em suas caracterizações cercam o zumbi, que por sua vez, cantava os primeiros trechos da música. Este porém, logo sendo parado pelos amigos, que por sua vez, simulam uma conversa que vai à cada frase ganhando vida, ao mesmo tempo que o vocal dominado por Chungjae ganhava vida. O que era somente palavras, vira movimentos simples; um estalar de dedos que segue a batida na música e demonstrações encenando os diversos jeitos que o zombie poderia chegar na menina sentada, tudo bastante fluente e enérgico.
tell me tell me if you love me or not love me or not, love me or not
Com a adição da última batida, terminando o crescendo do início e estabelecendo um ritmo constante, chega a hora da ação. A menina continua parada em sua mesa, as mãos tocando as flores e o ar distraído quando o ato de Jaehwan chama sua atenção, ganhando o palco com facilidade, agindo tal como o zumbi deveria fazer para conseguir conquistar a humana. O integrante do Prism puxa o zumbi para o centro do palco, tirando-o do meio dos amigos e iniciando seus movimentos coreografados.
i bet the house on you, am i lucky or not lucky or not, lucky or not?
June, por sua vez, observa-o confuso e tenta copiar algo da coreografia, falhando em sua falta de jeito, enquanto o outro se empolga; enchendo os olhos da plateia e - principalmente - da observadora na mesa. O vampiro usa técnicas do popping incrementado com o bodyroll que leva as fãs dos gritos aos berros ensandecidos, mas o que contrastava com o zombie, que não parecia entender bem, aparentando tristeza com tal realização.
been wishin’ for you try to do what lovers do
Percebendo a confusão do amigo que não consegue copiar a sequência de Jaehwan, chega a vez de Chungjae intervir e o mesmo chega já comicamente fazendo o dançarino parar e o empurrando para o lado, sendo colocado à parte, ele passa a observar. O ceifador, seguindo o seu papel, retira das vestes pretas um pote com “souls” escrito, como uma oferta de almas para a garota que ao ver isso se torna um pouco confusa e desconfiada. Juntos, ceifador e zumbi abrem uma discussão sobre como aquilo é uma má ideia, discussão essa feita com movimentos onde os dois dançam e o vocal de Taeyang toma ao fundo.
say say say, hey hey now baby you gon’ make me hit you with that lay down, baby
June tenta considerar a ideia de Jaehwan, mostrando à Chungjae o que tinha conseguido absorver, enquanto o de vestes pretas exibe o pote comicamente, elevando-o no ar e usando como apoio para os movimentos coreográficos, a plateia caindo aos risos facilmente. o zombie, por outro lado…
say say say, hey hey now baby you know what i need, you don’t have to cave, now baby
Seguindo toda a discussão, é a vez de Taeyang intervir. Caminhando com um sorriso de canto na boca e a cabeça que balança negativamente, ele cruza o palco até estar no centro. Os braços envolvem os dois pelos ombros e, pela diferença de altura, o queixo se apoia no ombro de June. com pose de quem sabe tudo, o integrante do Aurora retira o zumbi daquela discussão e o arrasta para perto da mesa, equanto o vocal de Jaehwan passa a guiar a música. uns conselhos são dados ao pé do ouvido e o empurrar do amigo marca quando a quebra do ritmo acontece.
tell me tell me if you love me or not love me or not, love me or not
O representante do Crystal Flake, travado, olha em volta e todos os meninos o incentivam a continuar. de dentro do bolso traseiro ele retira uma rosa morta, e com paços desajeitados, se aproxima da humana, oferecendo à ela a flor com mãos trêmulas. a garota, que até então estava como observadora, se levanta e vai na direção do zumbie, repousando as mãos no peitoral do rapaz depois de pegar a flor e se aproxima, deixando então um beijo de agradecimento na bochecha alheia.
i bet the house on you, am i lucky or not lucky or not, lucky or not?
Tomado pelo contentamento, o último verso da música é dado para o zombie que faz uma coreografia ensaiada como uma dança da vitória que, ao terminar, se vê envolto de braços de todos os amigos, felizes pela conquista alheia.
you gotta tell me if you love me or not love me or not, love me or not
Quando a música para, porém, e o abraço se desfaz, uma outra figura feminina aparece no palco, dessa vez, fantasiada de múmia. Ao vê-la, o zombie se esquece completamente da humana anterior e sai do palco em busca da outra mulher. Os amigos que ficaram para trás, se entreolham por um tempo para, por fim, caírem na risada, saindo em conjunto do palco então para ir atrás do amigo enquanto um pouco mais da música toca ali fundo, em um tom mais baixo.
been wishin’ for you, am i lucky or not lucky or not, lucky or not?
A apresentação havia acabado e fora um sucesso.
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∘⡊ ☾ ˚⊹ 🎃 — ᵇᵒʸˢ ᵃᶰᵈ ᵍᶤʳˡˢ ᵒᶠ ᵉᵛᵉʳʸ ᵃᵍᵉ
ʷᵒᵘˡᵈᶰ'ᵗ ʸᵒᵘ ˡᶤᵏᵉ ᵗᵒ ˢᵉᵉ ˢᵒᵐᵉᵗʰᶤᶰᵍ ˢ ᵗ ʳ ᵃ ᶰ ᵍ ᵉ ?
sexteto 01 with; hanna (meow) / hansol (sixgon) / gayoon (meow) / jiu (crush) / valerie (bite) / coral: disney halloween mashup - paint and voctave coreografia: dance of the sugar plum fairy - WHATDOWWARI
o que alumbra o palco por míseros segundos são os resplandeços de uma luz fraca ao centro do palco, demonstrando o vago completo. por isso a surpresa seguida após o último flash ao aparecer, alinhados ali mesmo, pedestais e os seis semblantes de lençóis com seus dois furos que não eram totalmente albugíneos pelos laivos sanguíneos escorregando pelas pontas de cada. há apenas uma débil luminescência sob os fantasminhas que flutuam uma vez que não se é possível enxergar os pés daqueles. a voz masculina de hansol, então, atordoa toda aquela quietude
‘when hinges creak in doorless chambers, and strange and frightening sounds echo through the halls […]’
a pequena narração detém das vozes restantes em harmonia caliginosa como ornamento por detrás até chegar o seu fim. um breve silêncio se instala para que os vocais possam começar a sincronizar seus timbres, e logo a voz ganha outro tom, agora canta a canção tema da mansão mal-assombrada; as vozes à capela ecoavam por todo o lugar verossímil a percussões oriundas de espectros, proporcionam o clima fantasmagólico imprescindível para o evento; sem cenário e sem toada instrumental. o estridente de gayoon não demorou à se tornar o principal vocal e adicionar um tom colidente aos anteriores, tamborilando as notas com destreza para o fascínio da plateia. todos sempre detinham das outras vozes como sustentáculos basilares para atingirem seus devidos supremos.
ao que alcança o apogeu da música onde o compasso torna-se vertiginoso e exige maior atenção dos artistas seus colegas ao mesmo tempo que para suas privativas soadas, os vocais se acalmam, retardam com o mesmo sombrio do começo da performance até cessarem o soar em liame a luminosidade do palco; abandonando todos à merce de um bréu completo. os instantes de silêncio instigaram a plateia a despertar a sessão de aplausos, mas não ainda. o fulgor pupúreo desentenebrece a visiva atormentada dos espectadores para os seis artistas em formação ao centro do cenário; as esmarridas árvores emanam sua hediondez com nada além de galhos escurecidos assemelhando o espírito deixado por elas, as folhas secas ao chão envolviam os epitáfios posicionados estrategicamente pelo local como em um cemitério. aqueles são revelados imbuídos em obumbrados trajes, cada qual evidencia em aleatórias partes da pele á mostra, os ossos presentes no inferior de sua tez. o cintilar infantil, então, retumba à audição; os corpos dos integrantes acionam-se a verossímil imagens de bonecos com certa brandura exigida por tal trilha sonora. a figura muda ao que a batida atinge a música, se desvincula da melodia original para proporcionar um som moderno. assim provocando os brados viventes vindo da platéia. a coreografia se transmuta a passos veementes e determinados, alternando a atenção do meão, mas as expressões dos idols falham a perdurar o austerio rudimentar; a áurea da apresentação retém maior discontração do que o próprio horror prometido. as pernas desmoronam, uma nítida personificação do retorno daqueles à forma de bonecos, ultimando o fim da apresentação.
#octagoween#ೋ▾ — ᶰᵒʷ ʷᵉ’ʳᵉ ˡᵒˢᵗ ˢᵒᵐᵉʷʰᵉʳᵉ ᶤᶰ ᵒᵘᵗᵉʳˢᵖᵃᶜᵉˡ. ˙ ˖ ˖ ⟨ para. ⟩#( será que ainda há piedade no coração da mod pra aceitar? asdijaos )#( candy nós te amamos *coração* )#ೋ 🎃 — ᵗʰᶤˢ ᶤˢ ᵗʰᵉ ᵗᵒʷᶰ ᵒᶠ ʰᵃˡˡᵒʷᵉᵉᶰ ᵉᵛᵉʳʸᵇᵒᵈʸ ᵐᵃᵏᵉ ᵃ ˢᶜᵉᶰᵉ !! ˙ ˖ ˖ ⟨ event. ⟩
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❨❨ '♡♯ I got chills they are multiplying - Sandra Dee is over.
Sandy, you must start anew, don't you know what you must do? hold your head high take a deep breath and sigh, Goodbye to Sandra Dee. — @octagon’s halloween party 。
#octagoweenlook#*.ूᖍ - ̗̀♡ 〔 non c'è nessuno bella come te 〕、visage。#*.ूᖍ - ̗̀♡ 〔 i'm a warrior queen live passionately tonight 〕、events。#*.ूᖍ - ̗̀♡ 〔 come up off your colour chart 〕、aesthetic。#🎃ᖍ。octagoween* ・ 。
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— 💀 OCTGOWEEN: Moon Dowoon as Ken Kaneki.
💀 The moon is my sun,
The night is my day.
Blood is my life,
And you are my prey. 💀
#— 💀 i made a simple thriller scene yesterday. (events&tasks)#— 💀 i sneak up in the dark night. (octagoween)#— 💀 empty people dreams are boring. (edits)#OI GENTE <3#eu sou a kitty ^-^#ele é otaku ele#obrigada @raven por ter feito essa obra de arte; 'tô babando até agora#muito obrigada mesmoooo#sua dongsaeng te ama <3333#octagoweenlook
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with @oct-noeul
Por mais que estivesse acostumada a assistir programas infantis, tinha deixado os teletubbies em sua infância. Assim, estar vestida como Po, seu teletubbie preferido, trazia muitas memórias infantis e assim decidiu aproveitar o momento. Começou a entoar a música de abertura que tão bem conhecia "Twinky Winky, Dipsy! Lala" fez uma pausa com suspense "Po" terminou com um tom mais grave. Percebendo que estava próxima a Noeul, decidiu se aproximar de suas costas, chegando mais perto de seus ouvido esquerdo e continuou a canção. "Teletubbies, Teletubbies. Dizem um: Oi." Deu uma risada que se estendeu por mais tempo que o esperado, mas depois retomou uma expressão leve. "Oi!"
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It's about what you believe. And I believein love. Only love will truly save the world.
Kilig as Diana Prince (also known as Wonder Woman) @octagoween
#octagoweenlook#ー seeing the beauty through the pain! ・kilig。#( Obrigadinha de novo Rogue <3 essa mulhe mestre nos photoshop eubfiurwbgr )
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⇒ 𝓢𝓲𝓻𝓲𝓾𝓼 as うずまきナルト (Uzumaki Naruto) @octagoween
When people are protecting something truly special to them, they can truly become as strong as they can be !!
#octagoweenlook#ー That the universe was made just to be seen by my eyes 「sirius」#( Obrigada Rogue <3 )
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▍▍✛ 666 ━ “EL DIABLO”, ELES O CHAMAM.
❝ dizem que ele foi corrompido quando jovem, e por isso passou a levar sua dor para todos. dizem que ele escrevia poemas para poucos - para aqueles que conseguiam vê-lo; para aqueles que o mostraram; para aqueles que o sacudiram; para aqueles que o sentia. dizem que ele cantava com o coração partido de dor, pegando as mensagens de suas veias ( sujas ); passando a lição ( do diabo ) que de repente sabia de cor. dizem que ele só vê beleza através da dor. ❞ [ só clica pfvr ]
créditos do texto pro believer do imagine dragons (que nossa, né que até bate com o bg do hyendo mesmo??). a fantasia é dele (só que o hyendo manteve o cabelo, okay? tá só penteadinho pra trás. e não tem o cigarro.) e o template que usei como base é dela.
#octagoweenlook#(&. eventos : octagoween#(&. visual#se eu mudei o bg do theme e o ícone só por causa do halloween?#i fucking did#mas só pq o hyendo curte pacas#e pq nunca que se identificou tanto com uma fantasia de uma história inventada#e com uma apresentação#alias ele usou essa roupa ae na perfomance
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BAEHYESUNG a.k.a. Bonnie as D.Va from Overwatch @ Octagoween !!
#octagoweenlook#( — we sing of the moon and the face that it hides ;; visage )#( — always been told we hold black holes inside ;; event horizon )#( ooc: não tem como perceber que as imagens formam um 'H' de Hyesung )#( ooc: mas a gente segue a vida )
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˚‧⁺ ⌠ octagoween⌡ ㅡ never let them see that they get to you; ࿐ ࿔*:・゚
w. ezra as nick wilde from zootopia. ㅡ
#octagoweenlook#𝚗𝚘𝚊𝚑 🌑 i’m holding on but my body’s caving in#𝚖𝚘𝚘𝚍𝚋𝚘𝚊𝚛𝚍 🌒 musing#𝚘𝚌𝚝𝚊𝚐𝚘𝚠𝚎𝚎𝚗 🌓 events#ultima foto ali claramente o noah#just saying
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fix4′s vocal PyoGAYEON @ octagoween. dressed as Lapis Lazuli from Steven Universe.
“No prob’, Bob.”
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✧ * — like for a octagoween party starter!
UP FOR 6! closed
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