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singing my heart out (flashback pov); —  Estava lá, mais uma vez, exposto para todo mundo; o chapéu que continha toda sua economia diária residia no chão, como sempre, enquanto Dowoon soltava a voz para todos que tinham interesse em ouvi-lo. Os olhares maldosos e as pessoas que ignoravam sua existência não o atingiam mais; aquela era a sua rotina, estava acostumado a passar por isso e se a recompensa fosse uma refeição decente no final do dia, já estava ótimo. 

Parecia mais um dia normal, a não ser por perceber que agora possuía uma platéia. Uma mulher, no mínimo uns quinze anos mais velha que si, assistia sua apresentação pública já fazia umas três músicas completas. A encarou de volta, curioso e temeroso ao mesmo tempo, já que podia ver pelas roupas alheias que ela tinha bastante dinheiro. Ao terminar de cantar, a moça se aproximou e colocou uma bela quantia de won no chapéu; mais do que o suficiente, mais do que havia ganhado durante o dia inteiro. Arregalou os olhos, com medo das intenções da mulher e com uma irritante alegria crescendo dentro do peito.

Ela se aproximou com um sorriso e pediu para irem até um lugar mais reservado, para poderem conversar com tranquilidade. Ele aceitou, e foi assim que recebeu a proposta que mudaria toda a sua vida; foi a primeira vez em muito tempo que realmente sentiu esperança, se permitiu sentir esperança. A bondade da mulher que descobriu se chamar Sunhi aqueceu seu coração. 

Pela primeira vez em sua vida, acreditou na promessa dela de que iria voltar para buscá-lo.

Pela primeira vez em sua vida, acreditou que poderia ser alguém.

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Não era novidade para ninguém que animais são as paixões de Dowoon. Mesmo quando não tinha lugar algum para chamar de lar, ajudava os que encontrava na rua; muitas vezes dava parte de seu sustento diário para eles, o que não enchia sua barriga, mas enchia seu coração de felicidade. Provavelmente, os momentos que passava com bichos de todo tipo eram os únicos em que podia dizer que estava cem por cento feliz, e eles também eram uns dos poucos que conseguiam ver o Dowoon real, sem a proteção que criou em volta de si durante todos esses anos. Assim que Apollo propôs que fossem em um haras, de imediato quis aceitar; afinal, havia visto cavalos ao vivo apenas uma vez, muito tempo atrás, e nunca tinha cavalgado antes; seria uma experiência incrível e o faria bem demais, ele sabia disso. O que o impedia de ir para o local acompanhado do mais velho naquele momento era o fato de que tinha várias coisas para fazer, e o que mais odiava no mundo era quando duvidavam de seu potencial. Apesar disso, as insistências do garoto fez com que jogasse tudo para o ar. Teria consequências duras a enfrentar, sim, mas os cavalos valiam à pena. "Certo, o que está esperando? Vamos lá antes que eu me arrependa."

──── o médico disse para apollo o que ele já sabia: ‘você precisa descansar, tentar relaxar para diminuir os níveis de estresse, um pouco de ar puro não faria mal, sabia?’ bom, ele sabia, pois o médico dele sempre falava isso e ele raramente atendia aquele tipo de recomendação. apollo sempre levou sua saúde e seu tratamento muito a sério, mas quando o assunto era ter que parar de trabalhar, ele quase nunca tinha disposição para fazê-lo. no entanto, estresse elevado desregulando todo o seu corpo era a última coisa de que ele precisava agora então, mais uma vez, teria que parar por um dia inteiro (porque esse era o máximo de tempo que ele estava disposto a dar para isso). como já havia ido à praia algumas semanas antes e definitivamente não queria ficar em casa (porque, como disse o médico, o ar puro seria ótimo), então passou dias procurando alguma coisa para fazer. sempre que estava na presença de alguém, perguntava se ela tinha alguma sugestão, querendo fazer aquilo logo. quando finalmente encontrou um haras não muito longe da capital, logo gostou muito da ideia. achava cavalos animais incríveis e ele nunca tinha cavalgado antes, então o passeio seria interessante. “vem, comigo dowoon,” insistiu. “eu prometo que vai ser muito legal e eu vou pagar por tudo, sim? eu sei que é um pedido muito em cima da hora, mas eu só pensei em você para me fazer companhia.” // @dowoon-oct

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No momento em que entrou na cobertura do prédio e avistou Hyendo, soube que algo estava errado. Anos de convivência fizeram com que conseguisse ler a linguagem corporal de todos os garotos do Aurora quase que perfeitamente, e com o líder não era diferente; talvez fosse até mais fácil por ele ser o que possuía a idade mais aproximada do maknae. Encarou a postura tensa e atitude defensiva do garoto, erguendo uma das sobrancelhas. "Sim, deixou." Responde de modo bastante sério e um pouco ríspido, por se ofender com o que ele insinuou e pela irritação de saber que está escondendo alguma coisa. "Eu estou preocupado com você. Se disser que não tem nada de errado, juro que te dou um soco."

                                                         runaway / @dowoon-oct

                                          o susto fora grande, mas não maior que o medo e o peso na consciência. hyendo tenta ser rápido em esconder o cigarro e, no processo, quase se queima. mal tinha acendido; mal tinha sentido a nicotina que prometera parar, quando o mais novo do aurora surgiu de trás da porta. estava escuro, ainda que a luzes amareladas da cidade fizesse iluminar a cobertura do prédio da octagon. a sola do tênis ganha uma nova marca. verdade fosse dita ao menos mentalmente: sim, hyendo estava estressado. só fingia que não. “  — eu te deixei com uma série ( de passos de dança ), não foi?” por defesa, ataca. e se arrepende no segundo seguinte. logo ele, logo dowoon.

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jongyul-oct‌:

╰  * ☾ ⦙ ❛ tem certeza…? Eu posso trazer algo para você, hm? É importante estar bem alimentado, para que os resultados de seu trabalho duro sejam os melhores! ❜  🌹 ◞  

Ficou um pouco confuso com toda a simpatia; por mais que fosse frequente entre os artistas da empresa e subsidiárias, Dowoon estava demorando bastante para se acostumar por conta de seu passado. “Sendo assim, eu quero. Obrigado.”

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hoshi-oct‌:

— Em toda sua vida, Hoshi nunca pensou que se veria longe da prisão que costumava chamar de casa. Desde muito novo havia se conformado com o destino que estava fadado a ter: herdeiro de uma grande aliança. Tem honra maior do que ter o seu próprio patrimônio antes mesmo de completar a maioridade? Provavelmente não. Mas, sinceramente, com o passar dos anos, come��ou a perceber o quanto a realidade que vivia estava muito longe do que queria ser. E agora, depois de tanto ter lutado pra estar ao menos a mil passos de realizar seu verdadeiro sonho, tudo pelo que batalhou poderia virar areia em suas mãos se cometesse qualquer deslize.  Tentava ao máximo não deixar todo o seu nervosismo transparecer, não gostava de parecer fraco ou se abalar por sentimentos, mas não conseguia impedir o seu coração de tentar pular constantemente de sua caixa torácica. Levou um pequeno susto ao ouvir uma voz desconhecida o cumprimentar de forma tímida, virou sua cabeça para ver quem havia dito e encontrou outro garoto ao seu lado. Ponderou bastante antes de respondê-lo, mas resolveu retribuir antes que o clima se tornasse estranho. “Oi”, falou parando por alguns segundos até voltar a olhar para frente rapidamente. Continuou em silêncio por mais algum tempo até encarar o outro de volta e perguntar: “Seu nome é…?”

Queria aprender a controlar o nervosismo em momentos como aqueles, e seu sentimento parecia até estúpido se considerasse tudo o que já havia passado na vida. Talvez por ser o resultado de todo o seu trabalho duro nos últimos anos e o que definitivamente o tirou da vida horrível que levava antes isso se tornava tão importante; o medo de falhar era palpável, fruto do desejo de ser a melhor versão de si mesmo que existe e dos traumas das coisas que passava quando estava no orfanato.

Encarou o homem ao seu lado com curiosidade, e segurou a vontade de rir ao ver que o tinha assustado com a abordagem repentina. Viu a si mesmo alguns minutos atrás ao olhar nos olhos alheios, e percebeu que definitivamente ter ido falar com ele tinha sido uma boa idéia, mesmo que dali apenas saísse uma conversa que seria a perfeita definição de vergonha social. "Dowoon. E o seu?"

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dijon-oct‌:

“não tem como atrapalhar mais, eu já acordei mesmo. entra logo.”

“Certo...” Entrou rapidamente na sala, se sentando em uma das cadeiras. “Então... O que você pretendia fazer aqui? Fora dormir.”

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caleb-oct‌:

— Sim, não é que eu esteja com raiva o tempo todo, eu uso as bad words pra tudo. É de família. Obrigado, eu vou precisar mesmo, e muito. 

“As bad words são maravilhosas, é realmente difícil. Só pensa na polêmica enorme que vai ser e tenta manter a boca fechada.”

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jade-oct‌:

⚜  a intenção era boa, mas jade riu de maneira um tanto maldosa. não porque debochava da atitude de dowoon, mas porque ele era tão jovem, quase um bebê diante dos olhos mais experientes da vocalista. “ — — não sei se ele vai acreditar. “ ela sorriu.  “ — —  mas podemos tentar enganá-lo, não é mesmo? aliás, o que está fazendo aqui também? fugindo de alguma coisa? ”

Ergueu as sobrancelhas diante da risada, e por mais que quisesse indagar a mulher sobre o motivo, apenas decidiu deixar para lá. “Acredite se quiser, mas nos deram vinte minutos de descanso e eu estou aproveitando.”

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sira-oct‌:

ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ.⋆☾࿐ ࿔*:･ﾟacariciava o cãozinho, tentando não deixar a mente se distanciar demais. sabia que a probabilidade era tremenda. ——— os animais são muito azarados de terem de dividir o planeta com a nossa espécie. ——— suspirou, um bico enorme se formando nos finos lábios da americana. ——— acredito que alguns até pensem “nossa, deveríamos tê-los matado por completo quando tivemos a chance”, como leões, tigres, jacarés… ——— pensou em voz alta, um riso amargo se fazendo presente. o rosto de sira levantou-se rápido demais, os olhos de encontro com os do rapaz e ali um brilho que anteriormente não estava. ——— você poderia fazer isso, dawoonnie? ——— o questionamento era carregado de felicidade e esperança. ——— aigoo! mas dimitri é tão dócil e fofo! algum dos meninos sequer tem medo dele? 

"Eu vou ser obrigado a concordar com você." Bufou, se sentindo extremamente frustrado e impotente - como sempre se sentia ao pensar no assunto. Em seguida, riu com o bico fofo de Sira e a afirmação engraçada sobre os animais predadores. "Meu Deus, você é tão fofa." Revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não pudesse acreditar no nível de meiguice presente na garota. "Disso eu já não sei, mas eu teria esse sentimento se fosse eles." Começou a realmente considerar a possibilidade de adotá-lo, olhando bem fundo nos olhos adoráveis daquela criaturinha tão indefesa. "Eu faria isso, sim. Quer dizer, se você quiser." Afirmou enquanto fazia carinho na barriga do cãozinho, que havia se esticado todo para poder receber mais amor ainda. "Sira... Ele não é tão dócil assim, não. Ele gosta de você, é por isso. Acho que na verdade ele gosta mais de você do que de mim, o que é uma prova de sensatez. E não, nenhum deles tem medo atualmente. Acho que tinham no início, mas acostumaram."

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dark night (flashback pov); — Andando pelas ruas escuras, Dowoon já não sentia nada.

Provavelmente era a vigésima noite em que não possuía abrigo. O vento gelado do outono já não o incomodava mais; estava acostumado a se sentir só no mundo, como sempre foi e como provavelmente sempre seria. Bufou com o pensamento, apenas para ver a fumaça branca se formar à sua frente. Realmente, muito muito frio. Apesar de tudo, ele apreciava isso; se misturava com seu corpo, com sua alma, e juntos viravam um só. Calor era bem mais fácil de lidar naquela circunstância, mas seria no mínimo irônico acordar no asfalto com um dia ensolarado dando oi. O tempo não sorria para si, e ele não sorria para o mundo. 

Se perguntou rapidamente o que estavam pensando de si no orfanato. Não que se importassem com ele, é claro que não; os comentários seriam provavelmente "é esse o menino transferido? eu disse que ele era problemático" e coisas do gênero. Todos já esperavam erros vindos de Dowoon, e isso não tornava nem um pouco mais fácil realmente fazê-los.

Entrou em um beco, se escondendo atrás de uma grande caçamba de lixo, enquanto se perguntava o que aconteceria na manhã seguinte. Não sabia o que vestiria, o que teria para comer e nem se estaria vivo. Fechou os olhos, sabendo que ainda demoraria um bom tempo para que o sono o vencesse; obviamente, não por culpa do chão duro e gelado. 

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my brother (flashback) w/ @hoshi-oct; — Estava nervoso de um modo que fazia algum tempo desde que não ficava. Lembrou das noites em que chegava a passar fome e vivia com medo, mas sabia que essa situação envolvia algo completamente diferente; era sobre seu esforço, sobre seu talento e sua capacidade de fazer com que as pessoas que acompanharão o reality vejam seu potencial. Faltava mais ou menos quarenta minutos até que começasse a gravação do primeiro episódio, e se encontrava cercado de trainees masculinos: conhecia a maioria mesmo sem nunca ter conversado, e alguns poucos que já tinha um certo nível de intimidade por ter os encontrado em algumas situações que a empresa planejava. 

Todo seu nervosismo já estava começando a irritar, principalmente porque ainda faltava um bom tempo até que as gravações começassem e aquele tipo de sentimento só prejudicaria sua performance, em todos os sentidos. Olhou ao redor na tentativa de achar uma distração; naquele momento a última coisa que passava pela sua cabeça era socialização, mas ao ver um homem que tentava disfarçar o fato de estar tão nervoso quanto Dowoon, seus pés se moveram em sua direção automaticamente. “Oi, eu acho." 

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caleb-oct‌:

— Ah, você me entende né? Mas acho que sou o único do meu grupo que tem uma conta, então tenho que falar com os fãs por lá. É até que divertido, tirando essa parte de ficar me censurando. 

“Entendo até demais. Ah, nas entrevistas... Não que eu vá xingar os entrevistadores, geralmente é em outro contexto. Se você for o único mesmo fica complicado, aí você tem que carregar a imagem do grupo nas costas por lá... Boa sorte.”

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dijon-oct‌:

“perdoado, e valeu pela cordialidade. se quiser, pode entrar e fazer suas coisas, não me incomodo.”

"Tudo bem, eu não ia fazer nada demais mesmo. Não quero atrapalhar seu sono... Quer dizer, seu processo artístico."

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sira-oct‌:

ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ.⋆☾࿐ ࿔*:･ﾟconcordou, de forma silenciosa. ——— eu ainda tenho esperança nos seres humanos. ——— deu de ombros, os encolhendo em seguida. ela queria ter, mas não o tinha de fato. sira queria acreditar que ninguém era tão ruim ao ponto de deixar uma criatura indefesa como aquela sozinha, sem qualquer proteção. ——— os animais merecem muito mais do que a gente. uma pena que o ser humano tenha de interferir negativamente em tudo. ——— a frustração se fez evidente em sua voz, e por ser dowoon, a menina sequer buscou esconder. ——— eu bem que gostaria, mas ao menos pro dormitório do bite não posso levá-lo. ——— suspirou, pesadamente. ——— e como tenho ensaio em breve, estou esperando uma resposta do meu tio, para ver se ele pode vir aqui e levar o cãozinho pra casa.

Não sabia o que responder diante da afirmação da garota. Não queria ser muito duro com ela já que achava bonitinho, mas também não queria mentir - sempre odiou mentiras. "Bom... Boa sorte. Já perdi a minha faz um tempo." Riu sem humor algum diante do fato, tentando evitar pensar nas diversas experiências que o fizeram perder completamente a esperança na humanidade. "Sim... Eles são verdadeiramente inocentes. Nunca vou entender o motivo de viverem no mesmo mundo que nós..." Suspirou, completamente melancólico com o assunto. "Bom... Eu poderia levá-lo para o meu dormitório." Ponderou a possibilidade enquanto encarava o bichinho, ainda sendo acariciado tanto por Dowoon quanto por Sira. "Se algum dos meninos do Aurora reclamar, eu mando o Dimitri morder eles." Sorriu maldosamente.

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serena-oct‌:

  *ﾟ· ˚ ♡ — obrigada. — respondeu, enquanto se sentava. — você já comeu? aceita um pouco de tteokbokki? hum, está uma delicia, eu amo as comidas daqui! sabe, quando eu comia isso em casa eu sempre adicionava o ramem para fazer rabokki, mas desde que provei o daqui não consigo mais comer como antes! —  parou de falar apenas após colocar a primeira porção de comida na boca, quando se deu conta de que apenas tagarelou sem parar, sem cumprir com o que antes prometera. — aish! desculpa, eu prometi que ficaria quieta… 

Riu levemente ao ouvir toda a tagalerice da garota. Nunca sabia como reagir com pessoas falantes pelo fato de ser justamente o contrário disso, e muitas vezes era até um pouco desconfortável. No entanto, como não estava fazendo nada no momento, não se importava em bater um papo -  em que provavelmente apenas ela falaria, mas ainda assim um papo. "Tudo bem, pode falar. Não me importo." Deu o menor dos sorrisos para expressar que realmente não estava incomodado com a situação. "Obrigado por ter me oferecido, mas já estou cheio. Também gosto das comidas daqui."

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Desviou seu olhar do celular para encarar a garota. "Pode sentar, não estou fazendo nada mesmo."

    *ﾟ· ˚ ♡ — eu sei que provavelmente estarei interrompendo algum momento pleno de reflexão por aqui, mas é que eu não encontrei nenhum outro lugar vazio e preciso dar cabo deste prato de tteokbokki antes que esfrie. então, eu posso?  — perguntou, apontando para o assento a sua frente.  — prometo que fico quieta enquanto você curte o seu momento.

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“Esse é um dos principais motivos para eu entrar raramente no meu Twitter.”

— Juro por Deus que mexer no twitter é uma tarefa difícil pra mim. É um saco não poder falar mil palavrôes. Eu tenho que ficar revisando o quê vou postar toda hora. Não vou me surpreender se um dia escapar um ‘’fuck’’.