#e com uma apresentação
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idollete · 8 months ago
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mood do dia: escrevendo fanfic 💭🤓☝🏻🎀
acho que hoje/na madrugada vem algo aí hein hein hein
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sunnybergamota · 1 year ago
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Essa semana já me deixou mentalmente e emocionalmente exausta e terça feira nem acabou ainda 🫠
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algumaideia · 2 years ago
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O cara no sinal depois de não ganhar nenhum centavo: ah brasileños miserables
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cherryblogss · 4 months ago
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Oioi tudo bem? Ent, eu necessito de um Pipe virgem e todo bobinho nervoso 😔😔
(Juro que é trabalho da faculdade 🤓)
pipe patético sempre temos aqui minha queen🫦😍 isso aqui era um rascunho de um one shot que eu ia fazer mas decidi colocar logo aqui❤️ ta meio sem noção pq eu queria putaria entao nao editado me julguem
um spoilerzinho do futuro one shot com o felipe: pipão jogador de fut 🤓☝🏻
Quando o professor sorteou as duplas para o projeto e Felipe escutou seu nome sair em seguida do dele, seu coração quase parou de nervosismo. Você era uma das garotas mais lindas e legais que já tinha conhecido, além de ser super inteligente e junto com ele tinha as maiores médias da sala. Mas claro, vocês eram de grupos sociais muito diferentes, você sentava na frente com seus amigos e Otaño sempre procurava o canto mais isolado para não ter que falar com ninguém. Quando você veio falar com ele no fim da aula, Felipe ficou com o rosto tão vermelho e gaguejou tanto que passou a noite com insônia envergonhado com a interação. Ademais, te ter tão perto era torturante, o seu perfume doce e a forma como o vestido que usava parecia espremer seus peitos, foi um esforço tremendo manter os olhos fixados nos seus.
Vocês marcavam reuniões pelo discord e presencial para organizar o trabalho, até que chegou um dia antes da apresentação e você falou que era importante ensaiar para sair tudo perfeito. Então, decidiram marcar na casa do Felipe mesmo com a relutância do próprio. Na sua mente formulava um plano desde a segunda reunião, ao notar o quão compridos os dedos dele eram e ver que Felipe tinha o abdômen super definido ao levantar o moletom sem querer. Você não era boba, tinha noção que ele alimentava uma paixonite desde os primeiros dias de aula. Pipe sempre ficava nervoso quando você se aproximava ou tentava entrar em uma conversa com ele, além de te encarar com aqueles lindos olhos azuis a todo momento sem perceber. Não podia mentir, Felipe era extremamente bonito por mais que a timidez deixasse ele um pouco sem personalidade, mas sentia que talvez se vocês criassem uma intimidade ele se soltaria mais. E seu plano em partes deu certo, Felipe já fazia piadinhas contigo e descobriu que ele tinha uma boca suja, sempre falando palavrões quando estava animado demais.
Quando Felipe abre a porta para ti, se engasga com a própria saliva ao ver a roupa que você usa, uma blusinha azul com alcinhas finas e um short curto que marca todas as suas curvas. Ainda teria que aguentar até sabe lá que horas você assim no quarto dele. Ele te recebe com um abraço relutante e te guia até o quarto dele onde tinha o melhor computador para fazer o trabalho. Segurou a vontade de rir quando viu que quase tudo no quarto dele tinha alguma coisa do river plate, até uma camisa emoldurada autografada da Argentina fazia parte do pacote. Logo se distrai ao escutar Pipe te chamar para mostrar o resto do trabalho que ele tinha editado.
Depois de duas horas ensaiando e fazendo os últimos ajustes vocês pausaram para descansar, Felipe estava jogado na própria cama mexendo no celular enquanto você explorava o quarto dele. Se encaminha até o closet, observando todas as roupas do garoto, algumas eram camisas de souvenir de outros países ou cores sólidas, mas a maioria eram camisas de times e seleções. Rolou seus olhos, divertida, com o tanto que ele era previsível e voltou a andar pelo espaço. Avistou o anel que ele usava quase todo dia e colocou no seu dedo mais grosso, mesmo no maior a joia ficava folgada e deslizava facilmente, então você coloca no polegar e se encaminha até ele. Ao ver sua aproximação, Felipe engole em seco e senta na cama, você para no meio das pernas compridas abertas fingindo admirar o anel enquanto os olhos azuis te encaravam nervosamente.
"Sua namorada que te deu isso?" Provoca mesmo sabendo que ele provavelmente não tinha uma.
Felipe balança a cabeça em negação guaguejando que não tem namorada. satisfeita com a resposta se aproxima mais ainda, o argentino estava intoxicado com a sua proximidade, ficava tonto ao sentir o cheiro do seu perfume docinho. Com ele sentado na cama, a diferença de altura diminuía, seu rosto ficava bem mais próximo do dele, Pipe não sabia onde focar os olhos, mandando a própria mente focar em qualquer outra coisa que não fosse o seu busto em frente ao rosto dele. Percebendo o efeito que tinha no argentino, sorri maliciosa e inclina a sua cabeça, levando as mãos para acariciar o rostinho corado.
"Você é tão bonitinho... Uma surpresa que não namore mesmo." Sussurra se aproximando até roçar seus narizes, misturando sua respiração calma com a trêmula dele. "Esse seu bigodinho é bem ralo né, mas eu gosto." Continua a se aproximar enquanto ele por reflexo se inclinava mais para trás.
Pipe não sabia o porquê, mas desde o início do projeto, seus olhos o lembravam de uma predadora, uma gata selvagem e com o jeito que mirava ele, agora mesmo se sentia prestes a ser devorado, era consumido pela vergonha da ereção volumosa marcada nos shorts dele com você fazendo o mínimo. Só de pensar em ti já tremia e te ter quase grudada nele, insinuando todas as coisas que ele sempre quis fazer era uma fantasia virando realidade.
Sobe na cama, se posicionando no colo dele, mas tentando não apoiar todo o seu peso nas pernas finas, queria ver até onde ele iria aguentar sem te tocar, por isso, fixa os olhos nos lábios rosados e passa o polegar por eles, Felipe geme com a ação, desesperado por mais.
"Você é tão fofinho, vontade de apertar e lamber inteiro" Diz pressionando seus peitos no dele e finalmente sentando em cima da ereção, as mãos dele agarram o lençol com força ao sentir o calor da sua intimidade em cima do membro dele. "Posso te dar um beijinho, Pipe?"
Felipe assente rapidamente, o corpo dele fervia com a sensação deliciosa de te ter em cima dele. Você deixa um selinho estalado nos lábios carnudos e se distancia para encarar os olhinhos semicerrados dele, apoia suas mãos nos ombros musculosos voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais intenso, sua boca massageia a dele em selares lentos. Suspiram juntos com a sensação gostosinha de trocar carícias e inclinando as cabeças para se encaixarem melhor, tentando tocar cada cantinho dos lábios um do outro. Felipe relutantemente coloca as mãos grandes nas suas costas, brincando com as pontas dos seus cabelos e com medo de passar dos limites ou de fazer qualquer coisa que te faça parar. Empolgado, Felipe enfiou a língua na sua boca, o que te faz soltar gemido assustado e ele morder os cantos dos seus lábios.
"D-desculpa." Ele gagueja, fechando os olhos com a vergonha depois de ver um furinho pequeno na sua boca.
"Não tem problema, eu até gosto quando me mordem." Sorri maliciosa sentindo ele fechar e abrir a mão nervosamente na sua coluna.
Dá de ombros para então retirar a sua blusa e sutiã, ficou com uma mão segurando o bojo no lugar e a outra levou ao cabelo ondulado puxando levemente para ele voltar a te olhar. Quando Felipe nota que você está sem as peças de roupa, arregala os olhos e fita sua mão segurando os próprios peitos enquanto lambe os lábios.
"Que foi, gatinho? Nunca viu peitos na vida?" Totalmente hipnotizado só negou levemente com a cabeça. "Pode tocar."
Timidamente, ele sobe as mãos até chegar no tecido do sutiã, dedilhando o pano ansioso, então você abaixa expondo a pele e os biquinhos empinados. Ele respira fundo, ver de perto era tão diferente de fotos ou de imaginar, os pequenos detalhes, a cor e as manchinhas na pele eram arrepiantes. Felipe encara seus olhos quando dá um aperto fraquinho atento a sua reação, você choraminga e coloca sua mão por cima da dele aplicando mais força. Com o seu consentimento, o argentino massageia a carne macia como se fosse uma bolinha de estresse, as vezes pressionando os seios um no outro apertando até doer e também belisca seus mamilos entre dois dedos fazendo você se esfregar nele. Você leva uma mão para a barra da camisa dele, retirando a roupa e suspirando quando o torso definido e pálido é exposto, ele era tão gostosinho e macio te fazendo rebolar mais contra ele.
Pega o queixo dele, voltando a beijá-lo, gemendo manhosa quando ele agarra sua cintura com um braço impulsionando os quadris para cima contra os seus. O beijo se torna mais desengonçado pelos sons e movimentos, e também porque ele não sabia como usar a lingua direito desencaixando as bocas unidas as vezes, mas os lábios grandes massageiam sua boca de uma forma tão gostosa que você nem ligava. É alucinante o quanto sua buceta pulsava só de sentir o cheirinho dele e as mãos te tocando como se você fosse escapar a qualquer momento.
Se afasta dele abruptamente com os lábios inchado e babados do beijo, em seguida se ajoelha no meio das pernas pálidas e finas do garoto, que se inclina para trás com uma expressão nervosa e desacreditada quando você começa a abaixar o short junto com a cueca até pau salta da roupa, gostoso como o resto dele. Era comprido e rosinha, não tão grosso, mas com certeza seria dificil colocar dentro de vocề.
"Quem diria que um nerd como você escondia um pau gostoso desses, gatinho." Diz e se aproxima para deixar uma lambidinha na glande.
Felipe estremece e arfa com a visão erótica da sua língua acariciando o pau dele com lambidinhas e selinhos, move uma mão trêmula para entrelaçar nos seus cabelos te empurrando sem perceber, você não se importa e deixa ele pressionar seu rosto contra o comprometimento pulsante, começa a sugar a cabecinha gemendo dengosa e olhando para os olhos azuis do garoto que estava com o cenho franzido. Desce gradativamente seus lábios chupando cada parte da pica ao mesmo tempo que acariciava com a língua, logo passa a engolir o pau, subindo e descendo a cabeça até se engasgar o que faz Felipe gemer alto e fino.
Ele segura seus cabelos com as duas mãos, te fazendo desacelerar os movimentos de sucção, então Felipe levanta os quadris, chiando ao foder sua boca devagarinho e sentir a glande bater na sua garganta apertadinha. Era demais para ele ver seus lábios alargados e a saliva vazando para as bolas tensionadas. O pau treme algumas vezes até ele soltar um grunhido com o seu nome e encher sua boca com o líquido branco, era tanto que sujou toda a virilha do argentino e você encara ele quando limpa tudinho com a língua para depois deixar um chupão na pele pálida.
Felipe te move com os braços fortes, rapidamente te levantando e te deitando na cama por baixo dele, logo desce beijos pelo seu rosto e colo parando para chupar seus peitos tentando enfiar tudo na boca, ele sugava o mamilo e depois soltava para observar o biquinho balançar ao voltar para o lugar. Impaciente você pega uma mão dele e direciona a sua buceta, deixando ela descansando na área quente.
"Quero atenção aqui, amor."
Te obedece sentindo o pau ficando duro de novo só beijar seus seios e pensar em chupar sua bucetinha, em seguida se abaixa mais até ficar deitado no meio da pernas. O nervosismo volta ao ficar tão perto de fazer algo que ele só tinha feito em sonhos distantes.
E-eu nunca fiz isso." Gagueja apertando sua coxa distraidamente com a outra mão.
"Claro que não né." Responde com uma falsa arrogância, fechando mais suas pernas ao redor dos ombros dele fazendo ele ficar tão perto que sente levemente seu cheiro de dar água na boca. "Só quer saber de futebol, aposto que nem sabe como chupar uma buceta." Diz revirando os olhos e o garoto fica totalmente vermelho com as suas palavras sujas.
Ele continua parado com a onda de timidez que o acometeu, só encarando e dedilhando o seu monte de vênus. Quando você volta a agarra a mão dele posicionando-a mais abaixo para tocar onde você queria. Criando coragem ele faz um carinho cada vez mais ousado. Pipe não podia acreditar como era macia a sua buceta, tanto a pele ao redor quanto a parte molhadinha da sua entrada, ele acaricia as dobrinhas hipnotizado pela sensações molhinha e encharcada.
Felipe agarrou suas coxas com os braços torneados, afundando rosto na sua bucetinha, com dois dedos afasta os lábios para ver cada nuance da sua fendinha, grunhindo ao ver o buraquinho piscar e vazar o líquido transparente, então se aproxima fechando os olhos ao dar um beijinhos nos lábios assimétricos, adorando como era semelhante a beijar sua boca. Como não sabia muito o que fazer, focou nos seus sons extasiados ao distribuir beijos pela região. Logo depois, ele lambe tudo ao redor com a língua desleixada, nunca focando onde você mais precisava, tentou ser paciente, mas pelo visto ele não acertaria nunca o lugar que você queria ser chupada. Claro, ele tinha uma boca grande e cobria a área inteira, entretanto Felipe não estimula o ponto que realmente te fazeria sentir mais prazer.
"Mas você não faz nada direito, argh." Bufou irritada com o garoto. Abriu mais suas pernas, expondo toda a sua intimidade e agarra as ondinhas dos cabelos castanhos, começando a mexer a cabeça dele contra a sua buceta. Assim que ele endurece a língua e você acerta o ângulo no seu clitóris inchadinho, gemidos altos saem da sua garganta com a sensação prazerosa. Felipe também solta os próprios sons na sua bucetinha, o rosto ruborizado dele estava molhado com a sua lubrificação. Otaño já estava viciado no seu gosto, lambendo o máximo que conseguia do melzinho.
"Aprendeu agora, né?" Diz relaxando e solta os cabelos sedosos, deixando ele continuar sozinho. O argentino não desaponta, avidamente chupando seu clitóris e aproximando os dedos para enfiar na sua entradinha encharcada mais com saliva dele do que com sua lubrificação natural.
Os dedos grandes penetram lentamente, saboreando o calor molhado do seu interior, por mais que ele não tivesse muita coordenação, estimulava o seu buraquinho por causa do tamanho dos dígitos. Continua a sugar seu grelhinho parando para passar a língua mole em formas abstratas. Você puxava os cabelos dele enquanto gemia alto perto de um orgasmo. Querendo te levar ao limite, Felipe faz algo que tinha lido na internet, vira o pulso para cima e curva os dedos socando o seu ponto g com os dedos. Sua buceta se contrai até um miado com o nome dele sair da sua garganta e gozar para o argentino.
Felipe fecha os olhos com a lambendo até a ultima gota que saia da sua bucetinha, em seguida subindo beijos pelo seu corpo até te esmagar com o peso e lábios dele. O pau se encontrava pressionado roçando as suas dobrinhas meladas.
"Quer foder minha bucetinha, Pipe?" Pergunta entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.
"Si, si, por favor." Geme ofegante e esfregando mais rápido o membro em ti. Parecia um cachorro no cio louco por qualquer migalha.
"Quer meter em mim ou que eu sente em você?" Pergunta penteando os cabelinhos para longe do rosto avermelhado e suado. Por mais tentadora que fosse a ideia de ter você quicando nele, Felipe não aguentaria te ter por cima, então fala ofegante que vai meter em ti.
Ele respira fundo antes de encaixar a cabecinha na sua fendinha encharcada, mantém os olhos fixos aonde estavam se unindo na medida que enfia a glande, te fazendo você gemer com ele te alargando a cada centímetros. Felipe morde os lábios dando pequenas estocadas quando mete tudo, era viciante escutar o barulhinho molhado e ver o pau sair brilhando da buceta arrombadinha. Ele tenta ir devagar para aproveitar o momento, mas logo acelera o ritmo balançando seu corpo inteiro e emitindo um som alto cada vez que suas peles se chocavam.
"Tá gostoso, amor? Seu pau é tão gostoso arrombando toda a minha bucetinha." Ele assente escutando sua voz como se estivesse abafada por todo o ambiente erótico.
Felipe se deita sobre você novamente, esmagando seus seios e apertando o que as mãos alcançavam, seu peito, sua bunda e cintura já estavam com marcas dos dedos grandes. Ele te fodia freneticamente soltando gemidos quase mais altos que os seus, cada vez mais perto de gozar com a sua bucetinha quente e apertada espremendo o pau latejante. Você atinge um orgasmo pela segunda vez de repente quando de repente sente os dedos dele beliscando seu clitóris inchadinho, suas paredes se contraem mais ainda fazendo ele urrar com a sensação e ficar te encarando desacreditado que tinha conseguido te fazer gozar. O membro treme prestes a explodir, te sujando com mais pré-gozo que vazava pelas suas coxas junto com seu melzinho. Pipe retira o pau melado de dentro da sua buceta e se ajoelha perto da sua cabeça, punhetando o pau rapidamente enquanto geme alto e fino conforme os jatos mornos de porra caem no seu rosto e peitos pela quantidade enorme de líquido branco.
apreciem essas pixels do meu namo patético ❤️ eu fui mt visionário pq escrevi o smut antes de sair esse trailer
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jaemdigital · 3 months ago
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
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quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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yzzart · 9 months ago
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"𝐃𝐨 𝐲𝐨𝐮 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐠𝐚𝐦𝐞?"
⇢ enzo vogrincic x f!reader.
⇢ sumário: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido.
⇢ word count: 2.583!
⇢ avisos: 18+!, smut, algumas explicações de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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Tudo estava indo bem. — Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, você sabia que não era apenas isso. — E estaria mentindo, impiedosamente, se não concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. — Claro que não espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e você chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. — Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"¿Te gustó, nena?" — Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando você chegou em sua casa. — "Vou ficar muito magoado se você não me fizer companhia." — Ele, nem ao menos, deu uma opção. — "Vai ser divertido, confía en mí." — E, assim, você terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca não era um dos seus pontos fortes; porém, você achava graça em observar as movimentações e emoções que o jogo trazia. — Também, não iria perder a oportunidade, uma visão privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mãos serem, perfeitamente, visíveis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. — Em algum momento, você se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos últimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. — Mais três pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. — Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos até você.
"Tres puntos para mi." — Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lábios e se divertindo. — "Que cheiro é esse?" — Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chão, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrância de algo desconhecido perto de vocês. — "Ah, é de vitória." — Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiência.
"Eu te odeio, Vogrincic." — Você murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de não achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"Não fala assim comigo, amorzinho." — Deu um passo para trás e apoiou a mão em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. — Homem sínico, você pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar ações que não eram de seu alcance e planejado. — De repente, um ruído de algo batendo no chão se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chão, você chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
Você revirou os olhos e percorrendo a mão livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porém seus lábios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuía uma alta pontuação, e era um lance arriscado, — Ela não estava em uma distância tão confortável de um buraco, então, tinha chance de ficar espalhada. — porém, ele não iria desistir e queria tentar, custava muito isso. — Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o óbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para você mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." — Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para você. — "Sua vez, bebita." — O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a língua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, você dirigiu seus passos até a mesa, antes de sentir um pequeno e rápido tapinha em um lado de sua bunda; claro que não doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. — A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez você virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressão, agindo como se não tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. — Mordendo seus lábios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
Não se comprometendo a provocação, você se inclinou na mesa, mesmo não possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. — Você não tinha um gosto pela competição, de fato, e só tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar até o final para ganhar sua atenção. — Sua mão serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
Não era confiável, afinal, você não estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. — Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." — A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visão até a imagem dele se aproximando de você; Enzo, rapidamente, se posicionou atrás de você, e também inclinando seu corpo, quase formando vocês em apenas um. — "Cálmate, Nena." — A mão do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. — "Cálmate." — Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para você, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitória ou derrota. — Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. — Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudá-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, você afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. — Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para você. — Não mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"Está vendo, meu bem?" — Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de não houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberância tocando sua coxa. — "É assim que se joga." — Ao dar somente um passo para trás, oferecendo um pequeno espaço, você posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lábios contra os dele; suas grandes e tão habilidosas mãos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas não exagerando. — Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. — O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; não era estranho, porém, não deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mãos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo até sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. — Um tapinha foi concebido na região de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; você estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." — Deixando um ruído molhado e inebriante entre a separação dos seus lábios, Enzo ordenou distraído, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. — "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e também, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mãos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, você já estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. — A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido já estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça até sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visível aos olhos dele. — Você sabia que ela não iria durar nem mesmo três segundos por diante, claro que sabia. — Não satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo é encerado, porém, não deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversão, seus lábios inferiores e ao finalizar, mantém aquele sorriso canalha preso no rosto. — Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, você observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quê beijos, selares pela região; quase arrancando um pedaço seu. — Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irão fazer parte de sua pele.
"Enzo..." — Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tão macios, deixando uma genuína e impaciente carícia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasó, hm?" — Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mãos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu próprio corpo, não querendo que você fugisse; algo que nunca iria acontecer. — A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. — Prosseguindo em descer, Enzo levou os lábios a sua clavícula e trilhando até um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada língua em seu biquinho endurecido. — Você engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era música para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. — Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensível mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impõe em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cós de sua calcinha, puxando a peça sem paciência e inquieto, não querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; você teve a chance de perceber a respiração trêmula do seu namorado. — Ele estava eufórico, perto de enlouquecer. — Agora, lá estava você, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxúria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'Tá?" — Falou com cautela, a centímetros do seu rostinho e umedecendo os lábios não resistindo a sua expressão de carência. — "Apenas em mim e não se esqueça disso, Nena." — Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que você seria a dele. — "Lindinha." — O rosto de Enzo desceu até suas pernas e, na procura de conforto, você inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lábios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a você. — Comentando sobre o quão empinadinha você ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo até se cansar, se isso era possível. — Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hálito e respiração ardente, Enzo movimentou sua língua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitóris. — Era um beijo confuso porém misturado de uma emoção incontrolável. — Chupando o pontinho sensível e tão inchado com vontade, e não deixando de raspar, serenamente, a língua em sua entrada.
"Puta merda." — Você arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesão e lascívia que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alívio. — "Enzo..." — Clamou por ele e próximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." — Um ruído obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; você gemeu melancólica e soturna, e o vagabundo riu com seus lábios brilhando. — "Já falei para ficar com os olhos abertos, não?" — Suspirou. — "Seja obediente, Nenita." — Estalou um encurtado tapinha em seu clitóris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo você com luxúria e concupiscência, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minúsculos movimentos e reações que seu lindo rostinho cedia. — Como uma pessoa tão angelical poderia ser tão pecaminosa? — Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitóris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e você roçava seus quadris em sua boca. — Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." — Falou com a boca cheia, enviando vibrações a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quão em êxtase você estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. — "E não é apenas essa bucetinha." — Miserável.
Seus quadris deram mais um impulso contra a língua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; você estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estômago, entrando em êxtase, total. — Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua língua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. — Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. — Novamente, ruídos de sua garganta enviaram vibrações e choques em você. — Não deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto válido, Enzo admirou o quão boa você havia sido.
Você poderia considerar uma expressão ridícula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lágrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porém, não se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. — Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." — A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sútil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesão ao saber que era seu gozo espalhado. — "... você que ganhou, amorcito."
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xexyromero · 9 months ago
Note
Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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elliebass · 7 months ago
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heaven sent.
Ellie mal respirava enquanto descia do palco. Fazia um bom tempo desde sua última apresentação ao vivo, mais tempo ainda desde que lançou uma música nova. Ainda havia o fator dos escândalos, nunca se sabia ao certo como as pessoas iriam reagir. Mas a Bass considerou a apresentação um sucesso, mesmo que tenha sido um pocket show. Ela sorriu para a câmera de Jamie — um senhor de cinquenta e poucos anos com a energia de um jovem de vinte — àquele ponto já acostumada com ela lhe seguindo em todos os lugares. A gravação do documentário estava à todo vapor. Desviou-se da câmera quando viu Mat no fim das escadas, apressando-se para correr até ele e pular em seus braços. Abraçou-o com braços e pernas. "Oh, that was fucking electrifying." Disse no colo alheio, o fôlego cortado, os olhos fechados sem querer soltá-lo. Jamie deu a volta nos dois para pegar a cena e questionou Mat, de quem vinha tentando captar mais comentários ultimamente: "What did you think, Mat?"
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sunshyni · 8 months ago
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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groupieaesthetic · 7 months ago
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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angellicus · 6 months ago
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Passion et Armes♡
"A introdução poderia ser fatal, mas como ele poderia saber?" – Louis.
"Uma década passou como uma tempestade, restou os resquícios da destruição." – Harry.
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Aviso; Larry
Máfia francesa, a família.
Um breve rascunho, que pode ser publicado.
Ltops/Hbottom.
DarkRomance.
Diferença de idade não explícita, ambos maiores de idade.
Descrição: O destruidor de um mundo, o desalinho do destino o convocou. Uma década após terríveis decisões, juntamente do massacre na Itália, Harry se encontrava nos braços do francês que o matou, Louis o conduzia como o diabo que ministrava o inferno.
🕸♤
A fraca neblina começava assombrar aqueles desamparados. A garoa respingava levemente sob as folhas esverdeadas do imenso jardim "Mon coeur est tien" – Meu coração é seu, juntamente da fresca ventania que lá rodopiava. Como a ventania se fazia presente no jardim, a sala de visitas acolchoadas estava quente pela a lareira, lá que iluminava completamente. O rodopio da ventania apenas admirava o rodopiar dos corpos suados e grudados. Louis conduzia Harry em um dança majestosa, seduzindo os poucos olhares presos em si, a atenção deixava o clima mais quente, e a lareira lá queimava. O cheiro do mormaço aumentava gradativamente, mas não assombrava aqueles aparados.
A melodia suave ecoava na sala de visitas, juntamente dela a respiração de cada ser presente naquela apresentação, uma mera sedução, não tão barata como em teatros, uma dança formosa era vista, no silêncio os corações falavam mais que os olhares cheios de lágrimas em direção ao casal. A suavidade da condução deixava Harry simplesmente sem fôlego em seus pulmões corrompidos pela a nicotina cara entre seus dedos, a leveza que seus pés conseguiam acompanhar Louis o deixava sem chão, mesmo que ele pudesse sentir o gélido. Louis, o chefe da família francesa o olhava com tanta devoção e clamor, paixão e ódio na mesa proporção. O azul de seus olhos estavam em um escuro admirado pelo o céu, aquele escuro de tempestade que quase ninguém poderia sobreviver para a contar o depois.
Essa seria a ocasião especial, o depois estava iminente como o final da dança, a sedução chegava ao fim esplêndido, deixando espaço para a lágrimas rolarem nas bochechas avermelhadas de Harry, lembranças inundaram sua mente desgastada, a música, a dança, Louis... Louis e seus olhos famintos por ele, por vingança, paixão e rancor. Harry deixou as lágrimas rolarem, ele não poderia fazer muito, ele não queria mais esconder-se, o cansaço de uma década finalmente o atacou. O consumia como Louis fazia, mas essa forma era mortífera, não tinha prazer.
— A sua punição será a tortura da paixão. – Louis proferiu com tamanha delicadeza ao som clássico do violino que preenchia abertamente na melodia, a queimação de seu dedos na cintura marcada de Harry o deixava insano. Louis viu o arrepio levemente presente no pescoço do seu amado, ou ex-amado. O chefe da família francesa viu quando Harry deixou ainda mais lágrimas rolarem pelo o seu rosto bonito, as bochechas vermelhas como o sangue que poderia ou não está escorrendo de sua cintura pelo o aperto.
Harry tentava não desmaiar nos braços do homem que o destruiu, a sensação angustiante da queimação em suas costelas ele ainda poderia sentir, sentia o gélido se tornando quente e vendo seu sangue ferver ao descer na lâmina cravada em suas costelas marcadas por ele, seu amado passado, Louis.
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geniousbh · 7 months ago
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se vocês me derem uma licença☝🏼😔 eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difícil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tá num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os traços e a escrotice atrás de uma carinha 🥺 totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tóxicos (não precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpa✊🏻) smut blurb MDNI 🔞
esse enzo é tão absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propõe a fazer. a voz é aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele não pode negar, já que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrínseca dele desde o início). ele sabe que é bom, e sabe que vende. do momento em que saía na primeira tour ao final desta, foram inúmeras revistas pedindo por ensaios fotográficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente várias matérias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que são os fãs. especificamente as fãs. como você, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias à como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas já tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injúria moral e sua antiga agente/empresária inventara uma história sobre ele ser misógino dps que o próprio tinha decidido que não a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quê você não aparece pelo menos pra dar um autógrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "é? por quê VOCÊ não oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lá, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser você". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e então fazer um gesto com a mão, cheio de desdém. "manda ela entrar e aí pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio não demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saía trancando a passagem atrás, já sabendo que o que quer que fosse acontecer lá a imprensa não poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, não era o que você queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofázinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rápidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lábios mordidos do chorinho. "qual é o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do móvel.
deixando que você se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu ídolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas não de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patética e idiota por gostar tanto de alguém que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", você finalizava juntando as mãozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? não dava para fazer tudo de graça, a indústria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e então fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sórdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caíam num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lábios, tentado demais e já bem chapado do segundo cigarro de maconha - não que ele não estivesse acostumado já que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mão grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "você não devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? é perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrás da sua orelha. "mas, sendo você..." você insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estúpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim você me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e então descia a mão por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que você conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, já que você mesma findava a distância dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mãos cheias de anéis adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cócegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chão entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto você o chupasse, gemendo melódico e rouco sempre que você se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolí-lo todo. pediria pra você juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofá, sem tirar suas roupas, só arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saía e suas lamúrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele já estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, não querendo que você fizesse muito escândalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho também, se curvando para sussurrar que se você aparecesse no próximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. você deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a próxima seriam as duas únicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque você sumiria e voltaria meses depois com um bebê de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu não posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebê quietinho e então para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.🔇🔇🤐
e digo mais❣ tem algumas frases em músicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra ele🤤💥🤯
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cherryblogss · 27 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
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avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lá vamos nós.
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Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado só te fazia desejar que aquela conferência terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que você nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportável, além de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nível" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missão.
"De que é esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentários inúteis tentando passar o tempo na reunião prolongada, mas agora os olhos azuis não tinham mais a expressão entediada, pelo contrário, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importância para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silêncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sério, você tá noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que você se afasta da proximidade incômoda e ia responder o argentino, seu chefe dá por encerrada a reunião e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint há umas duas horas de puro tédio. Você e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de ódio pelo argentino que só se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hálito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciência, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandá-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino já está segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniões.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, você se vira indignada para confrontar a audácia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva já era tanta que só se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"Não me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tá bom, calma aí." Felipe ergue as mãos em sinal de defesa, permitindo você encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lábios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho até que em uma noite de tédio acabaram por foder no sofá da sala do pai dele, e no chão, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possível que não tivesse algum tipo de ligação às vidas pessoais de vocês era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia até sua mente ficar livre de qualquer pensamento que não fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño já retornava a persona irritante e petulante que não conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas últimas vezes que transaram, chegava até a te ignorar após o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual até você pôr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vários sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sério, apesar de sentir que o amava, não poderia dizer que ele te causava sensações tão fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoções, o moreno não demorou dois anos até te pedir em casamento e você aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que você quer,  Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando não se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizações sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci há uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feições atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"Não sei, sempre pensei que você fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distância entre você perigosamente.
"Alguém como você por acaso?" Pergunta rindo em escárnio pela maneira absurda que ele crítica suas decisões amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mão para brincar com as pontas do seu cabelo. Não sabe o que te deu, mas não se distância e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia até você ficar mansinha. Poxa, você tá tão estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnéticos te encarando como se te desafiasse a contestá-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lábio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que você cederia as provocações, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"Você é insuportável." É a única coisa que sai da sua boca. Sua voz minúscula e impotente enquanto permite ele só chegar mais e mais perto.
"Admite que você vai morrer de tédio com esse boludo."
"Você não tem educação mesmo, eu tentando não te xingar e você fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe não resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lábios dele nos seus.
Com o início do beijo, um grunhido raivoso sai de você, mas não o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepções, ele sabia como conduzir o momento como ninguém, passando a língua habilidosa pelos seus lábios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respirações ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carícias se tornavam desesperadas. As mãos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo até apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o ósculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que só ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lábios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de  volta. Pipe sabe que não te tratou do jeito que merecia, além de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a única forma que conseguia transmitir tudo que sentia era através do sexo. Mesmo que não tivesse a inteligência emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difícil para ele não sorrir com o quão adorável você era. Tantos centímetros abaixo dele e com os lábios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos já dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupões e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trás quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia lápis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os lábios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existência o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que você me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu não aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressá-lo e demonstrar sua urgência.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
Você o obedece, subitamente tímida em estar tão exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vê ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento até ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do líquido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vê imóvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus lábios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os lábios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa íntima, grunhindo com a visão da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitóris em círculos lentos e saboreando como você ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantém o polegar no seu clitóris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele não deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que você gosta. Tá tão apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais líquidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, já está socando os dígitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inédito. Discretamente, ele move a outra mão até o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em êxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os próprios dedos na sua bucetinha, então fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lábios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mão penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas não se detém até enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lábios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de líquidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe não era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiência mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer até as contrações pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus lábios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centímetros por centímetros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com você tão tensa, então para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitóris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tão molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para você, que não conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos não se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vê-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os músculos definidos brilharem era uma visão digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nádega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"Só você me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vá escutar, a única coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o pré-gozo. Os jatos brancos te enchem até vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitóris até sentir seu aperto uma última vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fôlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essência floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que só ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez não fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
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imninahchan · 8 months ago
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Nós PRECISAMOS de mais Swann pai edition
E cabe a você nos alimentar
Kkkkkk
nossa não me pede uma coisa dessas🤧
filhos não foi uma coisa que vocês tinham em mente desde o começo do relacionamento, e se perguntassem, até diriam que não teria nenhum. Mas, com o tempo, vocês se estabilizam mais, e vira mútua a vontade de construir um mundinho juntos, criar um ser pequeninho até ele crescer e passar pra frente todo o amor que compartilham um pelo outro.
um menino vem primeiro. Swann queria uma menina, não pode negar. Queria poder brincar de boneca com ele, fazer penteados no cabelinho e dizer nossa filha você é igualzinha a sua mãe, e ele seria um excelente pai de menina na sua visão, ainda mais porque faz as mesmas coisas com o menino. Senta pra brincar com os bonecos, sem restrições de gênero, leva pro banho e penteia o cabelinho do pequeno cada dia de um penteado diferente pra ir pra escola. É tão reconfortante vê-lo te ajudar a criar um menino sensível que te dá ainda mais vontade de trazer mais pequenos pro mundo só pra eles terem a sorte de um pai assim. Aí, vem a menininha.
Swann como pai de menina é sinônimo de muito mimo. De quem participa de cházinho da tarde com xícaras de brinquedo, sentado com outras pelúcias e o irmãozinho até vestido de tule. É o pai que te ajuda a dar uma bronca e depois te traz de volta pra ter outra conversa com os pequenos sobre a briga, todo mundo mais calmo. Que jamais tira do castigo que você botou. Que diz o pai deixa, mas vocês têm que perguntar à mamãe, tá? Que lê pras crianças antes de dormir, e às vezes você encontra ele todo amassado sobre o colchão no chão do quarto, os meninos estirados por cima dele, o livro jogado e o óculos redondinho dele quase quebrando a armação por estar de mal jeito.
Fica doente e manhoso quando um dos filhos também ficam, aí tá ele e a criança pendurados nos seus braços querendo carinho. Que arquiteta surpresa pra ti junto dos filhos, mesmo fora de épocas naturalmente comemorativas. Vai em toda reunião de escola, busca e leva de carro os filhos pra todo compromisso, faz um ensaio fotográfico em toda apresentação na escolinha. Faz questão que os meninos sejam poliglotas e que cresçam com as duas culturas igualmente.
Muito nervoso no primeiro namoradinho ou namoradinha que vem estudar em casa, e fica o tempo todo indo em você pra perguntar se já pode ir lá no quarto ver se tá tudo bem. A foto do fundo da tela do celular é uma com vocês quatro. É pai em tempo integral, antes de qualquer coisa, e gosta de contar isso pros outros, mostra um álbum de fotos e tudo pras senhorinhas na fila do mercado.
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dreamwithlost · 5 months ago
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⊂| FOCUS |⊃
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Mark x Reader
Gênero: Um romancezinho de lei apenas, meio comédia romântica, seria um strangers to lovers? KKKKK
W.C: 1.4k
Avisos: Levemente com Insinuação de sexo (da noite anterior rs)
ᏪNotas: Simplesmente fiquei viciada em Focus do NCT 127, e enquanto ouvia ela em loop essa ideia me surgiu! Enfim, boa leitura meus amores, espero que gostemm 🥰
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Aquele era o seu primeiro grande trabalho como fotografa, você havia sido contratada para realizar as sessões de foto de um modelo masculino para uma conhecida marca de roupas, o que você não esperava era que, ao chegar na estação de metro que havia sido fechada para a sessão, se depararia justo com AQUELE homem.
Mark. Sim, aquele era Mark, o rapaz o qual na noite passada você havia se envolvido em uma festa… E depois na sua casa.
— Meu Deus — Você sussurrou, tentando esconder o rosto com suas madeixas.
— Que foi? — Seu amigo e assistente, Jaemin, te questionou preocupado quando os seus passos cessaram, ainda distante do modelo.
— Oh… Nada — Você desconversou, respirando fundo e tateando seus bolsos — Meu celular, achei que tinha esquecido ele — Explicou, levantando o smartphone para seu colega, que lhe olhou intrigado antes de aceitar aquela justificativa.
Até que ambos escutaram uma tosse ecoando pelos tuneis da construção.
— Você está bem? — Foi possível escutar a maquiadora de Mark questionar quando, ao te avistar, o mesmo acabou se engasgando com a sua bebida em um susto semelhante ao seu.
— Estou — O rapaz respondeu, se recompondo — É que tá gelado né? — Ele inventou, reagindo de forma espalhafatosa enquanto você e seu assistente finalmente ousavam se aproximar — Oh refrizinho gelado viu, congelou o cérebro, tenho que parar com isso.
Você não pode evitar de soltar um riso anasalado após aquela reação, um pouco mais calma ao se lembrar deste lado do misterioso homem da noite passada, os olhos amendoados de Mark novamente voltaram a focar em você após a descontração, segundos antes do mesmo se levantar para lhe cumprimentar. Em um acordo silencioso, ambos pareciam ter decidido fingir que não se conheciam ao repetirem novamente uma apresentação formal.
Mas com o inicio da sessão de fotos, você já sabia que era quase impossível fingir não ligar para Mark Lee.
O conceito daquele ensaio teria uma pegada mais sensual e streetwear, o que fora um imenso castigo para você, e aparentemente uma diversão para o rapaz. Conforme sua câmera captava os traços angelicais de seu rosto, com alguns fios desalinhados propositalmente caindo sobre ele, você só gostaria de arranjar motivos para percorrer o resto de seu corpo, dando zoom naquela mão repleta de anéis perto de seus lábios carnudos, em sua regata branca curta, que deixava amostra uma parte de seu abdômen… Era quase impossível focar aquela lente, como se o olhar de Mark estivesse lhe desarmando por completo, e lhe impedisse de achar o foco perfeito, por mais que recalibrasse o equipamento, nada parecia bom o suficiente, nada estava a altura da beleza dele. Como que os outros fotógrafos que já trabalharam com Mark conseguiam fazer isso?
A sua apreensão em seus movimentos e pedidos de poses parecia divertir o modelo, que vira e mexe também desviava sua atenção da câmera para a fotografa atrás dela, sorrindo de forma travessa quando ninguém mais estava lhes olhando.
Era estranho, por mais que tentasse, tudo apenas lhe teletransportar para a noite passada, quando suas mãos retiraram lentamente a camiseta preta do rapaz, apreciando seu corpo na luz fraca e amarelada de seu quarto. Quando aqueles lábios com o gosto de tequila trilharam um caminho de seu pescoço até a sua virilha, puxando sua calcinha rendada, eletrizando cada parte do seu ser. Você se lembrava de forma detalhada demais de cada parte daquele homem para consegui-lo fotografa-lo assim, tão coberto por aquela jaqueta robusta. Se lembrava demais de sua voz rouca para escuta-la no dia seguinte de forma tão calma e doce.
— E se tentássemos algo mais para cá? Junto a aquele painel — A voz de Jaemin soou pelo lugar vazio, lhe fazendo retornar a realidade e perceber que havia apenas os dois rapazes ali, já que o restante da equipe de Mark havia ido organizar as malas que trouxeram para preparar o rapaz.
— Hm — Você ponderou, concordando com a cabeça — Ficaria bom também, mas está meio escuro né.
— Ah sem problemas, eu vou pegar uma softbox extra lá na caminhonete.
— Que? — Você exclamou, mais alto do que deveria devido ao desespero — Quer dizer, nem tá tão escuro assim, precisa não, fica aqui — “Fica aqui ou então eu vou ter que ficar sozinha com ELE” foi o que sua mente gostaria de completar — É muito trabalho.
— Que nada, fica tranquila — Jaemin disse mal sabendo que tranquilidade não entraria no seu vocabulário no dia de hoje, o platinado sorriu para você de forma gentil, já se preparando para sair da estação — Já já eu volto.
— Jaemin — Você tentou chamar por seu amigo, que apenas continuou caminhando — Jaemin, volta aqui — Sussurrou, dando alguns passinhos em direção ao garoto ao tentar inutilmente chamar sua atenção chacoalhando uma das mãos.
— Calma, eu não mordo — Fora a voz de Mark que soou desta vez, do lado oposto ao qual estava olhando.
Você endireitou sua postura rapidamente, voltando a olhar para o rapaz após sua reação alvoroçada com a saída de seu assistente.
— Que?
— Você parece um pouco desconfortável por estar comigo — O Lee colocou suas mãos no bolso da calça, seu olhar transmitindo uma mescla confusa de constrangimento, humor e um desejo profundo — Ou talvez nervosa.
— Osh, eu? Nervosa? Puff — Você tentou retruca-lo da forma mais descontraída que conseguiu, soltando uma risada ansiosa — Que isso, você nem é grande coisa.
Mark lhe encarou de forma curiosa, erguendo uma de suas sobrancelhas.
— Nossa, não foi isso que eu quis dizer, foi malvado — Reformulou apreensiva, erguendo ambas as mãos em frente ao corpo — Quer dizer, você sem duvidas é grande coisa… Não, pera… É que… Oh meu Deus — Você exclamou frustrada após se embaralhar com suas falas — Eu não estou nervosa, é isso, sou uma pessoa profissional, e não importa que a gente tenha… tenha…
— Tido uma noite incrível? — Mark questionou em um murmúrio, se aproximando de você — Transado?
— Sim, isso mesmo — Você confirmou, mordendo o lábio inferior com certa vergonha a cada passo que o rapaz dava para mais perto, apesar de você não impedi-lo de se aproximar o quanto quisesse — Não estou nervosa com esse seu rostinho… Ou essas suas calças de… Cintura baixa, bem baixa — Sua voz saiu em sussurros, cortada, falha, e diferentemente de sua lente, seus olhos conseguiram focalizar muito bem naquelas íris acastanhadas do mais alto.
Você olhou para os lados, com medo que alguém estivesse voltando enquanto observava de soslaio uma das mãos de Mark se aproximarem de seu pescoço.
— Alguém pode nos ver — Você alertou.
— O que? — O Lee indagou, rindo de forma anasalada — Eu só to... — Você sentiu os dedos do rapaz rasparem no pequeno decote de sua camisa social — Pegando a câmera para ver as fotos — E então o toque bruscamente se afastou quando o mesmo retirou com delicadeza a máquina que estava presa em seu pescoço pelas alças.
— Oh, claro — Você pigarreou, constrangida.
Afinal, foi só um evento de uma noite, não é? Não foi nada demais, o que você estava pensando? Que ele estava pronto para cair aos seus pés?
— Você fotografa tão bem — Mark comentou enquanto passava as fotos, ainda extremamente perto de você — Eu gosto da forma que você transmite o que enxerga pela lente — Elogiou, te fazendo corar enquanto admirava o pequeno sorriso ladino que surgia em seus lábios, um sorriso puro, que confessava que realmente havia apreciado o seu trabalho, desde os enfoques sutis nos detalhes da jaqueta que refletiam as luzes de teto da estação, até coisas mais descontraídas como as covinhas do rapaz que vez ou outra apareciam e você sentia a necessidade de registrar. Apesar de estar a um certo tempo no ramo, você nunca possuiu confiança no que fazia, e aquela fora a primeira vez após um bom tempo que você finalmente acreditou que havia conseguido fazer o que sempre quis.
No fim, sua câmera não estava perdendo o foco, mas sim, focando nos lugares essências, era isso que você queria transmitir com a sua fotografia, a beleza verdadeira, e Mark Lee estava repleta dela, desde o dia que dormiu em sua cama, sem maquiagem, penteados, desprotegido, até agora, meticulosamente arquitetado.
 E você também estava errada em mais uma coisa: não queria que tudo com aquele homem fosse apenas um evento de uma noite.
— Obrigada — Você agradeceu, desviando o olhar do rosto do homem e se afastando um pouco, precisando urgentemente se recompor.
— E se a gente fosse jantar depois daqui? — Mark questionou rapidamente, como se aquela sugestão já estivesse entalada em sua garganta por um bom tempo e apenas tivesse saltado de suas cordas vocais.
Então, como um imã, seus olhos voltaram a encara-lo, desta vez, sendo retribuída.
— Eu quero que você me mostre essa forma bonita de enxergar as coisas.
— Seria legal — Você sorriu, se sentindo uma adolescente boba sendo chamada para o baile de inverno — Mas algo me diz que você que vai me mostrar isso.
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diegosouzalions · 5 months ago
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Opa! Que tal mais um compilado? Desta vez é sobre o elemento que eu considero o mais interessante da AU inteira: as Rainbow Gems!
Embora muita coisa sobre eles seja spoiler do futuro, ainda sim tivemos algumas informações preciosas ao longo do blog. E, novamente, eu fiz um texto com todas essas informações. Vamos nessa?
Como de costume, é preciso ter em mente que o Color Planet funciona assim: a raridade de uma Gem está diretamente baseada em sua quantidade de cores.
QUEM SÃO AS RAINBOW GEMS?
De acordo com a Gems List (Magenta AU) oficial:
As Rainbow Gems estão acima de todas as Diamonds, exceto a sua própria criadora, a Rainbow Diamond. A maioria das Rainbow Gems são comandantes das Gems de hierarquia inferior, e podem ser mais poderosas que uma Diamond. Contudo, elas não precisam ser necessariamente fortes para superar as Diamonds, mas elas devem ser respeitadas ao máximo por serem Gems completamente coloridas, ou puramente brancas, pois, segundo a teoria, foram criações diretas de Rainbow Diamond.
As Rainbow Gems foram criadas há muito tempo pela Rainbow Diamond antes das outras Diamonds existirem. Elas fazem parte da sua corte principal. Por serem feitas 100% com a essência de sua criadora, elas possuem todas as cores visíveis, tornando-as raras e preciosas, sendo tratadas como “anjos” pelas Gems comuns. Até mesmo as demais Diamonds (com exceção da criadora) se curvam a elas em respeito e medo. 
Além de ocuparem funções de grande prestígio, as Rainbow Gems ajudam a sua criadora contando suas lendas às Gems comuns do “alto e baixo clero” do Color Planet, como as Serandites, Wulfenites e Realgars, pois Rainbow Diamond nunca foi vista fora de seu palácio. Nem mesmo Peach Diamond, a segunda Diamond mais importante do Color Diamond Authority, alguma vez conversou com a sua criadora. Entretanto, todas as Rainbow Gems já viram a sua criadora bem de perto.
As primeiras Rainbow Gems foram vistas no capítulo 59 da Temporada 1A, intitulado “The Ball”. Durante o baile de apresentação de Magenta Diamond, realizado na Torre Silver Peacock, um pequeno grupo de Rainbow Gems pode ser visto em uma área exclusiva para elas, e quando Sun Diamond faz a sua apresentação e exagera na luz, as Rainbow Gems se protegem da luz.
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O QUE SE SABE SOBRE ELAS?
Todas as Rainbow Gems apresentam individualmente cada uma das sete cores do arco-íris. Também é considerado uma Rainbow as Gems que são puramente brancas;
Foi confirmado que todas as Rainbow Gems conseguem mudar suas cores como bem entenderem, dependendo do ambiente ou da sua preferência no momento.
Exemplo: A Abalone vista no capítulo “The Trial” é apresentada com todas as cores do arco-íris, mas, se quiser, ela pode mudar para qualquer coloração e padrão (número de cores) da maneira que ela quiser.
Por definição, elas estão acima de todas as outras Diamonds abaixo da Rainbow Diamond. A palavra das Rainbow Gems é “sagrada”, existindo toda uma atmosfera de respeito e medo em seu entorno. Nem as Gems comuns não conseguem desenvolver qualquer sentimento de ódio ou ressentimento pelas Rainbow Gems;
É impossível uma Rainbow Gem cometer qualquer crime (como fusões ou rebeliões) contra o Color Diamond Authority. Além disso, são descritas tendo uma uma personalidade mais fechada e “bruta” do que as Gems comuns;
O poder mágico da maioria das Rainbow Gems é superior a qualquer Diamond abaixo da Rainbow. Foi confirmado que isso será mostrado na AU futuramente;
A maioria das Rainbow Gems convive no Palácio da Rainbow Diamond, localizado logo após a Torre de Criação, separadas das Gems comuns;
Somente as Rainbow Gems têm a permissão para ter um design magnífico em relação às Gems comuns;
Para Rainbow Diamond, quanto menor for a quantidade de Rainbow Gems, mais preciosas e raras elas serão. Portanto, nem todas as Gems comuns tem uma representante entre as Rainbow Gems. E muitas delas já são supervisoras e comandantes. Porém, é um spoiler falar mais sobre isso! 👀
A lapidação e o corte das Rainbow Gems são os mais perfeitos de todos;
A maioria, se não todas, tem o dobro do tamanho das Gems comuns;
Se uma Diamond estilhaçar uma Rainbow Gem, ela será severamente punida por isso;
Existe uma hierarquia dentro das Rainbow Gems para organizá-las de acordo com suas funções e importância (vide Gems List);
É através das Rainbow Gems que as demais Diamonds sabem das exigências de Rainbow Diamond, sua criadora. Quando as Rainbows têm assuntos a tratar com as Diamonds, elas simplesmente dizem o assunto, sem a necessidade de saudação, pronome de tratamento ou bajulação que normalmente as Gems comuns têm;
Mesmo que fraco e inferior, até mesmo uma Rainbow Pebble terá mais prestígio sobre as Gems comuns por ser da corte da Rainbow Diamond;
Como Rainbow Diamond não costuma deixar seu palácio, são algumas das Rainbow Gems que comparecem nos bailes importantes como suas testemunhas e informantes;
As Rainbow Gems não interferem tanto nos conflitos provocados pelas Diamonds porque Peach Diamond está encarregada desses assuntos;
É um spoiler a maneira como Rainbow Diamond consegue controlar as Rainbow Gems de maneira rígida;
É um spoiler os pensamentos das Diamonds sobre as origens das Rainbow Gems, pois algumas não acreditam na existência da Rainbow Diamond;
Diferente da sua criadora que tem múltiplas vozes, as Rainbow Gems têm apenas uma voz;
A única inspiração do Diego para criar as Rainbow Quartzes foi a sketch da White Pearl, onde ela é mais alta do que a Pearl das Crystal Gems.
TIPOS DE RAINBOW GEMS E SUAS FUNÇÕES
Carborundum (um tipo raro de Moissanite): principal gerente das Moissanites, substituta da Rainbow Zirconia, única na Authority, seu nome a diferencia das demais Moissanites comuns, provavelmente tem uma Pearl particular e tem pupilas pretas e íris brancas;
Luna Flash (tipo de Moonstone sintética): principal gerente das Moonstones, única na Authority, possui uma Pearl particular multicolorida;
Rainbow Spodumene: principal gerente das Spodumenes, única na Authority, se apresenta como uma Rainbow Gem puramente branca com detalhes em roxo (porque é assim que ela quer estar), possui uma Pearl multicolorida e estará presente em uma música na Temporada 2B 👀
Abalones: juízas para os tribunais importantes no Color Planet e quem toma a decisão final, tendo mais influência do que qualquer outra Diamond que esteja participando; possuindo Pearls particulares. Existem ao menos 3 Abalones no Color Planet. Elas não comparecem nos bailes importantes como outros tipos de Rainbow Gems vistos em "The Ball";
Quartzes: guerreiras de elite e guarda-costas no Color Planet para as Rainbow Gems. Suas variações incluem: Titanium Aura Quartz e Rainbow Quartzes.
RAINBOW GEMS APENAS CITADAS NO TUMBLR ENTRE OS ANOS 2023-24
Rainbow Pearl: foi dito que ela tem o design mais diferenciado de todas as Pearls, algo mais autoritário. Ela é mais alta na hierarquia do que as Pearls comuns. Ela não esteve presente no baile de apresentação da Magenta Diamond por não ser necessário.
Observação: As Pearls que servem as Rainbow Gems, mesmo que sejam multicoloridas, não possuem todas as cores como a Rainbow Pearl. Portanto, ela é única na Authority também.
Rainbow Garnet: principal gerente das Garnets comuns;
Rainbow [Cubic] Zirconia: a “Rainbow Diamond substituta”, ocupando seu lugar na sua ausência. Junto com a Carborundum, gerencia todas as colônias da Rainbow Diamond (?)
Rainbow Pyrite (Geode): função desconhecida;
Rainbow Goshenite: função desconhecida. É dito que ela tem o dobro do tamanho de uma Goshenite comum;
Rainbow Jet Hematite: redatora de mensagens e tradutora (?)
Rainbow Pebbles: elas têm o dobro do tamanho das Pebbles comuns, e tendo as mesmas funções;
Rainbow Agate: responsável por organizar as demais Quartzes da corte da Rainbow Diamond. Ela é descrita como muito brava;
Rainbow Corundum (?): apenas citada.
Foi confirmado aqui que uma nova Rainbow Gem vai estreiar em algum momento. Quem vocês acham que será? Teorias 👀
Isso é tudo, pessoal. Obrigado 👏 👏
Ficou excelente!! Muito obrigado pela contribuição!!
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