#eu entendo a frustração
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algumaideia · 2 years ago
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O cara no sinal depois de não ganhar nenhum centavo: ah brasileños miserables
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wastelandbabyblue · 1 year ago
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to puta com o louis blue, que SFD. SO QUERIA GRITAR.
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little-blurry · 9 months ago
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
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okeutocalma · 2 months ago
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NÃO SEI COMO ISSO SE ENCAIXARIA, mas que tal um enemies to lovers Jason Todd x leitor masculino com eles em um relacionamento? Tipo um casal briguento, que torna qualquer situação mundana numa rixa
Jason Todd — Male reader.
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Era uma noite chuvosa em Gotham, o tipo de noite que fazia a cidade parecer ainda mais sombria. [Nome] estava de patrulha, mantendo a ordem nas ruas. Como membro de um grupo de vigilantes, sabia que a tarefa era solitária. Mas o que não esperava era a companhia inconveniente de Jason Todd.
Desde o primeiro encontro, Mori e Jason nunca se deram bem. Ele era teimoso, impulsivo, e, na sua opinião, irritantemente autossuficiente. Toda vez que os dois se encontravam, qualquer interação casual acabava virando uma discussão acalorada. Mesmo uma simples troca de informações sobre a movimentação de bandidos terminava em rixas.
— Você acha mesmo que sabe tudo, não é? — ele resmungou, ajustando a máscara com um sorriso sarcástico.
— Melhor do que um Robin renegado que acha que pode resolver tudo sozinho — [Nome] rebateu, cruzando os braços.
Ele sorriu, os olhos brilhando de um jeito desafiador.
— É? Vamos ver até onde essa sua atitude vai te levar.
E a atitude levou em namoro, ambos opostos começaram um relacionamento, não tinha carinho, palavras de afirmação, apenas um sexo bruto e aparência.
[...]
E em uma das festas que foi convidado, [Nome] estava decidido a impressionar. Ele escolheu um visual que exalava sensualidade: uma camisa justa, entreaberta no peito, e uma calça que delineava perfeitamente suas curvas, com um zíper horrível que dificultava um pouco na hora de fechar. Precisando de ajuda, ele chamou Dick, que estava por perto, e este prontamente se aproximou, ajustando o zíper com um leve sorriso no rosto.
— Você está realmente matador hoje — comentou Grayson, com um olhar de aprovação.
Jason, que observava a cena de longe, sentiu um desconforto imediato ao ver o olhar de Dick e o leve sorriso de [Nome] em resposta. Um toque de ciúmes começou a surgir, e ele não pôde evitar lançar um olhar nada amigável para o Asa Noturna.
O Todd não conseguiu esconder o descontentamento. Ele caminhou até onde seu namorado estava, sua expressão séria e o olhar cheio de ciúme.
— [Nome], a gente já devia ter saído — disse Jason, tentando manter a voz neutra, mas seu tom estava carregado de insatisfação.
O Mori levantou uma sobrancelha, percebendo o tom na voz do capuz vermelho.
— Qual é o problema, Jason? Só pedi ajuda ao Dick, nada demais.
— Nada demais? Você sabe que ele gosta de te provocar, e mesmo assim fica todo sorridente com os elogios dele. — Jason cruzou os braços, claramente incomodado.
— Você está exagerando, Jason. Não é porque alguém me elogia que significa algo. — [Nome] suspirou, impaciente.
— Sabe — Jason bufou, sua frustração evidente. — As vezes eu sinto que você gosta de chamar atenção... especialmente de pessoas como o Dick.
[Nome] estreitou os olhos, chateado com o comentário:
— E o que isso quer dizer, Jason? Que eu sou algum tipo de exibido? É isso que você pensa de mim?
Jason hesitou, mas o ciúme o fez continuar.
— Talvez sim. Talvez você goste de provocar as pessoas só pra me deixar inseguro.
— Isso é ridículo, Jason. Eu nunca faria algo assim de propósito, e é injusto você me acusar disso. — [Nome] deu um passo para trás, balançando a cabeça em descrença.
— Ridículo ou não, é assim que eu me sinto. E você nem se importa em me tranquilizar. — Todd não recuou.
[Nome], agora irritado, cruzou os braços.
— Talvez o problema esteja mais em você do que em mim, Todd. Se você não confia em mim, essa relação não vai funcionar.
Jason ficou em silêncio por um momento, as palavras de [Nome] o atingindo profundamente. — Então é assim? Está me colocando a culpa? Eu só queria que você entendesse o que eu sinto.
[Nome] suspirou, olhando para o chão antes de responder.
— Eu entendo que você sinta ciúmes, mas eu não vou mudar quem eu sou ou como ajo por causa disso. Se você não consegue lidar com isso, talvez precise pensar sobre o que realmente quer.
A tensão entre eles era palpável, e ambos ficaram em silêncio. Infelizmente tal situação se repetiu por mais vezes, mais e mais vezes ao ponto de Jason achar que você estava transando com Bruce. O término de vocês foi violento, chegando ao ponto de um levantar a faca pro outro.
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princesa-estrelinha · 21 days ago
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
•(Little-blurry)
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delirantesko · 8 months ago
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O Relógio da Ansiedade (poesia, 2024)
Projéteis passam em câmera lenta Enquanto organizo pensamentos O tempo passa diferente pro ansioso Pensando o tempo todo em mil coisas Por um segundo penso que é um superpoder Mas do que adianta assim tão rápido correr Se lá onde vou estar quando finalmente chegar Nunca vai existir alguém pra me acompanhar? Essa é uma das faces da minha ansiedade E só percebi isso agora com essa idade Nunca tinha pensado profundamente Mas agora percebo um pouco mais da minha mente A frustração que eu sinto é sem tamanho Agora entendo melhor, vai ser menos estranho Agora eu sei qual minha eterna punição Minha Babel pessoal, a completa incompreensão (*tentei trancrever poeticamente um pouco da minha ansiedade. Alguém se identifica?)
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madorosenpai · 10 months ago
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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d4rkwater · 4 months ago
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❝ 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐄𝐀 𝐋𝐈𝐕𝐄𝐒 𝐈𝐍 𝐄𝐕𝐄𝐑𝐘𝐎𝐍𝐄 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ── 𝖩𝖮𝖲𝖤𝖯𝖧 𝖡𝖠𝖱𝖪𝖤𝖱.
//esse é um POV para o desenvolvimento dos poderes.
Quando era mais novo, cogitou a hipótese de ter um diário e por um momento até tentou ter um, mas nunca foi capaz de mantê-lo devido à falta de atenção. Hoje, sentado na areia e de frente para o mar, se lembrou da ideia de anos atrás e ficou se questionando se teria de fato o ajudado. Ele nunca foi bom em expor com palavras o que sentia, acostumou a conviver com uma mascara alegre, sustentando aquele garoto sempre alto astral e sem nenhum problema, mas no fundo, a tempestade emocional não o deixava esquecer do vazio que sentia. Com o tempo foi se acostumando, mas dada a situação atual e tudo o que vinha passando e descobrindo, aquele tormento lhe trouxe inquietação, crises de ansiedade e noites acordado enquanto a mente era tomada por pensamentos intrusivos. Não era todo mundo que sabia sobre isso, ele evitava compartilhar suas fraquezas, optava por esconder com um sorriso e o famoso “tá tudo bem”, mas era impossível esconder qualquer coisa de Percy. O filho mais famoso de Poseidon foi quem o acolheu quando chegou no acampamento ainda criança, foi com ele que aprendeu a controlar seu poder e recebeu os melhores conselhos de sua vida. Foi Percy quem o ajudou com sua primeira crise em relação ao pai, ele era o único que o deixava confortável para falar a respeito, afinal, ele entendia melhor do que ninguém.
— Você sabe que eu ainda o odeio, certo? — Questionou o irmão sem tirar os olhos do mar, desejando que Poseidon ao menos ouvisse aquilo mesmo ciente que não mudaria em nada ou faria alguma diferença. Percy não respondeu de imediato, pelo contrário, apenas esboçou um sorriso ameno. Ele já estava acostumado com aquele tipo de frustração. — Me conte uma novidade, Joe. — O tom de Percy era amigável, assim como o leve toque que recebeu no ombro. — Sério, eu não queria ser como ele, não queria ter ligação nenhuma com ele e, mesmo desejando ignorar qualquer laço, sei que é impossível porque ninguém me deixaria esquecer. Ao começar pelo meu poder. — Por um momento desviou a atenção do mar e olhou para as próprias mãos. — Eu preferia ser filho de Zeus do que de Poseidon. — No momento da sua fala não percebeu, na verdade, apenas ignorou o leve formigamento na ponta dos dedos que pouco a pouco subiu pelos braços. O leve gelo no peito já era normal, estava tão acostumado a lidar com o inicio de uma crise que apenas ignorou os sinais.
Percy suspirou, não evitando tocar e segurar gentilmente o ombro do irmão caçula. — Eu entendo, eu juro que entendo sua frustração melhor do que ninguém, já estive no seu lugar antes. — Conhecia as histórias, era quase impossível não saber nada sobre o irmão e todas as mudanças que ele havia provocado e exigido ao longo de seu trajeto como semideus. — Percy, ele nem sabe que eu existo. Estou nesse lugar tem quase quatorze anos e ele nunca fez questão. Não recebi uma mensagem, nem mesmo um sonho, nada! Sou tão insignificante assim? — O olhar foi voltado para as feições de Percy em busca daquelas respostas, mas ele sabia que o irmão não teria e muito menos poderia mudar tudo aquilo. A sensação incomoda no peito apenas cresceu, as pontas dos dedos ficaram levemente geladas e as pernas já demonstravam sinais de inquietação. Era impossível falar sobre Poseidon sem ser tomado pela raiva dos anos que foi negligenciado pelo mesmo.
— Eu sei como dói, Joe. Não vou diminuir o que sente porque estive no seu lugar. Durante muito tempo fiquei me questionando porque ele não aparecia, porque ele não se importava. — Apenas encarou a areia entre suas pernas enquanto ouvia Percy falar. Ao mesmo tempo que prestava atenção, também buscava repetir os exercícios de respiração, não queria preocupa-lo com uma crise tão idiota. — Mas você é o Percy, certo? Você é o famoso Percy Jackson. Todo mundo sabe quem você é. Ele apareceu para você e ao menos te reconhece. Já eu? — Deixou escapar um riso debochado. — Eu não sou ninguém, Percy. — Não sentia inveja do irmão, isso nunca passou pela cabeça de Joseph. Sempre teve muita admiração pelo irmão e suas conquistas. Todas devidamente merecidas assim como sua fama e reconhecimento. Só que perto dele, ele realmente não era nada, era só mais um filho jogado no chalé 3. Pode ouvir Percy suspirando, conhecendo o irmão, ele provavelmente estaria pensando no melhor jeito de responde-lo. — Eu sei que você provavelmente pensa, assim como os outros, que só porque ele apareceu e me reconheceu tudo ficou mais fácil, mas não é bem assim, Joe. — Precisou respirar fundo e torceu para que o irmão não tivesse notado seu nervosismo. Só que aos poucos, enquanto Percy ainda falava, foi deixando de ouvi-lo gradualmente, era como se a voz do outro estivesse há metros de distância. O frio que sentia na ponta dos dedos passou a subir pelo ante braço e o coração simplesmente acelerou, a essa altura se queria esconder alguma coisa do irmão já era impossível.
Percy só parou de falar quando notou que o irmão estava calado demais, foi então que sua atenção se voltou para ele e, preocupado com o estado do caçula, sacudiu de leve seu ombro. — Joe? O que você tem? — Parecia inútil questionar, ele simplesmente não respondia. Era notável a musculatura rígida e o tremor nas mãos, mas com ele quieto era difícil de ajudar. A atenção de Percy foi roubada quando deixou de ouvir as ondas se quebrando bem a frente de ambos e, quando se virou para o mar, se deparou com uma onda enorme prestes a engolir os dois. Sim, ele se lembrou do exato dia que enfrentou Ares pela primeira vez na praia. — Joe? Joe, me escuta, você precisa se acalmar, você precisa respirar. — Dessa vez Percy se colocou a frente do irmão, segurando com firmeza em seus ombros. — Olha para mim. — Pediu com firmeza, seu olhar intercalando com a figura do irmão em crise e a onda gigante atrás de ambos. — Merda. — Foi quando aceitou seu destino naquele momento. Percy se preparou para o banho indesejado naquele momento, ao contrário do irmão que pareceu não notar o que estava acontecendo. Quando a onda se quebrou sobre ambos e os puxou para o mar, Percy procurou desesperado pelo irmão que, há poucos metros, emergiu tossindo e totalmente em pânico.
— Joe! — Ouviu o chamado do irmão e rapidamente olhou para o mesmo, não evitando nadar a seu encontro. — Percy, era ele? Ele ouviu nossa conversa? Isso foi um castigo? — O olhar varreu ao redor assim que girou o corpo no próprio eixo, procurando por alguma resposta, mas se fosse para obter qualquer uma, preferiu que fosse na areia ao sair rapidamente da água. Ao contrário de Percy não tinha a capacidade de respirar embaixo d’água, tanto que sentia o nariz ardendo e por um momento apoiou as mãos no joelho. Foi então que sentiu o toque de Percy e alguns tapinhas em suas costas. Tudo era tão confuso, Poseidon estava mesmo ali? Ele tinha se irritado? E quando estava prestes a questionar o irmão outra vez, se deparou com o mesmo rindo ao sentar na areia. — Não era ele. — Ouviu Percy dizer com tranquilidade. — Foi você? — Chegou a respirar fundo ao fitar o sorriso divertido do outro. — Não, foi você. Parabéns, maninho, alguém aqui despertou um novo poder.
@silencehq Participação especial do nosso querido NPC Percy Jackson.
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hmmandona · 5 months ago
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Eu entendo que as vezes bate um desânimo, falta de fé e vontade de jogar tudo para o alto. Eu entendo quando você quer fazer as coisas, seja para seu crescimento pessoal ou profissional, mas não consegue porque não depende só de você. Eu entendo sua busca incessante por uma oportunidade de trabalho, mesmo não obtendo retorno. Eu entendo sua frustração, insegurança e medo em relação ao futuro, principalmente por não ter apoio. Eu entendo quando você sonha com sua independência financeira, acadêmica e com o seu cantinho. Eu entendo que nesse momento de sua vida seus sonhos parecem ser inalcançáveis, acredite, eu entendo. Mas além de entender, saiba que por mais difícil que esteja sendo a situação em que você se encontra, continue fazendo a sua parte e entregue o que não depende de você nas mãos de Deus. Ele cuidará de seu futuro e de você.” -Vanessa
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diegosouzalions · 1 year ago
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Caramba, q chato, tem pessoas na fandom q n reclamam do capítulo ser curto ou de terem q esperar uma semana, a gente n merece pagar pelos erros dos outros
Eu entendo a frustração, mas como eu disse no Instagram eu também tenho que procurar o meu próprio valor, claro que eu sou muito grato pelas pessoas estarem apoiando o meu trabalho e me incentivando, mas todas aquelas reclamações se acumularam em mim, é só notar que nos comentários do Instagram 60% das pessoas é reclamando porque o capítulo foi curto, ou porque não achou "interessante", e isso também é desmotivador!
Todo o trabalho que produzi há meses é como se fosse "lixo" porque alguns têm poucas páginas. Isso também é para mostrar que as coisas não são da forma que eles querem, e mais uma vez eu não estou aqui para agradar ninguém, mas faço o possível para que as pessoas possam se entreter com as minhas ideias, espero que compreendam o meu lado.
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contosobscenos · 2 months ago
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Uma esposa (nada) tradicional — 05— Aulas particulares
Os hábitos do marido já eram tão conhecidos por Amélia que podia saber exatamente o tempo que levava para chegar em um sono profundo. Em dias que chega muito cansado, já pedindo para dormir logo, adormece em poucos minutos. Outra coisa que o faz dormir rápido é o sexo mais intenso. Amélia sentiu na pele, ou na boceta, o quão aquele homem ficou excitado com suas provocações. A partir do momento em que cada um virou para o seu lado, bastaram poucos minutos para ela poder se levantar.
De pé, olhou para o armário. Ao contrário de outras noites, não pensava em usar seu brinquedo, pois o sexo com o marido fora mais intenso que o normal. Ainda, sim, decidiu levá-lo consigo, o que exigiu uma série de movimentos cuidadosos para abrir o armário e tirar o objeto da caixa sem fazer barulho. Andou cuidadosamente pela casa, atravessando à sala e a cozinha até chegar no quarto de empregada. Com duas batidinhas, Amélia é recebida por Vitória, vestindo uma blusa e uma calcinha. O vasto cabelo cacheado estava preso e ela exibia um sorriso sapeca no rosto.
— Uau, isso que é recepção.
Vitória ri. — Fala sério. Estou toda largada.
As duas se sentam na cama e Vitória está ansiosa para ouvir a história de sua aluna. Amélia conta, com detalhes, sobre como provocou o esposo na cama e como ele reagiu. Desde os primeiros beijos no seu corpo até as estocadas fortes com ela de bruços. Vitória ouviu tudo, sem piscar os olhos. Suas mãos estavam inquietas, alisando as coxas o tempo todo.
— Estou impressionada, Amélia. Quando te conheci, parecia tão pudica, mas na cama você faz o que quer com o seu marido.
Amélia riu. 
— Essas coisas são só para quem tem intimidade. Só não é verdade que faço o que quero. Tem coisas que não consigo fazer com ele de jeito nenhum.
— Como o quê?
— Montar nele. 
Vitória franziu o cenho.
— Sério? Logo, o que você mais gosta.
— Sim. Ele só gosta por cima. Às vezes dou meu jeito de montar nele, principalmente pela manhã, quando está sonolento. Só que quando ele se anima, dá um jeito de vir por cima mais uma vez.
— Que triste. Aí você só faz do jeito que ele gosta?
— Não é bem assim. — disse Amélia olhando para o teto. — Amo tudo que ele faz. Só tem umas coisinhas a mais que gostaria de fazer também.
— “Coisinhas a mais não”. É a sua posição favorita. Você desce todas as noites para fazer com esse brinquedo o que não consegue fazer com ele.
— É — concordou Amélia, após alguns instantes refletindo. — Sou feliz assim. Hoje tenho isso como um desafio, sabe? Um dia vou surpreendê-lo e montar do jeito que eu quero.
— Bom, amiga, no que depender de mim e dos meus treinos, você fará esse homem fazer o que quiser.
As duas riem, ainda que baixo, para não fazer barulho.
— Entendo você um pouco. Também tem algo que não consigo fazer com o André, meu namorado.
— Você disse mais cedo. Tem dificuldade em fazer oral?
— Sim. Sabe, o André é muito safado. Ele me provoca, me faz sentir a putinha dele, porque sabe que isso me deixa com muito tesão.  Então, sempre fico com vontade de chupá-lo. Ele também quer, porque deixa em todas as vezes que tento. Só que o resultado é sempre o mesmo: ele sente meus dentes rasparem no pau dele e fica desesperado.
— Aí, que pena. Isso deve ser brochante para vocês dois.
— Nem tanto, porque ele é tão safado que logo estamos fazendo outra coisa, mas fico igual a você, só fantasiando que chupo o pau dele.
Convivendo diariamente com Vitória, Amélia não imaginava que sua Personal tivesse tamanha frustração. Era uma mulher linda, com o corpo perfeito e em um constante alto astral. Mesmo no relacionamento, parecia estar tudo bem, pois apesar de não conhecer o namorado, Vitória sempre dava a entender que a vida íntima dos dois era perfeita. No fim das contas, era como a dela: era bom, mas tinha espaço para melhorar. Com o desabafo de Vitória, as duas permaneceram em silêncio, reflexivas, até que Amélia acertasse seu brinquedo em sua mão e tivesse uma ideia. 
Ela se levantou da cama e foi até uma parede, onde usou a ventosa de seu membro de brinquedo e o fixou na parede à meia altura.
— O que vai fazer?
— Agora sou eu que vou te dar uma aula, vem aqui.
Confusa, Vitória se levantou e foi até Amélia. Sua aluna a conduziu a se ajoelhar em frente ao brinquedo, preso na parede que ficou na altura de sua boca. Em seguida, Amélia se ajoelhou logo atrás dela, com o corpo colado ao seu. Os seios macios se pressionaram contra suas costas e podia sentir o calor das coxas delas, juntas ao seu corpo. Os braços a contornavam, segurando o falo sintético na parede.
— Então, querida, isso é mais fácil do que parece. É só uma questão de encostar os lábios e não fazer pressão.
— Falar é fácil.
— Você só precisa de um pouquinho de treino. Não pode treinar com seu namorado porque machuca ele, mas pode treinar aqui.
Vitória arregala os olhos.
— Como treino com um negócio desse tamanho? O do seu marido é grande assim?
— Não é, mas não faria mal — respondeu Amélia, rindo e arrancando risos de Vitória. O do seu namorado é grande assim?
— O dele é normal. Nem imagino o quão mais tarado ele seria se tivesse um desse tamanho.
— Então, treine com esse. Conseguindo fazer com esse, será mais fácil com seu namorado.
— Tudo bem, então, como eu faço?
— Faz assim — disse Amélia, ao se projetar mais para frente para alcançar o falo, pressionando Vitória por trás. — Começa como se fosse dar um beijo na pontinha e empurra lentamente os lábios para frente, deixando-o entrar. Enquanto isso, se concentra em afastar os dentes.
Vitória assiste à demonstração de sua aluna, agora professora. A facilidade com que aquela mulher deslizava os lábios por aquele brinquedo tão grosso a impressionava ao mesmo tempo que lhe intrigava o desejo de enfiar algo na boca. Após o exemplo de Amélia, tentou fazer como ela. Encostou os lábios na ponta e se projetou para frente, deixando aquele brinquedo entrar em sua boca. Até que o sentiu bater em seus dentes. A loira não a deixou se frustrar e insistiu para tentar mais vezes. Foram duas tentativas, sempre sentindo contato com os dentes. Ameaçou se levantar, mas Amélia não deixou, abraçando-a firmemente por trás.
— Calma, que acho que sei como te ajudar. Não saia daí.
Amélia se levantou e foi até a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado. Derramou um pouco em cima do falo e voltou a se colocar atrás dela, abraçando-a e sussurrando em seu ouvido.
— Faz o seguinte, amiga: fecha os olhos e imagina o seu namorado pelado na sua frente. Pensa que ele está bem excitado e doido por uma safadeza, como você diz. Encosta a sua boca, como fez antes, e quando sentir o leite condensado, pensa que é o pau dele, sendo o gosto dele que está sentindo. Depois só o deixa entrar.
Já não bastasse o corpo daquela mulher lhe abraçando por trás, o sussurro lhe arrepiava. A descrição de Amélia ativou sua imaginação e fez sua boceta melar. Estava excitada, sem saber bem o motivo de tantos estímulos. Ela seguiu o passo a passo e com os olhos fechados, empurrou os lábios para aquele falo entrar. Sentia as mãos se Amélia em sua cintura enquanto imaginava as coisas que seu namorado falaria num momento como esse. O leite condensado estimulava seus lábios a não desgrudarem daquele falo e nem se deu conta de que os dentes não lhe preocupavam mais. Quando percebeu, não só a cabeça, mas quase metade daquele falo já estava dentro da sua boca. Foi quando se engasgou.
— Você conseguiu, parabéns! — Disse Amélia, abraçando-a forte e lhe beijando a bochecha.
— Sim, mas eu me engasguei.
— Esse brinquedo é muito grande. Tenho certeza de que, se fosse seu namorado, teria entrado tudo.
— Você consegue engolir tudo?
Amélia não respondeu, apenas se projetou para frente e demonstrou ser capaz daquilo. Não apenas pôs todo o falo na boca, como fez um vai e vem sensual, como se estivesse realmente procurando agradar um homem. Vitória ficou impressionada.
— Se eu treinar mais, eu consigo?
— Claro que sim. — respondeu Amélia enquanto derramava mais lente condensado no brinquedo. — Tenta de novo ir mais fundo dessa vez.
Vitória tentou mais uma vez, indo devagar. Se esforçou a ir além do ponto anterior, conseguindo se engasgar só depois. Ganhou outro beijo na bochecha antes de Amélia derramar leite condensado mais uma vez.
— Uma coisa que eles gostam muito é de sentir a sua língua. É um gesto de submissão muito forte para eles.
Vitória passa a língua por toda a extensão do falo, limpando o leite condensado da boca no final. 
— Me sinto tão vadia fazendo isso.
— Está gostando? Então, continua. — disse Amélia ao derramar mais um pouco do leite condensado. Deixando-se derramar sobre a blusa de Vitória.
— Desculpa, acho que me empolguei.
— Tudo bem, eu lavo amanhã. — Disse Vitória ao tirar a blusinha, desnudando os seios.
— Então vou virar o resto.
O sorriso sapeca no rosto de Amélia entregava o quanto ela se divertia com aquela conversa toda. O brinquedo ficou todo coberto de leite condensado, e algumas gotas cariam sobre o corpo de Vitória, que nessa altura só vestia a calcinha.
— Não vou desperdiçar — disse Vitória, ao passar o dedo nas gotas que caíram em suas coxas para as levar à boca.
— Caiu aqui também — disse Amélia, ao passar o dedo no seio de sua amiga por uma das últimas gotas. O gemido de reação foi imediato, seguido de risos entre as duas.
— O que fazemos com esse pauzão todo melado? — Perguntou Vitória.
— Vamos limpá-lo juntas. — disse Amélia.
As duas deslizaram suas línguas pelo falo sintético, cada uma do seu lado. Vitória envolvia a cabeça com os lábios enquanto Amélia tentava chupar em outro lugar. O sabor adocicado do leite condensado instigava ambas a esfregar os lábios por toda a extensão, indo e voltando. Em algum momento, os lábios se encostaram, mas ela continuava no constante vai e vem. A cada encosto, porém, Amélia apertava firme a cintura de Vitória, que levava as mãos para trás, apalpando as coxas da amiga. 
Num último movimento, Vitória tentou engolir aquele falo uma última vez, quase conseguindo fazê-lo completamente.
— Parabéns, agora você não deve nada ao seu namorado.
— Obrigada, agora preciso ajudar você.
— Que isso, Vitória, não precisa de nada.
— Vem, eu tenho uma ideia.
Vitória se levantou e puxou uma cadeira. Sentou-se e chamou  para se sentar em seu colo, de frente para ela.
— Você diz que consegue ficar por cima, mas que ele muda de ideia logo. Acho que você pode dar algumas coisas para ele se interessar em ter você em cima.
— Como o quê?
— Tira a camisola.
— Eu já faço isso — disse Amélia ao se despir.
Vitória apalpa os seios de Amélia.
— Você tem os peitos bonitos, mas não se trata só de exibi-los, mas pode oferecer um deles para ele chupar, ou mesmo pressioná-los contra a cara dele.
Vitória puxa Amélia contra, sim, simulando o movimento descrito, jogando os peitos de sua amiga na cara.
— Ele deve gostar disso, mas já não é uma posição tão boa para mim.
— Não precisa ficar assim o tempo todo, é só para ele pegar gosto da posição e depois você volta a rebolar como gosta. Tem outras coisas que pode fazer também.
— Tipo?
— Você pode pegar nas mãos dele e levá-las para a sua bunda. — disse Vitória enquanto desliza as mãos até o bumbum de Amélia. — Agora que está mais gostosa de apertar, não vai tirar as mãos daqui para mudar de posição.
Sentindo as mãos de Vitória a apertarem, Amélia abre um sorriso lascivo.
— Você me acha gostosa de apertar?
— Acho.
As duas se olham. Amélia começa a rebolar, como se estivesse sentando em Arnaldo. Vitória o observa, seu rebolado, sem tirar a mão da sua bunda.
— Tem mais alguma coisa para me ensinar? — Provocou Amélia.
— Sim — respondeu Vitória. Uma das mãos que apertava a bunda da loira percorreu as nádegas até deixar um dedo deslizar entre elas. Um toque sutil, porém muito íntimo, ocorreu, e Amélia reagiu num susto.
— Que isso! Tira esse dedo daí! — disse Amélia, tentando se levantar, mas contida pelo abraço de Vitória.
— Calma, que não ia te enfiar nada. Só ia dizer que seu marido ficaria louco se pedisse um dedo dele no cuzinho. Quando faço isso, meu namorado fica fora de si.
— Isso não machuca?
— É só um dedo, não é aquela piroca monstra que você prendeu na minha parede.
Amélia riu. 
— Tudo bem, é que é um lugar meio íntimo, você me assustou.
Vitória sentiu algo pressionar contra sua barriga. 
— Esse grelo duro aqui embaixo é de susto?
— Também — respondeu Amélia, aos risos. — Isso me lembra que preciso do meu brinquedo.
Amélia tentou se levantar, mas Vitória não deixou, abraçando-a forte contra si outra vez.
— Só consegue com brinquedo?
— Como vou fazer aqui?
— Se vira, eu também não estou com o vibrador. — respondeu Vitória, se ajeitando para levar a mão na calcinha.
Amélia sentiu a mão de Vitória lhe apertar a bunda quando começou a se masturbar. Olhava para aquela mulher, fechar os olhos e gemer baixinho a excitou mais. A cada encosto mais próximo do corpo da Personal, uma sensação de prazer irradiava de seu grelo. O contato inesperado passou a se tornar desejado e Amélia perdia lentamente o controle de seus movimentos. O roçar do grelo na barriga de Vitória começou a lhe arrancar gemidos e pequenos movimentos se tornaram um sensual rebolado. Assim, ela abraçou Vitória, pressionando os peitos contra o seu rosto.
As duas gemiam juntas, como se trocassem sussurros em um idioma próprio. Os movimentos de Amélia eram cada vez mais firmes, pressionando o corpo de Vitória com mais força. A personal, quase sufocada com os seios da amiga, apertava a bunda dela e socava os dedos dentro de si. Quando abriu os olhos, viu Amélia mordendo os lábios.
— Não disse que ia se virar?
— Estou com muita tensão.
— Está gostoso se esfregar em mim?
— Muito. Você está quente e sua pele é tão macia que me dá vontade de passar a boceta no seu corpo inteiro.
— Então passa! Não para de se esfregar não, pois quero você perto de mim. Quero apertar essa bunda gostosa.
Vitória acerta um tapa na bunda de Amélia, que geme.
— Gosta da minha bunda?
— Adoro, ela é firme, grande, gostosa de apertar…
— Ela é toda sua, faz o que quiser com ela.
Vitória a apertou com ainda mais firmeza na bunda de Amélia. As duas se olhavam fixamente enquanto se masturbavam. Enquanto Amélia rebolava, pressionando seu corpo cada vez mais contra sua Personal, Vitória deslizava de novo o dedo para entre as nádegas da loira, que ao toque mais íntimo, arregalou os olhos e acelerou seus movimentos. Vitória fez o mesmo com a mão por baixo e as duas gozaram juntas. Ambas controlavam a altura dos gemidos para não serem ouvidas. Quando começara a recuperar o folego, Vitória ainda tinha os peitos de Amélia em seu rosto. Ela lambeu lentamente um dos seios, fazendo a loira suspirar. Amélia retribuiu, chupando o pescoço, mas logo se levantou. Vestiu a camisola, tirou o brinquedo da parede e se despediu de Vitória, prometendo um encontro no dia seguinte.
Amélia voltou silenciosa para o quarto, guardando o brinquedo discretamente em seu guarda-roupa. Estava eufórica pelo momento com Vitória, mas fora surpreendida por Arnaldo, que inesperadamente havia acordado.
— Oi, amor, demorou tanto…
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mysometimesjournal · 2 months ago
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Assistindo a quarta temporada de The Chosen recentemente, me senti estranhamente desconfortável com alguns momentos. Eu entendo que existe a liberdade criativa quando se prepara um roteiro desse porte e não acho que os produtores estão fazendo um trabalho ruim.
Acho louvável colocar o Salvador de forma mais acessível e humano, pois mesmo sendo o Filho Unigênito do Pai, Ele não tinha um corpo perfeito e sentia as necessidades humanas de precisar descansar, comer, beber água, etc. Contudo, sinto que nessa temporada, Jesus Cristo foi colocado com características do homem natural, características essas que Ele não possuía. Sabemos disso porque são essas características que Ele nos incentiva a deixar de lado e segui-Lo por completo.
Vemos um Jesus que se frustra com a falta de entendimento dos Seus apóstolos sendo que o Cristo que eu conheço é paciente com as falhas humanas e com a falta de compreensão que possuímos. Além disso, Ele é perseverante e constantemente ajuda cada um de Seus irmãos e irmãs pelo caminho.
Não consigo imaginar o Salvador do mundo se frustrando com a falta de entendimento completamente humana de Seus apóstolos e discípulos. Muito pelo contrário, imagino que Ele provavelmente pensou que estava tudo bem, que no momento certo eles entenderiam o que estava acontecendo. Imagino que a atitude Dele seria ainda mais compreensiva do que a de pais que ensinam os filhos a darem os primeiros passos e não se frustram com o tropeços que eles levam até pegarem o jeito, mas sorriem e incentivam seus filhos a continuarem se esforçando.
Mesmo depois da ressurreição, Cristo foi paciente com os apóstolos quando eles voltaram a pescar e os ensinou pacificamente, entendendo que eles não era perfeitos e não tinham todo o entendimento. Achei que colocar o Salvador de forma tão natural e humana, o igualou de certa forma a nós, meros mortais, e embora eu acho louvável criarmos um relacionamento de irmãos e amigos com o Messias, acho essencial reconhecermos Quem Ele é.
Ele é o Salvador do mundo, Ele foi o exemplo perfeito em todas as coisas e só demonstrou algum tipo de frustração ou até mesmo algo próximo de raiva quando difamaram o templo do Seu Pai. Porque esse é o tipo de amor que Ele tem pelo Pai e até nisso Ele foi o exemplo.
É apenas a minha opinião. Ainda vou continuar assistindo a série e acho positivo termos um conteúdo tão popular sobre o Ser mais precioso que veio à Terra e sou grata por muitas pessoas terem acesso ao Salvador por causa de The Chosen.
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arqueervist · 1 year ago
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Zumbi de sangue, Existido and Estrangeiro for the ask game :D!
Zumbi de sangue - Favourite creature?
NIDERE MY BABY, he's like a lapdog. To me. Look at this fanart I got for secret santa of him he is my EVERYTHING. (by @liskqisk ilysm)
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Existido - Favourite player character and why?
Cara, pergunta difícil. Não posso falar meu top 3?
To entre o Joui, o Lírio, e a Erin. Se eu tiver que falar só um, vai ser o Joui mas com o Lirio e a Erin no meu coração.
Eu acho que a Erin foi uma personagem espetacular. Toda a ação que ela tomava, tudo que ela falava, ou pensava, sempre foi muito consistente e muito particular. Ela não se deixou levar, e apesar de eu achar que o final dela estava selado no momento em que ela achou ser imortal, ela não deixou que esse caminho fosse trágico ou que ele fosse traçado de nenhum jeito que não o dela - até a morte da coitada foi uma coisa tão Erin... Ela teve uma história muito bem traçada, impossível não gostar.
Já com o Lírio e o Joui, é um negócio muito pessoal. Eu me identifico MUITO com os dois - eles são literalmente eu. O Lírio, particularmente, por ele ser impulsivo, agressivo, mas extremamente carinhoso e protetor, é algo que já foi comparado a mim. Eu entendo 100% das decisões tomadas por ele, 100% do que ele sente ou interpreta, e eu entendo a mágoa e a frustração ao ser mal interpretado e subestimado tantas vezes como ele foi. E... O fandom não gosta muito dele, sozinho, então ele virou meu favorito só pra irritar os chatos um pouco sjdjsjd
Já o Joui é o Joui. O que não falar sobre o Joui? Ele é tudo. Um dos personagens mais bem construídos do ordem, impossível não gostar dele. Meu menino <3
Estrangeiro - Favourite mistranslation?
Respondido aqui!
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promo-fazendinha · 6 months ago
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Oi mods. Primeiro, queria avisar que o post de vocês não está aparecendo mais na tag. Se conseguirem fazer outra promo pra engajar ou avisar que tem a principal, ajudaria bastante. Segundo, não quero ser pessimista nem acelerar vocês, eu entendo o processo! Mas ultimamente houveram 3 promos de rp de Stardew Valley e nenhuma foi pra frente, foram vááááárias promessas e nada de cumprir. Vocês vão engajar mesmo? Quero muito jogar na comunidade, mas não aguento mais essas promos pra serem abandonadas. No mais, boa sorte, esperarei a central.
"já tem previsão de abertura?"
"ai plmds mods eu to há meses querendo um rp de stardew mas sempre que aparece uma promo os mods simplesmente somem ;;"
"Opa mods! Já teve umas 3 pesquisas de fazenda que não foram pra frente. Pretendem tirar a ideia do papel ou esperar ter uma base pra isso?"
Responder essas 4 asks juntas!
Sim! Eu notei que o post estava instável, ele entrou na tag, saiu, entrou, saiu... acho que agora ele entrou de novo. Deve ser porque a conta é nova, por isso esperamos um pouco para poder responder as asks. Mas obrigada por avisar, anjo.
Eu sei dessas promos de rp de Stardew Valley/RP Fazenda, fiquei muito animada com elas quando vi, mas sei que não foram para frente, ou as que foram não deram tão certo assim e fecharam rápido. Entendo a frustração, meu bem, porque também passei por ela várias vezes, por isso estou com essa promo. Mas como eu disse no post principal (vou até fixar ele, esqueci disso!), é algo que vai demorar um pouco para sair. A promo, nesse momento, é para recolher ideias de quem queira compartilhar conosco, estamos de braços abertos para isso.
A nossa real ideia no momento é deixar eventos, plot drops e taks já prontos antes de lançar a comunidade. Eu acho essa parte mais importante e que requer mais tempo e dedicação do que criar a central em si. A central eu acho fácil de fazer, não acho que levaria mais do que uma semana para criá-la, por isso que a ideia é lançar a comunidade lá pelo final do ano.
Sim, eu sei que vai demorar, que a promo está sendo feita muito "cedo", que vai "esfriar" com o tempo, mas eu acho que assim a gente consegue fazer algo decente e que garanta entretenimento sem nos dar muitas dores de cabeça ao andar da comunidade, até porque temos compromissos nas nossas vidas pessoais que podem nos atrapalhar.
Ufa, terminei de falar o que eu queria. Respondi mais do que foi perguntado eu acho, aproveitei para já esclarecer tudo.
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gabriellaineffabile · 6 months ago
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Senza Tetto Dentro di Noi.
Me pergunto por que sempre tenho essa sensação de que vou sucumbir… Por que sinto que vou explodir? Não sei onde estou, mesmo estando em algum lugar. Nunca sei o que dizer, mesmo tendo todas as respostas. Sinto que meu corpo está desaparecendo, sinto como se minha mente já não pudesse mais ser controlada. Meu peito dói cada vez que acelera, mais e mais…
Sinto que vou desaparecer. Não posso controlar a mim, não posso controlar. Cada passo que dou, percebo que não sei onde estou, não sei para onde ir.
Acho que perdi a direção… Sinto que não aguento mais, nem mais um segundo. O que está acontecendo comigo?
Tudo se perdeu em meio ao meu caos. Não me reconheço mais. Não tenho um refúgio, não tenho nada. Somos apenas eu e você.
Eu… Eu não tenho certeza de quem sou, não sei quem você é. Andarilho… Em meio a tantos lugares, não consigo chamar um de lar, não consigo achar paz.
Em meio a tantas pessoas, não me encaixo com nenhuma delas. Não confio em nenhuma delas. O frio congela os meus ossos, fazendo com que eu trema, que minha pele arrepie. Mas lá fora está tão calor… Não entendo por que aqui dentro chove tanto…
Talvez eu acenda outro cigarro, tome outra cerveja, apenas para ter a falsa sensação de que tudo tenha mudado. Para que eu acorde no dia seguinte e sinta a frustração de que tudo continua o mesmo. Tudo continua igual.
Bebidas, cigarros, crises, nervosismo… Acho que a calmaria da alma não pertence a todos. Nós, debaixo de tetos, mas desabrigados dentro de nós mesmos… E do lado de fora, não enxergamos a beleza de nada mais. Vazio por dentro, escuro por fora. Nuvens cinzas… que pousam sobre nossas cabeças, fazendo com que sintamos medo.
Nós na garganta, tantas amarguras, tantas angústias.
Rios de lágrimas, montanhas de sentimentos ruins…
A pele arrepia, e aqui dentro nos sentimos tão frios.
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swfolimpo · 6 months ago
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Afrodite!! Imploramos que nos dê roupas novas pra manter a benção depois do fiasco do baile 😭 (Kinn)
O sorriso de Afrodite era gentil e compreensivo, iluminava o rosto que mudava diante da semideusa para se adequar melhor a situação. — Ah, my love... — murmurou ela, sua voz suave como uma brisa de primavera. — ...eu entendo a frustração de vocês após o fiasco do baile, ainda por cima tendo que devolver as roupas. Elas eram um presente especial para aquela noite. — a deusa ponderou por um momento, seu olhar distante enquanto considerava a situação. — Talvez eu possa fazer algo para ajudá-los a manter essa benção por mais tempo. Estou pensando em disponibilizar essas roupas especiais na loja dos Stoll. Claro, com a garantia de que não estarão inflacionando os preços ou vou pessoalmente garantir que eles não lucrem com a beleza alheia. — Afrodite sorriu novamente, seu olhar cheio de promessas. Era uma forma de talvez conseguir compensar um pouco por não ter tido êxito em evitar o desastre do baile. — Até lá, lembrem-se de que vocês já são lindos naturalmente, as roupas tiravam apenas o que vocês achavam feio em si mesmos. Nada disso quer dizer que o que enxergavam como imperfeição, era realmente uma.
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