#obssessão
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b-oovies · 2 years ago
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Misery, 1990.
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aqui apenas legendado.
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nevillerrrs · 2 months ago
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Fala coisa maravilhosa, boa tardeeee!!!! eestou na busca pela SP, mas por conta do medo e da obssessão me enrolei todo, criei 3P, criei nosso afastamento, e agora ela pensa que eu sou um ser do mal, e tem feito coisas contra mim... To na busca por umas dicas, e um partness manifestador, pode me ajudar?? Brigadiiin, amo seus post's
oiiiiii meu bemmmm muito boa tarde !!! fico muito feliz q vc goste do meu blog :))
minhas dicas são bem simples mas vc tera o efeito desejado !!
bom entenda que do mesmo jeito que vc assumiu um 3p vc pode tbm assumir q seu sp tenha um amor tao grande por vc um sentimento tao elevado que elu mesmo nunca sentiu nada parecido por alguem, entenda q isso esta acontecendo nesse exato momento !!!
a manifestaçao de um SP é algo simples se vc tiver consciencia disso. pq ao inves de afirmar "manifestei um 3p que dificultou imensamente a mimha vida" vc n afirma o quanto seu sp é grudento e manhoso contigo ? seja consciente dessa realidade e seja feliz !!!
ps : sobre o partiness manifestador eu nn sej oq é isso ;//
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xaxchilles · 11 months ago
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E lá vamos nós de novo!
Bom, abaixo do read more deixei alguns plots que eu gostaria de desenvolver, se existir interesse, me chamem ou deem um like maroto por aqui e eu corro até você!
O primeiro plot é baseado na série One Tree Hill, originalmente eu gostaria que ele fosse jogado 2x2, afinal temos quatro personagens, então se voce gostar de algum, já me manda no chat qual seria sua preferencia assim eu consigo organizar melhor!!!
i. Muse A tem dezeseis anos e vive em uma cidade pequena com pouco mais de cinco mil habitantes, a maioria deles, trabalhadores que eram empregados pelo pai de Muse B. Muse A vive com a mãe, e é meio-irmão de Muse B. O pai deles, nunca o aceitou Muse A como filho, deixando-o sob criação total da mãe, porém, não era um segredo, todos da cidade sabiam sobre ele, afinal, o garoto ainda carregava o sobrenome da familia. Enquanto Muse B, vivia uma vida perfeita, dinheiro e popularidade, o que Muse A realmente tinha interesse era na namorada do irmão, Muse C. A garota era cheerleader do time da escola, porém, ela era diferente das outras garotas, parecia menos superficial e mais interessada em livros, assim como ele, os dois tinham interesses parecidos e que Muse A admirava de longe durante todos esses anos. Tudo muda quando o treinador do time ve Muse A jogando e o convida para o time da escola, time esse onde Muse B é o capitão. Muse D é a melhor amiga de Muse C, as duas se conhecem desde criança e são insepareveis. É ela quem acolhe Muse C depois das brigas com o namorado, e é ela quem sempre apoia a amiga, consolando também o namorado dela. Muse D tem um casinho com Muse B, tudo começou em um dos milhares de terminos entre sua amiga e o garoto mas escalou para um obssessão sem limite, agora, Muse D faz de tudo para que Muse B fique com ela, mesmo que no fim, ela saiba que o garoto realmente ama Muse C.
ii. Gostaria de algum plot sobre uma produtora ou empresária linha dura, bem sucedida, já com quase quarenta anos que começa gerenciar a carreira de um pop star, tipo, o Justin Bieber na epoca em que ele causava e saia em tudo quanto era blog de fofoca? Contratam ela pra limpar a imagem dele e colocar ele na linha, ela, pensa que vai ser um trabalho fácil, afinal, ele tem vinte e poucos anos e só precisa de alguém linha dura pra ajeitar a vida. O que ela não contava é que se apaixonaria pelo jeitinho dele? Imagina ela lutando contra os sentimentos, os desejos, os dois se pegando no hotel depois do show, as saidas escondidas, as teorias dos fãs!! E quando ele precisasse fingir um namoro com outra pessoa? O CIUMES DELA TENDO QUE VER ELE BEIJANDO OUTRA!!!! Enfim, apenas sim, esse é um plot pra sofrer.
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cadernosvoadores · 2 years ago
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carta a atila
às vezes acho que é mais fácil escrever endereçando, como agora, a uma personagem masculina. talvez isto tenha a ver com uma ideia de perda, pois é fácil atribuir o signo da distância a estas personagens, talvez tenha a ver com uma certa incondicionalidade errônea até, que surge nesta interação, mas agora, penso que tenha a ver com uma segurança que surge na incapacidade de compreender-me, de ser entendida, mesmo que pouco. acho que falo aqui, com o signo do masculino porque ele me parece muito pequeno, muito restrito, conciso, e até, pobre. porque não só é mais fácil falar nesta diferença como, eu sei, o que menos gostaria de fazer seria falar, então, deixo a fala para estas personagens. acho que falo contigo átila porque é só na fala que temos algo em comum, é por ela que me aproximo de ti, assim como, dos pedaços de roupas rasgados, do dicionário de italiano, das placas nas ruas, no entendimento de onde estou agora, o que busco. porque sim, diferente de você, há pessoas com quem não preciso buscar nada. e falar, este ato cirurgico e maldicente, não é requerido, acho que estou falando de corpo, e do corpo fora do corpo, no na comunicação entre mais de uma pessoa de que isto é possível. acho que as palavras não seguram os momentos mas o corpo segura os momentos, e, infelizmente, até as palavras. mas contigo eu tenho que explicar tudo, porque tu não espiona por traz do que digo, não busca na barriga das vogais outros cenários, outras caretas ou sinais contraditórios. falar é escrever de forma conjunta, em algumas vezes, mas você, você só me escuta. e nisto, me respeita. estou voltando a tentar falar as coisas. estou voltando a tentar causar algum movimento que tire do ciclo perpétuo que me meti, remeti, mas que neste último caso foi o que pareceu o mais pior de todos. então aqui estou. e a ti, eu dou a cara de uns outros, que foram alguns e tantos, que uso para te compor. eu me pergunto, por que é tão fácil falar com alguém que sabemos que também não fala nada, ou muito pouco? ou nem busca falar? este alguém seria você. acho que até então o tom desta carta pode parecer como se eu o estivesse desmerecendo. também não saberia te responder sobre isto. sei que posso te dizer algumas coisas. por exemplo: que nunca mais escrevi e que escrever era a coisa mais importante do mundo. isto veio com ferocidade desde que cheguei aqui, onde vivo agora. pois tudo, átila, tudo, deixou de ser importante para mim. agora, depois de um ano, e tendo em mim o de mais vergonhoso este fato, de que não escrevo, e que isto era tudo, para mim, meus amigos, e todos afetos que um dia eu conheci, portanto, perdi o que talvez alguns julgassem que fosse o mais interessante, perdi a mim mesmo, só consigo tentar me concentrar em escapar do selo mortal novamente. que é, bem sabe, esta repetição, esta falta de movimento. a falta de encantamento ou a vergonha e falta de merecimento por qualquer beleza. a repetição da obssessão, da neurose, vem, de fato, cada vez com roupas novas. meu corpo se aprofunda em seu iceberg. não sei o que diria aos meus antigos amigos, que me eram tão especiais, não sei o que posso oferecer a eles. vivo a engatinha novamente, sair do erro, do mecanismo de descompressão que é a sabotagem, esta vida passada querendo voltar a todo instante. preciso estudar. me falta animo e isto me doi como essa ferida que não cicatriza. tem isto também. quebrei meu pé e minha coluna, e não cicatriza. preciso trabalhar. preciso passar este mês. preciso ficar vivo e conseguir comer. e conseguir arrumar a cara para sair na rua. preciso dar conta dos amigos que ainda estão aqui, não deixar de fazer piadas, as piadas me são interessante. preciso que todos também continuem vivos. e que um dia eu consiga voltar a gostar de ler. enquanto isto não acontece, enquanto nada acontece, e eu me jogo fora da cama quando dá, muito tarde, mas no último momento busco resolver tudo numa culpa e pequena apoteose como um jogador viciado, e faço um sorriso bobo a todos porque preciso que não vejam como estou mal como sempre estive muito mal mas agora a vergonha é tamanha, e é vergonhoso mesmo, escondo a sujeira com muito silêncio, tento me divertir em vão, com muitas tentativas, eu que nem posso caminhar, mas respiro, e nada sei de respirar mais, é como andar de bicicleta me parece uma frase muito má, não sei nada, eu estou aqui e nem sei de que forma estou tentando. vejo os filmes japoneses e coreanos que tanto gosto para fugir deste mundo e não pensar em nada. é basicamente isto que faço átila, escondida e com medo. medo de não querer. med de falhar. medo desta sinceridade e pensando muito nos caminhos fáceis. esta carta saiu pior do que imaginava. é tão dificil querer ver alguem, como faz isso? nem recordo a sensação. por isto escrevo para ti, a distância, escrevo para alguém que sequer existe e mesmo se existisse, talvez, quisesse apenas só a distância mesmo.
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super-unpredictable98 · 3 months ago
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Será que o amor por ironia
Move esta fantasia
Vestida de obssessão?
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empathicahq · 3 months ago
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Nome completo: Im Woo-shik Faceclaim: Song Mingi, ATEEZ. Data de nascimento e idade: 21/11/1752, 272 anos (Aparentando 28 anos.) Pronomes: ele/dele Etnia: Sul-coreano Origem: Kumgangsan, Coreia do Sul Criatura: Fada
Labor: Gerente no Endor Coffee Shop Moradia: Limbum Rede social: wooshikept
Temperamento: Sobre a luz de ode shakesperiano, nenhuma fada em sã consciência escaparia do grito sinuoso da própria natureza trapaceira; Wooshik, por muito tempo, não foi exceção. A imagem imaculada de “rapaz de comercial de margarina”, entretanto, parece ser o suficiente para trazer a tona a personalidade veementemente tranquila e respeitosa do rapaz, manobrando relação atrás de relação com doses homeopáticas de simpatia que apenas escondem o quão cruelmente ardiloso um dia já possa ter sido. Mantém uma boa fachada de “genro perfeito” na pura tentativa de mascarar o instinto excessivamente protetor, obcecado e impulsivo que cultivou centenas de anos atrás, muitas vezes sequer notando a forma como a antiga personalidade escoa por entre o aperto do dia-a-dia. Ainda sim, é o puro exemplo da sensação de proteção vinda de um irmão mais velho, o conselho de um amigo responsável ou a ajuda de um vizinho prestativo.
Biografia:
“I’ll follow thee and make a heaven of hell, to die upon the hand I love so well.” ― William Shakespeare, A Midsummer Night’s Dream.
Desde tigres falantes até carpas que se transformam em mulheres, ou até mesmo de traiçoeiros dokkaebis e suas barganhas atrativamente perigosas… Nem mesmo Shakespeare conseguiu retratar toda a malícia que existe nos atos traiçoeiros de muitas dessas criaturas denominadas como “fadas”. Wooshik, entretanto, vê-se em uma luta com a condição que é a própria natureza desde que as suas memórias lhe falham ― mas nem sempre foi assim.
Não se lembra realmente de quando ou como surgiu, todo o processo na corte feérica é extremamente nebuloso. As primeiras recordações que possuiu fora a da vida nas montanhas isoladas da península coreana, cercado de semelhantes e mergulhado no exílio da própria comunidade conforme aprendia costumes, trejeitos, tradições e quaisquer outros traços que o marcassem, o relembrassem do que era: esperto, trapaceiro, ágil, ardiloso; uma  fada.
Entretanto, a própria família esqueceu um dos traços feéricos mais aflorados dentro do jovem: a curiosidade. Por mais que soubesse que descer a montanha era perigoso, proibido ou até mesmo passível de exílio, era como se a inocência da própria excentricidade fosse o catalizador para que finalmente o fizesse… e o mundo que descobriu, era novo.
Os seres humanos eram fascinantes e todo o reinado em ascensão era algo que atraía o ser feérico com toda e qualquer intensidade que encontrava no próprio corpo;  até mesmo preferia passar mais tempo ao lado daquelas pessoas e da natureza genuinamente caótica que eles esbanjavam do que o modus isolado da própria família — aquilo era caos de verdade. Instabilidade. Mudança.
Porém, nenhuma pessoa chamou tanto a atenção da fada quanto um jovem príncipe chamado Yi-San; um garoto inteligente e determinado assim como o feérico, mas que ainda sentia a dor do luto após o pai ter sido executado em sua frente. A compaixão do submundano e a solidão do príncipe foram o suficiente para que a amizade florecesse quase que imediatamente; os dois eram inseparáveis e se apoiavam da própria maneira — a fada ajudando o príncipe em sua campanha para a reivindicação ao trono, sendo que, em troca, ganhava uma amizade genuína e desfrutava de todo o conforto que o nobre conseguia lhe dar, sendo o único que sabia sobre a natureza de sua própria raça.
Não demorou muito para que, após alguns anos, Yi-San subísse ao poder conforme, de coração partido, Wooshik assistiu o príncipe tomar para si a esposa que todos esperavam que ele possuísse. Ele sabia que não poderia disputar espaço em um mundo que não o pertencia, mas sua obssessão e paixão pelo amigo fora tão grande que cometeu o maior pecado que uma fada poderia ousar fazer; temendo perdê-lo, segredou-lhe o seu nome verdadeiro: #@$#%@.
O período a seguir seguiu sendo extremamente nebuloso. As únicas memórias que realmente possui são a das mãos sujas de sangue, os lábios prateados com palavras cruéis e um instinto tão maquiavélico que sequer tinha noção se realmente era o príncipe no controle ou… algo já existente. Incontáveis corpos nas suas mãos; incontáveis contratos e barganhas em nome de outra pessoa; bençãos e forças sendo extraídas sem o seu consentimento. Tudo por amor, ou obssessão.
Mas nem mesmo uma fada consegue conceder a irmortalidade para alguém, então bastou que esperasse para que o tempo corrigísse o próprio erro — se é que o considerava como um, como os anos seguintes deixaram claro. Por longas décadas, entrou em um cíclo vicioso semelhante ao do príncipe: se tornava obcecado por alguém, entregava o seu nome verdadeiro e deixava com que usassem e ousassem daquilo para que não preciasse sentir a culpa das próprias ações. Era como uma droga. Era caos. Era… imprevisível.
Até que não foi mais; quando acordou no meio de um dos transes, a mente quebrou. Demorou alguns bons anos para que conseguisse recuperar uma parcela da fada tão poderosa que um dia já tinha sido — fragmentado na mesma quantidade de vezes em que se deixou ser controlado daquela forma, sem responsabilidade alguma consigo ou com qualquer outra pessoa. Sequer tinha notado o tempo passar direito — não haviam mais carruagens, apenas veículos, fumaça e uma frase entalhada cruelmente no próprio braço: take me to the white lands of Empathica.
Encontrou abrigo e se recuperou em outro país, abaixo do solo humano e escondido entre xícaras de café e pães recém tirados do forno; uma nova imagem que tenta ao máximo afogar a ansiedade latente com cada rosto não conhecido. Afinal, uma nova obsessão é sempre inevitável.
Características especiais: 
Ato um, Curiosidade: Com uma mente tão precisa quanto curiosa, a fada tem a capacidade de se guiar e relembrar de detalhes com uma precisão sobrehumana, sempre sabendo a direção de onde está indo, a quantidade de horas, minutos e segundos até o pôr/nascer do sol e conseguindo se lembrar com exatidão de qualquer informação que tenha escutado — em um período limitado de trinta dias.
Ato dois, Inverno: A natureza traiçoeira e caóticas das fadas concederam ao jovem a capacidade de ser protegido contra invasões, manipulações e leituras mentais — possuindo uma “mente de titânio” — essa que não se manifesta quando em relação ao seu nome verdadeiro. Entretanto, complementarmente, ser tão bom em esconder o que pensa faz com que os lábios não acompanhem a mente; sendo incapaz de proferir uma mentira deliberadamente.
Ato três, Empatia: Woo-shik tem a habilidade de detectar, absorver e manipular as emoções da pessoas em volta dele. As emoções se manifestam através de uma aura multicolorida, fazendo com que seja possível ouvir os pensamentos do alvo em correlação com a emoção se manifesta — todavia, a fada também corre o risco de ser tomado pela emoção em questão de maneira quase descontrolada, sendo especialmente perigoso quando em ambientes com fartura de pessoas e, consequentemente, emoções. 
Ato quatro, Primavera: A magia feérica de  Wooshik se manifesta bastante em sua criatividade, podendo fazer com que qualquer coisa que desenhe ou rabisque se torne realidade a partir de sua vontade; saindo da tela em que foi concebida e adentrando a realidade. Entretanto, o jovem precisa ativamente de tempo e concentração para que consiga terminar cada um dos detalhes das suas peças que, em caso de seres vivos, não necessariamente o obedecem.
Ato cinco, Paixão: Através de um toque íntimo, um beijo, um abraço e até mesmo um toque prolongado, a fada consegue marcar alguém para ser a sua paixão temporária. Essa conexão atua como uma força temporária para a pessoa marcada, aumentando todos os seus atributos físicos — mas em detrimento da capacidade da fada, deixando Woo-shik severamente mais frágil e fraco do que o normal.
Ato seis, Verão: Através de um toque virulento, um golpe ou qualquer tipo de ação agressiva, a fada consegue marcar alguém para ser o seu ódio temporário. Essa conexão atua de forma detrimental para ambas as partes, fazendo com que compartilhem qualquer ferida infinglida em ambos — como se o ódio corroesse a fada por dentro. A conexão também se desfaz caso Woo-shik acabe desmaiando ou ficando insconciente.
Ato sete, Obsessão: A fixação de Woo-shik faz com que seja fácil para a fada encontrar quem quer que seja no habitat natural de um feérico: os sonhos. O coreano consegue adentrar, manipular e conceder sonhos ou pesadelos para quaisquer pessoas que estejam dormindo ou desacordadas no mesmo cômodo que ele —  drenando boa parte da capacidade física do usuário que, obrigatoriamente, deve também estar em sono profundo.
Ato oito, Outono: A natureza mais tranquila e pacífica das fadas manifestou a capacidade de Woo-Shik de curar pelas mãos quando desejado, embora feridas profundas ou feitas com ferro frio sejam impossíveis de serem curadas pelo feérico, além de consumirem muita energia. Ainda sim, sua maior capacidade é a de restaurar a capacidade física e mental — como cansaço, energia ou estresse.
Ato nove, Titania: A conexão com a terra e geocinese das fadas se intensificou de maneira mais agressiva em Woo-shik que, acostumado a utilizar a terra, consegue manipular metais e minerais com precisão através de metalocinese. A fada ainda precisa que o metal exista no ambiente e manifestar esse poder por períodos prolongados pode causar exaustão extrema. Além disso, ferro frio — uma fraqueza natural das fadas — é imune ao controle.
Ato final, Oberon:  O nome verdadeiro de alguém é uma das armas mais poderosas do submundo. Por ser a natureza de benção e maldição das fadas, Woo-shik consegue fazer com que o potencial de poder de alguém desperte e chegue ao ápice em troca do nome verdadeiro da criatura — assim como um preço permanente, preço esse que delimita a quantidade de tempo de atuação do efeito. A utilização desse poder é extremamente desgastante e não pode ser feito mais de uma vez por dia.
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dnerprincess · 7 months ago
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PQ OS SITES FICARAM CADA VEZ MAIS CHATO??
Quando eu tinha sla uns 10 anos, decidi que queria ter um #BLOG, afinal ter blog era supeer descolado e sla, eu não tinha muitos amigos, morava numa cidade de 1500 habitantes, a internet pra algumas pessoas ( principalmente as mais velhas) era assustadora, mas eu achava o MÁ-XI-MO e queria poder descobrir tudo que tinha dentro desse mundo das telas. Criei o bendito blog no #BLOGGER e aprendi a mexer #HTML no falecido youtube, fiz um post sobre "Mudar de Escola, coisas boas e ruins' algo assim, e desisti. Esse processo de obssessão seguido de completo fracasso se repetiu muitas vezes. ENFIM. Os sites naquela epoca eram INCRIVEIS, voce ficava perdido com a quantidade de informação, tinha desenhos, se fosse blog feminino com certeza ia ter um png de uma garota no cabeçalho, florzinhas, rosa. MEU DEUS. O fundo do meu blog era um gif rosa chock com glitter prata caindo. O click jogos era super caotico, o friv com seus 1000 de icones de jogos diferentes, tinha um som muito engraçado quando chegava notificação do facebook, o barulho da chamada do skippe (RIP). Era tudo muito mais intenso e genuíno. Depois de um tempo a internet ficou muito séria, chata, os blogs meio que morreram e as redes sociais que antes eram MESMO #redessociais passaram a ser uma plataforma de trabalho, um linkedin onde é OK postar foto do seu café superfatura (Bella Haddid você me paga!!) enfim. Em uma matéria do The Atlantic "Why the internet is boring now", eles entrevistaram um desses genios da era de ouro da internet, e ele diz que a internet ficou 'chata' porque se tornou comum, passou a ser parte do cotidiano e meio que um 'instrumento' necessário pra vida, assim como colchões são necessários e ai por serem socialmente obrigatórios você acaba comprando o que tem, então as empresas não tem mais a necessidade de inovarem - voce vai acabar comprando de qualquer jeito. A internet mudou, eu mudei, o blogger mudou, nem preciso mais aprender HTML p ter um site legal tem varios templates prontos. Tudo na internet ficou mais fácil, mas então porque tenho a sensação de que tem algo errado?
não tem muita conclusão nisso. tchau
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so-um-brasileiro · 8 months ago
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Minhas besties n querem ouvir ent vou tacar aq, aproveitem!!!!
☆~ESPAÇO(em maior parte): A MINHA PRIMEIRA (q eu lembre) OBSSESSÃO, E O (provavelmente pouco) CONHECIMENTO Q TENHO DELE!~☆
◇~---------------------~☆~-------------------~◇
Há 1/2 anos atrás eu fiquei completamente obcecado com o espaço (até queria ser astronauta e/ou astrônomo hehe) e passava horas e horas vendo documentários e séries sobre, era literalmente tudo q eu sabia falar sobre. O tempo, passou, tenho outras obssessões, mas ainda assim vou sempre agarrar as oportunidades de ficar explicando fatos aleatórios e geralmente inúteis (só servem em situações mt específicas) sobre o espaço, graças a obssessão do eu de 10/11 anos. Ent, como minhas amigas n quiseram ouvir (é bom q elas nunca tenham a AUDÁCIA de me pedir ajuda com ciências), vou botar o q eu já falei aqui e continuar também:
Vcs sabiam q o Sol é um reator de fusão nuclear gigante?
Fusão nuclear é qnd o núcleo de átomos se misturam, criando uma quantia exponecial de energia!
Estrelas convertem deutério (um tipo de hidrogênio) em hélio-3
O humano n conseguiu realizar a fusão nuclear ainda, pq a energia para juntar átomos é enoooooorme
O q nós fazemos com bombas atômicas e reatores nucleares é a FISSÃO NUCLEAR
Q é quebrar o núcleo do átomo, q cria uma reação em cadeia na qual td se quebra
Em reatores isso é controlado
Mas juma bomba isso é propositalmente deixado fora de controle
Também é por isso q estrelas morrem
O combustível n é infinito
E qnd acaba, as estrelas começam a fundir os átomos de hélio, o q diminui onseu tamanho, isso é em estrelas com menos de 4x a massa do Sol
Estrelas com mais de 4x a massa do Sol se n me engano ou se tornam supernovas (explosão cósmica q deixa uma nebulosa pra trás) ou um buraco negro!
Cientistas estimam q cerca de 1/4 (eu acho) de todas as estrelas tenham planetas, e que dessas 1/4 deve estar na zona habitável! O q quer dizer q é improvável que estejamos sozinhos no universo.
A zona habitável é a zona na órbita de uma estrela q oferece a temperatura certa para abrigar vida!
O q me lembra q acharam 2 planetas orbita do um PULSAR! Eles são extremamente radiotivos e n podem abrigar vida, mas isso é interessante pq n é possível q eles tenham se formado lá!!!!!
Pulsares ou estrelas de neutrôns são estrelas super densas (uma colher de sopa pode atravessar a Terra!!!!!) q eu n me lembro como se formam. Tem alguma coisa a ver com morte estelar. Eu volto dps pra adicionar essa informação!
Vcs já ouviram falar da Betelguese? É uma estrela n mt longe (longe o bastante, relaxem, n estamos em risco) que beira a supernova e seria vísivel da Terra! OLHA Q FODA!
Também podemos falar da coloração estelar e o q isso diz sobre sua temperatura!!!!
Diferentemente da percepção comum, nas estrelas, azul é a cor mais quente (NÃO OUSE) e vermelho a mais fria! O Sol está num meio termo, sendo uma estrela amarela (eu acho), com sua temperatura de surperfíce sendo de 5000°C!!!!!!! Só pra vc ter uma noção, o ponto de fusão do carbono é de 3550°C e de evaporação é de 4287°C, ou seja, vc n queimaria na surpefíce do Sol. Você evaporaria. Isso, é claro, se vc chegasse lá inteiro. O que não aconteceria.
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Se vc leu até aqui, obrigado! N é sempre q tenho a oportunidade de tagarelar sobre minhas obssessões kakaka
Espero q vc tenha gostado da informação!
Bye!
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nobodyqueres · 1 year ago
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Entrada 09 28-01-24 intenção deambulações
O mundo da média-arte digital tornou-se um espaço de stanning (STalker+fAN=STAN; stanning, a obssessão e "dependência" das pessoas em relação a artistas, celebridades, um "apego" disfuncional)? Até que ponto a média-arte digital contribui para a "cultura" de standom como algo algo positivo, quando não o é? Ryan Ken - they/them/theirs, Jokes. Thoughts. Actor. TV writer (Ken, 2024) fala-nos dos EUA como tendo um grande problema, o seu primeiro produto cultural: myth making. Ao mesmo tempo, o projeto cultural número um é a America's distraction economy. Este projeto baseia-se em: fita-cola, genocídio, escravatura e preces/rezas. A reflexão e opinião de Ken surge no contexto do single Hiss, de Megan T. Stallion, que na sua análise como artista, avalia a arte de T. Stallion e vai aquém da visão redutora de uma mera faixa de diss (canção cuja letra visa atacar ou responder a ataques de outr@s artistas ou pessoas). É um testemunho de sobrevivência, chegou a ser alvejada por outro artista - tornando-se alvo de gozo, intimidação e de acusações de falso testemunho, estando a maioria das pessoas do lado do atirador. O outro artista acabou por ser condenado a 13 anos de prisão, contudo, as coisas que Stallion passou foram penosas e traumatizam. Assim, acima de tudo, o que distingue, neste caso, Hiss de mero entretenimento e posiciona como arte, é o facto de Megan Thee Stalion dizer que fez as pazes com o facto de não gostarem dela. Nas palavras de Ken (2024): I'm making peace with being disliked. Stallion faz um processo de healing através da sua arte, esta é o seu veículo espiritual. A artista mostra o dedo do meio a tod@s quando decide viver a sua vida, mesmo passando por dor, luto, altos e baixos e sobrevivendo against all odds. Será esta uma maneira de elevar a nossa forma de arte? Stanning sobrevive da vulnerabilidade e inseguranças d@s artistas: an artist insecurity is our bridge to them (...) they need us to know their own value and worth and we want to be celebrities or we want to proximities to celebrities - diz Ken sobre as pessoas que fazem parte de standom: so them staying in a state of insecurity is beneficial for our fantasy (...) as an artist, if you really love someone as artist, do you love them enough for them not to need you? Qual será o papel da comunidade artística de média-arte digital, e no geral, para a cultura de stanning, e qual o papel d@s fãs, como consumidores que, a dada altura, encaram quem adoram como objetos, propriedade, serviços/produtos que, quando são considerados pouco produtivos, recebem reclamações ad nauseum e não são merecedores de...nada?
Se nós, artistas, não nos distanciarmos da cultura de standom, passamos a unpaid employees cujos clientes ou entidades patronais n��o têm a mínima consideração ou empatia, diz Ken, penso eu, será que pensamos muit@s mais? Como artistas de média-arte digital, temos um papel fulcral: “with great power comes great responsibility” - Voltaire.
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dibelonious · 1 year ago
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Aquela obssessão em ouvir o oficial, o cover, a versão... "Hoje eu vou cair pra pista...". Imensos Michael Sullivan e Paulo Massadas, os compositores do original. O fonograma oficial já questionava: "Sonho encantado, onde está você?". A versão do Mc Pé de Pano não se faz de rogada, afinal é um "proibidão" e mostra a realidade nua e crua da classe menos abastada de nossa sociedade. As nuances entre o trem e o bonde!
(por Glauber Castro)
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umapoetisa · 1 year ago
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Sobre o Chorão....a minha cura
Já tem um pouco mais de um mês que eu voltei a ouvir Charlie Brown Jr e, cara, como tem sido viciante. Eu nunca mais parei de ouvir, parece que se tornou uma obssessão ou algum tipo de vício que quanto mais eu escuto mais eu me apaixono e mais amargurada eu fico quando vou descobrindo mais da história não apenas da banda mas também do vocalista.
Eu me vi completamente triste e emocionalmente destruída, era como se eu estivesse entrando cada vez mais fundo em um buraco que eu mesma cavei mas a merda toda era que eu nem deveria ter tropeçado nele. Cada música que eu descobria e a história por de trás dela me deixava cada vez mais triste, já deve ter umas 3 ou 4 músicas que eu simplesmente não consigo mais ouvir porque eu fico completamente triste principalmente as que ele escreveu pra esposa.
A verdade é que eu queria viver um amor como aquele que me apresentaram mas, ao mesmo tempo, eu nem consigo me aprofundar tanto na história deles porque o nome do livro dela é o nome da música que mais vem dando vontade de chorar. Eu queria saber mais sobre a história deles mas, apenas pelas múscias que ele fez pra ela, eu já consigo ter uma idéia.
Só que a merda maior ainda é saber que o amor que durou quase 20 anos não venceu o vício na maldita cocaína então eu me vi caindo num buraco ainda mais fundo quando eu via as entrevistas e a idade aumentando, cada vez mais próximo da morte. Cara que fossa essa que eu entrei puta merda. Esse ano completaram 10 anos da morte causada por uma overdose, mano como eu tenho tido crises e com um choro cada vez mais amargo por causa disso.
Ele amava a esposa, isso era claro, mas ela precisou de um espaço apenas pra que pudesse respirar porque não estava sendo fácil e ele não demonstrava vontade de se curar. Por quê? Puta merda, cara, por quê? Ele tinha condições, ele teria apoio, ele seria uma boa influência por que infernos ele não queria tentar? Eu sei que tentou mas sempre desistia, não devia ser fácil mas era possível.
Maldita depressão, maldita cocaína, maldita dependência, maldita solidão, maldito homem, maldita queda.
Eu sei que não foi egoísmo porque eu já estive cara a cara com a depressão e o ardente desejo suicída. Eu sei o que essa potestade é capaz de fazer. Eu só queria que ele tivesse sido alcançado pelo evangelho sem nenhum infeliz pra debochar ou interferir no mover do Espírito Santo. Eu queria ter idade e autoridade suficiente pra orar por cura e ter encontrado ele com vida. Eu queria estar lá pela família, eu queria estar lá pelos amigos, eu queria estar lá pelo filho.
Ele recebeu um dom e se tornou mais uma estatística de dependência química e eu tô na merda há dias por isso, como se eu não quisesse aceitar. Ah Deus, será que o Senhor esteve lá? O Senhor o chamou? O Senhor tentou? Em todo caso, eu não tenho como mudar o que está feito e decidido e eu quero que esse seja o último dia que eu chore por isso, talvez eu precise de um tempo mas, acima de tudo, eu preciso fazer uma esolha.
Eu não posso continuar chorando por quem está morto mas eu posso chorar pelos vivos. Posso chorar pelos artistas que o tem como inspiração, posso chorar em prol dos artistas do Rio de Janeiro e do Brasil. O Senhor me disse que eles estão correndo perigo. E tudo o que eu posso fazer é chorar e orar por eles.
Ah Pai, o Senhor vê a intenção do meu coração e eu espero, do fundo da minha alma, que o Senhor se agrade e se compadeça de mim. Eu estou completamente quebrada por dentro e triste com tudo o que tem acontecido com essa tribo. Eles já são marginalizados e subestimados eles não precisam de uma igreja preconceituosa. Eles carecem de Graça e Paternidade. Por favor, Paizinho, aceite o meu pranto e a amargura da minha alma porque está profundamente triste.
Me dê as causas dos artistas como me deu a dos órfãos. O que o Senhor quer de mim? Parece até que gosta de me ver chorar por quem ninguém se importa. O Senhor, de fato, me vê como Daniel Nash? O homem que mal falava porque passava dias chorando por outros homens?
Em todo caso, eu estou chorando e espero que o Senhor pegue cada lágrima dessa e a guarde para secá-las Naquele dia. Que nunca te falte odre para recolher as minhas lágrimas e que nunca me falte lágrimas para te derramar, do contrário, meu espírito não terá do que se alimentar.
Enfim, eu escolho me afastar desse buraco e dar um tempo desse artitsta como dei de outros que o Senhor me disse para me afastar. Eu amo a melodia, a letra e a mensagem mas eu odeio a potestade que o dominou com mentiras e tirou dele o direito de ser filho. Eu a odeio com todas as minhas forças e por isso choro. Eu decido parar de consumir por agora mas não de chorar por quem ainda é perseguido pelo mesmo espírito.
Tenha certeza disso, Pai, chorar o Senhor sempre me verá. Seja por ele, pela sua tribo ou por quem mais o Senhor me mostrar que devo interceder através das minhas lágrimas. Elas são a maior arma que eu tenho e o Senhor sabe disso porque foi o Senhor quem as deu pra mim. Então que nunca seque os meus olhos, que nunca me falte quebrantamento, que nunca me falte um espírito contrito e um coração sensível pra chorar com Você.
26.12.23
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sopranopillada · 2 years ago
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hoje eu descobri que a vagina tem a capacidade de ficar deprimida (utilizam o termo 'Atrofia Vaginal'), mas é interessante o fato de se existir um antidepressivo vaginal... e tal qual o fluoxetina, nesse vaginal você precisa fazer checklist de sensações... bem dahora
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descobri que o sentimento da saudade pode desencadear toques extremos de ansiedade, além do mais, é possível chegar em níveis ALTÍSSIMOS de obssessão... não confio na instituição PSIQUIATRAS mas confio na pessoa que eu sou kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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soulstranslation · 2 years ago
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Tú te fuiste y yo me puse triple M, Más buena, más dura, más level ✨✨
Sabe aqueles dias em que parece que ta tudo certo? não aconteceu nada... mas tudo se encaixou. Parece que tudo bate no ritmo do seu coração, os planos estão andando, na velocidade certa... nem rápido demais, nem lentos... de novo, no ritmo do coração.
Nesses dias (hoje) eu penso se não significa que eu to fazendo certo, os pensamentos no lugar certo... parece que eu acertei o alvo, o diagnóstico, o plano... os passáros me sopram que é por ai mesmo - “psiiiu, segue esse plano, la na frente você vai constatar que tava tudo certo 🕊️🦢”
Pode ser a música, e essa obssessão momentanea por essas com aquela melodia que parece ASMR. Pode ser a calmaria de um projeto tranquilo, de uma boa sinalização de um gestor (finalmente!). Pode ser a harmonia da minha casa, da minha familia (o que não acontece normalmente), o desenrolar de planos antigos que estão mais pertos de se concretizar do que nunca. Pode ser o alinhamentos dos astros, a conclusão do retorno de Saturno. Se foi isso, obrigada Saturno :)
Ainda tenho desenrolos enormes pra desenrolar... um medo gigante pra vencer (aquele da rejeição, da solidão, da sentença da mente alheia), e sinceramente não vejo um desenrolo breve, vejo anos e decadas de luta a frente.... mas por enquanto, agradeço ao universo, aos Deuses - sejam eles quanto forem, aos passáros por soprarem pra mim. Há tempos precisava de paz.
Preciso lembrar dessa playlist com mais frequência <3
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cadernosvoadores · 6 months ago
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Congresso dos Autores Desconhecidos
Estava Rómulo e eu na esquina do grande Congresso dos Autores Desconhecidos. Era janeiro mas estávamos em Pádua, portanto, fazia frio como as chaminés fazem o elo entre o dia e a madrugada: sem noite. eu não falava com Rómulo havia seis anos e parte do meu corpo dividia-se em ter medo de estar lá com ele, enquanto a outra, medo de não estar e perdê-lo para sempre. havia se mudado para Suíça, com a mulher milimétrica, como assim chamavam os nossos amigos da Fronteira. Rómulo era previsível enquanto as mulheres, havendo um ciclo onde nós, os amigos mais íntimos, os que faziam ele chegar em casa mesmo bêbado e mandavam ele enviar mensagem aos pais mesmos brigados, apenas nós sabíamos. Primeiro veio a namorada desajeitada, depois, a certinha. A partir daí tudo se intensificava em uma intercalação sem fim: a completamente bagunçada dava lugar a neurótica, depois, era fácil saber que a intempestiva e passional máxima cederia para a pessoa mais organizadamente exagerada do século. eu amava a previsibilidade amorosa de Rómulo porque me dava estabilidade e e me aproximava dele, apesar dos anos. Rómulo deu a entender que nós, os seres que nascem na fronteira, na fronteira do sul do mundo, estamos sempre vivendo esta dívida de querer ficar em nossa casa mas ir embora. e assim, fui parar não sei como em Stutgart, e, depois disso, consegui uma residência em investigação em Salamanca. E agora estávamos juntos. Ele com uma mãe a menos, eu com um pai me faltando, o dinheiro, os amigos, o coração. Nós dois com uma tristeza que guardávamos no silêncio mais concreto, e que tinha, entre outros, nossos nomes.
O Congresso dos Autores Desconhecidos acontecem desde a guerra da unificação italiana: 1871. Pode ser difícil de imaginar, mas muitas pessoas que lutaram ou contra a monarquia, ou à favor da república ou pela unificação italiana eram escritores. E o motivo era simples: ir a guerra era naquele tempo ir atrás de palavras, principalmente, palavras faladas. Como muitos morreram, Ernesto Cavaglieri, um espano-italiano cuja família materina era de Lecce, teve a ideia de realizar a primeira conferência em nome dos soldados desaparecidos, cuja a ideia era ler seus nomes por dias a fio, contar suas histórias, suas vidas, para que não fossem esquecidos. Ao logo do tempo, as histórias foram sendo fabricadas para dar contínuo a tradição e o confresso dos soldados despaarecidos virou o Congresso dos autores desconhecidos de forma muito natural. Pessoas do mundo inteiro vinham à Itália para apresentar pesquisas, arquivos, textos, estudos sobre autores que viveram uma vida no anonimato, cuja existência talvez nem pudesse ser provada, mas que não podiam ser esquecidos. Cada ano a ansiedade era maior à espera de um nome a altura do seu tempo, que expressa-se a dualidade da guerra fria, o imperalismo no oriente-médio, um novo mundo frente as pragas. Que nos desse um alento, uma obssessão nova, fora do ócio, que fizesse a literatura, depois da guerra, ser viva de novo.
Eu e Rómulo sonhamos por anos estarmos aqui. Havíamos é claro lido Enrico Spaldi: o dono da casa editorial Spaldi, que descobriu diversos autores do início da alta idade média. Havíamos, é claro, seguido o trabalho de Clementino Abreu, que nos templos budistas da Mangólia, descobriu o poetas das pedras: Jan san Io. Nos vinhamos do continente do futuro, das américas, do continente das civilizações perdidas, da literatura de luta, da ressaca do milênio, do barroco máximo. Eu ofereci a Rómulo um café antes de fazermos o check-in e ele aceitou. Enquanto pedia seu ristretto à caráter, eu observava seu consumo excessivo de linho e tentava obter algumas pistas. O que Rómulo havia descoberto?! Sera uma nova epopeia maia, em algum vilarejo da Nicarágua? Ou o inicialismo lírico esquecido nas cavernas do Jalapão por algum nómade maluco, que podia sentir as linhas telúricas da terra com sua caneta e sua espinha e pensava ser sua coluna cervical seu tinteiro? Eu sei o que você está pensando, ele me disse. O que estou fazendo aqui e o porquê de não ter lhe avisado. Você não vai acreditar, disse ele.
Neste ponto estamos no saguão. Adeláide de Sá apresentou uma enorme lecture sobre a relação entre a escala cromática, a pulsão sexual e os espaços vazios na poesia de Célia Correia - uma agroprodutora recentemente falecida do extremo norte de Goiás. Os espaços seriam a monucultura da paisagem, expressa de forma inconsciente na respiração das páginas. A escala cromática viria dos cantos dos boiadeiros - de origem árabe, que dava predileção a palávras proparoxítonas ou de grande quantidades de letras, como os deslocamentos bovinos. Eu, que morria de medo de ser analisado por Adeláide de Sá, escutava tudo com atenção máxima. Tem pessoas que ficam mais bonitas quando sem palavras, eu penso, ou nós ficamos mais bonitos para nós mesmos quando deixamos alguém sem palavras. De qualquer forma, na ausência de palavras acho que surge a abundância do desejo. Não o desejo, aquele que nasce aos poucos, mas aquele que vem como a densidade de uma estrela de neutrons, no seu peito, de uma hora a outra. Eu olhei para Rómulo e ele disse: os brasileiros estão com tudo mais uma vez. Então ele entrou e iniciou sua comunicação.
Meu amigo tinha ganhado exatamente todas as rugas que imaginei que ganharia. Conhecia como seu rosto se retorcia para o aço do choro ou para o elástico do riso. Mas esta calma aparente eu não podia imaginar. havia desacelerado sua inércia, se convertido em um ser prudente - talvez mais chato. Falava devagar com um brilho que surgia por espasmo. Não sei o que a Suíça havia feito com ele, o que a ausência de terapia havia feito com ele, seus filhos, se é que os tinha - e sua esposa milimétrica. Eu avisei que faria mal a nós morarmos longe do mar, nós, que viemos da fronteira. Em Salamanca, tive um período de paranóia. Achei estar perdido para sempre, que haviam soldados pequenos que entravam em minha orelha à noite. Mas era apenas abstinência do oceano. Rómulo saudou a todos e de repente apareceu uma imagem no projetor: Era Lúcia do Carmo. Nossa amiga. Nossa amiga morta.
Minha almofada de Jasmim, escrevo de dentro do fogo dos fracos. Tenho todos os degraus alinhados como dentes de uma criança que tem pressa em nascer. Adivinho a reza das sementes e mudo o gosto das cerejas para a textura das cinzas ao serem desmanchadas. Eu quero menos hoje do que queria ontem e isto é uma conquista. Ganhar um ontem. Significa que estamos velhos, mais vivos, e menos sábios. Que esquecer alguém e iniciar uma nova biblioteca, que os antepassados sussuram alexandria no braile dos arrepios, quando ameaçamos nos apaixonar de novo. Te esquecer será meu maior feito. O cordão de esferas ameaça se retirar. As folhas tem equações mecânicas e se as formigas pararem de respirar os números variáveis e incógnitos nunca mais serão descobertos. A matemática é apenas isso: insistência, teimosia e fé. Perdi a fé, me restou as outras duas. E te esquecer é a outra ponta do tripé. Amar alguém que chega, amar mais alguém que vai embora. Não foste tu que me ensinou que as palmas só dão jeito para dentro por um motivo? Amar porque, seja qual for a direnção, é sempre para dentro.
Minha almofada de Jasmin era a forma como que nossa amiga Lúcia nos chamava. A última vez que a vi, estávamos juntos em uma cafeteria em Montevideo. Estava recém-separada, recém-juntada, de iniciando na arte da confeitaria. Eu fui visitar meus avós, ela, não sei ao certo. Rómulo estava ali, em minha frente, falando de nossa ex-amiga íntima que deve estar confortável em algum pedaço de Pirituba, enquanto ele lia suas cartas, cartas endereçadas a mim, contendo nossa juventude, contendo todos nossos os segredos, como, por exemplo, este fato nunca comunicado do que ocorreu entre Lucia e eu. O que nisso pode ser considerado literatura? O que possivelmente pode denotar isso como a maldita literatura? O estudioso basta? Ou nesse caso, um amigo um pouco fora de sua sanidade costumaz?
Lucia Moura nasceu em 1984 e frequentou a escola de São Vicente, em Santana do Livramento. Ele continuava: mudou-se para Porto Alegre aos 16 anos, depois da recomendação de uma benzedeira para ficar longe da língua espanhola. Foi estudar francês, onde conheceu, no Instituto de Literatura Contemporânea, Romulo Schuartz, Marcela Viera e Sebastição Macedo. Ele continuou ali, narrando toda nossa vida para os presentes. Os almoços na Lancheria dos Onze, as noitadas no Cassino de Mentira. Os saraus que faziamos na cada da Antonia, aos noites de orgia na orla do rio. As recorridas espirituais no dia 2 de fevereiro, a nossa aparenta falta de comprometimento político diante do extremismo político ganhando força. A nossa natureza de gente da cidade virada para o que ele chamou de a romantização do guasca. O portunhol como forma de fugir não maneira de conectar. As bombachas encomendadas em sites chineses, a casa de milongas do Salomão que era primeiro de tudo, um ex-austríaco. Mas eu não estava lá. Meu nome não foi citado. Rómulo me apagou da história e eu sobre apenas com o destinatário das cartas de Lucia Moura, das cartas que ela nunca me enviou, e compuseram seu diário. Tudo o que eu fui para Lucia Moura era tudo que eu nunca consegui ser para Lucia Moura, essa, aparentemente grande escritora desconhecida que a partir deste momento, para Romulo, não poderia mais ser minha amiga.
Dizem que o ressentimento move os que envelhecem. Rómulo estava envelhecendo de forma relâmpaga agora em minha frente. Por um momento, era como se eu estivesse novamente e Salamanca, delirando. Será que eu de fato nunca conheci esta gente? Apenas achei que conheci? Fora Lucia uma miragem?! O que havia naquelas cartas de tão interessante? Aonde ele queria chegar? A Zona Norte de porto alegre se derretia dentro de mim. As ruas se borravam das fotos, como se fosse uma cidade abandonada no século 19. Uma cidade sucumbida ao êxodo em massa, ao vento, às águas. Claro, havia outra opção. E era simples: a vida estudada ali não era a de Lucia, nem de Rómulo, a minha, a nossa. Era apenas a dele. Não podendo se tornar um grande escritor virou um pequeno conadjuvante. Ao ponto de até, talvez, imaginar que o destinatário daquelas cartas poderiam ser ele. Que Lucia Moura tinha uma paixão secreta pelo homem mais previsível do Atlântico Sul. Que precisaria vir na universidade mais antiga do mundo, falar em uma língua que não era sua, longe de tudo que conheceu, que sim, ele fazia parte da vida de Lucia Moura, da grande escritora gaúcha - ainda desconhecida mas já não mais, Lucia Moura. Só não contava com a minha presença.
Pensando agora, isso poderia sim fazer algum sentido. Mas no fundo, lá no fundo, eu não sei o quão próximo eram os dois. Nunca sabemos o que ocorre entre nossos amigos quando deixamos a sala. Eu sei que ele elogiava seus ensaios, sua dedicação com Paul Celan, sua ideia absurda de adaptar As Metamorfoses para animais que vivem no pequeno zoológico da redenção. Não sabia até que ponto falavam de dinheiro, de família, de amor. Ou do fato de uma noite, enquanto Júlio Serate chorava as pitangas por sua ex-namorada de infância se agarrar com nosso amigo Sebatião Macedo em frente a Usina do Gasômetro durante mais uma fanfarra habitual, Lucia me confessar que não dormia a noites seguidas porque tinha certeza que havia alguem de nome Artur em seu quarto, falando sem parar. Alguem morto, mas vivo, e para isso, naquele momento talvez, Lucia me beijara, para se distanciar de Artur, e se certificar mais viva talvez, para forçar os olhos a fecharem por algo substantivo. Não sei se sabia portanto que Lucia também gostava das mulheres - que a Lucia tudo era uma chance de prolongar a interrogação.
Ao fim da comunicação, Rómulo disse que no segundo dia da conferência apresentaria dois trabalhos recém descobertos: Os cadernos da circunferência e Espaços sem fio. Eu consenti. Não tinha maldade dentro de mim. Sentia até mesmo uma rara emoção. Meu amigo não conseguiu me olhar nos olhos, estava irritadiço e nervoso mas eu o abracei com uma piedade que nunca havia experimentado, misto de agradecimento. Talvez esta fosse apenas outra história que Lucia, secretamente, estava a contar. Eu sabia que tudo que importava ali era como ele se sentia ou eu. E o que cada um sentia, ou qualquer coisa que fossse que tivesse ocorrido, importava? O nome disso é literatura, para nós, a coisa mais importante do mundo. Nos os dá fronteira tínhamos nossa particular e unica literatura.
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fichasnesfant · 2 years ago
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ooc.
Nome/Apelido: Ollie.
Pronomes desejados: Femininos (ela/dela).
Idade: 22 anos.
Triggers, se há algum: Violência sexual, gordofobia e automutilação.
ic  — vampira.
Parece que DIANA EDWINA YEAGER BARDOT foi confundida com MADELYN CLINE enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã TOREADOR, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há 65 anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma ARTISTA PLÁSTICA mas por se mostrar CRIATIVA e LASCIVA. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
obs: eu entendi que ali, os 65 anos, é contando do momento que ela foi mordida. ou seja, a diana tem 90 anos.
HABILIDADE
PRESENÇA — Diana gosta de dizer que, como artista, talvez o seu maior feito seja fazer as pessoas sentirem alguma coisa. Tem facilidade de fazer com que alguém se confunda no que está sentindo, sem saber identificar se é amor, ódio, obssessão ou qualquer outra coisa. Costuma usar as imagens de suas artes, bem como as palavras sempre muito bem calculadas, para confundir os sentimentos alheios.
DIETA
Atualmente, ela se alimenta de animais e, quando sente a necessidade, bolsas de sangue. Ainda está se acostumando com a fraqueza proporcionada por esses hábitos já que, por muito tempo, se alimentou de sangue humano fresco.
HEADCANONS
Diana tinha apenas sete anos quando decidiu que queria ser famosa. Não atriz, cantora ou qualquer outra profissão, apenas famosa. Ainda na infância, graças a sua beleza, participou de comerciais e, mais tarde, fez pequenos papéis em programas infantis. Aos poucos ia ganhando dinheiro e sendo convidada para participar de audições, sempre correndo atrás de ter seu nome conhecido pelo mundo todo.
Tinha quinze anos quando seu primeiro papel relevante surgiu, participando de um filme dramático que retratava a vida de uma adolescente e seu pai. Sua atuação impecável chamou atenção da mídia e logo Diana estava participando de outros filmes. Protagonizou um romance aos dezoito anos e seu relacionamento com o seu co-protagonista foi alvo dos tabloides por dias. Finalmente Diana era famosa.
A mulher era adorada pelas pessoas, pela mídia e pelos cineastas. Sua atuação impecável chamava a atenção de todos. Com os anos, seus relacionamentos ficavam mais e mais famosos, assim como as polêmicas em que se metia, mas nada abalava sua fã-base. Diana era amava, adorada, estava no topo, sendo comparada com nomes como Marilyn Monroe e Audrey Hepburn.
Mas sua paixão real não era a atuação. Sua mansão em Beverly Hills tinha as paredes infestadas de obras de arte absurdamente belas, mas que não gerariam metade da fama dos filmes dramáticos. Ninguém se importava com as pinturas de Diana, exceto, talvez, uma amiga que fizera numa festa em Hollywood.
A amizade com Sophia logo tornou-se algo a mais. Tornaram-se amantes com o passar dos meses, pouco importando o terceiro casamento de Diana. Sophia era apaixonada por Diana, mas era completamente obcecada por sua arte. Ficava paralisada, hipnotizada, quando passava horas observando a atriz pintar. Dois anos depois, Sophia finalmente transformou Diana.
As notícias sobre a morte precoce de Diana Bardot, a grande promessa de Hollywood, tomou os tabloides e os noticiários do mundo todo, mas isso não é importava mais. Viajou com Sophia pelo mundo todo, conheceu novas culturas e passou a se dedicar mais e mais às artes plásticas, sua verdadeira paixão. Casou-se no final dos anos 60.
A ida até Eden só aconteceu no início dos anos 90, após a morte de Sophia. O suicídio de sua esposa ficou falado entre os clãs vampíricos e não havia uma única pessoa que não tivesse pena de Diana. A Bardot passou quase uma década sentindo a dor do luto, encontrando forças para continuar entre os seus.
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cheiadastoria · 1 year ago
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era dificil ignorar a presença da garota, como se estivesse em uma missão impossível, com binóculos, encarando o bjorgman e ela como se estivesse prestes a atacar, claramente, a fase da obssessão. acontecia em alguns casos, afinal, as pessoas demonstram aquilo que tem, sem inibições, quando estão amando. era como o álcool ou a droga. sempre diziam o que exisita de melhor nas pessoas, mas a verdade é que trazia o que as pessiam tinham dentro de si, seja bom ou seja ruim. "okay. eu vejo seu ponto." as madeixas loiras se remexeram quando ela assentiu duas vezes, finalmente se dando conta da extensão do problema do rapaz. no entanto seus poderes não eram como poções que podiam ser revertidas, tampouco se tratava do controle de alguns ferormonios da paixão, incitava sentimentos e sentimentos precisavam ser sentidos. "posso dar uma sugestão?" sentia que ele gostaria disso bem menos do que pular em uma perna só em uma lua cheia. "porque não conversa com ela? seja gentil e explique que está se sentindo desconfortável... eu mesma falaria com ela, mas eu duvido que ela acredite de qualquer outra pessoa que você não corresponde os sentimentos dela, vai sempre existir um 'e se', alguma situação que ela vai se convencer de não ter tentado que poderia ter sido diferente." devia imaginar onde ele gostaria de usar seu desconto. "deixa eu advinhar... você quer que eu faça a pobre garota ser problema de outra pessoa?" arqueou as sobrancelhas loiras, deixando os pares de íris azuis ainda maiores e questionadores. "nada mal.... preciso dizer, eivid você não é tão bonzinho quanto parecia! posso fazer isso. não vai ser muito legal pra ela, mas como eu disse, qualquer pessoa, qualquer lugar por um precinho camarada."
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ʿ *·.*❈ ִ                                     é romântico, ela dizia. mas na visão de skylar aquilo era um tremendo de um pesadelo. tinha começado cedo com a presença da moça perseguindo-o de longe e se aproximando cada vez mais até que skye finalmente a notasse. e o susto que tomou na hora foi grande. agora, já beirava a loucura. ❝ ── aquilo parece romântico pra você? ❞ questionou, apontando por cima do ombro antes de olhar também para ver se estava indicando o lugar certo. e ah, sim, estava. a menina era uma primeirista, tentava se esconder atrás de uma árvore ali do pátio mas não fazia um bom trabalho já que tentava lhe observar com um binóculo. ❝ ── é a merda de uma stalker! ❞ reclamou. tinham noções muito diferentes de algo romântico, pelo visto. suspirando um pouco cansado, balançou a cabeça em negação. esperar alguns dias era melhor do que fazer aquela palhaçada toda de antes, menos mal. ❝ ── enquanto isso eu vou ter que aguentar o inspetor bugiganga atrás de mim? ❞ a referência deixava um pouco claro que estava lendo demais sobre a cultura dos humanos na shadowland, só tinha a sua curiosidade para culpar mesmo. ❝ ── um desconto? pra eu infernizar a vida de alguém como fizeram comigo? já que é pra qualquer pessoa, você consegue atingir um que já esteja sabe... enfeitiçada? ❞
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