#fissão e fusão nuclear
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Minhas besties n querem ouvir ent vou tacar aq, aproveitem!!!!
☆~ESPAÇO(em maior parte): A MINHA PRIMEIRA (q eu lembre) OBSSESSÃO, E O (provavelmente pouco) CONHECIMENTO Q TENHO DELE!~☆
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Há 1/2 anos atrás eu fiquei completamente obcecado com o espaço (até queria ser astronauta e/ou astrônomo hehe) e passava horas e horas vendo documentários e séries sobre, era literalmente tudo q eu sabia falar sobre. O tempo, passou, tenho outras obssessões, mas ainda assim vou sempre agarrar as oportunidades de ficar explicando fatos aleatórios e geralmente inúteis (só servem em situações mt específicas) sobre o espaço, graças a obssessão do eu de 10/11 anos. Ent, como minhas amigas n quiseram ouvir (é bom q elas nunca tenham a AUDÁCIA de me pedir ajuda com ciências), vou botar o q eu já falei aqui e continuar também:
Vcs sabiam q o Sol é um reator de fusão nuclear gigante?
Fusão nuclear é qnd o núcleo de átomos se misturam, criando uma quantia exponecial de energia!
Estrelas convertem deutério (um tipo de hidrogênio) em hélio-3
O humano n conseguiu realizar a fusão nuclear ainda, pq a energia para juntar átomos é enoooooorme
O q nós fazemos com bombas atômicas e reatores nucleares é a FISSÃO NUCLEAR
Q é quebrar o núcleo do átomo, q cria uma reação em cadeia na qual td se quebra
Em reatores isso é controlado
Mas juma bomba isso é propositalmente deixado fora de controle
Também é por isso q estrelas morrem
O combustível n é infinito
E qnd acaba, as estrelas começam a fundir os átomos de hélio, o q diminui onseu tamanho, isso é em estrelas com menos de 4x a massa do Sol
Estrelas com mais de 4x a massa do Sol se n me engano ou se tornam supernovas (explosão cósmica q deixa uma nebulosa pra trás) ou um buraco negro!
Cientistas estimam q cerca de 1/4 (eu acho) de todas as estrelas tenham planetas, e que dessas 1/4 deve estar na zona habitável! O q quer dizer q é improvável que estejamos sozinhos no universo.
A zona habitável é a zona na órbita de uma estrela q oferece a temperatura certa para abrigar vida!
O q me lembra q acharam 2 planetas orbita do um PULSAR! Eles são extremamente radiotivos e n podem abrigar vida, mas isso é interessante pq n é possível q eles tenham se formado lá!!!!!
Pulsares ou estrelas de neutrôns são estrelas super densas (uma colher de sopa pode atravessar a Terra!!!!!) q eu n me lembro como se formam. Tem alguma coisa a ver com morte estelar. Eu volto dps pra adicionar essa informação!
Vcs já ouviram falar da Betelguese? É uma estrela n mt longe (longe o bastante, relaxem, n estamos em risco) que beira a supernova e seria vísivel da Terra! OLHA Q FODA!
Também podemos falar da coloração estelar e o q isso diz sobre sua temperatura!!!!
Diferentemente da percepção comum, nas estrelas, azul é a cor mais quente (NÃO OUSE) e vermelho a mais fria! O Sol está num meio termo, sendo uma estrela amarela (eu acho), com sua temperatura de surperfíce sendo de 5000°C!!!!!!! Só pra vc ter uma noção, o ponto de fusão do carbono é de 3550°C e de evaporação é de 4287°C, ou seja, vc n queimaria na surpefíce do Sol. Você evaporaria. Isso, é claro, se vc chegasse lá inteiro. O que não aconteceria.
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Se vc leu até aqui, obrigado! N é sempre q tenho a oportunidade de tagarelar sobre minhas obssessões kakaka
Espero q vc tenha gostado da informação!
Bye!
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#só um brasileiro#brasil#brazil#ai ai#astronomia#espaço#minhas obssessões#física#<-eu acho q conta? nem sei#fissão e fusão nuclear#estrelas#planetas
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Quais Vantagens e Desvantagens da Energia Nuclear: Tudo o que você precisa saber
Descubra as vantagens e desvantagens da energia nuclear. Entenda como a energia nuclear é produzida e saiba quais são os prós e os contras dessa forma de energia. A energia nuclear é uma forma de energia que tem sido utilizada em todo o mundo como uma fonte de energia limpa e renovável. No entanto, muitas pessoas têm preocupações sobre os riscos associados à produção e uso da energia…
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Armas Nucleares
As armas nucleares são dispositivos explosivos de grande poder destrutivo cuja força deriva de reações nucleares de fissão ou de fusão combinadas.Mesmo a arma nuclear mais simples será mais poderosa do que a maior armas convencionais.Nas armas nucleares de fissão,a energia é produzida por meio de reações nucleares de fissão.Nas armas nucleares de fusão,uma bomba de fissão é utilizada para ativar um combustível de fusão produzindo uma explosão muito mais exotérmica e catastrófica do que a bomba de fissão.A Constituição Federal Brasileira,por meio de clásula pétrea,impede que o Brasil utiliza energia nuclear para fins não pacíficos.Rússia e Estados Unidos detêm mais de 90% dos armamentos nucleares atualmente.As armas nucleares começaram a ser desenvolvida no contexto da Segunda Guerra Mundial.
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Fissão Nuclear x Fusão: Qual a Diferença?
A energia nuclear representa cerca de 10% da geração global de eletricidade, com variações regionais, como na França, onde a fonte responde por quase 70%. Grandes empresas de tecnologia, como o Google, estão voltando seus olhares para essa forma de energia para suprir as necessidades crescentes de seus centros de dados. Mas, afinal, quais são as diferenças entre fissão e fusão nuclear? Ambos os…
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Fusão a Frio: Experimento de Pons-Fleischman e o E-Cat de Rossi
A fusão nuclear é um processo no qual os núcleos atômicos se combinam para formar um núcleo mais pesado, liberando uma enorme quantidade de energia. No caso específico da fusão de hidrogênio, os isótopos de hidrogênio deutério (²H) e trítio (³H) se unem, resultando em núcleos de hélio (He) e nêutrons. Essa reação ocorre naturalmente no interior das estrelas, incluindo o nosso próprio Sol, onde os núcleos de hidrogênio colidem a temperaturas extremamente altas, da ordem de centenas de milhões de graus Celsius. Para reproduzir essas condições na Terra e gerar energia por meio da fusão nuclear, os cientistas enfrentam desafios significativos. Um dos dispositivos em desenvolvimento para alcançar a fusão controlada é o Tokamak, um reator que imita as condições solares. O Tokamak visa produzir e controlar a fusão nuclear, liberando energia de maneira segura e limpa. A energia gerada pela fusão nuclear teria vantagens significativas, como menor produção de lixo nuclear em comparação com a fissão nuclear, além de utilizar combustível obtido a partir da água do mar e do próprio trítio do reator. Em 1989, os químicos Martin Fleischmann e Stanley Pons anunciaram um experimento de fusão nuclear a frio em um tubo de ensaio. Eles separaram o deutério da água pesada (²H₂O) por meio de eletrólise, aplicando uma corrente elétrica entre eletrodos de platina e paládio. Sob tremenda pressão, os núcleos de deutério se fundiram. No entanto, a comunidade científica não conseguiu comprovar definitivamente esse resultado, e a fusão nuclear a frio permanece controversa. Outro dispositivo intrigante é o E-Cat (Energy Catalyzer), desenvolvido por Andrea Rossi. O E-Cat alega realizar fusão a frio, produzindo energia a partir da fusão de hidrogênio a temperaturas mais baixas. No entanto, questões sobre segurança, eficiência e viabilidade a longo prazo ainda precisam ser respondidas antes que essa tecnologia possa ser amplamente adotada.
Para mais informações acesse o artigo completo:
https://www.engquimicasantossp.com.br/2012/12/fusao-frio.html
#engenharia#química#hidrogênio#fusão a frio#engquimicasantossp#curta#comente#compartilhe#amigos#Youtube
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Uma vez
Pensei que fosse capaz de criar uma bomba nuclear
Apenas por saber como funcionava o processo de fissão e fusão nuclear
Também pensei que se pudesse dividir um átomo ao meio chegaria próximo o nobel
Meu potencial foi lapidado com os anos
Não falo de potência de algir
É a potência de ser
Em algum momento mascarei tudo
Ninguém até hoje me conhece por completo
Quando digo que sou um livro aberto
Talvez esteja mentindo
Se não me for perguntado,
Jamais responderia e você jamais saberia
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O ‘sol artificial’ da próxima geração da China mostra resultados surpreendentes na fusão nuclear (Foto: China National Nuclear Corporation) Durante anos, os cientistas chineses têm tentado criar o chamado "sol artificial", isto é, conseguir uma reação de fusão nuclear controlável. Em outro experimento, os pesquisadores do país asiático chegaram mais perto desse sonho. A Corporação Nuclear Nacional da China (CNNC) deu um passo significativo no sentido de criar um “sol artificial”. O tokamak do tipo HL-2A é o primeiro a gerar plasma com uma corrente de mais de 1 milhão de amperes ou 1 MA em contenção aprimorada (modo H), informou o South China Morning Post. A CNNC confirmou a operação bem-sucedida da instalação HL-2A em modo de contenção aprimorado, onde aumentos significativos na temperatura e densidade do plasma podem ser alcançados. É um marco fundamental no desenvolvimento da fusão nuclear controlada, e os cientistas dizem que poderia fornecer ao mundo energia segura, limpa e praticamente ilimitada. Ao contrário da fissão nuclear utilizada nas centrais nucleares modernas, a fusão produz menos resíduos radioactivos. A CNNC também observa que o novo reator superou com sucesso os principais desafios técnicos relacionados ao sistema de aquecimento maior e ao dispositivo de ventilação desenvolvido no Instituto de Física do Sudoeste em Chengdu (SWIP). Contudo, o HL-2A não é a primeira instalação capaz de gerar e manter plasma extremamente quente. Em abril, o Tokamak Supercondutor Avançado experimental – um dispositivo toroidal projetado para confinar magneticamente um plasma brilhante para fins de fusão – estabeleceu um novo recorde, sustentando o plasma por quase 7 minutos. Cientistas de todo o mundo estão trabalhando para criar “sóis artificiais” semelhantes que geram energia aquecendo átomos de hidrogênio a temperaturas superiores a 100 milhões de graus Celsius, para que se fundam. O principal problema é controlar esse processo para que o reator não derreta. A China também está ativamente envolvida no projeto do Reator Termonuclear Experimental Internacional (ITER) na França, em cooperação com a União Europeia, a Índia, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia e os Estados Unidos. O Céu está a lutar pela auto-suficiência energética e a energia nuclear desempenha um papel fundamental neste processo. De acordo com a Associação Nuclear Mundial (WNA), a China triplicou a sua capacidade nuclear na última década. De 2011 a 2022, a China registou mais patentes para tecnologia de fusão nuclear do que qualquer outro país.
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Avanço histórico na produção de energia nuclear
Cientistas nos Estados Unidos conseguiram pela primeira vez produzir numa reação de fusão nuclear mais energia que a que foi consumida. A reação produziu 2,5 megajoules de energia face aos 2,1 megajoules usados para alimentar os lasers que serviram para bombardear isótopos de hidrogênio mantidos num estado de plasma sobreaquecido com o intuito de fundi-los em hélio, libertando um nêutron e energia limpa (livre de carbono). A experiência, que constitui um avanço no uso da tecnologia de fusão nuclear para produzir energia limpa, barata e quase ilimitada, foi feita no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, especialista em investigação nuclear. O processo de fusão, o oposto da fissão de átomos pesados (de urânio) em que assenta a energia nuclear atual, consiste em juntar átomos de elementos leves, como o hidrogênio, a altas temperaturas, formando hélio e libertando uma enorme quantidade de energia na forma de calor. A tecnologia de fissão nuclear, que gera resíduos altamente radioativos, produz apenas dez por cento da energia mundial, muito menos do que o carvão e o gás (combustíveis fósseis com forte impacto no ambiente). Este é um passo importante para a humanidade na busca por fontes de energia limpa e renovável. A fusão nuclear tem o potencial de fornecer uma quantidade quase ilimitada de energia sem emissões prejudiciais ao meio ambiente. Essa nova era que estamos vivendo traz um encadeamento interessante de tecnologias: Computação Quântica, gerando poder de processamento quase ilimitado; Inteligência Artificial, criando possibilidades de uso da tecnologia de software nunca antes imaginados; Energia gerada por fusão nuclear, alimentando essa enorme demanda por eletricidade.
Será esse o "Admirável Mundo Novo" de que tratava Aldous Huxley?
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DIA HISTÓRICO!! FUSÃO NUCLEAR FUNCIONOU!! GEROU MAIS ENERGIA DO QUE CONS...
VENHA FAZER A PÓS GRADUAÇÃO DE ASTRONOMIA DO SPACE TODAY: DETALHES: http://academyspace.com.br/ Por décadas os físicos sabem como a fusão nuclear funciona e sabem também que ela pode ser o grande passo para ajudar e muito a conter o problema de energia no planeta Terra. Existem atualmente pelo mundo muitas iniciativas que tentam de todas as maneiras possíveis tornar a fusão nuclear algo realista e que pode ser aplicado em escala para ajudar a humanidade. Para quem não sabe o processo de fusão nuclear é o mesmo processo que acontece no interior das estrelas, como o Sol. Ou seja, no caso do Sol, dois átomos de hidrogênio se fundem para se transformar num átomo de hélio e nesse processo gerar energia. É diferente do processo que temos hoje que é o processo de fissão nuclear onde se quebra um núcleo atômico para produzir energia. Uma grande vantagem da fusão nuclear, é gerar muita energia e de forma limpa, diferente da fissão nuclear, no caso da fusão não temos resíduo, ou seja, temos uma energia limpa. Então você deve estar se perguntando, por que já não fizemos isso? Porque é muito complicado, e para gerar energia com a fusão nuclear se gasta muita energia, ou seja, temos um déficit de energia, se gasta mais para gerar o que vai se consumir no final. Isso é um grande entrave para todo o processo e o que faz com que esse processo ainda não seja usado pelo mundo. Conseguir realizar a fusão nuclear de forma eficiente é tido como o maior desafio atualmente da humanidade e não é a toa que muito projetos estão sendo executados em todo o mundo, por países independentes e até mesmo por um consórcio de países no projeto ITER. A grande questão está em como realizar o processo. Existem atualmente duas maneiras de se proceder com a fusão nuclear, uma delas baseada no confinamento magnético, você mantém os íons de elementos acelerando dentro de um reator por um período de tempo até que eles possam se fundir, é isso que é feito na maior parte dos experimentos pelo mundo usando reatores do tipo tokamak. Mas existe um outro tipo que por confinamento inercial, e a ideia desse outro processo é você fundir íons tão rapidamente que eles não tem por onde escapar e nem como escapar e acabam colidindo e se fundindo. Nesse segundo caso são usados feixes de lasers para conduzir a fusão. Dentre os experimentos no mundo que usam fusão por laser, talvez o mais proeminente seja o National Ignition Facility, ligado ao Departamento de Energia dos EUA, e que tenta há muitos anos fazer a ignição do processo de fusão por laser. Na década de 1960, um grupo de cientistas pioneiros do laboratório levantou a hipótese de que os lasers poderiam ser usados para induzir a fusão em um ambiente de laboratório. Liderada pelo físico John Nuckolls, que mais tarde atuou como diretor do laboratório de 1988 a 1994, essa ideia revolucionária tornou-se a fusão de confinamento inercial, dando início a mais de 60 anos de pesquisa e desenvolvimento em lasers, óptica, diagnósticos, fabricação de alvos, modelagem e simulação de computador e design experimental. Para perseguir esse conceito, o laboratório construiu uma série de sistemas de laser cada vez mais poderosos, levando à criação do NIF, o maior e mais energético sistema de laser do mundo. O NIF é do tamanho de um estádio esportivo e usa poderosos feixes de laser para criar temperaturas e pressões como as dos núcleos de estrelas e planetas gigantes e dentro de armas nucleares explosivas. E então depois de muitos estudos e avanços, o NIF, conseguiu no dia 5 de dezembro de 2022, algo que até então só parecia possível em filmes de ficção científica. Os 192 lasers de alta potência do laboratório foram disparados em uma pequena cápsula contendo um alvo de deutério-trítio. Esses disparos deram ao sistema 2,05 megajoules de energia no experimento, e recuperou 3,15 megajoules de energia de fusão produtora de nêutrons. Um ganho de 1,5. Ou seja, pela primeira vez conseguimos ter uma produção eficiente de energia, gastando menos do que é gerada usando o processo de fusão nuclear. Vale lembrar que todo esse aprimoramento só possível graças a modelos que utilizaram poderosos algoritmos de machine learning para tornar tudo eficiente. Lógico que estamos muito longe de ter isso num nível que possa ser usado por cidades, isso é algo que deve demorar décadas ainda, mas o que se conseguiu foi um primeiro passo muito importante para a humanidade. A partir dessa realização, os pesquisadores agora sabem que existe um caminho para essa geração eficiente de energia. E que venha o hélio 3 da Lua para ajudar ainda mais nesse processo de fusão nuclear. O mais importante de tudo isso, a ciência venceu mais uma vez, e vai impulsionar a humanidade para um futuro muito melhor!!! Fontes: https://www.llnl.gov/news/national-ignition-facility-achieves-fusion-ignition https://www.universetoday.com/159166/fusion-ignition-breakthrough-raises-hopes-questions/ #IGNITION #NUCLEARFUSION #ENERGY
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Foguete De Fusão
Foguete de Fusão — é um modelo, ainda teórico, de foguete que utiliza energia derivada de fusão nuclear.
Os Conceitos
Embora os conceitos que proporcionam uma reação de fusão nuclear sejam bem conhecidos, ainda não se conseguiu um método de gerar energia de forma sustentada utilizando a mesma. Para utilização em voos espaciais, a maior vantagem da fusão nuclear é o grande impulso específico alcançado, e a maior desvantagem é a (provável) grande massa necessária para o reator de fusão. Porém, um motor movido a fusão nuclear geraria menos radiação que um motor que utilizasse um reator de fissão nuclear, o que reduziria a massa necessária para um escudo anti-radiação.
Geração de Eletricidade vs. Propulsão Direta
Muitos métodos de propulsão espacial, tais como propulsores de íons, requerem eletricidade para funcionar mas são altamente eficientes.
Em alguns casos sua propulsão máxima é limitada pela quantidade de força elétrica que pode ser gerada. Um gerador elétrico que funcionasse com fusão nuclear poderia ser instalado para prover a eletricidade para mover tal nave. Uma desvantagem é que a produção convencional da eletricidade requer um dissipador de temperatura, que é difícil (isto é, pesado) em uma nave espacial. A conversão direta de energia cinética dos produtos da fusão em eletricidade é uma possível forma de reduzir este problema. Uma possibilidade atrativa é simplesmente direcionar para fora a exaustão do produto da fusão na parte traseira do foguete para fornecer a propulsão sem a produção intermediária de eletricidade. Isto seria mais fácil com alguns esquemas do confinamento (por exemplo espelhos magnéticos) do que com outros (por exemplo o tokamak). Somente 20% do poder produzido pela reação fusão poderia ser usado desta maneira; os outros 80% é liberado na forma de nêutrons que, por não poderem ser dirigidos por campos magnéticos ou por paredes contínuas, seriam muito difíceis de se usar para propulsão.
Tokamak
Tokamak é um reator experimental de fusão nuclear. Serve para estudar plasmas de alta temperatura que são mantidos confinados por campos magnéticos intensos. O objetivo final da pesquisa nesta área é viabilizar, no futuro, a construção de reatores nucleares de fusão, onde núcleos de deutério e trítio possam se unir, liberando uma grande quantidade de energia que servirá para aquecer água, gerar vapor e assim mover uma turbina, acoplada a um gerador elétrico. A pesquisa em tokamaks, portanto, está ligada à procura de fontes alternativas de energia para a produção de eletricidade.
Visão Artistica de um Foguete de fusão ↑
A maneira mais fácil de construir um foguete da fusão com tecnologia atual é usar bombas de hidrogênio, como o proposto no Projeto Orion. A proposta do Projeto Daedalus para um foguete de fusão com confinamento inercial provavelmente não funcionaria nos dias de hoje, dado o estado atual de nosso conhecimento.
Projeto Orion ↑
Projeto Daedalus ↑
[em breve trago uma publicação sobre esses dois projetos no futuro].
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Ato IV: Os alquímicos
A alquimia medieval acabou fundando, com os estudos sobre os metais, as bases da química moderna. Diversas novas substâncias foram descobertas pelos alquimistas, como o arsênico. Eles também deixaram como legado alguns procedimentos que usamos até hoje, como o famoso banho-maria, devido a alquimista Maria, a Judia, considerada fundadora da Alquimia na Antiguidade; a ela atribui-se também a descoberta do ácido clorídrico. Por coincidência, o desejo dos alquimistas de transmutar os metais tornou-se realidade nos nossos dias com a fissão e fusão nuclear.
• Nicolau Flamel, era um alquimista muito talentoso, talvez o mais talentoso da história, conhecido por ter criado o graal da alquimia - a Pedra Filosofal
. • Argo Pyrites, era um exímio alquimista e pesquisador. Foi o autor de Alquimia, Arte Antiga e Ciência.
• Alvo Dumbledore, o melhor bruxo de sua época. Ficou também famoso por descobrir os doze usos de sangue de dragão e pelo seu trabalho em alquimia com Nicolau Flamel.
• Phillipus von Hohenheim, mais comumente conhecido como Paracelso, era um alquimista secreto e bruxo, sobre quem muito pouco é conhecido. Ficou famoso por contribuir fortemente para o campo da medicina, tendo sido um médico notável. Além disso foi creditado com a descoberta da língua de cobras.
• Golpalott, o mago e alquimista que formulou a Terceira Lei de Golpalott, uma lei para fazer antídotos.
• Dzou Yen, foi um bruxo chinês, famoso por seu trabalho em alquimia, sendo ele; refinamento das teorias dos Cinco Elementos e Yin e Yang.
• Libatius Borage, era um mago sul-americano, considerado "um dos potionadores mais famosos do mundo". Entre seus muitos trabalhos publicados estão o Advanced Potion-Making , o Asia-Anti-Venom e a ter um Fiesta em uma garrafa!
“Comecei minha vida como hei de acabá-la, sem dúvida: no meio dos livros.”
▬ Nicolau Flamel
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Cientistas britânicos anunciam recorde de produção de energia por fusão nuclear
Cientistas britânicos anunciam recorde de produção de energia por fusão nuclear
O processo pretende replicar o que acontece no coração do Sol e substituir a fissão nuclear como forma de geração de energia limpa e sustentável. Veja energia gerada pela fusão nuclear no JET Cientistas do Reino Unido anunciaram, nesta quarta-feira (9), que produziram uma quantidade recorde de energia por meio da fusão nuclear: 59 megajoules em cinco segundos (veja vídeo acima). A marca foi…
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49 USINAS NUCLEARES DE HIDROGÊNIO E FUSÃO E FISSÃO TERMO NUCLEARES DE PLASMA COM HIDROGÊNIO! OU NOS 29 ESTADOS GOVERNAMENTAIS E 5.570 MUNICÍPIOS! PRIVATIZA! DEIXA AS USINAS NUCLEARES PARA EMPRESAS PRIVADAS! AMERICANAS! MAIS USINAS DE HIDROELÉTRICAS E MINI PCHS! E SOLARES! EÓLICAS!
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Tabela periódica No princípio havia o Hidrogênio, no coração de cada estrela, sob forte pressão e calor, FORTE MESMO. O Hidrogênio é tão pressionado que funde seu núcleo vom outros átomos, sendo convertido em Hélio. O Hélio passa pelo mesmo processo, e assim vai ser convertido em Berílio, depois Carbono, Oxigênio, Neônio, Magnésio... Foj na Astrofísica que finalmente pude entender a tabela periódica. Quando, como resultado da queima de outros elementos, uma estrela passa a ter um núcleo de ferro, isto significa que está se aproximando o final de sua existência. Os átomos de ferro possuem o núcleo mais fortemente ligado entre os metais e, portanto, um dos mais estáveis. Dizemos que o núcleo do átomo de ferro é "ponto de separação" entre os processos de fusão e os de fissão nuclear. Duro como um Coração de ferro... Mais um esclarecimento feito pela Astrofísica. #astrofisica #cosmology #tabelaperiodica @prof.lucianodornelles (em Estrada Da Vida) https://www.instagram.com/p/CWgDoKELftj/?utm_medium=tumblr
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Experimento oferece uma nova esperança de fusão nuclear
Experimento oferece uma nova esperança de fusão nuclear
Um recente avanço na dissipação de calor do reator de fusão pode abrir caminho para a energia de fusão nuclear comercial. Crédito da ilustração: depositphotos Frequentemente vista como o Santo Graal da geração de energia, a fusão nuclear é o mesmo processo que produz energia no Sol e funciona fundindo núcleos de hidrogênio para criar o hélio. Ao contrário da fissão nuclear, que apresenta o…
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Um 'sol artificial' desenvolvido na Coreia do Sul é o que parece estar mais próximo de equalizar a demanda por energia no planeta. No dia 24 de novembro, o chamado sol sul-coreano conseguiu atingir 100 milhões de graus Celsius durante 20 segundos.
A energia é quase sete vez maior que a liberada pelo núcleo solar, que chega a 15 milhões de graus Celsius. O desafio é manter esse potencial energético por um período mais longo para abastecer as redes de energia.
O KStar é um reator do estilo tokamak e não é o único em operação no mundo. Segundo o periódico especializado "Science Alert", a China recentemente ligou seu tokamak fundindo núcleos atômicos para criar enormes quantidades de energia. Esse tipo de reator opera de maneira diferente em relação ao de fissão nuclear, que divide os núcleos atômicos em vez de fundi-los.
A chamada KStar é fruto de um estudo desenvolvido em conjunto pelo Centro de Pesquisa do Instituto Nacional de Energia de Fusão em parceria com a Universidade Nacional e a Columbia University, dos Estados Unidos.
Como funciona?
A fusão nuclear, realizada pela KStar, é acionada com a combinação de dois núcleos atômicos em um núcleo maior, que libera uma enorme quantidade de energia. Outro desafio, além do tempo de funcionamento do sol artificial, é liberar mais energia do que ele consome para funcionar. Esse ponto ainda não foi alcançado.
O reator nuclear utiliza isótopos de hidrogênio para criar um plasma em que íons e elétrons são separados, prontos para aquecimento. O experimento recria as reações de fusão que acontecem no sol.
O tempo de duração da reação, 20 segundos, parece pouco, mas foi comemorado pelos cientistas. O avanço se deve graças a uma atualização dos modos de Barreira de Transporte Interno (ITB, na sigla em inglês), que ajudam a controlar, confinar e estabilizar as reações de fusão nuclear dentro da KStar.
Os avanços divulgados no último mês são mais um passo no sentido da autossuficiência energética, um sonho que tem sido buscado por cientistas desde o início do século 20, mas que apresenta desafios para que seja concretizado.
Além das questões científicas que envolvem o desenvolvimento de uma tecnologia que acabe com a necessidade de qualquer outra fonte de energia, os desafios econômicos e políticos também são consideráveis para quando o sol artificial atingir pleno funcionamento, já que os custos de geração em larga escala e a distribuição desse potencial energético ainda são uma incógnita.
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