"A book written by Druella Belvina Koldings for quirky witches."
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Ato I: Síntese
A alquimia é em si um ramo da magia e uma antiga ciência voltada para o aprendizado dos quatro elementos básicos, bem como o estudo da transmutação de substâncias; É, portanto, intimamente ligado com a fabricação de poções, química e transformação. A alquimia também diz respeito a filosofia; literatura alquímica é dominada pela especulação mística e metafísica. A ciência remonta à antiguidade, embora houvessem bruxos estudando-a e praticando-a ativamente no século XX. A menos conhecida ramo da Alquimia é a Espagíria. Com uma linguagem extremamente complexa e grande uso de imagens, fica claro que os Alquimistas realmente faziam uso de conceitos esotéricos em seus experimentos. Alguns símbolos, inclusive, considerados satânicos por algumas pessoas atualmente.
“Para se obter algo é preciso oferecer algo em troca de igual valor. Esse é o princípio básico da alquimia, a Lei da Troca Equivalente.”
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Ato II: Princípios da alquimia
Na alquimia, aquela antiga química que, há muito tempo atrás dominava todas as áreas do conhecimento, tudo era tratado pela lei da troca equivalente. Nada se obteria sem se sacrificar algo de igual valor. Para tal troca ser feita, usava-se algo chamado de processos alquímicos, que tinha a mesma base, ou ciclo. Conhecer, planejar, destruir e reconstruir. Estes eram os passos básicos para toda e qualquer transformação, sendo esta física, química ou, até mesmo, psicológica. Conhecer algo é simplesmente dominar a arte de saber o que é algo.
• Como funciona?
• Porque é assim e como se faz tal coisa?
• Do que é feito?
• O que podemos fazer?
Depois dessa fase, vem a fase do planejamento.
• O que podemos fazer com tal matéria?
• Como melhor manejá-la, a fim de se conseguir o melhor resultado possível?
• Quais os passos para o futuro?
Após se conhecer tudo isto, podemos partir para a fase interessante. Destruir. Aqui, pegamos a matéria e a desconstituímos. Cada porção, fração, elemento é separado, a fim de algo novo poder ser feito. Então, finalmente, temos a reconstrução. Ah, a reconstrução. Aquele momento mágico em que tudo se encaixa, em que aquelas matérias, antes desformes, se juntam e formam algo novo, poderoso, inacreditável. E, quando tudo está pronto, podemos avaliar o que fizemos. Notamos que cada etapa foi importante para o processo total e que, somente com elas, conseguimos chegar nesse produto maravilhoso que tanto nós desejamos. Esta lei, este processo, é válido para tudo. É simplesmente a forma mais básica e mais eficaz de se pensar, de agir, de… lutar. Precisamos saber onde estamos, como vamos lidar, atacar o inimigo e reconstruir tudo do chão. É nisso que eu acredito… Porém, há algo a mais. A troca equivalente, depois de um tempo, se mostrou ainda mais interessante. “Não é simplesmente dar dez e receber dez. É sobre dar dez e devolver onze”.
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Ato III: O penedo encantado
Obter uma Lapis Philosophorum, era um dos principais objetivos dos alquimistas em geral na Idade Média. Com ela, o alquimista poderia transmutar qualquer "metal inferior" em ouro, como também transmutar seres do reino científico-biológico Animalia sem sacrificar algo que dê um valor considerável em troca. Com uma pedra filosofal, também seria possível obter o Elixir da Longa Vida, que permitiria prolongar a vida "indefinidamente.
Quando o cristianismo começou a ganhar força, na idade média, a alquimia foi tratada como bruxaria e seus praticantes eram queimados nas fogueiras da Inquisição. E, para piorar tudo, os alquimistas eram conhecidos por usarem enxofre, uma substância com um cheiro bem característico de ovo podre. Por isso era complicado para eles se esconderem, afinal seu cheiro lhes entregava. Muitos acabaram sendo mortos e queimados graças a esse elemento, que, além de ter mal cheiro, era considerado coisa do Diabo pela Igreja. A atividade relacionada com a pedra filosofal era chamada pelos alquimistas de "A Grande Obra".
"Magnum Opus"
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Ato IV: Os alquímicos
A alquimia medieval acabou fundando, com os estudos sobre os metais, as bases da química moderna. Diversas novas substâncias foram descobertas pelos alquimistas, como o arsênico. Eles também deixaram como legado alguns procedimentos que usamos até hoje, como o famoso banho-maria, devido a alquimista Maria, a Judia, considerada fundadora da Alquimia na Antiguidade; a ela atribui-se também a descoberta do ácido clorídrico. Por coincidência, o desejo dos alquimistas de transmutar os metais tornou-se realidade nos nossos dias com a fissão e fusão nuclear.
• Nicolau Flamel, era um alquimista muito talentoso, talvez o mais talentoso da história, conhecido por ter criado o graal da alquimia - a Pedra Filosofal
. • Argo Pyrites, era um exímio alquimista e pesquisador. Foi o autor de Alquimia, Arte Antiga e Ciência.
• Alvo Dumbledore, o melhor bruxo de sua época. Ficou também famoso por descobrir os doze usos de sangue de dragão e pelo seu trabalho em alquimia com Nicolau Flamel.
• Phillipus von Hohenheim, mais comumente conhecido como Paracelso, era um alquimista secreto e bruxo, sobre quem muito pouco é conhecido. Ficou famoso por contribuir fortemente para o campo da medicina, tendo sido um médico notável. Além disso foi creditado com a descoberta da língua de cobras.
• Golpalott, o mago e alquimista que formulou a Terceira Lei de Golpalott, uma lei para fazer antídotos.
• Dzou Yen, foi um bruxo chinês, famoso por seu trabalho em alquimia, sendo ele; refinamento das teorias dos Cinco Elementos e Yin e Yang.
• Libatius Borage, era um mago sul-americano, considerado "um dos potionadores mais famosos do mundo". Entre seus muitos trabalhos publicados estão o Advanced Potion-Making , o Asia-Anti-Venom e a ter um Fiesta em uma garrafa!
“Comecei minha vida como hei de acabá-la, sem dúvida: no meio dos livros.”
▬ Nicolau Flamel
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