#obra poética
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fannyjemwong · 9 months ago
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HAIKUS DE CECILIA MOLINA
CECILIA MOLINA. Poeta peruana CECILIA MOLINA. Poeta peruana nació en Lima. Estudió en la Universidad de San Marcos y Estudios Liberales en EE UU. Dirigió la revista de poesía ZOOPOESÍA. Su obra ha sido reconocida en el Perú y en el extranjero, Su obra poética, fundamentalmente se basa en los siguientes libros: Catarticos; Haikus ; Rara avis ; Llueve el verso; A contra luz, entre otros. Rara…
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leiturasqueer · 1 year ago
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Cruzeiro Seixas (1920-2020)
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"Tão cansado de nada
tão cansado de tudo o que há no nada
tão meu
tão certo e arrependido
tão teu
distante e perplexo
tão vosso e ignorado
tão do tempo
tão da noite
tão destes dias cegos
-entre o conhecido e o desconhecido
tão perdido
tão perdido e oculto
como levado pelo vento."
Artur Cruzeiro Seixas, Obra Poética- Vol.II, Quasi edições
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arleth-h · 1 year ago
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Arderás en el caos que emana mi romanticismo,
serás rehen de un infierno esclarecido,
me saciare en el umbral de tus plegarias, gritando mi nombre mientras estallas.
Contempla mi mirar sin miedo, estaré hasta en tus peores deseos.
Suéñame hasta en tus peores pesadillas, iré para ser el antagonista.
Y no tengas miedo de mí, la peor cicatriz que te haré, será verme huír.
-Arleth
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sustentavelimaginario · 1 year ago
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"
Uma estrela em repouso habita a casa
a primeira casa em que nascemos
barco ancorado nos confins da infância
e a que na espera vamos demorando
Está próxima ou distante
e só por ela sentimos
a distância no próximo
o próximo na distância
Ela é a estrela do desaparecimento
no seu sono letal
na sua transparência imperceptível
mas à sua ausência nós correspondemos
com o hálito da nossa sombra
e com a oscilante inocência de um vaivém
em que se tece a espera e a morada
"
António Ramos Rosa
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t0rschlusspan1k · 2 years ago
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Aparece. Ayúdame a existir.
Octavio Paz, Piedra de toque, from “Obra poética (1935-1988)”
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maryflorlovyblog · 1 month ago
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Poem of the trees
"Trees grow alone. And alone they bloom. They start by being nothing. Little by little they rise from the ground, rising inch by inch. As they grow, they put out branches, and the branches put out other branches, and leaves grow from them, and the leaves multiply. Then, among the leaves, the flowers appear, and then the flowers grow, and the flowers produce fruits, and the fruits give seeds, and the seeds prepare new trees. And always alone, alone with themselves. Without seeing, without hearing, without speaking. SOS. Day and night. Always alone. Animals are something else. They contact each other, penetrate each other, pierce each other, make love and hate, and go through life as if it were nothing. Not the trees. Lonely, the trees silently exhaust earth and sun. They don't think, they don't sigh, they don't complain. They extend their arms as if begging; with the wind they release sounds as if sighing; and they groan, but the complaint is not theirs. Alone, always alone. In the plains, in the mountains, in the forests, Growing and flowering without conscience. It is a plant virtue to live alone and yet produce flowers."🍂🍁
—António Gedeão, in “Obra Poética”
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lunjaehy · 2 months ago
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desenhos
hwang hyunjin x leitora
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aviso: tive essa ideia depois de ver um tiktok que eu perdi :(, mas enfim não tem nada dmais, hyunjin idol x nao idol, high school sweethearts, eu não tenho noção do quanto tempo faz que o skz debutou pq não acompanho o grupo faz uns bons anos, leitora tímida, esse daq tá mais narrado por cima
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Você tinha um namorado desde o ensino médio, e agora cinco anos depois, mesmo ainda juntos, era como se vocês dois fossem de dois mundos diferentes.
Hyunjin havia se tornado um idol, o qual era seu desejo desde jovem, você lembra das suas conversas durante as aulas vagas, lembra dele divagando sobre como séria incrível estar em palcos grandes com várias pessoas desejando seu bem. Você também lembra de rir e falar que ele te abandonaria nesse futuro, e algo que você nunca vai esquecer foi a resposta dele dizendo que em nenhum universo ele te deixaria.
Agora que o sonho dele se tornou realidade, Hyunjin vivia em um mundo frenético do entretenimento musical, ele alegrava os redores do mundo com seus amigos do mesmo grupo, ele conquistou seu objetivo de ter fãs o querendo bem graças a sua carisma e personalidade cativante.
Meio frenético nas câmeras ele era uma pessoa muito animada e eufórica, no entanto, o que ninguém imaginava é que fora dos holofotes, ele vivia um romance tranquilo e leve.
Você sempre foi uma pessoa reservada, com um pequeno grupo de amigos já íntimos e nunca muito extrovertida ou extravagante, o completo oposto da vida atual de seu namorado.
Com anos nas telas, mesmo contra o desejo de Hyunjin, você queria continuar sua relação privada, não via motivo em expor para o mundo um relacionamento privado e significativo, nunca saberia o tipo de energia que as pessoas mandariam pra vocês, existe tanta gente inusitada que você achava melhor deixar em off, e isso matava Hyunjin.
Apesar de seu desejo de manter sua privacidade, Hyunjin queria mostrar ao mundo o qual você é significativa pra ele, ele queria mostrar que tinha uma pessoa o qual chegava em casa depois de um dia longo e tinha o quem alegrar, ele queria mostrar pro mundo a pessoa que mais o apoiou e que sempre esteve ao lado dele.
E como uma forma de expressar seu amor sem expor sua identidade, ele teve uma ideia depois de ver um pequeno desenho de algo significativo pra vocês na sua carteira.
Hyunjin era um artista habilidoso, e suas ilustrações eram como um reflexo de sua afeição por você. Cada desenho carregava elementos que remetiam a você — uma flor preferida, um estilo de roupa que você usava, citações de seus cantores favoritos, ou até mesmo o brilho no seu olhar.
Hyunjin postava essas obras nas redes sociais, sempre dando uma pequena descrição poética que evocava o sentimento que sentia por você, ainda sem revelar diretamente quem era a musa por trás das imagens.
As cores que você mais gostava ficavam aparentes em quase todos os desenhos, e mesmo quando as obras não eram relacionadas diretamente a você, sempre havia a primeira flor que ele te deu desenhada em algum canto.
Os fãs rapidamente se facinaram por esse novo talento escondido de um idol tão querido e ficaram encantados com tamamha habilidade. Alguns notavam os padrões por trás de todos os quadros e fizeram algumas teorias apenas dentro da fanbase.
À medida que o tempo passava, os desenhos de Hyunjin se tornaram uma parte adorada de sua imagem pública. Qualquer nova publicação de desenhos era o suficiente para fazer a fanbase inteira chorar, ver o sentimento expressado e toda a delicadeza que ele colocava em suas telas deixavam os olhos vermelhos e aguados com as lágrimas formadas.
Hyunjin sabia que, embora sua identidade permanecesse um mistério para muitos, o verdadeiro significado de seus desenhos estava claro: um amor profundo e genuíno que não precisava de exibição para ser valorizado. E assim, com cada nova obra, ele continuava a celebrar sua companhia que havia entrado pra ficar seu coração, te mantendo em sua vida e em sua arte.
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poesiadesconectada · 22 days ago
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Sophia de Mello Breyner Andresen
“Obra Poética” (ed. Assírio & Alvim)
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dakota-zen · 1 year ago
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Federico García Lorca nació en Fuente Vaqueros, pueblo de la Vega de Granada, el 5 de junio de 1898.
La obra poética de Lorca constituye una de las cimas de la poesía de la Generación del 27′, de toda la literatura española, y el reflejo de un sentimiento trágico de la vida; en ella conviven la tradición popular y la culta.
En la madrugada del 17 al 18 de agosto se cumplen 80 años de la ejecución “en un paredón de olivos”, en un camino de Viznar a Alfacar de la Vega de Granada, de Federico García Lorca
El 23 de julio el general Queipo de Llano había dicho en la radio:
"Nuestros valientes legionarios y regulares han enseñado a los rojos lo que es ser hombres. De paso, también a las mujeres de los rojos; que, ahora, por fin, han conocido a hombres de verdad, y no a castrados milicianos."
Tras la detención del poeta por parte de la Guardia Civil en casa de los Rosales, donde se había refugiado, ya que dos de los hermanos de Luis eran falangistas, acompañaban a los civiles, Juan Luis Trescastro Medina, Luis García-Alix Fernández y Ramón Ruiz Alonso, ex-diputado de la CEDA, que había denunciado al poeta ante el gobernador civil de Granada José Valdés Guzmán Valdés consultó con Queipo de Llano lo que debía hacer, a lo que el genocida general respondió: Dale café, mucho café.
Algunos de los cargos que se le imputaron fueron: ser espía de los rusos, estar en contacto con estos por radio, haber sido secretario de Fernando de los Ríos y ser homosexual.
Relato de la detención:
(Se sabe que desde días antes la casa de los Rosales y sus calles adyacentes estaba rodeada de un gran aparato por Milicias y Guardias de Asalto)
– “Del coche aparcado a unos metros de la casa de la familia Rosales bajan Ramón Ruíz Alonso, Juan Luis Trescastro Medina, quien parece ser tenía lazos familiares con Federico, estaba casado con una prima lejana de éste, Luis García Alix, Sánchez Rubio y Antonio Godoy, “el Jorobeta”.
Llaman a la puerta.
Doña Esperanza Camacho de Rosales abre la puerta:
– Traigo una orden para detener a Federico García Lorca, que sabemos tienen escondido en esta casa, dice Ruíz Alonso.
El poeta, está en su habitación, baja las escaleras.
– Esto es un error… un horrible error…
– ¡Vamos!, dice Alonso.
El coche se aleja del número uno de la calle Angulo llevándose al poeta, siendo conducido al gobierno de Granada donde se le toma declaración. Era el 16 de agosto de 1936.
De allí es conducido a una cárcel en el pueblo de Viznar donde permanece hasta la madrugada del 17 al 18 de ese mes, sin juicio, sin acusaciones firmes de delito es asesinado, junto a dos banderilleros y un maestro.
– En efecto, era un gran poeta y se le ejecutó en los primeros días que siguieron al golpe de estado franquista, cuando Granada estaba ya tomada por las hordas golpistas.
En esos momentos no se podía ejercer allí ningún control y las autoridades tenían que prever cualquier reacción contra el Movimiento por elementos izquierdistas. Por eso fusilaron a los más caracterizados, y entre ellos a García Lorca.
Francisco Franco.
De: Mis conversaciones privadas con Franco, de Francisco Franco Salgado-Araujo.
*Con fecha 17 de agosto de 2016, se conoce que a jueza federal argentina María Romilda Servini de Cubría, quien desde hace años investiga violaciones de derechos humanos durante el franquismo, ha aceptado la denuncia por la desaparición del poeta Federico García Lorca presentada por La Asociación para la Recuperación de la Memoria Histórica (ARMH).
El inicio de esta investigación judicial coincide con el 80 aniversario del asesinato del poeta nacido en Fuente Vaqueros (Granada) y tras el hallazgo de unos documentos que la asociación había custodiado.
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conscienciacoletiva · 6 months ago
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(Acima: Porções do Livro do Zohar encontradas na Biblioteca Pessoal de Fernando Pessoa que evidenciam o seu envolvimento na sabedoria da Kabbalah, as porções referidas são Safra de Tzniuta; Idra Rába e Idra Zuta via Biblioteca Privada Fernando Pessoa - The kabbalah unveiled)
Isaac Newton, o renomado cientista e matemático inglês, famoso por suas leis do movimento e da gravidade, também se interessou pela Kabbalah (Cabala). Ele estudou textos cabalísticos e procurou conexões entre a ciência e a espiritualidade. Johann Reuchlin, um humanista e estudioso alemão do Renascimento, foi um dos primeiros a introduzir a Kabbalah na Europa Ocidental. Seu trabalho “De Arte Cabbalistica” contribuiu para popularizar a sabedoria cabalística. Johann Wolfgang von Goethe, o poeta, escritor e filósofo alemão, também explorou a Kabbalah em sua busca por conhecimento espiritual. Sua obra “Fausto” contém elementos cabalísticos. Além disso, o poeta português Fernando Pessoa, conhecido por sua multiplicidade de heterônimos, também se envolveu com a Kabbalah  que vem a se tornar mais evidente nos seus escritos de natureza aparentemente poética. Giordano Bruno, o filósofo renascentista italiano, estudou a Kabbalah e a alquimia. Suas ideias sobre a infinitude do universo e a unidade de todas as coisas refletem influências cabalísticas.
📌Gostaria de saber mais informações sobre essa sabedoria?
Inscreva-se ou siga o canal do Youtube
https://www.cursosdecabala.com.br/
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notasfilosoficas · 1 year ago
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“La vida es lo poco que nos sobra de la muerte”
Walt Whitman
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Fue un poeta, enfermero voluntario, ensayista, periodista y humanista estadounidense nacido en West Hills, Nueva York en mayo de 1819. Considerado entre los mas influyentes escritores estadounidenses y ha sido llamado el padre del verso libre.
Sus padres tenían creencias afines a los cuáqueros, una comunidad religiosa sin credo definido que pretende revivir el cristianismo primitivo. Fue el segundo de 9 hijos y apodado Walt para distinguirlo del nombre de su padre.
A la edad de 4 años, Walt se muda con su familia a West Hills Brooklyn, viviendo en una casa de gran precariedad, y de la cual Whitman recordaría como una época de escasez, mas no de infelicidad por las características propias de la familia.
A los 11 años, terminó sus estudios formales y comenzó a trabajar para apoyar a su familia. Trabajó como empleado en una oficina de dos abogados y mas tarde pasó a ser aprendiz en el semanario de Long Island “The Patriot”, es allí en donde aprendería parte del oficio así como escribirá composiciones sentimentales.
Al año siguiente la familia de Walt regresa a West Hills pero el se queda en Brooklyn en donde trabajaría en otro semanario y en donde publicaría sus primeros poemas de forma anónima en el New York Mirror.
En 1836, derivado del colapso general de la economía en el nombrado Pánico de 1837, Walt regresa con su familia que ahora vive en Hempstead Long Island, dedicándose a la docencia.
En 1841 inició una carrera como periodista publicando diversos escritos en periódicos, revistas y foros culturales, llegando a ser director de periódicos como el Long Islander y el Brooklyn Eagle.
Viajó a Nueva Orleans en 1850, en donde trabajó como constructor por 5 años y posteriormente con sus propios recursos, editó la colección de poemas titulada “Hojas de Hierbas” que a la larga se convirtió en su única y esencial obra, acentuada por su libertad formal y de un lirismo y poderosa expresividad. La primera edición constó de un total de 795 copias.
El libro recibió un gran apoyo por parte de Ralph Waldo Emerson, quién escribió una carta de cinco halagadoras páginas a Whitman y habló excelentemente del libro a sus amigos.
Durante la guerra civil estadounidense, Whitman ocupó el puesto de enfermero y tras la finalización del conflicto, fue oficinista en el Departamento de Interior y en la Fiscalía General.
Tras sufrir un evento cardiovascular en 1873, Whitman se muda de Washington a Nueva Jersey, y posteriormente a Camden a casa de un hermano, esta época se consideró altamente productiva para el trabajo literario de Whitman, en 1884, Whitman compró su propia casa junto con una ama de llaves.
Al final del año de 1891, Walt Whitman preparó una edición final de Hojas de Hierba y preparándose para el final, hizo erigir un mausoleo de granito, muriendo finalmente en marzo de 1892 a la edad de 72 años.
Whitman fue llamado el primer poeta de la democracia estadounidense, su trabajó rompió todos los cánones de la forma poética y es generalmente cercano a la prosa. Utilizó imágenes y símbolos inusuales en poesía como ramitas de paja y escombros.
Whitman presenta un tono expansionista y afirmativo en su poesía, su voz poética celebra al nuevo hombre y a la nueva mujer en un mundo democrático. Para Whitman, “el poeta debe lograr que las palabras transmitan fuerza, haciendo que las palabras canten, dancen, sangren, naveguen barcos, ejecuten lo masculino y lo femenino, besen, y hagan todo lo que la mujer, el hombre o los poderes naturales pueden hacer”.
El erotismo, presente en los versos de Whitman, potencia una poesía intensa y sugerente a través de imágenes construidas sobre un lenguaje apasionado y delicado a la vez. El erotismo se manifiesta en una relación con el otro, que puede ser hombre o mujer, pero también en la experiencia de una relación autocrítica, que explora la propia sexualidad, recorriendo el cuerpo y las sensaciones sensuales sin pudor.
Fuentes: Wikipedia, alojacriticon.com, biografiasyvidas.com, sácielo.cl
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booklovershouse · 3 months ago
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Oieeee, booklovers!
Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk
O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡
21. Os Três Mosqueteiros (2011)
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Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.
Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲
Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻
22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)
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Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.
Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.
Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.
23. A Dama Dourada (2011)
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Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.
Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.
24. Romeu e Julieta (2013)
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Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.
Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.
25. Quase Casadas (2013)
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Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!
Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.
O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...
Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.
26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)
É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).
Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.
Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.
27. O Candidato (2013)
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Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.
No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.
28. A Menina que Roubava Livros (2014)
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Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.
Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.
Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.
29. Em Meus Sonhos (2014)
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Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.
Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.
30. Um Amor Verdadeiro (2014)
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Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"
Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.
Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.
Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡
Bjs e boas leiturasss <3333
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maisumalvares · 11 days ago
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Conto Homérico
Com bastante poesia e sem Odisseia alguma, assim vivia Homero, filho de uma dona Maria N. Inguém e do senhor Fulano de Tal em uma terra sem musas.
Vivia por fiscalizar a natureza, em uma Taxionomia diária entre nomear assuntos velhos e notícias novas, também era versado na Arte de advogar putas pobres, coadjuvando em alguns fatos nas esquinas.
Mas nem tudo era grande na existência de Homero, seu melhor amigo, José, de estatura baixa mais que precisava curvar o corpo para entrar pelas portas do altruísmo. Sim, amigo para todas as horas, minutos e dívidas, Homero já devia muito a José, e nem se vendesse toda a sua obra e pedisse aos deuses, conseguiria saldar os débitos para com o amigo.
Ah, sim! A poesia... Verdade! Nisto, verdade se diga é que Homero de fato sabia mentir em versos como ninguém, também pudera, após suas inúmeras leituras pelas tardes eternas de um fazedor de coisas alguma, algo deveria ter aprendido. E aprendeu. Era poeta.
Compunha: odes, sonetos, prosas, com rimas ou sem rimas, com inspirações ou com segundas intenções, mas sempre escrevia como um legítimo bardo clássico.
Finalmente, como ocorre com todo poeta, apaixonou-se pela a encantadora e clichê menina que mora em frente.
“Ela é o anjo mais antigo e chegado a Deus, Serafim que possui a voz inigualável, e os demais seres celestes não conseguem superar seus encantos e bênçãos. Sua beleza, talvez, foi à causa da rebelião no Paraíso, e o inimigo de sua luz é a falta de amor, pois ela é o próprio amor!”
Entre o panegírico do exagero de todo o traje angelical, vestia Homero sua amada e louvava à Grécia, ou a sua rua esburacada, enfim, exaltava a beleza da menina que mora em frente e chegou até a ganhar uns concursos de poesia, porém a falta de aptidão de exercer algum ofício que seja antes do meio-dia, impediu esse filho de Apolo de chegar ao Parnaso.
E as leituras seguiam, parecia que quanto mais o tédio penetrava as paredes do seu quarto, mais ele mergulhava nos livros, a desgraça da introspecção poética era o presente de grego da vida, e isto o fazia prisioneiro de si mesmo, estava enjaulado em seu quarto e em sua alma, e a única forma de possuir as chaves da liberdade era se rendendo aos versos.
A prisão domiciliar não o deixava atravessar a rua e a esquina para dar ao menos um bom dia à menina que mora em frente, e Homero perdia as noites pensando em seus pensamentos, com a menina em seus sonhos, enquanto Cronos agia em sua narrativa traçando a Moira dessa epopeia escrita com tinta, preguiça e covardia.
Por fim, a mitologia finda, e a “menina que mora em frente”, noivou, casou, e passou a se chamar: “a mulher que reside em outro bairro”.
Homero chorou tanto que quase naufragou seus livros e manuscritos (como Camões conseguiu salvar sua obra).
Ainda bem que seu amigo José, agora, José Doutor Importante, estava lá para consolá-lo e pagar o almoço. A esta altura Homero já se encontrava órfão e velho para ser poeta e romântico, já era tempo de cessar do grego e do troiano, porque a voz da musa já desafinava, deveria atingir a idade moderna e talvez perder a virgindade.
Um dia Homero recebe um cavalo de troia de seu amigo: um curso de Matemática.
Agora era o fim da Literatura e da subjetividade em sua vida, só havia espaços para os ângulos e linhas paralelas, traçavam perpendiculares e bissetrizes pelo o quarto e quando se deu conta já estava se formando em Geometria.
Enfim, a Odisseia chega ao término, Homero feliz lecionando, dando luz ao conhecimento, sendo que agora sem Píndaro, sendo discípulo de Pitágoras.
Se os números são melhores que as letras, isto não se sabe, o que se sabe é que ele casou com uma professora de Matemática que tinha a mesma idade, altura, fazia aniversário no mesmo mês e o MDC entre os dois eram semelhantes, fatores primos contribuíram para o resto.
Seu nome era Penélope.
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arleth-h · 1 year ago
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Fue una conexión instantánea, fue más que química en una mirada, nuestros cuerpos chocaron y con ello polvo cósmico fue derramado.
Fue más que una simple declaración, fue el día del funeral de el sol.
Ahora solo es una carta vacía con pensamientos estancados.
Ahora solo falta el aire en ese abrazo cuando respirabas cerca de mi cuello.
Tendrás ahora que decir una plegaria antes de besarme.
-Arleth
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Del cuaderno... (XIX)
LA ENERGÍA DE LA INOCENCIA
Cuando llegó el siglo XXI la humanidad pareció hacerse mayor de golpe. Se volvió —creo que podemos afirmarlo— definitivamente cínica; y el cinismo es una de las señales inconfundibles de la mayoría de edad.
Esta reflexión in medias res se me viene a la cabeza mientras tarareo un vieja canción pop de los años ochenta, aquella ingenua, abigarrada y portentosa década, tan cercana y tan lejana, en la que nadie podría haberse imaginado lo que en términos de malevolencia y cinismo nos esperaba a la vuelta de la esquina. No lo parecía entonces, porque el presente es una muy perversa lupa que deforma cuanto enfoca, pero en el corazón de la gente palpitaba todavía, fresca y rabiosa, la irrefrenable energía de la inocencia. Incluso —y tal vez sobre todo— en el corazón, y en el espíritu, del punk. El Johnny Rotten de finales de los 70, visto ahora, casi parece una especie de díscolo monaguillo, cuya furia no dejaba de ser la de un niño (el cínico, ya entonces, era Malcolm McLaren; un sinvergüenza que estaría curiosamente a sus anchas en este mundo al revés de 2024).
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Yo reclamo aquella energía. Aún la siento bullir dentro de mí. La sentiré siempre. Es mejor gritar cuando uno se quema que estar tan encallecido que no perciba en sus carnes la mordedura de la llama. En la que hay que arder, por cierto. Ese es precisamente mi lema, mi única verdadera consigna existencial: «Arde en la llama». Se trata de una lenta y persistente combustión heraclitiana, que alimenta y nutre el hogar interno del yo. Ya no es, para mí, el abrasamiento feroz de los 90, que tan elocuentemente queda expresado en mi trilogía de aquellos años, recogida en el recién aparecido tomo II de Toda esta poesía, mi obra poética completa hasta la fecha; es un ardor distinto, pero no por ello de menor intensidad. Quien carece del gen del cinismo está destinado, en mil asuntos prácticos, a pasarlo bastante mal, pero la ley no escrita de las compensaciones lo eximirá de la mayor desgracia de todas, que es la de hacerse mayor.
[07-08/06/24]
AUTARQUÍA
La historia de mi vida podría llevar por título «Autarquía». En otra cosa no creo; nada que merezca la pena —hablo como artista— es colectivo. Eres solo y solo estás. Es la maravilla de cultivar la propia heredad. En cualquier caso hace ya bastantes años que empecé a escribir la historia, y se titula Las cosas que un hombre ha hecho. Todo se va haciendo. Todo se va andando. Todo se andará.
[11-12/06/24]
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Buda en Menéndez Pelayo · Madrid, 27 de julio de 2024
CE QUE NIETZSCHE SAVAIT
Todo vuelve: los amores, los triunfos, las horas de dicha. Cuando el alma está poseída de hermosura; cuando el ser es bendecido por la gracia; cuando la esperanza no es simple espera, sino profunda convicción, grabada en el espíritu con la ortografía de la verdad…, todo vuelve. Todo en el universo es regreso; todo, eterno retornar.
[28-29/07/24]
BABEL
Imaginemos un poema escrito en mil lenguas diferentes en el que cada palabra recogiera un significado inexistente en los restantes novecientos noventa y nueve idiomas.
Sería un experimento fascinante.
Cuando escribo en español me ocurre con frecuencia que pienso —en mi lengua materna— en un vocablo para el que no hay equivalente en el léxico de mi habla de adopción. Tengo siempre a mano el DRAE, por supuesto; pero también mi viejo Collins inglés-español / español-inglés, y a menudo hago búsquedas inversas. A veces, sin embargo, las cosas se complican. En español es imposible, por ejemplo, escribir un poema con la palabra flesh, puesto que flesh en español se dice carne, y carne en inglés es meat, y no es meat lo que quiero decir; es flesh.
A veces no puede uno ser poeta, quiera o no, en su lengua de elección. Harían falta mil idiomas; la mente de un artista es por defecto una torre de Babel.
[03/08/24]
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ROGER WOLFE
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joseandrestabarnia · 6 months ago
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Vasnetsov Apollinario (1856-1933) NUBES Y CÚPULAS DORADAS. MONASTERIO SIMONOV 1920 Tamaño - 79 x 62 Material: Lienzo Técnica - óleo Número de inventario - MKV Zh-121 Dar V.A. Vasnetsova. 1986
En los últimos años de su vida, Apollinary Vasnetsov pareció regresar nuevamente a los orígenes de su obra, los temas de la década de 1880: la pintoresca admiración por Moscú. El destacado talento del paisajista ayudó al ya no joven maestro a crear un ciclo de obras bellamente coloreadas de la década de 1920. En una carta de 1925 a su amigo N. Khokhryakov, Vasnetsov señaló: “¡Los bocetos te hacen parecer más joven!... ¡Especialmente cuando estás en la naturaleza y cuando la naturaleza es hermosa!” Los motivos paisajísticos, como antes, son sencillamente sencillos y líricos. El artista encontró temas para sus obras poéticas y alegres en los parques de la ciudad, entre casas antiguas, fincas y antiguos monasterios escondidos en el verdor. Muchos de ellos se perderían a principios de la década de 1930.
El tema de los monasterios rusos fue del agrado de muchos de los contemporáneos de Apollinary Vasnetsov. La belleza de su austera arquitectura fue admirada por Alexei Savrasov en el cuadro "Convento Novodevichy" de 1890, Nicholas Roerich en los bocetos de Suzdal de 1903 y muchos otros. En un esfuerzo por capturar el encanto de un Moscú que se desvanece, Vasnetsov eligió soluciones compositivas inusuales y hermosas vistas. El pequeño lienzo “Nubes y cúpulas doradas” destaca con especial optimismo y colores sonoros. Monasterio Simónov.
Al comienzo de su historia, la antigua fortaleza era la fortificación de guardia más formidable en el camino a la capital, como lo demuestran las poderosas torres de piedra en la orilla alta del río Moscú. El monasterio fue fundado en el siglo XIV, durante mucho tiempo, fue uno de los más grandes y ricos, en los siglos XVI-XVII formó parte del cinturón de fortificaciones que protegía los accesos del sur a la ciudad. El monasterio fue devastado y abolido más de una vez. En 1771, por orden de Catalina II, se convirtió en una sala de aislamiento para los infectados por la peste y en 1795 fue restaurada nuevamente. Después de la Revolución de Octubre, los objetos de valor del monasterio fueron trasladados a la Cámara de la Armería y en 1923 se cerró el monasterio. Siete años después, un monumento arquitectónico único fue volado, la Catedral de la Asunción, el campanario y mucho más desaparecieron para siempre. Milagrosamente, sólo sobrevivieron el muro sur, varias torres, un refectorio y una dependencia de cinco pisos.
Como anticipando la inminente destrucción del monumento arquitectónico, el artista capturó el templo perdido con un alto campanario y la cámara del refectorio: todo está lleno del triunfo de la vida y los colores. Las sombras juegan pintorescamente en los muros de piedra, el oro de las cúpulas refleja el azul del cielo y el verde sonoro de los árboles. Es interesante la estructura compositiva del boceto. El eje central del espacio de la pintura era el alto campanario; debajo de él, al lado, estaba el monolito de la catedral de cinco cúpulas. Un detalle inusual fue el refectorio, cerca del espectador, ligeramente cubierto de sombras.
Las obras de los últimos años de la vida de Apollinary Vasnetsov fueron transferidas a la colección de la Galería Tretyakov por su hijo Vsevolod. Una serie de pinturas de cámara de los años 20 demuestran, de manera especialmente convincente, el talento del artista como excelente colorista y maestro del paisaje arquitectónico.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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