#objetos cortantes
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june reads
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#june reads#books#book photography#booklr#objetos cortantes#sharp objects#leitura de verão#beach read#june 2024
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está a talentosa estrela poente de Eldrathor, 𝑨𝐄𝐎𝐋𝐈𝐀𝐍 𝐋𝐔𝐅𝐈𝐄𝐍 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐑𝐅𝐈𝐍, que atualmente é estudante complementar na área de combate aéreo e faz parte do quadrante dos cavaleiros com trinta anos recém completos. Dizem que é corajosa e leal, tal qual seu honrado irmão foi, mas também selvagem e impulsiva. Podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua dúbia reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝗄𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋𝗒𝗇 𝗐𝗂𝗇𝗇𝗂𝖼𝗄.
⊹ . ∿ 𝐩 𝐢 𝐧 𝐭 𝐞 𝐫 𝐞 𝐬 𝐭 | 𝖼 𝗈 𝗇 𝗇 𝖾 𝖼 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇 𝗌 | 𝐩 𝐥 𝐚 𝐲 𝐥 𝐢 𝐬 𝐭 | 𝘪 𝘴 𝘧 p - a
𝑨𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nasceu e cresceu sob o peso das brasas da guerra, em um isolado vilarejo próximo à linha de conflito com Uthdon. Em certo ponto, o som do aço rasgando o ar e o crepitar das chamas em meio às ruínas eram tão familiares quanto o canto dos pássaros ao amanhecer.
Por ter perdido a mãe durante o próprio parto e sendo a segunda filha do casal, vem de família pouco numerosa, criada apenas sob a tutela do pai, Aragorn, embora contasse com um irmão mais velho, Ciella, que no momento de seu nascimento se aventurava no exército, no outro extremo do império. A contragosto do pai, não demorou a seguir os passos e chegou no Instituto ainda menina, e o irmão, que acabara de triunfar na ceifa, a acompanhou como poderia, sendo o único laço que a fez sentir-se inteira. Nele, via o espelho do que poderia ser: um estudante honrado, tão leal quanto forte, e ocupou o mesmo posto que Aeolian agora preenche, até receber o cargo de dirigente pouco antes do término do estudo complementar, liderando o quadrante com dedicação inabalável por anos.
Sua morte em batalha foi um golpe profundo — não apenas pela perda, mas pelo mistério que envolveu seu fim. Ciella não morrera pelas mãos do inimigo, mas, segundo os sussurros do passado, por uma traição dentro de suas próprias fileiras. E a sombra dessa traição alimenta uma determinação cega e idiota, pois prometeu que caçará aquele que destruiu o homem que mais amara, mesmo com o coração pesado pela dor. E quando o fizesse, traria sobre ele a fúria de seu dragão, não apenas como vingança, mas como um último ato de amor por seu irmão.
Hoje, o talento como montadora de dragões lhe garantiu um lugar de privilégio e mais acessos — ou, ao menos, é o que tentaram fazê-la acreditar. Ela sabe que sua posição no quadrante de cavaleiros é, na verdade, uma concessão calculada de uma sociedade fadada ao colapso. Um reconhecimento de sua utilidade, mas nunca de sua verdadeira pertença. Seu sangue ainda proclama insultos aos feiticeiros, e seu passado, desconfiança a alguns meio-feéricos.
Dona de volátil intensidade, se assemelha a uma tempestade em movimento, impetuosa e impossível de ignorar. Orgulho e anseio, para ela, não é mero adorno, mas a própria espinha dorsal de sua essência, o que a movimenta; e se dizem que uma dama jamais perde a compostura e desce do salto, Aeolian não hesitaria em transgredir essa máxima, atirando o próprio salto na cara daqueles que ousam cruzar seu caminho de forma indesejada.
Moderadamente reservada após a morte de Ciella, mantém-se mais afastada da convivência social e conta com um ciclo humilde de amigos, mas muitos “contatos predecessores”. O temperamento e a timidez, embora não evidente em seus atos e outrora amenizada pela persona alegre do irmão, a isolou aos poucos, levando-a a encontrar refúgio no treino constante e nos estudos. Leal aos amigos e incansável em sua dedicação, Aeolian finda tornando-se uma alma que cativa aos poucos quem adentra sua muralha.
Aos desavisados, bulícios afirmam que é ainda preciso cautela ao lidar levianamente com a changeling. Se desagradada, caso não o tenha lhe ameaçando com um objeto cortante em mãos, certamente através das palavras fará o trabalho. Por seus ideais, não mede esforços, e se o caminho para atingir seus objetivos exigir uma certa aspereza, não hesitará em percorrê-lo.
𝓜𝐚𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 é um deslumbrante aquarius macho, azulado como o prenúncio do céu noturno, com olhos em fendas que aquecem com o esplendor do céu de meio-dia. Seus ossos das asas e escamas da barriga são perolados, enquanto as garras refletem a cor de prata polida. Embora terceiros tenham-no alcunhado de Fúria Azul pelo temperamento impiedoso, fora do frenesi e da aura imponente do campo de batalha é considerado relativamente dócil, exibindo uma natureza amigável e serena, mas esquiva, contrastando com a voracidade e impaciência constante de sua montadora. Delicados filamentos de fumaça emanam de suas narinas quando irritado ou desgostoso. Adora descansar imerso em corpos d’água doce, como rios e lagoas, contudo, não nega os momentos em que Aeolian, encantada pela infinitude do mar, passa horas na areia, descansando lado a lado.
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝒊 . T��m cabelos loiros platinados e opacos, que caem em ondulações longas, sempre entrelaçados com finas tranças que percorrem cada fio, embora os mantenha presos — em penteados igualmente trançados — quando sobrevoa os céus. A pele é clara, quase translúcida, adornada corriqueiramente por lesões e hematomas de variados tons, tamanhos e formas, além de quinquilharias prateadas nos dedos e um pingente em formato de estrela, tão minúsculo que passa despercebido a maior parte do tempo. Mede 1,69m, com um corpo esguio e não voluptuoso, exibindo curvas discretas, porém bonitas em suas proporções. Os olhos, que denunciam sua ascendência feérica, são abençoados por nuances lilases, e dotados de heterocromia setorial, pois no olho esquerdo uma mancha esverdeada se espalha como um véu sobre parte da íris. Durante o combate, eles brilham com a intensidade de ametistas brutas, não com um fulgor poético, mas um brilho ameaçador e mortal, o brilho dos olhos de alguém cuja lista de cadáveres deixados para trás é extensa. O sorriso, quando genuíno, é deliciosamente cativante e as orelhas pontudas costumeiramente despontam em seu cabelo solto. As mãos pequenas são calejadas, com dedos ágeis e precisos. A voz é suave e macia, apesar de seu timbre levemente grave.
𝒊𝒊 . Durante a ceifa foi arrebatada por um turbilhão de acontecimentos inesperados. Não apenas encontrou o dragão que se tornaria seu fiel aliado nas trincheiras, mas também se deparou com a família feérica, descendentes do sangue sagrado da falecida mãe. O retorno ao mundo de cá, no entanto, quase não se concretizou — perdida nas sendas misteriosas daquele reino etéreo, foi apenas nos últimos instantes que conseguiu encontrar a saída. Ainda assim, sua coragem não vacilou. Continuou a buscar novas e breves incursões ao Sonhār e quando Ciella partiu, essas visitas tornaram-se seu único consolo, o bálsamo que evitava que o ódio a consumisse por completo. O equilíbrio delicado que sempre tentou manter entre a ferocidade do campo de batalha e a suavidade do mundo feérico, porém, ruiu com o desaparecimento do Cálice, que lhe tirou não apenas o acesso, mas a última faísca de paz que a mantinha sã. Sem a conexão vital com suas raízes, Aeolian, como tantos outros, sente-se novamente à deriva, pois mesmo que antes estivesse presa entre dois mundos aos quais nunca pertencerá por completo, em um lado havia fagulhas de afeto.
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𓆸 𝒕𝒂𝒔𝒌 𝑰⠀ @ 𝒂𝒍𝒅𝒂𝒏𝒓𝒂𝒆⠀ […]⠀ 𝑻𝑯𝑬 𝑩𝑼𝑹𝑵𝑰𝑵𝑮 𝑶𝑭 𝑾𝑼̈𝑳𝑭𝑯𝑬𝑹𝑬⠀ ──── ⠀ it turned into something bigger…⠀ somewhere in the haze... ⸝
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A mulher à sua frente apresentava-se impecável do outro lado da mesa de mogno, com o cabelo bem polido em um coque apertado e olhos intrigantes e azuis que repousavam na figura à própria frente. Zoya tinha no corpo uma roupa larga e amassada e, no antebraço, um tecido fibroso e quase áspero, que protegia a derme bolhosa ante a uma queimadura – observar o pano a relembrou de trocar a gaze. Ela percebeu que estava em condições deploráveis, especialmente comparada à figura elegante à sua frente; mas, verdade seja dita, pouco se importava. Coçou a ponta da orelha cortada acima da antiga cicatriz e se mexeu em seu assento. Rezava para que fosse uma conversa curta.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ter sido retirada dos novos aposentos no que considerava tarde da noite não lhe parecia uma boa ideia a princípio, e agradeceu por não terem lhe perguntado se portava qualquer tipo de objeto potencialmente cortante em si, visto que o aço quebrado de uma antiga adaga estava enfiado clandestinamente na sola do próprio sapato e poderia ser uma possível complicação em relação a sua honestidade ínfima. Zoya não planejava o mal, pelo contrário: suas intenções residiam somente em autodefesa, e não se sentia nem momentaneamente confortável em ser arrastada para uma sala praticamente subterrânea para um hipotético interrogatório, mas ao se sentar em frente à figura, se deteve a relaxar os ombros endurecidos e esperar que a enxurrada de questionamentos começasse.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Onde você estava no momento em que o incêndio começou? “No meu quarto”, abanou os ombros. A memória se apresenta fresca e fervente; a madrugada despontava no tom de azul do céu noturno, embora a então postura enrijecida da loura dispunha-se sentada ao chão, dedos franzinos sobrepondo os joelhos marcados no pijama largo. Os olhos fechados não captavam a imagística do quarto semiaceso, e seus sentidos eram guiados apenas pelo tato rente à fibra grossa da roupa de dormir e a audição focada nas pequenas velas que iluminavam seu redor, crepitando. Antes, quando menina, não partilhava de profundidade mais que o considerado padrão enquanto devota, resumindo seu credo à Erianhood ao natural básico e mínimo do âmbito em que fora criada; mesmo assim, nos últimos anos, suas orações cresceram exponencialmente, especialmente em horários como aquele. “Rezando”, adicionou após revisitar a lembrança. O tom de voz que deixou escapar residia no entremeio entre ácido e sincero (como se sua oração fosse um ato escarnecedor), acompanhado de um sorriso amarelo e uma sobrancelha erguida.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio? “Incomum? Hm, não…”, o timbre era propositalmente monótono. A inexpressividade era pautada no desgosto plausível (e praticamente palpável) de ter sido quase que arrancada da cama, a trança por desfazer pendendo do ombro coberto. Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio? A pergunta a instigou um pequeno pigarro. Uma fortaleza secular, idealizada primordialmente pelo próprio bisavô, montador como ela, queimando como folhas secas… e comportamento dos dragões era pauta. Somente sequer pensar que a queima poderia ter sido fruto de alguma das feras, para Zoya, era mais ridículo do que seu pré-frontal conseguia processar. Não queria demonstrar mais desrespeito a frente à uma figura particularmente autoritária mas, incapaz de segurá-lo, um suspiro vazou pelos próprios lábios. “Não tenho noção sobre dragões alheios, já que estive este dia inteiro estudando e me preocupo apenas com a minha própria vida, senhora.” Infelizmente, porra, ainda não sou onisciente nem onipresente, pensou, finalizando o raciocínio. Terminou sem paciência, balançando batucando as unhas pontiagudas sobre as próprias coxas. “O que posso dizer é que o meu dragão estava perfeitamente normal e pra mim isso é o que importa.”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você teve algum sonho ou pressentimento estranho? “Ah, não.” balançou a cabeça negativamente, em um movimento fugaz. “Eu não sonho por mim mesma, quase nunca, a vida inteira. Ainda mais sonhos… proféticos, se é que essa é a palavra.” Proferiu novamente, um pouco mais séria. O som da voz saía seco e a sobrancelha franzida expunha uma centelha de seu cansaço. Sobre pressentimentos, a resposta não dita veio somente no próprio âmago: não era qualquer tipo de messias ou profeta, embora seu arrepio convencional tivesse insistido, ferrenho, em sua reza antes de dormir. Não acreditou que tivesse nada a ver além do próprio instinto natural, levando em conta a frequência de suas orações e conversas silenciosas e unilaterais com Erianhood. Tentava se lembrar de um possível aperto no peito aquele dia, mas o bocejo que escapou dos lábios rachados entrecortou a própria linha de raciocínio.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você acha que o incêndio foi realmente um acidente? Zoya deu de ombros, sem saber o que responder. Não queria realmente expor sua opinião quanto ao assunto, que vinha formando minuciosamente desde que se salvou das chamas do esqueleto de Wülfhere, então se limitou a menear a cabeça e encarar os olhos à sua frente, que a analisaram por segundos incontáveis até que continuasse o questionário. Quem você acha que estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār? “Não consigo imaginar uma pessoa específica por trás de todo esse problema,” dobrou a língua. Poderia imaginar várias, um conjunto populacional completo, cujas sílabas do nome moraram no palato salgado por instantes, antes de morrerem na boca. “O Cálice é um vestígio muito importante para nós. Arrisco a dizer que pra minha família ele mora em um lugar de… adoração, sabe. Ele foi entregue diretamente para o meu bisavô...", abanou os ombros, entrelaçando os dedos franzinos um ao outro. A herança familiar estava ali, sempre presente. “O fato que importa é que imagino que o esforço para recuperá-lo seja bem grande, não é? Acho que todos conseguem entender que ele é necessário para a ordem natural das coisas. E, bom, eu odiaria ver os adolescentes da Ceifa tristes esse ano, sem dragões os deles... acho que, se fosse a minha vez, eu ficaria muito puta.” Abanou os ombros uma última vez, como se indicasse que era ali que se cansava: não tinha mais o que falar ou pensar, só sentia o cansaço reverberando em sua espinha dorsal e uma necessária intensa de sono. "Estou dispensada?", perguntou, praticamente assumindo a posição de se levantar de imediato, mesmo sem a dita resposta; quando a morena a sua frente acenou com a cabeça, Vyrkhandor se recolheu do frio noturno dentro das vestimentas e seguiu o próprio caminho.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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Como vamos (muito provavelmente) tirar um aluno assediador e problemático da escola
Eu tinha escrito um post igual a esse na segunda (se não me engano!). Mas eu tinha apagado e... simplesmente decidi escrever de novo por conta de ter muitas coisas a mais nessa história.
No começo do ano, uma garoto que chamarei de N começou a estudar comigo. Ele estudava na escola de tarde, junto com o Castiel, o Kai e outra menina que ficou muito próxima de mim. Era um "não fede nem cheira", eu e N nem conversávamos, até eu começar a tentar novas amizades depois de terem me dado as costas pela segunda vez.
Comecei a tentar conversar com N, apesar de achar estranho o fato dele guardar estiletes e alfinetes na bolsa dele e... sempre que eu falava alguma coisa ele ficava meio irônico falando: "Nossa, como o Yuri é legal!". Claro que ninguém é obrigado a rir das minhas piai, mas ele fazia isso TODOS OS DIAS. Eu me esforçava pra ser um cara legal.
Quando as férias chegaram, o Castiel me contou em uma das nossas conversas diárias sobre todas as coisas horríveis que N fez. São tantas coisas que caso eu citasse, o posto seria enorme, mas em resumo: Ele já assediou uma menina em outra escola que o Castiel estudava, se arranha para chamar a atenção, finge ter crises ansiosas e é extremamente manipulador e ciumento.
Agosto foi apenas um mês em que me esforcei pars ser minimamente educado com ele, mas de acordo com o Kai: "Ele não gosta de você por que diz que você fala muito". Agora pronto! Essa semana até dei bom dia para ele, mas N me ignorou e voltou a mexer no celular, puta merda!
Enfim, agora vindo para o pico mais inacreditável dessa história. Esse mês o Kai começou a arranjar uns dates com um cara do segundo ano, fiquei extremamente feliz por ele, mas N teve ataques de ciúmes (ele é apaixonado pelo Kai). Ontem ele ficou o dia inteiro tentando chamar a atenção do Kai, e da pior forma possível! Ele estava fingindo vomitar no banheiro, é sério!
E se acha que a história acabou, você errou! Na penúltima aula, Kai teve uma crise ansiosa e começou a chorar, enquanto eu o consolava junto com o Castiel, N chegou correndo e disse: "Nossa Kai, você está sangrando!", eu estava sentado ao lado dele, e percebi que N colocou o dedo sujo de caneta permanente na camisa dele. Foi a coisa mais desnecessária que já vi, além de ser super insensível.
Em resumo: O Kai vai forçá-lo a pagar uma camisa nova. Nem conversamos com N hoje para que ele entendesse o tamanho dos erros dele. Ele até tentou chamar a nossa atenção se arranhando, mas percebeu que estava passando vergonha e saiu da escola no intervalo. Estamos planejando ir na coordenação para denunciar todos as coisas que ele fez e, se tudo isso acabar no conhecimento da nossa sala e outros alunos, é provável que ele saia da nossa escola.
Sei que N pode ter muitos problemas psicológicos ou uma vida difícil, mas nada justifica o seu comportamento tóxico e o fato de guardar objetos cortantes e pontiagudos na mochila!
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Whippend cream in your lips
Twisted Wonderland x male Yū
Warning!Tematica altamente sexual!Los personajes ya no son menores de edad!
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En las bonitas calles primaverales de Tokio, En el barrio rojo de Kabukichō un letrero de neon se mantenia ondeante con la ventisca de la noche, ahora era cuando aquellas luces de la ciudad roja se prendian en realidad. Durante la noche un local un poco más apartado de lo comun por un callejon de la ciudad oculto tras un velo de misterio y rumores.
Aquellos los suficiente curiosos y solo los suficientemente, sabian que detras habia un mundo lo completamente distinto a lo que conocian, un lugar en el cual las sombras danzaban de placer al ritmo de los deseos carnales más profundos y donde los secretos se guardaban con un par de monedas y billetes. En el letrero neon "El club del cuervo" .
Tus pasos en las calles se sentian como si fueras el rey del lugar, te sentias completamente natural, como si este siempre hubiera sido tu hogar, y por primera vez desidiste pasar, el local era grande, de tres pisos, el primero era de un lujoso bonito, elegante y repletos de sillones negros de cuero y las paredes pintadas de un color petroleo que eran decorados con muebles de apariencia cara con los bordes decorados de pan de oro.
En la entrada una recepcion aparecia con dos hombres, uno completamente más mayor que el otro, con cabello grisaseo por las canas y un gato siendo acariciado en sus manos; El otro hombre, mas parecido a un oso de cabello negro y complexion musculosa, los saludaste abiertamente sin vergüenza del lugar en el que estabas.
Un hombre sentado en los sillones negros te miro, bebia una copa de vino tinto y sostenia un cigarrillo con su otra mano, "Bienvenido querido cuervecito", formulo aquel hombre enigmatico, palmeteo el cigarrillo en la copa de vino, las colillas cayeron dentro del liquido, se levanto del sillón y se acerco a ti balanceando su copa de vino, sus pasos resonando sobre el piso de mármol negro pulido.
Su presencia era magnetica, irradiando un carisma que atrapaba a todos. Al llegar a tu lado inclino la cabeza, una sonrisa que mostraba saber más de lo que creias "Bienvenido al club cuervo ¿se te ofrece algo querido?" dijo con su voz suave, casi como un ronroneo "Me llamo Crowley, un gusto, el maestro de ceremonias de este paraiso en tierra" Crowley le examino, arriba a abajo, con una mirada que parecia desnudarte hasta el alma, como una invitacion a llevarte a tu cama y tener sexo toda la noche.
"Mi nombre es Yū" dijiste cortante pero terso, "Yū, eres un alma curiosa ¿no?" dijo acercandose a tu oido, "¿Acaso quieres averiguar un poco más de aqui?" lamio tu oido, sus ojos pasan por tu cuerpo, te quedaste ahi, quieto por unos segundos y luego reaccionaste "Si... Soy alguien muy curioso" te inclinaste sobre el y ahora tu eras el que le susurraba al oido "Y yo quiero saber mucho más sobre usted Señor Crowley".
Te alejaste de él, lo agarraste de la mano y le dijiste "Entonces muestreme este mundo de paraiso", Crowley sonrio ante tu respuesta, tus palabras devoradas por el silencio del local "Excelente eleccion" Crowley se alegro ante tu decisión, "Te parece ir a mi suit privada querido" ascentiste, con intranquilidad que salia de tu pecho. Te sentias atraido por él, como si estubieras siendo arrastrado hacia un pozo sin fondo, te das cuenta, en este momento lo seguirias a donde quiera que te llevase.
Moviste tu mano hacia arriba, y Crowley la sujeta con su mano libre, como si estubiera jugando con un objeto precioso, "Si... Porfavor" le pediste con una voz temblorosa llena de placer, tu respiracion se vuelve superficial, sentiste como si estubieras en un trance, te lleva a unas puertas dobles, probable que fuese su oficina, la habitacion era oscura con las paredes de hormigon pulido con muebles de madera de palo de India y sillones negros de cuero, tenia una cama y una tina con el sillon frente a este; supiste inmediatamente porque.
"Bienvenido al jardin secreto" Crowley dice él, cierra la puerta detras de ustedes, Crowley te ofrece sentarte en uno de los sillones, "Aqui Yū, es donde las reglas cambian, donde se van a cumplir cada una de tus fantasias oscuras" No te pudiste resistir a sus palabras, estabas en un trance, en su trance.
"Quiero saber más de aqui, más y más y más" le dijiste sin apartar la vista de él, con una respiracion superficial y hipnotizadas por las palabras de Crowley, hubo un momento de tension entre ustedes, una conexion, te beso con fuerza y te inmovilizo en el sillón, te beso el cuello con pasion dejandote chupetones y mordidas, estubo asi unos minutos y cuando se canso, te dejo, miraste sus labios hinchados, "Ah, Yū, eres tan ansioso por descubrir los secretos de este jardin" te beso con fuego, y paro al instante "Pues tendre que mostrarte, algo que hara que tus fantasias se vuelvan realidad" acaricio tu vientre vestido e hizo circulos en este."La curiosidad es una virtud noble, pero tambien puede ser peligrosa" Crowley trato de advertirte lo que se venia, fumo un poco de su cigarrillo y dejo que el humo fuese a tu cara, miraste sus labios hinchados y reiste "Crowley, tu deverias tener cuidado, el peligro me convierte en un demonio" le dijiste entre risas juguetonas, Crowley te miro con un brillo en los ojos "El peligro sera parte de nuestro juego, pero no te preocupes por mi, estoy bien protegido" acaricio tu cabello y lo tironeo un poco hacia atras, "Veamos en que demonio te conviertes cuando estas rodeado de peligro".
El brillo dorado de sus ojos que se veian a traves de su mascara te enamoro, querias follartelo ahora mismo, apago el cigarillo de su boca y lo dejo tirado en el piso, Crowley se quito los zapatos para asi poder bajarse los pantalones y el boxer luego se quito su chaqueta y su camiza, quedando desnudo para ti, ahora su verdadera cara se mostraria ante ti, "Desvistete para mi zorrita" dijo mientras se agarraba el pene y se lo acariciaba. Te levantaste del sillon y te desvestiste, empezando por tus zapatos y pantalones, te bajaste los boxers con cuidado bajandotelos lentamente y los tiraste a Crowley, te incaste frente a él y a su polla mientras este olia tu boxer. Se rio.
"Eres una maldita mierda ¿no?, ¿te gusta ser una puta?"Crowley te trato con desprecio, estabas tan cerca de su polla que podias olerla a esta y a su almizcle, podias decir que no se preocupaba de cuidarla bien ya que su almizcle olia a verdadera hombría, te quitaste tu polera y quedaste desnudo frente a él. Crowley se levanto del sillón, ahora si podias olerlo a la perfeccion, te tomo del pelo, y lo tiro hacia arriba para que te levantaras, y camino hacia la cama empujandote del pelo, gemiste del dolor. Al estar frente a la cama te tomo del cuello y te empujo hacia la cama, te senriste temblar de anticipacion, "Veamos que tipo de demonio eres en mi cama" dijo riendose para él.
"Escuchame bien zorrita, yo soy tu amo y tu eres mi juguete, ¿entendiste?, llamame tu amo" Crowley hablo mientras te nalgueaba el trasero, gritaste "¡AMO!" mientras lagrimas calientes de placer salian y recorrian tu rostro, acaricio tu trasero con cuidado y luego te lo volvio a nalguear, volviste a gemir "Ah, Yū, eres tan fácil de dominar. Me encanta cómo te doblegas a mis pies", te abrio las piernas con fuerza para ver tu agujero "Voy a hacerte sentir lo que es ser mi juguete. Voy a hacerte sentir lo que es ser poseído por mí" rio y acerco su boca a este, dio una pequeña lamida para lubricarte.
"Te voy a follar sin condon, porque despues de todo, ya eres una zorrita puta", masturbo su pene una vez más y con fuerza empezo a introducirce en ti, sin cuidado, Crowley se mueve dentro de ti con fuerza y lentitud, disfrutando del placer, Miró hacia abajo y vio tu rostro sudoroso y pálido, le parece divertido, "Sientes el poderío de mi polla, ¿no? Sientes cómo te estoy dominando" asentiste gimiendo, "¿Quieres más? ¿Quieres sentirme profundamente dentro de ti?", Crowley tomo tus pechos desnudos y los acaricio, pasando por tus pezones y la aureola "Soy el amo de esta cama y tú eres mi juguete. Y voy a hacer que te lo recuerdes" Crowley te follo con fuerza diciendo esto.
"Sigue gimiendo, Yū. Sigue disfrutando del placer", acaricio tu muslo, no contabas los minutos pero sentias que llevabas una eternidad asi con Crowley follandote hasta el placer, "Sera mejor que te acostumbres a las pollas gruesas si tienes tanta curiosidad de aqui", tal como en una fantasia erotica, podias sentir una cancion erotica desde el tercer piso y Crowley se movia al son de esta, 'Crazy in love' de fifty shades of Grey, te imaginaste, quizas cuantas cosas podrias hacer una fantasia, se besaron desordenadamente y tu corazon se sintio en alerta.
Pronto tus pensamientos probocaron que te vinieras y te viniste con fuerza, con hilos de semen manchando la cama, Crowley se retiro y en ese momento sentiste una sensacion desconocida, algo latiendo en tu agujero, una sensacion lasciva del semen de Crowley goteando por tu trasero. Crowley se habia corrido dentro de ti, te quejaste gimiendo y Crowley al notarlo te cacheteó una mejilla dejandotela en rojo "No te quejes zorra, agradece que fui pasivo contigo" dijo molesto "si vas a estar aqui tienes que acostumbrarte a lo duro" te regaño.
"Perdon amo" no pudiste evitar decir, Crowley te analizo un momento, cosa que no le impidio reirse de ti "No que te volverias un demonio" volvio a reir "No te preocupes todavia no te voy a volver un demonio, ¿Acaso no soy amable?" bufaste ante su ultima palabra, te miro y sonrio, te levanto con cuidado y te llevo a la tina, te sento en esta y puso el agua caliente, la tina pronto empezo a llenarse y te te sentias tan en paz, sentias como tus musculos se alivianaban y el beso tu mejilla "Lo más importante del bdsm son los cuidados posteriores" dijo suave mientras acariciaba tu cabello, era un hombe diferente al que conocias en el sexo.
"Quiero darte la membresía Premiun del lugar, siento que mis chicos..., solo siento seras importante"
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝑤𝖾 ⠀⠀𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋 ⠀⠀𝗀𝗈 ⠀⠀𝗈𝗎𝗍 ⠀⠀𝗈𝖿 ⠀⠀𝗌𝗍𝗒𝗅𝖾.⠀⠀⠀♡⠀⠀
⠀ ⠀ ⠀⠀⠀𝑝edidos abertos para headcannons abertos! 🩶
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀confira minhas obras aqui, boa leitura.
⠀⠀⠀—⠀⠀⠀☆⠀⠀⠀Escrevo com NCT, AESPA, ITZY, JUNGKOOK, STRAY KIDS E O RED VELVET.
⠀⠀⠀—⠀⠀⠀☆⠀⠀⠀Minha escrita não é das melhores, mas faço de tudo para que saia algo legal de vocês lerem. Estou sempre aceitando críticas construtivas.
⠀⠀⠀—⠀⠀⠀☆⠀⠀⠀Não escrevo nada com urina, necrofilia, menores de idade, abuso, objetos cortantes e qualquer outra coisa que possa ser adicionada nessa lista. Não escrevo com o NCT Wish.
⠀⠀⠀—⠀⠀⠀☆⠀⠀⠀Seu pedido pode demorar de sair, mas estarei fazendo ele com carinho. 💗
⠀⠀⠀—⠀⠀⠀☆⠀⠀⠀Não sou de escrever algo como hard/rough sex, meus smuts e headcanons são sempre algo mais casual, mais vanilla.
#nct 127 smut#wayv smut#nct imagines#nct dream smut#nct fic#nct hard hours#aespa hard hours#aespa smut#itzy hard hours#itzy smut#red velvet hard hours#red velvet smut#stray kids smut#stray kids hard hours#jungkook smut#jungkook hard hours
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O AMOR É COMO UMA FACA DE DOIS GUMES... OU UMA ADAGA... OU UMA MACHADINHA...
Suas armas principais são um par de adagas, ganhadas de presente de reclamação quando chegou ao Acampamento. Nelas, estão entalhadas orações a Afrodite e alguns desenhos de cisnes que mesclam-se à cor do ouro imperial. Uma se chama Myasnik (Açougueira, em russo) e Razdelka (Cortante);
Apesar de ser muito boa na arquearia, é apenas um esporte para Zev: ela é instável demais para o manejo de arco e flecha durante uma batalha. Sendo assim... Por que não mais uma lâmina para seu arsenal?
A Machadinha, sua arma secundária, chamada Krasivy (bonita, em russo), é feita de ouro imperial para combinar com suas adagas. Tem detalhes de coração nas lâminas, remetendo ao aspecto belo e agradável que uma arma tão violenta e pesada (mesmo que não seja um machado) pode ter;
O ferreiro responsável por sua machadinha foi @kaitoflames, que ouviu os pedidos da Zev com toda a calma do mundo. Na verdade, ela tinha pedido por um machado, daqueles realmente pesados e grandes, mas Kaito foi sensato o suficiente para saber que ela é delicada demais pra esse tipo de coisa apesar dos pesares;
Zevliyah é apaixonada por lâminas desde bem nova, tendo uma coleção considerável de objetos como canivetes e facas de caça em seu apartamento localizado em São Petersburgo; boa parte dessa paixão começou na época em que namorava Nathaniel, com quem trocava muitas figurinhas sobre essas peças;
Mesmo que atue mais como suporte nas missões, Zev tem sangue quente (ou frio?) o suficiente para avançar sobre monstros se alguém precisar. Sendo assim, suas adagas serviam também com propósito defensivo, mas a machadinha é realmente para abordagens mais diretas;
Suas adagas convertem-se em dois piercings no formato de argolinha que tem nas orelhas, mas a machadinha transforma-se em um pingente, do mesmo formato, de uma gargantilha que a Zev vai usar muito a partir da chegada desta arma;
A primeira vítima de seu treino com a arma nova foi Ilya. Ela foi convencida pelo amigo russo a sair um pouco para treinar e no meio da prática, a machadinha escapou algumas vezes de sua mão e em uma delas, passou de raspão pelo Rozanov. Sorte a dele. @prideisgonnabeyourdeath
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Precaución
Quisiera irme por la ruta del que Ilaman amor, pero es incierto, a las finales solo es azar, porque hay varios caminos, una que te puede llevar a lo que verdaderamente anhelas, la otra a la oscuridad, dónde es prácticamente estar a ciegas, y claramente hay un alto riesgo de incrustarte el corazón con algún objeto punzo cortante... ese camino da miedo, ese camino no lo quiero, por eso me quedo, por eso no salto ni me atrevo, pero también sé que si en esta linea me quedo, es condenarme a dispersarme con el tiempo, a morir en cada segundo, a perderme en el cielo, en el universo, o quizá en el infierno. Es una decisión de alto riesgo, algo que hasta ahora le temo.
#amor#destino#vida#amar#frases#amores#desamor#escritos#amor verdadero#mis escritos#miedo#real#realidad#verdadero amor#verdad#camino#verdadero#verdades#terror#miedos#notas
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INFERNO.
• tw: descrição violenta e sangrenta, pode vir a ser sensível. isso aqui é só tragédia sem fim, estejam prontos.
gente, purgatório é o meu xodó e eu vejo potencial nisso aqui. espero que gostem, de coração. caso tenha passado algum errinho mesmo depois da revisão, me perdoem. boa leitura ♡
oito meses antes.
Ouve o bip do sistema de segurança do apartamento apitar assim que passa pela porta. As luzes estão acesas e sente um cheiro de alho vindo da cozinha junto de um farfalhar do que deveriam ser folhas. Sorri. Jaemin chegou antes de você.
— Amor, estou em casa! — anuncia trocando os tênis pretos e pesados por um par de pantufas cinzas. Anda preguiçosamente até a cozinha e joga sua bolsa no sofá durante o percurso.
Assim que chega no cômodo é agraciada com a figura alta do seu namorado picando cebolinha na pia, de costas para você. Ele ainda está com o uniforme preto do trabalho abraçando os ombros largos e tem um boné também preto na cabeça. O garoto se vira para você e balança as sobrancelhas.
— Chegou tarde. Dia puxado? — ele pergunta e você concorda com a cabeça.
— É. Estagiar está sendo mais complicado do que eu pensei — responde com a voz cansada, sem revelar o real motivo por trás do seu atraso. Se coloca ao lado dele para lavar as mãos, bate seu quadril no dele para conseguir mais espaço. O ouve rir — O que foi? Precisa de ajuda aí?
Procura pelo pano de prato para secar as mãos e se apoia no mármore da pia. Vê o rosto bonito dele se contrair numa careta e o sorriso aumentar. Inconscientemente acaba sorrindo também. Bate com o pano branco no peito dele.
— Assim que eu saí da operação eu passei no mercado. Vamos comer yakisoba no jantar — ele diz e direciona os olhos da faca para você — 'Tô rindo porque estava com saudade. Só isso.
Agora é sua vez de rir. Tira o objeto cortante das mãos dele e se põe entre ele e a pia. Passa os braços pela cintura magra e descansa a cabeça no peito malhado. Ali, consegue ouvir os batimentos tranquilos do coração alheio. Encontra em Jaemin o descanso para todo o seu tormento do dia. Se aperta ainda mais nele. Sente os olhos ficando úmidos quando ele passa a acariciar seu cabelo. Droga.
— Senhorita? Está me ouvindo?
A voz da mulher a sua frente te tira do devaneio rápido, estava desassociando. Os olhos piscam alguns pares de vezes antes de voltar a enxergar as luzes fortes, as paredes brancas. Morde o lábio quando se recorda de onde está, é o consultório da sua médica. Está no hospital. Suspira.
— Sim, doutora Kim, estou ouvindo. — responde finalmente e dá um meio sorriso. Ou tenta sorrir, pelo menos.
Observa ela assentir e te entregar um amontoado de papéis sobre um envelope pardo. As mãos tremem na hora de receber e só sabe ficar atônita. Até mesmo respondê-la era uma missão difícil. Portanto, opta apenas por ouvir e acenar com a cabeça na esperança de que ela apenas termine logo a consulta.
— É uma notícia difícil de se digerir, meu bem, eu sei. Mas eu fico feliz de te dizer isso, te contar que estão saudáveis e vou ficar mais feliz ainda em acompanhar vocês daqui para a frente — ela diz com um sorriso acolhedor no rosto.
Você olha para os exames. Volta a olhar para ela.
— Quanto... É. Quanto tempo? — tenta perguntar.
— Quatro semanas e três dias.
— Nossa, ok. É tempo a beça, 'né? E o que eu faço agora?
— Vou te passar alguns exames importantes, te recomendar algumas maternidades e dietas. Vamos começar a preparar seu pré-natal e quem sabe até pensar no seu plano de parto, hein? Mas não se preocupe, terá tempo para... — a voz da doutora é interrompida pelo toque do telefone — Querida, me dá um instante? Estão ligando da recepção.
— Claro.
Mais tarde, você bate a porta do carro com tanta força que, em outras circunstâncias, se preocuparia em ter quebrado ou a estragado. Mas tudo que consegue fazer é repassar todas as palavras daquele maldito exame de sangue que fez horas mais cedo. Quase não consegue enxergar quando as lágrimas se acumulam no canto dos olhos. A respiração fica descompassada e o coração acelera.
O silêncio naquele estacionamento atormenta sua cabeça, deixa os papéis de lado e afunda no banco do motorista. Sente uma carga de emoções de apossando de todo seu corpo e, enfim, parece tomar consciência da notícia que acabou de receber. Está grávida.
Dá uma cotovelada na janela. Chuta os pedais e soca o volante. E é só quando sua cabeça bate na buzina, causando o tão familiar som estridente por todo o espaço, que se permite chorar copiosamente.
Funga forte e sente a fragrância reconfortante de Jaemin. Sua agonia o deixa momentaneamente agoniado também. O garoto pega seu rosto entre as mãos e te olha nos olhos. Ele carrega uma feição tão carinhosa, transbordando tanto afeto e preocupação que faz sua garganta fechar.
— Minha linda? — a voz aveludada dele ecoa — Que cansaço é esse que está te fazendo chorar? Certeza que é só trabalho demais?
Aperta os lábios numa linha reta. Bate a testa na clavícula dele.
— É tudo tão... Estressante naquele laboratório. — responde, resolve não contá-lo sobre a gravidez naquele momento — E ser só uma estagiária não ajuda muito em algumas situações.
Jaemin murmura para que você continue a falar. Ele adora ouvir você falando sobre seu dia, mesmo que, geralmente, não entenda um terço das coisas que diz sobre seu curso e seu trabalho. Está no último ano da faculdade e graças as boas recomendações da escola técnica, aos projetos de extensão bem sucedidos e as excelentes notas, conseguiu um estágio num dos laboratórios de controle agrícola do estado. É, sem dúvida alguma, o maior orgulho de Jaemin.
É colocada sobre o balcão que divide a cozinha da sala e o assiste voltar a cuidar do jantar de vocês. Com isso, continua contando.
— Parece que estão com um projeto de "fertilização" do solo de grandes áreas da agricultura. Alguma coisa sobre jogar agrotóxicos para as plantações de soja e açúcar. Só ouvi por cima.
Morde o lábio e pensa por alguns segundos.
— Aparentemente já começaram os testes para ver se isso tem algum dano a áreas de seca ou sei lá o que mais.
— Sabe que eu não entendo esses termos da sua engenharia ambiental, 'né, amor? — Jaemin diz quando passa por você para pegar um prato no armário ao seu lado — É tudo só um grupo de palavras desconexas. A única que eu conheço é a palavra plantação.
— Sei — você ri e suspira, olhando para seus pés pendurados na ilha da cozinha — O que me aborrece é que eles acharam uma ótima ideia fazer esses testes em terrenos de fazendas e lavouras de trabalhadores independentes — completa indignada — E o meio de convencer essa gente de que isso é uma boa ideia é compensando eles com um "auxílio por cooperação governamental". Isso é tão.. tão baixo. É baixo porque é claro que trabalhadores em condições de fome extrema e trabalho sub-humano vão aceitar um dinheiro "fácil" — faz aspas com as mãos.
Dá um suspiro profundo. Botar tudo isso para fora realmente tirou um peso de seus ombros. As vezes tudo que precisava era de alguém para ouvi-lá. Graças a Deus tem esse alguém em casa.
— Enfim, acho que vou tomar um banho, sabe, tirar as impurezas do corpo e tal — desceu do balcão.
— Claro, vai lá. A comida já vai estar pronta quando você voltar.
— Ok, chefe — deu um beijinho na bochecha do garoto antes sair do cômodo e dar um tapinha na bunda de seu namorado, que ri e te empurra para fora da cozinha.
❍
Assim que saiu do banheiro com a tolha em mãos e vestindo seu pijama quentinho e confortável, ouviu a campainha tocando um par de vezes. Olhou para o relógio do corredor e viu que já se passavam das oito da noite. Franziu as sobrancelhas e foi até a área de serviço colocar a roupa suja para lavar. Logo, ouve a campainha tocando outra vez.
Quando chega na cozinha vê Jaemin terminando de empratar o jantar.
— Está esperando alguém? — pergunta ele.
— Não. Vou ver quem é, já volto — você vai até a porta e olha pela câmera quem está ali.
Quando vê uma figura pequena do lado de fora, franze o cenho imediatamente, reconhecendo a moradora do andar abaixo do seu. Logo destranca e abre a porta, a encarando com confusão. Se agacha e fica de frente para a garotinha, que sorri para você e aperta o coelho de pelúcia que tem entre os braçinhos finos.
— Sae Bom? O que está fazendo fora de casa a essas horas? Está muito tarde — diz a ela, preocupada.
Vê a menina formar um bico rápido nos lábios antes de te responder.
— Oi, é que a minha mãe ainda não chegou do trabalho e eu tô sozinha em casa — ela suspira — Eu assisti desenho mas comecei a sentir fome, mas não alcanço os armários da cozinha.
Você se apressa a colocá-la para dentro do apartamento, a guiando em direção ao sofá e se sentando ao lado dela. Jaemin aparece no canto da sala e sorri para Sae Bom que acena em resposta. Ele te pergunta com os olhos o que aconteceu? e você dá de ombros, igualmente confusa.
— Faz quanto tempo que você está sozinha, meu bem? — volta sua atenção a ela e pergunta.
— Desde que cheguei da escola de van. Mamãe costuma chegar antes de mim, mas hoje a casa estava vazia — responde — Posso ficar aqui até ela chegar?
Sae Bom olha de você para o Na esperando uma resposta, essa que o rapaz não tarda a dar. Ele vai até onde vocês duas estão e se abaixando diante do sofá, sorri amistoso.
— Claro que sim. Avisou sua mãe? — a menina assente com a cabeça, a franjinha dela balança junto de seu rosto.
— Mandei uma mensagem, ela já deve ver.
— Então ótimo! Vem, vamos lavar as mãos e comer uma comida bem gostosa — Jaemin pega na mãozinha dela e a guia em direção a cozinha — Espero que goste de legumes, mocinha.
— Eu como tudo, tudinho! — respondeu entusiasmada.
Você, ainda sentada, assiste a interação dos dois e sente seu coração errar as batidas e quase pode jurar que está novamente com vontade de chorar. Passa as mãos pela barriga coberta pela blusa de pijama e sorri ao ouví-los rindo, não demorando a ir atrás dos dois e se juntar a eles na mesa.
O jantar ocorre de maneira leve. Conversam com a pequena Sae Bom e comem da comida gostosa de Jaemin, a garota não falhando em entreter vocês durante toda a refeição. Ela faz várias perguntas sobre os trabalhos de vocês e conta sobre o dia dela. Descobrem que ela fica sozinha em casa com frequência, uma vez que moram só ela e a mãe em casa, e a mais velha trabalha numa lavouraque fica a duas horas do bairro onde moram. Você e Jaemin se olham preocupados, pensando como pode uma garota de sete anos ficar tanto tempo sem a supervisão de um adulto. Quando sente uma angústia ainda desconhecida em seu peito, pensa saber de onde vem aquele sentimento tão novo, mas logo o afasta e volta a focar nos dois ali presentes.
Decidem deixar a menina dormir ali com vocês, onde ela está segura, alimentada e aquecida, e ajeitam um colchão para que ela durma no quarto de vocês naquela noite. Depois de assistirem um pouco de televisão juntos no sofá, ela logo diz estar com sono e começa a coçar os olhinhos. Você se prontifica a emprestá-la uma escova de dentes nova e deixa um selar singelo na testa dela, a desejando boa noite e avisando para ela que a luz do corredor está acesa. Minutos depois, quando você entra de fininho no quarto para pegar seu carregador, vê que Sae Bom dormiu com celular ligado no peito.
— Mandou mensagem para a mãe dela? — pergunta a Jaemin quando volta a se sentar ao lado dele no sofá — Acho que ela 'tá no grupo do prédio.
— Mandei. Chegou, mas ela ainda não viu — Jaemin diz e te olha — Tomara que ela apareça até de manhã, Sae Bom precisa ir para a escola.
— Ah, verdade — você morde o lábio, pensando — Caso ela não a busque, eu mesma deixo ela lá de carro. É caminho, de qualquer forma.
— Isso, boa ideia — ele concorda — Eu faço um café da manhã bem gostoso para ela. Acho que tem achocolatado na geladeira, criança gosta dessas coisas, 'né?
Você ri soprado, esticando a mão para mexer no cabelo liso e escuro dele. Vê seu garoto fechar os olhos e aproveitar do seu carinho. Ele vai se aconchegando em você feito um gatinho manhoso e quase ronrona quando se deita entre suas pernas. Seus dedos descem dos fios sedosos para o pescoço e se acomodam nos lóbulos das orelhas, onde acaricia de forma suave, do jeito que sabe que Jaemin gosta.
— Desde quando você tem tanto jeito com criança? — ele te pergunta, a voz mansinha de quem está pegando no sono.
— Ah, não sei. Tenho um carinho muito grande pela Sae Bom — o responde e deita a cabeça no encosto do sofá, melancólica — Quando viemos morar aqui ela era praticamente um bebê, mal sabia andar.
Jaemin ri e concorda.
— Verdade, eu bem que me lembro de quando a mãe dela convidou o bloco inteiro 'pra festa de dois anos dela — o garoto complementa — A gente meio que viu ela crescer.
— Pois é.
Alguns minutos de silêncio se instalam no ambiente, apenas o tictac do relógio digital da mesa de centro é ouvido. De repente, Jaemin volta a falar:
— Sabe o que seria muito legal? — você sinaliza para que ele continue — Ter uma nossa.
— Um nosso o que?
— Criança.
E ali que o mundo fica abafado e você sente seu corpo gelar. Diferentemente de mais cedo, quando chegou em casa, agora quem com certeza conseguia ouvir as batidas do seu coração era ele. E não estavam iguais as batidas calmas e reconfortantes que viam do peito dele, elas te socavam e eram tão rápidas que faziam parecer que você infantaria ali mesmo. E então percebe. Não tem porquê esconder dele. É o seu Jaemin, seu Nana ali, deitado em você, dizendo que gostaria de estender o amor imenso que sentem em uma outra pessoinha.
— E se... E se eu te disser que nós ja temos? — diz com a voz hesitante, embargada. Já sente os olhos umedecidos outra vez. E por incrível que pareça, sabe que não precisa temer a reação dele.
Jaemin imediatamente se apoia com as mãos no sofá, em volta do seu corpo. Ele vê seus olhos brilhantes e as bochechas já molhadas pelo choro que não conseguiu segura.
— Amor, 'tá falando sério? — se exaspera.
Você assente, dando uma pequena risada enquanto suas mãos sobem pela nuca do rapaz. O rosto dele fica alguns segundos estático mas o choque logo dá lugar a um sorriso. O sorriso mais lindo e iluminado de todos os sorrisos. É o sorriso dele. O sorriso.
Aceita todos os beijos, abraços e os agradecimentos dele por fazê-lo o homem mais feliz do mundo. A partir dali, conversam horas a fio, papeiam sobre a vida e a visão que ambos têm sobre família. Criam mais laços, fazem promessas e não se importam que já esteja de madrugada e precisariam acordar cedo, o despertador faria seu serviço.
E mesmo quando se deitam na cama de casal, entram na pontinha do pé para não atrapalhar o sono sossegado da menina deitada, se aconchegam embaixo das cobertas e se abraçam. Sente Jaemin afagar seu estômago e seus pelos se arrepiam com a respiração dele na sua nuca. Ele chega a boca bem pertinho do seu ouvido e sussurra:
— Eu amo você.
❍
As semanas se passaram depois daquela noite. Agora, estabeleceram um combinado com a mãe de Sae Bom de buscarem a menina na escola e ficarem com ela até que a mulher chegue em casa. Eufemismo é dizer que os dias vocês estão melhores. Ela ilumina vocês sempre que dá um sorriso banguela de boa tarde, quando vai em direção ao carro, saltitante com a pelúcia branca entre os braços e a mochila rosa nas costas. Sae Bom também já sabe da gravidez e tem se mostrado bastante empolgada. Você e ela conversam com a barriga por horas, a garotinha vive te perguntando quanto falta para o bebê nascer. Uma vez, enquanto trançava o cabelo dela, ela te disse que você daria a ela o irmãozinho ou irmãzinha que a mamãe dela não deu. Seu namorado precisou de algum tempo para acalmar seu choro na noite daquele dia.
E, como virou de costume nas tardes de vocês, Jaemin estava no banco do motorista enquanto você dirigia em direção a escola de Sae Bom. Tinha saído mais cedo do estágio e o buscou no batalhão onde ele trabalhava. O rapaz passou na lanchonete da rua minutos antes e comprou três donuts rosas, e estava lutando com você que não o deixava comer no momento.
— O que custa esperar, hein, homem? Eu que 'tô grávida e os desejos são seus...
— É que estão quentinhos! Minha boca não para de salivar e — foi interrompido por você que deu um tapa para que ele ficasse calado, aumentando o rádio. Jaemin fez bico e acariciou o próprio braço.
Ouviram a voz chiada que vinha do autofalante.
"Médicos e cientistas de todo o país estão expondo sua preocupação diante do que parece ser uma nova doença infecciosa. Os centros das cidades têm apresentado casos muito parecidos com os de raiva, onde uma pessoa ataca agressivamente com arranhões e mordidas qualquer que seja o indivíduo que estiver a sua frente. Os infectados são supervelozes e tem a pele descascada, similar ao estado de decomposição. Os primeiros casos foram identificados em zonas rurais e é possível que a contaminação seja..."
— Jaemin! — gritou quando ele desligou o rádio antes do fim da transmissão.
— Eu já estava ficando agoniado com a sua cara de aflição ouvindo isso — ele se defende.
Estava pronta para rebater quando percebeu que já estavam na frente da escola. Não demorou para conseguirem ver a figura pequenina de Sae Bom correndo na direção de vocês e acenando pela janela com um grande sorriso no rosto. Você sorri junto e sinaliza para que ela entre no carro.
— Oi, maninha. Oi, Nana!
O caminho até o condomínio é tranquilo, foi composto por Jaemin e Sae Bom cantando cantigas populares – essas que ela havia aprendido naquele mesmo dia e o Na se empolgou na missão de cantar – e na garota comendo o donut de morango que ganhou dele. E Jaemin muito feliz por final poder comer o seu também, claro.
Como naquele dia a mãe da menina avisou mais cedo que já estaria em casa, vocês apenas se despediram dela e a deixaram na porta do apartamento em que morava, subindo para o de vocês em seguida.
Mais tarde, quando estava estudando e se lembrou de ter esquecido sua pasta no carro, voltou no estacionamento para buscar e viu o coelhinho de pelúcia no banco de trás. Automaticamente um sorriso se abre.
— Ela esqueceu de novo — negou suavemente com a cabeça.
Você então pegou o elevador e foi até o andar da menina para que pudesse devolver. Sabe que ela não dorme se não estiver abraçada do seu peludinho, como o chamava, então não tarda a tocar a campainha da casa. Uma, duas, três vezes. Até bate na porta. E nada.
Estranha a falta de resposta e chega o ouvido perto da fechadura, também não consegue ouvir nada. Pensa que talvez elas já pudessem estar dormindo, afinal, os dias são cheios para ambas as moradoras da casa. Até que, apenas por desencargo de consciência, você gira a maçaneta da porta e se surpreende ao ver que estava destrancada. Franze o cenho. Decide, então bater outra vez e abrir de mansinho, colocando a cabeça para dentro.
— Ei, desculpa a intromissão! A Bomie esqueceu o peludinho no carro outra vez e...
E é quando você adentra a sala do apartamento que se vê diante da cena mais traumática que já presenciou em toda a sua vida. Seus olhos se arregalam e os dedos apertam o coelho no próprio peito.
Seus reflexos trabalharam muito, muito rápido. O estômago embrulha.
E você precisou de toda sua agilidade para virar as costas e bater a porta quando, depois de te perceber, a mulher completamente ensanguentada parou de comer os órgãos do estômago aberto da filha – que tinha o corpinho flácido, estirado no chão, o pescoço mordido e o rosto coberto de sangue – de maneira animal e te olhou no exato momento em que te ouviu, com os olhos completamente brancos e a boca cheia de carne da própria primogênita.
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IF I KILLED SOMEONE FOR YOU.
chensung au. (jisung x chenle)
¿me amarías más si matara a alguien por ti?
aclaraciones 💌
incluye: violencia, maltrato, mención de violación (no explícito) y muerte.
abstenerse a leer si son sensibles.
un solo capítulo, chensung única pareja, minúsculas intencionales, sugestiva.
cantidad de palabras: 800, aproximadamente.
chenle poco a poco había perdido el brillo que tanto lo caracterizaba a medida que su relación con jisung fue creciendo y, junto a ella, los celos de este.
en un principio creyó que no sería tan malo. la frialdad reinaba dentro del alma de jisung, jamás sonreía, rara vez hablaba con alguien, no le importaba lastimar a las personas. ¿en qué estaba pensando cuando se enamoró de él? chenle era todo lo contrario; parecía alegar cada lugar en el que se encontraba con el simple hecho de cruzar la puerta.
eran algo así como el yin y yang, en jisung la parte buena era chenle, y en chenle la parte mala era jisung.
todo aparentaba estar bien los primeros meses, jisung se había mostrado algo más abierto ante su pareja pero aún le seguía tratando de forma cortante, nada fuera de lo común. chenle había intentado de todas las formas posibles ablandar el corazón de su novio, pero simplemente parecía imposible.
de todas formas, lo amaba locamente. haría lo que fuera por él, incluso matar a alguien.
conforme la relación iba avanzando, comenzó a notar ciertas actitudes y situaciones que no estaba seguro de si eran correctas. jisung y sus celos enfermizos era una de ellas. oh, o cuando le tiraba a la cama o escritorio y le follaba sin compasión porque se encontraba enojado. también los golpes, en su mayoría con marcas, que le dejaba.
pero no le importaba, él era muy feliz con jisung.
también dejó de realizar ciertas actividades que le gustaban, por ejemplo salir con sus amigos, para hacer feliz a jisung, quien decía que chenle le pertenecía, que debía pasar tiempo con él en lugar de alguien más. también dejó de reír alto, ya que su escandalosa risa le causaba dolor de cabeza a su novio. no sabe en qué punto dejó de reír por completo.
o incluso de sonreír,
pero jisung le hacía feliz.
ya no se sentía como alguien, sino como algo. algo a disposición de jisung, un objeto el cual usar, golpear, o romper.
roto, sí, así se sentía chenle. su brillo había desaparecido por completo, se sentía un juguete viejo, usado y roto.
en algún punto pensó en que los juguetes rotos ya no le sirven a los niños, siempre terminan en la basura. sería vergonzoso regalarlos a alguien más bajo el estado deplorable en el que suelen encontrarse, y arreglarlos es una pérdida de tiempo y dinero. la basura parece ser el único destino de los juguetes, como si fuera algún tipo de ataúd. era irónico.
no sabía qué pensaría jisung de lo que estaba a punto de hacer, miró su celular, nervioso, antes de llamarle para preguntarle.
— jisung, amor. ¿me amarías más si matara a alguien por ti, cielo? —la mirada de chenle clavada sobre la persona frente a él, una débil sonrisa cínica decorando sus labios.
— ¿de qué mierda estás hablando, chenle?
una risita escapó de sus labios.
— quizás... debas averiguarlo tú. te amo, no lo olvides nunca.
tomó una pequeña navaja, aún mirando al desconocido con aquella sonrisa. jisung no tardó en llamar a la policía al oír el tono de la llamada finalizada, se había bajado del taxi en el que estaba para poder ir corriendo hasta la casa que ambos compartían. ni siquiera se preocupó por cerrar la puerta cuando llegó, se paseó por cada una de las habitaciones en busca de chenle sin entender lo que había sucedido tan solo unos minutos atrás. finalmente, dio con el baño.
sus intentos de patear la puerta, gritarle a su novio y amenazarle con golpes, puñetazos o incluso insultarlo fueron inútiles. ya era tarde.
la sangre escurría sobre las manos de chenle, su sonrisa se intensificaba cada vez más. desde la ventana pudo divisar flashes de cámaras, autos de policías, incluso oía las sirenas a lo lejos. miró nuevamente el espejo, con la navaja hizo un corte, esta vez más profundo, en su abdomen.
sin pensarlo mucho más, con la mano en un puño dio un golpe seco al espejo.
realizó aún más cortes con la navaja, en distintos lugares de su cuerpo, escuchando los pasos de la policía subir la escalera de la estancia. para cuando finalmente lograron abrir la puerta de aquel baño, el cuerpo ya sin vida de chenle yacía sobre el frío suelo de la habitación.
una nota sobre el lavabo, manchada con algunas gotas de sangre, es lo único en lo que jisung pudo pensar luego de el suicidio de su novio.
“tienes que entender que el que maté soy yo, cambiando lo que era por lo que querías que fuera, seguí tu dirección, hice todo lo que pediste. espero que te haga feliz, porque simplemente no hay vuelta atrás.
te amo, zcl.”
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Puede haber sumisas que no hayan probado aún la cane.
Pero no puedo creer que no hayan pensado en ello con una mezcla de miedo y fascinación.
¿No es la última arma del Dominante?.
Puede haber otros implementos que hagan tanto daño sin duda, pero ninguno de los cuales tiene la mística suficiente.
¿De dónde procede el aura de la cane?.
En parte, se deriva de un hecho de base sólida que, propiamente esgrimido, puede impartir un impresionante nivel de dolor y es capaz de dejar moretones que, dependiendo de la susceptibilidad de la sumisa, pueden durar días e incluso semanas.
La cane entrega su fuerza concentrada altamente en una zona. Es delgada, y por eso el efecto no se difunde como el de un cinturón.
Y debido a esto, el dolor es penetrante.
Parece ir derecho al sitio a través de la carne hasta alcanzar el núcleo por debajo de la misma, la licitación, el palpitante corazón de la temblorosa sumisa.
Tal vez, parte de su mística derive de su historia.
Tradicionalmente, la cane ha sido, junto con el látigo, el implemento elegido para fines judiciales.
En algunos países sumidos en la ignorancia, está todavía en uso. Afortunadamente, en el mundo civilizado apenas hay eco de su uso en la pena legalmente aplicada.
Para los hombres de mi generación, está asociado principalmente con el director de los centros de enseñanza.
Un implemento colgando detrás de la puerta o tal vez, escondido en un cajón y presentado con la debida solemnidad.
Tiene tal arraigo que todavía tiendo a azotar en ráfagas de seis, con suerte, seguidos por seis más.
En cierto modo, la cane es más fácil de manejar que el cinturón que al ser flexible, no es tan controlable y que, si no eres experto, puede aterrizar en el borde y no de lleno, produciendo así el efecto cortante que puede ser más de lo que usted desea.
El único problema con la cane es asegurarse de que usted azota el lugar correcto, porque si no es así, y el azote es demasiado alto, se corre el riesgo de golpear el coxis y eso es muy desagradable.
No voy a discutir sobre la longitud ideal para una cane o de lo gruesa que debería ser o de los materiales más adecuados.
Cada uno elige la que la gusta.
Tampoco voy a expresar una preferencia por el método.
El azotar con la cane en frío tiene sus defensores.
Lo sé, aunque creo que contra más calentamiento ella reciba, más azotes podrá absorber.
Pero cada Dominante debe experimentar para conseguir los mejores resultados.
Tengo la sospecha que ninguna sumisa siente que se ha ganado de verdad sus espuelas de sumisa hasta que ha sido objeto de la cane.
Yo tengo ese punto de vista.
La mano, el cinturón o lo que sea, son cosas deliciosas de usar sobre un trasero que invita a ello.
Pero, siempre estoy buscando a la sumisa para graduarla con la cane.
Eso es cuando las cosas se ponen serias...
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𝐑𝖾𝗅𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝗌𝖾𝗎 𝗂𝗋𝗆𝖺̃𝗈.
Infância
Nikova e Damon Vassiliev Volklov cresceram em uma mansão luxuosa nos arredores de Moscou, filhos de pais ricos e influentes que raramente estavam em casa. Seus pais, Konstantin e Elizaveta Volklov, eram magnatas da indústria e passavam a maior parte do tempo viajando a negócios, deixando os filhos aos cuidados de babás e tutores. Apesar da abundância material, o verdadeiro tesouro dos irmãos sempre foi a companhia um do outro.
Desde muito jovens, Damon, sendo o irmão mais velho, assumiu o papel de protetor e cuidador de Nikova. Ele a ensinava a andar de bicicleta, lia histórias para ela dormir e a confortava quando ela tinha pesadelos. Nikova, por sua vez, idolatrava Damon e sempre procurava formas de ajudá-lo e de estar ao seu lado. Eles criaram um mundo próprio, cheio de segredos e aventuras, refugiando-se em jogos, leituras e na vasta biblioteca da família.
Os irmãos compartilhavam tudo: sonhos, medos, e um profundo desejo de serem notados pelos pais. Eles formavam uma dupla inseparável, aprendendo a lidar com a ausência constante dos pais através de uma ligação intensa e inquebrável. Damon era o pilar de força para Nikova, e ela, era a calma dele.
Adolescência
Conforme foram crescendo, Nikova e Damon continuaram a ser o mundo um do outro. Na escola, eles eram conhecidos por sua reserva e por manterem um círculo social pequeno. A riqueza e o prestígio da família Volklov atraíam muitos interesses superficiais, mas Damon e Nikova rapidamente aprendiam a distinguir quem realmente se importava com eles.
Durante a adolescência, Damon se destacou em esportes e estudos, sempre com Nikova torcendo por ele em cada conquista. Ele era o herdeiro óbvio das empresas da família, mas sentia o peso das expectativas e responsabilidades. Nikova, por outro lado, desenvolveu um interesse profundo em artes marciais e história. Ela se tornou uma mulher reservada, preferindo treinar seu corpo e mente a se expressar através de artes tradicionais. As artes marciais a ajudaram a canalizar sua frustração e solidão, enquanto a história lhe dava uma perspectiva mais ampla sobre o mundo e seu lugar nele.
Os poucos momentos que passavam com os pais eram cheios de tensão e formalidade, uma exibição de afeto e interesse que ambos sabiam ser uma fachada. Eles ansiavam por reconhecimento genuíno, mas se contentavam com a superficialidade em troca de liberdade. Os presentes caros e as viagens luxuosas não substituíam o que realmente desejavam: tempo e atenção.
Ambos os irmãos compartilhavam uma tendência a explosões de raiva, resultado da pressão e do abandono emocional que sentiam. Damon canalizava essa raiva em esportes, enquanto Nikova a transformava em energia nos seus treinos de artes marciais. No entanto, essas explosões de raiva também criavam momentos de conflito entre eles, mas como haviam aprendido com o tempo, eles tinham costume de controlar um ao outro.
Juventude
Quando Damon completou 18 anos, decidiu se alistar no exército, servindo dos 18 aos 21 anos. Esse período foi desafiador para ambos, pois pela primeira vez, foram separados por longos períodos. Damon se destacou no serviço militar, mostrando a mesma determinação e habilidade que demonstrava em outras áreas de sua vida. Ele aprendeu a disciplina e a liderança que moldariam seu futuro.
Enquanto Damon estava no exército, Nikova intensificou seu treinamento em artes marciais e aprofundou seus estudos em história e outras áreas como astrologia. Agora tendo que lidar com os pais sozinha, Nikova focou em seus estudos, e também decidiu que iria treinar com espadas e outros objetos cortantes.
A garota sempre falava com seu irmão por horas em chamada, e enquanto ele estava servindo ela se mudou para um prédio perto, para que pudessem se ver aos fins de semana.
Atualmente, Damon, com 22 anos, retornou do serviço militar, trazendo consigo uma nova perspectiva sobre a vida e um senso de responsabilidade ainda maior. Nikova, com 20 anos, continua a se dedicar às suas paixões e encontra em Damon um confidente e conselheiro, ainda que agora ele traga consigo as marcas de sua experiência militar, o tempo que se mantiveram distante não foi motivo de abalar o laço que eles dois tinham.
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🚑 Capítulo Uno: Grito de ayuda. 🩺
Con: 4.513 palabras en total. Anterior: || Índice: || Siguiente:
No eres débil si pides ayuda, no dudes en pedirla. © Todos los derechos reservados.
«— En los últimos meses todo iba de mal en peor, después de la muerte de Jin, Dina fue consumida por la depresión, perdió a su prometido y lastimosamente no obtuvo su final feliz como esperaba, los de la estación trataban de ayudarla, pero, era imposible, ya que ella distraía su mente con el trabajo, haciendo formularios, yendo al hospital para recoger insumos para la ambulancia, aunque estuviera llena, quedándose más tiempo en la estación, solo para no regresar a su apartamento y ver los recuerdos que tuvo con Jin.
Cada objeto, cada foto... Todo, simplemente no podía aceptar el hecho de que cada vez que entrara por aquella puerta, lo único que encontraría era la soledad y el triste recuerdo de no tener la presencia de Jin en su hogar, sus padres estaban preocupados por esta actitud, incluso Carol desconocía a su hermana, todos la entendían, debido a que ella había encontrado esa felicidad que tanto anhelaba para ella y para su hermana menor, encontró unos padres que en verdad las aman y protegen, se graduó de la carrera que tanto soñaba cuando era una niña, y había encontrado el amor sincero de un hombre que en verdad la quiso.
Pero todo le fue arrebatado, sin olvidar que perdió a una de sus mejores paramédicos y también su mejor amiga, la que si era necesario le patearía el trasero si renunciaba a sus sueños, Leslie Shay fue el alma de la fiesta en la estación 51, una amiga y hermana, incluso la misma Dina tuvo que sacarla de aquel hoyo negro en el que se había sumergido cuando perdieron a un paciente a causa del suicidio.
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Demasiadas perdidas en tan poco tiempo.
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Nadie se esperaría que Shay fuera asesinada a causa de un incendiario, el hermano de Gaby, Antonio, llevo a cabo el caso y sin contar que su hermana, Dina y Carol también serian asesinadas por este psicópata, el cual acabaría asesinado por un disparo en la cabeza, se hizo justicia y también llevaban el nombre de Shay en la puerta del piloto en la ambulancia 61. De hecho, unas semanas después se había integrado Peter Miles a la ambulancia 61, esto se debe a que Gabriela estaba en el camión 81, una verdadera paramédico y bombero, en verdad se lo merecía, después de todo por lo que se ha esforzado, Gabriela Dawson había alcanzado un nuevo objetivo y su capitana no podía estar más orgullosa.
El turno había acabado muy pronto ese, Dina le había suplicado a su padre cubrir algunos turnos extras, pero viendo que ya ella estaba agotada, su padre le ordeno que fuera a casa para que descanse un poco, podría ser su padre y a veces podría desobedecerlo, pero era su jefe y no podía darse ese lujo para escapar de sus ordenes, estaba sentada frente a su casillero recogiendo sus cosas, hasta que miro una foto de Jin y de ella en su primer año de noviazgo, con esta foto le traía muy lindos recuerdos.
En ese momento vio a su hermana entrando a los vestidores, por lo que Dina cerro su casillero y rebuscando algunas cosas, al meno para así disimular un poco su tristeza.
— Hola Di — saludo Carol sonriéndole, pero ella mostró una sonrisa algo forzada — ¿Irás a la cena de esta noche con mamá y papá? — pregunto abriendo su casillero.
Dina solo negó con la cabeza y sin mirarla — La verdad, necesito estar sola, por ordenes de papá, debo ir a casa. —
— Y tiene razón, Di, has estado trabajando el triple más que todos nosotros, incluso cubriendo turnos que no te corresponden — dijo Carol mirándola — Sé que todo es difícil para ti, primero la muerte de Jin, luego ocurre lo de Shay, aquel piromano que estuvo a punto de matarnos, todos estamos mal aquí y esperamos que todo vuelva hacer como antes. —
— Es por eso que quiero estar sola, quiero poder superar todo a mi manera, y eso empieza haciéndolo sola — respondió ella siendo cortante con su propia hermana, aunque Carol solo la abrazo unos segundos y luego salir de los casilleros.
Era cierto que todo ha sido un caos en estos meses, todo ha sido de golpe, aun así es doloroso, estar en un departamento en la cual no esta tu prometido, tu mejor amiga no esta haciendo sus chistes o dando su sugerencia en cada llamado.
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Aún sigue el recuerdo cuando perdió al amor de su vida.
Acostado en una mesa forense.
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Flash Back:
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«— Cuando recibió la llamada, la ambulancia 61 de inmediato tuvo que estar fuera de servicio, la llamada ha sido muy preocupante para su capitana y al estar en la morgue, una sensación horrible recorría por el cuerpo de Dina, un frio o una intuición que no te lleva a nada bueno, nadie ha salido hablar con ella.
— Mantén la calma Dina, ya van a salir en cualquier momento — dijo Gaby preocupada por el estado que se encontraba su capitana, pero Shay y Carol solo negaron con la cabeza.
Ella esperaba que todo fuera una pesadilla, una broma de mal gusto y justo en ese momento que estaba tratando de mantener la calma, una doctora había salido.
— Hola, ¿Usted es Dina Boden? — pregunto la doctora estando frente a ella.
— Sí, me notificaron de que mi prometido... Solo, por favor, necesito ver si se trata de él o de alguien desconocido — un momento de pánico la domino por completo, por lo que Carol se acerco hasta ella y la abrazo para tranquilizarla un poco.
— Por favor Doc, mi amiga necesita ver si en verdad se trata de Sheldon Jin o no — intervino Shay de inmediato, estaba tranquila por Dina y que no le gustaba ver a su amiga de esa manera.
Aquella doctora solo asintió con la cabeza, y Dina la comienza a seguir hasta el lugar donde tienen el cuerpo, nuevamente volvía a sentir aquella sensación rara, aquel de miedo, donde no podía asimilar nada. Cuando ve el cuerpo en aquella mesa metálica y fría, encima del cuerpo tenía la típica sabana blanca, todo para ella se sentía real.
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Su peor pesadilla se hizo real.
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Dina solo asintió con la cabeza cuando la doctora le pregunto si estaba lista, obviamente no lo estaba, todo a su alrededor ya no tenía sonido y cuando la doctora quito la sabana, Dina se tapo la boca y el pánico se apodero de ella y las lágrimas no tardaron en descender por sus mejillas, era difícil hablar en el estado en que se encontraba, solo asintió nuevamente con la cabeza, confirmando que si era su prometido, la doctora no sabía que hacer o que decir, solo debía darle espacio a la paramédico y salió del lugar.
Ella solo se acerco hasta el cuerpo, acariciando su cabello y mejilla, no quería aceptar esta triste realidad, ¿Por qué estaba pasandole esto justo ahora?, sabía las consecuencias en salir con un agente del departamento de policía, y Jin sabía las consecuencias de salir con una paramédica, cualquiera de los dos ya no estarían en este plano terrenal y en este caso... Fue él.
— No quiero aceptar esto — comenzó hablar Dina, lágrimas descendiendo por sus mejillas y sin dejar de acariciar el cabello de su fallecido prometido — Ambos soñamos en cumplir varias metas juntos, ya las estábamos cumpliendo, estábamos a punto de casarnos Jin, por favor despierta amor, por favor. —
Estaba desesperada, sus gritos inundaron aquella habitación, en ningún momento se dio cuenta cuando la doctora, los de seguridad y sus compañeros entraron en la habitación tratando de alejarla del cuerpo, quería que supiera que ella estaba ahí para él, quería sentir su calidez por última vez.
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Pero...
Ya no podía sentirla.
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Fin del Flash Back:
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En ese momento que ella salió de sus pensamientos cuando escucho otra puerta cerrarse con fuerza, haciendo que se sobresaltara, se levanto de la banca y se acerco al otro lado donde estaban los casilleros del escuadrón, y se trataba de su teniente Kelly Severide, aunque Dina no estaba en una buena relación con él desde la muerte de Shay.
— ¿Qué quieres Dina? — pregunto Kelly cortante, ella no podía quejarse porque le hizo lo mismo a su hermana menor.
— Nada en especifico, solo escuche la puerta cerrarse, es todo — contesto ella de igual forma, no estaba de humor para hablar con alguien, y menos de él.
— Espera — la detuvo, por lo que se volteo para verlo nuevamente.
A pesar de toda esta situación, a Kelly y a Dina los estaban siendo consumidos por un agujero negro y por muchos que las palabras de consuelo sean lo que reciban y también sean de ayuda, simplemente es difícil escapar de ese agujero, pero la relación entre la capitana de la ambulancia 61 y el teniente del escuadrón de rescate 3 a estado muy tensa, eso también involucran discusiones en medio de los rescates.
— Podemos ir a beber algo en el Molly’s, aclaremos las cosas por favor — propuso el teniente mirándola, pero Dina solo se negó.
— Me gustaría Kelly, pero debo regresar a mi departamento y empacar lo que me falta de Jin, debo dárselos a mi suegra en dos días — explico Dina también mirándolo, luego se dirigió hacia la banca para tomar su bolso y salir de una buena vez del lugar.
Ella si quería fortalecer nuevamente esa amistad que tenía con Kelly, el problema era que Dina ya sabía esas salidas que involucras los trago fuertes y al día siguiente aparecer en una cama, y conociendo a Kelly, ella no quería ser agregada a la lista de citas de una noche, además, se sentiría como traicionar a Jin.
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Supéralo, es lo que siempre dicen algunos.
Déjalo ir, dicen otros, pero, ¿A qué costo?
Simplemente es más difícil de lo que dicen las palabras.
«— Todo parecía ir con tranquilidad en la oficina, el jefe de la estación 51 estaba revisando algunos expedientes y firmarlos, pero a su vez veía algunos reportes de Casey, Severide y de Dina de algunos rescates de la semana, aunque eran más los de su hijas de los otros dos.
— Ay Dina — la nombro con preocupación al ver cada reporte, pero cada vez que veía uno, recordaba el cansancio que ella presentaba, al igual que su rendimiento.
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Se sentía culpable por no dar un alto a esta situación desde el inicio.
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— Señor — entro su secretaría Connie a la oficina, haciendo que él quitara la vista de los reportes para verla — El sargento Hank Voight acaba de llegar. —
— Bien, dile que pase Connie, gracias — autorizo Boden, luego dirigió su vista nuevamente a los papeles, era mucho que archivar pero los guardo en una carpeta y así llevarlos a casa.
Una vez que Boden guardara los papeles, Voight había entrado en la oficina y luego cerró la puerta, no quería que nadie escuchara su conversación, era una conversación de suma importancia, sin embargo, para muchos era muy extraño que un sargento de policía viniera tan seguido a la estación, así que debían actuar cuanto antes o todo lo que han trabajado, se ira completamente a la basura.
— Estás más atareado desde la última vez que nos vimos — dijo Voight sentándose en la silla, pero Boden seguía guardando papeles — ¿Cómo sigue Dina? —
— Lo sigue manejando — contesto Wallace mirando al sargento — Ha estado en varios turnos a la vez que tuve que ordenarle que fuera a casa, también planeaba suspenderla unas semanas, tiene mucho con que lidiar. —
— Si ves que es lo mejor para ella, entonces hazlo, todavía sigue siendo doloroso por lo que le paso a Jin — dijo Voight recordando el momento que llego a la morgue, y Dina lo recibió con una cachetada, culpándolo de lo que pasó ese día.
— Es por eso que te llame, puede que esta conmemoración la ayude a sanar a mi hija, al menos un poco — ambos estaban mirándose fijamente, las palabras de Boden tenían toda la razón, pero muchos en la estación debían sanar ciertas heridas, de solo pensarlo y se había dicho anteriormente, es más fácil decirlo, que llevarlo a cabo.
Ambos estuvieron llevando a cabo esta celebración en los últimos meses, puesto que se ha descubierto que Sheldon Jin a hecho lo imposible para proteger al departamento, a sus amigos, a sus padres y sobre todo... A su prometida, es por eso que querían hacer esta conmemoración y honrar su memoria, un tributo para que recuerden quien fue este hombre en el departamento de policía y bomberos, entre Hank y Wallace han mantenido toda esta conmemoración en secreto, sobre todo para Dina que se le va a entregar la bandera.
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Fue un gran policía.
Era lo menos que podían hacer por un compañero caído.
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Esa misma tarde ambos jefes discutieron el lugar, el día, hora, la cantidad de invitados y otras cosas más, seguirían manteniendolo en secreto para todos.
— Bueno, seguiré haciendo algunas llamadas, sin olvidar que debo seguir firmando papeles — dijo Wallace tomando el celular — A veces olvido lo difícil que es ser el jefe en el departamento. —
— Dímelo a mi, inteligencia siempre es un caos constante — dijo Hank levantándose y se acerco a la puerta — Nos vemos luego capitán. —
— Hasta luego Hank. —
Una vez que el sargento salió de la oficina, el jefe Boden comenzaba a recordar el día que arrestaron al oficial que asesino Jin, Stillwell se encuentra en la cárcel cumpliendo cadena perpetua.
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Flash Back:
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«— Esa tarde había mucha tensión en el departamento de Dina, Carol y Donna la abrazaban, durante esos días, Donna seguía embarazada, mientras que Wallace se encontraba en la cocina preparando un poco de té para las chicas, y para él también, necesitaban calmarse un poco y hace unos momentos, le habían notificado a Dina que arrestarían al sujeto que mato a Jin, aunque Wallace no iba a dejar a su hija ir sola hasta el lugar donde se encontraba el tipo, la acompañaría para que no estuviera sola.
Ella en verdad quería ver al tipo esposado y que sea llevado a cárcel, quería justicia para su prometido, ahora la familia Boden merecía estar más unida que nunca, al estar el té, los cuatro estaba esperando y aún así todos estaban ansiosos, sobre todo Dina que se estaba mordiendo las uñas por la ansiedad que sentía, y luego tocaron la puerta, la paramédico se levanto y a toda prisa abrió la puerta, Hank Voight iba arrestar a Stillwell, pero respeta el deseo de Dina en verlo con sus propios ojos.
— Lo encontramos — dijo Hank mirándola, por lo que Dina asintió con la cabeza, dejando escapar las lágrimas y Wallace no dudo en acercarse a su hija, Carol se quedo con Donna mientras que su hermana — Si queremos arrestar a ese imbécil, debemos irnos rápido. —
— Carol, cuida de tu madre, volveremos pronto — dijo Wallace tomando su abrigo y el de Dina, puesto que ella salio rápido siguiendo a Hank.
— Tengan cuidado por favor — dijo Donna abrazando a su hija y ella acariciaba su barriga.
— Siempre. —
Una vez fuera del departamento, el camino había estado muy silencioso, la tensión se hacía cada vez muy evidente, lo único que podía hacer Wallace por su hija ahora, era abrazarla nuevamente y darle palabras de apoyo como un: “Puedes con esto”, “todos estamos contigo”, “eres fuerte”, entre otras palabras que la ayudaban un poco, una vez que llegaron al lugar, debían repasar el plan una vez más.
— Será algo sencillo y rápido, sin errores, ustedes dos entraran y procederán con el arresto, no quiero que este tipo de escape o siga haciendo de las suyas — explicaba Hank a los dos detectives que los acompañaban — Nosotros por otra parte, estaremos aquí, desde esta vista podremos apreciar el acto. —
— ¿Por qué no podemos acercarnos?, el sujeto esta ahí — dijo Dina mirándolo, pero por su reacción ante la noticia estaba molesta.
— Debido a que me investigan por ser la última persona que hablo con Jin y que tu eras su prometida, lastimosamente no podemos acercarnos más de aquí — dijo Hank también mirándola — Sé que quieres que lo veamos personalmente, créeme, yo también, pero debemos ser discretos y debido a las pruebas que encontró Halstead se hara este arresto, y la muerte de Jin no será en vano. —
Las palabras del sargento la ayudaban un poco, mantenerse calmada es lo que necesitaba en este momento, aunque lo que le frustraba era el hecho de no verlo frente a frente, sin embargo se estaba haciendo justicia, para Stillwell sería un almuerzo tranquilo con su cita, llegan los detectives y proceden hacer el arresto, lo que no se esperaba eran las tres miradas sobre él.
La primera era la de Hank ya liberándose de él por los intentos de culparlo y sacarlo de inteligencias y también de las calles, la segunda mirada era de Dina, que buscaba la justicia y vaya que disfrutaba el momento, y la última mirada era de Boden, no tenía algún inconveniente con el oficial, pero le causo un dolor inmenso a su hija, y es algo que nunca va a perdonar.
Dina sin pensarlo abrazo a Hank y él le correspondió el abrazo — Gracias, en verdad Hank, muchas gracias. —
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Ese día fue de muchas lágrimas, sin olvidar que ya pasó el primer infierno.
El segundo sería afrontar el dolor.
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Fin del Flash Back:
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Unos pequeños golpes a la puerta lo sacaron de sus pensamientos, su otra hija, Carol había entrado y para ser sinceros, él estaba muy distraído por esos recuerdos que no se había dado cuenta de la hora, aunque no era el momento para recordar este tipo de cosas, era momento de hacer nuevos recuerdos.
— Por suerte Dina hizo caso a tu orden de irse a casa, justo acaba de salir de la estación — dijo Carol sonriendole a su padre, pero él solo hizo un “mm” — ¿Qué ocurre? — pregunto desvaneciendo su sonrisa.
— ¿Qué?, nada, es solo el papeleo cariño — era una excusa más barata que pudo inventarse, por lo que Carol lo miraba dudosa, como si aquella mirada le dijera a su padre “dime”, no tenía más remedio que contárselo, todo menos la sorpresa — Me preocupa que Dina caiga más a un pozo oscuro del cual sea muy tarde de que pueda salir, la muerte de Sheldon la ha afectado, y no puedo permitir que la capitana de la ambulancia 61, la cual es mi hija, cargue con todo ese dolor. —
Carol solo asintió con la cabeza — No eres el único que quiere ayudarla papá — ahora se sentía triste por la confesión de su padre — La muerte de Sheldon es una cosa, pero la muerte de Shay también la está afectando, después de todo también era su mejor amiga. —
— Lo sé, ya habíamos pasado por mucho, aun así esto lo ha puesto incluso peor, no solo la capitana de paramédicos, si no mi teniente de escuadrón, los dos pasando por una situación difícil del cual ya no sé que hacer — dijo Wallace suspirando, a Carol nunca le ha gustado ver a miembros de su familia deprimidos, ocultando sus sentimientos o algo mucho peor que los lleves a la muerte.
— Bueno sabes que estoy aquí para todos, no por nada estudie la psicología — el comentario hizo sonreír a su padre, luego se levanto para abrazar a su hija menor, por lo que ella correspondió el abrazo.
— Tu hermana y tú, son lo mejor que me ha pasado — le había dado ese cumplido y se separo del abrazo — Necesito que la ayudes y rápido, antes de que sea tarde para ella. —
Carol solo asintió con la cabeza y nuevamente sonrió — Ten en cuenta que lo haré papá — con esas palabras, ahora Wallace podía estar más tranquilo — Debemos darnos prisa o si no mamá nos matara a ti y a mí por llegar tarde a la cena. —
Con todo este drama y tragedia que ha pasado, olvidó por completo la cena de esta noche, pero dudaba que Dina vaya a la casa de sus padres para la cena.
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Los demonios internos pueden despertar en cualquier momento.
Solo se debe saber cuando escapar de ellos, cuando estés listo.
«— Era un viaje corto, al menos así lo sintió Dina al regresar a su departamento, pero seguía siendo doloroso entrar y no ver a la persona que amaste llegar hasta ti y darte la bienvenida, mientras te abraza y te besa, nunca puedes olvidas los buenos momentos que pasaste con ese ser especial, no importaba la hora, el momento o si tuvo un turno de mierda en la estación, Sheldon siempre la abrazaba, la besaba, la consolaba y la escuchaba.
Antes de que todo su mundo se fuera al infierno, Dina había hablado con Sheldon sobre todo lo que harían juntos después de su boda.
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Flash Back:
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«— Todo era tranquilo y todo iba bien cuando estaban llevando a cabo la organización para su boda, los dos estaban emocionados, si pudieran, adelantaría la boda de ser necesario, pero querían hacer las cosas bien para su gran día, aunque eso no quitaba el hecho de que estaban emocionados.
— Y listo — dijo dina tachando la última cosa para los preparativos, mientras que Jin leía la última carta de confirmación y agradecimiento para la ceremonia — Ya todo esta listo para la boda amor. —
Él solo soltó un suspiro por el cansancio y asintió con la cabeza — 60 invitados confirmaron su asistencia, y hay largos mensajes de agradecimiento, buenos deseos y bendiciones para ambos — dijo estirándose y luego bostezo.
— ¿Quieres una cerveza amor? — pregunto su prometida, por lo que Sheldon no se negaría a eso.
Esa noche fue de charla y besos, hasta que paso de ser besos y pasión, fueron a su habitación para disfrutar de la noche, pasó como unas 3 horas y nuevamente estaban disfrutando de la presencia del uno del otro, ¿Quién dice que preparar una boda seria fácil?, nadie les dio el aviso, pero, estaban felices por seguir con este nuevo paso para sus vidas, ¿Quién sabe?, tal vez para sus 2 o 3 años de casados podrían tener su primer hijo.
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¿Quién diría que el destino tendría unos cambios de planes?
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— ¿Estás nerviosa? — pregunto Jin acariciando la espalda de su chica y también estaba acariciando su mejilla, por lo que ella solo sonrió — Porque, no voy a mentirte, estoy ansioso, feliz, nervioso y con ganas de vomitar por tantas emociones acumuladas — la abrazo provocando que Dina se riera.
— Todo cambio tan rápido para nosotros — dijo Dina también acariciando la mejilla de su prometido — Y tengo las mismas emociones que tu amor, y es algo normal de hecho, pero quiero seguir por este camino por el que estamos yendo, no quiero más obstáculos, y si hay uno listo para atacarnos entonces nosotros lo enfrentaremos juntos. —
Lo que había dicho Dina le había encantado a Sheldon, es por eso que él la había callado nuevamente en un beso, no quería interrumpirla por indecencia para interrumpirla por indecencia, para así callarla o que dejara de hablar, al contrario, amaba escucharla hablar todo el tiempo y más cuando le decía esas palabras tan maravillosas, quería que todo lo que decía se cumpliera.
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Se suponía que esa era una promesa para ambos, lastimosamente ya no se podrá cumplir.
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Fin del Flash Back:
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Ese era un lindo y doloroso recuerdo que inundaba por la mente de Dina, y ya no podía soportarlo más, necesitaba ayuda, sabía que acababa de llegar a su apartamento, pero también sabía que si cruzaba por esa puerta iba a inundarse más en la soledad, depresión y tristeza, es por eso que necesitaba salir rápido de ese lugar y dirigirse a la casa de sus padres.
Lo más extraño y para empeorar la situación, comenzó a llover y afortunadamente, Dina pudo conseguir un taxi y así dirigirse a la casa de sus padres, al estar en el lugar toco la puerta varias veces, solo quería pedirle ayuda a sus padres y de su hermana menor, estaba completamente mojada debido a esta lluvia. Nuevamente toco la puerta y el timbre y las risas que se escuchaban dentro del departamento se detuvieron, luego se escuchaban pasos apresurados hasta que se detuvieron y se abrió la puerta, revelando a su padre, sorprendiéndolo al verla y a su vez estaba preocupado al verla llorar.
— Sé lo que vas a decir papá, y no puedo negar que estoy mal porque sigo cayendo a lo más bajo, y sé que si sigo así, voy a terminar peor — dijo Dina desesperada y se secaba las lágrimas, pero más escapaban — ¡Necesito ayuda papá!, en verdad la necesito por favor, ya no quiero estar sola. —
Wallace solo la abrazo y se escucha otros pasos donde estaban ambos, claro que se trataba de su madre y de su hermana, al ver la escena no había más nada que decir, Dina necesitaba desahogarse y que mejor consuelo que estar con su familia, Donna y Carol se unieron al abrazo, mientras que Wallace decía “Estamos aquí” y Donna le dijo “Todo va a estar bien cariño”, y las palabras de Carol fueron “Estoy a tu lado hermana”.
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Apóyate en aquellos que confíes.
Para que así salgas de esas pesadillas que te atormentan o que sigas cayendo en un agujero negro, pero, el primer paso lo das tu mismo.
Solo falta el segundo paso.
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Um ano sem me automutilar (30/08/2023)
Eu não imaginava que conseguiria postar isso, realmente.
Mas depois de tantas tardes se cortando por tantos motivos, depois de tanto usar gilete, faca, tesoura ou compasso, eu finalmente consegui. Ainda posso me lembrar de como a última vez aconteceu, do que estava sentindo, mas desde então as coisas mudaram.
Há 365 dias atrás, eu não pensei comigo mesmo: "Você vai parar a partir de agora", costumava pensar isso todos os dias, mas eu não conseguia parar, sempre havia algo que levava um objeto cortante para minhas mãos, que se transformavam em cicatrizes. Naquele dia, eu me afastei de qualquer lâmina que havia ao meu redor, e com o tempo parecia que tudo havia voltado ao normal.
Se passaram meses, grande parte das cicatrizes desapareceram, ainda existem alguns meros risquinhos no meu braço direito, que servem de memória das coisas que eu passei - afinal, nunca poderei me esquecer do que passei - mas o meu "remédio" para as tristezas não são giletes, compassos ou tesouras, na verdade, são lágrimas e amigos.
Hoje eu me sinto completo, aconteceram muitas coisas desde o dia 30/08/2022, muitas ruins, muitas boas, mas agora percebo como eu sou capaz, como posso superar tudo isso. Estamos há poucos dias do Setembro Amarelo, mas sempre existe espaço para falarmos de saúde mental.
Por favor, não se corte, não tente cometer suicídio, ligue CVV 188 ou me chame no PV (ou chame qualquer outra pessoa de confiança no seu meio social)
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BRENTON THWAITES? Não! É apenas LIAM WORTHINGTON, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL I por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LEE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é TEMPERAMENTAL. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Liam nasceu e foi criado na Austrália, ao lado de sua mãe, sempre presente, carinhosa e protetora. Sempre soube da existência do Acampamento Meio-Sangue, desde que o pai biológico de seu filho havia recomendado que levasse a criança para lá o quanto antes. Mas ela não queria se afastar do filho e correr o risco de nunca mais vê-lo. Contou-lhe a verdade quando este ainda estava nos seus cinco anos, e o próprio optou por ficar perto de sua mãe. Iniciou as aulas de artes marciais, aprendendo com seu padrasto a usar adagas e facas para se defender, logo descobrindo o seu poder. Contudo, quando chegou na adolescência, ficou difícil fugir dos monstros que o perseguiam. As viagens de mudança pelo país se tornaram frequentes, até um sátiro encontrá-lo e convencer o garoto de dezessete anos que a melhor coisa a se fazer era ir para o Acampamento.
Deixou a mãe para trás contra a sua vontade, mas acabou indo. Foi reclamado por Hefesto no mesmo mês em que esteve lá, mas mesmo conhecendo os irmãos, manteve-se fechado e mau humorado. Odiava estar ali, com pessoas que não conhecia, com gente que remetia à tudo o que ele odiava em si: o seu lado semideus. Adorava o seu poder e o que conseguia fazer, mas detestava que aquilo o afastasse da única pessoa que ele amava na vida, sua mãe. Mesmo assim, juntou-se aos Ferreiros e sua fama com objetos cortantes e a mira perfeita logo se espalhou pelo acampamento. Seus treinos ficaram mais intensos, mas nada fazia com que ele se apaixonasse por estar ali. Até que, cinco anos depois, recebeu uma missão que mudaria toda a sua vida.
Junto de dois outros campistas, Liam tinha apenas vinte e três quando foi designado a uma missão de resgate. Não apenas não estavam sendo bem sucedidos em sua empreitada, como acabaram indo parar em uma ilha deserta, ficando presos lá. No acampamento, alguns ainda tinham esperanças, e outros já os consideravam mortos. Mas por um golpe do destino - ou muita sorte - um barco passou por ali após um ano presos na ilha, e os resgatou. O que nenhum deles podia contar era com a tempestade que veio durante o caminho de volta para casa. Na tentativa de salvar os campistas que estavam com ele em missão, Liam acabou caindo do barco e jamais foi encontrado por sua equipe. No acampamento, foi dado como morto. Afinal, era impossível sobreviver aquilo. Mas quando o campista que ele salvou era filho de Anfitrite, a deusa decidiu dar uma oportunidade e salvar a vida de Liam. Foi levado por criaturas marinhas até uma orla, e acordou horas depois na cama de alguém.
Era um vilarejo pequeno e simples, onde Liam havia ido parar. Com a queda - fosse pela batida na cabeça, o tanto de água que engoliu ou o trauma de quase morrer afogado - ele havia perdido sua memória e lembrava-se apenas de seu nome. Foi acolhido por uma família que morava ali, e viveu durante os últimos seis anos de sua vida naquele lugar. Fosse por pura sorte ou alguma intervenção divina, nenhum monstro o havia achado ali naqueles anos, mas algum campista com dom de previsão acabou vendo-o vivo, e três campistas foram enviados em missão para resgatá-lo. Meio desconfiado, Liam não quis ir inicialmente, mas algo em um daqueles campistas lhe parecia familiar, confiável. Ainda meio à contragosto, ele foi. Somente para pegar o acampamento em completo caos, e não estar entendendo nada. Afinal, deuses existem mesmo?
Agora precisava recuperar sua memória sobre pessoas, seus poderes e habilidades. Seu corpo parecia responder automaticamente a alguns estímulos de ataque e defesa, mas ainda estava longe de ser o guerreiro talentosos que um dia foi. Mesmo sendo conhecido por seu mau humor e antipatia antes de desaparecer por sete anos, Liam - que agora prefere ser chamado de Lee, mas não lembra o motivo - ele aprendeu a ser um pouco menos ranzinza durante sua estadia no vilarejo, com os moradores tão alegres e sorridentes, ele deixou de ser tão rabugento. Ou será que sua volta ao acampamento o fará retornar também todo o seu rancor pelo seu lado semideus?
PODERES:
Manipulação de facas: controle de facas e lâminas, no geral. Ele pode controlar sua trajetória, acertando o alvo sem dificuldades. Não precisando ir em uma direção reta, a arma que for lançada pode fazer diversos percursos: para cima, para baixo ou zigue-zague; ela sempre alcança o alvo. Também pode lançar mais de uma e percorrer qualquer distância, com o único empecilho de que ele precisa saber onde está o seu alvo, mesmo sem enxergá-lo diretamente.
HABILIDADES:
Força sobre-humana e agilidade sobre-humana.
ARMA:
ADAGAS 1: Duas adagas de ferro estígio que funcionam como bumerangues: elas sempre voltam para ele de alguma forma. Seja realmente como bumerangues, voltando no ar para suas mãos, seja como mágica, desaparecendo do lugar e reaparecendo em suas coisas. ADAGA 2: Por ser uma arma não muito popular nos dias atuais, essa lâmina de ferro estígio vem com o bônus de ter chamas de fogo infernal a tornando mais letal para adversários dos semideuses. Monstros ou outros semideuses são sensíveis ao fogo infernal, então deve ser manuseada com cuidado. ( ic: recebido pelos deuses em agradecimento pela missão. ooc: recebido pela central por cumprir task )
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
Nenhuma.
Deseja escolher algum cargo de instrutor?
Ferreiros.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?
Sim para todas.
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