#o que eu posso dizer
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why do they look like they are in my living room hosting an intervention party because i flamenguista too hard last season and it got concerning
#clube de regatas do flamengo#flamengo#crf#football#flamengoposting#o que eu posso dizer#na regata ele me mata me maltrata me arrebata que emoção no coração
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#o povo só agr votando pra tirar a insuportavel do bras mas eu posso dizer com orgulho que tenho ranço desde a primeira semana#como uma pessoa dessa chegou no top 5 vai alem da minha compreensão#por isso não tenho fé em publico de bbb#bbb
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Eu também acho que essas alianças fariam mais sentido... Mas acho que isso expõe também uma falha do Otto e do Criston, eles realmente não acreditavam que a Rhaenyra, por ser mulher, teria qualquer apoio além do Daemon. Então imagino que o casamento do Aegon com a Helaena foi para colocá-lo como mais adequado em comparação a irmã, com os "herdeiros" com as feições tradicionais dos Targaryen, o clássico casamento entre irmãos, prevalecendo aquela imagem que superioridade da dinastia (PR medieval kkkk)... Também subestimando que a Rhaenyra teria sim muito apoio e aliados pelo reino. Na série a Alicent, mesmo que inocência dela, acredita que o conflito não vai ter tanta repercussão, imagino que por esse motivo, e o Otto deve supor que o Aegon ser homem e ter Blackfyre é mais que suficiente pra ele ser naturalmente aceito 🙄
Pois é, a Rhaenyra foi muito subestimada, a própria proposta de casamento entre ela e Aegon a colocava em desvantagem (já que provavelmente colocariam ela mais como esposa do que como co-regente). Eu confesso que não acho o pensamento do Otto tão absurdo com relação aos lordes do reino não apoiarem a princesa por conta do gênero dela. O Viserys colocou a filha em uma situação onde ela ficou com séculos de tradições e leis contra ela. Acho que único cenário onde a sucessão poderia passar de maneira tranquila para a Rhaenyra seria se o Viserys não tivesse se casado e concebido um menino (sou suspeita pq eu não simpatizo com o Viserys em mtos aspectos). Então é isso, os verdes simbolizam a tradição, e os pretos o novo (e pode não ser uma boa novidade para os lordes que tenham irmãs mais velhas, ou que venham ter filhas antes de filhos)
E não é uma situação simples, e eu acho de verdade que a Alicent da série acreditava que a Rhaenyra poderia aceitar os termos com mais paz pq ela estaria em menos risco (mais uma vez sou suspeita). Com a Rhaenyra aceitando os termos o Aegon teria menos com o que se preocupar (ou assim eu imagino que foi a perspectiva da Alicent), já se fosse o contrário o cenário seria outro. O Aegon e o Aemond sempre seriam predententes ao trono, e não importa o quão mansos eles pudessem ser, eles sempre seriam uma ameaça. Eu não acredito que a Nyra fosse machucar os irmãos, mas talvez aliados dela tivessem menos escrupulos, e eu penso que talvez tenha sido isso que passou na cabeça da Alicent (?). Então pra mim a escolha ficou entre afundar o reino em guerra, ou apoiar a reinvidicação da Rhaenyra e os filho ficariam em risco.
Pq sendo bem sincera, quando ela escuta o Viserys delirando na cama sobre "Aegon", ela se convenceu que era o Aegon dela pq esse seria o caminho mais conveniente. Ela sempre teve tudo diante dela pra ver que mil e uma vezes o Viserys escolheria a Rhaenyra, e também que a Rhaenyra era uma opção muito melhor de governante. Ao contrário do que ela verbaliza, a Alicent não costuma por o bem do reino na frente do bem da família.
#não posso dizer que eu ache que o Criston da série pensou o msm que o Otto#Pq eu não estou inteiramente convencida que o Criston da série pense#(e por isso ele é um dos meus favoritos <3)#ai#mas é mto bom pode discutir sobre série#messages#alkibiadis
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Sem deixar as lembranças esquentarem,
assim é melhor,
quando as pessoas chegam em sua vida e partem rapidamente,
não dá nem tempo de se ter lembranças aliás
é como um encontrão,
esbarrar em algum estranho pela vida corrida
nas grandes metrópolis,
deixam menos significado
que uma topada em um pedra sobressaltada
no meio na estrada
essa segunda sim deixar marcas
e dor
de verdade,
quem vai pensa,
foi rápido e marcante,
pior que não,
é mais uma visita inesperada
que sabemos que vai partir
tão rápida como chegou,
ninguém é capaz de cativar o coração de outro
em menos de uma semana,
não deixa nada inesquecível
ou marcante
em tão pouco tempo,
só deixa eu corrigir um detalhe,
Deus sim,
veio,
fez o mundo em seis dias,
e não posso dizer que o mundo não é algo marcante né.
Jonas R Cezar
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br movies can be quite raw when youve grown acquainted to the demographic of which caters best to your parents :3
#if i had the courage id ask for movies to watch from them#yet im not sure i have guts for it#i quite miss the feeling they brought#so maybe one day ill come back to them and watch through it all#but definitely not this year#just rambling#e eu queria poder escrever de tal maneira específica e bem-estruturada em português#talvez eu sofresse menos#mas até então pra se descobrir nas entrelinhas o que dizer pelos sentimentos que não têm palavras suficientes existentes na minha cabeça#pra descrever o que tá sempre presente e ainda assim translúcido#eu vou tentando montar o que eu posso em inglês mesmo#até eu me sentir como um todo pertencente mais uma vez
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Eu @ Pepetela
#a sério ainda só li 3 livros dele e nem são os mais populares e bem recebidos e acho que posso pela primeira vez na minha vida#dizer que tenho um autor preferido#juro é mesmo tão bom tou me a passar#é mesmo um prazer ler a escrita dele#e está tão bem escrito e as histórias são tão boas e tão bem contadas#e pronto se eu tou assim a lacrimejar no fim da Parábola do Cágado Velho como é que eu vou tar quando ler as obras primas dele?#tenho muita coisa a dizer e pensar mas não vou dizer nada vou é pensar com calma e escrever no meu caderninho#que agora uso para apontar o que penso de cada livro que leio#durante se me apetecer mas definitivamente depois para processar tudo com calma#Pepetela#literatura angolana#literatura lusófona#devia haver mais memes sobre livros
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Posso estar em silêncio, sem dizer uma palavra. Mas eu estou de olho, observando e prestando atenção em tudo o que está acontecendo.
Escriturias
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Yeeeeeeees, I wanted to put a little bit of each character into her design. And I also wanted to make her a little more intimidating, also, after so many battles, Irina is much stronger, she also has better control over her own emotions, and she is much more experienced now :D✨️✨️
I was thinking of Irina with a different design when she becomes a black hole, so I made a really silly drawing :P
I don't even know where to start explaining xD
First, she cuts her hair (thinking to make it more like Yuliya's hairstyle).
She kept the same cape, because she really likes it. She also kept the star pin, which was broken, but later Kishin fixed it for her.
Lastly, "Takahiro's gift", Takahiro gave Irina these gold bands for a very important reason, the same reason why he wears so much gold. (I'll only reveal this reason in the future mwahahahaha (*`▽´*)✨️)
Le tags💖
@c00kietin @larz-barz @knyinfinity @demonslayerdoodles @night-mince10000000000000000001 @scaredyfurry2 @pinkwisteria @giyubabe @pulim-v @nothingtoseehere1-2-3 @tor-the-tortilla @zenitsustherapist @ayunakatsukiwolfhashira @sunbrokenswords
#AI MUITO OBRIGADA!!!!!!! X3💖💖#Assim o motivo é um tanto bobo mas interessante (é mais relacionado com o espaço - mas isso eu vou explicar no futuro) :3#Mas uma coisa que eu posso dizer é que inicialmente Takahiro riu muito de Irina com esses pedaços de ouro xD#porque eles são ridiculamente pesados (a roupa de Takahiro pesa algumas toneladas e ele já carrega isso sem problemas :0)#e então quando Irina começou a usar isso também ela teve dificuldades mas depois de bastante treino ela se acostumou também xD
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*ੈ✩‧₊˚
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct x reader#nct imagines#jisung smut#jisung imagines#jisung x reader#park jisung smut#park jisung imagines#jisung scenarios#park jisung scenarios
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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Sucesso no emagrecimento não é perder o máximo de peso no menor tempo possível, o sucesso no emagrecimento se dá pela manutenção do peso perdido. Inúmeras vezes eu já perdi mais de 10kg em um único mês e eu sei que muitas pessoas gostariam de alcançar esse mesmo resultado.. Mas e se eu te contar que em todas vezes que isso aconteceu, eu tive um grande reganho logo em seguida? Eu sei que você pode estar pensando: "Mas é só manter a restrição e a atividade física" eu também pensava assim, porém na prática não é dessa forma que funciona. Pois quanto mais peso você perde, mais fome você terá e quanto maior o tempo em restrição somado a um aumento do apetite, maiores as chances de descontroles e compulsões. E foi exatamente assim que em todas vezes que eu cheguei na minha mf eu acabei engordando tudo novamente.. Então o que eu quero te dizer é: Não se sinta mal por não estar fazendo um déficit tão agressivo e também não se sinta mal se por conta disso você está perdendo peso mais lentamente.. Porque tudo isso irá aumentar suas chances de manter seu emagrecimento depois. Eu sei que se você tem t.a, pode ser muito difícil que você entenda isso e consiga colocar em prática! Mas eu posso te garantir que você terá resultados mais duradouros seguindo esse caminho e eu tenho certeza que o que você quer não é ser apenas magra, mas se manter magra por muito tempo. Fique bem! ❤️
#ed brasil#ana e mia br#garotas bonitas não comem#anabrasil#tw ed ana#thin$po#tw thinspi#anadiet#tw ana rant#tw ana bløg#ana y mia#t.a br#t.a brasil#ed but not ed sheeran
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
#imninahchan#lsdln cast#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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𝐬𝐫. 𝐦𝐚𝐬𝐜𝐮𝐥𝐨 | 𝐍𝐚 𝐉𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧
Na Jaemin × Fem!Reader
sinopse: aquele outro lado do Nana o tornava delicioso.
avisos: family friendly galera!
notinha da Sun: voltei com a minha loirinha favorita, (e não é a Sabrina Carpenter, embora eu tenha escrito isso com ela no fone. Inclusive, muito grata por Barry Keoghan existir, graças a ele temos “Bed Chem”) mais um textinho breve e mais um pedido entregue (esse tô com um pouco de medo porque acho que não segui exatamente o que me pediram, mas eu juro que tentei! 🙏)
boa leitura, docinhos! 🍏
Você olhou para a bagunça que estava o ambiente de trabalho de Jaemin. As ações tinham caído naquela manhã, e os funcionários estavam fazendo o possível para evitar que os problemas se agravassem. Você entrou no andar do prédio e esbarrou em Jeno, que passava com um celular pressionado entre a orelha e o ombro. Estava procurando Jaemin, afinal, não o via desde o dia anterior, mas preferiu desistir e dar meia-volta. No entanto, no caminho, ele te encontrou, segurou suas bochechas e te beijou sem nem pensar.
— Tá uma bagunça aqui, desculpa — ele disse, e você concordou com a cabeça. Haechan começou a gritar do outro lado da sala, e Jaemin respondeu no mesmo tom. Por algum motivo, aquilo era muito atraente; as veias dele estavam salientes, e a blusa social, enrolada até os cotovelos, só aumentava sua aparência confiante. Ele estava lindo e diferente. Frequentemente, Jaemin tinha outra aura: extremamente fofo, fazia tudo o que você pedia, te esperava até o final do expediente, insistia em te alimentar como se você fosse uma criança, e você amava aquilo, mas estava gostando dessa nova versão dele.
— Não posso falar com você agora. Depois a gente se vê, linda — você concordou, meio entorpecida. Ele gritou de novo para Haechan sobre um cliente, atendeu um telefone e franziu a testa com a pessoa do outro lado da linha.
Felizmente, tudo deu certo no final; perderam alguns clientes, mas nada de grave. A equipe de Jaemin e algumas pessoas de outras áreas se reuniram num barzinho próximo à empresa para descontrair. Yuta, do seu setor, estava apostando uma queda de braço com os caras do time, e você observava tudo atentamente enquanto bebia sua cerveja gelada.
Quando a hora de Jaemin chegou, ele umedeceu os lábios, confiante. Foi o único que conseguiu derrotar Yuta, derrubando seu braço em impressionantes 10 segundos. Você sorriu, não imaginava que algum dia veria isso.
Jaemin olhou para você em algum momento, piscou e, de repente, estava na sua frente, te convidando para uma escapadinha. Ele te levou para fora e, depois de ajeitar sua touca e suas luvas, te abraçou assim que chegaram do lado de fora. Você ergueu a cabeça e olhou para ele.
— Desde quando você é tão macho alfa? — Jaemin sorriu com a sua pergunta e beijou a pontinha do seu nariz, que já estava gelada novamente.
— Só porque eu não tenho masculinidade frágil, não quer dizer que não sou másculo — ele disse, e você o abraçou mais, querendo escutar o coração dele bater.
— Usa essa masculinidade comigo.
— Quer que eu grite com você?
Você pensou, com um sorriso travesso nos lábios.
— Você quer mesmo, né, safada? — Ele te beijou gentilmente, segurando seu rosto suavemente com as mãos, provando sua língua, o gosto de álcool das bocas dos dois se misturando. — Tudo bem, a gente pode pensar nisso quando chegarmos em casa.
notinha da Sun²: regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @muntitled!
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𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘺?
𝟫𝟩' 𝗅𝗂𝗇𝖾; 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗀𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝖿𝗅𝖺𝗀𝗋𝖺.
warnings. conteúdo adulto. jungkook, mingyu, eunwoo, yugyeom, jaehyun. eles sendo flagrados na hora h com uma leitor(a)!
jeon jungkook.
Já fazia um tempo que Jungkook havia sumido. Estava em um bar com seus amigos, as namoradas de seus amigos, e sua própria namorada, você. Mingyu foi o primeiro a dar falta dele, com um sorriso travesso, avisa a Eunwoo.
Jungkook havia dito que iria ao banheiro, curiosamente logo após de você dizer que iria retocar a maquiagem. Era até meio óbvio.
Encostada na lateral do carro do Jeon, você estava sendo beijada. Jungkook não tinha piedade alguma enquanto mordia seus lábios, e mantinha a destra dentro de sua calcinha, por de baixo de sua saia. O dedo médio entrava, e saia com facilidade. Já estava melada o suficiente, derretendo nos braços dele, gemendo baixinho. A rua era escura, a quantidade de pessoas era mínima, mas ainda sim havia um mínimo risco de serem pegos, e aquilo os deixava malucos.
“Ggukie, vamos pra casa, por favor.” — sopra nos lábios dele, quando sente aquela familiar sensação de nó em seu ventre se aproximar.
“Não vou aguentar esperar, quero te comer aqui no carro mesmo.” — murmura contra seus lábios, a voz embargada de tesão.
“Coé, Jeon, vamos largar você aí pra pagar a conta sozinho hein, vão transar em casa!” — escutam a voz de Mingyu no meio de mais um amasso.
Jungkook tira rapidamente a mão de dentro da sua calcinha, limpando seu mel na própria calça. Você passa a mão pelo cabelo repetidas vezes na intenção de arrumá-lo, mas no fim, não consegue esconder a vergonha estampada no próprio rosto.
kim mingyu.
“Pelo amor, gatinha.” — ele murmurava baixinho. “Eunwoo tá lá em baixo… Vai mais rápido.”
Você estava literalmente com ele em sua boca. Estavam na casa de uns amigos bebendo, jogando conversa fora, e jogando. Acabaram resolvendo dar uma fugidinha para o andar de cima, onde se trancaram em um lavabo, e chegaram até o momento onde estavam: com você chupando ele.
Mingyu estava com o corpo recostado na parede respirando fundo enquanto estava com a canhota fincada na raiz de seus cabelos, afim de agilizar seus movimentos. Se sentia extremamente envergonhado em lembrar do fato de que um de seus amigos estavam lá em baixo provavelmente imaginando o que estava acontecendo, mas estava duro demais pra pensar naquilo.
Mordia os próprios lábios com força a medida que sentia que iria gozar, mas teve seu orgasmo arruinado quando escutou batidas na porta, seguidas da voz que fizera até sua alma congelar;
“Mingyu! Eu acho que tô doidão. Me leva pra casa! Tá fazendo o que aí dentro?”
A voz arrastada de Eunwoo arruinou o momento, de maneira que Mingyu gozou em jatos espessos no seu rosto — preferia que tivesse sido em sua garganta enquanto colocava com bastante força, mas deixaria pra outro momento. Agora ele tinha um amigo bêbado pra cuidar, e uma culpa pra esconder.
cha eunwoo.
Trombavam pelos corredores apertados da casa que dividiam com os amigos naquele fim de semana em Jeju. Era madrugada, o céu já estava com riscos alaranjados, e você e Eunwoo altos o suficiente para o tesão ser maior que a responsabilidade. Esse era o motivo de vocês estarem passando cambaleantes pela porta da varanda que dava para a praia, e o motivo dele ter deitado seu corpo na espreguiçadeira. O motivo dele ter tirado sua calcinha, te deixando apenas de vestido… E o motivo dele ter abaixado a própria calça, o suficiente para que pudesse liberar o próprio pau, para enfim se enterrar em você.
Com um suspiro manhoso ele começa o vai e vem gostoso, com sussurros carinhosos, juras de amor, e um encanto fora do normal. Eunwoo estava completamente apaixonado.
“Sério… Meu Deus, como pode ser tão perfeita? Minha, minha, minha… Eu posso… Dentro?”
“Eunwoo…” — você geme baixinho, imersa naquelas sensações que só ele era capaz de te trazer.
Quando o momento se quebra em pedaços como um copo de vidro, com o ser magrelo, alto e com cara de bebê na porta da sacada com um ponto de interrogação enorme na testa. Era Yugyeom.
“Que isso, Nunu, vai transar na cama, sapecando a menina aqui fora, cheio de mosquito, cê é louco.”
kim yugyeom.
Você cavalgava devagarinho, enquanto puxava a franja longa e lisinha de seu namorado para trás. Beijava seu nariz, beijava a pintinha fofa de baixo do olho, beijava a boca gostosa e carnuda. Por Deus, como o amava.
Aproveitou que estavam sozinhos na sala de estúdio, preparando e revendo alguns trabalhos, e o clima esquentou. Sua calça foi parar em um lado da sala, a blusa dele no outro.
Os rostos vermelhos, os cabelos bagunçados. O suor escorrendo, a pele quente.
“Senta mais forte, linda.” — diz baixinho, mordendo de leve seu queixo. A voz embargada pelo tesão, a nuca arrepiada.
Você sorri, meio malvada. Gosta da sensação de tê-lo tão submisso por baixo de você.
Infelizmente o momento é interrompido por batidas incessantes na porta, e a voz rouca de Jung Jaehyun do lado de fora.
“Seu maluco, abre aqui! Você não queria me mostrar a música nova?”
E vocês dois vão a caça de suas roupas, para abrirem a porta completamente vermelhos, bagunçados, e com a maior cara de pós sexo.
jung jaehyun.
Era raro que Jaehyun conseguisse um tempo para vocês dois, mas quando conseguia, ele fazia questão de que fosse sempre sensacional.
Naquele momento, vocês estavam em Milão, após um jantar sensacional, com bastante vinho, velas, comida gostosa, e uma decoração linda em um restaurante que ele mandou fechar só para vocês dois.
Depois, ele a levou para o luxuoso hotel, tomaram um banho relaxante juntos, e nus, foram para a cama, onde se emaranharam nos lençóis, entre beijos e toques cheios de luxúria.
A cama era uma bagunça naquele momento, mas nada importava. Não sabia mais onde estava sua bolsa, ou o paletó de Jaehyun, pois eram um só. Naquele vai e vem lento, gostoso, que lhe fazia gemer o nome do Jung da maneira mais libidinosa o possível.
“Jae… Mais fundo.” — parece estar em um torpor sem fim. Jaehyun é a criatura mais perfeita do mundo, com os olhinhos semi cerrados, gemendo rouco no seu ouvido.
Mas… O momento é interrompido por uma voz abafada que chama a atenção dos dois de imediato. Parecem gritos, e vocês se desesperam. A voz vem da cama. Mais precisamente do celular de Jaehyun, embolado no meio daquele emaranhado de lençóis.
O celular havia sido desbloqueado, e ido direto para a última chamada feita. Mingyu. O amigo, que estava na Coréia, havia iniciado o dia do modo mais curioso possível; recebendo uma ligação sem querer do amigo transando com a namorada. E ele ouvira tudo.
“Tomar no cu, maluco, me ligou pra jogar na minha cara, foi? Quem dera eu ter folga, desliga isso, MEU OUVIDO TÁ SANGRANDO TE OUVINDO GEMER. Vou contar pro JK, e pro Bambam, tá ferrado.”
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O pior que no México existe a mesma coisa, só que eles usam o número 41 e 42. Aparentemente isso ocorreu pq a polícia invadiu uma festa, e acabaram achando 42 homens da elite mexicana dançado entre si, e a metade estava vestida de mulher. Quando a polícia interviu, um deles fugiu, então ficou 41. Outros dizem que na verdade todos foram pra delegacia, mas o 42 era filho do governador e então tiveram que dizer que foi apenas "o baile das 41 mariconas" (em tradução livre). Enfim, anos depois, no período de 1910 a 1940, posso afirmar com toda a certeza que tudo que envolvia o número 41 era tirado graça, e as pessoas não queriam estar relacionadas.
Então imagina o Panchito lutando pela vida dele pra não ter nada, não estar num lugar, ou fazer nada com o número 41, e o Zé entrando na brincadeira (até demais) sobre o número 24.
Como pode a América Latina ser a coisa mais gay e mais homofóbica ao mesmo tempo? Pior que eu sabia disso pq tive de explicar todo o conceito do jogo do bicho pra um amigo mexicano (APÓS MOSTRAR UM VÍDEO DO PROGRAMA DO RATINHO) e ele me contou sobre o número 41 tbm 😭 enfim, acho q os dois deviam usar os números LGTV
#the three caballeros#josé carioca#duckverse#ducktales 2017#panjosé#panchito pistoles#polisenaart#do you think they are 41/24????#ask#anonymous
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