#o daddy velho
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dailyordem · 2 years ago
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AEEEEEEEEEEE
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cherryblogss · 3 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu caf�� favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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imninahchan · 6 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mads mikkelsen, contagem de palavras (1,6k), diferença de idade legal, cigarro, sexo casual, shower sex(?), dirty talk, degradação, corruption kink, masturbação fem + fingering, choking, daddy kink (1 vez só!) ⁞ ♡ ̆̈
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ @cheolcam esse é pra vc diva ─ Ꮺ !
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.⸙ A PRIMEIRA COISA QUE ELE FAZ ao sair do banho é acender um cigarro. O ruído sutil do isqueiro é suficiente pra te fazer abrir os olhos, encarar a figura do mais velho pelo quarto. Ele se arruma, afivela o cinto da calça, busca pela camisa que estava usando antes de chegar aqui contigo e a veste. As mãos correm pelos cabelos acinzentados, ajeitando os fios úmidos, ao se virar na direção da cama. O pito entre os lábios finos, um pequeno sorriso se estica ao te observar entrelaçada com o lençol. Nua, de bruços.
“Vamo'”, ele murmura, “te dou uma carona.”
Você aperta os olhos, o corpo encolhe sobre o colchão, fazendo manha, mais e mais abraçada pelo lençol. A garganta arranha, feito uma gatinha. É verdade que a sua vontade é ficar aqui nessa casa, com a vista pacata da metrópole europeia, fingindo que não tem mais nenhuma obrigação senão estar com o corpo aquecido pelo dele agora que as temperaturas estão abaixando conforme a nova estação chega. Mas não pode, infelizmente. E, às vezes, 𝑴𝒂𝒅𝒔 faz questão de te lembrar que não pode.
Caminha pra beirada da cama, esticando a mão para ti. “Quer um banho também?”, te pergunta, com bom humor. Traga, enchendo os pulmões, e ergue o queixo para soltar a fumaça para cima. “Deveria”, aponta, “não pode voltar com o meu perfume.”
O seu suspiro é longo, claramente demonstra bem que não está nada a fim de retornar para a realidade. No entanto, aceita o convite, se apoia na mão dele para levantar o corpo. “Para de usar perfume quando for me comer, então.” A sua resposta faz parecer tudo muito simples, e ele ri, soprado, claro.
Vai com ele caminhando pelo cômodo, passos curtinhos e braços jogados sobre os ombros do homem. Não faz o mínimo de esforço para externar uma feição convidativa; está com as pálpebras caídas, os lábios torcidos. Ele encosta a porta do banheiro, te encara parada de pé com essa expressão carrancuda, ia até falar algo, jogar uma piadinha, mas prefere te guiar até o box, rindo de cada resmungo que você solta.
Gira o registro, checa a temperatura da água corrente, pode ir, avisa. “Não ia me dar banho?”, é só quando faz o questionamento que a cara melhora. A sobrancelha levanta, a face se ilumina com um sorrisinho de lado, sugestiva para além das palavras já explícitas demais para o contexto. 𝑴𝒂𝒅𝒔 descansa o cotovelo na linha de vidro do box aberto, coça o caminho entre o sobrolho, pensativo, sorrindo também, antes de te responder “acho que já está bem grandinha pra tomar banho sozinha, não?”
Você abaixa a cabeça, revirando os olhos de levinho. Se aproximando do chuveiro, para umedecer os pezinhos descalços no acúmulo que se forma até escorrer para o ralo. Está de costas para ele, embora sinta o peso do olhar sobre a sua figura. Daí, escuta o barulho do box sendo arrastado, fechado, e não pode deixá-lo ir. Mads, chama. Ele torna a atenção a ti, antes que possa pegar na maçaneta. Te vê, as gotinhas de água escorrendo pela barriga, pelas coxas até os pés — esses que andam em direção ao vidro, cada vez mais pertinho, até as suas mãos espalmarem na superfície que aos poucos nubla por causa do vapor. Até a pontinha do seu nariz resvalar ali, até os seus lábios se unirem num biquinho, os olhos se fecharem, viajando ao encontro do vidro. Beijar. Suave. Delicada. Mas tão, tão impura.
Ele adora a visão, sim. No fundo, porém, sente que, depois de tanto te sujar de porra noite após noite, parece que concebeu a garota mais mundana, completamente sem deixar os vestígios do anjinho que você costumava ser. E não é como se se arrependesse. É... excitante.
“Me fode mais”, você sussurra, ao que ele avisa não podemos demorar, e você insiste “só um pouquinho...”
𝑴𝒂𝒅𝒔 retorna, cara a cara contigo, apenas a dureza do vidro os separando. “Tá molhada”, diz, “vai me molhar todo.” Só que você tem as respostas na ponta da língua, simplória uma vez mais, não precisa tirar nada, conta, põe os dedos em mim. O homem arrasta a porta do box, rapidinho joga de qualquer jeito o cigarro na pia do banheiro para apoiar o ombro na parede e manter o foco somente em ti. “meus dedos?”, repete, te vendo fazer que sim, desejosa esperançosa de prolongar a estadia sempre breve ao lado do dinamarquês, “vai ser suficiente pra você?”
Você segura na gola da camisa, os olhinhos descendo por entre a abertura dos primeiros botões desfeitos, a visão dos pelos fininhos no peitoral masculino. Vai ser, sopra. Sente os dedos dele tocam na sua coxa, envolvendo a pele, apertando, porque precisam reter firme e erguer a sua perna o suficiente para que a outra mão comece descendo da altura do seu ventre até cair pelo monte de vênus. “Tem certeza?”, ele quer confirmar, sacana, “só vou te tocar uma vez.”
“Tudo bem.”
“É?”, os dedos mergulham na umidade entre as suas pernas. Ainda está meladinha de ontem à noite. Não se deu ao trabalho de se limpar quando terminaram, já estava tão cansada, os músculos pulsando, que pegou no sono de imediato, sem nem saber ao certo se ele adormeceu contigo na mesma hora ou não. Aí, o oceano de melzinho e porra junto facilita o carinho, não vai precisar te molhar primeiro, pode ir direto onde importa, onde quer te preencher. O indicador acha o caminho sem erro, deslizando até esconder-se pra dentro.
Você une o sobrolho, adorável, “um só?”
Ele se inclina mais pra perto, roça o nariz fino na sua bochecha, sorrindo, o dedinho único entrando e saindo de ti, “calma, vou te dar mais”, te olha de novo.
“Mas não foi você que disse que a gente tá com pressa?”
“Eu sei”, soa paciente, elegante, “mas não vou socar tudo nessa buceta e foder com força pra você gozar rápido.”
“Não?”, você aparenta desapontada.
“Não”, e ele explica, “você tem que estar sentada, bonitinha, no meu carro até eu te levar pra casa. Não posso te entregar parecendo que era eu que 'tava te comendo.”
Ah, é, a sua vozinha ecoa boba, cínica, completando o que estamos fazendo é proibido. 𝑴𝒂𝒅𝒔 estica mais o sorriso de canto, soma o dedo médio no seu interior quentinho. “é por isso que a gente continua? Hm?”, instiga. Está de olho na boca alheia, nos fios espetados da barba grisalha por fazer, “porque proibido é mais gostoso.”
Ele pende a cabeça pro lado, “tecnicamente, não é proibido.”
“Você é velho demais pra mim.”
“Pois para de dar pra mim.”
Você sente os dedos dele recuando de novo, dessa vez, porém, para sair de vez, te abandonar e ainda quentinhos, abafados pelo seu fervor, subir pelo seu sexo em busca do pontinho. “Não, você me fode tão bem, ah...”, a fala é interrompida pelo gemido manhosinho, o ar expulso dos pulmões ao vergar para frente, segurando na nuca alheia e escondendo o rosto no pescoço dele.
Recebe um carinho fatal, de fazer as suas pernas estremecerem, de pensar que não vai se aguentar de pé caso o estímulo continue, “vai foder comigo até quando, então?”, a voz do mais velho recheia o seu ouvido, rouca, profunda, “até achar um moleque pra casar contigo?”
Você cerra os olhos, sorrindo, gosta da brincadeira com as palavras, “é o plano”, diz, “Vai me dedar na minha lua de mel também?”. 𝑴𝒂𝒅𝒔 esfrega o cantinho do rosto no teu, terno, reprimido de certa forma, porque o tesão se acumula e a vontade era estar com o pau sufocado pela sua buceta até te deixar com a porra dele escorrendo entre as coxas. Por que você é tão cachorra assim?, a frase é sussurrada contra a sua pele.
Tem que encará-lo de novo, estar olhando nos olhos dele, ardentes, pra respondê-lo você que me fez assim. “É tudo culpa sua”, você deixa bem claro, “se eu me comporta como uma puta, é porque você me acostumou como uma”, toca com o indicador no queixo dele, a sua pele raspando na barba áspera, “é porque me deu tanta pica que agora eu não consigo mais deixar de te pedir pra meter de novo”, sorri, “então, toda vez que eu quiser, você tem que me comer, papai.”
Não sabe se é a excitação ou o repúdio ao termo que faz 𝑴𝒂𝒅𝒔 pegar na sua garganta e chocar as suas costas contra a parede do box, sério, bruto. Você mantém a perna erguida, por mais que os músculos latejam, doam, apoiando o joelho no cós da calça dele. O círculos demorados ao redor do seu clitóris dão lugar ao penetrar frenético dos dedos, e você pode jurar, não é apenas dois mais. Machuca gostoso, te faz prender, soltar, mais apertadinha, o ar faltando nos pulmões.
Os lábios se entreabrem, como se gritasse em silêncio, de cenho franzido, sendo dominada pelo olhar arrepiante. Porra, ama quando ele te fode assim... Melhor, ama quando ele te fode. Mesmo que saiba que nunca vão ter um relacionamento de verdade, que jamais terão uma fotinha juntas pra provar que já se conheceram. Mesmo que saiba que tudo isso começou por diversão, que quando beija a boca dele precisa se lembrar de que não pode se apegar ao gosto do beijo. Que ele vai te deixar em casa, parar o carro na rua de baixo do seu apartamento longe do centro de Copenhague, e quando a sua colega te perguntar se passou a noite com aquele cara bonitinho, você vai dizer que sim, porque não pode admitir em voz alta que está fodendo o pai dela.
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kazsas · 5 months ago
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weishen v papais
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qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
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pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
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papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
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recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
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outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
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não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
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terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
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oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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chrriblossom · 2 months ago
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PARTE DOIS DA THREAD SOBRE O DIDDY!!
Usher
Gente se vcs não sabem quem é o Usher ele simplesmente é o cara que canta "daddy's home", "yeah" e entre outras músicas que são sucesso até hoje.
Ontem, ele apagou TODAS as suas postagens no twitter sobre o diddy. Oque é estranho nessa história, é que os dois eram super amigos. Mas, será que era só amizade mesmo?
Bom gente, o Usher começou a carreira bemmm novinho, coisa de 13 anos. Até que o diddy descobriu e virou o empresário dele.
A partir dai a merda aconteceu. O diddy tinha um tal de "Flaver Camp" que traduzindo fica algo como "Acampamento do Sabor", que era tipo um lugar para treinar os artistas para cantar, dançar e etc (galera do kpop, isso é como se fosse um lugar para os traines) e o Usher agora mais velho disse que jamais deixaria os filhos dele frequentar aquele local. Vocês já devem imaginar as atrocidades que aquela criança de 13 anos viu nesse acampamento né?
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O mais triste, é que o Usher disse em uma entrevista que cresceu sem pai ent ele provavelmente via o diddy como uma figura paterna, e essa relação de "pai e filho" era bem esquisita. Tem um video que o diddy diz que eles dormiam juntos e brigavam por cereal...??
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Enfim, não vou me aprofundar muito sobre a história do Usher, quem quiser saber mais polêmicas dele eu vou recomendar de novo o canal "Naty e Isa" que elas contam sobre ele mais detalhadamente.
Ines Brasil
A gente pode até zuar com ela e tratar ela como meme, mas a diva é inteligente demais! Se eu não me engano, ela sabe falar alemão, francês e inglês.
Mas oque ela tem a ver com o diddy? Acontece que eu ouvi duas versões, a primeira é que ela namorava um alemão que  frequentava esses locais que os famosos iam, então ela acabava sabendo das coisas. E a segunda é que ela trabalhava em alguma boate que muitos famosos frequentavam. Mas o fato é que ela morava fora e sabia das fofocas muito antes da gente.
Nisso, ressuscitaram um vídeo de anos atrás dela falando da beyonce e do jay-z, na época acho que ngm levou muito a sério já que ela é vista como um meme, mas mal sabiam que a ines estava mais que certa. Confiram:
youtube
Vinícius junior
A uns meses atrás o jay-z virou o sócio majoritario que administram as carreiras dos jogadores de futebol vini jr e endrick.
Aqui um vídeo do vini jr abraçando ele no meio de um jogo:
Será que ele sabia dos podres do jay-z?
Mc Lan
Ultimamente tem circulado um corte de um podcast que o mc lan foi, e ele disse isso:
Gente por enquanto é isso!! Sim, é muitaaa coisa e o buraco deve ser bem mais em baixo, sei que tem teorias sobre os restaurantes do Kevin Hart terem sido fechados por canibalismo, a Alessandra ambrosio ainda segue o diddy no insta se não me engano, a Nicki Minaj ta tacando o pau no diddy lá no twitter, ent realmente é MUITA coisa.
Levem isso como lição e parem de idolatrar famosos. Nós não sabemos quem eles são de verdade, a indústria é podre, hollywood é nojenta e isso não é de hoje.
Enfim, eu trouxe pra vcs os principais casos, espero que tenham curtido!
Gente eu esqueci de colocar uma teoria sobre a música "She Knows" que é essa que está tocando na edit.
Eu vi 2 teorias sobre:
1- Essa música foi feita para a mariah carey por ela supostamente saber tudo isso pq era esposa do ceo da sony (que provavelmente ta envolvido na morte do michael jackson)
2- Essa música é uma indireta para o jay-z e a beyonce, pq o sobrenome do jay-z é "Shawn" que se parece com "She", e o da Beyonce é "Knowles" que se parece com "Knows", ou seja, she knows!
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froghazz · 1 year ago
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Má petite chienne
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Avisos: Praise Kink, dinâmica papai/filhote, pouquíssima degradação, muita dominação/submissão, manipulação e MUITA possessividade.
Onde Harry é uma garota desesperada por um papai rico e Louis se torna o papai obcecado por sua garotinha.
A três meses atrás Harry decidiu finalmente realizar seu maior desejo sombrio. A garotinha acabara de fazer seus dezoito anos e, desde que sua puberdade finalmente a atingiu, desenvolveu um fascínio pela dinâmica papai-filhote. Ela havia procurado namoradinhos que pudessem suprir essa sua necessidade, entretanto, mesmo quando conseguia era sem graça. Não porque ela não gostasse do que estavam fazendo e sim porque sabia que não era a mesma coisa que sonhava. Ela queria um papai mais velho, que comprasse jóias e roupas de marca, que a levasse em restaurantes, hotéis de luxo e principalmente: a mimasse como se ela fosse uma princesinha. Queria flores e bombons, apanhar e ser recompensada.  
Garotos da sua idade jamais poderiam lhe dar isso.
Perdida em páginas aleatórias da internet que falavam sobre BDSM e suas práticas, achou um site que fez seus olhinhos verdes brilharem. Le Rêve, exclusivo para sugar babies. Não era exatamente o que queria, normalmente sugar daddies apenas ajudavam monetariamente, pouquíssimos tinham realmente interesse em uma relação mais profunda. - Pelo menos se eu me inscrever, terei metade do que sempre quis. – Harry pensou, deitada bruços na cama balançando os pés cobertos pela meia de ursinhos.
Ela suspirou, abrindo um sorrisinho esperançoso enquanto digitava seus dados e marcava a grande data.
Esse site específico selecionava as garotas e garotos, marcando uma data para que fossem expostos. Eles se arrumariam e ficariam um ao lado do outro, rezando para que os velhos ricos os escolhessem.
Pouco tempo após a inscrição, ela recebeu um e-mail com a data e a hora do encontro, saindo imediatamente para comprar uma roupinha nova para usar no seu grande dia. Escolheu uma blusinha estilo cigana, as manguinhas bufantes em tecido transparente, um decote em formato de coração na frente que deixava seus peitos pequenos mais apetitosos, o tecido branquinho igual sua pele. Escolhendo uma peça que combinasse, pegou uma saia plissada com camadas de tule por baixo, meias branquinhas que iam até as coxas e usou o próprio sapatinho de boneca que já tinha, como este era preto, prendeu seu cabelo com a metade do topo da cabeça amarrada pra trás com um grande laço preto combinando.
Ela logo chegou no local e nervosa girava os anéis que adornavam seu dedos, a tornando ainda mais bonita e adorável. Uma mulher muito fofa lhe levou até a sala e perguntou se ela gostaria de alguma lingerie para esperar os convidados, mas ela negou imediatamente. O seu futuro papai a escolheria com suas roupinhas fofas e ver a poupinha de seu bumbum já seria o suficiente. Ela estava completamente certa. Os homens começaram a entrar e se sentar nas poltronas dispostas à frente dela e das outras garotas e garotos, os quais a cumprimentavam sorrindo simpáticos. Ficou feliz por não parecer uma grande competição, se sentiu menos nervosa.
Ela voltou sua atenção para a porta, observando cada um dos homens que entravam, alguns que ela fugiria se a quisessem, outros que eram bonitos, outros que pareciam foder mal. Até que viu um que lhe tirou o fôlego, a fazendo umedecer os lábios que já estavam hidratados o suficiente pelo gloss. Ele tinha cabelos castanhos e grisalhos, os olhos mais azuis que ela já havia visto, a boca fina e vermelha adornada pela barba rala. Ele estava com um terno que era tão perfeito para seu corpo – que parecia ser delicioso, inclusive. – que parecia que o próprio George Armani havia o ajustado.
 
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
 
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
 
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
 
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
 
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
 
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
 
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
 
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
 
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
📖
 
- Onde você está, Harry? – Louis segurava firme o celular encostado em sua orelha, observando Harry falando consigo ao telefone do outro lado da praça de alimentação, um garoto abraçando ela por trás.
 
- Vim fazer compras, papai. – Sua voz soou calma. – Está tudo bem?
 
- Está sozinha? – Louis perguntou estralando o pescoço, sua respiração desregulada.
 
- Hm, estou. – Ela mentiu e o rosto de Louis esquentou.
 
- Tudo bem, estou no shopping. Quero que me encontre na Gucci o mais rápido possível. – Mandou. – Até já, ma poupée. – Ele desligou, vendo ela olhar pra tela do telefone confusa e se virar para o garoto, selando seus lábios e provavelmente dizendo a ele que precisaria encontrar seu pai, obviamente não Louis e sim seu pai de verdade, que inclusive o amava e acreditava que ele e Harry tinham um relacionamento.
(Minha boneca)
Louis nunca havia se sentido assim, provavelmente porque nunca havia visto Harry com outra pessoa. Eles nunca tiveram uma relação amorosa, se cumprimentavam com um selinho carinhoso mas nunca avançaram mais que isso, o motivo era: Louis nunca quis que Harry sentisse que era obrigada a transar consigo pra pagar os presentes que recebia. Ele a tratava como uma verdadeira princesinha, nunca lhe negando nada que ela pedia, sua felicidade era gratificante o suficiente para ele. Não podia negar o quão louco por Harry ele era, muito menos que passava noites inteiras observando a garota ressonar baixinho em seu peito.
 
Mas agora, a vendo com outro homem... Ela era sua. Somente sua. Sua para tocar, sentir, mimar, quebrar e remontar. Louis iria mostrar para Harry o quão dele ela era.
 
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- Oi, ma poupée. – Louis cumprimentou Harry assim que ela parou em frente à si. Ele levou seus dedos até o queixo da menina, beijando seus lábios suavemente, como de costume. – Já pensou no que vai querer ganhar hoje?
(Oi, minha boneca.)
- Oi, papai. – ela sorriu grande, abraçando seu tronco. – Hm, eu estava de olho em um mocassim aqui da Gucci, mas também queria uma saia que vi na Versace, uma blusinha da Louis Vuitton... – ela enumerava ainda agarrada à ele, que a ouvia com completa paciência.
 
- Tudo bem, princesa, iremos comprar tudo que você quiser hoje. – Louis sorriu, fazendo carinho em sua cintura pequena.
 
- É sério? Tudinho? – Harry sorriu empolgada, completamente esperançosa. – Porque, papai? Algo especial?
 
- Você é especial, ma petite poupée. – ele acariciou seu rosto, observando os olhos verdes brilhando. – Tem sido tão boa pra mim, meu amor. Sempre tem tempo pro papai, não importa quando eu queira ver você, sempre correndo até mim o mais rápido possível, sempre vestida de maneira impecável, encantando todos que te vêem do meu lado. Você precisa ser recompensada, você não acha? – Ele sorriu carinhoso, sabendo que suas palavras eram verdadeiras apesar de isso não significar que estava feliz com as atitudes de Harry no momento. – Vamos, irei te esperar no mesmo lugar de sempre. – ele beijou a bochecha rosada da menina, segurando em sua mão e entrando na loja.
 
Eles sempre faziam isso, então logo Harry foi disparada atrás da vendedora que se tornara sua preferida e Louis foi até os sofás de frente com os trocadores, esperando Harry vir até ele.
 
Meia hora se passou até que Harry voltou saltitando até si, abraçando uma bolsa rosa da nova coleção.
 
- Papai! – ela sorriu, se sentando em sua coxa. – Posso levar essa? É tão linda! Vai combinar com os sapatos que você me deu na semana passada. – Ela estendeu a bolsa para Louis, que a pegou, analisando a peça.
 
- Ela é linda, meu bem. Combina com você, acho que ela ficaria linda preta também, daria pra você usar com o vestido vermelho que compramos esses dias. – ele sorriu.
 
- Mas eu queria a rosa, papai. – ela sussurrou, olhando a bolsa com um bico nos lábios.
 
- Leve as duas, minha princesa. – ele fez carinho na coxa desnuda da menina, sentindo-a ficar nervosa de repente.
 
- Posso mesmo? – perguntou mexendo a perna, aproveitando o carinho que recebia, apesar de não entender muito bem porque Louis o fazia.
 
- Pode mesmo. – Louis assentiu. – Mas só se der um beijo no papai antes. – ele barganhou, ganhando um sorriso grande dela antes de suas mãos segurarem em suas bochechas, selando seus lábios várias vezes.
 
- Obrigada, papai. – ela jogou seus braços em seus ombros, o abraçando.
 
- De nada, ma poupée. Mas hoje iremos fazer algo especial, sim? Quero que experimente as roupas pra mim em casa, tudo bem?
 
- Como em um desfile? – ela perguntou, enrolando os cabelos da nuca dele em seus dedos.
 
- Exatamente. – ele assentiu e ela concordou, se levantando do colo dele com mais um beijo e o puxando pra ir ao caixa pagar as coisas que escolheu.
 
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- Está tão linda que todas as almas do inferno parariam de sentir dor apenas pra te olhar. – Louis elogiou. Ele estava sentado na cama, olhando Harry pelo reflexo do espelho grande que ia do teto ao chão. – Venha aqui. – a chamou, esperando que ela se acomodasse em seu colo. – Qual foi sua roupa favorita, má poupée? – ele ajeitou a barra da blusinha que ela usava.
 
- O conjunto da Burberry. A saia com a camisa polo. – Respondeu com um sorriso grande.
 
- Vista ele de novo. – Louis mandou, colocando um cachinho dela atrás da orelha.
 
- Tudo bem. – Ela confirmou franzindo o nariz, sem entender o quão atípico tudo estava sendo. Sentiu dois toques no seu joelho, sabendo que deveria se levantar e obedecer. Ela foi até a poltrona e pegou o conjunto que mencionou, agarrando em frente ao peito e indo em direção ao banheiro.
 
- Não. – Louis interviu, a vendo travar e se virar para si. – Aqui. Quero que se troque aqui, pra mim. – Ele avisou.
 
Harry abriu a boca mas nada saiu, seu cérebro congelou e de repente ela se sentiu quente. No começo, Harry achou que Louis iria querer transar com ela, as semanas foram se passando e por mais que ela soubesse que ele ficava duro quando ela se movia demais em seu colo ou quando dava beijos mascarados de inocência em seu pescoço, ela nunca teve coragem de pedir. De alguma forma, tinha medo de ser rejeitada por ele, já que até o sotaque de Louis enuviava seus pensamentos e sua mão descia até a boceta molhada toda noite que dormia sozinha pensando nele.
Louis tinha o poder de a fazer molhar somente com os apelidos fofos saindo num francês arrastado, exatamente como estava acontecendo agora. O interior de suas coxas estava fervendo em excitação e ela apenas rezava para que Louis avançasse mais e mais até que ela estivesse gritando seu nome.
 
Louis analisou a expressão confusa de sua menina, esperando pacientemente que ela se movesse. Ela retornou até em frente ao espelho, se virando de costas para Louis e abrindo o zíper lateral da calça que usava. Olhava fixamente o semblante de Louis pelo reflexo do espelho, seus olhares se encontrando ali. Ela abaixou a calça com cuidado, arrepiando dos pés à cabeça ao notar que Louis olhava sua bunda descaradamente, os punhos cerrados contra o lençol. Deixou a peça no chão e a empurrou com os pés, puxando a blusa por cima de sua cabeça. Ela sabia que Louis estava insano porque não estava usando calcinha, assim como não usava sutiã. Dessa forma, sabia que ele poderia ver cada pedacinho de sua intimidade. Assim que a blusa caiu ao chão, os olhos de Louis subiram até o reflexo e grudaram em seus peitinhos, descendo vagarosamente até sua boceta que já molhava suas coxas.
 
- Papai gosta do meu corpinho? – Ela sussurrou com a respiração desregulada, sem ao menos mover um músculo.
 
- Cada detalhe de você parece desenhado. Cada curva, cala músculo, cada poro. Você é deliciosa, ma petite poupée. – Ele respondeu, a respiração desregulada de Harry a incriminando. – Se vista.
(Minha bonequinha.)
Harry assentiu devagar, as palavras doces e carregadas pelo sotaque obsceno girando em sua mente. Ela pegou a saia minúscula e passou pelo seus pés, sentindo o olhar de Louis queimar sua bunda pequena e redondinha, empinada pra ele pela posição. Subiu a mesma até sua cintura, fechando o zíper em sua coluna com dificuldade. Sem sanidade o suficiente para olhar Louis, apenas agarrou a blusinha e passou pelos braços e cabeça, a ajeitando no corpo e tirando os cabelos longos que ficaram dentro da gola.
 
- Estou pronta, papai. Como você mandou. – Ela avisou, olhando Louis se levantando da cama e indo a passos lentos até ela, parando a milímetros de encostar seu corpo em suas costas. Seus olhares permaneciam grudados pelo reflexo, o silêncio preenchido pelas batidas de seu coração nervoso.
 
- Consegue ver quão linda você é, Harry? – Louis sussurrou em seu ouvido, levando ambas as mãos até sua cintura, puxando-a delicadamente até que desse um pequeno passo para trás e seu pau estivesse dolorosamente em contato com a bunda que lhe tirou o fôlego. Harry não conteve um gemido em aprovação, corando do pescoço as bochechas no mesmo momento em que o soltou pelos lábios maltratados. – Vê como você foi feita pra vestir essas roupas caras? Como seus mamilos durinhos ficam lindos marcando nelas? – Louis subiu ambas as mãos em um toque superficial, dedilhando cada uma das costelas aparentes ao toque até deslizar pelos lados e abaixo dos peitinhos, como se acompanhasse o desenhos deles com suas digitais. – Você é tão bonita, Harry. – Ele a observou gemer pelo reflexo, as sobrancelhas juntas e a respiração pesada, como se lhe faltasse oxigênio. – Totalmente perfeita, como se Deus tivesse esculpido cada um de seus ossos. – ele subiu as mãos até os botões fechados da gola polo, abrindo os três, um por um. – Olhe minhas mãos, má poupée. – mandou, puxando a barra da blusinha pra cima e deixando acima dos peitos, circulando as auréolas com os indicadores,  sentindo o corpo tremendo contra o seu. – Cabem inteiros na palma de minhas mãos. – sussurrou em seu ouvido, apertando ambos com delicadeza, os cobrindo completamente.
(Minha boneca)
- Papai. – ela ofegou, procurando seu olhar.
 
- Sim, ma petite? – ele apertou os mamilos pequenos com o indicador e o dedão, os beliscando e torcendo.
(Minha pequena)
- Me torne sua. – pediu, a vergonha a consumindo quando ele riu abertamente, esfregando o nariz em seu pescoço.
 
- Tu as toujours été, ma princesse, aujourd’hui tu deviendras ma chienne. – ele sorriu, sabendo que a ensinou francês o suficiente para que entendesse sua fala.
(Você sempre foi minha, princesa, hoje você se tornará apenas minha cadela.)
 
- oui, papa, fais de moi ta petite chienne. – Harry disse entre gemidos dóceis, a boceta pingando entre as coxas.
(sim, papai, me faça sua cadelinha.)
 
- Vejo que seu francês está cada vez melhor. Papai morre de orgulho, ma petite chienne. – Louis disse quase conseguindo visualizar o quão afetada Harry ficou por sua declaração, decidindo tornar a vida de sua garotinha cada vez mais deliciosa e fácil, somente para arrancar tudo dela até que não sobre nada além de um corpo delicioso com uma mente devota à si, em cada mísera célula. – Quer deixar seu papai ainda mais orgulhoso? – Ele perguntou a vendo assentir rápido. – Suba sua sainha e mostre sua bocetinha pra mim. – Ele a viu embolar a saia na altura de seu umbigo, afastando as pernas o suficiente para levar a mão direita até a boceta lisinha, afastando os grandes lábios com dificuldade por estarem tão molhados que deslizavam entre seus dedos, deixando que Louis consumisse cada milímetro dela com os olhos através do reflexo. – Papai vai brincar tanto com você, poupée. Sente no meu colo. – mandou, se afastando e sentando na beirada da cama, vendo-a andar com as pernas trêmulas até si. – Uma perna pra cada lado, te quero bem aberta. – Avisou, a vendo gemer e se apressar em passar uma perna pra cada lado de seu quadril, abraçando seu pescoço. – Esfrega sua boceta bonita na minha calça, me mostre que é minha boa menina. – Ele mandou, segurando com carinho nos cabelos de sua nuca e grudando seus lábios, abrindo espaço na boca quente com sua língua, provando seu beijo doce pela primeira vez. Ele apertou sua cintura e a sentiu gemer em seus lábios antes de posicionar a boceta bem em cima do seu pau marcado na calça e começar a rebolar, encharcando o tecido caro com sua lubrificação abundante em necessidade. – Merde, você rebola tão gostoso. – Louis grunhiu, desgrudando seus lábios. – Ma petite chienne tão suja, se esfregando no papai. – ele gemeu, beijando seu pescoço, mordendo a clavícula apenas onde a blusinha não cobria e abocanhando um dos peitos pequenos, sugando o mamilo duro e esfregando sua língua nele, sentindo Harry agarrando seus cabelos e empurrando sua cabeça contra o peito macio, gemendo alto e rebolando rápido.
(Minha boneca | minha cadelinha)
(Merda)
- Papai. – Harry gemeu manhosa, sentindo Louis gemer contra seu peito.
 
- Você é tão fodidamente gostosa. – Louis sussurrou esfregando os lábios contra o mamilo duro.
 
- Obrigada, papai. – a menina agradeceu aérea, olhando Louis puxando seu outro mamilo entre os dentes, as mãos possessivas apertando a carne de sua bunda.
 
- Quero que me peça pra te tocar, princesa. – Louis subiu uma das mãos até o queixo da menina, esfregando o dedão no lábio inferior vermelhinho. – Olhe nos meus olhos e peça, assim como pede uma bolsa cara. – mandou, o olhar desviando da boca até os olhos marejados.
 
- Papai, você pode me tocar? Minha bocetinha está tão molhada por você. – Harry sussurrou envergonhada, sem parar de ondular os quadris nem por um segundo. – Quero tanto sentir sua boca nela.
 
- Bonne fille. – Louis aprovou, segurando firme em suas coxas e se levantando, colocando ela deitada na cama e se encaixando entre suas pernas. – Quer que seu papai cuide de você, amor? Quer gozar na minha boca? – Louis falava devagar, torcendo o mamilo direito entre os dedos e a assistindo ofegar.
(Boa menina.)
 
- Oui papa, quero tanto. – Harry segurou a barra da saia e levantou, a deixando embolada na barriga. – Sempre quis. – ela engoliu em seco, tentando não ficar desesperada em confessar.
(Sim papai)
- É? Deveria ter me pedido. – Louis lambeu o pescoço dela, beijando seus lábios com desejo, mordendo seu queixo e deitando entre as coxas, as abrindo com as mãos firmes, observando a boceta escorrendo lubrificação até o cuzinho apertado. – Papai iria amar ter te usado esse tempo todo pra guardar minha porra. – ele levou os dedos até a boceta, abrindo-a e expondo o clitóris inchado, a ouvindo gemer e rosnando com a visão. – Que boceta linda, má poupée. Tenho certeza que vai encharcar meu pau, esmagando ele até ter cada gota do meu esperma no seu útero. – Ele a ouviu gemer alto e viu agarrar os lençóis, adorando ver a boceta expulsar lubrificação a cada palavra proferida. – Seu cheiro é tão bom, má chienne. – Ele respirou profundamente, lambendo o cuzinho melado e sugando toda lubrificação acumulada ali, sentindo Harry agarrar seu cabelo enquanto gritava seu nome. – Merde, seu gosto consegue ser ainda melhor. – Louis sussurrou hipnotizado, finalmente lambendo do cuzinho até o clitóris, o sugando pra dentro da boca.
(Minha boneca | minha cadela | merda)
 
- Papai, sim! Tão bom. – a menina choramingou, os músculos de sua coxa contraindo e fazendo suas pernas tremerem. Louis apertou os dedos em suas coxas, mantendo as pernas bem abertas enquanto lambia cada gota de sua lubrificação, engolindo e esfregando a língua fervente no clitóris, fazendo a baixo ventre dela queimar e retorcer em pleno prazer.
 
- Você é tão linda entre as pernas quanto em seus olhos. – Louis disse abafado, chupando a boceta de sua garotinha como se estivesse se alimentando após dias de fome.
 
- Papa! – Harry arqueou as costas, segurando nas mãos possessivas dele e as machucando com as unhas compridas e afiadas.
 
- Gosta tanto de ser elogiada, não é? J’aimerais savoir comment ta chatte est la plus jolie que j’aie jamais vue ? Comment ton cul est-il petit et rond d’une manière si délicieuse que je veux em détruire chaque centimètre? Comment ton trou de chatte me donne-t-il envie de t’agrandir jusqu’à ce qu’il ait la forme de ma bite ? – Louis sorriu contra a boceta quando Harry gritou em prazer, balançando a cabeça completamente desesperada.
(Gosta de saber como sua buceta é a mais bonita que eu já vi? Como sua bunda é pequena e redonda de um jeito tão gostoso que dá vontade de destruir cada centímetro dela? Como o buraco da sua boceta me faz querer aumentá-lo até que tenha o formato do meu pau?)
 
- Papa, eu vou gozar. – Harry disse engasgado, revirando os olhos por baixo das pálpebras.
 
- Oh, má petite chienne. – Louis beijou sua virilha, sorrindo satisfeito ao ver o desespero de sua menina. Ele se levantou da cama, a deixando com uma expressão confusa e lágrimas nos olhos verdes arregalados.
(Minha cadelinha)
- Papai, eu preciso que continue. Continue me tocando, por favor. – Harry disse ofegante, os lábios se curvando em um bico devagar ao mesmo tempo que suas lágrimas escorreram até seus ouvidos.
 
- Não chore, má poupée. – Louis sorriu terno, abrindo cada botão de sua camisa com paciência. – Você vai ter meu pau te fazendo chorar logo logo, guarde suas lágrimas pra ele. – Ele jogou a camisa no chão, satisfação preenchendo seu peito ao observar Harry colocar a mão entre as pernas e fecha-las, como se fosse capaz de sentir dor por vê-lo nu. – Gosta do meu corpo, chienne? – Ele segurou um sorriso, abrindo o cinto e o puxando, colocando ao lado de Harry na cama. Abriu sua calça e a empurrou pra fora das coxas juntamente com a cueca preta, deixando o pau dolorosamente duro bater acima de seu umbigo. Viu exatamente o momento em que os olhos de Harry grudaram em seu pau e arregalaram ao perceber o tamanho, a menina gemendo baixo apenas por vê-lo.
(Minha boneca | cadela)
- Papa, você é muito grande. – Ela falou baixinho, como se estivesse assustada. E não era pra menos, o cacete era grande demais, escondendo o umbigo e tão grosso que ela se perguntava se sua mão poderia fechar ao redor. As veias inchadas pulsavam por todo comprimento, a cabeça molhada de pré gozo que escorria até as bolas pesadas.
 
- Está com medo? Papai achou que você era uma boa garotinha. – Provocou, abrindo suas pernas. – Tire a mão. – mandou, a vendo escorregar a mão que segurava a boceta que doía de tesão e pousar em seu estômago.
 
- Vai doer tanto, papai. – Ela confessou, os olhos ainda fixos em seu cacete. – Posso tocar? – pediu, olhando em seus olhos e recebendo um assentir. Esperou ele se acomodar de joelhos entre suas pernas e estendeu a mão até ele, segurando firme e gemendo, tentando fechar as pernas de tamanho tesão que sentiu ao pensar que irá ter que aguentar tudo aquilo dentro de si, deslizando a mão pra cima e pra baixo, sentindo ele pulsando.
 
- Sim, vai doer, minha bonequinha. Mas você vai aguentar tudo, não vai? Papai promete que vai usar tanto seus buracos que você vai acostumar. Até sua garganta vai ficar larga o suficiente pra aguentar meu pau indo até o fundo. – Ele sorriu ao vê-la gemer e assentir, os olhos revirando – Você vai ter tempo pra brincar com ele, sim? Mas agora papai vai ter que ter uma conversa muito séria com você. – ele a segurou firme pelas coxas, empurrando uma delas pra cima ao ponto de ficar encostada no peitinho gostoso, segurando seu pau com a outra mão e esfregando a cabeça por toda a bocetinha, masturbando o clitóris sensível com a ponta melada de pré gozo. – Nunca ensinaram pra você que é feio mentir? – ele olhou em seus olhos, vendo o exato momento em que eles pareceram quase sair rolando pelo carpete.
 
- Me desculpa, me desculpa mesmo papai, por favor! – ela nem sequer esperou que ele dissesse algo, sabendo exatamente o que fez e começando a se desculpar em completo desespero. – Me perdoe. – ela segurou nos braços dele, sentindo os músculos rígidos. – Não pare, não me deixe, por favor. – ela choramingou.
 
- Shh, arrête, tais-toi. – (shh, pare, fique quietinha.) ele a silenciou, continuando a esfregar o pau no clitóris e vendo sua briga interna entre chorar por medo de ser deixada ou gemer pelo tesão que sentia. – Papai está tão, tão decepcionado. Sabe o porquê? – ele a viu revirar os olhos, batendo com a cabecinha no clitóris várias vezes. – Eu não espera isso de você, má chienne. Achei que não seria capaz de me trair dessa forma. Você realmente achou que eu não descobriria que você age como a porra de uma puta barata com todo mundo, menos comigo? – Ele acusou, deslizando a cabeça até o buraquinho completamente encharcado e apertado, começando a empurrar e sentindo o quão pequena ela era. – Por isso que o papai vai ter que te ensinar a ser boa, mas apenas boa pra mim. Acho que eu não deixei claro pra você que cada centímetro do seu corpo é minha propriedade. – a garota gemeu, tentando afastar a boceta do pau grosso, Louis imaginando que estava sendo doloroso se abrir tanto. – Mantenha as pernas bem abertas como uma puta e preste atenção. – Mandou, segurando a saia atrás de sua coluna e a deixando com as costas arqueadas, levando nem sequer metade da cabeça dentro de si, apesar de chorar como se estivesse empalada. Ele segurou firme dos lados do zíper. – Tudo que você tem é porque eu te dou. Tudo que você ama sou eu quem proporciono. Dessa forma, tudo que você tem é meu. – ele puxou o tecido pra lado opostos, rasgando a peça novinha e puxando pra fora da cintura de Harry com força, arranhando a pele imaculada. – Tudo que eu te dou, eu tenho o poder de tirar de você. – ele segurou o tecido que uma vez foi saia em frente ao rosto assustado dela. – Você é minha, Harry. Totalmente minha, você errou ao pensar que eu não usaria cada milímetro de você se você me pedisse. – Harry segurou a saia, olhando a mesma arruinada, passando a chorar arrasada. – Você me decepcionou, Harry, principalmente por ser burra ao ponto de achar que eu estaria bem te ver agradar outro homem. Esse buraco. – Ele ditou, empurrando o cacete e finalmente entrando, atingindo o colo do útero antes mesmo de chegar ao final do pau. – É meu. Seu rabo é meu. Sua boca é minha. Seus peitos são meus. Tudo em você me pertence. Cada mísera célula do que você é. A porra da vagabunda mais cara e deliciosa que eu já vi. Toda. Minha. – Louis rosnou, segurando na gola da camiseta e rasgando ao meio, exatamente como fez com a saia, machucando a pele de Harry no processo. – Quero que me diga o porquê fez, porque mentiu e me diga a quem você pertence.
(Minha cadela)
- Eu. – Harry engoliu em seco com medo de olhar em seus olhos. – Eu não queria ser rejeitada por você. Achei que você não me quisesse assim. Menti porque fiquei com medo, eu sabia que você não ia gostar de saber que eu procurei outro homem, eu sabia que era errado. Fui burra em fazer o que fiz e por mentir pra você. – Harry jogou a saia pro lado, segurando o rosto de Louis com as duas mãos trêmulas. – Eu sou só sua, papai. Me perdoe por tudo,  prometo que nunca mais vou olhar pra ele nem pra nenhum outro homem, serei boazinha, sua cadelinha que te segue e te obedece. – Harry gemeu ao sentir sua boceta ardendo. – Sou sua e te dou consentimento pra fazer absolutamente qualquer coisa comigo. Me machuque, me abra, ensine como posso engolir seu cacete do jeito que você gosta. Meu corpinho é totalmente seu. – Harry soluçou, contraindo a boceta e pingando no pau de Louis.
 
- Boa menina, má poupée. – Louis sussurrou. – Te quero assim sempre, obediente e honesta. – Louis beijou os lábios inchados, tirando o cacete até a cabecinha e voltando até o fundo, empurrando e abrindo espaço dentro de Harry, a fazendo gritar em seus lábios. – Você vai tomar meu pau até que pare de doer. – Avisou. – Até que sua bocetinha linda e apertada fique larga e usada. – Louis sussurrou em seu ouvido, sugando a carne de seu pescoço antes de começar a estocar contra a boceta que esmagava seu pau, fazendo Harry arranhar suas costas e gritar num misto de dor e prazer.
(Minha boneca)
- Papai, sim, usa meu corpinho. – Harry choramingou. – Mama no meu peitinho papai. – Pediu, sentindo Louis rosnar e abocanhar seu mamilo, puxando entre os dentes, lambendo e sugando enquanto estocava cada vez com mais força e tentando ir mais fundo. – Papai é tão bom pra mim, sou uma garota tão sortuda. – Harry dizia aérea, sentido a cabeça do cacete esmagando cada terminação nervosa dentro de si.
 
- Diz que é minha. – Louis mandou, agarrando seus cabelos e puxando pra trás. – Diz que é minha puta. – Louis olhava em seus olhos chorosos.
 
- Je suis à toi, pour servir, m’incliner devant, obéir et plaire. Je t’appartiens, mon corps, mês trous, mês pensées et mon cœur. Je suis ta pute. – Harry falava lento e entre gemidos longos, as estocadas de Louis cada vez mais brutas.
( Eu sou sua, pra servir, me curvar, obedecer e agradar. Eu pertenço �� você, meu corpo, meus buracos, meus pensamentos e meu coração. Sou sua puta.)
 
- Je vais jouir em toi, te marquer comme ma petite chienne, mon petit stockage de sperme. – Louis sorriu ao vê-la gemer com tamanha excitação. – Fique de bruços, vou foder sua boceta enquanto abro seu cuzinho pra me receber.
(Vou gozar dentro de você, te marcar como minha putinha, meu pequeno depósito de porra.)
 
Harry assentiu, virando de costas para Louis, empinando a bunda. - Papai, fode meu rabinho devagar? Você é tão grande, não sei se vou aguentar. – Pediu manhosa, deixando as pupilas de Louis completamente dilatadas.
 
- É por isso que vai ser tão bom, má poupée. Você é tão deliciosa. – Louis sussurrou em seu ouvido, apertando a carne da bunda de Harry com força. – Sua bunda é tão redondinha e pequena, amor. Parece a porra de uma escultura de tão bonita, você me deixa maluco. – Ele estendeu a mão até a cabeceira da cama, puxando um tubo de lubrificante que estava entre o colchão e a mesma. Ele o abriu, despejando uma quantidade abundante no cuzinho amarronzado, o deixando de lado logo após. – Adoro a ideia de machucar você, má petite poupée, mas me avise se doer, sim? Apenas quero marcar você, não te punir. – Pediu, vendo a sua garota empinar mais a bunda em sua direção.
(minha bonequinha)
- Sim papai. – Harry sussurrou, sentindo Louis esfregar o pau na sua boceta, entrando de uma vez, a fazendo gemer alto e agarrar os lençóis.
 
- Shh, má petite chienne. – Louis sussurrou em seu ouvido, segurando os cabelos dela com firmeza e usando a outra mão pra segurar em seu quadril, tirando o pau até a ponta e voltando até onde conseguia, passando a fode-la com força. – Todinha do papai, amor – ele deslizou a mão entre seus corpos, usando o indicador para circular o cuzinho melado, enlouquecendo com os gemidos longos e obscenos de sua garotinha. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – Ele empurrou o dedo, a fazendo gritar e apertar seu pau que não parava de fode-la. – Ficará ainda mais com seus buracos bem abertos pelo meu pau.
(Minha cadelinha)
- Sim, papai. Tudo por você. – Harry gemeu, forçando os joelhos na cama e tentando se deixar mais aberta para Louis. – Papai pode usar meu rabinho agora se quiser, desde que faça bem devagarinho. – sugeriu, no fundo de sua mente a voz avassaladora de sua imaginação a fazendo delirar com a ideia de sentir seu músculo tão pequeno se esforçando para se abrir tanto.
 
- Uh, má petite chienne, está tão desesperada que mau pode esperar que eu enfie meus dedos em você? – Louis gemia rouco em seu ouvido, os quadris batendo implacavelmente contra a bunda deliciosa de sua menina, o dedo sendo tirado somente para voltar com um a mais, abrindo-os dentro do rabo que os esmagava. – Você é tão linda e delicada, não esperava que fosse tão necessitada assim. – Louis ofegava, a respiração acelerada batendo na bochecha úmida dela, a fazendo pingar contra os lençóis.
(Minha cadelinha)
- Eu não sou desesperada. – Harry ofegou, engasgando em um gemido alto que a fez revirar os olhos quando os dedos tão bons se curvaram. – Papai me deixou desesperada. – concluiu, segurando a mão de Louis possessiva em seu cabelo e a apertando com as unhas, timidamente dizendo para que ele a levasse até a borda, sentindo falta de ar ao ponto de seu cérebro girar por tamanha excitação em ouvir Louis usando sua boceta de um jeito tão bruto, tirando de si cada gota de sanidade.
 
- Junte suas pernas. – Louis mandou, se afastando completamente e a fazendo choramingar pela falta de contato. As mãos dele foram ágeis em segurar suas coxas e junta-las, a força depositada fazendo sua pele arder. Louis deixou as pernas juntas dela entre as suas, montando a bunda de sua garota. – Quero que sinta cada centímetro de mim. – Louis agarrou seus cabelos novamente, esfregando a cabecinha no cuzinho relaxado enquanto falava baixinho em seu ouvido. – Você é a minha boa garota, não é? – Perguntou, posicionando contra e começando a empurrar devagar.
 
- Meu Deus! – Harry gritou arqueando as costas, os dedos dos pés se curvando e os dedos agarrando os lençóis. – Sou! – ela disse, as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
 
- Merde de rabo apertado. – Louis xingou, o cacete doendo e se esforçando para entrar. – Eu vou destruir cada pedacinho de você. – disse ameaçador, o rabo engolindo o pau até a borda. - Ce n’est qu’alors que vous comprendrez que vous avez été fait pour être mien, à chaque respiration maigre. Tu n’ouvriras plus jamais les yeux sans avoir ma bite em toi, mon goût dans ta bouche et mon visage dans ton esprit. – Louis sussurrava entre gemidos, ofegante e insano. – Comme une chienne dressée.
( Só então você vai entender que foi feita para ser minha, a cada respiração. Você nunca mais abrirá os olhos sem ter meu pau em você, meu gosto em sua boca e meu rosto em sua mente.)
(Como uma cadela adestrada.)
 
- Oui, papa. – Harry concordou baixinho, sentindo sua boceta tão molhada e quente que suas coxas deslizavam uma na outra. – Somente sua. – ela engoliu em seco, sentindo o cacete deslizando devagar pra fora e voltando até as bolas estarem encostadas na boceta molhada, gemendo alto. – Papai. – choramingou.
(Sim papai)
- Mais deliciosa a cada mísero segundo. – Louis gemeu, levando a mão por baixo do corpo dela, alcançando a boceta e esfregando o clitóris com o dedo do meio, fazendo sua menina gemer e se contrair em prazer. – Oui, má petite chienne, grite pro papai. – Louis mordeu sua mandíbula, começando a estocar lento e forte, o dedo esfregando o clitóris sensível de forma certeira, sendo incapaz de não gemer entrecortado pelas estocadas tão deliciosas. – Que gemidos deliciosos, má bonne fille. – elogiou, aumentando a velocidade das estocadas, montando o rabo de Harry com força, cada vez mais rápido, o corpo da menina solavancando e tremendo.
(Sim |minha cadelinha | minha boa menina.)
- Papai! Me deixe gozar, por favor. – Harry pediu revirando os olhos, sentindo o pau de Louis em seus poros.
 
- Você pode, má petite chienne. – Louis sussurrou, puxando os cabelos pra trás e esfregando a boceta com força, grunhindo de dor e prazer quando Harry gozou gritado, apertando seu cacete dolorosamente.
(Minha cadelinha)
- Obrigada, papai. – Harry ofegou, seu corpo inteiro tremendo.
 
- Se vire. – Mandou, deslizando pra fora de Harry a contragosto. A menina se deitou de costas na cama, abrindo as pernas e deixando Louis ver sua boceta vermelha e o cuzinho largo e inchado. – Te deixei ainda mais bonita. – Louis lambeu os lábios, segurando em seus tornozelos e os apoiando em seus ombros. Ele se abaixou, beijando os lábios maltratados de Harry e direcionando seu pau direto pra boceta sensível, entrando devagar por estar tão apertada pós orgasmo.
 
- Papai! – Harry gemeu olhando em seus olhos, o semblante franzido em prazer, usando as duas mãos para segurar em sua nuca.
 
- Você é tão bonita, poupée. Completamente venerável. – Louis sussurrou em seus lábios, puxando o inferior entre os dentes antes de mergulhar sua língua quente na boca de Harry, a beijando ofegante. Louis estourou a primeira vez, os dois compartilhando gemidos obscenos um com a boca do outro.
(Boneca)
- Oui papa, fode sua bonequinha. – Harry pediu, tendo um gemido rouco em resposta, os quadris de Louis rapidamente fodendo sua boceta com força e desespero, sua boca tão deliciosa lambendo e sugando seus peitos, usando seu corpinho para sua própria satisfação. – Gosto tanto de servir você, papai. – ofegou, engasgando em seus próprios gemidos.
(Sim papai)
- É a única coisa que você vai fazer daqui pra frente, chienne. – Louis grunhiu, desgrudando dos seus peitos somente para falar e voltar a mamar e abusar deles com mais afinco.
(Cadela)
- Sim, papai. – Harry afirmou, sentindo Louis passar a estocar mais rápido e forte, a fazendo gritar ininterruptamente. – Papa! – Soluçou, os gemidos de Louis indo diretamente para seu clitóris inchado.
 
- Oui. – Louis sussurrou, beijando seus lábios e ondulando seus quadris, fazendo o clitóris de esfregar contra a pelve e pinicar nos pelos dele, sendo inevitável gozar de novo com os olhos obsessivos de Louis em si. – Vou encher você, má petite chienne tão suja. – Louis sorriu, estocando forte e fazendo Harry chorar de sensibilidade. – Apenas minha. – rosnou, estocando forte e rápido, sem se importar com quão sensível sua menina estava.
(Sim | minha cadelinha)
- Sua. – Harry assentiu gemendo. – Só sua, papa, pra sempre. – Ela segurou os cabelos de Louis com mais firmeza, sentindo seus olhos arderem com o rímel borrado neles pelo seu choro estrangulado.
 
- Sempre. – Louis afirmou, afastando seu rosto o suficiente para enxergar o estrago que fez em seu corpo e agarrar o pescoço avermelhado e suado, a impedindo de respirar corretamente. – Ouça bem. Nunca mais você vai encontrar alguém tão bom quanto eu e que te ame tanto. Mas acima de tudo, alguém que seja obcecado por você do jeito que eu sou. Que faça tudo por você, independente do quanto custe. Seu carro é a porra do conversível que você sempre sonhou, suas roupas são tecidas à mão, seus produtos os mais caros, suas calcinhas custam três meses de trabalho de um dos meus funcionários. Você tem tudo que sempre quis por minha causa. Ninguém, Harry, vai te fazer chorar de prazer, vai te chupar gostoso como eu, te foder até você desmaiar de exaustão. Você nunca vai achar alguém melhor do que eu. – Ele aliviou o aperto no pescoço da menina, a vendo respirar desesperada. – Você é a porra da minha garotinha burra, minha namorada, minha esposa, minha cadelinha boazinha e idiota. Qualquer coisa que você pense que pode ser, você é minha. – Louis estocou com força, a fazendo gritar. – Na próxima vez que você me desobedecer ou mentir, eu não vou rasgar sua roupa favorita. Eu vou te bater, chienne. – Louis pegou o cinto esquecido na cama, passando pelo pescoço dela e pela fivela, apertando até seus olhos parecerem assustados o suficiente e suas mãos ficarem trêmulas. – Eu vou te encoleirar assim e foder sua bunda até você desmaiar. – ele apertou mais a fivela, tirando e voltando seu pau até o fundo. – Até você chorar implorando pra eu parar e seu corpo esteja completamente roxo. Você me entendeu?
 
- Sim, papai. Te dou permissão pra fazer muito pior se acontecer, porque eu prometo que não vai. – Harry falava baixinho, não entendendo o porquê sua boceta queimava tanto pelas ameaças terríveis quanto por todos os elogios dóceis.
 
- Seu consentimento não serve de nada pra mim, amor. Eu controlo cada célula de você e isso inclui suas vontades. – Louis sorriu satisfeito com o assentir submisso, beijando seus lábios com carinho e voltando a estocar de forma bruta, a fazendo gritar abafado entre seus lábios possessivos. – Repete pro papai. – Ele rosnou.
 
- Você pode fazer qualquer coisa comigo porque eu sou completamente sua, papai. Minha bocetinha e meu rabinho que você fode tão bem, meus peitos, minha boca, é tudo seu e pra você, papai. Eu nasci só pra ser sua bebezinha pra mimar e sua puta pra usar. Só sua, meu coração, minha mente, minha alma e meu corpo. – Harry disse tudo entre gemidos longos, ofegante. A cada afirmação que fazia se sentia mais inútil e mais suja, o que fazia sua boceta pulsar e implorar por mais e mais prazer. – Meu Deus, papai, você me fode tão bem! – ela choramingou, abraçando o pescoço de Louis, que estava tão perto de gozar que passou a meter rápido e em estocadas curtas, fazendo Harry senti-lo até no DNA. – Goza em mim, papai. Enche sua garotinha. – Harry pediu, revirando os olhos quando Louis empurrou seus ombros pra baixo fazendo seu corpo ir de encontro com o cacete delicioso, a fazendo ver estrelas enquanto ele gemia rouco e alto, gozando cada gota dentro de si.
 
- Toda minha. – Louis disse ofegante, beijando cada pedacinho de pele de seu rostinho. Ele tirou o cinto do pescoço, vendo pequenos arranhões nele. Sorriu ladino, beijando e lambendo cada uma das marquinhas, ouvindo ela gemer baixinho. – Quer gozar na minha boca, princesa? – ele perguntou esfregando seus narizes juntos, os olhos de Harry úmidos e o bico nos lábios enquanto assentia devagar. – Você foi tão boa pra mim, má petite poupée. – Ele afirmou, vendo seus olhos ganharem um brilho novo.
(Minha bonequinha)
- Papai achou? – ela ofegou e Louis sentiu sua boceta apertar seu pau ainda dentro dela.
 
- Oui, poupée. Perfeita, amor, a única que pode me agradar, sim? – Ele sorriu, sentindo-a pulsar novamente. – Você é a garotinha mais linda desse mundo. Sua boceta é tão bonita, molhada, seu gosto e seu cheiro são os mais deliciosos que eu já senti em toda minha vida. Nada nesse mundo se compara com a sensação que é estar dentro de você. – Ele umedeceu os lábios, percebendo que quanto mais a elogiava, mãos sua boceta pulsava forte no seu cacete, não deixando nem mesmo que ele amolecesse por completo. Ele estava fascinado. – Você me deixou insano, sabia? O cheiro do seu corpo suado faz meu pau latejar, o jeito que sua mãozinha tão delicada rasga a pele do meu pescoço. E suas coxas em volta de mim, Harry, é completamente delicioso. Você tem poder completo sobre mim, princesa, você é capaz de me fazer morrer se quiser. – Harry gemeu baixinho, a boceta latejando de tesão. – Se continuar pulsando essa sua bocetinha deliciosa o papai vai ficar duro de novo, bebê.
(Sim, boneca)
- Papai. – Harry gemeu.
 
- Peça, minha princesa. – Louis incentivou, tirando pernas de cima do ombro e a sentindo aperta-las em volta de seu quadril na hora.
 
- Dodói. – Harry rebolou devagar, tentando friccionar seu clitóris contra a pelve de Louis.
 
- Quer a boca do papai, bebê? Oui? – Louis acariciou seu rosto, esperando que ela decidisse como queria gozar.
 
- Oui. – ela assentiu após alguns segundos. – Por favor.
(Sim)
- Papai faz tudo que a garotinha dele quer. – Ele sorriu ao vê-la desesperada por contato, não querendo enrolar e a deixar irritada pela necessidade. Selou seus lábios com carinho, saindo de dentro dela e grunhindo com a sensação. Ele deitou entre as coxas avermelhadas, vendo sua porra escorrendo até o cuzinho ainda aberto. Circulou o indicador nele, empurrando a mesma pra dentro, fazendo o mesmo no buraco da boceta, pegando um pouco e estendendo em frente da boca de Harry. – Sinta. – pediu, vendo-a sugar seu dedo. – Agora você tem a porra do papai em todos os seus buracos, do jeitinho que tem que ser. – ele abaixou o dedo úmido até o mamilo sensível, passando a brincar com ele antes de lamber uma faixa gorda na boceta judiada, ouvido Harry gritar seu nome e arquear as costas. – A melhor boceta dessa porra de mundo. – ele grunhiu, sugando o clitóris pra dentro da boca e esfregando a língua nele. Harry agarrou seus cabelos e rebolou em sua boca, o fazendo acelerar as lambidas e chupadas, esfregando a boceta necessitada em sua língua quente, sendo cada vez mais influenciado pelos gritos prazerosos de Harry. – Goza na língua do seu papai, quero engolir seu gozo, amor. – Louis pediu, apertando os peitos gostosos e sensíveis, sentindo as pernas de Harry tremendo e a mão em seus cabelos tão forte que ardia, deixando Harry se esfregar em todo seu rosto e gozar diretamente em sua língua, o qual Louis engoliu revirando os olhos, sentindo sua porra misturada e deixando tudo mais obsceno.
 
- Meu papai lindo. – Harry disse aérea e ofegante, tentando puxar Louis pra cima.
 
- Minha bonequinha linda. – Louis sorriu vendo-a destruída, deitando ao seu lado e a puxando pra perto, beijando seus lábios e dividindo o gosto de porra e de sua boceta.
 
- Amo você também, papai. – ela deitou em seu peito, abraçando seu tronco. – Me desculpa por tudo.
 
- Está desculpada, poupée. – Louis beijou sua testa. – Mas você realmente é só minha. Nunca mais, ok?
(Boneca)
- Nunca mais, papai. – concordou. – agora que você finalmente me fodeu, pode me comer enquanto eu durmo? Sonho em acordar com você dentro de mim desde que nos conhecemos. – ela riu baixinho, fazendo carinho nos pelos do peito de Louis.
 
- Então dorme logo, porque só de pensar em te foder dormindo meu pau já tá ficando duro. – Louis sussurrou de volta, a fazendo gargalhar.
 
- Eu vou, meu papai. – Ela se apoiou no cotovelo só para beija-lo, fazendo carinho em sua barba e olhando em seus olhos. – Sem mais nenhuma outra, certo?
 
- Não tenho ninguém além de você, princesa. Sou completamente seu, só o seu papaizinho. – ele sorriu ao ver Harry abrir aquele sorriso enorme e cheio de covinhas.
 
- Responde. – Ela fez bico, fazendo Louis rir.
 
– Também amo você. – Ele selou seus lábios. – Agora dorme, tô doido pra te acordar. – ele deu um tapa leve na bunda dela.
 
Harry riu, tirando o pano que era sua blusa dos braços, ficando finalmente completamente nua. Ela se deitou no peito de Louis novamente, sabendo que assim que fechasse os olhos e caísse no sono, acordaria sendo implacavelmente fodida por seu papai.
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sunnymoonny · 3 months ago
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Papai de açúcar, uma baby confusa e 4 cupidos - S.Coups (PART. 1)
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Sinopse: Nunca tinha namorado ninguém seriamente e muito menos feito nada demais em sua vida. Porém, quando seus amigos fizeram a pequena -grande- burrada de te inscrever em um site de relacionamentos, se viu rapidamente envolvida com um cara. O problema? Ele era 10 anos mais velho, tinha fama de arrogante e comandava uma das maiores empresas do país.
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Avisos: Seungcheol papaizão de açúcar, diferença grandinha de idade (10 anos) MAS TUDO DENTRO DA LEI EMM, um BSS sendo os cupidos -intrometidos- na vida da leitora, um Jeonghan conselheiro -mais um intrometido- na vida do Cheol, muita gastação de dinheiro desnecessária para a leitora (não pra impressionar e sim pq o cara mima demais), BEIJOS ALÉM DO NORMAL, um Cheol com o nível de tesão levemente acima do normal, nomes reais dos meninos são usados...e o resto é história. ( dividido em muitas partes kkk)
"VOCÊS SÃO DOIDOS." Gritava enquanto corria atrás de Seungkwan, esse que estava com o seu celular em mãos. "Me dá essa merda, Seungkwan, ou corto suas bolas, eu juro..."
"Pra que essa raiva, gente?" Soonyoung perguntou enquanto entrava na sala, o balde de pipoca nas mãos e o rosto confuso o acompanhavam.
"O Seungkwan inscreveu ela em um site de relacionamento e ela tá enlouquecida correndo atrás dele, não entendo o por que." Seokmin respondeu comendo um chocolate velho que havia encontrado sobre a mesinha de centro.
"Ué, ela deveria estar agradecendo, tem 25 anos e nunca teve um namorado descente." Soonyoung deixou o balde sobre a mesa e se sentou ao lado de Seokmin no sofá.
Você respirou fundo. Pra que inimigos quando se tinha três amigos inúteis em certos quesitos.
"Se ele tivesse apenas me inscrito e deixado pra lá, estava tudo bem. Mas o querido teve a audácia de escrever na minha bio que eu estava procurando um sugar daddy. Ainda bem que consegui tirar a tempo. Imagina se alguém visse." Respirou fundo e esticou a mão para Seungkwan novamente. "Me dá o celular, Seungkwan, por favor."
Seungkwan se afastou ainda mais e guardou o celular no bolso. Olhando para você com aquele sorriso sapeca que te irritava.
"___, pensa comigo. Esses aplicativos tão fora de moda, ninguém mexe neles hoje em dia. Fica tranquila, que se alguém for mandar mensagem vai demorar e..."
"ALGUÉM MANDOU MENSAGEM" Seungkwan gritou, interrompendo Soonyoung, enquanto olhava a tela.
"Vai demorar, né?" Você ironizou olhando para Soonyoung, conseguindo finalmente tirar o celular da mão de Seungkwan.
O perfil do homem aberto na tela te deixava nervosa.
"Choi Seungcheol, coreano, trinta e cinco anos..." Travou. "TRINTA E CINCO? Três e cinco? Ele é 10 anos mais velho do que eu, gente. O que ele quer comigo?"
"Ele é um gostosinho, talvez queira ser seu sugar daddy." Seungkwan ironizou, se sentou ao lado dos dois amigos, enquanto você estava em pé na frente dos três. "Leu o restante do perfil? Pelo o que parece ele é CEO da Sebong Company, dizem que ele é um arrogante."
"Bacana, e o que raios ele quer comigo? Como ele me achou? Gente, esse cara não entra no nosso ciclo." Ainda em choque, continuou falando. "Enquanto ele toma Chateau Haut Brion, eu suo pra comprar um Pérgola."
"O que raios é um Chateau não-sei-o-que-lá?" Seokmin pegou uma pipoca no balde.
"E isso importa, Minnie?" Bufou e abriu o celular novamente, pensando em não abrir a mensagem. "Eu vou apagar a mensagem e bloquear o perfil."
Seungkwan levantou rapidamente e te impediu, fazendo você se assustar. "Dá uma chance,___." Foi isso o que ele disse. Suspirou, tomou coragem e abriu a mensagem.
CHOI SEUNGCHEOL:
Olá,___! Meu nome é Choi Seungcheol. Vi seu perfil e você é encantadora. Podemos conversar um pouco?
"Gente, o que eu respondo?" Virou o celular para os três, vendo seus amigos começarem a dar opiniões diferentes e alguns gritinhos.
"Começa a conversar com ele e garante nossa viagem pra Itália." Soonyoung disse e os outros dois concordaram, recebendo um olhar reprovador seu. Decidiu responder de forma simplista, sem muita euforia.
VOCÊ:
Olá, Seungcheol. Me chamo ___. Muito obrigado pelo elogio. Claro que podemos conversar!
CHOI SEUNGCHEOL:
Fico feliz! Então, vi que você gostaria de um sugar daddy, e digamos que você me interessou bastante, o que acha de fecharmos um acordo?
Não! Não! Não! Ele tinha visto a bio feita por Seungkwan.
"Seungkwan, eu te mato um dia, eu juro!" Olhou para seu amigo e recebeu um olhar curioso.
"O que? Por que?"
"Ele leu a bio antiga, por isso mandou mensagem." Passou os dedos pelos fios de cabelo.
"E o que ela tinha de tão errado?" Seokmin perguntou enquanto olhava a mensagem no seu celular.
"Eu não estou procurando por um sugar daddy gente, e seu querido amigo simplesmente colocou: 'Uma menina de 25 anos procurando alguém para me bancar.' Com isso não se brinca." Se sentou ao lado dos meninos, encostando suas costas no estofado. "Eu vou carinhosamente cortar a conversa e simplesmente esquecer que isso tudo aconteceu."
VOCÊ:
Então...entendo que talvez essa seja sua intenção nesse site e essas coisas, mas isso tudo não passa de um mal entendido, meu amigo me inscreveu nesse site sem eu saber e colocou essa bio por pura brincadeira. Sinto muito, mas não posso entregar o que você quer. Espero que você consigo encontrar alguém. Boa noite, Choi Seungcheol.
"Você não foi muito seca não,___? Sei lá, você poderia mandar o número da sua conta bancária e sei lá, sabe...pedir para ele pagar pelo constrangimento." Seungkwan disse e você deu um tapinha na nuca dele, escutando o menino reclamar após o ato.
"Esquece, Kwan. Você mesmo disse que ele é conhecido como arrogante, por que eu iria querer algo com alguém supostamente dessa forma. Eu já fiz o certo, agora eu vou excluir o chat dele, meu perfil do site e acabou." Fez o que havia planejado e deixou o celular sobre a mesa, levantando e indo até a cozinha pegar um copo d'água.
Tinha 25 e nunca teve um namorado descente, ou até mesmo um amigo colorido, apenas aqueles namorinhos de criança. Não sabia como agir e muito menos como flertar com alguém, então preferiu viver no seu próprio mundinho, trabalhando na padaria de sua família, morando com seus amigos, sem contato nenhum com pessoas de fora. Era isso o que pensava enquanto bebia o segundo copo do líquido transparente, sendo interrompida por um Soonyoung cutucando seu braço calmamente, como se não quisesse te estressar.
"O que foi?" Percebeu o garoto abaixar a cabeça, foi aí que percebeu seu celular nas mãos do menino.
"Eu juro que a gente não mexeu em nada, mas eu acho que você gostaria de ver isso."
Pegou o celular das mãos de Soonyoung e abriu o mesmo, dando de cara com seu perfil do instragam. De cara não entendeu, mas quando viu as notificações do aplicativo e o que cada uma dizia, você gelou.
"Como?"
"Parece que o Kwan colocou o seu instagram no seu perfil do site e o Seungcheol conseguiu ver para seguir ele antes que você apagasse o perfil no site, se é que me entende...e pelo visto ele também mandou uma mensagem."
Entrou primeiro no perfil do homem. Fotos de viagens e conferências ao redor do mundo eram postadas quase que diariamente. Os destaques mostravam poucos momentos do dia a dia, alguns até mostravam sua (era o que parecia até então) cachorrinha.
Deixou isso de lado e foi ver a mensagem. Ainda estava como um pedido de conversa, afinal deveria aceitar para conseguir responder. Mas o conteúdo da mesma te fez travar. O que raios estava acontecendo?
@.sound_of_coups: Ei princesa, é o Seungcheol :). Quando fui te responder, o site me avisou que você havia deletado seu perfil...fiquei preocupado.
Entendo que seu amigo fez essa brincadeira toda, que na verdade você não quer nada disso, mas nada nos impede de nos conhecermos melhor, claro, se você estiver interessada, nunca te forçaria a nada.
Como eu disse na mensagem, te achei muito encantadora e se me permitir dizer, seu sorriso é lindo, assim como você por completa.
Poderíamos marcar um almoço, lanche, janta...o que você preferir.
Estarei aguardando sua resposta :)
"Seungkwan, eu juro que te mato"
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"Eu não fui muito invasivo? Tem certeza?" Seungcheol perguntava pela décima quarta vez ao seu braço direito, assistente e melhor amigo, Yoon Jeonghan. Será que tinha invadido demais sua privacidade? Será que tinha te deixado desconfortável? Eram tantas perguntas.
"Relaxa, Coups." Jeonghan usou o apelido dado ao melhor amigo. "Você disse que se interessou por ela antes mesmo de ver a bio, quando viu se sentiu mais intrigado ainda e depois achou ela ainda mais bonita nas fotos do instagram. Você não fez nada demais, nada além de expressar seu sentimentos."
"Mas sei lá, cara. Ela pareceu não se interessar muito não, e sem falar que eu acho que assustei ela com o papo de sugar daddy e tals." Seungcheol deixou a lata de cerveja sobre a mesa da sala de Jeonghan.
"Mas cara, você não errou não...só achou que ela tinha a mesma fic maluca de açúcar isso e açúcar aquilo que você tem." Jeonghan viu o olhar reprovador do amigo e soltou um sorrisinho. "Qual é, Coups, você tem que concordar comigo."
"É tão errado assim querer alguém pra despejar dinheiro em troca de um namoro?" Viu Jeonghan fechar os olhos e concordar.
"Você tá carente, amigo. Você não fica com ninguém desde que a quase esposa que você teve ano passado te traiu com o cara do RH." Jeonghan suspirou fundo e olhou para o amigo, agora apontando um dedo em direção do rosto de Seungcheol. "Eu não vou te julgar mais, mas tenta ser você e não assustar essa garota, ela parece ser legal...bem, não vimos muitas evidências, mas por fotos ela parece ser de boa." Levantou do sofá e pegou o copo do amigo sobre a mesa da sala. "Eu vou pegar mais bebida e quando eu voltar quero ver pelo menos um encontro marcado com essa garota, nem que seja um sorvete."
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O vestido te incomodava, os sapatos te incomodavam, a pulseira te incomodava, o cheiro de seu perfume te incomodava a situação por completo te incomodava.
Enquanto tomava coragem para entrar no restaurante escolhido por Seungcheol, se viu encarando por tempo demais os carros de luxo estacionados ao redor, a visão incrível do Rio Han, o tipo de roupa que as pessoas usavam e a imensidão do estabelecimento. Respirou fundo e chacoalhou todas as inseguranças, ou a maioria, de sua cabeça, seguindo até a porta de entrada.
"Boa noite, seja bem vinda ao Le Da. Me chamo Kim Hyeju e tirarei todas suas dúvidas. Por onde podemos começar?"
"Ahm..." Não sabia o que dizer, estava assustada até mesmo com a forma que a atendente do local falava. "Eu sou a ___, vim encontrar Choi Seungcheol."
"Oh! Estávamos esperando pela senhorita, que bom que veio!" Aquela animação e educação toda realmente te assustavam. "Por favor, me acompanhe. Irei levá-la até o Sr. Choi."
Agradeceu minimamente e seguiu a atendente. Para falar a verdade, de assustadora, aquela situação todo começou a se tornar cômica. A forma como todos sustentavam sorrisos, os uniformes bem passados, limpos e os cabelos perfeitamente alinhados, te colocavam em uma realidade paralela, se sentia dentro de um dorama clichê que faria sucesso logo após o primeiro episódio.
Conseguiu deixar isso de lado e continuou se deixar ser guiada por Hyeju, a curiosidade tomando mais conta ainda de seu corpo quando foi levada para uma sala reservada, essa sala que era famosa por ser uma sala onde os garçons só entravam com a autorização dos clientes.
Não iria mentir. Desde que viu Seungcheol pela primeira vez, mesmo com todos os avisos e atributos assustadores do homem, você não poderia negar o quanto o homem era bonito. Não só bonito, alto, muito talentoso em sua área (não que tenha feito pesquisas e visto que ele é um cuidador ativo de áreas necessitadas em outros, vários, países), mas também muito, muito, muito gostoso. O que ainda te incomodava e te deixava com uma pulga atrás da orelha era o assunto mais comentado sobre ele. Ele realmente era, como todos diziam, uma pessoa arrogante? Um cara assustador? Um cara que só pensava no dinheiro e nunca dava as caras em jantares da empresa? Provavelmente ele era assim apenas no trabalho, certo? Havia te tratado tão bem por mensagens.
"Boa noite,___! É um prazer conhecê-la pessoalmente. Sente-se, por favor." Seungcheol indicou a cadeira do outro lado da mesa, te surpreendendo quanto te seguiu e puxou a cadeira para te ajudar a sentar. "Sente-se, fique a vontade. Gosta de comida japonesa, certo?" Perguntou enquanto sentava em sua cadeira, ajeitando as mangas da camisa de gola alta que usava.
"Ahm, eu...gosto sim. Inclusive, como sabe? Não lembro de ter te falado algo assim." Perguntou genuinamente curiosa.
"Eu me dei a liberdade de olhar um pouco, talvez muito, de seu perfil no instagram. Vi que semana passada postou uma foto em um restaurante japonês dizendo na legenda que estava com saudades, até respondeu um tal de pledis_boos dizendo que deveriam repetir qualquer dia desses." Seungcheol dizia cautelosamente, assistindo sua reação a cada palavra dita. Era mil vezes mais bonita pessoalmente, era de tirar o fôlego.
"É, ele é meu amigo de infância, sabe? Moramos juntos e sempre vamos em restaurantes juntos, saímos juntos e...bem, é basicamente isso." Disse enquanto via Seungcheol abrir um vinho e te servir uma taça, tendo que segurar o riso quando leu o nome no rótulo da garrafa. Chateau Haut Brion.
"Sério? Se não se importar, poderíamos conversar um pouco mais sobre nossas vidas pessoais e conhecer um pouco mais da personalidade um do outro, o que acha?" Seungcheol ergueu a própria taça e esticou em sua direção, sinalizando um desejo de brindar com você, o qual você concedeu. "Além de ser uma mulher muito bonita, bem educada e apaixonada por comida japonesa, o que mais você poderia me dizer?"
Envergonhada pelas palavras do mais velho, você apenas cobriu o rosto com as mãos e se deixou soltar um riso nervoso, não acreditava que um homem estava falando aquilo de você.
"Não se cubra assim, ninguém nunca disse isso para você? Que você é linda?" Que sorriso lindo era esse de Seungcheol? Que covinhas eram essas?
"Não é isso, quer dizer. Eu só estou surpresa com toda essa situação, Seungcheol." Colocou uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e cobriu a boca por pura vergonha. "Ninguém nunca se interessou por mim a ponto de me levar em um restaurante que serve minha comida favorita, quer dizer...romanticamente falando. Além disso, você é Choi Seungcheol e isso já é alto explicativo."
Seungcheol deu um sorriso ladino, se ajeitando na cadeira e liberando a entrada dos garçons, nem percebeu que a campainha da sala havia tocado poucos minutos antes. Assim que os pratos foram postos sobre a mesa e os atendentes de retiraram do local, Seungcheol retornou a conversa que estavam tendo.
"Pode me chamar de Cheol, meu nome completo me dá arrepios, parece que estão brigando comigo." Disse ainda com um sorrisinho no rosto. "Sobre eu ser quem eu sou, não vejo problema nenhum em me relacionar com você, elogiar você e, quem sabe futuramente, ter algo com você. Mesmo que tenhamos 10 anos de diferença, ainda irei te tratar com total respeito e nunca daria uma de sábio ancião." Fez você rir, tirando finalmente a mão que esta sobre sua boca, prometendo mentalmente sempre te fazer rir de agora em diante. "E sobre ninguém se interessar a ponto de te levar pra lugares interessantes ou se interessar pelos seus interesses, não vou dizer que é impossível, muitos homens não sabem o que perdem ou não sabem tratar suas companheiras. Mas o que eu acho impossível é uma menina como você passar por esse tipo de situação."
"Bom, Cheol..." Usou um apelido criado na hora, vendo o sorriso no rosto de Seungcheol triplicar de tamanho. "Acho que sim, é possível uma menina como eu passar por isso, ainda mais quando essa menina nunca namorou." Seungcheol se surpreendeu com sua última fala.
"Mentira, não é? Como assim,___? Você nunca namorou?"
Achando graça da surpresa do mais velho, finalmente levou a primeira peça até a boca, mastigando e logo a engolindo, respondendo Seungcheol logo após.
"Não, bom, meus amigos queriam que fosse, mas é a mais pura verdade, eu nunca namorei sério com ninguém, nunca tive um namorado que pudesse apresentar pra minha família de sangue, minha família/amigos e sabe, imaginar um futuro juntos." Percebeu o olhar de Seungcheol queimar sobre sua pele, por isso mudou o assunto de você para ele. "Mas e você, Cheol? Já namorou, casou...ficou com alguém?"
"Digamos que quase casei com uma menina ano passado, mas terminamos pouco tempo depois do noivado, logo após eu descobrir que ele estava me traindo com um funcionário da minha empresa." Seungcheol percebeu que você iria começar a dizer algo como: "sinto muito" ou "desculpe tocar no assunto" e logo te impediu. "Não é uma situação traumatizante pra mim, eu percebi que eu apenas estava tratando um relacionamento que sempre foi acordado como uma relação, você sabe, sugar baby e sugar daddy, como algo sério demais." Vendo você concordar, Seungcheol continuou. "Eu me entrego demais em qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, e digamos que eu também seja um pouco carente, e quando eu percebi que minha ex me dava carinho, cuidava de mim, entre outras coisas, apenas quando eu dava presentes e roupas de marca para ela, isso virou um hábito."
Concordava ainda mais, realmente entendia o homem, só não esperava que atrás de rumores sobre ser uma pessoa arrogante e mal olhada por funcionários de sua empresa, existia um homem realmente sensível e que prezava pelas outras pessoas.
"Foi só no dia em que descobri a traição que eu fui perceber que ela estava comigo realmente apenas pelo dinheiro e que eu fui o único que sentiu algo a mais. Meu amigo me julgou demais, falou para eu parar com esse hábito de gastar apenas para receber algo que me fazia bem em troca, mas quando vi seu perfil e seu rostinho lindo, algo dentro de mim acendeu...e eu sei que posso parecer assustador falando algo assim, mas senti que precisava cuidar de você e eu acho melhor parar de falar, eu já estou me enrolando." Seungcheol riu no final do breve discurso, bebericando um pouco do, até então, vinho de quase 20 mil reais a garrafa.
"Quer dizer que nosso CEO de uma empresa bilionária, com filiais pelo mundo todo e estritamente rígido com o trabalho, na verdade é só um homem que precisa de alguém por perto dele?"
"Se você quiser pensar dessa forma, fique a vontade, princesa."
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Depois de conversar por horas com Seungcheol, conhecer muito mais de como o homem era, se sentir confortável com ele em uma velocidade absurda e comer vários, vários e vários pratos diferentes de sushi (dando em conta que todos eram micro), observou Seungcheol pagar a conta, nem se atrevendo a oferecer para dividir a mesma, não que Seungcheol fosse deixar.
Saíram do restaurante, se despediram dos atendentes e seguiram até a porta do seu carro, onde pararam por alguns segundinhos antes de começarem a conversar novamente.
"Espero que tenha gostado do jantar, princesa." Seungcheol disse enquanto você se apoiava na porta do motorista de seu carro. Não queria que a noite acabasse, então apenas colocou sua bolsa dentro do veículo e voltou pra conversar com o mais velho.
"Você sabe que eu gostei. Sem contar aquele peixe que parecia ter sido pescado na hora, parecia que ainda estava vivo."
"Se quiser, te trago mais vezes aqui, é perto da minha casa e provavelmente, pelo o que você disse, também é perto da sua." Seungcheol ofereceu, olhando pra os pés enquanto chutava algumas pedrinhas do chão. Viu você concordar vergonhosamente e continuou a falar. "Vai fazer algo amanhã?"
"Eu tenho que ajudar meu pai na padaria, arrumar casa, estudar para meu vestibular e ainda ir na academia na parte da noite." Revelou, vendo os olhos de Seungcheol crescerem a cada palavra dita.
"Você não fica cansada? Digo, é muita coisa pra uma pessoa só, dando em conta o que você me disse de trabalhar pelo menos 8 horas na padaria."
"Na verdade eu não fico, quando você gosta de fazer algo ou até mesmo ter uma rotina pesada assim, você acostuma com o cansaço." Viu Seungcheol balançar a cabeça de acordo. "Quer dizer, eu estou na flor da idade, né, tenho mais energia pra fazer certas coisas de certos modos."
Seungcheol sabia o que você estava tentando dizer com suas palavras, não se sentindo nem um pouco afetado com elas, tinha te dado a liberdade para tais brincadeiras assim que viu que era o que te tirava um sorriso.
"É mesmo? Muito provável que o velhote aqui não consiga, né?" Perguntou de forma irônica, o sorriso ladino e as sobrancelhas levantadas mostravam diversão com a situação. Aproveitando esse momento para se aproximar de você, te prensando ainda mais na porta do carro e te olhar de cima, vendo você descer o seu olhar para os lábios dele.
"Quem sabe? Mas não podemos deixar as pesquisas de lado, viu? Cuidado com os ossos, eles ficam mais frágeis ao longo do tempo." Disse fingindo seriedade, mas não deixando o olhar escapar dos lábios de Seungcheol.
Não iria mentir ou tentar dar voltas. Os lábios dele eram extremamente convidativos. Pra ser sincera, tinha algo que não era convidativo nesse homem?
"Vai ficar só olhando ou...?"
"O que? Eu não estou olhando." Mentiu, virando o olhar para o Rio Han, sentido no mesmo momento Seungcheol pegar no seu queixo e levantar seu rosto, fazendo com que olhasse no fundo dos olhos dele.
"Vai mentir pro velhote, aqui?" Seungcheol soltou um risinho e cobriu sua bochecha com a mão, fazendo um carinho em seus lábios com o polegar. "Pode fazer o que está na sua cabecinha, princesa. Ou você acha que eu não aguentaria, sabe...por ser mais velho, estar perdendo a força dos ossos e tals..."
"Cala boca..."
"Vem calar." Seungcheol sabia que era clichê e que utilizava palavras ou cantadas mais antigas, mas agora estava pouco se importando.
Seu sorrisinho foi a cartada final para ele, inclinou a cabeça e juntou os seus lábios pela primeira vez.
Você nunca imaginou beijar alguém que mal conhecia já no primeiro encontro, mas com ele parecia tão certo. Os lábios cheios sobre os seus, a língua quentinha em contato com a sua e uma das mãos percorrendo seu corpo de forma respeitosa, estavam te deixando maluca. A mão que ainda estava em sua bochecha desceu até sua nuca, onde Seungcheol fez um carinho gostoso, dando uma apertadinha quando percebeu que estava indo pelo caminho certo.
Levantou os braços e os entrelaçou sobre os ombros de Seungcheol, fazendo com que ele tirasse a mão de nuca e colocasse a mesma sobre sua cintura, apertando os dois lados com força, um com cada mão. Os pelinhos da nuca do homem se arrepiaram quando você raspou de levinho as unhas na pele branquinha, anotando mentalmente uma listinha, que esperava preencher, de pontos fracos dele.
Mesmo assim, em sua cabeça, uma série de perguntas passavam. "Será que meu hálito está bom? Faz tanto tempo que não beijo alguém...será que eu ainda sei fazer isso? Meu deus, e se eu morder a língua dele e começar a sangrar? Meu pescoço não está mui..."
"Para de pensar, gatinha. Foca na gente, nesse momento." Seungcheol disse ainda com a boca grudada na sua, fazendo com que seus pensamentos cessassem. "Foca na gente que isso tá gostoso pra caralho."
A mão, que estava em sua nuca, voltou para seu pescoço, afastando um pouco dos fios de cabelo, apenas para dar dois selares sobre a pele e voltar a trabalhar em sua boca. Seungcheol estava viciado e pretendia alimentar esse vício todos os dias.
Não sabia dizer a quanto tempo estavam ali, mas só percebeu que havia passado uns bons minutos quando o ar se fez nulo. Se separaram, mesmo não querendo, mas infelizmente tinham que respirar.
"Acho que devemos ir, está começando a ficar frio e estão começando a encarar um pouco demais nós dois." Seungcheol disse olhando ao redor, respirando um pouco mais profundamente quando retornou o olhar para você. "Vamos? Te levo até sua casa."
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O caminho até sua casa foi tranquilo. Não disse nenhuma palavra que pudesse quebrar aquele clima gostoso no ar. Seungcheol olhava de tempos em tempos para você, não deixando você se sentir desconfortável em momento algum.
"Chegamos." Seungcheol avisou enquanto estacionava o carro, tirando o cinto e olhando para você.
Aqueles olhos estavam te deixando mole. Como, em tão pouco tempo, Seungcheol havia te deixado caidinha por ele? E pior, nem conhecia o garoto e já estava pensando em como chamaria ele pra subir em seu apartamento, ignorando completamente seu colega de quarto.
"Eu queria agradecer, sabe? Você é incrível e eu não poderia pensar em um encontro melhor que esse, na verdade, eu não poderia pensar em um dia melhor que esse dando em conta os últimos meses." Seungcheol dizia. Uma mão ainda sobre o volante e a outra tentando arranjar um rumo ou até mesmo uma posição na qual pudesse ficar. "O que você achou do dia de hoje?"
"Pra ser sincera, eu amei. E não digo isso da boca pra fora, você me surpreendeu em muitos níveis, e eu também agradeço demais por ser tão gentil e se importar comigo durante essa noite." Colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha, brincando com a pele solta envolta de sua unha, uma vez que suas mãos se juntaram em seu colo.
"Eu só fiz o mínimo. Eu te tratei como você merece ser tratada." A mão perdida encontrou o rumo, se colocando sobre a sua, entrelaçando os dedos. "E sobre o beijo.."
"Podemos mudar ou pular esse assunto?" Disse envergonhada. Não sabia o que o homem iria falar e como iria falar, mas queria evitar a conversa por pura vergonha.
"Se eu puder ser egoísta com você apenas por agora, eu gostaria de falar sobre." Vendo você concordar com a continuidade do assunto, Seungcheol se ajeitou no banco do motorista, virando o corpo para você completamente. "Eu gostei muito do beijo, muito mesmo. E talvez eu vá dizer algo agora que pode te assustar, mas eu preciso dele todos os dias a partir de hoje." Seus olhos se arregalaram em choque, realmente era algo que não esperava ouvir de um cara em um primeiro encontro. "Eu não quero ser precipitado, mas eu realmente gostaria que nós..." Apontou para você e para ele logo depois. "...fossemos alguma coisa além de conhecidos e amigos. Mas não quero que isso te apresse ou te faça desconfortável, okay? Pode tirar seu tempo pra pensar."
"Posso demorar o quanto eu quiser?" Disse apreensiva, Seungkwan vivia dizendo que homens no geral odiavam esperar por respostas vindas em assuntos como relacionamento.
"Claro, pode levar o seu tempo." Começou a acariciar o dorso de sua mão com o dedo polegar, levando a mesma até seus lábios, onde deixou um selar. "Enquanto você pensa, podemos continuar a nos encontrar certo? Quer dizer, a gente precisa se conhecer no dia a dia, além da conversa, sabe?"
"Claro que podemos, afinal não podemos começar nada sem nos conhecermos bem." Respondeu com um sorriso no rosto, vendo Seungcheol a acompanhar no ato.
Enquanto olhava para ele e mantinha uma troca de olhares nada desconfortável, se permitiu suspirar. Estava tão encantada por tudo aquilo, que tinha medo de dar um passo errado, uma fala errada e afastar Seungcheol, mas percebia que ele estava tão na sua quanto você estava na dele.
"Bem, eu preciso ir." Saiu do transe em que você havia se colocado com Seungcheol e começou a se movimentar, precisava ir pra casa e ter um momento surto com seu melhor amigo. "Amanhã preciso acordar cedo e já passou de meia noite. Mas muito obrigada pela noite, Cheol." Deu um sorriso e se segurou para pedir mais naquela noite, por isso, apenas soltou uma simples frase. "Espero te encontrar mais vezes."
Ainda com a mão entrelaçada com a de Choi, você tentou sair do carro, sendo impedida pelo homem no mesmo momento. O olhar de Seungcheol era diferente do de mais cedo, era parecido ou até mesmo igual ao que recebeu enquanto estava beijando o mesmo. Desejo, medo, apreensão, nervosismo, tudo junto em um olhar.
"Posso ser um pouquinho mais precipitado e pedir um beijinho de despedida?"
Não discordou, apenas se inclinou na direção do mais velho e selou os lábios dele com carinho, segurando a bochecha do mesmo, acariciando a carne macia.
Não deu chances de aprofundar o ato, mesmo que Seungcheol quisesse e estava indo por aquele caminho. Afastou-se com um sorriso e um selinho deixado nos lábios dele, a mão de homem alisando sua cintura, logo indo até suas costas, onde puxou seu tronco para um abraço apertado.
"Vai lá, não vou te prender mais." Apertou sua bochecha com a mão que antes estava em sua cintura. "Amanhã te mando mensagem e talvez marca..." Seungcheol travou após escutar batidas no vidro do carro, no lado do motorista. Você olhou por cima do ombro do homem e fechou os olhos no mesmo momento, colocando uma mão na testa, não acreditando no que iria acontecer nos próximos minutos.
Seungkwan, em toda sua glória, acenava para vocês dois dentro do carro e assim que percebeu que havia ganhado atenção, deu a volta no veículo e parou em seu lado, pedindo de forma totalmente, nada, discreta que abaixasse o vidro.
"Boa noite, boa noite..." Sorriu para Seungcheol, recebendo um aceno de volta. "Não é querendo atrapalhar nem nada, sabe? Mas é que já são uma e dez da manhã, essas ruas aqui são meio complicadas e com esse carrão parado aqui é colírio pra assaltante..."
"Seungkwan..." Alertou pela primeira vez.
"Não, e assim, tá frio né, que tal você subir com a gente? Eu comprei uns salgadinhos e miojos na conveniência aqui pertinho, tem um de frango picante, um de..."
"Seungkwan..." Pelo segunda vez alertou, aquilo já estava te dando nos nervos.
"Ah, lembrei, tem um vinho bacana lá em cima e..."
"SEUNGKWAN!" Finalmente fez o garoto calar a boca. Um sorriso preenchido de vergonha tomou conta do rosto do garoto, logo sendo seguido por um acenar de cabeça e um pedido de desculpas.
Seungcheol olhava a situação e achava graça de tudo aquilo. Então esse era o famoso Seungkwan de quem tanto falou durante o jantar? De fato era inconveniente e poderia se meter onde não era chamado, mas não poderia mentir que o garoto carregava simpatia.
"Bom, agora eu realmente vou. E Kwan..." Olhou para o menino, tentando fingir um sorriso, para pelo menos se passar de tranquila com seus amigos na frente do mais velho do local. "Pode, por gentileza, tirar o corpo da porta? Não quero te machucar, sabe?"
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"Me conta tudo, bora."
Depois de quase puxar os cabelos do menino por conta da vergonha que o mesmo lhe fez passar, se despediu de Cheol, prometendo conversar com o mais velho no dia seguinte. Subiram até o apartamento que dividiam e logo foi recebida com a primeira pergunta.
"Seungkwan, eu estou com sono e preciso de cama, eu prometo que te conto tudo amanhã depois que eu me recuperar do dia de hoje."
"Negativo, querida. Me conta pelo menos como foi e como terminou, só isso." Seungkwan insistiu, se colocando na frente da porta de seu quarto após ver que você iria entrar no mesmo.
"Tá!" Perdeu e se sentou no sofá, esperando Seungkwan chegar perto para poder começar a contar. O sorrisinho no seu rosto e as bochechas ruborizando não enganaram o rapaz, você iria começar a soltar tudo de uma vez. "Ele é um sonho, o homem literalmente pagou tudo e ainda queria oferecer mais, segurava a minha mão o tempo todo, fazia carinho, olhava bem no fundo dos meus olhos, disse as coisas mais lindas, me tratou tão bem, me pagou um vinho de mais de 15 mil reais e ainda é um puta de um gostoso, sem contar o beijo dele e..."
"Tá bom mulher, respira." Seungkwan disse, interrompendo o seu mini surto. "Acalmou?" Vendo você concordar, continuou a falar. "Vocês se beijaram? No primeiro encontro? Minha menina tá mudada demais...espera, ele não te forçou a nada, né?"
"Não, Kwan, ele não me forçou, pediu permissão pra tudo e ainda disse que queria ter algo comigo no futuro, me deu ainda o tempo necessário para eu me sentir confortável de aceitar ele." Você suspirou novamente. "Ai Kwan, o que eu faço?"
Seungkwan olhava pra você com admiração. Nunca tinha visto você desse jeito, tão caidinha por alguém a ponto de surtar logo depois do primeiro encontro. Mas também, mil e uma ideias passaram pela cabeça dele. Mesmo que se sentisse feliz e sim, sendo um pouco inconveniente, Seungkwan era seu melhor amigo e se preocupava com você.
"Vai com calma, pensa muito bem nisso tudo e coloca tudo na balança. Ele é mais velho, com certeza já teve muitas pessoas na vida e com certeza tem os problemas dele, e principalmente, o cara é podre de rico e dono de uma puta empresa no país." Seungkwan dizia com cautela e preocupação, te fazendo pensar. "Eu não quero te desencorajar, longe disso. Te apoio e muito nessa relação, quero ver você feliz, só me preocupo por você não ter muita experiência nesse tipo de situação."
"Por isso quero tentar, quero aprender e me deixar sentir o que talvez venha ser um amor, sabe?"
"Eu te entendo,___" Seungkwan acariciou seu braço. "Só não se machuca, viu? E se ele te fizer alguma coisa, considere ele morto."
Riu da fala de Seungkwan, amava aquele garoto, era um irmão que você nunca teve.
"Obrigada pela proteção, Kwan. Agora eu vou dormir, boa noite!"
Seguiu em direção ao seu quarto, tomando um banho no banheiro localizado no cômodo. Vestiu seu pijama e se deitou na cama, vendo uma mensagem de alguns minutos atrás de Seungcheol brilhar na sua tela assim que pegou o aparelho.
Cheol:
Obrigada pela noite de hoje, espero repetir muitas vezes.
Inclusive, amanhã posso te ver? Quero te dar um presente, você pode escolher o que quiser.
Ah, e olha quem tá aqui comigo! *foto anexada a mensagem*
Ela quer te conhecer!
Dorme bem, viu? :) :) :) :)
A foto de Seungcheol com sua cachorrinha, agora sabia que se chamava Kkuma, te deixou de coração mole. Mas o que te deixou mais mole ainda foi como o homem apareceu na da foto.
Ele estava deitado, o cabelo levemente molhado espalhado pelo travesseiro , o rosto sem a maquiagem leve que ele havia passado mais cedo, a correntinha pendurada no pescoço, Kkuma estava deitada nos braços dele e sim, sem nenhuma peça de roupa cobrindo o torso. Não queria olhar demais, mas não pode deixar de notar aquela pele, o peitoral completamente exposto e pelo ângulo, o edredom cobrindo um pouco abaixo da cintura, deixando sua imaginação fluir.
Era sim inexperiente, mas com toda certeza não era burra e entendeu muito bem a intenção de Cheol com aquela foto. Você poderia se dar mal, tinha muita certeza disso, mas tentar o arriscado deixava tudo mil vezes mais excitante, por isso, abriu a câmera do celular e tentou todos os ângulos possíveis para uma foto que pudesse despertar o mesmo sentimento que sentia em Choi.
A última te agradou. O cabelo espalhado pelo cobertor, lábios em formato de um biquinho e, para dar o ar da foto, a alça de seu pijama um pouco abaixo do ombro, deixando sua clavícula e um pouco da pele do seu peito aparecer, não muito, lógico, mas o suficiente para deixar a imaginação a tona.
Você:
Também adorei nossa noite. Amanhã tenho tanta coisa pra fazer :(( mas devo conseguir um tempinho depois de arrumar a casa!
A kkuma é uma gracinha, Cheol. Vou adorar conhecer ela um dia!
Ah, boa noite também, dorme bem! ;)
*foto anexada a imagem*
Largou o celular na mesma hora. Não queria ver quando ele leu a mensagem, estava completamente envergonhada. O que tinha acabado de fazer? Dava tempo de apagar, certo?
Quando esticou a mão para pegar o aparelho e apagar a mensagem, escutou o barulho de notificação, com certeza era Seungcheol. Quem mais mandaria mensagem duas horas da manhã?
Pegou o celular e com dificuldade, abriu a mensagem com os olhos fechados, de pouquinho em pouquinho abriu eles, revelando a mensagem, ou melhor, as mensagens.
Cheol:
Princesa...faz assim não. O Jeonghan apareceu aqui do nada e eu nem posso fugir a essa hora.
Eu aqui achando que fui demais com a foto e você responde com isso, gatinha...
Mais cedo não foi suficiente pra mim e pelo o que parece, pra você também não...você é linda pra caralho.
Combinamos ir com calma, mas se você quiser acelerar só um pouquinho, eu não vou reclamar não...seu Cheol vai cuidar tão bem de você.
Era isso, você está ferrada e com muito tesão.
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"O que você veio fazer aqui a essa hora, Jeonghan?" Seungcheol perguntou saindo do quarto, sendo seguido por kkuma. O amigo estava sentado no sofá enorme da sala, os pés por cima da mesinha de centro e um macarrão instantâneo nas mãos denunciavam que ele estava ali a um tempinho.
"Cheguei tem uns 10 minutos, inclusive, tem que comprar mais miojo, esse de tomate é terrível." Jeonghan finalmente olhou o amigo, largando o pote de macarrão em cima . "Sabe usar camisa, não? E além disso, eu não obrigado a ver você de pau duro essa hora, né? Ajeita esse short cara..."
Seungcheol rapidamente olhou pra baixo e percebeu o problema que tinha, cara, era só uma foto sua. Tinha segundas intenções, claro, mas era uma foto sua, não mostrava nada, mas o beijo que sua mente fez questão de reproduzir pela milésima vez apenas em duas horas, era o grande problema daquilo.
"Faz um favor e cala sua boca, ninguém mandou você vir aqui em casa a essa hora pra roubar miojo, Yoon." Seungcheol tentou se ajeitar e se sentou ao lado do amigo, colocando uma almofada sobre seu colo, vendo kkuma deitar ao seu lado.
"Coups, você tem trinta e cinco anos e ainda assiste pornô duas da manhã trancado no quarto?"
"Que pornô o que, Han...foi só um negócio que eu vi no celular e é isso..." Acariciou o pelo de kkuma, sentindo o cheirinho do banho recente dela. "Inclusive, tem como você chamar o Mingyu pra cuidar da kkuma hoje mais tarde? Tenho que sair, talvez lá pras 18h30."
"Posso sim, mas sua agenda está lotada, vai fazer o que?"
"Vou encontrar alguém..." Seungcheol deixou um sorrisinho escapar. "Não quero nada depois das 18h."
"Coups, amanhã você tem uma reunião com o sócio da filial da China, o JunHui tem me enchido o saco a semana toda. Quem você tem que encontrar que é tão importante e deixou você com esse sorri..." Jeonghan travou no meio da frase, olhou para o amigo incrédulo. "Aquela garota do aplicativo? Pera, você vai encontrar com ela de novo amanhã?"
"Sim, Sherlock, a gente vai sair amanhã." Seungcheol se levantou do sofá, sem perder a chance de jogar a almofada que estava em seu colo no rosto de Jeonghan. "Agora se me der licença, eu preciso dor..."
"Ela que fez isso com você, né?" Jeonghan perguntou ainda no sofá, vendo o rosto de Seungcheol ruborizar. "Mentira que no primeiro encontro ela mandou um nude? Tô falando Coups, essa geração tá muito avançada."
"Não foi isso, ela não enviou nenhum nude. Foi só uma foto dela deitada na cama com um pedacinho de pele aparecendo" Seungcheol virou seu corpo para Jeonghan. "E para de falar "essa geração", faz a gente parecer dois idosos."
"Então você tá me dizendo que ficou duro por que viu um pedaço de pele dela? Cara, você tá me lembrando dos meus 18, tudo era motivo pra isso. Lembra? Ah, bons tempos."
"E eu vou lembrar das suas ereções, Jeonghan, me poupe." Seungcheol decidiu que era hora de ir. "Arrume suas coisas ou ajeita sua cama no quarto de hóspedes, quero você fora antes das 8h. Vamos pro quarto, kkuma."
Jeonghan não iria falar tão facilmente, mas estava feliz pelo amigo, diferente de muitas outras relações que ele teve ao longo do tempo, até mesmo com a mulher que quase casou, Seungcheol nunca havia tido essas atitudes como cancelar jantares ou no quesito biológico da coisa. Só restava ajudar o amigo.
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parte 2 em breve...
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jaemskitty · 9 months ago
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Tão Dengosa — Kim Doyoung
gênero: smut
wc: doyoung!bigdick | subspace(?) | sexo desprotegido | size!kink | daddy!kink | agegap | degradação(?) | acho que isso é uma base.
n/a: doyoung se você não fosse um canalha sonso o que você seria?
Cada grunhido choroso seu era capitado pelos ouvidos do mais velho, o incentivando a ir cada vez mais forte, mais fundo, mais rápido.
Doyoung olhava no fundo dos seus olhinhos aguados e via ali um universo de coisas, sabendo o quão insana você estava; longe.
— Puta burra...— Ele sussurrou e impulsionou o quadril para cima, contra suas reboladas. — Shhh...— Te ouviu soluçar e quase gritar com aquele movimento proposital, e se perdia em seu aperto extremo contra o próprio cacete.
Doyoung desaparecia e ressurgia em seu ventre a cada estocada, deixando você completamente bobinha e hipnotizada enquanto mirava aquilo, aquele pau que te fodia e te empalava. Te preenchia e te machucava todinha por dentro. Kim Doyoung era um desgraçado.
Essa era a verdade.
Não conseguia pensar em mais nada a nao ser rebolar e tentar cavalgar naquele homem embaixo de si. Estava fraquinha, molinha, cansada e ofegante. Era uma bagunça de gemidos e lágrimas, aquele arrepio subindo desde os dedinhos dos pés até a sua nuca.
As grandes mãos de Doyoung agarraram-se em sua cintura e quase chegaram a fechar, detalhe esse que te deixava tonta, tomando impulso e você sabia o que aquilo significava; era seu fim.
— D-doyoung...P-papai, por favor...— Entre lágrimas e ofegos tentou alguma coisa conexa, mas não sabia sequer quantas vezes havia gozado ao redor daquele pau que te enchia.
Tão duro e profundo em sua bucetinha. Estava tão sensibilizada que qualquer movimento do Kim seria seu fim mais uma vez naquela noite.
— Por favor o quê, bebê? Me chama outra vez, vai...— Beijou seus lábios e o puxou entre dentes devagar, engolindo um solucinho seu. Doyoung queria te devastar.
— Pa-papai...— Suspirou e tentou soltar qualquer mísero som. Qualquer coisa que te desse uma liberdade.
Contraiu-se inteirinha nos braços do maior e porra, ele era enorme. Você era só uma garotinha desesperada em seu colo, empalada e suadinha. Esbanjando chororô se agarrou em Doyoung.
— Papai...Papai...P-papai por favor...N-não consigo...E-eu não posso...É d-demais...Ahn! — pornograficamente choramingou no final, desesperada, se acabando no pau daquele homem. Encostou a testa no ombro forte do mais velho e ouviu o sorriso nasalado do mesmo, e então se molhou inteira outra vez.
— Porra...Que bagunceira...— Te assistir revirar os olhinhos enquanto lágrimas escorriam e sua bucetinha o apertava era surreal, bem como ouvir os soluços. É, era esse o ponto que ele gostava de chegar antes de te encher de porra.
Com um sorriso ele te abraçou o corpinho, fechando os braços fortes ao seu redor como quem pega uma boneca de pelúcias, deitando então suas costas contra a cama e não desgrudando os peitos daquele abraço.
— Shhh... — Foi tudo o que se lembra de ter ouvido antes de se perder em algum lugar muito longe, suplicando por favor para sabe-se lá o quê.
Doyoung se enterrava em seu interior quentinho como se você pudesse dar conta de tanto, daquilo tudo; e você não podia.
Chorava como uma bebê levando aquela surra de pica que nunca havia levado. Todavia seu papai sabia o que era bom pra você. Suas perninhas balançando a cada investida e os barulhos molhados mesclados com os grunhidos graves de Doyoung e seu choramingado foram mais do que suficientes para que ele viesse.
O homem em cima de seu pequeno corpo então te puxou ainda mais pertinho, como se fosse possível, enfiando-se o mais profundo que conseguia e fora de si ele tocou-lhe o colo do útero e ali esporrou tudo o que tinha e o que não tinha.
Doyoung era possessivo. Com uma mordida entre seu pescoço e ombro ele sentiu cada sensação fodida daquela gozada.
A respiração pesada e os grunhidos ainda eram combustíveis para você, que mesmo inconsciente, ainda de olhos abertos o corpinho reagia com espasmos e arrepios.
— T-tão cheia... — Quase babando você sussurrou, longe.
— Tão dengosa...— Ofegante ele sussurrou, entre um sorriso e outro beijando sua testa suada demoradamente.
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fromthe28 · 11 months ago
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everybody's watching her
Era para ser apenas uma saída com os amigos depois de semanas de provas, mas com apenas uma dança Styles consegue mudar o rumo de toda a noite dele e de Tomlinson.
Avisos
- hbottom / ltops
- daddy kink
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Referência às partes íntimas do Harry como bucetinha, grelinho etc
- Sexo gay e explícito
- Palavras de baixo calão
- Leve dinâmica submisso / dominador
- Word count: 2.3k
Era uma noite especial. Harry e Louis estavam saindo com seus amigos para uma balada após a temporada de provas que tiveram na faculdade. Sinceramente, os dois só queriam ficar juntinhos porém reconheceram que precisavam sair um pouco para espairecer.
Portanto estavam ali na balada mais famosa da cidade curtindo com Zayn, Liam e Niall. Os dois primeiros estavam se pegando na pista de dança e Niall estava ficando com alguém ali perto.
- Vou sentar e pegar algo para beber! - Louis grita para seu namorado e os dois amigos, que apenas concordam mas decidem continuar na pista de dança.
Louis senta numa mesa perto da pista de dança e pede uma dose de vodka, que rapidamente chega, mas sua atenção não é captada pela bebida e sim por alguém bem específico na pista de dança: Harry.
Seu corpo mexia conforme a música pop meio sensual que tocava pelos quatro cantos da boate. Seus cachos longos se enrolavam em seu pescoço meio suado pela dança e seus quadris remexiam da maneira envolvente. Era simplesmente impossível tirar os olhos do cacheado.
Todos estavam olhando para Harry mas ele só tinha olhos para Louis.
O de olhos azuis, ficando fodidamente enciumado por todos estarem olhando seu garoto, tomou a dose de vodka rapidamente e assim que ia levantar para puxar Harry para si, seu namorado começou a andar até ele.
Antes que pudesse dizer algo, Louis sente Harry sentar em seu colo, deixando suas costas contra o peitoral do mais velho. Louis, sabendo como o namorado era manhoso antes de qualquer coisa, o abraçou mesmo ainda levemente puto por todos terem olhado algo que era seu.
- Todos estavam te olhando, gatinha... - o de olhos azuis fala baixo e lento, com seu sotaque pesado, no ouvido de seu amado. Sinceramente, sabe que pegou pesado chamando Harry no feminino mas simplesmente foi impossível se conter. Sua princesa estava tão linda naquela noite.
-Eu sei.. - Styles cora porque mesmo sendo um exibicionista nato, era tão envergonhado - Mas eu só estava olhando para você, daddy...
Bom, se Louis iria jogar, Harry também iria.
- Eu deveria te punir por ser tão fodidamente exibida... - o mais velho sussurra em seu ouvido, apertando sua cintura com força por dentro de sua roupa.
Harry deixa um gemido altinho sair dos lábios cheinhos, cruzando suas pernas ao sentir sua calcinha molhar. Deuses, ele é tão sensível que é vergonhoso!
- M-Mas eu só estava... Hm... olhando para o senhor! - Harry argumenta, sentindo os chupões fortes de seu amor em seu pescoço, marcando sua vadia.
- Sim, mas todos estavam desejando o que é meu. - Assim que fala a última palavra, Tomlinson dá um aperto forte na ereção de Harry, colocando sua mão dentro de sua saia mas sobre sua calcinha de renda.
Styles deixa um gemido choroso sair de sua boca enquanto se encolhe no colo de seu papai, escondendo seu rostinho em seu pescoço. O mais novo segura com força a camisa de seu dono enquanto começa a rebolar lentamente em seu colo.
- Não consegue nem me responder de tão necessitada que você está, não é? A porra de uma vadia que não consegue ficar algumas horas sem um pau esfolando o seu rabo gostoso... - a voz profunda do mais velho junto com a mão cheia de veias em seu pescoço faz Harry sentir lágrimas caindo de seu rosto, se esfregando no colo de seu dono como um gatinho pedindo carinho.
- Por f-favor, papai... p-por favor... - o mais novo implora e Louis não consegue não deixar um apertão nas coxas grossas de sua boneca.
- Eu vou levantar agora e você vai ser uma boa cadelinha e vai comigo até o banheiro para eu te dar uma lição, hm? - Tomlinson sussurra no ouvido cheio de adereços de Styles, que concorda obedientemente.
Ambos se levantam da cadeira e ignoram totalmente não só seus amigos, mas como toda a balada. Foda-se tudo, a única coisa que importa agora é apenas surrar a bunda de sua garota até ela aprender a ser uma boa princesa para Louis.
Assim que chegam no banheiro masculino, entram na última cabine e fecham a porta com rapidez. Louis pega Harry no colo e se coloca entre as coxas grossas de seu garoto, não ligando de pressiona-lo com forca contra a porta, sabendo que seu cacete duro está contra o de Styles e seu peitoral firme está contra os mamilos sensíveis dele que quase perfuram a camisa coladinha.
- Você não sabe o quão fodidamente puto eu fiquei vendo todos aqueles homens querendo você, Hazza - Tomlinson diz segurando com força o pescoço do mais novo, se certificando que sua mão ficasse marcada na pele branquinha já que não tinha nenhuma coleira de sua cadelinha ali com ele.
Louis respira fundo algumas vezes antes de tomar qualquer atitude. Ele sabe que precisa se acalmar antes de punir sua garotinha já que não estavam em casa e estava realmente ciumento.
Só deus sabe quantas dores de cabeça causadas por ciúmes que Louis já teve por ter alguém tão gostoso ao seu lado.
- Eu vou te colocar no chão, você vai virar, tirar a sua sainha tão linda, coloca-la na sua boquinha atrevida e vai ficar encostadinha na porta. Se você tentar me tocar nós vamos para a casa e eu te surro até você desmaiar de tanto tapa. Me entendeu? - Louis fala sério para Harry e sabe que o garoto em seus braços está totalmente submisso a si.
- Sim, papai! - o cacheadinho acena com a cabeça várias vezes que nem um cachorrinho querendo agradar seu dono.
Logo em seguida faz tudo que seu papai mandou, ficando grudada à porta enquanto estava empinadinha para Louis, com sua sainha em sua boca. Bom, não era aquilo que ele queria a enchendo então solta um choramingo enquanto rebola no ar, ficando na ponta de seus pés, querendo ao menos algum toque de seu dono em si.
- Porra, você está tão desesperada por uma surra que parece uma virgem, amor... - assim que a última palavra sai da boca do mais velho, Hazza choraminga manhosinha, sentindo lágrimas caindo de seus olhinhos verdinhos. Ele estava tão mas tão necessitado de atenção.
Antes que ele pudesse pensar, Louis atinge sua mão com força na bunda empinadinha de sua vadia, vendo suas coxas tremerem e ela gemer alto.
- Se eu ouvir algum choramingo ou gemido seu eu juro que eu paro tudo que eu estou fazendo e te como até encher seu rabo de porra e te deixo chorando necessitada que nem uma cadela no cio. - com a voz de Louis ao seu lado, o garotinho apenas concorda e o de olhos azuis apenas volta par trás de Hazz, voltando com seus golpes.
Louis sabe que o mais novo não aguentaria, mas também sabe que se sua vadiazinha voltasse a ser sua princesinha obediente, ele não a deixaria na mão.
A mão tatuada de Louis desce novamente sob a pele branquinha de sua garota, que sente seus pelos eriçarem e sua bunda ardendo, assim como o mais velho sente seu caralho duro doendo e pingando em sua boxer com a imagem em sua frente: Harry, com uma calcinha de renda tão mas tão pequena que quase se confunde com sua pele por também ser branca, e sua derme lentamente ficando avermelhada com as marcas da mão pesada de Tomlinson.
Após seu momento de contemplação, o mais velho volta a fazer sua arte, dando tapas e mais tapas na bunda empinada de sua garota até ouvir o gemido manhoso e fino saindo pelos lábios bonitos.
- Tsc tsc tsc, o que eu tinha mandado você fazer? - o de olhos azuis pergunta à Harry após tirar o pano de sua boca.
- P-papai... me desc-culpe... - a voz chorosa de Styles soa baixinha e manhosa na cabine do banheiro da balada. Louis revira os olhos e deixa um tapa fodidamente forte no rosto do mais novo, segurando suas bochechas e cuspindo em seu rostinho lindo.
- Que porra eu mandei você fazer, Harry? - a voz sai dura de seus lábios finos junto de uma palmada forte que faz o corpinho delicado de Hazz - e consequentemente o membro preso na calcinha - se chocar contra a porta de madeira.
- O papai mandou que eu f-ficasse quietinha... - o soluço corta a sua fala baixinha antes de morder seu lábio, sabendo que só vai ser usada como um brinquedinho para seu papai.
- Já sabe o que vai acontecer com você por ter sido uma vadia egoísta. - assim que Louis fala, puxa H por sua cintura, fazendo eles terem os corpos totalmente colados.
Harry consegue sentir muito bem o corpo de seu homem: seja seu caralho duro se encaixando perfeitamente em sua bunda dolorida, seja seu peitoral definido ou as veias grossas de sua mão áspera. Assim como Hazz, Tomlinson sente muito bem o corpo de sua garota contra o dele: a bunda gostosa empinada contra seu cacete, sua cintura contra uma de suas mãos e os mamilos empinadinhos contra seus dedos.
O mais novo treme ao ter seus mamilos tocados, se encolhendo contra o corpo de seu homem. Porra, o tanto que Louis amava seus peitos era brincadeira. Se ele pudesse, passava horas com o mais novo em seu colo, só abusando nos biquinhos eriçados em seus dentes alinhados.
Suas mãos abandonam Harry e abrem sua calça rapidamente, abaixando sua boxer molhada e fazendo seu membro pesado bater contra a bunda ardida de Styles, o fazendo deixar um gemido manhoso escapar de seus lábios gordinhos.
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada alem de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha esta vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
- Você aprendeu a sua lição, pequena? - Louis questiona sua garota, ainda deixando golpes lentos mas fortes em seu interior.
- Sim, papai... - a voz de Harry sai chorosa e ele só percebe que todo se rosto está banhado por lágrimas necessitadas agora.
- E o que você aprendeu? - a pergunta vem até ela e ela precisa se concentrar muito para conseguir respondê-lo.
- Aprendi que não p-posso provocar o papai e que eu sou sé dele... - um sorriso orgulhoso se abre nos lábios de Tomlinson, mesmo o mais novo não vendo, e ele dá um murmuro de concordância.
- Isso mesmo, neném. O papai está tão orgulhoso que vai deixar a bonequinha dele gozar, você que se esporrar pra mim, princesa? - sem dar chance de resposta à sua garota, o mais velho volta com suas estocadas erráticas contra o pontinho de prazer da mais nova, fazendo-a gemer fodidamente alto.
Uma das mãos do mais velho vai para um de seus mamilos, os puxando por cima da camisa enquanto sua destra vai para o membro de Styles, que continua preso em sua linda calcinha.
- Porra, eu nunca vou me cansar de comer a sua buceta, ela é sempre tão apertada pra mim... - Louis sabe que Hazz é uma garotinha que ama ser exaltada então é exatamente o que ele faz: - Eu amo tanto seus peitos, querida, se eu pudesse tinha eles na minha boca o dia inteiro... - ele sente sua princesa tremer em seus braços e ele sabe que ela está quase lá, assim como ele: - E seu grelinho, porra, eu amo tanto tanto ele, poderia te chupar até você esporrar na minha boca.
E é assim que Styles goza com força na mão de Louis e em sua calcinha, sentindo a porra de Tomlinson atingir sua próstata em cheio enquanto geme alto e sente todo seu corpo tremer.
- Shh, eu te amo, querida. Você foi tão boa pra mim, tão perfeita, fez tudo do jeitinho que eu quis... - a voz mansa e carinhosa de Louis soa enquanto ele lentamente sai de sua garota, que reclama baixinho, querendo seu papai dentro de você por mais tempo.
O mais velho infelizmente sai de sua entradinha usada que vaza porra, fazendo Hazz chorar por não conseguir guardar toda a porra de seu dono. Por outro lado, sabendo que deveriam ir para casa descansar, o de olhos azuis limpa sua garota e arruma sua calcinha, a pegando no colo de maneira delicada.
- Vamos para casa, meu amor... - Tomlinson murmura e abraça mais forte sua princesinha, ignorando todos quando saem do banheiro, indo direto para o carro dos dois.
No final sempre seria assim: Louis e Harry juntos, se resolvendo entre quarto paredes. Ou num banheiro sujo de balada, tanto faz.
obrigado por terem lido!! curtam e deem reblog se gostaram!
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cliodevotus · 2 months ago
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ (STEP) DADDY
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𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas: I THINK I NEED SOMEONE OLDER, JUST A LITTLE BIT COLDER- honestamente, isso é resultado da minha reassistida de TWD em união com o meu período fértil e o meu tesão por ter me divertido um pouquinho hoje na faculdade. Eu escrevi essa "fanfic" (se é que podemos chamar assim) no ônibus enquanto ouvia Lana del Rey, e vocês que me perdoem pela vergonha alheia porque tá complicado. Nem criei sinopse de tão surtada que eu tô. Primeira vez escrevendo um smut, então é... serei corajosa e orgulhosa das loucuras do meu período fértil e não apagarei esse post se eu sentir vergonha da existência dele.
Aliás, a história não tem um personagem definitivo para o padrasto, eu imaginei o Shane e o Negan, principalmente, mas o Rick e o Daryl também estavam na minha cabeça enquanto eu escrevia porque eu sou uma cadela safada... Então você decide quem vai ser. Enfim, benzinhos, aproveitem <3
— AVISOS: AFAB!reader virgem, stepcest (padrasto x enteada), diferença de idade grande (leitora tem 19 anos, quase 20 porque eu tenho 19 quase 20, enquanto o padrasto tem em torno de 45-50 anos), pornô curto com um pseudo-plot, escrita podre de história feita na pressa e provavelmente muitos erros ortográficos. POR FAVOR NÃO BRIGUEM COMIGO, LEIAM APENAS SE QUISEREM E SE SENTIREM CONFORTÁVEIS!!!!!
— PALAVRAS: 1551
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
O casamento da sua mãe com seu pai ruiu aos poucos. Primeiro, os comentários maldosos que faziam um ao outro com o único objetivo de se magoarem, aí então vieram as ofensas de verdade e logo, a simples menção do outro ou a possibilidade de passar um tempo juntos era o suficiente para arruinar o clima bom da casa. E então vieram as brigas, os gritos e as discussões que eram intermináveis e machucavam os seus ouvidos, que era a única que ainda morava com eles.
Teve a maldição de ser a filha mais nova da família, a caçula princesinha que nasceu 11 anos depois do primogênito e 9 anos depois do segundo filho, que ficou na fazenda com os pais enquanto não decidia o que fazer da vida e qual faculdade e curso seguir. Os seus pais não te julgaram, na verdade, eles apoiaram essa decisão. O seu irmão mais velho, William, saiu de casa rapidinho, e o irmão do meio, Seann, xispou assim que arrumou uma namorada. Você achava que era maldade deles quererem se afastar dos seus pais e irem para longe das responsabilidades da fazenda e tudo mais, mas conforme você crescia e começava a ver os seus pais como eles eram de verdade, você meio que entendeu (e muito) que espertos mesmos eram eles por quererem se afastar daquele inferno. As vezes, acordava de madrugada com os gritos da sua mãe e do seu pai, o barulho de coisas quebrando e, no fim, o choro da sua mãe enquanto o seu pai a consolava. As vezes até ouvia eles fazendo sexo de reconciliação e não tinha som mais infernal do que aquele. Você gostava da fazenda, de verdade, e não queria ir para longe dela, mas naquele ritmo, você estava prestes a escolher um curso qualquer só para se mandar de casa.
Mas então, a traição do seu pai foi a gota d'água, o último prego do caixão que selou de vez o relacionamento desgastado deles. O divórcio foi conturbado, sua mãe te mandou para morar com William até que tudo estivesse pronto e, após longos 4 meses, você logo voltou para casa. Sem o seu pai por perto.
A paz chegava a ser incômoda. Não ouvia mais comentários maldosos, discussões, gritos e nem o barulho deles fazendo sexo de reconciliação. Sua mãe chegou até mesmo a se aproximar de você nesse período de um ano que vocês moraram juntas. Viraram praticamente melhores amigas, cuidando da fazenda juntas e passando os dias grudadas, assistindo séries, ouvindo música e dançando, cozinhando juntas e até mesmo tendo as conversas sensíveis da madrugada acerca das situações delicadas que envolviam as duas. Geralmente, falavam mais dela do que de você. Foi você quem incentivou ela a tentar de novo encontrar amor, que seu pai não era e nem tinha que ser o único homem da vida dela, que ela era ainda bonita e jovial, que podia arrumar qualquer homem que quisesse. Foi você quem incentivou ela. Foi você! Então não adiantava de nada ficar choramingando quando ela arrumou aquele cara e, em menos de 6 meses de relacionamento, já foram morar juntos.
A casa já não era mais a mesma, não tinha mais aquele conforto e familiaridade que você tinha construído com a sua mãe há alguns meses. Agora, tinha aquele cheiro de perfume masculino e as cuecas dele penduradas no varal. Tinha que ouvir a risada grossa e rouca dele sempre que ele achava algo engraçado na TV, sentado no seu sofá nos pijamas toscos dele enquanto segurava uma garrafa de cerveja, abraçado com sua mãe. Estava ficando frustrada, queria terminar de assistir as séries que assistia com sua mãe e não conseguia nunca tempo com ela por causa da droga do namorado dela, que vivia grudado nela. Estava feliz por ela, de verdade. Você jurava a Deus que estava extremamente feliz que sua mãe tinha superado o bosta do seu pai e encontrado alguém quase da idade dela para ficar com ela e que gostava dela de verdade. Você jurava! Mas meu Deus, tinha que ser ele?!
Talvez fosse a imaturidade de garota de 19 anos falando mais alto, mas você esperava muito que aquele sentimento desaparecesse. De verdade. Queria muito que as borboletas que faziam a festa na sua barriga sempre que você fazia contato visual com o seu padrasto fossem apenas resultado de uma paixãozinha idiota de adolescente. Você logo teria 20 anos, faltava menos de um mês para o seu aniversário, e não podia mais ficar envergonhada de ver o seu padrasto só de samba canção pela manhã na cozinha, enquanto bebericava um café fresco. Tampouco deveria sorrir quando pegava ele te encarando fazendo os trabalhos da fazenda ou tomando sol na grama. Pior ainda, se sentia orgulhosa quando via as reações dele quando você usava uma roupa mais curta e ousada, expondo mais do seu corpo. Ou quando se inclinaca na frente dele e deixava os seios maduros a mostra. Ou ainda quando empinava a bunda e provocava, a popa da bunda marcando presença, quem sabe até a calcinha (ou a falta dela) sendo exposta para ele. Ele sempre limpava a garganta e você podia jurar que, apesar da mexida desconfortável na cadeira, provavelmente por causa do aperto nas calças, ele tinha um sorriso sacana no rosto.
O mesmo sorriso sacana que ele mantinha na cara quando te prensava por trás no balcão da cozinha, agarrando e explorando seu corpo com as mãos grandes e calejadas, não deixando nenhum pedacinho dele intocado. E então aquela barba vinha por trás, raspando na sua bochecha e no seu pescoço e você lutava contra a necessidade de rir por causas das cócegas ao mesmo tempo em que tinha que se segurar para não deixar os arfares ficarem muito altos. Ele te beijava fervoroso, as mãos segurando os seios, apertando a carne, enquanto te tirava o fôlego do corpo. Nem lembrava como tinham acabado naquela posição, uma discussão boba sobre o jantar que levou a você dizendo que ele não era seu pai e nunca seria. Sua mãe estava com dor de cabeça e tinha ido se deitar mais cedo, e devido aos remédios, apagou na cama e só acordaria no dia seguinte. Foi perfeito para ele dar o bote em você, que há tantos meses testava ele e ficava por aí que nem uma putinha provocando ele. A mão direita agarrou o pescoço para facilitar os beijos e a mão esquerda se ocupou de segurar o seu quadril, empurrando para trás, de encontro a pélvis dele. Ele estava duro, dava para sentir facilmente pelo tecido fino da calça de pijama dele.
— Viu só o que você faz comigo? Eu fiquei assim por sua causa, me provocando, usando aquelas roupinhas curtas e empinando essa bunda gostosa para mim que nem uma putinha. Até esses peitos você fez questão de ficar mostrando por aí. — A mão saiu do pescoço e apertou os peitos de novo. Dessa vez, se ocupou de beliscar um dos mamilos por cima do tecido do seu pijama curto. Você gemeu e pode sentir o sorriso sacana na sua bochecha de novo, e ele aproveitou para deixar um beijo estalado nela. — Tá gostoso, princesa? Quer mais, hm? Quer que o papai foda essa bucetinha virgem?
Você já nem pensava direito no que ele falava quando ele estava se enterrando fundo na sua bucetinha apertadinha e melada, só sabia gemer e arfar que nem uma putinha. Ele ficava só repetindo o apelido e, nesse ponto, você estava começando a acreditar nele. As suas pernas já estavam bambas, e só não desabava no chão por causa do aperto dele no seu quadril. O impacto dos quadris ecoava em um som pornográfico, os gemidos e choramingos que saiam da sua boca e os grunhidos e gemidos abafados pelos lábios mordidos dele, presos na garganta, formavam uma sinfonia deliciosa. De vez em quando, o pensamento da sua mãe acordando e pegando os dois invadia a sua cabeça e você se sentia mal por estar com a buceta apertando o pau do namorado dela, mas ao mesmo tempo, o pensamento te excitava demais. O seu padrasto grunhia e sorria sempre que sentia você apertando ele.
— Tá pensando no que, meu bem? Tá pensando na sua mamãe descendo aqui e pegando nós dois juntos? — Você gemeu e ele riu. — Espero que ela pegue, só para ela descobrir a vadia safada que é a filha dela. — E deu um tapão na sua bunda, fazendo você arquear as costas e empurrar o quadril para trás com mais forças, apertando ainda mais a bucetinha. — Isso, amorzinho, desse jeito. Continua. — Ele abraçou seus corpos, suas unhas arranhando o balcão de madeira enquanto o corpo era violentamente fudido pelo homem. — O lado bom de bucetinha virgem é esse: você pode moldar ela pro seu pau. — Ele sorriu. — Você vai deixar o papai te fuder toda noite, né, meu bem? Toda noite o papai vai ir no seu quarto e te comer bem gostosinho, sem a sua mãe saber, pode ser?
Você concordava com a cabeça desesperada, lágrimas descendo dos olhos enquanto gemia desesperada, procurando por mais contato. — Sim! Sim! Sim!
Ele deu outro tapão na sua bunda. — "Sim" o quê?
— Sim, papai! Sim!
Ele sorriu, te beijando de novo. — Boa menina. — Agarrou os quadris e murmurou. — Agora goza gostoso pro papai.
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todo7roki · 11 months ago
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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cherryblogss · 4 months ago
Note
aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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bts-scenarios-br · 8 months ago
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Reaction - Quando ele age de forma superprotetora com você.
(gên. feminino)
Kim Namjoon
Um dos hobbies favoritos do Namjoon era visitar exposições de arte, e isso não era segredo já para ninguém. E é claro que você, como a boa namorada que tenta ser, adora o acompanhar nestes momentos, por mais que às vezes não entenda muito as obras. Em uma de suas visitas, no entanto, algo um tanto quanto estranho começou a acontecer com você, quando um homem que aparentava ser alguns bons anos mais velhos que você começou a andar de forma estranha ao redor de onde você estava com seu namorado.
No início você o ignorou completamente, mas depois de alguns minutos do homem ficar para lá e para cá sempre muito próximo de vocês, enquanto te olhava de forma estranha, você começou a se sentir desconfortável demais para permanecer quieta.
“Nam…” Você sussurrou, se aproximando do seu namorado. “É impressão minha ou aquele cara tá meio esquisito?”
“Hm?” Ele respondeu, virando o rosto para você e passando o braço pela sua cintura. “Esquisito como?”
“Não sei, ele parece que não sai da nossa cola…” Falou, e viu seu namorado dirigir um olhar não muito amigável para o cara. “E ele fica me olhando meio estranho também, dando uns sorrisinhos nojentos, sei lá…”
“Ele deve ter a idade pra ser seu pai…” Ele falou, olhando fixamente para o homem dessa vez. “Babaca… mas olha, acho que ele recebeu a mensagem.”
Você olhou para trás e, de fato, o homem que estava ali há poucos instantes já não estava mais à vista.
“É, acho que realmente tenho privilégio de namorado assustador…” Eu falei, o dando um leve beijinho na bochecha, o que o fez rir de leve.
Vocês aproveitaram a exposição por mais alguns minutos em paz, quando um dos organizadores veio informar que um dos principais artistas estava em outra sala e gostaria de tirar algumas fotos com o Namjoon, que aceitou de bom grado.
“Tem certeza que não quer vir junto? Sabe que não tem problema” Ele disse pra você, que já estava se sentando em um banco que tinha por perto.
“Estou meio cansada de andar tanto, na verdade.” Disse, sorrindo de leve. “Pode ir, enquanto isso eu descanso meus pés um pouco.”
Ele acabou por fim cedendo, entendendo o seu lado, e se despediu com um beijo doce na sua testa, prometendo que logo logo estaria de volta. Assim que todos se afastaram, você soltou um suspiro profundo, fechando os olhos por alguns segundos e aproveitando o silêncio que tinha ficado na sala vazia. Mas é claro que o seu sossego durou pouco.
“Olha só, está sozinha agora?” Uma voz surgiu ao seu redor enquanto você sentia alguém se sentando do seu lado, fazendo com que abrisse seus olhos e se deparasse com o homem de mais cedo. “Pensei que nunca iam nos deixar a sós.” Você não respondeu nada, apenas franziu o cenho e olhou para frente, esperando que ele percebesse que você não estava muito afim de conversar. “Está se fazendo de difícil, entendi… aposto que seria muito mais simpática se soubesse quantos dígitos eu tenho na minha conta bancária…”
Okay, com isso você tinha chegado no seu limite, mas não um limite de nervoso, e sim do ridículo. Não teve como você ter qualquer outra reação que não fosse começar a rir do comentário idiota daquele homem. Ele queria o que, se tornar seu Sugar Daddy ou algo assim??
“Olha, o senhor me desculpa, viu, mas eu não tenho o menor interesse em saber quanto dinheiro tem.” Disse, e viu ele ficar visivelmente ofendido por o ter chamado de senhor. “E se me der licença, eu realmente gostaria de aproveitar um pouco o silêncio.”
“Isso aqui é um lugar livre, você não manda aqui.” Ele disse, sem paciência. “Acha que é a dona do lugar, por acaso?” Você suspirou, vendo que não teria o seu tão precioso silêncio tão cedo. “Você devia ter muito cuidado com o que fala, viu garota… caso não tenha percebido estamos sozinhos aqui, se eu quisesse eu poderia-”
Você não pôde ouvir o resto, porque ficou em silêncio logo em seguida, parecendo totalmente assustado com algo que viu atrás de você. Quando voltou o olhar para lá, em curiosidade, deu um pequeno sorriso ao se deparar com o seu namorado parado na grande porta do local, acompanhado de dois seguranças logo atrás dele.
“Poderia o que?” O Namjoon perguntou para o homem, que permaneceu em silêncio. “O que, perdeu a coragem agora que sabe que não pode vencer na força? Se for o caso eu sinto em lhe informar, mas você é bem covarde.” Seu namorado se aproximou, pegando na sua mão e te trazendo para perto dele. “Esse foi um péssimo dia para você sair por aí achando que pode fazer o que quiser com as mulheres só porque é homem e tem dinheiro.” Ele começou a andar para fora, sem soltar a sua mão, acenando com a cabeça para os dois seguranças assim que saiu de lá.
Ele demorou um pouco para te soltar, só fazendo isso quando estavam do lado de fora, e te puxando para um abraço imediatamente.
“Me desculpa por te deixar sozinha, eu não devia ter saído.” Ele murmurou, finalmente se afastando e te olhando, acariciando o seu rosto. “Você tá bem, ele encostou em você? Eu juro que se esse homem tiver relado em um fio de cabelo seu eu volto lá e perco o meu réu primário…”
“Eu tô bem, Nam.” Você disse, rindo de leve e o puxando para mais um abraço. “E não foi sua culpa, quem quis ficar pra trás fui eu.” Completou. “E devo admitir que você estava bem atraente me defendendo todo bravo lá dentro…” Disse também, fazendo ele soltar uma risada e te dar um selinho, mas percebeu que ele também ficou levemente envergonhado.
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Kim Seokjin
Duas das suas coisas favoritas eram viajar, e o seu namorado, então não é difícil de imaginar como estava se sentindo quase no céu por estar passando as férias na praia com ele, depois de meses sem terem um bom momento para relaxar à sós como esse.
“Droga…” Você disse, revirando a sua bolsa. “Acho que esqueci minha garrafinha de água no quarto…” Suspirou, com sede.
“Não tem problema.” Ele disse, se levantando e limpando a areia da bermuda. “Eu vou lá comprar outra pra você, minha carteira tá aí?” Você concordou com a cabeça, a tirando da sua bolsa e a entregando para ele, que a pegou e colocou no bolso. “Sem gás, certo?” Você concordou de novo, e ele se abaixou para dar um beijo no topo da sua cabeça.
“Obrigada, amor!” Você gritou quando ele estava se afastando, fazendo com que ele se virasse para você e te mandasse um de seus beijos característicos enquanto piscava um olhos, te fazendo rir alto.
Ficou apenas observando o movimento por um tempo enquanto esperava ele, e focou em específico um grupo de caras que estava jogando vôlei um pouco mais à frente de onde estavam. Apesar de estar olhando para eles, porém, você estava completamente perdida em seus próprios pensamentos, o que fez com que se assustasse quando a bola escapou e veio em sua direção. Por sorte, ela não te acertou, aterrissando bem na sua frente, e antes mesmo que pudesse se mexer para jogar a bola de volta, um dos rapazes já estava abaixado na sua frente, com a bola na mão.
“Desculpa pela bola, ela te acertou?” Ele perguntou, parecendo até que preocupado.
“Não, ela parou na areia.” Respondeu, de forma educada. “Voou um pouco de areia, mas nada que o vento não faria sozinho eventualmente.” Ele riu do seu comentário, de forma um tanto quanto exagerada (você era engraçada… mas não tanto).
“Que bom.” Ele se levantou, te estendendo a mão dele, o que te fez olhar confusa para o gesto. “O que acha de vir jogar com a gente?”
Você segurou uma risada, fingindo ter tossido um pouco. Não que não soubesse jogar, mas a ideia de um completo desconhecido que deveria ser mais novo que o seu irmão caçula ter te chamado para jogar bola com ele e os amigos dele enquanto você esperava o seu namorado era um tanto quanto ridícula.
“Muito obrigada, mas eu vou passar dessa vez.” Disse. “Hoje estou aqui para relaxar, nada mais.”
“Mas gastar energia jogando vôlei pode te ajudar a relaxar também.” Ele falou, voltando a se abaixar na sua frente, e você apenas arqueou uma sobrancelha em resposta. “Vamos, você parece bem legal… sem contar que deve ser uma gracinha te ver correndo e pulando por aí.”
Você abriu sua boca se forma espantada, e só não teve a oportunidade de ofender o cara porque seu namorado, que aparentemente tinha chegado no momento perfeito, foi mais rápido nisso.
“Gracinha vai ser a sua cara cheia de areia quando eu esfregar ela no chão.” Ele falou, parando atrás de você e fazendo sombra sobre vocês dois. “Ela já falou não, é tão difícil assim de entender?” O rapaz se levantou, levemente assustado. “Mas se quiser eu posso jogar com vocês, sou ótimo em bater em bolas” Você tossiu mais uma vez para esconder a risada, observando então o cara murmurar alguma coisa mal criada enquanto se virava de cara feia, voltando aos seus amigos.
“Tá tudo bem, jagiya?” O Jin perguntou, preocupado, se sentando do seu lado e acariciando a sua perna.
“Tudo sim.” Você respondeu, rindo e o dando um beijo na bochecha, o que fez ele sorrir em resposta. “Mas na próxima vez por favor não faça ameaças tão engraçadas, senão eu vou rir e quebrar o clima completamente.” Completou, rindo.
Min Yoongi
“Olha, sinceramente eu espero que não haja próxima vez.” Ele disse, mais alto do que o necessário, como se quisesse que as pessoas ouvissem. “Mas se tiver, vou levar a sua crítica em consideração.” Completou, dessa vez mais baixo para que apenas você ouvisse, o que te fez rir mais uma vez.
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Ir em eventos com a família do Yoongi era sempre uma aventura. No geral, eram todos muito respeitosos, até porque tinham uma grande admiração para com o seu namorado, e não eram doidos de faltar com respeito por você. Mas é claro que, como em todas as famílias, a dele também não era perfeita, e essa foi uma das situações onde você percebeu isso.
Era o casamento de uma prima um tanto quanto proxima do Yoongi, então ele fez questão de participar da cerimônia presencialmente. Estavam sentados em uma mesa junto com os pais do Yoon e mais alguns parentes, estando ali, basicamente, as pessoas que você conhecia.
“Acho que vou pegar alguma coisa para beber, você quer algo Jagiya?” O Yoongi disse, já se levantando da mesa e olhando em volta.
“Só uma água tá bom” Você respondeu, e ele concordou, se virando e indo até onde ele acreditava ser o bar da recepção.
“E então, como está a sua mãe, S/N?” A mãe do Yoon falou, estendendo a mão para segurar na sua.
“Ela está bem, disse que não vê a hora de vir visitar para ir tomar vinho de novo com a senhora!” Você respondeu, rindo um pouco, e a sua sogra se juntou a você.
“Que ótimo, mas olha, dá próxima vez você tem que vir com a gente também, quero ter uma noite das meninas com você!”
“Eu super topo” Você disse, e ela deu um leve aperto na sua mão, sorrindo, e parecia que ia dizer algo quando vocês acabaram ouvindo algo que preferiam não ter ouvido.
“Eu não acredito que ele realmente trouxe uma estrangeira pro casamento da prima.” Você ouviu vindo de trás de você, e logo se lembrou que se tratavam de algumas primas distantes que nunca se mostraram muito simpáticas.
“Pois é…” Outra voz concordou. “Já não basta ele estar estragando a imagem da família pro mundo inteiro, ainda quer esfregar essa vergonha na nossa cara…”
Você ficou alguns segundos sem reação, apenas encarando o arranjo no centro da mesa, e só acordou da transe quando sentiu a mão da sua sogra na sua mais uma vez. Foi quando percebeu que ela também tinha ouvido, o que te fez ser tomada por um sentimento de vergonha, por algum motivo.
“Não liga pra o que essas mal amadas estão dizendo, minha querida…” Ela disse, te olhando fundo nos olhos. “Elas sentem inveja de você porque você conquistou mais essa família do que elas que estão com a gente desde que nasceram…” Ela completou, o que chamou a atenção do seu sogro, que franziu o cenho.
“O que aconteceu?” Ele perguntou, deixando a taça de vinho dele de lado. “Essas mal criadas aprontaram alguma coisa, foi?” Ele disse, já se levantando, mas foi parado por uma mão no ombro dele. Uma mão que você já conhecia muito bem.
“Deixa que eu resolvo isso, pai.” O Yoongi disse, aparecendo de repente, e indo direto em direção à mesa vizinha de vocês, colocando a mão sobre ela e se inclinando sobre as mulheres, que de repente ficaram em completo silêncio. “Olha aqui, eu só vou dizer isso uma vez… eu posso arruinar a vida de vocês com essa família, sabem muito bem disso.” Você conseguiu ouvir, mesmo que ele estivesse falando baixo para que não chamasse muita atenção. “Então eu tomaria muito cuidado com as merdas que falam sobre as pessoas que eu amo, se fosse vocês.”
Curto e direto, esse era o seu homem, que depois dessas breves palavras voltou para a mesa de vocês como se nada tivesse acontecido.
“Normalmente eu te daria bronca por arrumar encrenca, mas dessa vez, acho que foi merecido.” Sua sogra disse, enquanto o seu namorado se sentava entre vocês.
“E põe merecido nisso.” O seu sogro completou. “Tava demorando pra alguém colocar essas chatas no lugar delas…” Ele fez você e seu namorado rir, e sua sogra o dar um leve tapinha, mas ela riu logo em seguida também.
“Você não acredita nelas, né?” O Yoon perguntou baixinho pra você depois de um tempo. “Elas não sabem o que falam, desde sempre só gostam de ofender quem é mais querido do que elas…” Ele disse, apontando então para o palco, onde os noivos estavam tirando foto. “Quando eles começaram a namorar, elas tentaram convencer todo mundo de que ela tinha traído ele, só porque não conseguiam aceitar que a prima delas estava sendo feliz com alguém bom, mas ninguém nem deu bola.” Ele deu de ombros, rindo de leve logo em seguida. “Ser alvo delas é um sinal de que na verdade todo mundo da família te ama, então eu ficaria lisonjeada se fosse você.” Você riu um pouco também.
Jung Hoseok
“Quando você diz desse jeito, realmente parece uma honra então ser ofendida por elas…” Disse, rindo mais uma vez, e recebendo um beijo na bochecha do seu namorado.
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Nos últimos dias o Hoseok estava um tanto quanto estressado e nervoso, e sua saúde mental não estava das melhores. Isso era claramente pela pressão do lançamento do novo álbum, e da auto-cobrança dele para a perfeição. Uma das únicas coisas que o dava um pouco de sanidade era você e a sua companhia, e era por isso que nós últimos dias você estava fielmente acompanhando o Hobi em seus compromissos todos (por pedido dele mesmo).
Nesta tarde, por exemplo, o trabalho era gravar uma faixa para o álbum. Acabou que infelizmente um imprevisto ocorreu que já deixou o Hobi nervoso, que foi que o produtor que tinha se preparado para trabalhar com ele teve uma emergência familiar, e então o Hoseok obviamente o deu uma folga por quanto tempo fosse preciso. Mas isso acabou fazendo com que ele tivesse que trabalhar com literalmente quem quer que estivesse disponível naquele dia (já que parecia que todos os bons produtores da empresa tinham evaporado - até mesmo o Yoongi, que nunca é visto fora do estúdio, que aparentemente tinha o casamento de uma prima ou algo assim).
“Estamos muito ansiosos para trabalhar com o senhor, e é uma honra ter essa oportunidade em tão pouco tempo na empresam.” Um dos homens disse pouco tempo depois de vocês terem entrado no estúdio.
“É verdade, acho que é uma das maiores realizações da minha carreira até hoje.” O outro completou se curvando, e fazendo o seu namorado rir com os novatos.
“Parem de exagerar, tenho certeza que são ótimos.” Ele falou, deixando a bolsa dele no sofá, onde você se sentou logo em seguida, o que chamou a atenção dos homens que finalmente pareciam perceber a sua presença lá.
“A senhorita vai ficar aqui por enquanto?” O primeiro perguntou, apontando para você mas falando com o seu namorado, que concordou com a cabeça no mesmo instante.
“Sim, é minha namorada, ela está me acompanhando essa semana.” Ele sorriu. “Já posso entrar na cabine de gravação?”
Os homens rapidamente concordaram, abrindo a porta para o seu namorado e então se sentando na frente do equipamento, mas não sem antes dirigirem um olhar para você, que não conseguiu entender muito bem a mensagem que carregava.
“Okay, quando estiver pronto!” Um deles falou, e em instantes você estava ouvindo a voz doce de seu namorado, mesmo que um pouco abafada pelas parede a prova de som.
Porém, logo o nervosismo do Hobi começou a se mostrar presente mais uma vez, pois ele começou a errar a música repetidas vezes.
“Sinto muito.” Ele disse, pelo microfone, suspirando depois da sétima vez que estava tendo que voltar a gravar.
“Está tudo bem, isso acontece.” Um dos homens falou, segurando o botão que permitia que o Hobi o ouvisse, o soltando logo em seguida.
“Quando estiver pronto!” O outro completou, dando um tempo para o Hobi revisar sua parte, e repetindo o que o outro havia feito com o botão. “Olha eu aposto que ele está assim por causa dessa vadia.” Ele falou, se virando para o outro e apontando para você, que conseguiu claramente ouvir tudo. Eles achavam que você não falava coreano, por acaso? Ou só não tinham a menor vergonha na cara?
“Pois é… e ela nem é tão gostosa assim que mereça tirar a concentração desse jeito, convenhamos.” O outro completou, e os dois deram uma risadinha nojenta, enquanto você tentava assimilar o que tinha acabado de acontecer.
Mas de fato nem deu tempo de você reagir, porque em poucos segundos a porta da cabine para o estudo abriu abruptamente, revelando o seu namorado furioso. Foi só então que um dos homens percebeu que o seu cotovelo estava em cima do botão do microfone esse tempo todo, ou seja, o Hoseok ouviu tudo o que disseram para você.
“Saiam daqui!” Ele disse, exaltado, apontando para a porta e olhando com fúria nos olhos para os homens. “Saiam agora daqui, vocês estão demitidos!”
“Mas, senhor-” Um dos homens tentou falar, com desespero em seus olhos, mas não conseguiu terminar por conta de seu namorado, que tinha aberto a porta do estúdio e apontava para a saída.
“Não quero ouvir um pio, quero vocês fora daqui!” Ele disse, observando os homens saírem quase cambaleando. “Vocês nunca mais pisam nessa empresa, e se bobear em nenhuma mais, então vazem!”
Depois de alguns segundos em silêncio enquanto observavam os homens fugirem em desespero, o Hobi mudou completamente a fisionomia, se virando para você com total preocupação e carinho em seu rosto.
“Jagi, tá tudo bem?” Ele se aproximou, se sentando no sofá e te puxando para fazer o mesmo. “Eu sabia que esses caras não prestavam no momento em que os vi, mas não achei que seriam tão baixos assim…” Ele te puxou para se aproximar dele. “Eu sinto muito por isso, de verdade.”
“Está tudo bem.” Você sorriu, se afastando um pouco para que ele pudesse olhar nos seus olhos e ver que era genuíno. “Eu fiquei mais assustada com a coragem de deles de falar aquilo na minha cara do que ofendida, pra ser sincera.” Seu namorado riu.
“Nem me diga… nunca vi pessoas serem tão caras de pau desse jeito, sinceramente… não sei como é que foram contratados….”
“E como fica a sua gravação agora?” Você disse, preocupada, e o Hobi suspirou.
Park Jimin
“Eu vou ver se o Jungkook está livre para ajudar, a faixa já está quase pronta de qualquer maneira, não é nada que ele não consiga fazer com excelência.” Ele sorriu, ele dando um beijo na testa. “E sei também que ele sim vai saber cuidar bem de você enquanto eu gravo.”
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Graças ao título de It Boy dado (com muita razão) ao seu namorado, não era incomum ele ser convidado para eventos e desfiles de marcas luxuosas, e, nos últimos tempos, também não era incomum que você o acompanhasse em tais eventos.
No momento, por exemplo, vocês estavam rindo dentro de um carro provavelmente mais caro do que o seu apartamento enquanto aproveitavam a vista do lado de fora da cidade das luzes, mais conhecida como Paris.
“Eu ainda não acredito que me convenceu a comer lesma ontem.” Você disse, revirando os olhos.
“Qual é, queria mesmo vir para Paris e não comer Scargot?” Ele perguntou, rindo ao se lembrar da sua reação com o prato. “Se for assim já aproveita e não visita o Louvre.”
“Pelo menos ele não me fez quase vomitar!” O deu um leve tapa, começando a rir também.
Em mais alguns poucos minutos vocês chegaram no local onde seria realizado o evento. Assim que desceram já se depararam com inúmeras pessoas os aguardando, não apenas da imprensa mas também muitos fãs do seu namorado. Vocês sorriram e posaram para todos, e ele até mesmo conseguiu se aproximar sorrateiramente para falar com alguns fãs, ficando contente ao ouvir deles todos o quanto vocês dois estavam lindos juntos.
Mas é claro que, como tudo o que é bom dura pouco, logo a paz é animação de vocês com tudo teve que acabar.
“Como assim querem que ela sente lá no fundo?” O seu namorado perguntou para o rapaz que estava organizando os convidados.
“Sinto muito senhor, são direções dadas à mim.” Ele respondeu, com um certo desinteresse.
“Tá tudo bem, Jimin, eu fico lá sem problemas…” Você disse no ouvido dele.
“Nem pensar.” Ele respondeu, mas alto, e logo se virou para o rapaz novamente. “Vocês por acaso têm algum problema com a minha namorada?” Ele perguntou, perdendo um pouco a paciência. “Porque não apenas querem que fiquemos separados, mas querem praticamente esconder ela.”
“Não senhor, não é nada disso… são apenas protocolos…” O rapaz disse, começando a perceber que não seria tão fácil o trabalho dele.
“Protocolo para que?!” O Jimin perguntou.
“Para a propaganda da marca, é preciso que as pessoas de maior influência apareçam juntas para aumentar nossas chances de-” O rapaz nem conseguiu terminar a frase, pois já foi cortado por seu namorado irônico.
“Ahhh, então me querem rodeados de celebridades que eu mal conheço para ficar melhor nas propagandas, entendi…” Ele deu uma risada irônica. “Mas olha, sinto em lhe informar que se não for pra ficar com a minha mulher do meu lado, eu não fico.” O Jimin disse, cruzando os braços em uma tentativa de aparentar intimidador.
“Mas o senhor não pode sair assim, nós temos um contrato…” O homem começou a dizer, já visivelmente desesperado.
“Quer tentar a sorte?” Seu namorado falou, mas o homem nem teve a chance de responder, pois uma mulher um pouco mais velha, que parecia ser uma das grandes responsáveis pelo evento interviu na conversa no mesmo instante.
“Olha eu sinto muitíssimo pelo mal entendido, nós já resolvemos o problema!” Ela disse, com uma expressão de cautela. “Vocês dois se sentaram juntos onde já era planejado, não se preocupem.” Sorriu, apontando para a direção para aonde deveriam ir. “E como pedido de desculpas pelo inconveniente, por favor aceitem que nós lhe oferecemos um jantar em um restaurante de nossa recomendação para depois do desfile.”
Vocês aceitaram a oferta, e seu namorado também se desculpou para caso tenha parecido mal educado. Logo foram conduzidos para os seus lugares, onde se sentaram e observaram o movimento por um tempo enquanto o desfile não começava.
“Olha, eu tenho que começar a discutir mais se isso me garantir um jantar sempre.” O Jimin disse, e você riu, o dando um empurrão de leve com os ombros.
“E eu tenho quase certeza que alguém levará uma bela bronca da chefe por ter tentado discutir com o Park Jimin…” Você o provocou, fazendo ele rir.
Kim Taehyung
“Para com isso…” Ele falou. “Mas você não está errada…”
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O fato que o Taehyung é uma borboleta social já não é segredo para ninguém, e como consequência disso você acabava tendo que o acompanhar em festas e eventos constantes de pessoas que muitas vezes mal conhecia. Como era o caso atual, é claro. Um dos amigos dele tinha lançado um filme de produção muito grande, e é claro que fez uma grande festa para comemorar (e não, não era o Jackson) com o máximo de pessoas possível.
“Tem certeza que tá tudo bem a gente ter vindo, Jagi?” O Tae te perguntou, quando conseguiram parar no balcão do bar que tinha no lugar.
“É claro.” Você sorriu, apertando de leve a mão dele. “Você sempre me acompanha quando quero ir em algum lugar, mesmo que seja chato para você, o mínimo que posso fazer é te acompanhar também às vezes.” Ele sorriu.
“Tenho tanta sorte em te ter…” Ele murmurou, se aproximando e te dando um selinho, fazendo você ficar levemente envergonhada.
“Eu é que tenho… todo mundo aqui que gosta de homem não tira os olhos de você.” Disse, fazendo ele revirar os olhos. “Estou falando sério, acho que até devem me odiar, ficar pensando ‘o que essa baranga tá fazendo com ele?”
“Cala a boca…” Ele disse, segurando seu rosto e te dando mais um selinho. “Para de falar bobagem.”
O que ele não te disse, no entanto, era que enquanto você dizia suas preocupações em forma de piadas, ele conseguia perceber as duas mulheres que estavam atrás de você (que você não conseguia ver por estar de costas para elas) estavam, de fato, o olhando de uma forma até desrespeitosa. Mas ele ficou quieto, até porque não queria alimentar seu desconforto nesse lugar.
“Com licença.” Vocês se assustaram quando uma das mulheres em questão disse, de repente parada entre vocês dois. “Você é o Kim Taehyung, não é?” Ela se virou para ele, literalmente dando as costas para você.
“Um… sim, sou eu.” Ele respondeu, franzindo a testa e já se levantando para poder ir até o seu lado, mas ele acabou parando quando ela colocou a mão no braço dele, o segurando no lugar.
“Ui que ousada…” Você murmurou, meio que pra si mesma, mas pelo olhar que o seu namorado te deu, meio que pedindo socorro, você soube que tinha sido alto o suficiente para eles ouvirem.
“Ué, onde você esta indo?” Ela falou, com uma voz que tentava ser sedutora. “Ainda nem comecei a falar.”
“É, mas sinto muito, não estou interessado em ouvir.” Ele disse, e ela riu. Riu.
“Você é engraçado…” Ele colocou a mão no peito dele, que se afastou na hora, mas ela nem pareceu ligar. “Mas eu acho que você ficaria muito interessado…”
“Olha, caso não tenha percebido, eu estou aqui com a minha namorada.” Ele falou, e ela deu de ombros.
“Ela não precisa saber…” A mulher falou, fazendo você e o seu namorado arregalarem o olho.
“Eu tô literalmente aqui…” Você falou, se dirigindo diretamente para eles pela primeira vez, mas nem precisou brigar, porque o seu namorado já fez isso por você.
“Olha, só pelo desrespeito de você estar flertando comigo enquanto minha namorada que eu amo tanto está bem atrás de você, da pra ver que você não seria do meu interesse nem se eu estivesse solteiro.” Ele falou, e ela pareceu se abalar pela primeira vez. “Eu gosto de pessoas com integridade, sabe.” Ela já ia se virar para sair de lá, mas seu namorado foi mais rápido em a segurar pelo pulso. “Onde pensa que está indo?”
“Ué, agora quer que eu fique?” Ela disse, com um sorriso irritante.
“Credo não.” Um franziu o cenho. “Mas não vai embora sem pedir desculpas pra S/N.”
Ela o olhou indignada, e estava prestes a bater boca de novo, mas ele foi mais rápido em abrir a boca.
“E se eu fosse você eu a pediria desculpa agora mesmo… senão eu vou garantir que nunca mais pise os pés em nenhuma festa desse tipo de novo.”
Ela suspirou, mas a ameaça acabou funcionando, porque ela se virou para você, e, pelo menos tentando segurar o deboche, te pediu desculpas, indo embora logo em seguida, quando o seu namorado soltou o braço dela.
“Me desculpa, Jagi, você não merecei ter ouvido isso tudo.” Ele disse, quando ela se afastou, se aproximando de você. “Essa mulher é louca sinceramente…tava achando que chegava aos seus pés…”
“Não exagera, Tae…” Você riu, o dando um beijo na bochecha.
Jeon Jungkook
“Não estou!” Ele rebateu, pegando na sua mão, fazendo com que se levantasse. “Vem, vamos pra casa, eu já já de ficar fazendo fita pras câmeras… vou mandar uma mensagem pro Hyung, ele vai entender.”
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Quando você recebeu uma ligação do manager dos meninos naquela manhã em desespero perguntando se você poderia ser a tradutora deles para a entrevista que tinham marcado para aquela tarde, você nem mesmo pensou duas vezes antes de aceitar a proposta, apesar de ter se arrependido depois.
“Jagi, esse não é seu trabalho, e eles nem vão te pagar pra isso, estão se aproveitando de você.” Seu namorado disse, ranzinza, assim que você o deu as notícias.
“Qual é Jungkook, a tradutora de vocês está muito mal, ela me disse que teve que passar a noite no hospital, qual o problema de eu ajudar?” Você perguntou, colocando a xícara onde tinha tomado o seu café na pia. “Você acha que eu não sou capaz? Ou está com vergonha de mim, hein?”
“Que?” Ele te olhou, com a testa franzida. “Pelo amor de Deus, S/N, você é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheço, é claro que é capaz.” Ele disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. “E eu vivo me exibindo por te ter como namorada para todo mundo naquela empresa, então é óbvio que não tenho vergonha de você, para de falar bobeira…” Ele suspirou, fechando os olhos por alguns segundos. “Eu só não gosto que eles abusem da sua bondade, e estou com um mal pressentimento com isso tudo…” Você suspirou também, se aproximando e segurando o rosto dele com as suas duas mãos, olhando no fundo dos olhos dele.
“Eles não estão abusando de mim, Kook, eu realmente quero fazer isso.” Você o deu um selinho. “E além disso, o que pode dar errado?? Eu vou estar com vocês o tempo todo.”
“Espero que você esteja certa.” Ele disse, rendido, e te puxando para um beijo doce, fazendo você sorrir contra ele.
Mais tarde, foi enfim o momento de você fazer o seu trabalho (temporário). Seria uma entrevista com uma grande revista internacional, e o entrevistador tinha vindo até a Coreia apenas para falar com o grupo, por isso era muito importante que ela acontecesse naquele dia.
Mas assim que entraram na sala onde o homem estava, o Jungkook percebeu que seu mal pressentimento estava certo. Bastou o cara te ver para mudar completamente a expressão, passando a ficar com uma praticamente pornografia todas as vezes que olhava para você. O JK não sabia ao certo se você não tinha percebido, ou se estava ignorando pelo bem de conseguirem essa entrevista logo, a única coisa que ele tinha certeza é que o sangue dele estava quase fervendo todas as vezes que o homem te secava de cima a baixo, sem qualquer pudor.
“Então, e se pudessem colaborar com alum artista americano, qual seria?” O homem perguntou, para você.
“De novo essa pergunta…” O Namjoon murmurou baixinho antes mesmo que você pudesse a traduzir para todos, fazendo você segurar uma risada.
“Acho que no momento eles não tem ninguém em mente, já tiveram oportunidades com artistas incríveis.” Você disse, tentando ser sutil, e o homem concordou, sorrindo e se ajeitando no sofá onde estava, se aproximando de forma discreta de você.
Foi então que o Jungkook percebeu você vacilar pela primeira vez. Assim que o joelho do homem tocou no seu, você congelou por alguns segundos, olhando fixamente para suas pernas antes de pegar uma garrafa de água, usando disso como desculpa para se afastar. Mas infelizmente seu espaço já estava acabando, já que estava agora encostada no braço do sofá.
“É impressão minha ou esse cara tá perto demais da S/N?” O Yoongi sussurrou para o seu namorado, mas nem mesmo conseguiu uma resposta, pois em pouco segundos tudo virou um caos.
O homem começou a fazer a próxima pergunta, mas começou o grandiosíssimo erro de achar que não haveria problema em dar mais uma investida, colocando a mão dele na sua coxa e a apertando de leve. Para você, foi como se tudo tivesse acontecendo em câmera lenta. Em um momento estava em pânico por um estranho estar te tocando assim, e no outro estava sendo puxada por seu namorado para ficar atrás dele, que se levantou e se colocou entre você e o homem, que também se levantou pelo susto.
“Ei, ei, o que houve?” O Namjoon, que mal tinha raciocinado o que tinha acontecido perguntou, se levantando, e todos os outros fizeram o mesmo.
“Ele tocou nela.” O Jungkook respondeu, de forma seca, e instantaneamente você foi puxada para os braços de alguém, que logo reconheceu ser o Tahyung, que junto com os demais membros parecia querer te deixar o mais longe possível do homem.
“Você tá bem?” O Jimin perguntou, e você só conseguiu assentir com a cabeça, estando mais confusa do que tudo.
“Olha, eu nem fiz nada demais, qual é.” O homem disse, claramente irritado. “Só relei nela de forma gentil… agora é proibido tentar flertar com uma mulher bonita, por acaso?”
“Quando é minha mulher é proibido sim.” O Jungkook conseguiu dizer em um inglês apressado, e de longe você conseguiu ver a cor sumir do rosto do homem.
Foi só então que você percebeu que, na correria de ajeitar tudo, vocês nunca o informaram diretamente que mais do que uma substituta, você era namorada do Jungkook. Na cabeça dele, você não passava de uma tradutora contratada de última hora, então não imagina que os garotos se incomodariam se ele te assediasse ao longo da entrevista.
“Acho que o que ele quis dizer.” O Namjoon falou, se intervindo entre os dois. “É que quando é uma mulher que não te deu a liberdade pra isso, não é certo a tocar sem permissão” Seu tom era calmo, mas seu olhar era quase que assustador.
“Não, olha esperem, houve um mal entendido.” O homem de repente começou a dizer de forma desesperada. “Eu não fazia ideia de que ela era sua namorada, se eu soubesse eu claramente não teria feito nada disso, foi só…”
“Então acha que se não fosse namorada de ninguém estaria tudo bem você a assediar assim?” O Nam respondeu, e o homem tentou inutilmente se defender mais uma vez.
Afinal, os managers e produtores dos meninos foram todos chamados, juntamente com os seguranças. A entrevista foi cancelada e, por mais que você tenha optado por deixar aquilo tudo em segredo, rapidamente foram informados pela direção da revista que punições seriam tomadas com o homem, e vocês seriam recompensados.
“Aqueles idiotas acham que dinheiro vai resolver…” O Jungkook disse, mais tarde, quando estavam já no conforto da sua cama. “Eu sabia que você não deveria ter ido, se eu tivesse sido mais firme com a empresa e te protegido melhor nada disso teria acontecido…”
“Para com isso, amor, a culpa não foi sua…” Você disse, se alinhando no peito dele, que te segurou com os braços. “Eu estou bem, tenho um namorado que é quase como um cão de guarda.” Levantou o olhar para ele, sorrindo de leve. “Cada dia que passa você se parece mais e mais com o Bam.” Ele enfim deu uma leve risada, beijando sua testa.
“Acredite, eu sou mais esperto que o Bam.” Ele respondeu, fazendo você rir também.
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Oiee, como estão?? E então, como se sentem depois de quase dois anos sem eu postar um react???
mds como eu tava com sdds disso
Mas então, espero que tenham gostado, e me desculpem por qualquer erro!!
Beijinhos, e se cuidem <3
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butvega · 1 year ago
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that gucci, prada comfy
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notas. essa braba aqui é uma junção desses três pedidos, {1, 2, 3}. meio que "baseada" na música sugar daddy, da qveen herby.
avisos. sugardaddy!jaehyun x sugarbaby!op, dinâmica dom!sub, old money au, uso contínuo de "papai", leve age gap, blowjob. desculpem, não sei mais fazer uma vigarice que preste.
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O ar condicionado ligado no máximo no salão de festas de sua casa gela até a pontinha de seus dedos. Pudera, a roupa que você veste não cobre nem a metade de seu corpo. Um vestido despudorado, provocativo, que unido ao salto alto que calça, a torna elegante e sensual.
Óbvio que chama atenção, afinal, você é a filha única de um multimilionário importante do ramo de negócios, e acabara de completar sua maioridade. O resultado disso era: velhotes ricos e desesperados despejando flertes indesejados direcionados à você à todo momento.
Infelizmente — para eles —, seu coração já possuía dono. De muitos amigos, e colegas de profissão de seu pai, você havia elegido seu favorito há algum tempo. Jaehyun Jung era um homem sério, de poucas palavras, mas portador de um doce sorriso presenteado com covinhas profundas e bonitas. Era ele que estava recostado em uma pilastra naquele momento, mexendo o gelo em seu copo de Whiskey pela metade, reparando cada. parte. de. seu. corpo.
Não havia sido fácil convencer Jaehyun de que você poderia ser madura. No auge de seus vinte e poucos anos, sem nenhuma intenção de carreira ou de trabalho, gastava a grana de seu pai de maneira imprudente. Viagens à Paris, passeios de barco em Capri, safari na África do Sul. Você realmente levava a sério quando seu pai dizia que você merecia todas as riquezas do mundo.
Mimada, supérflua, irritantemente infantil. Eram os primeiros adjetivos que recebera de Jaehyun quando deu suas primeiras investidas. Era um homem bonito, mais velho, mais vivido, e incrivelmente nunca havia se relacionado seriamente com mulher alguma. Até você.
Mas a relação de vocês era um pouco mais complicada que o esperado: seus pais não poderiam saber que estavam juntos, afinal, seu pai surtaria, e o grupo de sócios da qual faziam parte não estariam dispostos à um escândalo familiar público. Por isso, assim que Jaehyun cedeu, pediu que a relação fosse um segredo. O segredinho sujo de vocês.
Jaehyun não negava; amava você. Te amava imensamente, te presenteava com tudo que havia de melhor naquele mundo, e prometia que você não iria deixar de ter nenhum luxo quando se casassem. Porque sim, Jaehyun almejava torná-la a esposa oficial dele. Um troféu bonito, uma esposa que ele trataria como uma rainha. Que o apoiasse, e principalmente; que o satisfazesse.
Gosta dos olhares que recebe dele. Enraivecidos com a atenção que seu corpo recebe, duros, o cenho franzido, extrema atenção que dá aos acionistas ao seu lado. Gentilmente Jaehyun pede licença à eles, e caminha em direção à você. Ao menos consegue disfarçar o sorriso debochado direcionados ao ciúme do namorado, e em segundos ele chega até ti, com um aperto em seus braços, fazendo-a caminhar lado a lado com ele, até os corredores enormes da mansão de seu pai.
"Aí, Jae! Assim machuca." — murmura irritadinha, mas ele sim, sente o veneno escorrendo pelos lábios.
"Você não viu nada. Continua flertando com esses velhos 'pra você ver o quê é ficar machucada." — ele te prensa contra a parede do corredor. Você arregala os olhos olhando para ambos os lados, tensa pela possibilidade de qualquer um aparecer, até mesmo funcionários. "Não me provoca, que faço com que você fique sem andar por uma semana."
"Desculpa." — murmura quase hipnotizada, a fala mansa, baixa, apenas reparando o quão forte, alto e másculo Jaehyun consegue ser. Ele fica ainda mais sensual quando irritado.
"Minha menina... Por Deus... Por que você é tão desobediente comigo, uh? Por que tão arisca? O papai não 'tá te comendo direito?" — as mãos de Jaehyun sobem de sua cintura até seu queixo, onde o coloca para cima. Desce as mãos até seu pescoço, ameaça apertar, mas desiste assim que escuta passos pelos corredores.
Novamente Jaehyun está te puxando por aqueles labirintos sem fim, até abrir uma porta qualquer, que você reconhece como o escritório de seu pai. Ele tranca a porta assim que entram, é de imediato que Jaehyun retire o paletó que usa, junto da gravata borboleta. A feição fechada faz sua calcinha melar mais do que deveria. Mas como uma boa menina, você o aguarda.
Já desprovido de ambas as peças, Jaehyun abre alguns botões de sua camisa social antes de se sentar na poltrona que havia no canto daquela saleta. Te encara, aguarda alguma reação sua, e se agrada quando a vê paradinha, obediente como uma boa garota, esperando algum comando.
"Senta no colinho do papai, senta." — você se aproxima dele, vagarosamente, passo por passo, até que se senta nas coxas duras e fartas, sob o olhar felino de Jaehyun. "Vou te explicar direitinho o que você vai fazer, ok? Você vai ajoelhar, e me mamar direitinho, até eu estar pronto 'pra gozar nessa bucetinha gostosa. Ouviu bem?"
Seu corpo arrepia por inteiro assim que Jaehyun profere as palavras com uma malícia impecável. Ele dá dois tapinhas em seu rosto antes que você se ajoelhe, ainda o encarando com devoção.
Desabotoa a calça de alfaiataria dele, que a ajuda levantando levemente o quadril para que você a desça junto com a cueca Tom Ford que usa. Já livre, sua boca saliva só de vê-lo tão imponente, o mastro duro, de pé, a cabeça rosada.
Sem delongas, o põem na boca. Afinal, não seria capaz de desobedecer seu papai.
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cheolcam · 11 months ago
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nobody compares to you - wonwoo
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꒰♡꒱ avisos: wonwoo × you | dilf!wonwoo, age gap (os dois são maiores de idade), wonwoo chama a de boneca, putinha e lindinha, slut shaming (?), traição (você é namorada do filho do wonwoo), pussy spanking, menção à daddy kink, sugestivo, tudo é consentido, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: ele é tão dilf coded...
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"ninguém se compara à você wonwoo..." você manha, tentando conseguir alguma coisa dele.
o jeon apenas se contenta em erguer uma das sobrancelhas e ajeitar o óculos na face.
"não me olha assim, sabe que é verdade... você mesmo disse que ia me arruinar pra todos os caras depois de você, senhor jeon."
"eu disse?" pergunta cínico. "acho que a idade já não está me ajudando muito..." você tenta não agir igual uma pirralha mimada, mas não pode conter o biquinho em seus lábios, mesmo sabendo que wonwoo odeia garotas mimadas.
"uhum, e disse outras coisas também..." você suspira se fazendo de inocente, levanta do pequeno sofá do escritório e se senta no colo do homem. "precisa de ajuda pra se lembrar?"
"refresca minha memória, boneca..." você segura a mão dele e a coloca no meio da sua sainha.
"disse que ia me arruinar pra qualquer um... disse que ia me comer pra sempre porque você nunca achou uma putinha tão boa quanto eu..." wonwoo torce o nariz.
"mas isso foi antes, boneca. foi antes de você decidir abrir as pernas pro meu filho e deixar ele brincar de ser seu namorado, bonequinha... lembra? você tem namorado." você revira os olhos.
"não fode, wonwoo. sabe muito bem o motivo de eu ter começado essa palhaçada..." você soa rude e wonwoo parece não gostar da sua audácia repentina. "e se não lembra, fiz isso pra ficar mais perto de você."
o sorriso zombeteiro de wonwoo faz você querer parar essa merda de discussão e dar pra ele até sua bucetinha arder.
"fez pra ficar mais pertinho de mim, boneca? não precisa mentir, sei que não se contenta com um pau só, agora se faz de coitadinha inocente. acha que tá enganando quem, lindinha?" os dedos pairam sobre onde você mais precisa, a calcinha de renda toda molhada. "você é louca por pica. prontinha pra dar pra qualquer cara mais velho que te deixe chamar ele de– como é, boneca?"
"papai..."
"uhum, isso mesmo, papai..." o indicador toca seu clitóris sob a calcinha. "putinha do caralho." o tapa que você leva na intimidade te causa um susto, te deixando mais chorosinha ainda. "e você nem tenta discordar, né? tá aproveitando que eu tô te dando atenção agora, né boneca?"
você se mexe desconfortável no colo do jeon. "ele não te come não? por isso que você tá com todo esse fogo?" você confirma e ele nega com a cabeça ainda sorrindo um pouco.
"vou te comer só porque tô com peninha de você, viu boneca? no final você só é uma putinha carente, mas pode deixar que eu vou te arruinar de novo, e de novo, até você cansar."
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idollete · 8 months ago
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; inspirada na música ‘i can see you (taylor's version) (from the vault)’ da taylor swift; menção ao cast de lsdln (simón e agustin lain); age gap (22x32); size kink; strength kink; masturbação (masc.); choking; penetração vag.; sexo desprotegido (não façam!!!); uso de ‘pequena’; manhandling; dirty talk; praise kink; daddy kink e uso de ‘papi’; menção a anal.
notas da autora: eu ENLOUQUECI
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Conheceu Esteban em um teste de química. Após muitas tentativas frustradas, a direção optou por testá-lo, mesmo sem cogitar completamente a ideia de colocá-lo como o teu par. Ele era um grande ator, no entanto, era mais velho, dez anos, para ser exato. Havia uma preocupação com a mensagem que aquilo passaria, com ele não se adequar ao papel mais jovem e com a repercussão na mídia. 
Porém, na primeira troca de olhares a diretora sabia que havia encontrado a combinação perfeita para o romance. Uma energia intensa gravitava em torno de vocês, prendia a atenção do telespectador. Não restavam dúvidas, vocês fariam daquele filme um sucesso de bilheteria. 
Entre as filmagens, eram cordiais um com o outro, profissionais. No set, roubavam a cena, todos os olhos se direcionavam para a atmosfera criada na atuação. A convivência era inevitável, ensaiavam juntos, ficavam até tarde no estúdio, construíram algo naquele processo. Até que um olhar simpático começou a ser mais que isso. Quando se tocavam algo acendia em ambos. Se esbarravam nos corredores e se encaravam, um magnetismo te fazia virar e encará-lo por cima dos ombros, descobrindo que ele fazia o mesmo, indo embora de mãos nos bolsos, cabeça baixa e um sorrisinho nos lábios finos.
Passaram muito tempo nessa troca, não passavam dos olhares. Sabiam a importância daquele trabalho e da proibição de envolvimento entre atores, mas entre um beijo técnico e outro, atuação e realidade se misturavam até esquecerem onde começava uma e terminava a outra. O ápice de tudo foi quando gravaram uma cena mais íntima, quando, no intervalo, Esteban te deixou prensadinha contra a porta do camarim, acelerando o teu pulso diante da adrenalina de serem flagrados. E se eles nunca descobrissem?, ele te perguntou. 
Proibido é realmente mais gostoso. Foi o que constatou quando ficaram pela primeira vez, escondidos em um dos sets, Esteban se transformou no seu mais novo vício. Tinha um sistema; não mudariam a relação no ambiente de trabalho, permaneceriam solteiros aos olhos do público, mesmo que isso significasse que o argentino continuasse se deparando com Agustin Lain soltando cantadas baratas para cima de ti. Agus, você é uma graça, mas eu prefiro os mais velhos, você dizia. Simón entrava em cena, então, te lembrava que era mais velho que Agustin e piscava para ti, tentava te ganhar. O que ele não sabia era que não era mais velho o suficiente. 
Esteban assistia a tudo isso, entrava na brincadeira e dizia para eles crescerem um pouco de barba e tentarem novamente. Porra nenhuma. Esteban sabia muito sabia que você era só dele. Era convencido mesmo, especialmente na cama. Com razão. Sabia que te tinha por completo quando você revirava os olhinhos cheios de lágrimas e chamava por ele, quando te pegava encarando-o meio aérea, achava uma gracinha. Para de ser assim, fica me fazendo te querer ainda mais. Você resmungava quando ele acelerava demais o teu coração, te deixando nervosa.
No último dia de gravações, Esteban se aproveitou da movimentação em todo o estúdio para te fazer uma visita, simpatia de colega, queria te agradecer pelo trabalho que fizeram juntos. Quando passou pela tua cadeira, tão atraente de terno e gravata, deixou um bilhete ao apertar sua mão. Esperou que ficasse sozinha para abrir. ‘Me encontra hoje à noite’. Ele não acreditaria em metade das coisas que fez passar pela sua cabeça com aquela mensagem.
Demorou mais tempo que o necessário para arrumar suas coisas e devolver o figurino, esperando que cada um dos seus outros colegas fossem embora, acenando e se despedindo com um sorriso de boa moça. Esteban chegou alguns minutos depois, encostado no batente da porta, de braços cruzados no peito, não disfarçava a expressão de quem pensava nas sacanagens mais sujas naquele momento. 
– Não conseguia me esperar chegar na sua casa, hein? – Atrevida, você provocou. Ele apenas riu soprado, se aproximando de ti.
– Precisamos repassar a última cena do filme, não te avisaram?
A pergunta te deixou confusa. Sabia muito bem que tudo já estava finalizado, então do que ele estava falando? Foi guiada até um dos sets, onde as respostas ficaram claras quando se deparou com a sala cenográfica. Foi naquele mesmo espaço que filmaram a cena de sexo entre os personagens. 
– Acho que você ‘tá confundindo as coisas, esse é o meio do filme… – Fez charme, encostando na porta falsa enquanto enrolava uma mecha do cabelo. 
– No, cariño…No meu filme, essa é a última cena, o grand finale.
Esteban te encurralou contra a parede, pairando sobre ti com a diferença de altura, te fazia se sentir pequenininha. Tinha essa fantasia suja com o quanto ele era maior, mais velho, mais experiente. Suspirou quando ele revelou que pensou em ti o dia inteiro, ofegou quando as mãos firmes agarraram sua cintura, te puxando para um beijo voraz. Eram uma bagunça de arfares e saliva, desesperados pelo contato após serem privados disso. Esteban tomou seus fios com a destra, te fazendo vergar a cabeça para trás, dando o acesso que ele queria para te marcar como bem quisesse agora que estavam livres das câmeras. 
Desabotoava a camisa dele com pressa, fincando as unhas na pele clarinha. Esteban te apertava em todo canto, descendo as carícias pelo seu decote, te fez sentir o caralho duro ao erguer uma das suas pernas até o quadril dele, simulava estocadas contra o seu centro. Você o apalpou, gemendo em deleite, pulsando só de relembrar o quão bom ele era dentro de ti. Abaixou a calça e a cueca de uma vez, bombeando a extensão, espalhando o pré-gozo até a base. Fechava o punho ao redor, fazendo Esteban pensar em como você o apertava também.
Foi bruto ao se livrar do seu short, te manusear e pegar no colo, te mantendo suspensa no ar, nem se dando o trabalho de tirar a sua calcinha, só arrastou para o lado. Sentiu a cabecinha ser pressionada contra a buceta molhada, te fazendo impulsionar o quadril para frente, sedenta na busca de mais contato. A mão masculina se fechou ao redor do teu pescoço, adornando feito um colar, te arrancando um chiado dengoso. Usou seu próprio mel para deixar o pau lambuzado, se esfregando nos lábios inchadinhos. 
– Dale, bebé, me coloca ‘pra dentro. – Te encarou, apertando um tanto mais a tua garganta. – Coloca tudo ‘pra te deixar larguinha no meu pau. – Perverso, mordiscou seu lábio inferior. Desceu uma mãozinha até alcançar o cacete molhadinho, posicionando-o na entrada apertada, deslizando pouco a pouco. – Ah, así. Qué buena niña… – Se derreteu com o elogio, usando os ombros como apoio quando Esteban passou a meter em ti, ia fundo e duro, alcançando o seu pontinho mais sensível.
Esteban…Você chamava, o nome sendo a única coisa coerente que escapava dos lábios entreabertos, espremia o pau enterrado em ti, arranhando as costas do argentino, pedindo por mais, gananciosa, queria tudo dele. 
– Mais… – Tombou a cabeça para trás, gemendo.
– Mais, pequena? – O tom que ele usava contigo era quase zombeteiro, ainda que muito sutil. – Você não aguenta mais, aguenta?
– Aguento, aguento. – Assentiu, bobinha. – Mais forte, papi, porfi… – Usou o apelidinho sujo que Esteban tanto gostava, sabia como convencê-lo. 
Quando ele se retirou do teu interior, choramingou. Pronta para pedir novamente, mas foi interrompida com Esteban entrando em ti de uma vez, sem te dar o tempo para se acostumar, pegou o ritmo que tanto queria, fazendo o seu corpinho encolhido se chocar contra a parede. Selvagem. Faminto. Bruto.
– Se você for boazinha e aguentar tudo, quem sabe mais tarde o papai não fode o seu cuzinho também, bebé…
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