#novos sons de minas
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Dj Pátrida e Mo Maie lançam o videoclipe XIKOMBA - cabaça, arame, pedaço de pau
Ouro Preto, Mariana, março de 2023 Dj Pátrida & Mo Maie lançam Xikomba, cabaça arame e pedaço de pau, videoclipe que abre o álbum visual AWÊ – afrobarroco electrobeat, produzido com apoio financeiro do Funcult Ouro Preto. Fruto de um trabalho de criação colaborativa de mais de quatro anos, “AWÊ” reverencia heranças culturais africanas e originárias da região, trazendo para o público quatro…
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#denis vieira#dj osupa#dj pátrida#HC#jahi#Lançamento#luzia nunes#mestre pastinha#mo maie#New single#novos sons de minas#produção audiovisual#reflorestamento#remix#xikomba cabaça arame e pedaço de pau
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43º uma pequena peregrinação
16/08/2024 às 10:06
de onde partir? eu parti de macapá no dia 8 de agosto para o etéreo dos aviões e aeroportos, para o mundo dos sonâmbulos em conexão, todos com o anseio de chegar e com o olhar estranho de não estar em lugar nenhum. tenho me sentido desapaixonada, e isso é bom, me sinto reconectada ao meu objetivo, em relação a fontana, e tudo aquilo. estruturas mentais são importantes, fico muito feliz vendo que construí aqui um espaço de introspecção, é como se as minhas projeções, muros e vazios fossem tratados, direcionados para o corredor certo, coisa que a mente não consegue sozinha com tanta objetividade. no final de junho, encerrei o caso com o henri, não sabia o que era aquilo, mas sabia que era algo que estava tirando minha energia, foi um desfecho chato, mas consegui voltar aos trilhos, sobre ele só tenho a dizer que é um lobo em pele de cordeiro que só engana a si mesmo, com orgulho devolvi para o universo aquele ego inabalável, entre certas coisas e o nada, certamente o nada é uma maravilha. entregue ao maravilhoso de pertencer a si e cultivar o próprio brilho segui minha vida, tentei superar o medo e fiz um pedido para uma vaga em um escritório de advocacia, tive resposta favorável, mas ainda aguardo o chamado.
a viagem de agosto veio para sacudir meu mercúrio, como um termômetro de vidro parado há muito tempo, eu estava me sentindo tensa pela rotina e pelo nervoso do meio dia. deixar tudo pra trás em um quinta-feira foi um bálsamo, viajar sozinha sempre me faz bem, fico conectada com meus próprios pensamentos e me sinto em outro plano. ligada ao improvável do mundo, o aleatório da vida, o acaso. nesse episódio ele deu as caras, primeiro com uma mochila preta sendo insolentemente colocada por cima da minha mochila rosa na cadeira ao lado, no aeroporto de belém, esperando para ir para recife, o dono da mochila sentou na cadeira ao lado da cadeira das nossas mochilas, ignorei, continuei escrevendo no meu notebook, precisava conseguir mais tempo para concluir o mestrado.
dentro do avião, em busca do assento 16A uma surpresa, ao meu lado sentava o dono da mochila preta. tomei meu lugar e com a percepção típica das mulheres senti a intenção. mas foi quando uma briga se instaurou uma fileira a nossa frente que ele lançou um olhar divertido e instantaneamente eu retribuí. já estava feito. se chama hélio, é de belém, uma ano mais novo, fisioterapeuta, ia fazer uma prova de concurso em belo horizonte, depois iria visitar a mãe em minas gerais. o voo de 2h durou muito menos, o flerte me fez perder alguns quilos, é como um esporte olímpico. gradativamente naquele curto período a cortina dos desconhecidos foi abaixando, e quando o escuro da noite atingiu o avião ele me deu um beijo.
mantemos contato esporádico pelo whatsapp até então, entre brincadeiras sobre uma viagem para o nordeste e casarmos em uma data próxima, estou de volta a minha cidade, ao meu trabalho, mas me sinto realinhada aos meus propósitos, sigo desapaixonada por alguém, mas conectada ao mistério da vida, depois de ter percebido em outra carta do destino que o interessante pode estar em qualquer lugar. em busca de um presente para minha irmã pedi para o meu pai me indicar uma boa loja, fomos até aragarças, atravessando o rio pontal do araguaia, são tantos nomes e localidades que me perco, a loja estava fechada, não queria que tivessem insistido, mas a dona abriu.....não estou mentindo quando digo que nos segundos que antecederam minha entrada naquela loja eu criei a imagem da voz da dona, ao ouvi-la pensei se era indígena, se ela loira, se era gorda, se era alta. era de altura mediana, cabelo preto longo liso ondulado que caía sobre os ombros como uma cortina rebelde, usava adereços indígenas, falava com expressões diferentes, tinha a presença forte de quem vive o que acredita. a loja com sons de natureza me acolheu como uma velha amiga e de lá saí com boas energias. dessa viagem quero lembrar da temperatura fria, da conversa com alguém mais velho, do vinho, da testa ralada, de me sentir bonita e de quando tudo parecer morno e ruim me perguntar "e você, curumim?"
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Uberaba: Celebração Emocionante do Congado em Minas! Desfile Cultural In... #13demaio#Título: #MinasGerais - Celebração Emocionante do Congado em Uberaba! 🌟 Desfile Cultural Inesquecível!#Descrição: "Acabei de lançar um vídeo incrível no meu novo canal @infodigit-pcBr no YouTube! 🎉 Hoje, dia 18 de maio, a comunidade negra de Uberaba nos presenteou com uma deslumbrante manifestação cultural na Praça do Grupo Brasil, celebrando o Congado. Um desfile cheio de emoções, sons vibrantes e cores espetaculares em comemoração ao 13 de maio! Este ano, excepcionalmente, a celebração aconteceu hoje, e eu fiquei profundamente emocionado com tanta beleza e cultura! Venha conferir e se emocionar também! Salve meus irmãos! Não esqueça de curtir, comentar e compartilhar para espalhar essa riqueza cultural! 🙌✨"Aqui estão também as hashtags atualizadas:#celebraçãoemocionante, #congado, #comunidadenegra, #Uberaba, #desfilecultural, #manifestaçãoCultural, #13demaio, #PcaDoGrupoBrasil, #culturabrasileira, #emoção, #sonscores, #culturaafrobrasileira, #vídeoviral #infodigitpcBr,🔗 #assistir e #compartilhar: https://youtu.be/OHO_4e_MMbY ---------- 🧠 Eu, como um #pensador da #cultura, criei ao seguinte #LEMA-questões:🔹 Vamos #seguir sim, mas, #PENSANDO?! 🤔 🔹 As aparências enganam porque são feitas para enganarem?! 🔄 🔹 #PORQUEREFLEXIONAR?! Por quê é sempre bom mais e melhor saber?! 🤓📚 Vini&filo = #filosofia para as #Gerais e Mais... 🌍🇵🇸♥🇵🇸♥🇹🇷♥🇹🇷♥🇿🇦♥🙏 &o stand with Palestine 🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇯🇴🇯🇴🇯🇴🇯🇴 Long Live Palestine 🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇳🇪🇳🇪🇳🇪🇳🇪🇳🇪🇳🇪🇳🇪🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰🇵🇰❌❌❌❤❤❤❌❌❌❤❤🚀 Não perca! Sintonize para uma análise política aprofundada e reflexiva! 🚀
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Sons do Brasil 460: Duda in the Sky e novos talentos da música brasileira
Koka, Shiga, Japão – 19 de fevereiro de 2024 – No episódio 460 do programa “Sons do Brasil��, desembarcamos em Minas Gerais para conhecer de perto o talento de Duda in the Sky, uma cantora e compositora de apenas 23 anos, que demonstra uma maturidade musical impressionante. O programa será transmitido na próxima quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024, 21h00 horário de Tóquio, 9h00 horário de…
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#Belo Horizonte#cantora#Compositora#Duda in the Sky#João Pessoa#Música Brasileira#Nélio Torres#Paulo Novaes#Sabrina Lemos#São Paulo#Sons do Brasil#Uberlândia#Vitória
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Vizinho novo
TENHO um vizinho novo no apartamento embaixo ao meu, é hétero. Vi ele uma vez, cumprimentou como hétero cumprimenta, meio desconfiado talvez. Mas isso não importa, ele não é o meu tipo. O que merece menção é que ele transa. Sexta-feira acordei com gemido de mulher, intenso, prazeroso, demorado, quando acordei acho que era por volta das 6h30 e isso foi pra quase até 7h30, ou quase isso. Depois tomaram banho e saíram. Hoje de manhã, umas 9h00 e ela gemia de novo. Depois saíram, voltaram no final da tarde e umas 21h00 novamente ela gemeu. Acho que a prescrição foi sexo de 12 em 12 horas. Tudo bem, não me importo com sexo alheio, nem com ruídos de prazer ou coisas do gênero e não pensem que é voyerismo, não é, apenas acho que é legal que os outros transem, tenham prazer e forniquem à vontade. Um outro vizinho promovia sons mais interessantes, plaft, plaft e gemidos quase desesperadores, sim, o plaft, plaft é a surra de virilha na bunda, tipo, a cara colocava as vadias de quatro e socava a rola em velocidade 10 sem dó nem piedade, e lá se iam um bom tempo de fodelança da melhor qualidade, pelo menos era o que parecia. Esse atual que faz a mina gemer acho que é meio bundão e parece que trabalha bem com a língua, sei lá, imagino que tantos gemidos, apenas gemidos, sejam de uma língua numa xota. O cara é chupador de buceta.
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Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão > Márcio Vasconcelos
Imagem Agboce Su Hun Nexo - Ouidah
O antropólogo carioca Sergio Ferretti (1937-2018), professor da Universidade Federal do Maranhão e especializado no estudo das religiões afro-brasileiras, conta que a partir da década de 1930 começaram a chegar no Maranhão e Pará, pesquisadores a estudar e levantar documentos sobre a religião e o nome vodun que, até então, eram pouco conhecidos no Brasil. Um dos primeiros foi o paulistano Mário de Andrade (1893-1945), poeta e historiador da arte, nome marcante do nosso Modernismo, que coordenou a Missão de Pesquisas Folclóricas, que esteve nestes dois estados em 1938 e documentou os cânticos do culto do Tambor de Mina.
Cerca de 80 anos depois, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos, autor de livros essenciais como Visões de um poema sujo ( Ed.Vento Leste, 2017) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/156084897811/m%C3%A1rcio-vasconcelos-vis%C3%B5es-de-um-poema-sujo ] publica Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental, onde esteve em companhia de Hippolyte Brice Sogbossi, antropólogo e professor da Universidade Federal de Sergipe, nascido em Porto Novo, capital deste país.
imagem: Mãe Elzita, São Luís
O projeto de Vasconcelos teve início em 2008, após ganhar um edital da Secretaria de Cultura do Maranhão, cuja ideia era realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benin e no Maranhão. Foram entrevistados e fotografados personagens cuja importância era reconhecida no cenário do culto aos voduns, traçando um paralelo entre os sacerdotes africanos e os chefes dos Terreiros do Tambores de Mina, no Maranhão. Além dos retratos, textos escritos por Sogbossi, Ferretti e pelo historiador maranhense Bruno Azevêdo, editor do livro.
O nome Tambor é devido a importância deste instrumento nos rituais do culto. A palavra Mina é uma referência que remonta ao século XV, ao "negro-mina", oriundo de Elmina, localizada em Ghana, no Golfo da Guiné, costa ocidental africana. Segundo Mundicarmo Ferretti, antropóloga e ex-professora da Universidade Federal do Maranhão ( viúva de Sergio Ferretti) " Não se pode falar em religião afro-brasileira do Maranhão sem falar em Tambor de Mina e nos dois terreiros mais antigos dessa denominação religiosa, localizados no bairro de São Pantaleão (Centro): a Casa das Minas - Jeje, consagrada ao vodun Zomadonu, e a Casa de Nagô, consagrada ao orixá Xangô, abertas em meados do século passado por africanos.
imagem: Daá Dagbo Avimadjenon - Gidah-Benin
Com poucas referências na fotografia brasileira, além das chamadas imagens das festas populares do país, que raramente aprofundam o tema, o livro de Vasconcelos estabelece um raro registro etnográfico no país conectado à arte. Como referência podemos lembrar do francês Pierre Verger (1902-1996), um dos precursores no meio a associar estas duas importantes questões culturais, com seu livro Notas sobre o culto dos Orixás e Voduns: na Bahia de todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África, publicado originalmente em 1990, e reeditado pela Fundação Pierre Verger em 2019 e também em em Orixás Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo de 1981 e republicado em 2018 [ Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176271743256/orix%C3%A1s-deuses-iorub%C3%A1s-na-%C3%A1frica-e-no-novo-mundo ].
Em 2009, no Benin, antigo Dahomé, Márcio Vasconcelos visitou as cidades de Abomey, Allada e Ouidah, Cotonou, Calavi e Porto Novo. No Maranhão, o fotógrafo esteve na capital São Luís e em cidades do interior como Codó, Arari, Vargem Grande, Cururupu, Matinha, Penalva, Santa Inês e São Simão, fotografando por alguns meses.
Imagem: Pai Euclides Talabyan- São Luís
Embora os trajes africanos com uma padronagem multicolorida ( na tradição de cada uma de suas casas) contrastem com as vestimentas mais monocromáticas dos brasileiros, a cor da pele negra e os cenários alinham-se perfeitamente pela iluminação uniforme empreendida, preenchendo as páginas com tons barrocos, característicos do autor, dando uma sensação clara e harmônica de continuidade e proximidade entre as duas culturas, ainda que as alegorias africanas, sejam mínimas e as do Maranhão mais apinhadas.
Falar de vodun, diz Hippolyte Sogbossi, é falar de um processo religioso milenar, que sem dúvida deixou marcas profundas no confronto das civilizações do mundo, um processo de diversas religiões, com diferentes modos de viver e de consciência social. A palavra vodun tem origem africana, mais precisamente de adja-ewé-fon, que se estende da atual República de Ghana à República do Benin, passando por Togo, na África Ocidental. "O papel da natureza é de primorosa importância" diz o antropólogo. "Forças imanentes a esta são cultuadas no sentido de dar equilíbrio ao mundo entendido como inteligível a partir da água, do ar, do fogo e da terra".
Imagem: Glokukosu Naeton - Ouidah
As imagens de Márcio Vasconcelos, para um não "iniciado" como foi Pierre Verger, um Fatumbi, que em iorubá significa algo como "Ifá me trouxe de volta ao mundo", título que ganhou em 1953 quando esteve no antigo Dahomé, cumprem um papel fundamental para compreendermos que nossa cultura brasileira é uma continuidade da africana. Embora a ideia seja evidente, para quem se interessou minimamente pela diáspora negra, os textos que acompanham a edição constituem-se em uma mínima introdução. É complexa no entendimento- mas didática em seu discurso-devido a amplitude de suas narrativas míticas e religiosas.
O fotógrafo não é um iniciado, mas sim, um frequentador assíduo dos terreiros. Ele conta: "As vezes passo a noite toda em um ritual, mas não faço nenhuma fotografia, mas fico totalmente imerso nos sons dos batuques dos tambores, nas doutrinas e no bailado." A cumplicidade entre ele e seus retratos é notável pelos olhares dos sacerdotes, fruto de uma longa trajetória embrenhando-se de corpo e alma na cultura vernacular do Maranhão. As suas refinadas fotografias deixam claro seu respeito a quem fotografa, o que se consagra no verdadeiro caráter documental, distante de ensaios passageiros.
imagem: Irene Moreira, Codó
O editor e historiador Bruno Azevêdo, em seu prefácio explica que para os envolvidos com a Mina no Maranhão, o nome Nã Agotimé é sinônimo de magia e encantaria africana. Vem dos cultos aos voduns da família real de Dahomé, de tempos ancestrais de guerras tribais em busca de poder na antiga África. Reinavam Agongolo e a rainha Agotimé e seus dois filhos, o primeiro de seu casamento anterior. Seu desejo era que o segundo o sucedesse. No entanto, ao morrer, o primeiro toma o reino espalhando crueldade e tirania, narra Azevêdo. Agotimé era conhecida por contar histórias ancestrais e portadora dos segredos do culto Xelegbatá, motivo pelo qual o novo rei a isolou, acusada de feitiçaria, posteriormente a despachando para o Brasil nos porões imundos de um navio negreiro, iniciando um dos elos entre os dois países.
Seu sofrimento físico, conta o historiador, era oposto ao seu espírito liberto, e fez com que um cortejo a seguisse, para cumprir o seu vodun: atravessar o oceano e fazer renascer em outras terras o culto a Xelegbatá, inspirada nas danças dos povos Djeje e nos cultos aos voduns. No seu encontro com os orixás, a "Rainha Escrava" soube que sua gente era chamada de Negro-Minas e tinham sido levados para São Luís do Maranhão, onde esperavam um sinal de seus ancestrais. Voltou a ser rainha e sob orientação de seu vodun fundou na cidade a Casa das Minas, em meados do século XIX.
imagem: Nan Xwèdehum Agaja, em Abomei, Benin
É claro que além dos meandros dessa curta narrativa, a história ainda se faz muito longa, muito menos os belos retratos deste livro resumem estes admiráveis relatos, mas são sobre eles que gerações atravessam empenhadas em seus cultos, mesmo que toda adversidade contemporânea encontrada pelas etnias negras, infelizmente, ainda persista neste país. No entanto Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão é um estímulo para mantermos a mente aberta ao mundo, principalmente nestes tempos bicudos de intolerância.
O trabalho de Márcio Vasconcelos recebeu o apoio do Edital de apoio à produção cultural da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão de 2008; conquistou o primeiro lugar do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo de Santos Neves (CADON) de 2010, apoiado pela Fundação Cultural Palmares, ligada então ao Ministério da Cultura, extinto depois de 33 anos pelo atual governo. As imagens foram também expostas no Museu Afro Brasil de São Paulo no mesmo ano. A concepção do projeto é do fotógrafo e o design do livro de Maurício Vasconcelos, com impressão em papel Couché na gráfica Santa Marta, de João Pessoa, Paraíba.
imagem: Mãe Mundica Estrela
Imagens © Márcio Vasconcelos Texto © Juan Esteves
Leia aqui livros afins:
Kilombo (Burn Books, 2019) de Maria Daniel Balcazar
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/632965192232337408/kilombo-maria-daniel-balcazar
Mashallah (Ed.Id 2019) de Gabriela Vivacqua
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/612776940503498752/mashallah-%C3%A9-um-voc%C3%A1bulo-de-origem-%C3%A1rabe-uma
Água ( E.Vento Leste 2020) de Érico Hiller
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/641397425220861952/%C3%A9rico-hiller-fot%C3%B3grafo-mineiro-radicado-em-s%C3%A3o
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Sobre sítios de família, falta de luz e fases rebeldes
✧ Hetalia Estados & Cidades
885 palavras | Família Caipira | livre | DF, SP, MG, MS, MT, GO, PR (mencionado) e capitais | Eu e meus três neurônios cutucando esse fandom morto
"Eu odeio esse lugar." Brasília rosnou em voz baixa, braços cruzados e mal humorado. GO estalou a boca.
"DF, não seja assim, uai! Vai te matar ficar umas horas sem esse celular?"
"Vai!"
"Deixa ele pra lá, quem mandou esquecer o carregador portátil." Goiânia revirou os olhos, se servindo de bolo de milho. "Cê mima demais ele, pai."
"Mimo nada, é ele quem tá na fase, já já passa."
"Que fase?"
"Fase rebelde." Campo Grande murmurou em entendimento. São Paulo bufou, voltando da cozinha com um prato de pães na chapa.
"Cuidado hein, tem uns que entram nela e nunca mais saem."
"A capital de alguns que o diga." MG cutucou, colocando as garrafas térmicas com café recém feito na mesa. "Alguém mais vai querer leite?"
"Todos nós já tivemos nossa fase rebelde." MT se espreguiçou e deu um tapa nas costas de Cuiabá, fazendo o mais novo pular de susto da posição em que quase dormia. Belo Horizonte quase se engasgou com uma risada, cabelos ainda meio desarrumados pelo sono.
"Mas que diacho, homem! Tu tá doido, é?"
"Pra aprender a ficar esperto!"
"Ara, sô…"
"Hm." São Paulo capital murmurou seu bom dia, tomando o antigo lugar de MG ao lado de SP na mesa inconscientemente.
"Pensei que não ia acordar." O Estado colocou os pães que fez para a cidade, servindo café também. "Pingado?"
"Uhum."
"Como vocês podem ficar tão tranquilos com a possibilidade de passar o fim de semana inteiro sem luz?" Brasília tinha o cenho franzido, cortando seu bolo de milho com uma faca como se estivesse cometendo um crime. "Bando de selvagens."
"Pelo mesmo motivo que a gente não te amarra num burro e te manda de volta pro Brasil: paciência!" SP fez uma careta pior que a da capital brasileira.
"A gente realmente não pode fazer isso?" Goiânia suspirou, balançando a cabeça com falsa tristeza.
"Tadinho do DF, ele num sabe o que é viver no interior sem regalias." BH deu um tapinha consolador no ombro do mais novo. Cuiabá saía da mesa arrastando os chinelos, uma xícara de leite na mão.
"Vou deit-AH… No sofá um pouquinho." Bocejou no meio da frase, se jogando com os olhos fechados em cima de um dos móveis.
Alguns momentos de silêncio se fizeram na mesa, entre bocejos, sons de garfos e xícaras e conversas de olhares silenciosos.
"Nós realmente estamos sem previsão de energia?" Após a terceira xícara de café, São Paulo capital finalmente pareceu acordar.
"Para nossa desgraça!"
"O gerador da vila danificou, estão enviando um técnico da cidade pra consertar. Mas até eles chegarem…" MG, sentado agora na ponta da mesa, respondeu, encarando um pedaço meio de queijo minas com goiabada na mão.
"Você também não sabe o que é viver sem tecnologia, não é?" Campo Grande piscou inocentemente para o primo, interessado de repente.
"Vocês acham que em 1600 eu andava pelo sertão de moto, né." A capital paulista revirou os olhos.
"A resposta é sim."
"Pai, 'meo!"
"O que, 'meo?"
"Gente velha…" Goiânia se levantou também, prendendo seus cabelos compridos com uma piranha.
"Essas tecnologias de hoje em dia tanto ajudam quanto estragam os outros." MT refletiu, focado em cortar as migalhas de pão em pedaços menores com a ponta da faca.
"Que que nois vai fazer de almoço hoje?" MS começou a recolher os pratos sujos, empilhando as canecas. Campo Grande se apressou para ajudá-lo também.
"O que tiver na geladeira, uai." MG coçou a barba, olhando inquisidor para o paulista. "O que tem na geladeira?"
"Se for carne, tem que comprar mais." O sul matogrossense levantou a voz para ser ouvido do outro cômodo.
"Como cê chama esse tanto de gente pra vir e não faz compras antes, homem?"
"Minhas cidades passaram aqui essa semana e não estocaram de volta, uai, que que eu posso fazer."
"Vamos morrer no meio do mato, no calor infernal dessa terra, sem comida, sem tecnologia, sem esperança…" Brasília deitou sua testa na mesa. "Eu odeio esse lugar."
"Falando em falta de esperança." BH contou algo nos dedos. "Paraná não deveria ter chegado também?" Silêncio.
"Será que…"
"Ele com certeza está perdido." Um sorriso divertido nasceu no rosto de MT, olhando para os outros. "Apostam quanto que ele já deve ter ido parar no Paraguai?"
"Naná deve estar atrasado, só isso. Estamos em 2021, é impossível ele ter se perdido com um GPS." Nem mesmo SP parecia tão convencido do que dizia, já massageando a ponte do nariz com uma dor de cabeça emergindo. "Ele está com Curitiba também."
"Hm. Como se fosse adiantar muita coisa." SP capital ironizou, recebendo um olhar cortante do mais velho.
"Acho melhor alguém ligar pra ele."
"Dez conto que ele confundiu o estado e tá no Mato Grosso."
"Fechado!"
"Ei! Eu aposto dez que ele nem saiu de casa e furou com nois."
"Parem de fazer apostas com isso!"
"Vou lá dar comida pras galinhas!"
"Pera que eu vou junto!"
"Cê num quer ir também não, Brasília?"
"Eu quero um carregador portátil…"
"Eu tenho um."
"O que? Sério?"
"Vinte reais."
"Fechado."
"Paulo Júnior?!"
"O que? Como você acha que funciona o empreendedorismo?"
"No meu país chamam isso de capitalismo."
"Onde vocês estão? O que? Minas? Mas nós estamos no Mato Grosso do Sul!"
"-Ta que pariu, Paraná."
"Pelo menos a aposta deu em empate."
#oq mais pode dar errado?#me#fanfic#hetalia estados#hetalia cidades#ain vou colocar os estados não#muita gente#sim o Brasília tá incluso na família gostaro#contra a vontade dele (e dos outros)#naquelas kkkk#Cuiabá está a mimir#Campo Grande > bebê#SPcity tá a um passo de surtar igual Brasília#porém ele tem 🌟 classe 🌟#BH > bebê ²#Goiânia is 100% done#é aql cena do ditado#statehumans#cityhumans
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A clase obreira
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O cinema pode ser, entre moitas outras cousas, unha ferramenta útil para o cambio social. Moitos cineastas o consideraron como tal, dende Serguei M. Eisenstein a Ken Loach pasando por Elio Petri, e non albergaron ningunha dúbida do seu poder para mover vontades entre o público, crear conciencia –de clase– e motivar revolucións máis grandes ou máis pequenas.
Mentres que segue a ser certo que unha grande parte do corpus fílmico histórico tende ó escapismo mental, a deixarse levar cara a mundos exóticos ou imaxinarios nos que substituímos os nosos problemas reais por outros moito máis satisfactorios, épicos, dramáticos e belos –e non serei eu quen rexeite esta función case terapéutica do audiovisual–, non deixa de ser certo que existe un cinema cos pés na terra e co foco posto na realidade: aquilo que habitualmente denominamos cinema social. A etiqueta é un pouco ambigua, porque até do cinema máis comercial e escapista se poden extraer mensaxes de carácter social, protestas contra o poder e reivindicacións dun mundo mellor. Un western, polo tanto, tamén pode ser cinema social.
A clase traballadora adoita ser a protagonista colectiva dos filmes que podemos considerar de temática social, do cinema ancorado á realidade de cada día no que nos erguemos, almorzamos e nos desprazamos até un lugar no que recibimos un soldo a cambio da nosa forza de traballo. Isto convértese en arquetipo cando empregamos a metonimia, da que xa temos falado nalgunha ocasión, para representar o groso da clase obreira –da que tamén forman parte, como non, tanto cowboys como estrelas de cinema, artistas, detectives ou calquera outro oficio máis fotoxénico para a gran pantalla– en pequenos colectivos de traballadores localizados nunhas coordenadas e nun tempo concretos, cuns problemas específicos e un inimigo personificado nun xefe ou nunha cúpula de directivos que fan o que sexa por beneficiarse sen prexuízo do que sufran os seus empregados.
Para que o arquetipo sexa efectivo, os filmes nos que a clase obreira é a protagonista adoitan orbitar arredor de sectores na que a precariedade laboral e a opresión son máis evidentes: o arduo traballo do campo ou do mar, a tediosa burocracia de oficina e o duro, repetitivo e en ocasións perigoso sector industrial.
É necesario, para entender a estreita relación entre o cinema e a industria, acudir á súa historia. Pois a mesma revolución industrial que impulsou o progreso tecnolóxico entre a época vitoriana e os comezos do intenso século XX é a culpable da precariedade laboral e da brecha de clases denunciada polo cinema social e tamén é a razón pola que podemos sentarnos a gozar dunha película nas nosas horas de ocio, xa que o cinematógrafo é un dos froitos desta época de velocidade, de mecanicismo e de enxeño. Coa desigualdade e a inxustiza chegan os movementos sociais que tratan de contrarrestalas: o marxismo, os soviets, a Revolución Rusa, o triunfo bolxevique e o cinema puño de Serguei M. Eisenstein, a quen podedes coñecer pola famosa escena do carro de bebé caendo polas escadas de Odessa mentres os soldados do tsar descenden, disparando a matar, en Броненосец Потёмкин ou O acoirazado Potemkin (1925). Tamén é interesante analizar a visión do cinema europeo nacente que, en propostas como a colosal Metropolis (Fritz Lang, 1926), trata de reconciliar a clase obreira coa burguesa nun discurso que se parece moito ó que enarboraban os primeiros fascistas, que se proclamaban a si mesmos como a solución a todos os problemas sociais. Xa sabemos como remata a historia.
O cinema soviético foi o que mantivo a masa traballadora diante dos focos durante máis tempo, mentres que no sistema de estudos de Hollywood –o cinema “clásico”– ocorría xusto o contrario. Despois da Segunda Guerra Mundial, o capitalismo coa faciana máis amable invadiu os fogares dos EUA: o do soño americano, o consumismo e a clase media traballadora pero acomodada que podía permitirse comprar un microondas e aforrar un pouco de tempo para ir ó cine as fins de semana. Mentres, os problemas sociais e a precariedade laboral non desaparecía, mais calquera intento de visibilizala podía ser motivo de sospeita durante a época máis vergoñenta dos estudos de Hollywood: o macartismo ou a “Caza de Bruxas”, un periodo histórico caracterizado polo medo ó “perigo vermello” durante a xénese da Guerra Fría, un medo paranoico a que calquera cidadán americano fose un espía soviético tratando de propagar a súa ideoloxía, poñendo a diana sobre os traballadores do cinema en Hollywood, nun momento no que exercían unha grande influencia sobre a sociedade. Defender ó obreiro converteuse nun tabú e poucos directores se atreveron a desafiar á censura, como John Ford adaptando The grapes of wrath (1940) ou How green was my valley (1941), amosando as penurias da clase obreira sen filtros. Nalgún momento teremos que abordar as complexidades da figura de John Ford nesta bitácora. Todo chegará!
O caso é que o macartismo se consumiu a si mesmo na súa espiral de censura, sospeita e delación. Cando os anos sesenta introduciron aire fresco tanto no cinema estadounidense como no europeo –co antecedente do neorrealismo italiano, que tamén se achegaba ós problemas da clase traballadora–, os novos cinemas recolleron o espírito do Maio do 68, ó igual que outras disciplinas como a música folk e a literatura, e cineastas como Godard utilizaron ó colectivo dos estudantes como unha personaxe coral que representaba a avanzada dunha revolución obreira. As crises sucesivas e o neoliberalismo tamén provocaron reaccións e protestas en forma de cinema social, sempre coa intención de motivar o cambio.
E aquí finalizan os meus apuntamentos históricos, pois o arquetipo relacionado coa loita da clase obreira, ademais dunha evolución complexa como a que acabamos de relatar, ten características e lugares comúns que se extraen da análise de filmes de diferentes épocas, nacionalidades e xéneros. Xa mencionamos cales eran os sectores laborais máis agradecidos nas historias centradas nos traballadores. Destes sectores proceden os espazos máis habituais para o noso arquetipo: o rural, a oficina e, sobre todo, a fábrica.
Mentres que o rural adoita ser espazo para conflitos entre os labregos e os terratenentes ou sobre a supervivencia en épocas de escaseza e a oficina, unha gaiola na que os traballadores se debaten entre a submisión a un xefe e a un sistema ou a persecución dos seus soños, nunha tendencia máis individualista, a fábrica é o espazo para a folga e a loita polos dereitos do colectivo. Un lugar moito máis específico pero con características especiais para converterse no espazo perfecto para estas historias é o da mina, cun dos oficios máis duros e perigosos nos que a morte axexa en cada esquina en forma de derrubamento, fuga ou explosión e incluso cando chega o retiro se arrastran as consecuencias dunha vida de desgaste físico e psicolóxico terrible.
Unido a estes espazos de traballo industrial existen tropos visuais que se repiten para crear a atmosfera ideal: o fume da máquina de vapor, a faciana do obreiro tinguida de carbón ou de graxa e, por riba de todo, as poleas, engrenaxes e mecanismos da máquina. O binomio obreiro-máquina está presente neste tipo de historias dende o comezo, en filmes como Modern times (Charles Chaplin, 1936) no que o progreso tecnolóxico aparece como un inimigo, nun discurso case ludista no que o traballador, no canto de verse beneficiado pola automatización dos procesos, vese obrigado a competir coa máquina forzando a súa produtividade ou sendo totalmente substituído por ela no peor dos casos. É un debate en plena actualidade, se queredes a miña opinión, en tempos de intelixencia artificial e vehículos autónomos.
Fican temas no tinteiro, incluso afastándose do cinema social, pois os obreiros oprimidos constitúen vítimas perfectas para que un heroe –chámese superhome, cabaleiro, pistoleiro ou samurai– as salve do seu opresor, por poñer un exemplo. Mais prefiro finalizar aquí mesmo, lembrando a frase coa que comecei este artigo e reflexionando arredor da idea de que o cinema pode ser un vehículo de propaganda e alienación, de escapismo barato ou caro... máis tamén, nas mans adecuadas, unha ferramenta para o cambio social, un altofalante para as voces silenciadas, unha arma contra a inxustiza, un espello da sociedade, un canto á humanidade e á esperanza e un berro de liberdade.
Até o episodio vindeiro!
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ATLÂNTIDA SOBRE A ÓTICA ESPÍRITA
Neste texto iremos falar sobre um dos continentes que já existiu na Terra mas, que após uma subsequência de cataclismas, submergiu em pleno oceano no qual deriva o seu nome. A Terra de Posseidon ou Atlântida, assim como é mais conhecida, até hoje causa “intrigas” entre cientistas de várias áreas, levando sempre á pergunta: Será que ela existiu?
Segundo os estudiosos espíritas, Atlântida existiu quando vivíamos mais ou menos no período que a história identifica como Paleolítico. O texto aqui formulado se baseia nos seguintes livros: Os Exilados da Capela do autor Edgar Armond, no qual as primeiras partes do texto é baseada, e em Atlântida – no Reino da Luz do autor Roger Bottini Paranhos que nos dá o embasamento para a conclusão das características dessa sociedade, sendo apresentadas na última parte desse documento.
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Um dos maiores continentes que submergiu sobre as águas do planeta azul foi a Atlântida que era rica em minerais tais como o ouro, a prata e o cobre. Sua localização se situava no atlântico norte, tendo como habitantes homens de elevada estrutura que tinham cabelos pretos e soltos, e uma testa muito recuada de sua face, suas orelhas eram bem mais situadas para trás e para a parte superior do crânio. Em seu períspirito a cabeça ainda estava um tanto para fora em relação ao corpo físico, indicando que ainda não havia integração perfeita porém, os atlântes tinham uma capacidade singular de penetração no mundo extra-físico, permitindo os mesmos ter grandes poderes psíquicos.
A primeira sub-raça Atlante (nomahales) possuíam pouca percepção e os sentimentos em geral eram poucos desenvolvidos. A mesma desenvolveu rudimentarmente a linguagem e a memória, conhecimentos esses pertencentes ao antigo continente submerso denominado Lemúria.
A segunda sub-raça Atlante (travlatis) desenvolveu a personalidade e o sentido da realeza, desenvolvendo uma adoração pelos seus antepassados.
A terceira e última sub-raça (toltecas) desenvolveram o animismo e o respeito por pais e familiares. Iniciaram também governos organizados adquirindo experiências sobre a administração. Eles foram os formadores dos modelos da civilização pré-histórica.
Os habitantes desse continente eram homens fortes de pele vermelha escura ou amarela. Eram dinâmicos, altivos e excessivamente orgulhosos. Constituíram um poderoso império, desenvolvendo muitas rivalidades e ambições desmedidas.
Por causa de suas habilidades psíquicas e sua dificuldade constante de desenvolver dentro de si sentimentos positivos, foram enviados vários missionários do Alto para intervir, no sentido de harmonizá-los, tentando fundar assim, a justiça em suas personalidades.
Apesar da insistente tentativa de auxílio realizado pela Falange Verdade as forças inferiores se generalizaram, ocorrendo assim desentendimentos entre as raças existentes. Como consequência dos desentendimentos ocorridos entre os povos e das guerras que ali se iniciaram alguns atlantes passaram a se refugiar ao norte do continente, passando logo após, para regiões da Ásia, pela ponte ocidental do Alasca, localizando-se no que é hoje a China. Outra parte alcançou o Continente Hiperbóreo, situado nas regiões árticas ao Norte da Europa, que nessa época apresentavam magníficas condições de vida para os seres humanos.
Com a saída de uma parte da população atlante para outros continentes, a “sociedade” passou a ser formada pelas outras três sub-raças: toltecas (administradores); semitas (guerreiros); acádios (navegadores e comerciantes). Eles assinaram assim, grandes progressos nas atividades materiais. Apesar disso, tornaram-se condenáveis pelo orgulho e pela violência, comprometendo assim, a sua evolução. Diante todos esses fatos a Atlântida submergiu.
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Os reflexos da submersão de Atlântida ocorreram por toda parte. As lendas mexicanas falam de uma grande inundação que abrigou as tribos Nahoa e Quinché a emigrarem para o extremo sudoeste. Os índios da Dakota (Eua) guardam uma lenda segundo a qual seus antepassados habitavam uma ilha no Oriente (Atlântida), formando uma só nação e dali, vieram por mar para América.
O Popul-vu, obra que contém a mitologia dos Maias, conta que os antepassados dessa tribo da Guatemala, vieram há muitos anos de um país situado ao leste e em pleno o oceano. A mesma obra cita que na época em que o mundo foi afogado por um dilúvio, ao mesmo tempo um fogo abrasador descia dos céus. Podemos então entender que, segundo Edgar Armond, quando a Atlântida submerge é o mesmo espaço de tempo que ocorre a chegada dos capelinos na Terra. Há inúmeras outras referências entre as tribos da América sobre esse país Astlan (Atlântida), todos concordando em situá-lo no Oceano ao leste americano.
Segundo Edgar Armond, Atlântida submergiu gradualmente. Ele afirma que houve dois cataclismas: o primeiro afundando parcialmente o território e o segundo extinguindo-o por completo. Já pesquisas atuais da ciência-esotérica atestam que a destruição da Atlântida ocorreu em quatro etapas: a primeira acontecendo em 550.000 a, C; a segunda em 200.000 a. C; a terceira em 80.000 a. C; e a última 11.500 a.C.
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Pela ciência, comprovar a existência da Atlântida ainda não foi possível, porém, na história existem fatos empíricos que se não tivessem havido, em épocas remotas, uma terra entre o Continente Americano e o Continente Europeu, esses mesmos fatos se tornariam ilógicos. Citaremos alguns exemplos: o homem de Cro-Magno eram do tipo atlante e habitavam a Europa Ocidental, na parte em que fazia fronteira com o continente submergido, mostrando assim as origens dos mesmos. Seus crânios são semelhantes aos crânios pré-históricos encontrados no sítio arqueológico em Lagoa Santa, no estado de Minas Gerais (Brasil).
Como explicar então a semelhança entre as pirâmides egípcias e mexicanas, assim, como a “coincidência” do processo de mumificação de cadáveres praticado no Egito Antigo ser o mesmo realizado no México e no Peru? Teria que ter um ponto de ligação entre sociedades que habitavam territórios tão longínquos e separados por um imenso oceano.Em 1923 verificou-se que o fundo do Atlântico está lentamente se erguendo, através de uma sondagem que revelou um erguimento de quatro quilômetros concordando assim, com as profecias, como por exemplo, as de Edgar Cayce, que dizem que a Atlântida se reerguera do mar para substituir continentes que serão afundados.
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Com a submersão da Atlântida, o globo terrestre passou a ter uma nova geografia, obtendo importantes modificações na distribuição das terras e das águas. Partes do território da futura América subiu a superfície; permaneceram sobre as águas do oceano que então se formou algumas partes altas que hoje formam as Ilhas de Cabo Verde, Açores, Canárias entre outras; na Europa se levantou a Cordilheira dos Alpes. Essas foram às consequências geológicas da submersão da Grande Atlântida.
Com a submersão da pequena Atlântida produziu-se um novo levantamento na África, completando-se esse continente com a secagem do lago Tritônio e consequente formação do deserto do Saara; Formou-se o atual Estreito de Gibraltar assim, como o Mar Mediterrâneo
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Quanto aos habitantes atlantes sobreviventes a esses dois últimos cataclismas, resta dizer que, parte se refugiou na América sobrelevada formando os povos astecas, maias, incas e peles vermelhas em geral. Outra parte alcançou as costas norte-africanas vindo a trazer novo contingente de progresso aos povos ali existentes, principalmente aos egípcios. Já outra parcela de refugiados chegou as costas do continente Hiperbóreo, onde já existia colônias da mesma raça, imigradas anteriormente formando o que no futuro conheceríamos como as raças do árias.
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Roger Bottini Paranhos, no ano de 2009, escreveu dois livros que conta a história da Grande Ilha: Atlântida, que esta intimamente ligada com a sua história de vida pessoal, já que ele é um dos poucos exilados de Capela que ainda habitam, com necessidade de estar em corpo físico, no planeta Terra.
Tendo acesso as suas memórias do passado, Paranhos retira da nossa visão “véus” ainda existentes sobre a chegada dos capelinos, assim como, da história da Atlântida. Neste tópico especial iremos nos basear nas informações do autor no livro Atlântida – no reino da luz para darmos mais complementos levando ao esclarecimento do nosso amigo leitor.
No primeiro capítulo que ele relata o seu exílio de Capela, repassa-nos a informação de que aqueles que seriam expulsos do planeta, no final do processo de transição, exibiam em alto relevo em seu pulso a marca do exílio: 666, no qual o apóstolo João, em seu livro Apocalipse, interpretou como sendo o número da besta.
Nesta época, Paranhos estava encarnado em Capella, sendo um grande cientista neste planeta. Por ser uma alma portadora de erros brandos, ele foi informado que encarnaria no mundo físico do planeta Terra, mas, seria em sua região mais avançada. Esse continente se chamava terra de Posseidon, e se encontrava em uma dimensão intermediária entre o físico e o espiritual.
Segundo o autor, a aproximação do asteroide que traria os exilados para a Terra, causava uma ação sedativa e hipnótica, fazendo os mesmos entrarem em estado de alienação.
Diferentemente do que afirma outros autores, ele relata que o asteroide cruzou o céu do planeta e entrou em choque com a atmosfera, causando um assustador espetáculo de cores e sons. Com a sua chegada, não demorou muito para que os exilados que ainda viviam na esfera física, assim como ele (Paranhos) serem despregados de seus corpos, sofrendo a atração irreprimível irradiada do asteroide. Após essa “sucção” ocorrida causando a morte de seus corpos físicos, os exilados sofreram então, a sua segunda morte, ocorrendo assim, a perca dos seus corpos sutis.
Explica o autor sobre o fato da segunda morte, que para atravessar o portal dimensional, era necessário não só se desfazer do corpo físico, mas, também do corpo perispiritual. Necessitava-se assim, o despojamento de todos os corpos elaborados a partir do sistema astral e biológico dos mundos regidos pela estrela de Capela. A viagem aconteceria apenas, com a alma, que podia se deslocar na velocidade do pensamento. O transporte aconteceu dentro de alguns segundos.
Relata Paranhos que os exilados ao entrarem na atmosfera terrestre foram recompondo seus corpos perispirituais com os elementos astrais e biológicos da Terra. Ele explica que a Atlântida, “na verdade não fazia parte do processo geológico da terra, da terceira dimensão, era como um reino semi-material, que pairava em meio ao oceano Atlântico.” [1] A Grande Ilha vivia em uma frequência superior e ia se materializando na dimensão física, à medida que seus habitantes foram baixando a sua vibração espiritual.
A humanidade da terra de Posseidon conseguia com facilidade entrar em contato com o mundo astral superior, por isso, dominavam o chamado quinto elemento: o Vril, que era um elo perdido entre o mundo material e o astral. Aqueles que dominavam este elemento por completo necessitavam ter o poder sobre toda a matéria, representada pelos quatro elementos: terra, água, fogo, e ar.
Segundo o autor, essa raça conhecia detalhadamente, todas as combinações que compõe os elementos químico; compreendiam o comportamento dos átomos e das moléculas; conheciam também com profundidade propriedades como a eletronegatividade, raio iônico e energia de ionização.
Através do Vril, eles produziam quase tudo em seu mundo, inclusive um metal ainda mais nobre que o ouro, chamado oricalco. Essa energia permitia também a criação de veículos não poluente que por meio da inversão do eixo gravitacional, os automóveis se locomoviam flutuando.
Afirma Paranhos, que o vril energizava alguns cristais específicos, que tinham o poder de reestruturar e recombinar o DNA de qualquer ser que necessitasse de correção biológica.
Muitos podres a energia vril tinha, como por exemplo, a partir de uma indução energética, erguer pesados blocos de rochas como se fossem monólitos de isopor, característica essa que os primeiros egípcios (descendentes dos atlantes), que ainda dominavam parcialmente o vril conseguiam realizar.
O autor nos explica que a construção de pirâmides, por todos os povos antigos do planeta, é uma herança direta dos povos atlantes, pois, a forma geométrica delas tornavam-se ótimos “catalizadores energéticos”.
Outro ponto característico da Grande Ilha era que os processos produtivos não necessitavam de mão de obra humana. O motivo disso acontecer era dar mais tempo ao homem para dedicar-se ao processo de progresso espiritual.
Na era de Luz da Atlântida viviam mais de 60 milhões de habitantes em completa hamonia, mesmo diante da diversidade de opiniões, e cada cidadão alcançava facilmente os cento e trinta anos de idade. Para os atlantes a ciência, a arte, a filosofia e a religião eram proveniente de uma mesma fonte: Deus. Portanto, qualquer um que se dedicasse a uma área como essa era considerado sacerdote.
O corpo físico dessa raça tinha como característica conseguir chegar a grandes alturas. Facilmente, os homens atingiam dois metros de altura. Já as mulheres mediam em geral um metro e oitenta centímetros.
Os atlantes da era de Ouro eram bem mais evoluídos, porém, ainda não eram perfeitos. Com a chegada dos capelinos que encarnaram na Grande Ilha, em apenas uma geração desses espíritos, Atlântida inicia seu processo de submersão, através da quantidade de energia negativa desenvolvida pela raça recém-chegada.
TEXTO DE AUTORIA DO CENTRO ESPÍRITA LUZ DIVINA
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Arrival of the Chen Twins
Synopsis: New students are coming to U.A, the mood is very lively! How will this school day promise to be hectic and full of emotions?
Mentioned OCs: Chen Chika, Chen Moka
Part: 2
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Mais um novo dia de aula iria começar, mas seria totalmente diferente pois novos alunos estavam se integrando a classe 1-A juntamente de Shinsou que estava sendo transferido para a classe 1-A. A aula ainda em si não começou, mas estava uma verdadeira animação sobre como seriam os novos alunos e como seriam suas peculiaridades.
“Como serão os novos alunos?” – Tooru perguntou curiosa e ansiosa.
“Eu estou tão empolgada!” – Mina estava agitada e feliz como sempre.
“Shinsou, você por acaso conhece os novos alunos?” – Midoriya perguntou olhando para o novo colega de classe.
“Não.” – Uma resposta simples e direta.
A sala de aula estava uma verdadeira agitação, mas assim que ouviram a porta se abrindo logo correram para seus lugares quando a porta s abriu revelando Aizawa.
“Sentados em seus lugares.” - Aizawa entrou e o silêncio reinou quase imediatamente – “Como já devem saber temos alunos transferidos, são duas novas colegas. Entrem.”
Com isso a porta da sala se abriu e revelou duas garotas que aparentavam ter a mesma idade. Uma delas era alta parecendo ter quase um metro e oitenta, cabelos curtos até a altura dos ombros violetas com as pontas em dégradé rosa choque com uma mecha rebelde no topo da cabeça, olhos dourados, uma pele suavemente pálida em contraste com sua maquiagem de sombra rosa e um batom preto marcando seus lábios. Sua expressão é neutra e transmitia um olhar frio e vazio.
Já a outra tinha o mesmo tom de pele da garota de cabelos bicolores, os cabelos azuis celestes com uma mecha rebelde no topo da cabeça e parte direita da franja havia uma clave de sol em um tom de azul mais claro, os olhos dela eram dourado com uma cicatriz vertical cruzando o olho esquerdo que tinha a íris em um tom mais claro. Já diferente da outra garota ela parecia superanimada.
“UAAUU!” – A maior parte da classe já se agitou começando uma nova bagunça.
“Garotas! São garotas!” – Mineta sacudiu Midoriya freneticamente.
“Mineta-kun… você está animado demais.” – Midoriya refletiu mentalmente enquanto era sacudido.
“Ei queridas, o que acham de trocarmos nossos números?” – Kaminari se aproximou delas apenas para o Earphone jack de Jirou ser introduzido em seu ouvido e escutar os sons altos para calá-lo.
“Inferno, não fique agindo como um imbecil.” – Jirou repreendeu o colega enquanto Sero e Kirishima riam do amigo.
Foi então que Aizawa usou sua técnica infalível para calar a classe: Ativando sua peculiaridade enquanto seu cabelo erguia-se para o alto, os olhos brilhando em vermelho e o lenço se movendo agitado. Assim que os ânimos se acalmaram imediatamente Aizawa desativou sua peculiaridade antes de prosseguir.
“Se apresentem e cumprimentem seus colegas.” – Aizawa disse sem ânimo como sempre.
“Eu sou Chen-.” – A de cabelos bicolores começou a falar revelando um leve sotaque antes de ser interrompida.
“Irmã, irmã! Nós estamos mesmo na U.A!” – a garota de cabelos azuis se empolgou enquanto agarrava a manga do uniforme da outra garota e sacudiu o braço da de cabelos bicolores enquanto olhava para os colegas à frente, também demonstrando um sotaque, porém mais forte.
“Sim, sim… Acalme-se Bai-.” – A garota de cabelos bicolores tentou falar antes de novamente ser interrompida.
“Olá! Sou Chen Baige! Mas vocês podem me chamar de Moka e essa é minha irmã Chen Quiange! Mas vocês podem chama-la de Chika!” – A garota de cabelos azuis falou animadamente e abriu um enorme sorriso – “Estamos muito felizes em estar na U.A e é um prazer conhecer todos vocês! Espero sermos bons amigos!”
Muitos da classe sentiram um clima suave, alegre e confortável vendo o ânimo de Moka e alguns tiveram a impressão de verem a garota de cabelos azuis rodeada por uma aura brilhante.
“Agora que se apresentaram troquem-se para seus uniformes e vão para o Ground Beta. Yayorozu, guie-as até o vestiário.” – Aizawa se pronunciou.
“Sim sensei.” – Yaoyorozu assentiu.
Todos então se encaminham para os vestiários para se prepararem, o clima parecia tenso no vestiário feminino e com um silêncio perturbador já que ninguém tinha ideia de como estabelecer um diálogo com as novas alunas que pareciam concentradas em se prepararem.
“Tem algo errado? Se querem falar algo podem faler. Não tenham medo!” – Moka disse com um sorriso que aliviou um pouco o clima embora agora as outras estavam constrangidas.
“Bem…” – Uraraka hesitou.
“Chen-san, vocês são de outro país não é mesmo?” – Yayorozu começou tentando começar uma conversa.
“Sim.” – Chika respondeu direta e com um tom de voz frio de arrepiar.
“Somos chinesas, mas estamos morando no Japão a pelo menos cinco anos.” – Moka completou quando terminou de colocar seu uniforme.
“Uau! China? Isso é incrível.” – Tooru estava surpresa.
“Mas porque vocês vieram para o Japão?” – Mina perguntou curiosa.
“Bem… Porque…” – Moka pareceu desconfortável.
Antes que a garota de cabelos azuis pudesse falar um estrondo é ouvido e quando todas olham viram que fora Chika que fechou com força a porta do armário onde ela guardou seus pertences.
“Baige, vamos.” – Chika chamou pela irmã enquanto caminhava para a saída do vestiário.
“Ah! Irmã! Me espera!” – Moka protestou indo atrás da irmã.
“Acho que você tocou num assunto tabu…” – Jirou comentou vendo o quão isso irritou Chika.
Todas já imaginavam que seria um longo treinamento cheio de tensões, logo todos se reuniram e estavam no ponto de encontro para embarcar no ônibus que os levariam ao campo indicado para o treinamento.
“Todos formem duas filas e entrem organizadamente no ônibus.” – Iida começou com seu típico habito de agitar os braços mecanicamente.
“Ele é assim sempre?” – Moka perguntou divertida para Midoriya.
“É, sim. C-C-Chen-san…” – Midoriya se demonstrou um pouco tímido.
“Você pode me chamar de Moka, é mais fácil. Até porque tem a minha irmã e ficaria confuso chamando ambas de nós de Chen-san, não é?” – Moka sorriu simpaticamente.
“Sim, tem razão…” – Midoriya concordou quando percebeu que seria confuso já que há duas pessoas com mesmo sobrenome.
“Baige, vamos.” – Chika chamou pela irmã enquanto entrava no ônibus.
“Ei! Irmã, por favor me espere!” – Moka reclamou fazendo um beicinho, mas logo ela sorriu e pegou na mão de Midoriya que corou violentamente - “Vamos Midoriya-Senpai? Podemos sentar juntos e conversar!”
“M-M-M-M-M-o-k-ka-S-San!?” – Midoriya gaguejou com o rosto completamente vermelho.
“Só Moka, por favor.” – Ela deu uma leve risadinha – “Agora vamos.” – Moka começou a puxar gentilmente e guiou Midoriya para subirem no ônibus.
Alguns minutos depois e todos terem embarcado no ônibus que era o mesmo que fora usado para irem à primeira vez na USJ, o que deixou Iida frustrado ao ver que não era como um ônibus usual.
“Eu não imaginei que era um ônibus deste tipo…” – Iida murmurou sentado em seu lugar enquanto tremia de frustação.
“Ei, você disse que podemos te chamar Moka, certo?” – Kaminari chamou a atenção de Moka que olhou para ele.
“Sim.” – Moka sorriu.
“Sobre sua peculiaridade, qual é?”
“Bem… Talvez alguns de vocês tenham ouvido falar da família Chen certo?” – Moka perguntou e a maioria pareceu não saber.
“A família Chen é atualmente a mais poderosa da China, pois geneticamente há algo que mesmo a ciência não conseguiu explicar sobre a ‘Dupla’ e a ‘Mutação de Peculiaridade’ dos integrantes.” – As palavras vieram de Todoroki.
“Dupla?” – Uraraka perguntou confusa.
“Mutação de Peculiaridade?” – Mina também estava bem confusa.
“Você conhece?” – Moka comentou tentando disfarçar a preocupação.
“Apenas os termos, mas nunca foi revelado nada já que o governo chinês categorizou isso como ultra sigiloso.” – Todoroki respondeu e Moka suspirou em alívio.
“Que alívio… O governo fez isso para evitar o caos… Se o fato de que cerca de 10% dos integrantes da Família Chen nasce com duas peculiaridades viesse a tona… Porém há casos mais raros em que todos os gêmeos nascem com duas peculiaridades em que ao menos uma é combinação das peculiaridades dos pais… Uma guerra poderia acontecer e nossa família seria caçada… Isso é que meu pai nunca queria que acontecesse.” – Moka meditou mentalmente lembrando-se dos motivos pelo qual o governo impôs a lei de restrição a família Chen e aos integrantes de “Dupla” de usar apenas uma peculiaridade.
Moka sentiu sendo observada e discretamente procurou quem olhava para ela, logo seu olhar se cruza com de sua irmã que a olhava discreta, mas seriamente. Palavras não precisavam ser ditas, apenas o olhar era suficiente, embora Moka percebeu que sua irmã batia discretamente o indicador na lateral interna do joelho e as batidas eram ritmadas entre leves toques rápidos a toques mais “pausados”. Chika estava passando uma mensagem em código Morse.
“Baige, fique de olho naquele garoto com cabelo bicolor. São poucas pessoas que sabem dos termos mesmo que os detalhes sejam ultra sigilosos, mesmo entre os professores apenas ELE e Recovery Girl sabem detalhes do nosso caso.” – Chika passou uma mensagem em código Morse.
“Sim, eu sei. Vou tomar cuidado.” – Moka respondeu do mesmo modo, em código de forma discreta.
“Moka? Moka?” – Kaminari chamou a atenção de Moka.
“Moka-chan?” – Asui que está sentada ao lado de Moka chamou a atenção dando um toque no ombro.
“Ah!” – Ela soltou um pequeno ruído de susto e se sobressaltou em um solavanco – “Ah, sim?” – Moka estava constrangida pela reação.
“Você ainda não disse sua peculiaridade.” – Kaminari comentou.
“Desculpe, bem… Minha peculiaridade é chamada ‘Canhão Vocal’!” – Moka disse sorrindo.
“E como funciona?” – Kirishima perguntou curioso.
“Bem… Eu não vou contar, será mais divertido quando vocês descobrirem no treinamento.” – Moka deu um sorriso travesso.
“Ah! Injusto!” – Mina protestou.
“Bem… Chen-san?” – Momo tentou desviar o assunto.
“Vocês descobrirão logo, não há motivos para eu explicar.” – Uma resposta direta e simples que deixou todos desconcertados.
“HEIN? O QUE MERDA VOCÊ DISSE!?” – Bakugou já começou a explodir – “VOCÊ PENSA QUE É MELHOR SÓ POR SUA MERDA DE FAMÍLIA TER ALGUMA FAMA? É ISSO MALDITA?” – Bakugou começou a grita.
“Você que o diz.” – Chika respondeu calmamente.
Isso apenas irritou mais Bakugou que começou a gritar e dirigir vários palavrões contra Chika que apenas manteve-se calma ignorando-o ao ponto de Kirishima ter que usar sua peculiaridade para endurecer o corpo e segurar Bakugou que quase começo uma briga dentro do ônibus.
“Esse treinamento vai dar certo?” – Midoriya suava frio enquanto perguntava-se mentalmente.
Com certeza, esse treinamento promete muitas emoções.
……..🌌🎼……..
Another new school day would start, but it would be totally different as new students were joining class 1-A along with Shinsou who was being transferred to class 1-A. The class itself hasn’t started yet, but it was a real excitement about what the new students would look like and what their quirks would be like.
“What will the new students look like?” - Tooru asked curiously and anxiously.
“I’m so excited!” - Mina was agitated and happy as always.
“Shinsou, do you happen to know the new students?” - Midoriya asked looking at the new classmate.
“No.” - A simple and straightforward answer.
The classroom was a real buzz, but as soon as they heard the door open, they soon ran to their seats when the door opened revealing Aizawa.
“Sitting in yours seats.” - Aizawa came in and silence reigned almost immediately - “As you may know, we have transferred students, they are two new classmates. Come in. ”
With that the door of the room opened and revealed two girls who looked to be the same age. One of them was tall looking almost six feet tall, shoulder-length short violet hair with hot pink gradient ends with a wayward streak at the top of her head, golden eyes, a soft pale skin in contrast to her eyeshadow makeup pink and a black lipstick marking her lips. His expression was neutral and conveyed a cold, blank look.
The other had the same skin tone as the girl with two-colored hair, the sky blue hair with a rebellious streak on the top of the head and the right part of the bangs there was a treble clef in a lighter blue tone, her eyes were golden with a vertical scar across the left eye that had a lighter iris. Unlike the other girl, she looked super excited.
“WOOOW!” - Most of the class has already been shaking starting a new mess.
“Girls! They’re girls! ”- Mineta shook Midoriya frantically.
“Mineta-kun … you’re too excited.” - Midoriya mused mentally as he was shaken.
“Hey darlings, how about we exchange our numbers?” - Kaminari approached them just so that Jirou’s earphone jack was inserted into his ear and heard the loud sounds to shut him up.
“Hell, don’t go out acting like a jerk.” - Jirou scolded her colleague while Sero and Kirishima laughed at their friend.
It was then that Aizawa used her unfailing technique to shut up the class: Activating him quirk as him hair rose high, him eyes glowing red and him handkerchief moving agitated. As soon as tempers had calmed down Aizawa deactivated him peculiarity before continuing.
“Introduce yourself and greet your colleagues.” - Aizawa said without a mood as always.
“I’m Chen-.” - The bicolor-haired girl began to speak with a slight accent before being interrupted.
“Sis, sis! We’re really in the U.A! ”- the blue-haired girl got excited as she grabbed the sleeve of the other girl’s uniform and shook the arm of the bicolor-haired while looking at the colleagues ahead, also showing an accent, but stronger.
“Yes, yes … Calm down Bai-.” - The girl with bicolor hair tried to speak before being interrupted again.
“Hello! I’m Chen Baige! But you can call me Moka and this is my sister Chen Quiange! But you can call her Chika! ”- The blue-haired girl spoke excitedly and gave a huge smile - “We’re very happy to be in U.A and it’s a pleasure to meet you all! Hope to be good friends!”
Many in the class felt a mild, cheerful, and comfortable mood seeing Moka’s spirits, and some had the impression of seeing the blue-haired girl surrounded by a bright aura.
“Now that you have performed change to your uniforms and go to Ground Beta. Yayorozu, guide them to the locker room. ”- Aizawa said.
"Yes sensei.” - Yaoyorozu nodded.
Everyone then headed to the locker room to get ready, the mood seemed tense in the women’s locker room and with disturbing silence as no one had any idea how to engage in dialogue with the new students who seemed focused on getting ready.
“There’s something wrong? If you want to say something you can talk. Don’t be afraid! ”- Moka said with a smile that lightened the mood a bit although now the others were embarrassed.
"W-well …” - Uraraka hesitated.
“Chen-san, you, you are from another country, aren’t you?” - Yayorozu began.
“Yes.” - Chika answered straight and with a cold chill tone of voice.
“We are Chinese, but we have been living in Japan for at least five years.” - Moka completed when she finished putting on her uniform.
“Wow! China? This is amazing.” - Tooru was surprised.
"But why did you come to Japan?” - Mina asked curiously.
“W-well … Be, because …” - Moka looked uncomfortable.
Before the blue-haired girl can speak a rumble is heard and when everyone looks, they saw that it was Chika who slammed the closet door where she kept her belongings.
“Baige, let’s go.” - Chika called for her sister as she walked to the locker room exit.
“Ah! Sis! Wait for me! ”- Moka protested going after her sister.
“I think you touched on a taboo subject …” - Jirou commented seeing how its irritated Chika.
Everyone already imagined that it would be a long training session full of tensions, so they all gathered and were at the meeting point to board the bus that would take them to the training camp.
“Everyone forms two lines and get on the bus neatly.” - Iida started with him typical habit of waving her arms mechanically.
“Is he always like that?” - Moka asked Midoriya with amusement.
“Yes, it is. C-C-Chen-san …” - Midoriya was a little shy.
“You can call me Moka, it’s easier. Because we have my sister and it would be confusing to call us both Chen-san, wouldn’t you?” - Moka smiled sympathetically.
"Yes, you’re right …” - Midoriya agreed when he realized that it would be confusing since there are two people with the same surname.
“Baige, let’s go.” - Chika called for her sister as she got on the bus.
“Hey! Sister, please wait for me! ”- Moka complained with a pout, but soon she smiled and took the hand of Midoriya that blushed violently - “Let’s go Midoriya-Senpai? We can sit together and chat!”
"M-M-M-M-M-o-k-ka-S-San !?” - Midoriya stammered with his face completely red.
“Just Moka, please.” - She gave a little giggle - “Now let’s go.” - Moka began to pull gently and guided Midoriya to get on the bus.
A few minutes later and everyone boarded the bus that was the same as the one used for the first time on USJ, which left Iida frustrated to see that it was not like a usual bus.
“I didn’t imagine it was a bus of this type …” - Iida murmured sitting in his seat while shaking with frustration.
“Hey, you said we can call you Moka, right?” - Kaminari caught Moka’s eye who looked at him.
“Yes.” - Moka smiled.
“What about your peculiarity?”
“Well … Maybe some of you have heard of the Chen family, right?” - Moka asked and most didn’t seem to know.
“The Chen family is currently the most powerful in China, because genetically there is something that even science has failed to explain about the ‘Duo’ and the 'Quirk Mutation’ of the members.” - The words came from Todoroki.
“Duo?” - Uraraka asked confused.
“Quirk Mutation?” - Mina was also quite confused.
“Do you know?” - Moka commented trying to hide the concern.
“Just the terms, but nothing has ever been revealed since the Chinese government has categorized it as top secret.” - Todoroki replied and Moka sighed in relief.
“What a relief… The government did this to avoid chaos… If the fact that about 10% of members of the Chen Family were born with two quirks came up… But there are rarer cases where all twins are born with two peculiarities in which at least one is a combination of their parents’ peculiarities … A war could happen and our family would be hunted … This is what my father never wanted to happen. ”- Moka mused mentally remembering This is why the government imposed the law on the Chen family and “Duo” members to use only one peculiarity.
Moka felt herself being watched and discreetly sought out who was looking at her, then her gaze met her sister who was looking at her discreetly but seriously. Words didn’t need to be spoken, just the look was enough, though Moka realized that her sister was quietly tapping her index finger on the inside of her knee and the beats were rhythmic between light quick strokes to more “paused” strokes. Chika was sending a message in Morse code.
“Baige, keep an eye on that boy with bicolor hair. Very few people know the terms even if the details are top secret, even among the teachers only ELE and Recovery Girl know details of our case. ”- Chika signaled a message in Morse code.
“Yes, I know. I’ll be careful. ”- Moka answered in the same way, in code discreetly.
“Moka? Moka? ”- Kaminari caught Moka’s attention.
"Moka-chan?” - Asui who is sitting next to Moka caught the eye by tapping her shoulder.
“Ah!” - She made a small startled noise and jumped in a jolt - “Ah, yes?” - Moka was embarrassed by the reaction.
“You still haven’t said your peculiarity.” - Kaminari commented.
“Sorry, well … My peculiarity is called 'Vocal Cannon’!” - Moka said smiling.
“And how does it work?” - Kirishima asked curiously.
“Well … I won’t tell, it will be more fun when you find out in training.” - Moka gave a mischievous smile.
“Ah! Unfair! ”- Mina protested.
“Well … Chen-san?” - Momo tried to divert the subject.
“You will find out soon, there is no reason for me to explain.” - A straightforward, straightforward answer that staggered everyone.
“HUH? WHAT THE FUCK DID YA SAY!?”- Bakugou has already started to explode - “DO YOU FUCK THINK IT’S BETTER ONLY FOR YOUR SHIT FAMILY TO HAVE ANY FAME? IS THAT DAMN?” - Bakugou started screaming.
"You’re saying that,” Chika answered calmly.
It only irritated Bakugou more than he started shouting and cursing at Chika who just kept his cool ignoring him to the point that Kirishima had to use his quirk to harden his body and hold Bakugou as a fight on the bus almost started.
“Is this training going to work?” - Midoriya was sweating cold while mentally wondering.
Certainly, this training promises many emotions.
……..🌌🎼……..
Comenzaría otro nuevo día escolar, pero sería totalmente diferente a medida que los nuevos estudiantes se unieran a la clase 1-A junto con Shinsou, que estaba siendo transferido a la clase 1-A. La clase en sí aún no ha comenzado, pero hubo una emoción real sobre cómo se verían los nuevos estudiantes y cuáles serían sus peculiaridades.
“¿Cómo serán los nuevos estudiantes?” - Preguntó Tooru con curiosidad y ansiedad.
“¡Estoy tan emocionada!” - Mina estaba agitada y feliz como siempre.
“Shinsou, ¿conoces a los nuevos estudiantes?”, Preguntó Midoriya mirando al nuevo compañero de clase.
“No.” - Una respuesta simple y directa.
El aula era un verdadero zumbido, pero tan pronto como oyeron que se abría la puerta, pronto corrieron a sus asientos cuando la puerta se abrió revelando a Aizawa.
“Sentados en sus asientos”. - Aizawa entró y el silencio reinó casi de inmediato - “Como sabrán, hemos transferido estudiantes, son dos nuevas compañeras de clase. Entra.”
Con eso, la puerta de la habitación se abrió y reveló a dos chicas que parecían tener la misma edad. Uno de ellos era alto, se veía casi seis pies de alto, hasta los hombros, cabello violeta corto con extremos de color rosa intenso con una veta irregular en la parte superior de su cabeza, ojos dorados, una piel pálida suave en contraste con su maquillaje de sombra de ojos. rosa y un lápiz labial negro marcando sus labios. Su expresión era neutra y transmitía una mirada fría y en blanco.
La otra tenía el mismo tono de piel que la niña con el cabello de dos colores, el cabello azul cielo con una veta rebelde en la parte superior de la cabeza y la parte derecha del flequillo había una clave de sol en un tono azul más claro, sus ojos eran dorados con una cicatriz vertical en el ojo izquierdo que tenía un iris más claro. A diferencia de la otra chica, se veía súper emocionada.
"¡GUAU!” - La mayoría de la clase ya ha estado temblando comenzando un nuevo desastre.
“¡Chicas! ¡Son chicas! ”- Mineta sacudió a Midoriya frenéticamente.
"Mineta-kun … estás demasiado emocionado” - reflexionó Midoriya mentalmente mientras estaba sacudida.
“Hola queridos, ¿qué tal si intercambiamos nuestros números?” - Kaminari se acercó a ellos solo para que el conector de auriculares de Jirou se insertara en su oído y escuchó los fuertes sonidos para callarlo.
“Demonios, no salgas actuando como un imbécil”. Jirou regañó a su colega mientras Sero y Kirishima se reían de su amigo.
Fue entonces cuando Aizawa usó su técnica infalible para callar la clase: activando su peculiaridad mientras su cabello se erizaba, sus ojos brillaban rojos y su pañuelo se movía agitado. Tan pronto como los ánimos se calmaron, Aizawa desactivó su peculiaridad antes de continuar.
“Preséntate y saluda a tus colegas” dijo Aizawa sin ánimo como siempre.
“Soy Chen”. El bicolor comenzó a hablar con un ligero acento antes de ser interrumpido.
“¡Hermana, hermana! ¡Realmente estamos en la U! ”- la chica de cabello azul se emocionó mientras agarraba la manga del uniforme de la otra chica y sacudía el brazo del cabello bicolor mientras miraba a los colegas que estaban delante, también mostrando un acento, pero más fuerte.
“Sí, sí … Cálmate Bai-” - La chica con el pelo bicolor trató de hablar antes de ser interrumpida nuevamente.
“Hola! ¡Soy Chen Baige! ¡Pero puedes llamarme Moka y esta es mi hermana Chen Quiange! ¡Pero puedes llamarla Chika! ”- La chica de cabello azul habló con entusiasmo y sonrió -“ ¡Estamos muy felices de estar en Estados Unidos y es un placer conocerlos a todos! ¡Espero ser buenos amigos!
Muchos en la clase sintieron un humor suave, alegre y cómodo al ver el espíritu de Moka, y algunos tuvieron la impresión de ver a la chica de cabello azul rodeada de un aura brillante.
“Ahora que has realizado un cambio en tus uniformes y ve a Ground Beta. Yayorozu, guíalas al vestuario. ”- Dijo Aizawa.
"Sí sensei” Yaoyorozu asintió.
Todos se dirigieron al vestuario para prepararse, el estado de ánimo parecía tenso en el vestuario de mujeres y con un silencio inquietante, ya que nadie tenía idea de cómo dialogar con los nuevos estudiantes que parecían concentrados en prepararse.
“¿Hay algo mal? Si quieres decir algo puedes hablar. ¡No tengas miedo! ”- dijo Moka con una sonrisa que alivió un poco el estado de ánimo, aunque ahora los demás estaban avergonzados.
“Bueno …” - Uraraka vaciló.
“Chen-san, eres de otro país, ¿no?” - comenzó Yayorozu.
“Sí” respondió Chika directamente y con un tono de voz frío y frío.
“Somos chinos, pero hemos estado viviendo en Japón durante al menos cinco años”. - Moka completó cuando terminó de ponerse su uniforme.
“¡Guau! China Esto es asombroso. ”Tooru estaba sorprendido.
"¿Pero por qué viniste a Japón?”, Preguntó Mina con curiosidad.
“Bueno … porque …” - Moka parecía incómoda.
Antes de que la chica de cabello azul pueda hablar, se escucha un retumbar y cuando todos miran, ven que fue Chika quien cerró la puerta del armario donde guardaba sus pertenencias.
“Baige, vámonos”. Chika llamó a su hermana mientras caminaba hacia la salida del vestuario.
“¡Ah! Hermana ¡Espérame! ”- protestó Moka yendo tras su hermana.
"Creo que tocaste un tema tabú …” - comentó Jirou al ver cómo irritaba a Chika por la marca de quemadura en la cerradura.
Todos ya imaginaban que sería una larga sesión de entrenamiento llena de tensiones, por lo que todos se reunieron y estaban en el punto de encuentro para abordar el autobús que los llevaría al campo de entrenamiento.
“Todos forman dos líneas y se suben al autobús cuidadosamente”. Iida comenzó con su hábito típico de agitar los brazos mecánicamente.
“¿Siempre es así?” - Moka le preguntó a Midoriya con diversión.
“Es si. C-C-Chen-san … ”- Midoriya era un poco tímido.
“Puedes llamarme Moka, es más fácil. Porque tienes a mi hermana y sería confuso llamarnos a los dos Chen-san, ¿no? Moka sonrió con simpatía.
“Sí, tienes razón …” - acordó Midoriya cuando se dio cuenta de que sería confuso ya que hay dos personas con el mismo apellido.
“Baige, vámonos”. Chika llamó a su hermana cuando se subió al autobús.
“¡Hey! ¡Hermana, por favor espérame! ”- se quejó Moka con un puchero, pero pronto sonrió y tomó la mano de Midoriya que se sonrojó violentamente -“ ¿Vamos Midoriya-Senpai? ¡Podemos sentarnos juntos y hablar!
"¿M-M-M-M-M-o-k-ka-S-San?” - tartamudeó Midoriya con la cara completamente roja.
“Solo Moka, por favor” - Soltó una risita - “Ahora vámonos” - Moka comenzó a tirar suavemente y guió a Midoriya para subir al autobús.
Unos minutos más tarde, todos abordaron el autobús que era el mismo que el utilizado por primera vez en USJ, lo que dejó a Iida frustrada al ver que no era como un autobús habitual.
“No me imaginaba que fuera un autobús de este tipo …” - murmuró Iida sentada en su asiento mientras temblaba de frustración.
“Oye, dijiste que podemos llamarte Moka, ¿verdad?” - Kaminari llamó la atención de Moka que lo miró.
“Sí” - sonrió Moka.
“¿Qué hay de tu peculiaridad?”
“Bueno … Tal vez algunos de ustedes han oído hablar de la familia Chen, ¿verdad?” - Preguntó Moka y la mayoría no parecía saberlo.
“La familia Chen es actualmente la más poderosa en China, porque genéticamente hay algo que incluso la ciencia no ha podido explicar sobre el 'Duo’ y la 'Peculiaridad Mutación’ de los miembros”. - Las palabras vinieron de Todoroki.
“Doble” - Uraraka preguntó confundida.
“Peculiaridad Mutación?” - Mina también estaba muy confundida.
“¿Sabes?” - comentó Moka tratando de ocultar la preocupación.
“Solo los términos, pero nunca se ha revelado nada desde que el gobierno chino lo clasificó como de alto secreto”. Todoroki respondió y Moka suspiró aliviado.
“Qué alivio … El gobierno hizo esto para evitar el caos … Si surgió el hecho de que alrededor del 10% de los miembros de la Familia Chen nacieron con dos peculiaridades … Pero hay casos más raros en los que todos los gemelos nacen con dos peculiaridades en las que al menos una es una combinación de las peculiaridades de sus padres … Podría ocurrir una guerra y nuestra familia sería cazada … Esto es lo que mi padre nunca quiso que sucediera ”. Moka reflexionó recordando mentalmente Esta es la razón por la cual el gobierno impuso la ley a la familia Chen y a los miembros de “Duo” para usar solo una peculiaridad.
Moka sintió que la observaban y discretamente buscó quién la estaba mirando, luego su mirada se encontró con su hermana que la miraba discreta pero seriamente. Las palabras no necesitaban ser pronunciadas, solo la mirada era suficiente, aunque Moka se dio cuenta de que su hermana estaba golpeando silenciosamente su dedo índice en el interior de su rodilla y los latidos eran rítmicos entre golpes rápidos y ligeros para más golpes “en pausa”. Chika estaba enviando un mensaje en código Morse.
“Baige, vigila a ese chico con cabello bicolor. Muy pocas personas conocen los términos, incluso si los detalles son de alto secreto, incluso entre los maestros, solo ELE y Recovery Girl conocen los detalles de nuestro caso. ”- Chika señaló un mensaje en código Morse.
“Si, lo sé. Tendré cuidado. ”- Moka respondió de la misma manera, en código discretamente.
"¿Moka? ¿Moka? ”- Kaminari llamó la atención de Moka.
"¿Moka-chan?” - Asui, que está sentada al lado de Moka, llamó la atención golpeando su hombro.
“¡Ah!” - Ella hizo un pequeño ruido de sobresalto y se sobresaltó - “¡Ah, sí?” - Moka estaba avergonzada por la reacción.
“Todavía no has dicho tu peculiaridad” comentó Kaminari.
“Lo siento, bueno … ¡Mi peculiaridad se llama 'Vocal Cannon’!” - dijo Moka sonriendo.
“¿Y cómo funciona?”, Preguntó Kirishima con curiosidad.
“Bueno … no lo diré, será más divertido cuando lo descubras en el entrenamiento”. Moka sonrió con picardía.
“¡Ah! ¡Injusto! ”- protestó Mina.
"Bueno … Chen-san?” - Momo trató de desviar el tema.
“Pronto lo descubrirás, no hay razón para que te lo explique”.
“HEIN? ¿QUÉ MIERDA DIJISTE? ”- Bakugou ya ha comenzado a explotar - “¿PIENSAS QUE ES MEJOR SOLO QUE TU FAMILIA FOLLA TIENE ALGUNA FAMA? ¿ES ESO MALDITO? Bakugou comenzó a gritar.
"Tú eres el que dice eso.” - respondió Chika con calma.
Solo irritó a Bakugou más de lo que comenzó a gritar y maldecir a Chika, quien simplemente mantuvo la calma ignorándolo hasta el punto de que Kirishima tuvo que usar su peculiaridad para endurecer su cuerpo y sostener a Bakugou cuando una pelea en el autobús casi comenzó.
“¿Este entrenamiento va a funcionar?” - Midoriya sudaba frío mientras se preguntaba mentalmente.
Ciertamente, este entrenamiento promete muchas emociones.
#momo yayorozu#shoto torodoki#izuku midoriya#mina ashido#iida tenya#uraraka ochako#asui tsuyu#kirishima eijiro#denki kaminari#bnha#bnha x oc#mha#mha x oc#boku no hero academia#boku no hero academia scenarios#bnha scenarios#my hero academia#my hero academia scenarios#Chen Moka#Chen Chika
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FLOHIO - Wild Yout EP (2018)
O disco de hoje (aguardado e aclamado por uma admiração pessoal da artista e sua elevação visceral e natural) é uma chuva de míssil.
Nascida e crescida até os 6 anos de idade em Lagos, Funmi Ohiosuma a.k.a FLOHIO deixou ainda cedo as terras da capital nigeriana e foi desembocar na boca do mundo: Londres. Ou melhor, pra ser mais exato; Grande Londres, Bermondsey, região suburbana no sul da capital inglesa. E dentro dessa circunstância de adaptação aos novos sons, personagens e cenários, a jovem Funmi foi se mimetizando aos poucos e criando suas concepções, aguçando percepções, suas ideias de mundo e de vida.
Hoje, no auge dos seus 25 anos, a MC Flohio anda bem requisitada pelos becos esfumaçados do underground britânico. Ano passado, 2 de Novembro de 2018, a jovem rapper lançou “Wild Yout” nas pistas do mundaréu, marcando seu segundo EP. Com 4 faixas sinistras de muita rima braba, FLO fala de guetos, rua, preconceito, e outras paradas que são muito comum dentro do rap, mas as rimas que mais se destacam são as com um teor emocional maior, ou ainda sobre os que ela trata de como a cidade fermenta suas emoções, vivências e etc. As várias punchiline dentro de um EP com apenas 12 minutos também é um bom destaque a se ratificar.
Dentre mil influencias e referências, que entraram e saíram de sua massa cinzenta até chegar as texturas que sua arte tem hoje, foram muitos os processos e etapas. Melhorias adquiridas, habilidades mais afiadas. A começar pelo seu “flow iansã”, trovoando no beat com muita verdade e uma métrica cabulosa. As mensagens, cada vez mais bem trabalhadas dentro da levada e também da nuance do instrumental, e mais a construção de rima... tudo isso, em síntese, demonstra um estudo - e inclusive (ou pelo menos) apreço e admiração - pela cultura de rua de Londres. Mostra também que andou se mimetizando muito bem nesses quase 20 anos entre ruas, sububios, rodas de rima e slams. Até então entrar no coletivo TruLuvCru e lançar seu primeiro EP em Junho de 2016, intitulado “Nowhere Near”.
Do lançamento do debut até sair “Wild Yout”, muitos singles foram lançados e logo a nigeriana radicada em londres conseguiu um certo hype dentro da cena hip-hop local. Mesmo não tão badalada no cenário nacional quanto as novas sensações conterrâneas; as incríveis Ray BLK, Trillary Banks e a nossa amada IAMDDB. Funmi não titubeia um segundo sobre o que falar, pra quem falar, como fazer... sabe bem o público e o som que quer cultivar em sua horta. Mira em suas vontades sem se extender além do seu gosto e dote artístico pra garfar o sucesso. Afinal o sucesso é - me permitindo brevemente entrar um pouco no mundo da botânica para uma marota analogia - uma semente na carreira de qualquer pessoa, que naturalmente vai crescendo e se tornando uma bela árvore, até o momento de colher os frutos, e o famoso ciclo se e reproduzir (e talvez perpetuar), solidificando a passagem daquele corpo arbóreo na terra. E sinto que Funmi entende isso - da sua própria maneira e/ou clarividência, é claro.
Mas os anos passam e do ano de Xangô pro de Ogum, o tempo andou colocando os grandes em seu lugar, e a rapper entra nessa gama de gigantes, como a baobá que é, indo para além do subúrbio de Southwark.
Primeiro uma apresentação no A COLORS SHOW, com a iradíssima “Bands”, depois foi selecionada na campanha da Nike por nada menos que Naomi Campbell entre “as 10 mulheres que mudariam o futuro”, a gora entrou no quadro dscvr vevo. Tá pouco? A semente já germinou. E daí surgiu o “Wild Yout”..
Unida com seu parceiro e produtor HelloMyNameiSRA - munido sempre de seus “bate cabeça type beat” - a rapper traz um clima levemente fúnebre e agressivo, longe desses habituais sons que o público tá acostumado a ouvir, ecoando verdades em levadas furiosas no meio dum gravão sinistro
Os instrumentais, que foram todos assinados por HMNSRA, dão uma pisa quando o assunto é fortalecer as rodinhas punk e elevar as energias. Com seus beats 808 slide e BPM lá em cima, o beatmaker/produtor transita entre o grime, o drill britânico e o trap, fazendo a trilha perfeita, com a batida pesada e hats secos, muitos efeitos especiais, já mesclando com a música eletrônica.
No mais, e para além de hip-hop e mais ainda de hype, aulas são dadas nesse EP. Toda vitalidade que é trazida em sua música, assim como a sinceridade e necessidade de provocar alguma emoção e impacto, estão presentes não só nas palavras, mas também no veículo que as transporta. A voz feroz de FLOHIO e as batidas nervosas, conseguem trazer em 12 minutos o clima acinzentado e caótico de um metrô londrino na hora do rush.
É isso rapa, se quiser sacar o trampo dessa mina incrível por streaming, já fica aí o fortalecimento também. Um grande salve e até a próxima!
youtube
DAZZ FLO FLO!
#grime#rap#hip-hop#underground rap#trap#grime trap#eletrônica#eletronic hip hop#drill#wild yout#drill music#metallic grime#industrial techno#FLO FLO#FLOHIO#wild yout ep
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Mukeka di Rato, Water Rats, Time Bomb Girls e Punho de Mahin são as bandas que participam no dia 22 de outubro do primeiro Sabot/Fenda 315 Party, uma realização da Agência Sobcontrole em parceria com a loja/casa de eventos da capital paulista. O evento de estreia, de uma série de muitos outros, acontece no clássico Hangar 110, com after no Fenda 315. O Agência Sobcontrole apresenta Sabot/Fenda 315 Party, a cada edição, terá shows, discotecagem, venda de merch e outras ações. Além disso, o local será sempre palco de um after do evento principal. O ingresso valerá para ambos os eventos da mesma noite. Na estreia da festa, os shows acontecem até 22h30 no Hangar 110 (e com discotecagem de Thiago DJ, Verônica Faxina, Franco Sabot e Diego Fenda) e o after será na Sabot/Fenda 315, a partir das 23h. As bandas da primeira edição O Mukeka di Rato, formado em 1995 na cidade de Vila Velha (Espírito Santo) e cujo baixista/vocalista é o ilustre Fabio Mozine (também da Laja Records), é conhecida pelo humor sarcástico, bases pesadas e vocais velozes. O show no Hangar 110 será o terceiro do novo disco Boiada Suicida. Fábio Mozine está feliz com a repercussão do Boiada Suicida, que é o mote para esta nova bateria de shows do Mukeka. Ele conta que os shows no Insane Music Fest, em São Paulo e Curitiba, confirmaram a expectativa que já estava positiva desde os tempos em que o álbum era gravado e pequenos spoilers dos sons eram divulgados nas redes sociais da banda. “Fazia tempo que não tocávamos e rolava até um nervosismo, mas gostamos muito das apresentações, valeu a penas ter essa dobradinha. Estamos confiantes para este show no Hangar 110 e pensando como vamos bolar o set list, mas alguma coisa nova vamos aprontar”, comenta Mozine. Outra banda que traz show novo nesta noite no Hangar 110 é a Water Rats com o disco Tetrix. Fundado em 2012, em Curitiba (PR), já percorreu um caminho invejável para muitas bandas de rock emergentes que habitam esse planeta. Tetrix é o quarto disco da Water Rats e resgata o “punk cru” do início da carreira, viajando por influências alternativas diversas e trazendo muita energia e agressividade, contando com melodias e harmonias vocais intensas e maduras. Um trabalho que sintetiza os 10 anos da banda de forma bem concisa. Alexandre Capilé (guitarra e vocal) comenta sobre este show ao lado do Mukeka: “O Mozine faz parte da nossa família, o Water Rats tem sua história totalmente ligada à Laja Records. Poder unir as duas bandas no Hangar vai ser lindo demais e prejudicial para nossa saúde, delícia!” O dia 22/10 também será palco para o power trio feminino Time Bomb Girls, composto por Déia Marinho (voz e baixo), Camila Lacerda (voz e bateria) e Sayuri Yamamoto (voz, guitarra e gaita), que nasceu em 2018 fazendo um barulho em São Paulo, passando por várias casas e festas renomadas do rock ‘n’ roll underground Brasil afora. Será mais uma oportunidade de mostrar o poder do disco de estreia, ‘Las Tres Destemidas”, lançado pela Monstro Discos em julho de 2020, e mais algumas versões exclusivas e personalizadas pelas meninas paulistanas. Completa o lineup o quarteto punk Punho de Mahin, na ativa desde 2018 e sempre uma atração que cativa plateias. A banda evidencia uma temática pouco discutida na cena punk e no underground de modo geral: o negro na sociedade por meio de letras sobre o racismo estrutural, machismo, sexismo, repressão às minorias subjugadas, intolerância, violência policial e demais mazelas sociais. Punho de Mahin faz referência à Luíza Mahin que teria sido uma princesa na Costa Mina, África, província de Mahi, trazida como escravizada para Bahia no século 19. Muçulmana, inteligente e articulada, conquistou sua alforria, reuniu aliados confabulando uma série de revoltas, sendo a mais emblemática a Revolta dos Malês. Luiza Mahin foi mãe do maior advogado, abolicionista e poeta: Luiz Gama. O show tem como base o disco de estreia, Embate & Ancestralidade, lançado este ano, além de músicas do split Racistas
Otários nos Deixem em Paz, que saiu em 2021 pelo 1o Andar Studio & Produções junto à banda Sendo Fogo “A expectativa para esse show é grande. Tocar no Hangar é sempre emocionante e ainda mais com o MDR, banda que ouvia muito na adolescência. E tem as meninas do TBG que são incríveis, fazem um verdadeiro show”, conta a vocalista Natália Matos. Serviço Agência Sobcontrole apresenta Sabot/Fenda 315 Party*Data: 22 de outubro de 2022Horário: a partir das 18hBandas: Mukeka di Rato, Water Ratz, Time Bomb Girls e Punho de MahinLocal: Hangar 110Endereço: rua Rodolfo Miranda, 110 – São Paulo/SP IngressosPista1 lote – R$50,002 lote – R$60,00 Mezzanino1 lote – R$80,002 lote – R$100,00 Venda on-line: www.pixelticket.com.brLink: https://pixelticket.com.br/eventos/10322/mukeka-di-rato-water-rats-time-bomb-girls-punho-de-mahin. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Vídeos: Bando invade Itajubá em MG, atira contra sede da PM e explode caixa eletrônico
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Neste fim de noite desta quarta-feira (22/06) na cidade de Itajubá em Minas Gerais, foi interrompida pelos sons de centenas de disparos de armas de fogo quando uma quadrilha do chamado “novo cangaço” invadiu a cidade e explodiu uma agência da Caixa Ecônomica Federal, na região central do município de quase 100 mil habitantes. Conforme as informações iniciais da Polícia Militar (PM), a invasão…
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Jader ali num galpão desativado a uns 500 metros da rodovia, preso a uma cadeira, é rodeado por 3 homens.
Será que ela vai demorar? Pergunta um destes a Henry que sacode a cabeça em resposta, ouve-se o barulho de pneus por cima de pedregulho.
Chegaram. Kalinka logo entra acompanhada de 6 homens.
Olá Jader, não é este seu novo nome como disse da última vez que nos vemos? Jader tenta responder mais mau se ouve os sons que ele esboça devido estar amordaçado com fitas adesivas.
Pode soltar, afinal somos civilizados. Henry vai para liberar a boca de Jader quando Kalinka decide por ela mesma faze-lo, em dois puxões rápidos ela liberta a boca do homem que grita em dor.
O que foi Jibóia, já foi mais forte hein?
Acha que vou me render a isso?
Não, você vai me entregar o que é meu, por que sabe que eu não te devo nada.
E se eu………….
Pode trazer o presente. Entram ali carregados Reg e Tony.
Ficou louca, olha que esta fazendo, sua maluca do caralho. O casal esta surrado e cheio de hematomas pelo corpo.
Acho que fui sempre assim, louca, uma louca que odeia ser chantageada e passada para trás.
Você quase os matou, olhe isso, sua desgraçada.
Veja bem o que diz, posso terminar, sabe o gran finale deve ser sempre muy fabuloso.
Maluca.
Pare de oefensas, seja um homem no mínimo educado, me dê a chave.
Por que acha que eu te darei? Kalinka pega o revolver e atira no pé de Tony que grita em dor, sendo abafado pela mordaça em sua boca.
Louca, pare, são meus amigos, eleé meu amigo.
Pouco meimporta, me dê a chave, para inicio nunca deveria ter pego.
Vou te dar.
Onde ela esta?
Eu deixei em um cofre.
Sem brincadeiras Jader, me dê o que é meu.
Vou te dizer, mais solte eles.
Depois que eu estiver com a chave.
Promete?
Vá se fuder, me dê a chave. Jader entende ali que Kalinka não esta para brincadeiras, ele faz sinal e ela entende, pede que liberte as mãos do cara que faz anotações num papel que logo é entregue para ela.
Onde fica isso?
Na casa de uma amiga.
Pelo jeito tem muitos amigos.
Graças a Deus, sou Sempre bem rodeado.
Percebo. Kalinka faz sinal, Henry pega a anotação e sai junto de outro para olugar.
Vai liberta-los?
Acha mesmo que vou fazer a trouxa contigo, Jader, eles vão quando eu tiver a chave aqui, a verdadeira, entendeu?
Tudo bem. O clima ali é pra lá de tenso e Jader olha o pavor do casal ali. Rodrigo fala com Rafa sobre o trampo para o primo dela e Rafa lhe diz que o primo foi para Minas Gerais e não vai retornar por que se arrumou com cuma coroa fazendeira.
Sortudo hein.
Pois é, alguns tem o rabo virado para a lua.
Melhor para ele, agora vou ter de procurar um outro.
E aquele seu amigo o Tony?
Ele já trabalhou no hotel.
Mais você mesmo me disse que ele não gostava de trabalhar á noite.
É mais ele ganha bem, melhor que trabalhar o dia todo em cima de uma moto entregando gáz e bebidas.
Bem, então vão ter de procurar um outro.
Valeu, depois passo para te levar em casa viu.
Não amor, vou ter de ir na casa de uma amiga.
Tá, eu vou com você, onde é?
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Pablo Arangüena: Socialdemocracia, galeguismo e a herdanza da Ilustración.
Breve Biografía.
Data e lugar de nacemento
Nado en 1973 na Coruña
Estudos
Licenciado en dereito e MBA polo Instituto de Empresa- IE business school
Actividades actuáis
Vice secretario xeral e Voceiro do PSdeG-PSOE
Xerente de Suelo Empresarial de Galicia SL
Colaboracións con medios
Ten colaborado con diversos medios galegos (Radiovoz, V televisión, A Voz de Galicia, etc).
Intro
Coñecín a Pablo Arangüena alá polo ano 2011 nun encontro case clandestino no Hotel Virxe da Cerca. Logo dunhas elección municipais tormentosas, moitos socialistas galegos sentiron que a crise levaba por diante un modelo político e social que tentaba dirixir os esforzos do mercado cara un ideal de redistribución e xustiza social como era o socialismo democrático. Os socialistas galegos, se cabe, con maior desacougo. Logo da perda da Xunta de Galicia a mans de Alberto Núñez Feijoo, o PSdeG camiñaba entre os campos de minas dos localismos e as históricas dificultades para atopar un liderado estable a nivel nacional galego. Non é extraño que un grupo de mozos e mozas, unha nova xeración no socialismo galego, andivese á procura de referentes que deseñaran novos caminos para recuperar o proxecto político socialista galego. Entre eles, Ceferino Díaz alumeaba con luz propia. Referente para moitos do galeguismo socialista herdeiro da transición e do Estatuto de Autonomía, Ceferino era conscente da necesidade de impulsar cambios de futuro no PSdeG. Por aquel entón, propiciou o encontro de referentes locais mozos e mozas e persoas con experiencia e compromiso nun movemento denominado “Novo Proxecto Socialista Galego En Positivo” que a piques estivo de concurir ao congreso de 2013 do PSdeG, pero que o repentino pasamento de Ceferino Díaz non permitiu a condensación do magma político que segundo a súa opinión, tiña que dirixir o futuro do PSdeG. A esta xeración pertenecen entre outros Pablo Arangüena, Martín Seco, Noa Díaz, Raquel Bolaño, Nicolás González Casares, Santiago Pichel, Xose Manuel Pazos ou históricos como o deputado Guillermo Hernández, Jorge Nogueira ….. Un grupo nutrido con presencia a nivel galego que tiña como obxectivo rexenerar o PSdeG e levalo ás súas fontes galeguistas e municipalistas recuperando o mellor patrimonio do PSdeG.
Pablo Arangüena era un dos integrantes deste movemento. Avogado coruñés con forte raigame familiar de tradición socialista, Arangüena saltou á escea pública por ser o impulsor da denuncia contra o proceso de prexubilacións millonarias da cúpula de Nova Caixa Galicia que levou ao proceso legal que rematou coa condena dos antigos altos cargos da caixa. Nun intre no que medraba a indignación popular polas execucións hipotecarias, os recortes da crise e a dureza dun mercado laboral desatado e con ela o nacemento de novas forzas políticas que tentaban mudar a realidade política de Galicia e España, este feito non pasou desapercibido. A medida que medraba a crise interna dos partidos tradicionais, entre eles, o PSOE e por ende, o PSdeG, fíxose cada vez máis urxente a renovación de cadros e equipos que ilusionasen cun novo proxecto.
Arangüena, firme defensor do candidato Gonzalo Caballero, a quen apoiou dende os seus inicios políticos, remataría desembarcando, xunto cun nutrido grupo de membros de En Positivo, na nova comisión executiva galega do PSdeG da man de Caballero, ocupando a Vicesecretaría Xeral e a Portavocía da executiva nacional galega.
Hoxe, o entrevistamos na Stoa para falar de política, innovación e cultura democrática.
Cuestionario
1) Vivimos tempos de aceleración histórica, pero a política segue a ser unha das principáis preocupacións dos cidadáns ¿Cara onde vai a política Pablo?
Os cidadáns están, sobre todo, preocupados porque perciben que a política non funciona todo o ben que debería. As razóns son moitas. O politólogo Peter Meir deixou hai poucos anos un libro póstumo de título bastante gráfico: gobernando o vacío. A imaxe evócame o feito de tratar de soster un montón de area que se escurre entre os dedos. Os problemas do século XXI, coa aceleración que comentas, que é tremenda e sen precedentes, enfróntanse con estructuras políticas do século XIX. O estado-nación e a democracia liberal foron deseñados, no fundamental dos seus elementos (parlamentos, eleccións, constitucións, estados de dereito, divisións territoriais) nese século e evolucionada ata a década posterior á segunda guerra mundial, cando se perfeccionan os estados de benestar europeos. Os problemas globais (ecolóxicos, económicos e de todo tipo) son cada vez máis complexos e enfróntanse con estructuras básicamente nacionais. Por outra banda, o individuo que poderíamos chamar capitalista posmoderno ten características que difiren moito das que podía predicir e desexar o pensamento ilustrado, que confiaba na capacidade de emancipación dos individuos en base ó mínimo común denominador da razón, sendo esencialmente deudor daquela concepción socrática de que o coñecemento (que proporciona a educación) conduce á virtude, cousa posta en dúbida hoxe cando todo coñecemento trata de mercantilizarse e a única virtude universalmente recoñecida tende a ser o consumo individual. As dinámicas posmodernas impulsan á fragmentación en comunidades de interés difíciles de cohesionar mentres que o capitalismo consumista leva a un individualismo hedonista exacerbado. O elemento reflexivo e deliberativo da democracia, que é esencial, queda anulado pola inmediatez e fugacidade da sobredose de información e por esa especie de asamblea permanente que é a combinación de redes e medios, plagados de fake news e posverdade. Non son as mellores condicións para a política, que vai derivando da xestión do común á xestión da diferencia, máis complicada, ademáis de ir normalmente detrás da rápida sucesión dos acontecementos.
2) Un fenómeno de interese e constante análise política é precisamente o da combinación de identidades políticas diversas e as veces competivas dentro de sistemas políticos clásicos como os estados ou as organizacións supranacionais como Europa ¿Podemos tomar as tensións territoriais en España como síntoma dun problema reconducible a través dunha reforma do rexime constitucional do 78 ou España ten un problema irresoluble como tiveran a España polisinodial dos Austrias e o futuro é o da disgregación das diferentes nacións sen estado? ¿Qué sería preciso Pablo?
O problema territorial de España é difícil de resolver. España tivo un século XIX moi malo, no cal tendeu a debilitar a súa cohesión mentres outros países de Europa a construían. Remítome a Ortega: mentres este país tivo un proxecto de vida en común, que –todo o éticamente discutible que se quera- foi en tempos o imperio, a cousa foi indo, pero en canto ese proxecto esmoreceu sen que a modernidade –outro proxecto colectivo moito máis edificante- acabase de arraigar, os particularismos proliferaron, fortaleceuse o centrífugo. Falta relato colectivo, metas colectivas que vaian máis alá da construcción de infraestructuras, que parece ser a auténtica obsesión nacional. Un país cunha historia tan relevante, cun ámbito internacional de afinidade (Latinoamérica) tan importante e que, ó mesmo tempo, pertence a un proxecto único como o europeo e ten un pé en África, un país cunha potencialidade enorme (miles de kilómetros de costa, condicións idóneas para as enerxías renovables, unha lingua que falan centos de millóns de persoas, etc) debería ser capaz de xerar visións potentes e de futuro. Por outra banda, o café para todos deu de sí o que deu, xa non sirve ben e parece que a profundización no federalismo (na miña opinión asimétrico) podería ser o único camiño. O problema é que o federalismo –concepto moi amplio que a menudo se invoca como bálsamo de fierabrás sen saber moi ben qué se quere dicir- é un producto bastante sofisticado, difícil de desenvolver nunha cultura política máis ben tosca como a nosa. Unha mostra é o auxe febril do nacionalismo catalán, que manipula e falsifica o presente e o pasado en aras dunha ideoloxía reaccionaria, xerando unha situación de escapismo e fuxida da realidade que non conduce a nada bo, en base a conceptos como o pretendido dereito a decidir, unha burda trampa lóxico-política que incomprensiblemente seduce a unha parte importante da esquerda.
3) Podemos (e as Mareas) nacen como un movemento transversal de defensa dos intereses das clases populares contra un status quo privilexiado e anquilosado que atende só aos intereses da elite nun intre de profunda crise económica, política e social. O seu éxito estivo en achegarse aos problemas diarios das persoas pero tamén é certo que introduce novos elementos de análise da axenda política territorial e identitaria que as veces poden colisionar políticamente. Agora, gobernan en importantes cidades galegas e españolas pero tamén caen en contradiccións que antes criticaban ¿Cómo debe competir o socialismo con estes novos competidores políticos?
O populismo xurde cando hai un caldo de cultivo axeitado, neste caso a Gran recesión, que pon en dúbida os fundamentos de sistema: o contrato social implícito ata hai dez anos era que se toleraba a desigualdade a cambio dunha lenta pero constante mellora das condicións comúns. Cada xeración viviría mellor ca anterior, existía a mobilidade social ascendente e quen se esforzaba podía mellorar a súa posición. Hoxe todo eso está en cuestión en moitos países. Por forte que sexa a tentación, que o é, na miña opinión o socialismo non pode competir en populismo, así que soamente lle queda o camiño de mellorar o sistema dende a socialdemocracia, o cal require máis organización, ideas forza á altura dos tempos, exemplaridade e moita máis coordinación internacional: é difícil facer propostas eficaces nun so país cando as tendencias son marcadamente globais. Por outra banda, a modernización da administración –o cambio de paradigma na xestión pública- é un asunto que debería preocupar moito habida conta de que temos unhas administracións cun claro compoñente arcaico pero que son a palanca de calquera política pública transformadora. Nun plano máis filosófico a socialdemocracia é legataria do proxecto ilustrado, que hai que reivindicar porque está en discusión.
Por outra banda, as novas forzas de esquerdas, que antes se denominaban con frecuencia emerxentes pero xa ninguén as chama así, mostran signos de esgotamente precisamente porque as súas contradiccións afloran co tempo e o exercicio do poder: unha vez que chegan demostran que non poden cumprir as súas promesas nin estar á enorme altura ética que predican dos demáis. Logo está a contradicción fundamental das forzas de esquerda nacionalista: en última instancia a esquerda non pode ser nacionalista porque a lóxica nacionalista sempre acaba por reclamar o seu fin último, o estado nación, e a proliferación de estados-nación é a cousa máis reaccionaria e “pequenoburguesa” que existe, ademáis de incompatible co ideal de emancipación colectiva da humanidade. Europa está asustada con razón ante a perspectiva de que os vintetantos membros, xa difíciles de conciliar, se convirtan en moitos máis pola fragmentación dos existentes.
4) Posicionaste fronte ao criticado proceso de fusión das caixas cun modelo que primaba inxustamente aos directivos das mesmas que mentres estaban a ser rescatadas, aprobaban xubilacións millonarias e levaban os aforros de milleiros de galegos a mans extranxeiras. ¿Qué te leva a dar ese paso? ¿Pensas que é posible recuperar un sistema financiero galego?
Cando presentei aquela denuncia, fíxeno pola indignación que sentía ante o espectáculo duns señores que, obscenamente, cobraban indemnizacións millonarias cando se sabía que as caixas estaban quebradas, despois de anos de excesos e xestión tan megalómana como personalista. Ante o goteo de noticias, lembro o meu cabreo ante o feito de que ninguén fixese nada, a falta de reacción, a inacción. Un fin de semana fun o meu despacho e púxenme a preparar unha denuncia bastante extensa que presentei uns días despois no xulgado. A verdade é que non pensei que fora a ter o recorrido que tivo.
Vexo moi difícil a recuperación dun sistema financieiro galego, a dinámica da administración non favorece esa laboura e a tendencia do sistema bancario é a globalización, a concentración, as economías de escala, esas cousas. En todo caso, chegados a este punto, a xente quere acceso ó crédito, dalle relativamente igual quen llo preste. O que sí sería importante en Galicia é mellorar os mecanismos públicos de financiación de proxectos empresariais.
5) A crise, a tecnoloxización e a fragmentación do sistema bipartidista alumeou novas forzas políticas que compiten por espazos similares dos que tradicionalmente se nutría a socialdemocracia pero tamén un fortalecemento dos posicionamentos da dereita e centro dereita en base ao retorno dos valores materiais: valores tradicionais, economía, inmigración,…. ¿Cómo debe encarar o socialismo este novo escenario de polarización social?
O socialismo ten un desafío moi grande: tratar de reformar un sistema que fai augas sen desfacelo mentres reaxusta e adapta as súas ideas ós desafíos dun tempo novo. Fan falta coherencia, pedagoxía e intelixencia, que non son recursos fáciles de atopar. A coherencia é en parte cuestión de vontade, a pedagoxía e a intelixencia pódense compartir. A socialdemocracia internacional debería esforzarse por cooperar moito máis, compartindo ideas, proxectos e visións. Finalmente, abogo por introducir un punto de heterodoxia no proxecto socialista. Un pouco menos de rixidez militante ante un mundo en mutación acelerada.
6) Hai que fala dun intre de nova guerra fría e crise europea coa chegada de líderes mundiais directamente “outsiders”, a lombos do populismo como é o caso de Donald Trump ou de posicionamentos de democradura como o caso de Vladimir Putin mentres China e Asia seguen medrando de xeito imparable. ¿Cal é o futuro de Europa?
Europa non ten máis remedio que seguir apostando por sí mesma e polo seu proxecto. Replegarse e volver a falsa sensación de protección do vello estado-nación é suicida cando outros xogadores globais, como China, crecen sen parar e planifican a longo prazo sen atender a ciclos electorais nin a particularidades territoriais. Non queda outra que profundizar nas reformas que permitan ter unha política económica máis integrada, mellor política exterior, mellor defensa común e máis mutualización de riscos e capacidades. Ó mesmo tempo, compre repensar a burocratización das estructuras europeas, ata qué punto son eficientes para resolver os problemas que se acumulan. Todo isto é máis fácil dicilo que facelo porque o proxecto europeo é único na historia da humanidade, terra incognita, e resulta moi difícil vencer inercias seculares e a mentalidade minifundista de cada país. Para iso precísanse liderazgos políticos.
7) A modernidade trae consigo tamén a tecnificación e a crecente importancia no mercado, con ela a investigación de posibles melloras na propia actividade política. Pero as veces da a impresión de que a socialdemocracia optou por parapetarse no discurso do Estado do Benestar e a xustiza social e abandonou o discurso económico, e mesmo a presenza no sector empresarial, emprendedor e o mundo dos autónomos e nas entidades empresariais ¿Pensas que o socialismo debe ter una presencia más ampla no eido económico?
Concordo. O socialismo debería procurar máis complicidade dos axentes empresariais, introducirse máis nos eidos económicos e buscar puntos de encontro porque para redistribuir a riqueza primeiro hai que xerala, e na mellora da xeración de riqueza, na economía do lado da oferta, pódese confluir moito, porque a riqueza non é un xogo de suma cero, pódese incrementar. É un erro deixar que o mundo económico se sitúe abertamente no eido da dereita por falta de capacidade de entendemento e empatía. Por outra banda, o socialismo tendeu a abandonar o discurso económico en favor dos discursos relativos a ámbitos máis concretos, como o cultural, o de xénero, etc, que son moi importantes, pero non se pode omitir o que afecta a todo o mundo: as condicións socioeconómicas.
8) O cal, nos leva a falar dun dos procesos que máis importancia terá nos vindeiros anos: o cambio climático e a necesidade de afrontar a transición ecolóxica das nosas sociedades- ¿Estamos preparados Pablo? ¿Será posible sen renunciar ao modelo de crecemento actual ou debemos afrontar a realidade de que a sustentabilidade leva a ao estancamento e mesmo ao decrecemento enerxético?
A pesar de que o reto é abrumadoramente difícil -incluso hai científicos que especulan con que xa non hai volta atrás- non queda outra que intentalo. Non estar á altura conduce a distopias tipo sálvese quen poda, un mundo no que uns poucos intentarán salvarse a costa do resto. Por outra banda, como argumenta Naomi Klein no seu moi interesante libro, o cambio climático pode ser o elemento catalizador de políticas públicas que trascendan o neoliberalismo, de novos movementos e relacións sociais e, en suma, do alborear dun novo mundo, baseado nas enerxías distribuidas e renovables para as que tan ben dotados estamos na península ibérica. O modelo de crecemento actual non é que poda cambiar senón que non ten máis remedio que cambiar. Hai que ter en conta que o cambio climático, sendo o máis visible, non é o único problema ecolóxico acuciante. O problema dos plásticos é enorme. Estamos extinguindo unha parte importante da biodiversidade do planeta, o que terá efectos directos sobre as nosas vidas. O decrecemento non é a única opción. Unha economía pode elexir producir bens e servizos máis ou menos sostibles, e tamén máis ou menos suntuarios. Un mesmo PIB pode ser moito máis ou menos intensivo en recursos e enerxía sen deixar por elo de crecer.
9) Chegas á ponte de mando do novo PSdeG tras anos militando no sector renovador e galeguista, entre os que Ceferino Díaz representa un claro referente. ¿Cales son os teus referentes ideolóxicos e qué novos postulados pensas que debe incorporar o PSdeG? ¿É posible dar a batalla intelectual, cultural e lingüísticamente para recuperar a hexemonía, como a definía Antonio Gramsci, da sociedade galega?
Máis que referentes ideolóxicos, o que teño é unha rede de referencias, que van dende o pasado remoto ata hoxe, e as miñas ideas están en constante revisión: practico a dúbida metódica desde que teño uso de razón. Políticamente son partidario das políticas baseadas na evidencia, é dicir, de facer políticas adecuadamente testadas e que funcionen na práctica máis que outras que se sometan a apriorismos. Nesto as sociedades nórdicas andan máis avanzadas que nos e deberían ser un referente. O PSdeG ten que apostar consistentemente polo talento e a innovación. Tamén ten que evitar extravagar, como diría Valle Inclán, e marcar o seu campo de xogo no eido económico e medioambiental, sen que isto implique desbotar a tradicional reivindicación de dereitos e do estado de benestar e, por suposto, o feminismo. A batalla intelectual pódese dar porque os tempos van máis rápido que o PP: a aceleración histórica pode favorecernos, se somos capaces de aproveitala. O novo impulso marcado polo goberno de Pedro Sánchez tamén pode axudar.
10) Nuñez Feijoo resistiu o embate da crise e mantivo a maioría absoluta a pesares do intento de C´s de ser chave en Galicia. ¿Cales pensas que foron as razóns? ¿Desenvolveu o PP un discurso propio ao longo deste anos que o fai monopolizar o centro dereita galego? ¿Cales serán as chaves para superar ao PP?
O conservadurismo político construiu un feudo en Galicia, por diversos motivos históricos e estructurais: podemos citar o peso da sociedade rural, a febleza histórica dos sectores socieconómicos máis progresistas ou o relativo arraigo do nacionalismo de esquerdas, que divide a opción política progresista dunha forma que non sucede na dereita e no centro dereita, articulados polo PP dende Fraga. Núñez Feijoo é un político hábil no márketing, que mantén e aproveita un control eficaz dos medios de comunicación e tivo a sorte de que CS aterrou moi mal en Galicia, un ecosistema político cunhas particularidades que non lles van ben. Superar ó PP pasa por ser capaces de transmitir que, despois de moitos anos erráticos, hai un novo PSdeG no que se pode confiar, capaz de aglutinar unha alternativa viable, ó mesmo tempo que de ser capaces de facer ver que a década de Feijoo é, básicamente, unha década perdida, corolario de trinta anos de maiorías do PP nos que se desperdiciou a oportunidade irrepetible de despegue derivada da maior inxección de cartos públicos da historia de Galicia: os fondos europeos.
11) Xa para rematar Pablo, queremos pedirche recomendacións. ¿Podes indicarnos tres pensadores e tres libros que para ti tivesen importancia capital nos últimos tempos
Por qué fracasan os países, Acemoglu/Robinson. Estudios del malestar, José Luis Pardo. En defensa da Ilustración, Steven Pinker. Este último, estouno lendo agora mesmo pero xa o podo recomendar.
Moitas Grazas.
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NA COMPANHIA DE FANTASMAS ADAPTADO POR: ROBERTA CIRNE História de um leitor, A. H., e que conta para nós terríveis acontecimentos de caserna... “Os relatos de avistamentos de vultos e espectros, mas também de barulhos e vozes remontam ao ano de 2002. Soldados e oficiais alegavam terem visto espíritos em uniformes antigos, (fardamentos alemães da Segunda Guerra), perambulando por entre os quartéis da 3ª Divisão de Logística e o conhecido Regimento Olinda (7º RO), ambos na PE-15. Funciona,m em prédios gêmeos. Era nesse espaço que os militares diziam ouvir barulhos de tiros, granadas, vozes de comando e, inclusive, luzes, que quando aconteciam, eram visíveis a qualquer hora da noite e varava a madrugada. Em 2004 as visões ficaram mais frequentes. Militares eram jogados contra a parede pelos espectros e muitos já nem conseguiam ir aos banheiros, que ficavam justamente nessa ala do prédio. Foi lá pela metade desse ano que, chegando um novo comandante, frequentador de uma instituição espírita de militares das Forças Armadas, resolveu-se fazer uma investigação, que contou com a presença de um parapsicólogo vindo de Minas Gerais. Ocorreu uma reunião, primeiro de cunho religioso, onde pôde-se ouvir claramente sons de tiros e luzes como de explosões, enquanto o pêndulo colocado pelo parapsicólogo girava loucamente. Portas batiam e parecia que a sala de audiências, que ficava justamente no início desse corredor, estava sitiada por tropas inimigas. Uns soldados, que estavam de sentinela, começaram a gritar do lado de fora dizendo que estavam vendo como que uma coluna de soldados e foi quando um dos médiuns presentes, em comunicação psicofônica, com forte sotaque, dizia que procurava um oficial brasileiro da Segunda Guerra (soubemos depois que era o pai de um ex-comandante de um dos batalhões e que já não servia mais em Pernambuco), e que continuaria o ataque. Uma das mulheres que integrava a comitiva da instituição espírita explicou a situação real, onde ele se encontrava e que ele já estava em outro plano de existência. Aos poucos o barulho, que era algo realmente absurdo, e foi gravado pelo parapsicólogo, foi diminuindo até parar, até tudo ficar em completo silêncio." https://www.instagram.com/p/CaC24p8l65M/?utm_medium=tumblr
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