#novo filme senhor dos aneis
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inveterade · 3 months ago
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Veja o novo trailer de 'O Senhor dos Anéis: A Guerra de Rohirrim' que revela personagens inéditos de Tolkien
A Warner Bros. Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer de O Senhor dos Anéis: A Guerra de Rohirrim, uma aguardada animação no estilo de anime que mergulha no universo épico da trilogia “O Senhor dos Anéis”. O trailer revela mais sobre a personagem Hera, que se arma de coragem para liderar a resistência contra um inimigo implacável que ameaça destruir tudo em seu caminho. Ambientado 183…
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tretasdocromo-pt · 5 months ago
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mulherama · 6 months ago
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‘O Senhor dos Anéis’ terá novo filme lançado em 2026
O longa terá produção de Peter Jackson, diretor da trilogia original, e Andy Serkis retornando ao papel
A saga ‘O Senhor dos Anéis’ ganhará um novo filme, com previsão de lançamento para 2026. A informação foi confirmada pelo CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, na quinta-feira (9), segundo a Variety.
De acordo com a revista, o longa terá a produção de Peter Jackson, diretor da trilogia original, e vai abordar “histórias ainda não contadas” da obra de J. R. R. Tolkien. O projeto ainda está em desenvolvimento e, pelo menos por enquanto, recebeu o título ‘Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum’. Andy Serkis também deverá retornar ao papel original.
No ano passado, a Warner Bros. havia anunciado que fechou um acordo com a nova dona dos direitos de ‘O Senhor dos Anéis’, a Embracer Group, para produzir uma leva de filmes inspirados no universo criado por J.R.R. Tolkien.
Desde o fim da trilogia original, que chegou às telonas entre 2001 e 2003, outras adaptações da obra de Tolkien foram feitas. ‘O Hobbit’, do mesmo escritor, também ganhou sua própria trilogia, lançada de 2012 a 2014.
Em 2022, o serviço de streaming Amazon Prime Video lançou a série ‘Os Anéis de Poder’, que por enquanto, recebeu apenas uma única temporada.
Já um filme separado, uma animação, ‘O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim’, será lançado em 13 de dezembro pela Warner Bros. A história se passa 200 anos antes dos eventos de ‘O Hobbit’.
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melsproject · 5 years ago
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O banco de dados
Em que tipo de mundo você gostaria de se refugiar?
Coisas que você gosta no seu mundo.
- Gosto de festas tradicionais - Gosto das diferentes temperaturas do planeta - Gosto do processo evolutivo darwinista - Gosto do fato de que a história é escrita para ser passada para frente, em futuras épocas - Gosto do folclore em todas as culturas - Gosto do modo em que coisas novas são descobertas todos os dias pela ciência - Gosto dos direitos humanos - Gosto de empatia
Coisas que não gostam no seu mundo.
- Partidos políticos extremistas - Não gosto de desastres naturais - Não gosto de pessoas que acham que a terra é plana - Não gosto de gente que não respeita a história - Não gosto do desrespeito a elas - Não gosto de pessoas que querem impedir a ciência avançar - Não gosto que usem os direitos humanos apenas quando é cabível para uma pessoa específica e outra não (privilégio). - Não gosto de pessoas que querem passar por cima das outras
Coisas que GOSTA X NÃO GOSTA na História:
- Contra supremacia branca; - Contra holocausto de qualquer que seja a etnia e a religião; - Contra a escravidão, independente de como seja e da época; - Contra o facismo e nazismo; - Contra o machismo até hoje presente por causa dos preceitos da igreja e da maioria das religiões do mundo em que a mulher é inferior ao homem.
- Gosto da mão invisível do mercado, Karl Marx (não sou a favor do socialismo); - Gosto das reformas políticas para o desenvolvimento dos direitos humanos; - Gosto das conquistas realizadas pelas mulheres ao decorrer da história; - Gosto do resultado da Revolução Francesa por causa das leis criadas.
Categorias:
Livros
Anna e o Beijo Francês, Fangirl, Isla e o final feliz, Quem é você Alasca, Harry Potter, Outlander, No limite da atração, O suicídio, Orgulho e Preconceito, A Culpa é das Estrelas, Saga Crepusculo;
Filmes
Shreck 1,2,3,4, Como não esquecer aquela garota, Um senhor estagiário, Cosette, Os estagiários, Razão e sensibilidade, Saga Crepusculo, Orgulho e Preconceito, O Misterio da Lua, A bussola de Ouro, Hobbit, O senhor dos aneis, 
Músicas
Playlist Spotify.
Materiais / texturas
Pelo de hamster
Cheiros
Chuva; Lasanha; cheiro de livro novo
Sons
Hamster,
Paisagens
- Floresta pela janela do meu quarto - Por do sol na montanha - Por do sol no topo de uma cidade
Clima / Tempo:
- Nublado - Outono - Inverno - Primavera.
Épocas: medieval, anos 90, década de 50, idade das trevas, atualmente.
Lugares / Espaços: gosto de museus, gosto de parques culinários, gosto de casa de show indie, festivais indie
Animais
Hamster, macaquinhos, cachorros, gatinhos, papagaios, periquitos, galinhas, patos, porcos, cavalos.
Artistas
Gabriel Picollo -  Laura -
Vestuário: saias no geral para homens e mulheres, vestidos para homens e mulheres, calças confortáveis
Pessoas
Dalai Lama, Nelson Mandela 
Objetos: colares, livros, notebook, cadeiras com rodinhas, bolsas
Brincadeiras/ Brinquedos / Diversões
queima, pula pula, Just dance, escorrega bunda castelo, uno, banco imobiliário, jogo do lobo
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erdobenhakima-blog · 6 years ago
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desabafo na praia deserta
como foi bom descobrir que sou autista
é leve, existe
as características quase imperceptível
quase
eu nunca me sentia uma pessoa completa 
Melhor coisa que aconteceu, esse objeto com outros objetos florindo 
sustentando. Sem certo autoconhecimento e amizades eu ficaria mal sem saber disso. 
me sinto bem sendo asperger acho legal
um jeitinho engraçado ahahah
eu adorava pessoas autistas sem saber que eu era, uma fixação 
Mulheres asperger são mais contidas, outras características
minha cara
pequenas coisas como não gostar de beijar de lingua
eu gostos de movimentos diferentes
surtar com barulho 
amar a natureza animais
amar o silencio
o toque suave, as vezes estranhos, tao bons! 
um mundo mais carioso infantil delicado 
na natureza com pessoas meditativas na delas eu vivo o amor
em lugares com muitas palavras eu piro
eu sofro
me deprimo
preciso me machucar preciso fazer coisas sem parar
vicio 
por horas
um lugar seguro
uma sensação “lar”
Eu sempre tentei imitar das midias ou camaleao dos outros para me sentir um  pouco mais ali, eu sofria fingindo, 
imitar os interesses, o comportamento e a linguagem corporal de outros
segurar risadas “inapropriadas” o osho me ajudou nisso hahahah, por que nao rir afinal? se é loucura que loucura mais boa
seriedade é engraçado hahahahahah
“ Explosões emocionais as mulheres com síndrome de Asperger podem ter mais probabilidade de internalizar suas emoções, expressar seus sentimentos e experimentar sinais de agressão internos ou passivos, como chorar escondida, isolar-se no quarto, desenvolver comportamentos obsessivos, crises de ansiedade e depressão.” 
eu sou obcecada por estudar varias coisas legais, uma fome uma delicia
“tamborilar os dedos na mesa, bater palmas, piscar, flapping de mãos, agitação psicomotora, estalarem os dedos das mãos, etc. Estes comportamentos podem tornar-se mais óbvios quando a jovem está estressada ou mais excitada com algum fato de contentamento. Mesmo quando a jovem é informada desses comportamentos, ela pode não conseguir controlá-los, mas aos poucos poderá ter consciência dos comportamentos e adquirir autocontrole.”
“A incapacidade de crianças com síndrome de Asperger terem dificuldades em entender gírias, ironias, metáforas e humor por vezes prejudica seu relacionamento social. Eles podem se sentirem estranhos, desadaptados, excluídos e rejeitados socialmente e não vão fazer amigos com facilidade.” sei la eu só nao entendo a graça vejo de outra forma, sempre, quando eu era criança me sentia rejeitada, quando mais velha eu fingia achar legal(altas gargalhada para ser aceita), e agora estou buscando o que que eu sinto e desfrutar dos meus prazeres, que algumas pessoas nao sentem, o amor por tudo carinho, nao gosto de coisas que tirem sarro nao entendo doí em mim. Eu adoro usar metáforas para sentimentos amo poesia, entendo a minha ironia, do outro entendo pouco fico perdida por que nao sei como a pessoa é, pego devagar, entendo giria.
Aparência / Hábitos pessoais
1. Roupas confortáveis devido às questões sensoriais e a praticidade.(sim desde criança, (nao entendo muito a moda o sentido disso, polui pra caralho, moda é só uma criação para emoções, catalogar pessoas separar rejeitar. Eu prefiro usar roupas bem velhas de outros e masculina, do meu pai e padrasto, ou de brecho, largonas. Só gosto de usar roupas mais popular quando quero que alguem me trate de certo jeito, por causa de insegurança minha, desequilíbrio emocional no dia)
2. Não vai gastar muito tempo se preparando e arrumando o cabelo. Geralmente tem que ser "lavar e vestir". Pode ser não muito feliz preparando todos, às vezes.( na infancia eu tinha um cabelao e nunca penteava vivia que nem um macaco loco subindo em arvore correndo pulando, falando nao se importando, as meninas da minha  idade tudo de rosa, eu queria ser como elas mas nao acontecia, essa cobrança de ser como os outros me levou a varias depressoes e quase suicidios(9 anos em diante). e sabe tudo contrução social essas piras de se arrumar de uma maneira, ser de um jeito. Fui ver os indios e eles são bem seco ao falar, mais na deles, gosto disso. Meus pais gostam que eu seja educada mas eu to fingindo algo que nao sinto por que o outro esta carente, faltoso, eu nao posso de dar felicidade, e ainda ficarei infeliz. Quando eu to em um ambiente que as pessoas ja me conhecem nao me criticam eu fico bem euzona nao preciso pensar nessas coisas só sem sentir, e sozinha eu eu faço altas caretas imito bichos danço canto faço sons das emoçoes é delicioso, tenho certo receio as vezes ate sozinha, quando fico bastante tempo sozinha vou me soltando e sendo feliz.
3. Personalidade excêntrica pode ser refletida na aparência.
4. Parece mais jovem para sua idade, na aparência, vestimentas, comportamento e gostos ( quando eu fingia nao ser eu, uma adolescente que ia em bar, balada eu me vestia me comportava como mais velha, tinha altas crises de ansiedade, me culpava, tentada copiar os outros desenfreadamente, inventava historias por que ser eu era muito diferente daquilo tudo, minhas amizades eu era um personagem automaticamente, nao tinha um momento em que eu nao estava horrivel por dentro guardando tudo, tenso tenso tenso, mas eu continuava pois minha mente é ignorante inventa historias e eu acredito, kkkkk, de que so existia aquilo, que eu nao podia ser eu mesma, que nao iriam gostar mais de mim, mas agora vejo que meu jeito atrai, ser verdadeira. eu ainda entro muito numas viagens quando to perdida, é pesado. Ja me perguntaram se eu tinha 12 anos e eu tneho 18, pois sou mt infantil amo desenho, amo falar coisas fofinhas, nao consigo ver filme de terror nem anda pesado, gosto de ser uma criança real(nao uma criança no capitalismo) coisas ludicas com a natureza com as pessoas, uma delicia, amo gifs de animaizinhos)
.5. Normalmente são um pouco mais expressivas no rosto e nos gestos do que os colegas do sexo masculino. (sim)
6. Pode ter muitos traços andróginos, apesar de uma aparência externa feminina. Pensa de si mesma como metade homem e metade mulher. (Bem equilibrada) (siiiimmmm)
7. Não pode ter um forte sentido de identificar-se e pode ser muito camaleônica, especialmente antes do diagnóstico.( total, adoro isso na real, nunca ser nada nao conseguindo ser algo, sendo tudo que cerca, mas tem pessoas ambientes que me fazem mal e nao tenho como evitar me tornar igual)
8. Gosta de leitura e filmes, muitas vezes são: ficção científica, fantasia e pode ter favoritos que, na verdade, é um refúgio. (eu vejo milhares de vezes o mesmo filme serie, sem cansar adoro, quando eu to tentando fugir da minha familia treta stress, etc,é tipo um carinho, eu tinha fixação por senhor dos aneis, homem aranha, wall-e, todo dia faço algo varias vezes, até reblogar é uma terapia movimentos repetitivos, dançar. Aquela serie do autista na netflix vi umas 4x ou mais sei la, sense 8 umas 5x, vi umas 20 vezes ensina-me a viver, todas as series vejo 2x, amo ficar lendo sem pensar na vida, dia todo lendo. 
9. Usa o controle como uma técnica de gestão do estresse: regras, disciplina e rígida em certos hábitos.( acabo fazendo sempre as mesmas coisas, eu adorava escrever rotina por horas mesmo eu nao fazendo, tipo eu calculava cada coisa, organizava o mes todo, sabe horas fazendo cada coisa, pensando criando. Eu faço sempre as mesmas coisas mas são habitos ruins é bom fazer coisas que me fazem bem, eu era muito estressada me obrigava me culpava(imitando meu pai) dai eu percebi meu, o que eu quero fazer nesse momento? bora caminhar sentir coisas gostosinhas? bora. um suco verde nectar verde vivo!! vamos lavar essa louça? chua sentir a agua a esponja. Eu sempre gosto de fazer as mesmas coisas negativas dai eu consigo sair disso com atitudes de querer vida!)
10. Normalmente mais feliz em casa ou em outro ambiente controlado.( se nao tiver ninguem em casa sim, gosto de ficar em casa, gosto da madrugada onde tudo eu posso controlar ser por que só estou eu acordada nessa cidade ahahah)
“ talentosa, tímida, sensível” (talentosa nao sei, eu nao conseguia ir nos ambientes continuar aprendendo instrumentos, ou escola, mas eu amava estudar me aprimorar. Hoje eu gosto de escrever poesias, fotografia(mesmo com camera ruim ahaha) dança contemporanea,( eu sempre me acho um lixo porque minha criançao foi assim, nao consegui escrever uma linha de poesia sem pensar meu ta uma bosta eu sou um lixo, aos poucos to descontruindo essa mentira, e degustando do que gosto) Timida sim sou timida e muito sensivel 
“Pode ter um forte interesse em computadores, jogos, ciência, design gráfico, invenção, coisas de natureza tecnológica e visual. Mais pensadoras verbais que podem gravitar à escrita, as línguas, os estudos culturais, psicologia “ ( estudos culturais, linguas, psicologia, escrita gosto muito)
“Pode ser uma leitora autodidata; hiperléxicas quando uma criança e possui vontade para ter uma grande variedade de outras habilidades autodidatas também.” ( sim sou autodidata nunca fui a escola direito)
Pode ser altamente educadas, mas tiveram de lutar com aspectos sociais durante a vida. Pode ter um ou muitos graus parciais. (sim)
Pode ser muito apaixonada por um curso de estudo ou trabalho, e, em seguida, mudar de direção ou ir completamente sobre ela muito rapidamente. (me descreveu)
Muitas vezes, têm dificuldade para manter um emprego e podem encontrar um emprego assustador. (emprego que tive sai com depressao, passando mal todo dia, ansiosa, eu tentei me dediquei fazia tudo certinho, e ficava com insonia de medo de serem grossos comigo de novo, de quererem que eu faço com rapidez, grossos nos atos, muito som. Eu ia de bike e ficava pensando de mais nisso tudo me culpando, descobrir que é normal que nao preciso me culpar kkk é maravilhoso, quero trabalhar em algo mais silencioso, sem chefe.)
Muito inteligente, mas às vezes pode ser lenta para compreender devido a problemas de processamento sensorial e cognitiva. (me acho mt inteligente mesmo estudando pouco, leio uma vez e ja consigo explicar tipo palestra para amigos, as vezes nao entendo nada que leio quando to tendo surto de stress, aqui em casa é dificil estudar. Eu faltava o ano todo na escola via o professor explicar e ja tava fazendo as contas tudo entendo apreciando a complexidade e os outros perdidos(isso na escola publica) eu tinha notas ruins porque eu só podia saber o que eu estudei, aparecia la e me davam provas de coisas que nunca vi, eu me sentia muito burra, mas na real como eu poderia saber? As pessoas na escola publica eu ia uma vez por mes e eu ajudava elas nas provas, nossa como a manu é inteligente e tals, eu sou bem ignorante sem duvida mas eu pego mt rapido. e gosto de ficar horas fazendo a mesma coisa.
Não se dá bem com instrução verbal - precisa escrever ou desenhar diagrama ( adoro desenhos e escrita, exatamente isso.)
Terá obsessão, mas eles não são tão incomuns como sua contraparte masculina (sim tenho varias obsessoes)
Emocionalmente imatura e emocionalmente sensível.(eu diria que eu sinto de mais tudo, nao consigo pensar em muito barulho confusão pressao, pessoas me falando coisas, fico mals, mas em relação autoconhecimento sou corajosa, nao sei lidar com as emoções por causa de ser muito louco tudo, mas sozinha me entendo. ou em ambiente agravel com pessoas queridas)
Ansiedade e medo são as emoções predominam. (sim)
Fortes questões sensoriais de sons, visões, cheiros, toque e propensas a sobrecarga. (Menos propensas a terem problemas de sabor/textura dos alimentos como do sexo masculino) (siiimm)
. Mal-humorada e propensa a crises de depressão. Pode ter sido diagnosticada como depressiva, bipolar ou maníaca (comorbidades comuns do autismo/SA). (fui diagnostica  com 13 anos com bipolaridade, e ja fui diagnosticada com depressão algumas vezes, só fico assim quando convivo com pessoas neuroticas, abundancia em nossa sociedade, sai de uma depressao duradora lendo coisas e vendo como as pessoas que me cercam sao malucas, tomam faixa preta e tals mas vi a sociedade em si uma viagem)
9 em cada 10 têm graves dificuldades gastrointestinais: úlceras, refluxo ácido, síndrome do intestino irritável, etc. ( tenho todos esses hahaha :c )
. Movimentos repetitivos para acalmar quando triste ou agitada: balanço, face-fricção, zumbido, estalar os dedos, balançar a perna ou o corpo, etc.( bom fazer  isso quando eu to mal)
Da mesma forma física quando feliz: agitar as mãos, bater palmas, cantar, pular, correr, dançar, saltar. (siiimm de mais nao cabe dentro de mim o amor que sinto)
Propensa a temperamento ou colapsos de choro, mesmo em público, às vezes sobre coisas aparentemente pequenas, devido à sobrecarga sensorial ou emocional. (só quando eu to com meus pais ou alguem que quer que eu seja alguem que nao sou, dai lidar com o ambiente e com a pressao eu surto)
Odeia injustiças e detesta ser mal interpretada, o que pode incitar a raiva. (pois é o tanto que eu tento falar nao eu nao gosto, acabam achando que gosto e to repetindo que nao gosto para me enturmar, ficam ata, kkkk é engraçado eu entneder isso, agora fico quieta observando a situação me sinto bem)
Propensa a mudez quando está estressada ou chateada, especialmente depois de um colapso. Menos provável a gaguejar do que colegas do sexo masculino, mas pode ter a voz rouca, monótona, às vezes, quando está estressada ou triste. (ambientes novos pessoas novas fico muda, fico quieta depois de surto no meu canto no meu mundo das obseções, isolamento e silencio. gaguejo as vezes, fico puta com voz assim mesmo)
Relacionamento/ Social
1. Palavras e ações são muitas vezes incompreendidas por outros.(meu pai acha que faço tal coisa para chamar atençao, fora isso nao sei o que os outros pensam sobre mim, ficam meio confusos quando falo coisas faço, acho engraçado hoje)
2. Percebida como frio-humorada e egocêntrica; hostil.(eu fingia ser simpatica para agradar os outros, meus pais sao bem carentes me criticam tanto quando fico no meu mundo interior, eu gosto de rir de outras paradas, nao acho graça em coisas que ferem os outros, ou que nao tem sentido para mim, ou sorrir ser simpatica a pessoa falando altas parada sem entender as raizes que ela fala, só repete para receber um sorriso de volta, um agrado social, eu era assim tbm, mas nao me fez bem um personagem.é bom alegria satisfação interna, o rosto pode estar serio mas to feliz, nao precisam saber tudo de mim, foquem em voces)
3. É muito franca, às vezes, pode ficar se dispersar muito quando se fala de paixões e interesses obsessivos.(eu falo tudo que penso, nao consigo pensar algo e falar outro, eu falo, eu tinha crenças antes e falava essas crenças, hoje falo o contrario, é o que eu acredito, gosto de explicar tudo a vivencia para quem quer ouvir, porque seria legal um mundo onde a gente pode descobrir mais do ser humano, se formos reais, abertos. Eu fico perdida quando falo dessas coisas de obsessão, paixão porque nao sei, tento sair da conversa na real, qunado é alguem que nao entende, ou quando não é uma pessoa que gosta de filosofar) 
4. Pode ser muito tímida ou muda. (sim)
5. Como sua contraparte masculina, será desligada em situações sociais, uma vez sobrecarregadas, mas é geralmente melhor em socializar em pequenas doses. Pode até dar a aparência de habilidosa, mas é uma 'performance'.( eu me isolo muito, eu falo muito bem quando engato ahahah mas é performance por dentro to meu deus socorro muita gente muita coisa to passando mal)
6. Não sai muito. Quando saem, preferem sair com único parceiro ou filhos se ela os tem.( eu gosto de sair as vezes com gente mais aberta, onde posso ser bem louquinha, ou ir ambientes de autoconhecimento, as pessoas nao querem te julgar querem se conhecer, se amar, apreciar o outro)
7. Não terá muitos namorados e não vai fazer coisas “femininas” como fazer compras com eles ou ter encontros para 'sair'.( nunca tive namorado fixo, nao gosto de fazer “coisas femininas?’)
8. Vai ter um amigo ou amigos na escola, mas quando entram na idade adulta essas amizades não permanecem.( eu tenho varios amigos, mas convivo pouco, temos ligações maravilhosas muito amor envolvido cada encontro é celebração. As vezes nao. Amigos da escola nao tenho convivencia mas eu considero amigos porque eu amo de longe)
9. Pode ou não querer ter um relacionamento. Se ela está em um relacionamento, ela provavelmente leva isso muito a sério, mas ela pode optar por permanecer celibatária ou sozinha.( ja fui celibataria, eu gosto de ficar sozinha, muita treta lidar com outra pessoa)
10. Devido a problemas sensoriais, nem irá realmente apreciar o sexo ou não gostam dele.( ai eu gosto mas eu preciso estar a vontade com a pessoa, me masturbo adoro os prazes da vida. Questão sensorial é isso mesmo, eu me obrigo a gostar, nao sei do que gosto ainda nao tenho mt experiencia, gosto do toque na vulva só sei disso.
11. Se ela gosta de um homem, ela pode demonstrar visivelmente em suas tentativas de deixá-lo saber. Ela pode olhar ao vê-lo ou chamá-lo repetidamente. Isto é porque ela se fixa e não entende os papéis do gênero na sociedade. Isso vai mudar com a maturidade.( nao entendi, mas realmente nao entendo os papeis de genero acho bobagem na minha ignorancia)
12. Muitas vezes, prefere a companhia dos animais, mas nem sempre devido a problemas sensoriais.( kkkkk sim as vezes eles ficam muito em cima nao curto nada, eu ao os bichos)
Eu testei sair com amigos (varias pessoas 8) e ser eu mesma e eles me amaram, é infantil meu jeito apaixonada pelas nuvens e danaçando por ai, fazendo coisas que quer, me conectar com a natureza e observar a beleza nos outros, eles se sentiram bem com meu jeito verdadeiro, o sorriso satisfação, pois eu estava de boa com voz completa satisfeita, rosto satisfeito, e nao pedindo socorro por estar passando mal internamente tipo falando coisas para as pessoas me falarem coisas legais, para eu me senitr bem, eu estava bem comigo mesma pois estava sendo eu mesma
eu sou passável como comum na sociedade é autismo leve e existente
aparento ser louquinha como dizem e amorosa
em ambientes que “tenho controle” 
foi bom saber que minhas caracterizaras tem outras pessoas que tem
eu procurei por anos e lendo mais sobre autismo por causa de uma amiga autista eu dei um grito, cada característica que me esforcei procurando está aqui
nao me sinto inferior me sinto só mais sensivel da vida
e em ambientes zen eu fico tao bem tao eu 
essa vida fica boa eu me vendo como sou
nao vejo como doença da forma que vem, de forma separatista, vejo que é meu corpo falando puta que pariu só gente falando mal um do outro, competição, ignorancia, violencia oculta nas palavras, forçar ser quem voce não é para se sentirem bem, sai dai!!! dessa ilusão dessas mascaras essa roupa apertada que sufoca. Eu gosto de ser eu mesma eu me acho incrivel, eu gosto dessa pureza e amor, natueza e sensações. É dificil vivem em ambientes mas que bom que me esforço a encontrar outros, ja achei cada coisa muito bom
escrever me ajuda a encaixar coisas por ai
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21diasparaofim · 6 years ago
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❝ℂαrταs ραrα ℬ❞ - 21•08•2018
É dificil escrever algo sobre si, mas que você mesmo não entende. Não entende o que é, como se sente, o que acontece na propria vida. Tentar passar os dias pensando: “tem alguem passando pior”, e esquecer que eu posso estar passando o meu pior. Não saber com quem falar, como falar e o que falar.  
Ter uma cabeça como Uma casa bem trancada,  sem janelas e portas. Apenas uma cadeira e uma lampada. Onde você senta e tenta descobrir o que se esconde onde a luz daquela única lampada não toca. Aquela única luz de sanidade, oscilando, com sei tempo de uso no limite. Que você continua girando e tentando encaixar de formas diferentes com esperanças de durar mais tempo. Desejando achar uma lanterna no bolso pra vasculhar as paredes. Mas não há nada nos bolsos alem de pedaços de lembranças amassadas como bolas de papel, e sentimentos jogados no chão como bitucas de cigarro.
Como é estranho pegar um metro na linha lilás do metrô de São Paulo, as sete horas da manhã de uma plena terça.  Ver todo tipo,  e entrar em conflito por se sentir claustrofóbico de tanta gente, e por dentro ficar enjoada de se sentir sozinha.
Meu Deus... quem me dera eu ter ficado em casa hoje. Eu definitivamente pegaria minha coberta, desceria pra sala, e ficaria por lá.  Provavelmente assistindo filmes repetidos nos canais pagos, claro, depois de assistir Ana Maria, só pra ver mais uma receita que nunca vou fazer na vida. Talvez passaria algum momento da tarde com odio de mim mesma por, ao invés de fazer algo produtivi como lavar a louça ou arrumar o quarto, estou no canal da Mtv assistindo George Shore. Não entendendo nada por ser um episódio aleatorio provavelmente da decima setima temporada. Tiraria uma soneca de meia hora, abraçando a mim mesma, fechando os olhos e imaginando que estava em uma das minhas fanfics, e que o Nevra do jogo de Eldary quem realmente estaria me abraçando. O dia iria acabar, eu ia tomar um  banho,  compartilhar memes no facebook, comeria alguma coisa só com medo de passar fome mais tarde e ter que levantar da cama, ver se term video novo no LubaTv, e só. O dia teria acabado,  e mais uma vez, não fiz nada produtivo pra minha vida.  
Tudo isso para o dia seguinte me sentir e querer fazer as coisas da mesma forma. Sem motivação nenhuma  de ir trabalhar. Ir  um lugar com pessoas que infelizmente você já não se sente tão bem de compartilhar o mesmo lugar o dia inteiro.
Meu Deus. Quem me dera eu pudese trabalhar de peruca. Cada dia usar um cabelo conforme o que quisesse. Se estivesse calor, colocaria a castanha curta, se tivesse frio, colocaria a loira comprida. Passaria talvez um pouco de maquiagem. Pronto, eu estaria linda! Uma aparência bem diferente desse cabelo de Cascao, que eu só ACHO que aparento melhor só porque coloco uma faix a por cima. E um rosto bem diferente dessas olheiras, e esses labios cheio de pelinhas soltas qhe insisto ficar mordendo.  Eu bem arrumada pareço até mais magra e com mais peitos. Alguém por ai deve ter entrado no meu lugar na fila na hora da criação, na categoria pra encher os peitos. Só não digo que dá pra me usar como tábua de passar porque minha barriga não deixa.
Meu Deus, quem me dera ter um pouco de autoestima. Conseguir me olhar no espelho e me ver bonita. Quem me dera conseguir olhar no espelho sem começar a encarar os defeitos, ou virar o rosto pro lado com vergonha de mim mesma.  Quem me dera tirar uma foto minha, sem cosplay, sem maquiagem, só eu e a roupa do corpo, vestida do jeito que gosto, olhar pra imagem e falar: ”caralho, como eu sou bonita”.  Não queria ficar olhando e me perguntando “com pode isso?!”. Não olhar para as sobrancelhas falhadas. Os lábios mordidos, as espinhas, o cabelo amassado, o que eu acredito ser bigode, manchas de sardas. Olhar pro proprio corpo, se lamuriar por não ter seios como as amigas, ser gordinha, ser bunduda, ter estrias, unhas comidas. Quem me dera simplesmente ignorar isso e falar “eu me gosto”. Parar de me odiar. Para de odiar o fato que ignoro absolutamente tudo na aparência das outras pessoas, mas em relação a mim eu julgo. Me sinto uma hipocrita.  
Quem me dera continuar um papo com um garoto. O que começou com uma brincadeira, só troca de comentários, memes e referencias, acabou virando uma puta confusão. A situação trás lembranças dos tempos de fundamental, com amigas mandando mensagens para os meninos de quem estavam afim. A frase “Deus me livre, porem, quem me dera”, combina bastante com a situação. Eu só queria chegar no chat, conversar. DEIXAR a conversa fluir, e não ficar tentando acabar o papo com respostas rápidas e simples, com medo de seguir em frente, de parecer que estou desesperada pra conversar. Sinceramente queria falar de uns filmes que nunca escuto ninguém falando sobre, mas que são muito bons. Perguntar sobre os jogos do Assassin’s Creed. Falar de Star Wars, Senhor dos Aneis, cosplay, comida, qualquer coisa. Só queria conversar, deixar fluir amizade. Mas o que o medo de aproximação não faz?! Queria pedir desculpas por quebrar o assunto. Queria pedir desculpas pelos constrangimentos. Queria chamar pra ir em qualquer lugar. “Domingo vou na feirinha do Embu das Artes. Quer ir junto?” Não chamar na malicia. Não chamar pensando em segundas intenções. Chamar pra sair mesmo. Sair com pessoas novas, ter novos assuntos.  
Aliais, quem me dera conseguir conversar com qualquer um. Para de ter medo de achar que sempre vou atrapalhar, ou “o porque a pessoa iria querer conversar comigo”. “Deve ter coisa melhor pra fazer.”; ���sou muito chata pra conversar, mano do ceu”. Sair desse trauma que “todos podem trair e mentir”.  
Mas acho que o medo é maior. Não acho, tenho certeza. O que uma vez foi uma amizade, de um cara me ligando as duas e meia da manha porque não conseguia dormir. Estava cansado, exausto do trabalho, da pressão, queria desistir, mas sabia que precisava continuar pela mãe. Ele ligou pra mim, porque sabia que podia confiar em mim. E apesar de todos os pedidos de desculpas por me acordar aquela hora, eu juro, não me incomodei. Aliais, ao final da ligação, eu chorei. Chorei porque me senti importante. Alguém confiava em mim o suficiente para saber que eu não me importaria. Quem diria que essa mesma pessoa nem olhar na minha cara mais o faz. Aliais, as vezes acho que nunca mais teremos a chance de nos vermos. A prova de como você nunca vai conhecer a pessoa totalmente.
Tenho medo de me apaixonar. Tenho medo de conhecer as pessoas. Tenho medo até das pessoas que já conheço. Tenho medo de mim mesma. Tenho medo o que posso fazer simplesmente por sentir que estou enlouquecendo. Que estou chegando ao meu limite. Que não estou mais sabendo até onde vou conseguir chegar, mas sentir que falta pouco. Uma ultima gota para o copo rachar, e a água derramar.
Quem me dera falar isso em voz alta quando me perfuntam se eu to bem. Quando perguntam e eu não respondo.Meu Deus, quem me dera parar de ter medo de ser eu mesma.
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prophetstrash · 7 years ago
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Impressões das adaptações de quadrinhos pra cinema e séries de 2017
Como eu estive fora, livrei vocês das minhas opiniões irrelevantes sobre adaptações de quadrinhos pra tv e cinema. Então vou expô-las agora.
ISSO É ISOPOR!!! I-SO-POR!!!! I-SO-POR!!!!
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Defensores era pra ser o Vingadores da Netflix, a junção de todos os herois urbanos (e um espalhafatoso, que é o Punho de Lâmpada) que a Marvel-Netflix apresentou até então em suas séries solo. Então não não tinha como ter expectativas baixas sobre ela. Até quem não tinha visto todas as séries anteriores (parabéns a elas, inclusive) ia ver esta! E as dezenas de peças promocionais espalhadas pela cidade mostravam que a Netflix tinha muita confiança nessa série, que ela ia dar o retorno esperado. E realmente deu! Pelo menos aqui no Brasil, porque brasileiro foi educado com novela e animes antigos, e por isso aceita enrolação e tosquices muito bem. Gente, como é que uma série de 8 episódios (menos que as anteriores, que tiveram 13) ainda conseguiu ter enrolação? Mas voltando, tanta expectativa, pra no final, ver uma série mediana (com muita boa vontade), é triste. O começo era até promissor, mas depois perde a mão na sua própria história, tem vários furos e inconsistências nas motivações e ações dos personagens, desperdiça atores (principalmente a Ripley) e se torna uma produção B que se leva a sério demais. Pra mim, duas cenas caracterizam muito bem o que foi Defensores: essa onde o negão magia faz um esforço tremendo pra carregar um gigantesco bloco de isopor, e o chute que Elektra dá em seu treinamento, onde ela chuta pra um lado e o figurante se joga pro outro, reproduzindo com maestria algo que é recorrente em Super Smash Bros de 64.
Um morto muito louco com buço estranho
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Liga da Justiça sofreu do mesmo mal de Defensores, gerou muita expectativa pra algo que é, no máximo, mediano. BvS nos deixou apreensivos para o que seria a arrasadora chegada de Darkseid e sua invasão alienígena que tomaria o planeta com furor selvagem e implacável, mas Liga entrega um empregado do vilão principal que é corno, parece feito de massinha, solta as frases mais genéricas de vilão do mundo, tem um exército de libélulas, e junta 3 cubos mágicos que transformam um lugarejo aleatório lá num lugar desértico e com céu vermelho, algo que Gotham já tem nos quadrinhos e nas animações. Tudo bem que "invasão alienígena", "fim do mundo" e tal nunca causam impacto verdadeiro na gente na maioria das vezes, mas esse apocalipse que o filme mostrou foi tão "qualquer coisa" quanto a cena de assalto a banco no começo do filme, foi algo que os herois puderam lidar com facilidade. Até porque, quando a coisa aperta mais, eles logo acionam o Superman. Porque como diziam os cartazes promocionais, "você não pode salvar o mundo sozinho". A menos que você seja o Superman! Porque ele derrota o corno com uma mão nas costas. Aliás, é no mínimo desrespeitoso, errado e terrível desenterrar o caixão de um defunto pra dar banho nele. Ainda bem que os próprios personagens reconhecem o quão absurdo isso é! E ainda por cima, esse defunto tem um buço muito estranho. O bigode de Henry Cavill foi bem apagado, mas... tem algo errado. Assim como o CGI do filme algumas horas, que impressiona pelo quanto é falso e ultrapassado. O bigode apagado dele foi tão esquisito que foi isso que derrotou o corno espacial! Ele ficou com medo, e foi atacado pelas suas próprias libélulas, que atacam quem tem medo. Mas espera, se é assim mesmo, então porque eles não devoraram aquela família aleatória de uma vez? Ou não foram todos em cima do Flash, que é um cagão assumido? Aliás, coitado do Ezra Miller, foi transformado num Pikachu burro pra cacete que só sabe contar piada ruim. E coitado do Ciborgue também, que é tão sem carisma e rabugento que devia continuar lá nos Jovens Titãs mesmo. Aliás, se era pra se inspirar na formação da Liga da Justiça da fase dos Novos 52, por que não aproveitaram pra se inspirar nas histórias dos quadrinhos também? Em vez de copiarem Senhor dos Aneis com aquele papo de “3 caixas maternas foram deixadas para cada exército, uma com os atlantes, outra com as amazonas, outra com os humanos”? Aaaaaah é muita coisa errada nesse filme!
Mas enfim, tirando todos esses pontos negativos (que só os mais exigentes e chatos vão se incomodar), como dito antes, pelo menos é um filme mediano, então dá pra se divertir, pois parece que a Warner finalmente se decidiu quanto ao tom do seu universo. Tudo bem que ela só está atrás daquilo que está dando certo no momento, que é filmes divertidos, humorados e esquecíveis, mas essa pegada é muito melhor (na minha opinião) do que a pegada “sombria e realista” que Snyder imprimiu a esse universo cinematográfico da DC. É muito melhor um filme “pra cima” e aventuresco do que um dramão forçado e arrastado que se acha adulto e maduro só porque todas as cenas economizam na conta de luz. Inclusive é um feito notável um filme tão frankenstein, tão cheio de problemas, dificuldades na produção e mudanças na direção, ainda conseguir ser uma boa aventura de Sessão da Tarde.
Falando em Sessão da Tarde...
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Muita gente nem sabia, mas Valerian e a Cidade dos Mil Planetas também é uma adaptação de quadrinhos. Isso porque os quadrinhos não são conhecidos mesmo, e só começaram a ser lançados aqui no Brasil ano passado, no embalo da estreia do filme. E tirando a péssima escolha dos protagonistas (Cara De Lavigne é ruim fazendo qualquer papel, e Dane DeHaan é bom, mas jamais convence como o piloto garanhão que o roteiro pede, e tem química ZERO), o filme é um aventura muito consistente, leve e divertida, além de estabelecer muito bem seu universo e ainda deixar possibilidades pra continuações. Porque filmes não precisam ser inovadores, sérios, maduros ou “sombrios e realistas” pra serem legais e entreterem.
Scarlet Johansson em mais um filme doidão, porque parece que só ela topa fazer esse tipo de filme
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Ghost In the Shell é um mangá (que tá sendo relançado, inclusive), foi adaptado pra um filme de animação “famoso” que ganhou status de cult, ganhou outros filmes de animação e séries animadas, e só agora ganhou uma adaptação hollywoodiana. E em todas as suas adaptações, as aventuras da major Motoko Kusanagi sempre despertaram reflexões profundas e existencialistas acerca da natureza humana, uma vez que elas se passam num mundo onde a tecnologia atinge o seu ápice, chegando ao ponto de humanos possuindo partes do corpo artificiais serem uma coisa normal, corriqueira. A própria major representa o extremo exemplo da “robotização” humana, já que apenas seu cérebro e nervos que o ligam à coluna vertebral são humanos. O resto é tudo artificial. Isso tudo traz muita questões, como: aonde termina a humanidade e começa a artificialidade? O que é ser (um) humano? Humanos tem alma? Se tem alma, existe diferença entre uma alma estar dentro de um corpo humano e um corpo artificial? Não são, em ambos os casos, um “fantasma” numa casca?
Pois bem, enquanto essas reflexões profundas fazem parte do cerne das adaptações japonesas de Ghost In The Shell, aqui nesta produção hollywoodiana, isso é deixado em segundo plano, não atingindo a profundidade e complexidade que poderia abordar. O filme tem direito de ser algo mais pro povão, mais acessível, blockbuster, mas será que essa era a pegada ideal pra uma história desse tipo? Vai depender do gosto do espectador. Em essência, esse filme é sobre uma mulher buscando sua própria identidade (literalmente), e serve melhor como porta de entrada às obras originais. Ghost In The Shell tem muito a dizer, muito a acrescentar, mas escolhe ser uma aventura mais genérica. E se ser genérico é bom ou ruim, também cabe ao espectador decidir.
Hoje, no Jimmy Kimmel, teremos a presença do pastor lutador que derrotou capangas ao som de “My Sweet Lord”
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Taí outra adaptação de quadrinhos que é polêmica por conta do seu distanciamento da obra original. Quer dizer, o destino dos personagens (coisa bem pontuais e essenciais mesmo) são mantidos, mas a forma com que eles se dão, é completamente diferente. Então, como adaptação, a série Preacher talvez não seja realmente a melhor coisa do mundo. Mas tudo bem, porque a série não quer ser uma adaptação fiel, ele quer é expandir o que já foi mostrado nos quadrinhos, coisas que a gente só ficava imaginando, além de tomar algumas liberdades pessoais. Isso tudo sem perder o estilo transgressor, ousado e até blasfêmico que a obra original tem. E isso é engraçado, porque, antes da série ser exibida, alguns sites fizeram listas especulando coisas que a série não adaptaria de jeito nenhum, por ser controverso até demais, especialmente pro público da tv... e a série fez boa parte dessas coisas!!! A história é ousada quando precisa ser, e é desenvolvida no seu próprio ritmo, sem pressa pra desenvolver e mostrar seus mini-arcos. Tem algumas barriguinhas aqui e ali, mas nada que deixe o espectador sentido que está perdendo seu tempo.
Outro feito marcante (mas talvez seja só uma coisa boba que só eu pensei) é como a série não deixa nenhum espectador pensando que está se inspirando em algo da série Sobrenatural. Pois querendo ou não, Sobrenatural se tornou a referência para o público geral de “série que fala sobre monstros, ocultismo, rituais, bruxaria, demônios, anjos, etc”. Ela pode ter vindo depois de tudo, mas como é a primeira série que fez grande sucesso falando dessas coisas, as pessoas passaram a comparar tudo que veio depois com Sobrenatural. A série do Constantine? Foi considerada cópia de Sobrenatural. A entidade que fugiu do corpo do moleque de Stranger Things 2 como uma fumaça preta? Opa, á vi isso em Sobrenatural! Entre outras comparações. Felizmente, Preacher escapou de todas. 
Aguardando com tranquilidade a terceira temporada, pois Preacher já provou que é uma das séries mais estáveis, ousadas, corajosas e de personalidade dos últimos tempos, e merece continuidade.
Não, agora eu vou descer a lenha, porque puta que caralho, vai tomar na merda esse filme lazarento de uma figa
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E AQUI TEM SPOILERS, PORQUE EU NÃO VOU CONSEGUIR MOSTRAR TODA MINHA REVOLTA SEM FALAR DA HISTÓRIA DO FILME, ENTÃO TÁ AVISADO
O primeiro Kingsman: Serviço Secreto foi uma adaptação do quadrinho homônimo do roteirista Mark Millar, e se saiu até melhor que sua obra original. Kingsman é simplesmente foda, homenageia os filmes clássicos de superespiões ao mesmo tempo que exagera seus clichês, resultando numa obra super estilizada, frenética e surpreendente, além de ter comentários sociais e uma das cenas de ação mais lembradas dos últimos anos no Cinema. E quando falaram que ia ter continuação, eu logo me animei, mas fiquei confuso com o fato de que Mark Millar não publicou continuação do seu quadrinho. Ué? Kingsman 2 ia sair sem o seu autor original não lançar nada? Então Kingsman: O Círculo Dourado já começa errado porque não é adaptação de nada, inventa o que quer, e foda-se.
Aí o filme já começa com uma cena de ação super estilosa e exagerada. “Ué, o filme já começa assim? Então o que ele vai mostrar daqui pra frente? Acho que não tem como ser mais exagerado do que isso, só se as cenas de ação seguintes forem mais absurdas e impossíveis ainda...”, pensei eu. Esse é o segundo erro de Kingsman 2, ele exagera no seu próprio exagero, passa do ponto totalmente.
Então a nova vilã nos é apresentada de um jeito... incômodo. Se Samuel L Jackson e Gazelle foram apresentados de um jeito cômico e absurdo (respectivamente) no primeiro filme, essa mulher que não lembro o nome é apresentada como uma maluca que faz o capanga comer hambúrguer de carne humana, numa cena que não nos causa outra reação além de nojo. Não é engraçado, caricato ou cômico, é só absurdo e incômodo. Parece que o filme tentou imitar o estilo de Mark Millar e Garth Ennis, mas sem o brilhantismo dos mesmos.
Depois vem a cena em que descobrimos que a princesa que liberou a porta dos fundos pro Egsy no primeiro filme está namorando sério com ele! Achei isso diferente e engraçado, de certa forma, porque é engraçado pensar que um espião garanhão que pega suas bond-girls e as descarta no próximo filme, como é o estereótipo que Egsy acaba encarnando no final, acabou embarcando num relacionamento estável. Mais do que isso, fiquei feliz por esse relacionamento existir, porque isso livrou Lancelot (a loirinha do filme anterior) de ser o interesse amoroso clichê do protagonista. Eu estava com expectativas grandes pra ela, queria ver ela mais desenvolvida no segundo filme, pois ela provou ser uma personagem forte e até mais eficiente do que Egsy, afinal, ela foi admitida oficialmente na Kingsman, ele não. Mas aí o que o filme me faz? Explode ela.
PULTA QUIL PARIL, AMIGO, QUE DESPERDÍCIO DE PERSONAGEM!!!!!!! NÃO ACREDITO QUE O FILME FEZ ISSO!!!!!!1!!!1 NÃAAAAAAAAAAAAAOO LOGO DEPOIS DELA TER MOSTRADO QUE EH IMPORTANTE PRO PROTAGONISTA, TANTO COMO AMIGA QUANTO COMO AGENTE, ELA MORREU!!!!!!1!!!11 NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOO
Mas “tudo bem”... Esse é o tipo de morte infeliz que serve pra causar um impacto no espectador e aumentar a maliciosidade no vilão. Então ok, deixei passar. Mas que foi um puta desperdício, isso foi.
E com isso, toda a Kingsman é destruída (o que achei um tremendo desperdício também, maior do que a S.H.I.E.L.D. ter sido desmantelada em Capitão América 2: O Soldado Invernal, mas beleza...), e eles vão para a Statesman. Lá, eles descobrem que Galahad, ou melhor, Harry, está vivo, porque A Mulher Gato ressuscitou ele.
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DEIXA OS MORTOS DESCANSAREM EM PAZ, PUTA QUE PARIU!!!!!!!!!!1!!!!!11 FOI O SEGUNDO HEROI QUE RESSUSCITARAM ESSE ANO, CARALHO!!!!!!!1!!!!1!11 FICAR RESSUSCITANDO PERSONAGEM ASSIM EH UM DESRESPEITO COM A GENTE E COM A PROPRIA HISTORIA, PORQUE A MORTE SE TORNA UMA COISA BANAL E FUTIL!!!!!!!!!1!! ALEM DISSO, SE A HISTORIA PODE RESSUSCITAR QUEM ELA QUISER, POR QUE NAO DEIXARAM O PAI DO EGSY VIVO, PRA COMEÇO DE CONVERSA?!/!?! SE EH PRA RESSUSCITAR PERSONAGEM SEM MAIS NEM MENOS, QUE FIZESSEM O PAI DELE CONTINUAR VIVO PRO GALAHAD NAO RECRUTAR O PROPRIO EGSY PRA KINGSMAN DEPOIS, E NAO TER NEM FILME!!!!!!!!1!!1!!!1 PULTA QUE CARALHO VAO TOMAR NO CU SEUS ARROMBADO DA PORRA
Depois disso, fiquei tão revoltado que parei o filme aí mesmo e o excluí na mesma hora. Eu sabia que o ator ia voltar, mas desse jeito? Aaaah não. Tchau.
“Ué, profeta, mas você nem terminou de ver o filme! Você não devia falar do filme sem ter visto ele inteiro!”
EU NAO SOU OBRIGADO A NADA SEU MERDA E SE CONTINUAR RECLAMANDO EU ENFIO ESSE FILME NO SEU CU E ELE VAI EXPLODIR IGUAL A KINGSMAN AÍ EU VOU TE RESSUSCITAR E EXPLODIR SEU CU DE NOVO
Muito legal, adorei, só tem um problema, não entendi nada
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Essa foi a minha conclusão sobre Atômica. Ele é estiloso, as cores são bem usadas, tem boas coreografias de luta, uma boa ambientação da época da Guerra Fria, trilha sonora anos 80 que não é tão óbvia e não apela pra musiquinhas famosas... e é um péssimo contador de histórias.
E ainda tem uma cena de lesbianismo gratuita, porque fiquei sabendo depois que a personagem que a Atômica se relaciona, é um homem no quadrinho.
Por causa disso, até agora tô tentando decidir se revejo o filme ou não, porque por enquanto, eu não sei o que sentir. Não sei se gostei, se não gostei, nem se minha opinião vai mudar se eu rever o filme.
Falando nisso, eu até tentei ler o quadrinho, mas o estilo dele não é pra mim. É monótono, a história é até mais didática que o filme, mas nem tanto assim, e o principal: os desenhos não tem contorno. É tudo preto e branco e sem contorno, não dando pra identificar os personagens, o cenário, nem nada direito.
O pior filme do Universo Cinematográfico da Marvel
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Pra começar, os filmes do Thor nem são lá essas coisas. Na verdade são beeem “meh”. O único que devemos ver, pra manter o entendimento e coerência desse universo, é o primeiro. O segundo é até melhorzinho, por ter mais elementos nórdicos, mas é totalmente descartável. E esse Thor: Ragnarok, eu já sabia que ia ser de comédia assumida, e eu já fiquei cabreiro. “Eles vão adaptar o Ragnarok, o crepúsculo dos deuses, o fim do mundo do Thor, o apocalipse de Asgard, e vão fazer uma comédia assumida? E trazendo um diretor de comédia assumida? Caramba, esses filmes de 2017 não respeitam a morte mesmo, hein...”
Mas todos os críticos do YouTube que eu sigo (exceto o Raphael “PH” Santos) disseram que era um filme bom naquilo que se propunha. Então eu fui lá determinado a relevar o fato de que uma história dramática e séria ia ser uma comédia assumida. Além do que, Thor Ragnarok também dizia ter influências oitentistas, ter homenagens ao estilo visual de Jack Kirby e tudo mais... então fui lá. Paguei o ingresso, me sentei na poltrona, botei o óculos 3D (contra a vontade, mas fazer o que), e vi.
Com vinte minutos de filme, eu já queria ir embora.
Esse filme é muito bobo. Não bobo no estilo que eu gosto, não bobo no meu estilo (porque eu sou bobão), mas bobo no estilo Dora, A Aventureira. Bobo no nível infantil mesmo. Dá pra ver realmente que a forma com que os diálogos foram feitos foi improviso dos atores, porque as falas deles são muito simples, superficiais e bobas. As situações e histórias até são interessantes, mas são mostradas de forma bem boba. Enfim, é tudo muito bobo. É tipo, bobo bobo mesmo, muito bobo. Não devia se chamar Thor Ragnarok, e sim, Bobo. Pronto, só isso. Bobo. Thor: HAHAHAgnarok é pouco pra descrever essa bobeira. É sério, poucas vezes na vida eu quis meu dinheiro de volta, essa foi uma delas. 
E pra dizer que não era mau-humor meu, o meu cinema também não riu nenhuma vez. Só deu risinhos constrangidos uma ou outra hora. Só riu de verdade duas vezes: quando Hulk massacrou Thor do mesmo jeito que fez com Loki em Vingadores, e quando Bruce Banner se lançou pra se transformar em Hulk... e bateu de cara no chão durinho durinho. Mas fora isso...
Ok, pra não dizer que ele é só “bobo”, vou fazer uma descrição mais desenvolvida: Thor Ragnarok quis ser uma comédia assumida como Deadpool, se inspirando no estilo oitentista de Guardiões da Galáxia, e acabou sendo pior e mais inútil pro seu universo do que Homem de Ferro 3. “Ah, mas Thor Ragnarok tem várias consequências pro seu universo! Asgard foi destruída, Thor perdeu um olho...”. Beleza, nada que não possa ser rapidamente explicado num diálogo mais expositivo em Vingadores 3.
Agora as coisas mais técnicas: a coloração do filme é legal, mas a tal vibe oitentista é mais presente nas suas cenas de créditos e em seus papeis de parede, fotos promocionais e tal. E o filme também apela maaaais ou meeeenos pra um tecladinho anos 80, mas é beeeem pouquinho. E o chroma key é evidente em muitas cenas, chega a irritar tamanha falsidade. Sem falar na incoerência do Thor, que é o deus do trovão, mas se machuca quando toma choque, e tem uma força descomunal comparável à do Hulk, mas é preso numa cadeirinha facilmente. E aquele gigante de pedra é engraçado no início, mas depois perde a graça, devia ser largado logo, porque piada repetida cansa. Ah, a batalha final foi criativa e diferente, mas como tudo no filme, é mostrado de forma boba. Aliás, eu já falei que esse filme é bobo?
Zardu Hasselfrau, Zardu Hasselfrau, hey!
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Ok, agora só vou comentar duas coisas que não gostei em Guardiões da Galáxia Vol. 2, pra voltar ao bom humor o mais rápido possível. A primeira é que as piadas são muito menos orgânicas e naturais do que no primeiro filme. O humor do primeiro vinha do confronto de personalidade dos seus personagens, dos seus diálogos e das suas situações. Já neste segundo volume, o humor vem de tiradinhas e bobeiras desnecessárias, tipo o Drax falando o nome das baterias errado, ou Drax falando “cuidado” pra Mantis depois que ela apagou, ou Drax... é, o Drax foi bem forçado. Pareceu o Sargento Pincel da Turma do Didi. Eu nem considero isso uma deturpação na personalidade dele, porque ele continua estoico e durão como sempre, só está mais solto e mais à vontade com seu grupo atualmente, já que já pegou intimidade com eles, pelo tempo de convivência. Mas se tirasse, tipo... metade das falas do Drax, não prejudicaria em nada o filme! Digo o mesmo pro Rocket, que está insuportável nessa continuação. Tudo bem que é de propósito, faz parte do arco pessoal dele, mas ele força umas piadinhas que... sem graça. Nesse sentido, uma cena me marcou: Rocket zoando Taserface pelo seu nome ridículo. Mais especificamente a parte em que ele ri sozinho e explica que estava imaginando ele se olhando no espelho se chamando de Taserface, e todos os asseclas da tripulação tentando conter o riso. O meu cinema não riu! Ficou um silêncio meio constrangedor, deu vergonha alheia.
E falando no arco do Rocket, esse segundo volume é bem melodramático e piegas. Não é um defeito pra mim, exatamente, só é exagerado em alguns momentos. Pareceram que queriam forçar o espectador a sentir piedade ou comoção ou sei lá. O arco do Rocket junto com Yondu foi o mais exagerado: esse azulão de dente feio conviveu com esse guaxinim só umas horas e depois já fala que conhece tudo sobre ele, que ele é como ele mesmo, porque ele finge ser durão pra esconder seus medos, e que ele procura se afastar de quem quer conviver com ele porque ele se odeia, e tal... tipo, nossa, filme! Tá bom, entendi, você quer que a gente fique emocionado com eles, beleza! Acho que nem precisava tanto, só o funeral no final já é suficientemente emocionante e funcional. 
Porém, esse dramão acrescenta bastante a uma das coisas mais essenciais de Guardiões da Galáxia, que são as músicas. No primeiro filme, elas era só uma playlist de músicas setentistas que Peter Quill tinha apego emocional, mas não se encaixavam realmente na história. Só não soaram deslocadas do filme porque foram bem encaixadas, em vez de serem completamente deslocadas e sem motivo, como aconteceu com Esquadrão Suicida. Jáááá nesse volume dois, as músicas tem significado, tem motivo, representam o estado de espírito dos personagens e suas próprias motivações e pensamentos. Elas servem pra potencializar a história, ao invés de apenas render momentos e cenas de videoclipe. A sincronia delas com o todo é impecável.
É interessante notar também as escolhas do diretor, que optou por fazer muitos cenários verdadeiros no primeiro filme, e chroma key e computação gráfica pra valer nesse segundo, dando personalidade pra cada um dos longas. Mas a computação gráfica, efeitos especiais, até detalhezinhos saltam aos nossos olhos e são mostrados de maneira incrível. Fico imaginando quanto tempo precisou pra renderizar isso tudo, porque o visual, a iluminação, as cores, meu Deus Metal! Que colorido, que psicodélico, que mágico, que deslumbrante! Dá pra ficar admirando pra sempre as cenas do filme como paisagens.
E uma das coisas que eu mais gosto é que ele é mais que um filme. Ele vai além da sala de cinema e marca com suas referências, seus personagens extremamente carismáticos, seu estilo humorado e despretensioso, suas frases marcantes, o próprio visual e design de tudo, Guardiões da Galáxia rende uma experiência completa pro espectador. Olha só, eles fazem até videoclipe estilos anos 80 com chroma key tosco, roupas brilhantes e cafonas, com ficha técnica estilo MTV e uma música viciante! 
youtube
Dá um pouco de vergonha alheia, mas faz parte da cafonice.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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Inumanos é uma daquelas obras que, de tão ruim, é bom! Muuuuuito bom! Essa série, nós sabemos só foi feita porque a Marvel não tinha os direitos dos X-Men, então ela teve a ideia de integrar os inumanos ao seu universo. O problema é que, à medida que o seu Universo Cinematográfico ia se desenvolvendo, um filme dos Inumanos ia sendo um projeto cada vez mais deixado pra escanteio. Eles acabaram sendo mais ou menos apresentados em Agents of SHIELD, uma série que ninguém assiste. Até que a Marvel, orgulhosa, só pra não dizer que esqueceu completamente de usar seus mutantes de segundo escalão, fez essa série produzida pelos mesmos realizadores do Punho de Lâmpada. Não deu outra: Inumanos é idêntica a uma “superprodução” da Record. De tão ruim, é hilária! Só vi um episódio, porque eu recentemente adquiri amor pela vida e evitei coisas que me causam dor, mas não me arrependo não, é bom demais, bicho!
UEBAAA
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Os saudosistas de Tobey Maguire que viram seus filmes na infância e tem amor incondicional por esse menino de 40 anos podem negar à vontade que esse é o melhor Homem-Aranha do Cinema, não tem problema. Com um uniforme cujo visual se inspira nas histórias clássicas do heroi e que ao mesmo tempo é moderno por ter certos “esportistas”, com roupa e teias high-tech que se encaixam aos tempos atuais (e que também aparecem nas versões mais adultas do aracnídeo, de qualquer forma), e dramas de um típico moleque do Ensino Médio, o Homem-Aranha de Tom Holland é o melhor em termos de adaptação e respeito com o personagem.
Talvez o único pecado desse filme seja ele estar integrado demais ao universo da Marvel. Mas bem, não era isso que os fãs queriam? o Homem-Aranha De Volta Ao Lar, literalmente? Então dá-lhe fotinha do Bruce Banner no colégio dele, como um dos maiores cientistas da atualidade! Dá-lhe referências à presença dos Vingadores naquela Nova York, dá-lhe Homem de Ferro fazendo aparições esporádicas no filme (uma coisa que ficou faltando na fase 2 da Marvel, que as pessoas ficaram cobrando “ué, se os herois existem no mesmo universo, por que eles não convivem? Cadê o Homem de Ferro no filme do Thor ou do Capitão, e vice-versa e versa-vice?”). O Homem-Aranha atual é tão dependente desse universo, que muitas coisas dele sequer existiriam da forma como são. Por exemplo: seu traje ultra-robótico e a própria “profissão” do vilão. Se ele não fosse assim tão dependente, penso que cairia mais no gosto popular, pois o povão não precisaria acompanhar vários filmes do Universo Marvel pra entender melhor um único Homem-Aranha. Isso certamente desagrada quem procura um filme solo que funciona independentemente, igual aos clássicos de Maguire.
Ao menos a história do filme (que é essencial) sobrevive muito bem sozinha: é basicamente um moleque no início de carreira de super-heroi lutando contra um traficante de armas meta-humanas. Nada de grandioso e escalafobético, nada de fim do mundo e invasão alienígena, é só o Homem-Aranha lutando contra o vilão caricato da vez. Simples, ingênuo, funcional, e poderoso. Apesar de que esse Abutre não é tão caricato, na verdade Michael Keaton consegue dar uma boa substância a um personagem que nos quadrinhos nem é lembrado direito.
Enfim, para o bem ou para o mal, o maior heroi da Marvel está de volta a sua casa, e seu próspero futuro está garantido.
I hurt myself today...
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E mais uma vez, enquanto marvetes e dcnautas discutiam qual filme de quadrinho era melhor, veio a Fox e fez o melhor de todos. Em 2016, ela fez isso com Deadpool. Em 2017, ela fez isso com Logan. Esse é sem dúvidas um filme que vai além do seu nicho de “filme de quadrinho”, pode ser tão levado a sério quando Batman: Cavaleiro das Trevas. CALMA, eu disse “levado a sério”, não “tão bom quanto”, ou “melhor”. Até porque ambos os filmes tem propostas bem diferentes, então nem tem como comparar muito.
Pra ver como ele vai além de um filme de heroi, ele trata de assuntos bem sérios: a velhice e a senilidade que se apossa das pessoas inevitavelmente, a culpa, arrependimento e pesar que anos sofridos e corridos causam numa pessoa, a angústia e a dor dos erros do passado que ecoam nesse futuro tão desolador e desacolhedor, a aceitação do chamado da aventura, como uma fagulha que reaviva algo lá dentro há muito tempo já desprezado e esquecido, a luta de um homem contra a sua própria natureza e sua preocupação com o seu legado para o futuro, ou que tipo de marca ele vai deixar no mundo... Tudo isso num roadie movie que entrega tudo que queríamos ver num filme do Wolverine: um tom sério, nada de violência camuflada pra se adequar a todos os públicos, uma aventura engajante e personagens com substância, com complexidade e arcos dramáticos e psicológicos. É uma pena que vemos isso tudo com o personagem já velho, e com Hugh Jackman querendo largar o personagem. Talvez ele volte quando um filme dos mutantes for feito pela Marvel, quem sabe? Independente disso, a Fox mostra que consegue trabalhar o universo dos X-Men sem precisar da interferência criativa da Marvel. Até porque ela não acerta em tudo, né Inumanos? Thor’s? Homem de Ferro 3? Vingadores 2?
POOOOOISSS BEM, essas foram minhas considerações gerais sobre as adaptações de quadrinhos que assisti em 2017. Se eu esqueci alguma coisa, depois eu atualizo.
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oinfamededoindicador · 7 years ago
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King Arthur - The Legend of The Sword
Se houvesse eleição, a plebe elegeria o Vortigem
Guy Ritchie é um cara que não mente pra você. Se você não gosta das coisas que ele faz tudo bem. É só não ir ver os filmes do cara. Se você foi e ficou surpreso com o resultado, a culpa é sua. E esse é o problema com Rei Arthur. Isso mesmo. O problema é você, não o filme.
Então. O filme abre com uma cena grandiosa com pontes, elefantes gigantes, musica grandiloquente, traições e sacrificios. Corta para uma cesta e um prostibulo. A música acelera arfante. O moleque que vei na cesta igual Moises leva umas porradas. Corta, mais porradas, esconde dinheiro, olha o mestre kung fu, defende as prima. Repeat. Corta para o Hunnam dando piti por causa dos pesadelos recorrentes com o Death Dealer. Bam. Toda a infância do protagonista em um video clipe de uns dois minutos. Isso é Guy Ritchie. E você estava esperando um épico glorioso com musicas em crescendo igual Senhor dos Aneis e Game of Thrones. Lamento. Aqui o bonde é frenético. Você esta errado.
Feito isso, a história começa de fato. E como sempre é sobre mafia e sobre Londres. O cara só tem um truque. E é um bom truque. Segue a história contando as desventuras de Artie, a espada que dá choquinho, Jude Law com suas entradas de boladão acendendo vela com a força do pensamento, a gloriosa Astrid Berges-Frisben fazendo uma Morgana cujo nome não é citado. O resto do elenco tá lá, fortalecendo. Tem os cavaleiro da pré-tavola, o Djimon Houson com sua voz empostada, o Mindinho bancando o arqueiro e por aí vai. Entre efeitos especias, cenários deslumbrantes e bate bocas malandrinhos até o final. Nada de novo no reino de Camelot. Ou do Ritchie.
Não diria que é um belíssimo espécime de cinematografia, mas merecia mais. É um universo interessante, com atores honestos, uma identidade visual forte e uma trilha absurdamente boa. O brinquedo dos Piratas do Caribe gerou cinco filmes na base do carisma febríl de um homem. Eram para ser seis filmes! Me dá três! Eu não estou pedindo muito!
Mas vivemos na terra onde o pão e o circo tem que ter sempre o mesmo sabor se não a turba se rebela. Dane-se. Vou escutar a OST outra vez e você que fiquem com sua comida requentada.
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tretasdocromo-pt · 6 months ago
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