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#nova instalação
convidar · 4 months
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Nova Instalação | Portão cartolão puxador em alumínio – Superior em beleza!
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ocombatenterondonia · 7 months
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Sete cidades de Rondônia têm baixa procura pela instalação gratuita da nova parabólica digital
  O benefício é destinado para inscritos no CadÚnico que usam a parabólica tradicional para assistir à TV   Cerca de 14 mil moradores das cidades Ariquemes, Colorado do Oeste, Ji-Paraná, Presidente Médici, Vilhena, Chupinguaia, e Monte Negro precisam se adiantar para garantir a substituição das antenas parabólicas tradicionais pelo modelo digital. A Siga Antenado informa que a substituição é…
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sorelisolenergias · 1 year
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Como Vender Energia Solar?
Ao embarcar no processo de venda de energia solar, contar com o apoio de uma empresa especializada, como a Soreli Sol Energias, pode ser extremamente vantajoso. A Soreli Sol Energias é uma empresa renomada em Foz do Iguaçu e região, especializada em soluções para energia solar. Vender energia solar requer um processo estratégico e abrangente para atrair clientes e demonstrar os benefícios dessa…
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Oracle lança VirtualBox 7.0.6 com suporte para Kernel 6.2 e novas funcionalidades
No dia 18 de janeiro de 2023, a Oracle lançou o VirtualBox 7.0.6, que é um software popular de virtualização x86 e AMD64/Intel64, utilizado tanto por usuários empresariais como domésticos. O VirtualBox 7.0.6 apresenta suporte inicial para a próxima série de kernel Linux 6.2, suporte inicial para o kernel do sistema operacional Red Hat Enterprise Linux 9.1 e suporte inicial para a criação do…
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orangotangosworld · 5 months
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cherrywritter · 7 months
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Prólogo - Fuga de Cadmus
Instalações de Cadmus – New Troy, Metropolis 
1ª semestre de 2018
Anos abaixo da terra sem saber o que realmente acontece no mundo ou o que acontece fora deste lugar. Exames de sangue diários, avaliações, treinamentos, naturalização da morte, jogos de pontuação. Seja a melhor sempre, obedeça às ordens, siga as orientações. Seja perfeita. Seja o Caos. Planos e mais planos para transformar o mundo em um lugar melhor. Um lugar bom para todos.
Cresci com esses pensamentos e com essas instruções. Treinada à perfeição. Não tinha nome, não tinha personalidade, não uma que eu pudesse exibir. Todas as noites, quando era permitida a dormir, via o rosto de cada um que tirei a permissão de viver para salvar o mundo. Para viver o mundo idealizado de Lex Luthor.
Em certo momento, por volta dos meus dez anos, a leitura mental se tornou meu ponto forte, se não o mais forte que pude saborear. Não só a leitura mental, mas o acesso aperfeiçoado a todas as tecnologias disponíveis na instalação de Cadmus que eu estava. Pude, finalmente, ter acesso ao mundo exterior e nutrir minha curiosidade de presenciar o que havia fora das paredes daquele lugar.
Vi pessoas felizes, um mundo bem mais seguro do que pintavam para mim. Vi as mentiras. Li a mente de cada um que convivia comigo. Senti suas emoções, suas memórias, suas vidas. Vi os heróis que guardavam o mundo. Aqueles que faziam parte de mim de alguma forma devido a minha engenharia genética.
Perto da primeira semana de janeiro recebi uma nova missão.
- Você está bem, Caos?
Era o doutor charmoso que sempre me assistia. Ele se chamava Ethan Saveiro. Ele estava com a minha caixa de agulhas e todos os itens cirúrgicos e essenciais para mexer em mim. Estranhei, pois ele jamais vinha até minha cela com ele. Li sua mente e vi sua preocupação. Ele sabia sobre a missão. Queria que eu a recusasse. Queria conversar comigo sobre. O guarda, logo atrás dele, se recostou mais e observou os movimentos do doutor, obviamente também desconfiado com a mudança na rotina. Estava pensando em consultar os superiores, então tive que intervir.
Sorri para o guarda durante o processo de limpar sua memória, o enganando. Para ele não haveria caixa alguma ali em cima da minha cama.
- O doutor pediu privacidade, guarda. Você parece meio aéreo. Deveria tomar cuidado. Perderá o emprego dessa forma.
- Eu não...
- Ele vai ter que repetir pela terceira vez? Saia! – Saveiro sinalizou para que o guarda saísse e trancou a porta atrás de si.
- O que viu?
- Ele ia chamar os superiores. O que pretende? – Tinha o hábito de questionar para reafirmar o que havia visto.
- Você tem que fugir. Hoje. Programaram o ataque para esta madrugada. – Sua assistente adentra minha cela com uma bolsa transparente com quatro litros do composto que me alimentava. – Vamos colocar os acessos e temos que ser rápidos.
- Eles vão perceber que testão me ajudando.
- Isso não importa, pequena Caos. – Disse Max. – Você é nossa prioridade. Nos de os braços. Pode doer um pouco.
Max e Saveiro colocaram os acessos venosos nos dois braços. Cada um com dois litros do composto. Os primeiros segundos foram tranquilos, mas os seguintes tortuosos. Minhas veias brilhavam como uma estrela nova, naquele azul único que elas têm quando nascem. A dor subia por elas e corria todo meu corpo. Eu queria gritar, mas não podia. As lágrimas de dor escorriam e o ar faltava.
- Aguenta mais um pouco, minha querida. Você consegue suportar, lembra? Você suporta tudo.
- Até a morte. – Digo chorosa.
- Preste atenção, Caos. – Começou Saveiro. – Se lembra de como criar uma falha de segurança na instalação? Fará isso hoje, por volta da meia noite e meia. É horário da troca de turno dos guardas. Vamos deixar uma mochila do lado de fora, você vai achar com facilidade.
- Tem o ‘porém’ e não gosto dele.
- É necessário, Caos. – Disse Max. – Abrimos mão da nossa liberdade para estar aqui, agora vamos abrir mão das nossas vidas para te salvar.
- Isso não é justo! Não aguento mais assassinar pessoas inocentes! Não quero mais! Não quero fazer isso com vocês.
- Caos. – Saveiro segura meu rosto para olhar para ele. – Eles vão nos matar de qualquer forma. Você está completa. Faça isso para proteger nossas famílias. Se eles nos pegarem, nossas famílias serão torturadas e mais inocentes vão sofrer. Nos deixe pagar nossos pecados. Nos deixe escolher nossa morte. Nos deixe morrer pela mão de quem amamos.
- Isso não é justo. Não posso fazer isso com as únicas duas pessoas que me ensinaram o que é a vida, o que é amor, carinho.
- É preciso. Tolere como uma ordem. Siga a nossa ordem e honre nossa morte.
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caldeiramenporto · 5 months
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garadinervi · 1 year
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João Guimarães Rosa, (1956 ), Grande Sertão: Veredas, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2006, Commemorative Edition, with the catalogue Instalação Grande Sertão Veredas, published on the occasion of the exhibition Grande Sertão: Veredas, Concept and exhibit design by Bia Lessa, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, March 20, 2006 – February 28, 2007
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saopauloantiga · 1 year
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Atualmente em desuso esta é a verdadeira entrada principal do Cemitério do Brás (Quarta Parada).
Logo após o pórtico ser ultrapassado é possível contemplar a capela, tal qual nas demais necrópoles antigas da cidade como, por exemplo, Araçá e Consolação.
Inaugurado em 1 de janeiro de 1893, o Cemitério do Brás teve como primeiro sepultamento uma mulher de nome Anna em 7 de janeiro do mesmo ano.
Devido à proximidade do cemitério com a 4a Parada da São Paulo Railway (atual CPTM) o primeiro administrador da necrópole, Bernardino Fernandes, solicitou a instalação de um vagão específico para transporte de cadáveres nos trens. Após os mortos serem desembarcados na 4a Parada, eram levados pela então rua Phellipe Camarão (atual Álvaro Ramos) até essa entrada da foto.
Na década de 70 com a criação das novas alas a entrada principal foi alterada para a avenida Salim Farah Maluf.
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simlingo · 1 month
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MOD Passionate Gifts | The Sims 4
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Objetivo do Mod:
Criar um mod realista e romântico que permita aos Sims oferecerem presentes com reações mais interativas e realistas.
O foco é melhorar a interação "dar um presente romântico" no jogo.
Desafios Enfrentados:
Não estava satisfeito com os Sims apenas olhando para a caixa de presente, sem interação.
Decidiu criar animações realistas, adicionar física aos presentes e torná-los mais interativos, apesar das habilidades limitadas de modding.
Características do Mod:
Revisão completa da interação "dar um presente romântico".
Menu de interações românticas chamado "Presentes Apaixonados".
Custo em Simoleons para os presentes, com valores variando:
Flores e Chocolates: 100 Simoleons.
Colar de Coração: 950 Simoleons.
Relógio de Pulso: 2500 Simoleons.
Novas animações detalhadas com sons.
Ícones personalizados para cada presente.
Buffs diferentes para quem dá e quem recebe o presente.
Animações realistas para cada objeto.
Possíveis Resultados:
Os resultados variam de acordo com o presente.
Presentes caros geram reações mais recompensadoras.
As interações são mais íntimas que as do jogo original; é necessário que os Sims tenham ao menos se beijado e 20% de romance.
Compatibilidade e Bugs:
Compatível com o jogo base (BG).
Nenhum bug conhecido até o momento.
Novos presentes e animações serão adicionados no futuro.
As interações não devem ocorrer automaticamente, e é recomendado esperar que a animação termine antes de iniciar outra.
Requisitos:
Necessário o XML Injector de Scumbumbo.
Instalação:
Colocar o mod e o script do XML Injector na pasta "Mods" do The Sims 4.
Lembrar de excluir a versão alfa do mod e substituí-la pela nova.
Clica aqui para baixares o MOD Clica aqui para baixares a tradução
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podemechamardeeli · 1 month
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Bem vindos à Pleasantville, um tiny world para The Sims 3
Hoje, eu vou te apresentar um mundo super lindo que eu estou chamando carinhosamente de Tiny Pleasantville. O nome oficial dele é Pleasantville, e ele foi criado pelo @boringbones. Vamos lá?
📦 Instalando o Mundo: Vamos Começar!
Primeiro, você vai precisar baixar o mundo. O Erick deixou o link de download na descrição do vídeo de apresentação dele AQUI. Dá uma olhadinha no vídeo, ele explica tudinho sobre o Pleasantville, inclusive as inspirações para os nomes dos lotes comerciais. Vale a pena!
Baixe o arquivo do Google Drive. Se aparecer uma mensagem de aviso, pode ignorar, tá tudo seguro! Dentro do arquivo, tem uma pasta “mods” e o arquivo de instalação do mundo no formato Sims 3 Pack.
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🔧 Instalando Conteúdos Personalizados:
Pleasantville conta com textura para telhados e efeitos especiais na cascata, além de um conjunto próprio de rochas. Basta colocar os arquivos da pasta “mods” na sua pasta: Documents\Electronic Arts\The Sims 3\Mods\Packages ou pelo CC Magic. Recomendo seguir os passos do meu vídeo de otimização de arquivos AQUI antes de colocar tudo no jogo.
🏞️ Instalando o Mundo:
Coloque o arquivo Pleasantville.sims3pack na pasta Downloads do The Sims 3 e abra o jogo. Instale o mundo pelo inicializador do Sims 3. Pronto! Agora é só abrir o jogo escolher o Pleasantville e começar a jogar.
Se ficar com alguma duvida para instalar mundos, recomendo esse meu vídeo AQUI
Se quiser a sensação de vizinhança viva, instale também os mods do Projeto Get Out também do Boring Bones. Eles trazem uma vida nova para o seu jogo.
Chegando à Pleasantville
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Bem-vindo à Pleasantville, um bairro onde a tranquilidade reina e a cada esquina sussurra contos de paz. Aninhado entre colinas, ondulantes e paisagens serenas, este refúgio oferece aos seus moradores uma vida de harmonia incomparável. Aqui, o tempo parece desacelerar, convidando você a saborear cada momento. Ao passear pelas ruas idílicas e observar as construções pitorescas, você pode sentir uma leve corrente de mistério. Dizem que um mestre e arquiteto, cujas criações intrincadas trouxeram vida a muitos mundos, está por trás desse lugar. No entanto, há rumores entre habitantes de que Pleasantville pode acabar. Tudo parece perfeito, mas fique atento aos sinais e símbolos ocultos espalhados por toda a parte. Eles podem oferecer um vislumbre do que está por vir enquanto visita a cidade.
E aqui acho que já temos alguns spoilers com relação ao futuro do canal do Erick. Mas isso, eu deixo para você descobrir enquanto explora Pleasantville.
Se eu contei direito, temos 30 lotes, sendo:
5 Lotes Vazios
9 Lotes residenciais
16 Lotes Comunitários
Todos os lotes são vazios para você decorar de acordo com a sua criatividade.
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Eu já estou criando um save para este mundo. Até este momento, eu já decorei a Prefeitura, que combinei com o Departamento de Polícia. Eu mostro como este prédio ficou neste vídeo AQUI.
Eu já estou finalizando o Departamento de Bombeiros e, conforme eu for finalizando, eu vou compartilhando tudo nesta playlist AQUI.
Fique agora com mais algumas fotos deste mundo que tem tudo para te conquistar.
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final148 · 1 month
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UMA NOVA DEFINIÇÃO DE BELEZA
Entenda por que o mundo da moda está obcecado por Michaela Stark
Escrito e editado por Fernanda
Para quem, assim como eu, cresceu acompanhando notícias de moda, muito provavelmente deve ter sido assinante da revista Capricho, perdido horas reblogando post no Tumblr - claramente algo que ainda faço - e acompanhando os extravagantes desfiles da Victoria’s Secret entre os anos de 1995 e 2005. Um evento marcante da moda nessa época, esses desfiles não só contavam com apresentações exclusivas de grandes cantores, mas também com um grupo seletivo de modelos de todas as nacionalidades - as chamadas Angels - que desfilavam pelas passarelas com lingeries exuberantes, volumosas asas de anjo e seus belos corpos de Barbie.
Que a Victoria’s Secret promovia um padrão de beleza singular que não representava a maior parte da população global, nunca foi algo a se questionar, mas foi através da necessária pressão por inclusão que grandes marcas - como Victoria’s Secret e Barbie - têm tentado cada vez mais promover valores de inclusão e visibilidade. Como sociedade acho que podemos reconhecer que tivemos grandes avanços, porém o caminho ainda é longo até conseguirmos atingir uma consciência social onde a inclusão aconteça de forma orgânica. São nomes como o de Michaela Stark que seguem promovendo essa quebra de padrões e nos fazendo dar cada vez mais novos significados para o termo “beleza”.
Nascida em Brisbane, na Austrália, Michaela é uma modelo e designer baseada em Londres que, enfatizando partes do seu corpo de modos não convencionais, acabou se tornando um grande nome da moda atual por quebrar as antiquadas definições do que é ser uma modelo e do que é belo e sexy. Em uma recente entrevista para a Dazed Fashion, Michaela compartilhou que acredita que “não existe apenas um tipo de beleza. A beleza convencional é linda e eu não estou tentando derrubá-la, mas isso não significa que outras coisas que não são consideradas ‘beleza convencional’ não sejam tão bonitas quanto.”
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Além de atuar como modelo, Michaela também realiza trabalho de styling, direção criativa e possui sua própria marca de lingerie que leva seu nome. Desde que ganhou maior visibilidade, Michaela já entrou na lista da Forbes 30 Under 30, já vestiu o cantor britânico Sam Smith para a Perfect Magazine, já foi capa de uma das edições da Vogue e, em 2023, foi convidada pela Victoria’s Secret para fazer parte de desfile intitulado The Tour, não só atuando como modelo, mas também contribuindo com três looks autorais de alta costura para ela e para as modelos Jade O’Belle e Ceval.
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Styling feito por Michaela Stark para a revista Perfect Magazine.
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Modelo Jade O’Belle posando com um look autoral de Michaela Stark para o desfile Victoria’s Secret The Tour '23.
Performances e exibições também fazem parte do seu diverso e criativo portfólio e, mais recentemente, atuou em uma performance de 3 horas no museu de arte britânico, Tate Modern. Explorando a relação entre corpo, espaço, arte e alta costura, Michaela implementou uma combinação entre peças que criou e acessórios da Maison Margiela para criar uma instalação artística que, segundo a Perfect Magazine, “transformou a sala” e ofereceu “um contraste fresco, mas adequado, às veneráveis pinturas dos mestres - uma mistura cativante de tradição e expressão poética.”
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Sua marca de lingerie, chamada de Michaela Stark, conta principalmente com corsets assimétricos, mini shorts, micro saias e laços de todos os tipos e tamanhos. Em seu vídeo de entrevista para a Dazed Fashion, a designer compartilhou: “Eu uso roupas e uso espartilhos para destacar partes do corpo que somos condicionados a esconder, como as barrigas grandes ou seios assimétricos, para evidenciar e mostrar um novo tipo de beleza.” Dentre grandes nomes que já vestiu com suas peças, Michaela já colaborou com Jean Paul Gaultier - criando peças para Beyonce, Sam Smith e Shygirl - e vestiu a cantora sueca Tove Lo para um editorial da Paper Magazine em 2022.
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Beyonce usando look assinado por Michaela Stark no videoclipe de "Water" mostrado no seu filme "Black is King".
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Uma artista completa e com um objetivo claro, Michaela não só abriu espaço para ela mesma dentro do mundo da moda, mas também vem deixando um legado para todos aqueles que não se encaixam nos padrões da “beleza convencional”. De um jeito ousado e único, vem demolindo convenções antiquadas e, assim, moldando uma nova definição de beleza.
Confira mais trabalhos de Michaela Stark em michaelastark.com ou em seu Instagram.
Todas as imagens presentes neste post são cortesia dos sites da Michaela Stark, Vogue, Perfect Magazine e Paper Magazine.
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nevermorehqs · 2 years
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Conversamos no blog OOC com os players que jogam com licantropos para preencher algumas lacunas que ficaram na nossa lore. Eis o que ficou decidido depois da consulta:
A partir de agora, será incluído no fixado e em todos os eventos e plot drops a fase da lua atual, assim não teremos transformações desconjuntadas.
A transformação dos licantropos, na maioria dos casos, acontece apenas uma noite por mês, quando a lua está no ápice. Aqueles que possuem dom da transformação controlada conseguem manter a compostura e até mesmo a forma durante a lua cheia (exceto luas de sangue, azuis, superluas e alguns estados emocionais adversos), mas também devem passar a noite no lobário para monitoramento.
O lobário é se parece com um celeiro quando visto do lado de fora, mas por dentro se parece mais com um hospital psiquiátrico de alto nível com isolamento acústico. Nele há celas individuais acolchoadas e forradas em couro batido, para evitar que os licantropos se machuquem durante os acessos de fúria, com pequenas janelas de 20cm² apenas para permitir que os pacientes se comuniquem enquanto aguardam a transformação. Dois enfermeiros monitoram o processo e aguardam o retorno da forma humana para assistir cada licantropo com muda de roupas e quaisquer tratamentos necessários. A instalação também consta com rifles munidos com sedativos para caso de acidentes.
No lobário também são feitas consultas para avaliar a saúde dos licantropos, considerando a dieta carnívora exigente da espécie. Recém transformados (até 5 anos) devem comparecer às avaliações 1 vez por semana, enquanto licantropos mais experientes devem comparecer ao menos 1 vez por mês.
Muitos licantropos relatam mudanças no humor durante o mês, sentindo-se tranquilos ou eufóricos durante a lua nova, irritadiços entre a lua crescente e a lua cheia, e cansados ou melancólicos durante a lua minguante. É bastante comum, porém não a regra. Aqueles com útero podem ter o ciclo menstrual alinhado às fases da lua.
Além da lua cheia, as transformações também podem ocorrer quando um licantropo atinge níveis extremos de adrenalina (raiva ou medo). Nesses casos, a transformação começa a dar sinais pelo rosto e periferia do corpo (mãos e pés). Em Nevermore, sempre há um profissional disponível para assistir esse tipo de situação, seja com exercícios respiratórios e mudança de ambiente ou até mesmo com sedativos.
Quando transformados, os licantropos possuem a forma de um lobo bípede. A maioria deles não possui controle sobre as próprias ações nesse estado, exceto aqueles com o dom da transformação controlada. Em casos raros, depois de muitos anos de treinamento, licantropos sem o dom conseguem se manter em estado meditativo durante luas cheias normais, evitando a ferocidade.
Alguns licantropos se lembram do que fizeram quando estavam transformados, mas nem todos.
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renaultportugal · 11 months
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RENAULT 5 TL, O ÍCONE VOLTOU A SORRIR
Com Paulo Gouveia
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Como tantos outros portugueses, a infância de Paulo Gouveia ficou indelevelmente associada ao icónico Renault 5. As memórias dos passeios em família foram tão marcantes que este fã do utilitário francês não descansou enquanto não encontrou uma unidade que o deixasse rendido. Curiosamente, a escolha recaiu na primeira geração “pela simplicidade e originalidade do conceito”.
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A história deste Renault 5 TL, nascido em 1975 e matriculado em Portugal em 1977, é contada na primeira pessoa pelo atual proprietário, o Paulo Gouveia, um adepto assumido do icónico modelo da Renault que marcou os seus tempos de infância e juventude.
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“Em 1985 o meu pai comprou o primeiro automóvel, um Renault 5 GTL, usado, com jantes especiais, teto de abrir e interiores em vermelho. Esse R5 deixou-me grandes memórias. Os passeios em família, as boleias para a escola, as cargas quase impossíveis até ao campismo e até as avarias (não muitas, felizmente). Entretanto, o interesse pelos automóveis foi aumentando ao ver o meu avô a cuidar dos seus e graças a um tio que trazia, todos os verões, catálogos de automóveis nunca vistos por cá, quando nos vinha visitar da Suíça”.
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“Passados muitos anos dou por mim com as condições reunidas para poder pesquisar alguns R5 na internet com o intuito de adquirir. Ainda procurei o do meu pai, mas sem sucesso. Comecei a interessar-me pelo modelo e a achar muita graça à primeira geração. Um dia encontrei um “triste” R5 azul dos primeiros (o modelo foi apresentado em 1972) no OLX, sem grandes informações nem boas fotos. Liguei e disseram-me que andava e não tinha podres e, decidido, lá fui eu de comboio do Porto para Sintra para o ver. Depois de uma vistoria, que mais tarde percebi que tinha sido mal feita, decidi trazer o R5. Aparentemente, não estava maltratado e estava a ser mantido vivo! A pintura estava gasta, tinha alguns podres, mas no geral pareceu-me bem e decidi aventurar-me até ao Porto com um automóvel que já não devia andar há alguns anos. Foi uma aventura! Sempre que o parava desligava-se, o retrovisor interior caiu com a alucinante velocidade de 80km/h em autoestrada e o barulho metálico do motor dava a entender que se podia desfazer a qualquer momento, mas, afinal, é mesmo assim. Não é um defeito, é feitio…”
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Mais tarde, o Paulo Gouveia soube que este Renault 5 TL (modelo 1222) com um motor de 956 cm3 e 44 cv, teria sido matriculado em França em 12/07/1975 e teria chegado a Portugal e recebido matrícula nacional em 1977. “Foi um bom prenuncio, já que 1975 é o meu ano de nascimento”.
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Foi fabricado em França na enorme unidade de Flins, perto de Paris. “A originalidade vai ao ponto de ainda ter os documentos originais da venda e os manuais em francês. É um automóvel especial de exportação e veio para Portugal em 1977. Acho que já deve ter tido vários proprietários, um dia ainda vou investigar esta questão…”.
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A verdade é que o “triste” R5 começou a mostrar a sua simpatia e por onde passava soltava sorrisos, mesmo não estando na sua melhor forma. Poucos dias depois da compra, foi a um primeiro encontro em Castelo de Vide. 600km com umas velas novas, afinação do carburador e… muito calor! “Aí o R5 azul deu a entender porque ainda está por cá ao fim de 47 anos”.
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“Aos poucos comecei a arranjar uma e outra coisa e descobri os principais (e enormes) problemas que o afetavam: os fundos estavam totalmente podres e a instalação elétrica tinha alterações que potenciavam o risco de incendio. Comecei a equacionar um restauro mais profundo. Já tinha restaurado uma Vespa de 72 e por isso enchi-me de confiança e dei início à desmontagem total, mas… foi muito mais trabalho do que eu estava à espera. Um fenómeno que, aliás, julgo ser comum a muitos utilizadores que iniciam um restauro total.
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Desmontei todas as peças, entreguei a um chapeiro o arranjo e a pintura da carroçaria, o motor foi aberto e revistos todos os componentes de desgaste. Um ano, foi o tempo que levei a restaurar. Com a pandemia consegui pôr o R5 no meu atelier, pois estavam todos em teletrabalho, o que foi muito confortável para trabalhar. Era como se estivesse dentro de casa!
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Queria primar acima de tudo pela originalidade. Tudo o que não fosse deste modelo tinha de sair e o que eu alterasse ou acrescentasse tinha de ser original. Comecei a fazer contactos em França e a comprar peças usadas, mas made in france, tal como esta unidade, e acredite que foi difícil porque este modelo em França está com muita procura. Encontrar uma lona e a respetiva estrutura do teto em bom estado foi uma tarefa hercúlea e digna de um automóvel lendário de coleção! Acrescentei alguma segurança com os cintos de enrolar e os cintos atrás originais, que eram opcionais neste modelo”.
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Já pintado, “o Bleu Foncé 460 ficou fantástico, é um tom de azul-escuro profundo que, para mim, tem muito requinte. Os estofos de napa em cor camel foram recuperados e as jantes foram restauradas e pintadas com a cor original”.
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Depois de muito investimento, tempo dedicado à recuperação, limpeza peça a peça, visualização de vídeos “de como fazer” e tutoriais no Youtube, perguntas a quem percebe do assunto e muita investigação, o R5 “sorri” novamente e está de regresso à vida. “O restauro ainda não está totalmente concluído, e talvez nunca esteja, mas é o novo carro de passeio da família e é um encanto para nós e para quem o vê passar”.
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portalmcr · 2 years
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Mikey Way fala sobre vício em drogas e como "o fim de My Chemical Romance foi tão sombrio"
"Viciados são mentirosos notáveis e naquela época eu era um mentiroso notável a respeito dos meus vícios, que eu não tinha problema algum." Way disse. "Eu estive em negação por anos."
Way explicou como seu colega de banda David Debiak eventualmente orquestrou uma intervenção sob o disfarce de um encontro com a banda. "Eu retornei pra casa [para Nova Jérsei em Fevereiro] mas não estava lá para gravar. [Dave] iria me levar à uma instalação. Eu achei que iríamos terminar o álbum. Eu acordei na casa de Dave, nós saímos paratomar café e eu disse 'Quando começamos?' e ele disse, "Você não está aqui para fazer gravações.'"
"Foi um alívio" Way continua. "Era algo que eu vinha deixando de lado por muito tempo"
Way explicou ainda como a separação da MCR influenciou no seu comportamento destrutivo: "A banda acabou e eu estava passando por um divórcio na mesma época. Eu tomo conta das coisas mais estressantes em grupos. O jeito que eu aprendi a lidar com isso ao longo da vida foi com a auto-medicação, então foi isso que eu fiz. O fim [da My Chemical Romance] foi muito obscuro para mim — eu estava num nevoeiro. A vida me pegou àquela altura e eu estava ficando pra trás. Eu estava num oceano mergulhado até a altura da boca. Estava tentando ficar de pé, porém estava falhando. Eu sempre me acalmei uss do narcóticos desde muito cedo"
---
Texto completo original
Tradução por Ghostie
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ambientalmercantil · 1 year
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