#editora nova fronteira
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ailedefee · 9 months ago
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Brontë, Anne — The tenant of Wildfell Hall
(Book in Portuguese edition)
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leiathejules · 1 year ago
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Encontro com Rama, de Arthur C. Clarke [RESENHA]
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Os meteoros sempre foram corpos celestes que, ao mesmo tempo, fascinaram e amedrontaram a raça humana, devido ao seu inegável potencial de causar um evento de extinção – como, de fato, ocorreu a milhões de anos com os dinossauros. Muito desse medo está relacionado, também, a completa impotência do ser humano ante esses corpos: o que fazer para mudar sua trajetória e impedir que um corpo errante se choque contra a Terra?
A essas perguntas diversas respostas foram dadas, todas elas no campo das teorias, e muitas absurdas. Em Encontro com Rama, livro lançado em 1973 por Arthur C. Clarke, um dos maiores nomes da ficção científica de todos os tempos – basta dizer que é o autor de 2001: Uma Odisseia no Espaço – a Terra fora atingida 3 vezes por estes corpos, causando incontáveis mortes, e grandes prejuízos materiais.
A fim de evitar que o fato se repetisse, foi criado o programa Spaceguard, que tratava de localizar, catalogar e vigiar estes corpos celestes, sendo possível inclusive reconhecer sua rota no espaço e saber se tratava-se de um risco a humanidade. Foi assim que avistaram um objeto além da órbita de Júpiter, catalogado pelo número 31/439, que não parecia ter nada de especial, até que se tomou consciência de que seu tamanho era gigantesco e que sua trajetória cruzaria com a órbita de diversos planetas do sistema solar. Passaram a chamá-lo Rama, e ele tornou-se, de repente, o centro das atenções.
Neste ponto do livro os acontecimentos acontecem bastante rápido: sabe-se em sequência que Rama é cilíndrico e, provavelmente, oco. Tal objeto tão singular, e talvez o primeiro encontro interestelar de duas formas de vida inteligentes da história da humanidade devia ser visto mais de perto, então designam o Comandante Norton, da Endeavour, para pousar no “asteroide”. Em Rama, o Comandante Norton terá a difícil missão de explorar o lugar, grandioso, convivendo com o dilema de não ter tempo suficiente para proceder com uma exploração minuciosa, assim como não gostaria de provocar qualquer tipo de dano à estrutura, tudo isso somado ao fato de que, em hipótese alguma, deseja expor sua tripulação a riscos desnecessários.
A partir daqui, Clarke diminui a velocidade dos acontecimentos, liberando homeopaticamente as informações sobre o estranho mundo. A narrativa é bastante consistente, e Clarke se mostra “de posse” dos fatos, mantendo o ritmo de forma que cada nova descoberta produza no leitor uma surpresa única, tornando-a ainda mais impactante. As descrições do interior de Rama são o ponto forte do livro, mas não é tão fácil imaginar um mundo cilíndrico, onde tudo parece ser feito em grupos de três, e a intervalos de 120º. Existe, por exemplo, escadarias com milhares de degraus, estendendo-se a alturas quilométricas, e o mais curioso de tudo, um mar cilíndrico.
Foi o ponto da descrição de Rama que tive mais dificuldade em assimilar. A imagem que se forma ao imaginarmos que navegamos por um mar com as mesmas dimensões e quantidades de água subindo pelas paredes ao nosso redor e também no teto é de esmagar qualquer coração. Imaginem uma garrafa com água em seu interior, agora coloquem a garrafa na horizontal e imaginem que a água, por força de uma estranha gravidade, fique colada a parede, formando um imenso vazio no centro, como em um anel. Agora coloque isso numa escala milhares de vezes maior e podem ter uma ideia.
Fora isso e o texto é bastante leve, e até mesmo bem-humorado, como na passagem em que Norton questiona a presença de mulheres com certas “aptidões” físicas à bordo de naves espaciais:
"O Comandante Norton havia decidido há muito que certas mulheres não deveriam ser admitidas a bordo; a imponderabilidade tinha, sobre os seus seios, efeitos tremendamente perturbadores. O caso já era sério quando ficavam imóveis; mas quando se punham em movimento e estabeleciam-se vibrações harmônicas, a dose era excessiva para quem não tivesse autocontrole. Estava convicto de que pelo menos um grave acidente espacial fora causado pela estupefação dos tripulantes à passagem de uma bem-dotada oficial pela cabine de comando."
Primeiro de quatro livros da série Rama, Encontro com Rama é, em muitos aspectos, uma grande introdução do que virá a seguir, e é pressentido por um dos personagens no final do livro
Os ramaianos fazem tudo em grupos de três.
★★★☆☆
Ficha Técnica Encontro com RAMA Arthur C. Clarke Editora Nova Fronteira 190 páginas Título original: Rendezvouz with RAMA Tradução de Leonel Vallandro
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gabinete63 · 4 months ago
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O Príncipe
Nicolau Maquiavel
Editora Saraiva/Nova Fronteira, 2008.
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o-druida-ebrio · 2 months ago
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— João Guimarães Rosa, no livro “Sagarana: A Hora e a Vez de Augusto Matraga”. (Editora Nova Fronteira; 31.ª edição [1984]).
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readsbymerilu · 1 year ago
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
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"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
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fraternoviril · 1 year ago
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Konstantinos Kafávis - Poemas - Editora Nova Fronteira, 1982.
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externavel · 7 months ago
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(...) Se nos foi dada, embora numa só vez, a oportunidade de amar intensamente, passamos o resto da vida à procura de uma renovação desse mesmo ardor e dessa mesma luz.
— Albert Camus, no livro "Núpcias, O Verão: Regresso a Tipasa". (Editora Nova Fronteira; 1.ª edição [1979]).
Obra: "Summer Evening", 1947 - Edward Hopper.
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robertafr2 · 10 months ago
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Contos Fluminenses - Machado de Assis
Não li o livro nesta edição, mas sim no box da Editora Nova Fronteira: Machado de Assis – Todos os Contos. Assim será com todos os livros de contos do autor. Numa dessas resoluções de Ano Novo, resolvi não deixar nem mais um ano passar sem ler ao menos um livro do meu escritor preferido, Machado de Assis. Sendo assim, decidi que nada melhor do que começar o ano na companhia dele e também que o…
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memorableconcerts · 1 year ago
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Peste & Sida - "Paulinha" - Live 1989
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Os Peste & Sida são uma banda de rock portuguesa constituída no Verão de 1986, em Lisboa. A banda era formada por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra) Eduardo Dias (bateria) e João Pedro Almendra que se junta ao grupo para se encarregar das vocalizações; Orlando Cohen entra pouco depois.
Participaram pela primeira vez no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous, mas entretanto conseguiram contrato de gravação com a independente Transmédia e editaram logo de seguida o LP Veneno. Este disco revela uns Peste & Sida próximos da estética Punk em temas como Veneno, Furo na Cabeça, Gingão ou Carraspana.
A capa do disco é uma cópia de London Calling, dos britânicos The Clash.
O som do grupo começa a ultrapassar as fronteiras do Punk e alarga-se a outros géneros como o reggae, o rock e o rap. Esta evolução nota-se no segundo disco, Portem-se Bem, um LP que tem no tema Sol da Caparica, uma versão de um tema americano dos anos 60, o seu maior sucesso. Outros temas são Chuta Cavalo...E Morrerás, a versão do tema popular alentejano Vamos Lá Saindo e Paulinha.
A banda começa a dar muitos espectáculos e faz as primeiras partes dos ingleses P.I.L. (grupo liderado por John Lydon, então Johnny Rotten vocalista dos Sex Pistols).
O Máxi-single Homem da Sorte/Reggaesida, editado em 1989, foi gravado pelo quarteto San Payo, Varatojo, Almendra e Raposo.
Entretanto entra como segundo guitarrista, vindo dos Vómito, Nuno Rafael, ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona o projeto.
A banda prepara o seu novo trabalho discográfico, estreado em Abril de 1990, com o título Peste & Sida é Que é. Este disco inclui uma versão do tema A Morte Saiu à Rua de José Afonso e outros temas como o apelativo Vamos Ao Trabalho! e Maldição.
Raposo abandona a bateria e para o seu lugar entra Marco, ainda a tempo de participar nas gravações do seguinte álbum do grupo: Eles Andam Aí. Nele se encontram temas como No Meu Tempo Não Era Assim e RFM (Rock Faz Mal), uma crítica à estação de rádio RFM, que se recusou a passar os temas do grupo.
Em 1993 é editado o disco O melhor dos Peste & Sida, um somatório dos dois discos gravados para a editora Polygram.
Para o grupo entram João Cardoso (teclas) e Sérgio Nascimento (bateria), este último a substituir Marco. O grupo, com esta nova formação toca no Terreiro do Paço, em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresenta uma versão de Bully Bull, clássico do rhythm'n'blues que intitulam Bule Bule.
Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso com a sua versão de O Homem da Gaita.
O grupo começa a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe & Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste e os Despe, até que a saída de San Payo (que queria manter os dois grupos) leva à extinção dos Peste & Sida.
No dia 21 de Outubro de 2002, a Universal lançou a compilação A Verdadeira História dos Peste & Sida.
Os Peste & Sida regressaram em força na Primavera de 2004. Um novo disco foi editado com o sugestivo título de Tóxico. A formação da banda é, agora, para além de João Sampayo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra, voz), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Orlando Cohen tinha sido, já, membro da banda numa das suas formações anteriores.
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poesiadesconectada · 3 months ago
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Rumor do mundo As palavras, vício  torpe, antigo.  As últimas? As primeiras?  Como os ouriços  abrem-se ao rumor do mundo: o sol ainda verde dos limões,  os esquilos  doutras tardes, o latido  da chuva nas janelas,  os velhos em redor do lume  — nunca foram tão belas.
Andrade, Eugénio, "Rumor do mundo", in Poemas de Eugénio de Andrade: seleção, estudo e notas de Arnaldo Saraiva (Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1999). 
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preferianao · 8 months ago
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Seminário de Epistemologia (PPGLM/UFRJ) / Questões de Teoria do Conhecimento (PPGFIL/UERJ)
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Curso História Feminista da Filosofia
Professoras: Carmel Ramos, Ulysses Pinheiro, Carolina Araújo, Izilda Johanson e Cassiana Stephan Horário: Quinta-feira das 14h às 17h
Local: IFCS/UFRJ (Sala 307A)
OBJETIVO: Formular em regras claras e coerentes uma metodologia de pesquisa em História da Filosofia que seja capaz de justificar a relevância de obras tradicionalmente desconsideradas devido à sua autoria feminina. 
PROGRAMA: Há atualmente um vigoroso debate sobre métodos de análise que eliminem da pesquisa em História da Filosofia vieses implícitos de avaliação da contribuição de mulheres (e outras minorias). Este curso pretende discutir essa metodologia não como um objeto teorético, mas a partir de sua aplicação. Ele propõe aos integrantes que estudem as propostas metodológicas em debate para analisar a sua aplicabilidade em pesquisas atualmente em curso na área. A cada encontro um texto previamente compartilhado sobre mulheres na História da Filosofia, em sua maioria de autoria dos professores do curso, será coletivamente analisado à luz das diferentes propostas metodológicas em debate com a finalidade de auferir seu ônus e bônus. Ao final do curso, pretende-se fazer um balanço dos resultados. 
PALAVRAS-CHAVE: Epistemologia, Metodologia, História da Filosofia, Feminismo 
AVALIAÇÃO: Estudantes deverão apresentar um trabalho escrito de aplicação da metodologia avaliada a um caso de estudo na sua área de interesse. Todos os professores farão uma avaliação qualitativa do trabalho, propondo linhas de desenvolvimento de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
ALANEN, Lilli; WITT, Charlotte, eds., 2004. Feminist Reflections on the History of Philosophy, Dordrecht/Boston: Kluwer Academic Publishers. 
ANTONY, Louise; WITT, Charlotte, eds., 1993. A Mind of One's Own: Feminist Essays on Reason and Objectivity, Boulder, CO: Westview Press. 
BEAUVOIR, Simone,  Feminst Writings, Margaret A. Simons e Marybeth Timmermann (Org.), ​University of Illinois Press, Urbana-Champaing, Chicago and Springfield, 2015. 
BEAUVOIR, Simone,  Le deuxième sexe, I et II, Paris, Gallimard, 1976. 
BEAUVOIR, Simone,  Moral da ambiguidade, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1970. 
BEAUVOIR, Simone, O Segundo Sexo, Vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2020. 
BEAUVOIR, Simone, Pour une morale de l'ambiguïté, Paris, Gallimard, 1947. 
CARNEIRO, Sueli. Dispositivo de Racialidade - A construção do outro como não ser como fundamento do ser, Rio de Janeiro, Zahar, 2023. 
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro. 2011. 
CARVALHO José Jorge de. "Notório saber para os mestres e mestras dos povos e comunidades tradicionais. uma revolução no mundo acadêmico brasileiro". Revista UFMG, Belo Horizonte, v. 28, n. 1, p. 54-77, jan./abr. 2021. 
CARVALHO, José Jorge de e VIANA, Letícia - "O encontro de saberes na universidades. Síntese dos dez primeiro anos". Revista Mundaú, 2020, n. 9, p. 23-49. 
CARVALHO, José Jorge de. Encontro de Saberes e Descolonização: Para uma refundação étnica, racial e epistêmica das universidades brasileiras. Em: Joaze Bernardino-Costa, Nelson Maldonado-Torres e Ramón Grossfoguel (orgs), Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico, 79-106. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. 
CÉSAIRE, Aimé - Discurso sobre a Negritude, São Paulo, Nandiara, 2010. 
CÉSAIRE, Aimé - Discurso sobre o colonialismo, São Paulo, Veneta, 2020. 
DAVIS, Angela. A liberdade é uma luta constante. São Paulo: Boitempo, 2018. 
DAVIS, Angela. Mulher, Raça e Classe, São Paulo: Boitempo, 2017. 
DORIN, E. L’évidence de l’égalité des sexes. Une philosophie oubliée du XVIIe siècle. Paris : L’Harmattan, 2000. 
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas, São Paulo, Ubu Editora, 2020. 
FEDERICI, Silvia, O ponto zero da revolução. Trabalho doméstico, reprodução e luta feminista, São Paulo, Editora Elefante, 2019. 
FRATESCHI, Y. "Filosofia e humanidades: as blindagens de uma historiografia sexista". In : Revista Discurso, v. 52, n. 1 (2022), pp. 28-44.  
FREELAND, Cynthia 2000, “Feminism and Ideology in Ancient Philosophy,”  Apeiron, 32(4): 365-406. 
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KISUKIDI, Nadia Yala, Le "miracle grec". Tumultes  2019/1 nº 52, Editions Kimé pp. 103-126, disponível em https://www.cairn.info/revue-tumultes-2019-1-page-103.htm 
LE DOEFF, Michèle,  L'Étude et le rouet - Des femmes, de la philosophie, etc. Paris, Édition du Seuil, 1989. 
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LE DOEFF, Michèle, L'Imaginaneire philosophique, Paris, Payot, 1980. 
MERCER, Christia (2019). The Contextualist Revolution in Early Modern Philosophy. Journal of the History of Philosophy 57 (3):529-548. 
NOGUERA, Renato."O tabu da filosofia" Revista Filosofia. São Paulo 2014. 
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PUGLIESE, N. "O que é a história feminista da filosofia?". Estado da Arte. Recuperado de: https://estadodaarte.estadao.com.br/anpof-pugliese-historia-feminista/ 
ROONEY, Phyllis, 1991. “Gendered Reason: Sex, Metaphor and Conceptions of Reason,” Hypatia, 6(2): 77–103. 
SILVA, Denise Ferreira, Homus Modernus, Rio de Janeiro, Cobogó, 2022. 
TUANA, Nancy, 1992. Woman and the History of Philosophy, New York: Paragon Press. 
VERGÉS, F.  Um feminismo da violência, São Paulo, Ubu, 2021. 
VERGÉS, F. Um feminismo decolonial, São Paulo, Ubu, 2020. 
WAITHE, Mary Ellen (ed.),. A History of Women Philosophers (Volumes 1–3), Dordrecht: Kluwer Academic Publishing, 1987–1991 
WARNOCK, Mary (ed.). Women Philosophers, London: J.M. Dent, 1996 
WITT, Charlotte; LISA Shapiro, "Feminist History of Philosophy", The Stanford Encyclopedia of Philosophy Edward N. Zalta & Uri Nodelman (eds.) <https://plato.stanford.edu/archives/sum2023/entries/feminism-femhist/>. 
WITT, Charlotte, 2006. “Feminist Interpretations of the Philosophical Canon,” Signs: Journal of Women in Culture and Society, 31(2): 537-552 
WEIGEL, S. "O olhar estrábico. Teses sobre a história da prática de escrita feminina". Tradução de Fabiano Lemos (UERJ/ CNPq). (Não publicada). Original: “Der schielende Blick. Thesen zur Geschichte weiblicher Schreibpraxis”. In: BONTRUP. H. & METZLER, J Ch. (ed.s), Aus dem Verborgenen zur Avantgarde. Ausgewählte Beiträge zur feministischen Literaturwissenschaft der 80er Jahre. Hamburg: Argument Verlag 2000, pp. 35-94.
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marceloescritor · 9 months ago
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XX CONCURSO LITERÁRIO POESIAS SEM FRONTEIRAS 📌 Com nova Editora.
(inscrições de 01 de março de 2024 até quando fechar a quota do livro )
Realização dos site: marceloescritor ; faceboook.com/psfronteiras; instagram e tiktok: @marceloescritor e blog: marceloescritor2
Apoio: Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências /RJ; Academia de Letras de Teófilo Otoni /MG; FEBACLA; Academia Caxambuense de Letras/MG
Com o objetivo de estimular poetas de todo o Brasil e de outros países, o concurso premia os melhores trabalhos, comprovando o sucesso com sua 20a edição. Em parceria com a editora IlIuminare, para a publicação da Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS", onde TODAS as poesias classificadas, deverão pagar a taxa de inscrição , recebendo um exemplar de Antologia em sua morada, sem mais nenhum ônus financeiro. Via correios, registrado).
*Autores estrangeiros, poderão ter um prêmio extra. # Portugal #lusofonia
Os poetas tem que ter idade a partir dos 16 anos e devem enviar uma poesia (máximo 35 linhas ou 1200 caracteres com espaço); Biografia (300 caracteres com espaço) ; tema LIVRE, através do e-mail : [email protected] , com cópia [email protected]
Como se inscrever :
No assunto: nome do evento e nome do autor; Já no Corpo da mensagem: o texto, minibiografia cinco linhas com foto, identidade, CPF, e-mail e endereço , como ficou sabendo do concurso .Os textos serão formatados e enviados para o autor, para correção do mesmo.
• Somente os classificados receberão a chave pix para depósito.
A Taxa será de: R$ 90,00 - que corresponde a 01 exemplar da Antologia. (A ser paga através de depósito bancário ou pix, que será enviado ao participante do evento, para a caixa de e-mail inscrita.) Passando disso o valor será dobrado.
É permitido participar com mais poesias, observando: Uma poesia para cada inscrição. Exemplificando: 02 poesias = 02 exemplares = R$ 180,00
Escritores residentes, fora do país: 35 dólares/ euros por inscrição/um exemplar.
A Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS" será publicada três meses depois do encerramento do evento.
Sobre a Antologia: Serão enviados três meses após o final do evento, uma folha para biografia com foto e outra com o poema de até 35 linhas.
Obs: Inscrições de outros países serão aceitas desde que estejam na língua oficial do concurso que é Língua Portuguesa.
Os autores residentes fora do Brasil, devem enviar o valor da taxa de inscrição 35 euros/dólares , via Western Union, os classificados; se tiverem dificuldade entrar em contato com: Marcelo de Oliveira Souza - através do e-mail [email protected] . ou do whatsapp +55 71 992510196
RESULTADO : no site oficial do concurso: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net; faceboook.com/psfronteiras, no blog : marceloescritor2, nos seus respectivos e-mail e principalmente no livro de Antologia.
Premiação:
1°lugar: Troféu personalizado com o nome do autor e colocação + Livro Artesanal Mundo Poético + certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + Imã Literário + chaveiro Lembrança de Salvador.
2° lugar: Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + imã Literário: Dai-vos Luz + Livro Antologia Vozes Portuguesas
3° lugar: Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + Crônicas do Sul do Mundo + Imã Literário: Dai-vos Luz
Menção Honrosa Internacional* : Daremos uma Menção Honrosa Internacional para o melhor autor estrangeiro *se não estiver entre os três primeiros lugares e/ou tiver menos de três inscrições de fora do país, o prêmio será extinto nesse caso.
A premiação será: Poesia publicada em destaque na Antologia + certificado + Livro Artesanal Mundo Poético + Camisa Tam G lembrança de Salvador + imã Literário: Dai-vos Luz
🤔Inscreva-se agora !
🤔Marcelo de Oliveira Souza, IWA instagram: marceloescritor2 ; Tiktok :marceloescritor; blog :: marceleoscritor3
2x Dr. Honoris Causa em Literatura
Organizador do Concurso Literário Poesias sem Fronteiras
#poesias #lusofonia #portugal
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headlinerportugal · 10 months ago
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Foco headLiner aos Talentos Emergentes #22 | Travo
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Nesta edição do “Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes” vamos falar de uma banda que já acompanhamos há bastante tempo e que apreciamos bastante: os Travo. Por isso foi mais uma escolha óbvia, pelo destaque que temos dado na sua divulgação. Quer no que diz respeito aos seus trabalhos discográficos ou aos seus concertos, alguns dos quais já foram alvo de reportagens de nossa parte.
~ Biografia (até ao momento) dos Travo
O marco inicial da existência dos Travo surgiu em março de 2016 com a edição do primeiro trabalho discográfico, um EP intitulado ‘Santa Casa’. Com trabalho lançado a banda já se podia considerar algo a sério. Pese tal questão, a realidade é que a incerteza e a mudança de membros foram uma realidade firme durante algum tempo.
Esta banda oriunda do Minho, mais precisamente de Braga, professa rock psicadélico com afirmação e atitude basculante desde 2019. Precisamente nesse período aconteceu o surgimento de ‘Ano Luz’, um disco rock de cariz instrumental, psicadélico e espacial, o primeiro lançamento “à séria”.
Gonçalo Ferreira (voz, guitarra e sintetizadores), Gonçalo Carneiro (guitarra e sintetizadores), David Ferreira (baixo) e Nuno Gonçalves (bateria): estes são os membros atuais já com 5 anos de convivência permanente no panorama da música nacional sob o nome de Travo.
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Gonçalo Ferreira, vocalista dos Travo | mais fotos clicar aqui
‘Sinking Creation’ surge em 2022 como um “filho da pandemia” no qual os Travo fazem a primeira rutura do seu historial. As paisagens instrumentais sofrem uma mutação passando a incluir elementos sonoros novos nomeadamente introduzindo vários movimentos do rock das décadas de 60 e 70. Este álbum teve a colaboração na realização por parte do ‘Trabalho da Casa’ levado a cabo pelo gnration e que já apadrinhou bastantes edições discográficas. Este programa gerido por aquele espaço cultural bracarense promove a criação e a apresentação de novos álbuns originais por artistas locais.
A vida dos Travo leva já 7 anos e já pode-se dizer que divide-se entre um antes e um depois… E um novo depois!
A banda bracarense voltou a “lançar os dados” e a 17 de novembro de 2023 editam ‘Astromorph God’. Uma nova “pedrada no charco” do qual surgem temas numa fusão de rock psicadélico com progressivo e thrash metal. As vozes agasalhadas de reverb e as teclas tanto acústicas como sintetizadas ajudam no revestimento da sonoridade psicadélica dos Travo.
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Uma distinção relevante foi terem sido escolhidos como "Novos Talentos Fnac" em 2022. Provavelmente terão mais distinções e um maior reconhecimento nos próximos tempos.
A vida de estrada dos Travo já os levou a diversas cidades portuguesas: de norte a sul passando pelo Alentejo. Já tocaram em alguns lugares míticos do panorama nacional. Provavelmente a aparição mais sonante foi no SonicBlast em 2022. O Rodellus em 2019 foi uma das primeiras exposições mediáticas. Já atuaram também em locais como o Maus Hábitos no Porto ou o GrETUA em Aveiro.
Braga, Guimarães, Fafe, Santo Tirso, Barcelos, Portalegre e Leiria são outras das cidades que já acolheram os Travo. Depois de terem percorrido um pouco do nosso Portugal vão agora apostar em levar o seu trabalho além-fronteiras.
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Nuno Gonçalves dos Travo | mais fotos clicar aqui
Atualmente agenciados pela gig.ROCKS! o futuro destes bracarenses aparenta ser risonho. O novo disco ‘Astromorph God’ está a ser promovido internacionalmente pela editora espanhola Spinda Records. Esta representação já deu frutos: estes minhotos atuaram no Monkey Week em Sevilha no passado mês de novembro.
A época de festivais de verão vai ser excitante para este quarteto bracarense. Já estão confirmadas presenças em alguns dos mais relevantes festivais de rock psicadélico/alternativo como o Krach am Bach na Alemanha ou o Sonic Whip nos Países Baixos.
~ Entrevista aos Travo
headLiner (Edgar) - Como surgiram os Travo?
Travo: A primeira iteração dos TRAVO surgiu em 2015, numa garagem em Braga, e foi composta por 5 amigos do secundário com muita vontade de fazer música. Entretanto, por motivos académicos/profissionais, a formação foi sofrendo alterações até estabilizar em meados de 2017 com a adição do Gonçalo Carneiro a 3 dos membros originais: David Ferreira, Gonçalo Ferreira e Nuno Gonçalves.
headLiner (Luís) - Inicialmente os Travo procuraram os melhores caminhos e provavelmente os elementos certos. São vocês os quatro já há bastantes anos, desde que o projeto realmente alavancou de forma sóbria e cuidada, direi eu. Existiu um click entre vocês ou algum momento em que sentiram que estavam as condições certas para os Travo irem avante?
Travo: A introdução do Gonçalo Carneiro na banda foi um acaso muito feliz. Os Gonçalos conheceram-se ao estudarem juntos em Castelo Branco e, se não fosse isso, muito provavelmente nem nos conheceríamos neste momento. O Carneiro já tinha gravado um EP nosso, quando ainda éramos os 5 membros fundadores, e houve logo uma ligação especial entre nós. Convidamo-lo a vir ensaiar pela primeira vez numa fase em que ponderamos acabar com a banda. Felizmente bastou um ensaio com esta formação para nos motivar a continuar.
headLiner (Luís) - Como aconteceu o apoio do gnration através no seu programa ‘Trabalho de Casa’ no lançamento do vosso álbum ‘Sinking Creation’ em 2022? O que significou esse apoio “caseiro” para vocês?
Travo: Com a pandemia e os sucessivos confinamentos a acontecerem quase imediatamente após termos lançado o nosso primeiro álbum, ‘Ano Luz’, e, por isso, a interromperem a apresentação do mesmo, encontrávamo-nos novamente numa fase tremida. Pensamos portanto que seria uma boa altura para nos candidatarmos ao programa ‘Trabalho de Casa’ do gnration. O Luís Fernandes, na altura diretor artístico do gnration, e a quem estamos muito gratos, aceitou a nossa candidatura e tivemos a fortuna de poder gravar um álbum com um custo muito reduzido no Moby Dick studio, com o Budda Guedes. O Budda, a quem também estamos muito gratos, é uma referência para nós e foi uma experiência muito enriquecedora poder gravar com ele e absorver muito do seu conhecimento. Foram estas as circunstâncias que levaram à gravação e lançamento do ‘Sinking Creation’ em 2022 e a tudo a que chegamos depois disso. Este programa do gnration significou muito para nós, por tudo isto.
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headLiner (Edgar) - De ‘Ano Luz’ em 2019 até ‘Sinking Creation’ em 2022 e ‘Astromorph God’ agora em novembro de 2023 são as vossas três edições discográficas. Entre eles tem acontecido mutações camaleónicas num processo evolutivo. As referências sonoras vêm sendo atualizado, sempre com novas referências. Tem sido um caminho evolutivo e natural? Como é que analisam, olhando para trás?
Travo: O caminho tem sido bastante natural. Os nossos gostos foram evoluindo com o tempo, assim como a nossa musicalidade e habilidade para tocarmos juntos, fruto de muitos ensaios e jams durante estes anos. Procuramos sempre evoluir, incorporar elementos novos na nossa música e desafiar-nos enquanto compomos, mas mantendo sempre uma identidade característica da banda. Só assim é que para nós faz sentido continuar a fazer música nos dias de hoje.
headLiner (Luís) - Do post/kraut ao stoner rock passando pelo experimentalismo até abraçarem o rock psicadélico tem sido um caminho desafiante, a meu ver. Faz ainda sentido tentar “colar” o som de uma banda a determinados géneros musicais?
Travo: Para determinadas bandas e géneros bem definidos pode fazer algum sentido. Para nós achamos que não, porque, como mencionamos anteriormente, a nossa sonoridade vai variando com o passar do tempo. Isto sem qualquer tipo de condescendência para com o tipo de bandas e géneros mais fechados, porque há espaço para tudo e bandões que adoramos que fazem sempre o “mesmo” álbum.
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Gonçalo Carneiro e David Ferreira dos Travo | mais fotos clicar aqui
headLiner (Edgar) - Imaginemos que os Travo seriam a banda de abertura de uma noite de concertos. Se fossem vocês a escolher as 3 bandas seguintes, quem escolheriam? Vá lá, 4 bandas, dá uma por cada elemento.
Travo: COMBRAFUMA ELDER KING GIZZARD AND THE LIZZARD WIZZARD MAHAVISHNU ORCHESTRA
headLiner (Edgar) - A gig.ROCKS! tem feito um trabalho meritório com as bandas que representa. Têm também puxado muito pela vossa banda. O que significa ter esta promotora convosco?
Travo: As pessoas por trás da gig.ROCKS! são maravilhosas e fazem muito por nós. O João Araújo e o Jorge Dias têm uma paixão contagiante pela música e uma visão clara para um crescimento sustentado tanto das bandas como da própria promotora e é um prazer trabalhar com eles.
headLiner (Edgar) - Já escutei ‘Astromorph God’ e fiquei fã dos novos temas. Para quem ainda não ouviu este disco, quais são os vossos adjetivos para o classificarem? O que podem dizer para motivarem as pessoas para a sua audição?
Travo: Distorção em todos os instrumentos, delays e jams de rock rasgadinho. Se gostarem destes condimentos, poderão apreciar o ‘Astromorph God’.
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Entrevista elaborada por Edgar e Luís, membros fundadores do HeadLiner.
~ Links da banda
Facebook: @travo_band Instagram: @travo_band
Spotify: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/4MfJiaWvv1JRoovI4WKdbE?si=FB3w1LWxR_i5hZHcPWgwHg
### ‘Foco headLiner aos Talentos Emergentes’ é uma rubrica iniciada em 2016 com o intuito de dar ênfase a projetos musicais, tanto em formato banda como artistas a solo, cujo selo de "talento emergente" é perfeitamente ajustado. ###
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o-druida-ebrio · 9 months ago
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— Joan Didion, no livro "O Ano do Pensamento Magico". (Editora Nova Fronteira; 1.ª edição [2006]).
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mondomoda · 11 months ago
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Livro "A vida como ela é...." reúne 25 textos inéditos de Nelson Rodrigues
Clássico da literatura brasileira de Nelson Rodrigues, A Vida Como Ela É… está de volta, agora em uma nova coletânea, com 25 histórias inéditas lançadas pela editora Nova Fronteira. O exemplar apresenta contos do autor, publicados há cerca de 50 anos, na década de 1950, nas páginas dos jornais Última Hora e Diário da Noite, com uma breve retomada, em 1966, no Jornal do Sports. A pesquisa para…
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saopauloape · 1 year ago
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Artista colombiana cria jogo da memória sobre São Paulo
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[Originalmente publicado em agosto de 2018 aqui]
Quando chegou em São Paulo, há oito anos, a colombiana Lina Ibañez tinha a impressão de que a cidade ia se esgotar a cada grande avenida, como se aquele fosse um limite. Essas fronteiras foram sendo expandidas conforme foi circulando mais pela cidade, usando principalmente os trens da CPTM, indo visitar amigos em diferentes bairros e regiões. E os fluxos foram sendo refletidos, como consequência, em suas criações.
Publicitária de formação, no Brasil — país em que veio por conta do trabalho do marido –, ela passou a estudar fotografia. Fez cursos, oficinas e criou sua própria pequena editora, inspirada pela cena das autopublicações.
Lina coordena hoje o Fotolab Linaibah, no qual faz experimentações com fotografia. Na Parada Gráfica, feira de arte impressa que ocorreu nesse fim de semana em Porto Alegre, ela estava expondo (e vendendo) seus trabalhos. Entre eles, a série Jogo da Memória, que ela faz com fotografias que tira de diversas cidades. Tem de Nova York, de Paraty — que lançou durante a Flip do ano passado –, de São Paulo.
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"A cidade vai estar sempre presente na memória de qualquer um, mas essa coisa de ficar se deslocando te faz criar relações com os lugares por necessidade, para se adaptar", conta ela, que já morou em Bogotá, Buenos Aires, Niterói, Rio das Ostras.
"E eu gosto muito de publicações que você tem de mexer e descobrir, em que as pessoas interagem", completa a artista, justificando a escolha do formato. Evidenciar a fotografia enquanto memória, brincar com a ideia e com a palavra, também é parte da proposta, explica Lina, que começou a refletir mais sobre este aspecto buscando imagens após a morte do pai.
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"E essa coisa de fotografar as pessoas convivendo na cidade também é algo que eu gosto muito", diz a colombiana, que hoje trabalha em suas edições em um espaço compartilhado no centro de São Paulo, o Mirante do Vale.
Apesar de estar olhando a capital paulista do edifício mais alto dela, a artista agora quer circular mais pelo chão do Vale do Anhangabaú — e também colocar em prática na cidade o seu projeto La Bici Press, uma bike-vendinha de livros com a qual ela percorreu as ruas de Niterói, onde viveu antes de retornar para São Paulo, nos últimos anos. Esse movimento diz muito sobre o trabalho de Lina.
Para conhecer mais: facebook.com/pg/FotolabLinaibah
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