#notícias da velha nascida
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Em seu primeiro livro, 'Notícias da Velha Nascida', a jornalista e escritora Grazielle Mendes reúne crônicas, poemas e contos produzidos durante o período da pandemia.
Um destes textos é 'Vendedora de Vozes' que fica na seção 'Classificados'. 😊🎤📖
Essa e outras leituras todas as manhãs, no Universo Literário, que vai ao ar de segunda a sexta, das oito às dez da manhã, em 104,5 FM ou ufmg.br/radio.
#universo literário#rádio ufmg educativa#literatura#ufmg#literatura feminina#notícias da velha nascida#narração#michelle bruck#breno rodrigues#jaiane souza#grazielle mendes soares
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weishen v papais
錕
qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
#pt br#nct x reader#wayv x reader#kun x reader#yangyang x reader#hendery x reader#ten x reader#lucas x reader#xiaojun x reader#winwin x reader
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VERSAILLES está deixando ASSASSINOS entrarem em seu palácio? Confira tudo sobre a princesa da África do Sul, Sütei Idowu
Por: Victor Perrault
Caros leitores, desde minha última visita ao palácio, na qual tive o prazer de conseguir informações exclusivas de alguns moradores de lá, venho recebendo certos... Pedidos carinhosos, por assim dizer, positivos e negativos. Os que pedem para eu fechar esse blog são os mais amigáveis que posso compartilhar dentre os negativos, se é que me entendem. Porém teve muitas pessoas que me chamaram de corajoso, me agradeceram por trazer à tona um assunto tão importante e que estava infelizmente às escuras. Agradeço a todos que mandaram suas cartas e mensagens de apoio e preocupações! Também recebemos pedidos por mais. O que mais pode ter lá dentro, que as câmeras da Seleção não estão conseguindo (ou não querem) cobrir? Bem, trago aqui em primeira mão uma análise da entrevista de uma das nossas convidadas, Vossa Alteza @sutei, representante da África do Sul. Vamos saber um pouco mais dela?
Imagino que o convite enviado à África do Sul para a Seleção tenha sido endereçado em mente tendo como imagem um país de boas relações e com presença forte em qualquer reunião internacional que se preze... Mas algumas partes dessa presença poderiam ter sido deixadas em casa, não? Um beijo para a rainha sul-africana, que não pode estar conosco durante essa celebração. Ao invés dela, presente conosco como já bem sabem está Vossa Alteza Sütei Idowu, nascida em 2374, que é a herdeira mais velha (e agora única) do reino da África do Sul. Conhecida por seus atos diplomáticos, parece que a morte do irmão ainda vem deixando suas emoções à flor da pele... Trazendo à tona um comportamento um tanto agressivo.
No nosso canal da internet, você vai poder assistir com exclusividade parte de um vídeo de um ocorrido lamentável, infelizmente sem áudio. Ao ser questionada sobre a morte do irmão por um de meus colegas de trabalho, que se aproximou de Sütei com grande profissionalismo e educação ao fazê-lo, teve o microfone arremessado pra longe pela princesa.
Um absurdo. Mas o jornalismo não pode parar, e por isso vamos usar uma das entrevistas anteriores de Sütei para esta matéria.
Profissionais qualificados da ciência de análise corporal analisaram uma das poucas entrevistas que a princesa fala sobre o irmão, e de forma exclusiva compartilharam suas conclusões conosco aqui no L'Eclat!
Os profissionais, que preferem se manter anônimos (bastante compreensível), afirmam que quando Sütei menciona sobre o irmão, sua testa fica enrugada, supostamente mostrando uma certa tensão e irritação quando ela se esforça para pensar no que dizer. Enquanto ela fala, o canto de seus lábios tremem um pouco, e ela até levanta a mão para coçar a parte esquerda da bochecha (o lado da mentira, segundo especialistas). Ao responder sobre como o público sul-africano reagiu, seus olhos vão pra baixo, mais uma vez para a esquerda, enquanto suas mãos balançam freneticamente enquanto tenta se explicar. Ao falar sobre a mãe, ela começa a dar detalhes demais, como se já tivesse ensaiado antes. Não ajuda para o lado dela quando coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha, demonstrando ressentimento.
Supostamente, segundo especialistas, isso é muito sério.
Vou trazer uma reflexão: Sabendo do nosso cenário instável, será que precisamos reforçar ainda mais a nossa segurança? Será que nossa família real vai ser considerada apoiadora de assassinato, crime tão hediondo?
Como sempre, espero ansioso as opiniões de vocês. Fiquem ligados para as próximas notícias do palácio, aqui no L'Eclat de Paris!
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essa é a hayashi katsuki, também conhecida como kitty, que se parece muito com a giselle do aespa mas acho que é só coincidência. nascida dia 30 de outubro de 2000, ela é idol no grupo WYF tendo a posição de lead dancer, sub vocal, sub rapper e center. além disso, soube que ela é bissexual!
filha de um pai japonês e uma mãe sul-coreana a pequena katsuki vivia viajando entre um país e outro, sua família dona de um grande negócio tinha um histórico de empresários bem sucedidos que perduraram por gerações. entretanto a garota estava bem longe de querer seguir os passos de seus pais. ela sempre se mostrou apaixonada por artes e tinha um talento para música, algo que viam só como um hobby e um sonho infantil, até que ela começasse a pedir para realmente seguir esse rumo.
a situação em sua casa começou a ficar caótica, ainda mais quando ela tinha uma irmã mais velha que parecia ser a filha perfeita: estava em um relacionamento estável com um bom rapaz, se formando em direito e já tinha seu próprio emprego fixo. enquanto katsuki era vista como a adolescente rebelde que precisava colocar os pés no chão e parar de sonhar tanto. as comparações eram exaustivas e por um tempo a garota realmente tentou ser o que esperavam que ela fosse, só que isso a frustrava e a deixava infeliz então percebeu que precisava sacrificar algumas coisas por seu futuro.
foi assim que ela participou sem contar a ninguém de uma audição para uma grande empresa da indústria musical coreana, e para sua própria surpresa ela passou. quando chegou em casa cheia de sorrisos pronta para contar a boa notícia apenas recebeu um olhar de desgosto de seu pai e ouviu o choro de sua mãe enquanto o patriarca a mandava embora. eles não precisavam de uma filha desobediente quando já tinham outra que “havia dado certo”. eram palavras duras de ouvir e era difícil realmente deixar todos seus conhecidos e familiares para trás, só que katsuki não deixaria que a controlassem desse jeito novamente.
se mudou para a coreia do sul e começou a viver como trainee, também fazendo pequenos trabalhos de meio período aqui e ali porque precisava se manter de alguma forma já que não tinha mais nada e nem ninguém ao seu lado. katsuki era realmente uma garota muito talentosa e apaixonada pelo que fazia, sempre muito esforçada nos treinos e se saía muito bem em todos eles. tentava sempre evitar problemas, mesmo que em alguns momentos fosse inevitável, já que não queria colocar tudo que ela lutou para conquistar a perder.
quando finalmente debutou, sentiu ali que finalmente havia alcançado o seu sonho, tudo o que ela sempre quis. também descobriu que a vida de idol não era um arco-íris, só que a caçula dos hayashi também não era nenhuma boneca de porcelana e sabia se virar muito bem. toda aquela atenção e fama era perfeito para si, queria continuar sendo uma artista que sempre conseguisse se manter nos holofotes, não se preocupando com o que tivesse que fazer pelo caminho para o conseguir.
inspo: essa personagem foi aplicada em uma comunidade chamada seoulite, como disponibilizado pelo mira aqui vocês podem ler mais sobre o universo. adoro plots envolvendo vida de celebridades e queria muito poder dar mais desenvolvimento pra kat. o grupo dela tem como inspirações o pristin e o iz*one mas eu também imaginaria o fromis_9.
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WELCOME TO MENAX, RAVEN! ✨
Nome completo: Dahlia Montoya Data de nascimento: 12 de setembro de 2000 Planeta de nascimento: Hakalo Ser mágico: Fada Cargo: Aluna, funcionária no pet shop do Upper Arlington Veterinary Hospital. Dormitório: Torre Sul - 10 Nível: Alfa 4 adjetivos: Calma, curiosa. Apática, inflexível.
OOC: +18 / [ela/dela - ele/dele] Faceclaim: Mya Montoya, influencer, 23 anos. Plots de interesse: todos. Twitter: @mnx_dahlia
Juwell, Hakalo. 2000.
A tribo da arte festejava o nascimento de duas belíssimas meninas, as mais novas fadas de uma família de agricultores. Entre as fadas de Juwell, o nascimento de gêmeas era algo raro, e por isso foi visto como sinal de boas novas. No entanto, a notícia se espalhou, chegando aos ouvidos de uma bruxa das trevas que surgiu durante a festa.
Toda a vila estava reunida no campo da família, e todos se aquietaram quando a bruxa, disfarçada, se aproximou. Com uma falsa benevolência, ela se aproximou das recém-nascidas, e todos contaram como aqueles olhos brilharam. A história da bruxa não enganou a ninguém: ela jurou que havia sido enviada pela rainha das fadas e que deveria cuidar das pequenas. Com a certeza de que as intenções da bruxa não eram boas, as fadas se uniram para expulsá-la dali. A bruxa foi embora, mas não sem antes avisar: ela espalharia destruição pela vila, e voltaria para buscar as garotas.
Assim que ela se foi, uma decisão foi tomada pelos pais das meninas: elas teriam que desaparecer. Nos próximos dias, tudo foi organizado. A irmã mais velha e o marido seriam responsáveis pelas gêmeas, que foram levadas para uma tribo longe de Juweel, escondidas entre as montanhas de Hakalo. Ali, então, cresceram. Longe de toda a civilização, recebendo apenas visitas dos pais uma vez por ano.
Foi apenas quando o armistício aconteceu, que os pais permitiram que as gêmeas conhecessem outra coisa além da vila e da família. A notícia da morte da bruxa que perseguia a família havia se espalhado, e agora elas estavam livres. As providências foram tomadas, e na semana após o Tratado de Paz, as garotas foram enviadas para Seun para iniciar seus estudos.
Habilidades: Base: fauna.
1. Raven Call: esta habilidade permite à fada se comunicar telepaticamente com os animais da floresta, entendendo seus pensamentos e sentimentos, e transmitindo suas próprias mensagens de forma não verbal. Alfa: consegue ouvir pensamentos dos animais, mas sem que eles saibam que ela está ouvindo. Não consegue se comunicar, e não consegue parar de ouvir os pensamentos quando quer. Beta: consegue controlar quando ouve os pensamentos, mas não sabe distinguir de quais animais são. Ela consegue transmitir os seus, mas não sabe se eles ouvirão. Gama: é capaz de transmitir seus pensamentos para os animais com quem quer conversar, mas as respostas ainda não são claras. Ômega: consegue transmitir seus pensamentos e ouvir os animais, se comunicando com clareza quando quer.
2. Flautista de Hamelin: toca uma flauta capaz de encantar animais, fazendo com que eles obedeçam suas ordens, passadas telepaticamente. Os animais podem a defender, atacar inimigos, ou realizar missões que ela estipular para eles. Alfa: a flauta atinge apenas pássaros pequenos, que ficam encantados por até 10 minutos. Beta: animais de médio porte também são afetados, mas animais selvagens não são tão controláveis quanto domésticos, gerando riscos quando o efeito acaba. Gama: animais grandes também são afetados pela flauta, com as mesmas ressalvas em relação aos animais selvagens. Ômega: consegue encantar qualquer animal, com um limite de tempo de duas horas. Por isso, deve ter cuidado ao encantar animais selvagens.
3. Shapeshifter: A fada consegue se transformar em diferentes animais da floresta, adquirindo suas habilidades e sentidos enquanto mantém sua consciência e personalidade. Alfa: consegue se transformar em pássaros, mantendo a forma por até meia hora. Neste estágio, ela não consegue usar qualquer outro poder. Beta: consegue se transformar em qualquer animai de pequeno e médio porte, sem a possibilidade de usar seus poderes. Gama: consegue se transformar em qualquer animal, ainda sem poder usar poderes. Ômega: no estágio completo, se transforma em qualquer animal. Não há limite de tempo se ela não usar outros poderes, mas é limitada a duas horas se usar algum outro poder em conjunto.
4. Camaleão: Esta habilidade permite à fada se mesclar perfeitamente com o ambiente natural ao seu redor, tornando-se praticamente invisível para aqueles que não estão familiarizados com sua presença na floresta. Alfa: consegue se mesclar em ambientes com muitas plantas, mas apenas inimigos que estejam a mais de 100m de distância não conseguem a ver. Alguém que esteja perto vai notar a presença dela. Beta: consegue se mesclar em ambientes com plantas ou neve, o limite diminuindo para 50m de distância. Gama: consegue se mesclar em qualquer ambiente com flores, neve ou plantas em geral, o limite diminuindo para 10m de distância. Ômega: neste estágio, consegue se mesclar em qualquer ambiente de natureza. Pessoas que não estejam acostumadas com aquele ambiente não serão capazes de vê-la.
5. Emissário da Natureza: Quando Magnolia e Dahlia estiverem juntas, conseguem utilizar sua conexão com a fauna e flora, podendo conjurar, cada uma, um ser mágico conhecido como Emissário da Natureza. Este ser é uma manifestação física do equil��brio e da harmonia entre os reinos animal e vegetal. Ele é formado por uma combinação única de elementos da flora e da fauna, como asas feitas de pétalas, corpo coberto por folhas e olhos que refletem a essência dos animais da floresta. Alfa: Na primeira fase, as fadas convocam Emissários da Natureza de pequeno porte, com habilidades básicas de comunicação com animais e plantas. Estes seres têm uma forma simples, com asas delicadas feitas de pétalas e uma aura de tranquilidade. No entanto, sua influência e poder são limitados a áreas pequenas e próximas às fadas, e eles só podem permanecer por curtos períodos de tempo, geralmente não ultrapassando alguns minutos. Beta: À medida que as fadas aprimoram suas habilidades, os Emissários da Natureza ganham maior poder e presença. Agora, eles podem se manifestar em tamanho médio e possue habilidades mais avançadas de comunicação e interação com a fauna e a flora. Suas formas são mais complexas, com detalhes elaborados de folhas e flores em seu corpo, e suas asas podem transportá-los por distâncias maiores. No entanto, sua influência ainda é limitada a áreas próximas às fadas, e eles só podem permanecer por um período moderado de tempo, geralmente não ultrapassando algumas horas. Gama: Com o domínio avançado de seus poderes, as fadas agora podem convocar Emissários da Natureza de grande porte e grande poder. Estes seres são manifestações impressionantes do equilíbrio entre a fauna e a flora, com asas imponentes feitas de pétalas e folhas, e corpos robustos cobertos por uma variedade de plantas e elementos animais. Eles possuem habilidades excepcionais de comunicação e influência sobre a natureza ao seu redor, sendo capazes de acalmar tempestades, curar a flora danificada e convocar animais para auxiliar em tarefas específicas. A presença é mais duradoura do que nas fases anteriores, podendo permanecer por vários dias, mas continuam vinculados à proximidade com as fadas e não podem se afastar muito delas. Ômega: No ápice de suas habilidades, as fadas alcançam o nível máximo de conexão com a natureza, permitindo-lhe convocar Emissários da Natureza de proporções épicas e poder incomparável. Esta manifestação é uma verdadeira encarnação da harmonia entre os reinos animal e vegetal, com uma forma majestosa e imponente que inspira reverência em todos que a testemunham. Seu poder é vasto, sendo capaz de influenciar grandes áreas de terra e até mesmo afetar o clima e os ciclos naturais. Eles podem convocar criaturas poderosas da fauna e estimular o crescimento exuberante da flora ao seu redor. Sua presença é duradoura e independente da proximidade com as fadas, podendo permanecer por semanas ou até meses, antes de se dissipar naturalmente. No entanto, convocar Emissários da Natureza deste nível requer um esforço extraordinário das fadas e pode exigir um período de recuperação subsequente devido ao seu impacto sobre suas próprias energias.
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Fãs surtam com a revelação de que o solista Land Rover e a atriz Camilla Kang são irmãos.
Nesta segunda feira (08/05), uma reportagem do Sports Chosun revelou que Land Rover (solista) e a atriz Camilla Kang são irmãos.
Por conta de alguns rumores nas mídias sociais de que o solista e a atriz estavam envolvidos romanticamente causando muita especulação e conversa pela internet enquanto os fãs ponderavam sobre a legitimidade da informação deles serem irmãos, as agências de ambos os irmãos divulgaram declarações confirmando a notícia.
Procuradas pela mídia, a SENSE Entertainment e a VENTURA Music confirmaram o fato. A SENSE Entertainment – responsável por Camilla – pontuou: “Camilla Kang é a irmã mais velha de Land Rover. Ela teve o cuidado de não mencionar isso porque tinha medo de causar danos a seu irmão mais novo, que ainda estava iniciando na carreira e não queria especulações sobre suas famílias.”.
A VENTURA Music confirmou o mesmo, dizendo: "É verdade que Camilla Kang é a irmã mais velha do nosso solista Land Rover. Pedimos que respeitem as famílias e não criem especulações sobre isso.".
Nascida em 1997, Camilla Kang iniciou sua carreira como atriz ainda criança, mas se tornou conhecida em 2010, após interpretar uma jovem vilã no drama ‘Moon Embracing the Sun’. Em 2023, assinou um contrato com a SENSE Entertainment e recentemente integrou o elenco de atores do drama ‘Oh My Darling’, como a jovem Haejin.
Já Land Rover debutou em 2020 como solista com a música “Mmmh”. Atualmente, foi confirmado que ele está trabalhando em seu próximo álbum.
Comentários dos netizens.
[+199 - 100] Ela também não é irmã daquele outro solista, Peter Parker? Que família estranha! Contem essa história direito.
[+200 - 123] Bem que ela falava que tinha mais irmãos! Agora tudo está explicado, felizmente sou fã dos dois~
[+334 -92] EU SABIA QUE ELES NÃO ME ERAM ESTRANHOS!! Só nunca tinha ligado os fatos, agora tudo fez sentido!
[+128 -38] Eles são tão lindos, casaria com os dois!! Ainda não entendi porque esconderam essa informação…
[+179 -37] Pelo visto, segredo é coisa de família ou vocês não lembram de quando saiu notícia de que a mãe dela tinha traído o pai dela? Será que a mãe dele também foi corna?
[+239 -55] Espero ver mais interações entre eles! Eles parecem que se dão muito bem!
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Yoon Ahri
@wgs_ahri FACECLAIM: @comme_de_x (instagram). DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 17 de abril de 1995 / 25 anos. NACIONALIDADE: Coréia do Sul. ETNIA: Sul-coreana. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. ATIVIDADE: Bartender em Petticoat Lane e professora de pole dance (voltado para a autoestima) nas horas vagas. LOCALIZAÇÃO: Jumunjin. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Fluff; General; Romance. TRIGGERS: Abuso, estupro.
PERSONALIDADE: A primeira impressão que todos que conversam com a mulher tem é de uma pessoa super carismática, receptiva e super educada, o que ela de fato é. Sempre passa uma imagem alegre e confiante, habilidade que aprendeu em seu trabalho, que requer sempre estar de bom humor e ser uma ótima ouvinte, mesmo quando o dia foi péssimo e tudo o que você quer fazer é beber todo o estoque de vodca do bar. Mas vira uma fera sempre que dá de cara com alguém desrespeitoso, principalmente com pessoas lgbtq+ ou mulheres, ficando até bastante agressiva, o que rende boas histórias, como daquela vez que quase pulou em um cara que estava discursando sobre como os homossexuais estavam destruindo as famílias tradicionais. Se você tem um amigo, esse amigo com certeza é amigo da Ahri também, ela ama conhecer pessoas novas, com histórias e ideologias diferentes da dela, pois sempre procura saber mais sobre o que não conhece.
JUSTIFICATIVA: TW: Lgbtfobia.
Nascida na área rural da cidade de Jeonju, Ahri esteve cercada pela tradição local desde muito nova. A família Yoon era dona de uma pequena porção de terra e era responsável pelo cultivo de diversas plantas e flores locais, que abasteciam quase todas as floriculturas da região. Durante sua infância e início da adolescência sempre era cobrada para que aprendesse o ofício da família, pois, por ser a única filha do casal, queriam que ela assumisse tudo quando fosse mais velha.
Mas, nunca sentiu prazer em cuidar da plantação. Não era como se não quisesse ajudar os pais, na verdade, queria deixá-los felizes, mas não queria que seu destino fosse decidido por outras pessoas. O que realmente a deixava feliz era cozinhar e criar misturas de sucos. Sempre ia no pequeno pomar atrás da casa recolher frutas para inventar uma mistura nova, que geralmente, ficava muito boa. Isso, infelizmente, gerava um certo atrito, principalmente com a seu pai, que recebera a terra de seu pai, que recebera de seu avó e assim por diante durante muitas gerações.
Alguns anos mais tarde, já com seus 15, decidira que queria cursar culinária, apesar de não ter tido a coragem de dizer para os pais ainda. Também, durante essa mesma época, se apaixonou por uma de suas colegas de classe. E foi como se tudo tivesse se tornado dez vezes mais intenso, a descoberta de sua "vocação", o entendimento de sua sexualidade, tudo veio rápido demais. E, como uma bomba relógio, soltou tudo de uma vez em uma noite, durante o jantar.
E essa mesma bomba foi jogada de volta em seu colo, segundos antes de explodir. Nunca pensou que seus pais fossem ficar tão indignados, horrorizados e envergonhados com a notícia. Essa foi, sem sombra de dúvidas, um dos piores dias da sua vida, pois foi como se, para os pais, a filha amada e querida deles tivesse caído morta, ali mesmo do lado da cadeira.
Após um ano de silêncio total, pois a família agia como se ela não literalmente não existisse, só falavam com ela quando estritamente necessário, não aguentou mais a situação. Já vinha se comunicando com sua tia de parte de mãe a alguns meses, ela era produtora de eventos em Seul, além de ser uma grande defensora dos direitos lgbt+, ela mesma era homossexual, e quando soube da situação da garota, se prontificou a abrigá-la no momento que quisesse. Uma semana depois, já estava de malas feitas, aguardando a chegada da dia na varanda de casa, sua mãe parada na porta, sem saber muito bem o que fazer e seu pai cuidando da plantação, como se fosse só mais um dia normal de trabalho.
Os próximos anos foram maravilhosos. O contato com os pais era mínimo, visto que só os via em reuniões familiares e feriados, e sua tia lhe apoiava em quase todas as decisões que tomava. Assim que terminou o colégio, conseguiu se matricular em uma universidade, com uma bolsa quase integral, e seguir seu sonho de cursar culinária.
PRESENTE: Já com seus 25 anos, um ano após terminar sua faculdade, descobriu que realmente gostava da área da mixologia. Dedicou-se a fazer cursos sobre o assunto e realmente tinha talento para a coisa, sua tia até lhe contratava para cuidar do bar em alguns eventos menores. Mas, ainda não havia arrumado um emprego fixo.
Ao chegar em casa, após passar o dia entregando o currículo em bares e restaurantes da região, a primeira coisa que viu foi um folheto que sua tia a entregara no momento em que tirara os sapatos. Era um dos folhetos mais coloridos que já viu, com grandes e vibrantes letras que escreviam as palavras "Clube Petticoat Lane". Sua tia recebera-o de um de seus colegas de profissão a algumas semanas atrás, que contara que havia acabado de viajar para a ilha de Wangshu e que esse era um dos melhores clubes que frequentara em sua vida.
"E o que eu tenho a ver com isso?", questionou quando notou o sorriso crescente no rosto da mulher. Acabara que, após uma pesquisa na internet sobre o lugar, a mais velha descobrira que o local estava contratando bartenders e não conseguiu resistir a enviar o currículo da sobrinha. E, para a surpresa das duas, ela acabara de ser contratada!
Demorou um pouco para que ela convencesse Ahri a ir. Mas, seus argumentos, que incluíam a chance de conhecer um lugar novo totalmente novo e receptivo a pessoas lgbtq+; um bom emprego fixo e o contrato de aluguel de um apartamento super em conta e no mesmo bairro do clube — sua tia realmente pensara em tudo — acabaram por convencer a mulher.
Não foi fácil se despedir da única pessoa que a aceitara, mas sabia que era uma oportunidade única e que não podia desperdiçá-la. No mês seguinte, já estava mais do que instalada no apartamento e em seu novo emprego. Hoje, já trabalhando no estabelecimento a um ano, não poderia estar mais feliz.
DESEJOS: Ahri sempre foi péssima em tomar decisões, e não seria diferente com seus planos para o futuro. Sempre tinha várias ideias novas. Um dia, quer apoiar iniciativas ativistas da ilha e abandonar a vida de bartender, no outro, quer abrir um estúdio de pole dance feminino e, ainda, tem vezes que pensa em como seria se começasse a dar cursos sobre a arte da mixologia.
Mas o que tem certeza absoluta é que quer apoiar a causa dos direitos lgbtq+ e se tornar mais ativa no cenário. Quanto ao resto, provavelmente vai esperar para ver em que suas decisões atuais irão influenciar os próximos anos.
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˓ ♡. ‛ 𝙸 𝚂𝙴𝙴 𝙸𝚃, 𝙸 𝙻𝙸𝙺𝙴 𝙸𝚃, 𝙸 𝚆𝙰𝙽𝚃 𝙸𝚃 ☓ 𝙸 𝙶𝙾𝚃 𝙸𝚃 ╱ *
—— DANIELLE EMIRI PAMUK?! Por aqui ela é mais conhecida como THE WORKAHOLIC desde que se mudou há TRÊS ANOS. Os turistas costumam confundi-la com HANDE ERÇEL, mas ela não passa de uma ADVOGADA de VINTE E SETE anos. Quando encontrá-la eu sugiro que tenha paciência porque ela pode ser MANIPULADORA E NARCISISTA em seus dias ruins, mas há quem diga que ela também possa ser AMBICIOSA E INDEPENDENTE quando está de bom humor. Espero que tenha sorte na sua procura!
BIOGRAFIA + CONEXÕES.
basic.
nome: danielle emiri pamuk idade: vinte e sete ( 27 ) anos gênero: mulher cisgênero label: the workaholic mbti: entj traços: + ambiciosa, independente, eloquente - manipuladora, narcisista, desapegada orientação sexual: bisexual cidade natal: istanbul, turquia profissão: advogada ( empresarial ) tempo em valletta: três ( 3 ) anos
biografia.
nascida na turquia, porém criada em londres, danielle nunca chegou a conhecer sua mãe por esta não ter aceitado a maternidade e assim a deixado com seu pai, um chef de cozinha de grande coração e que sempre sonhou em ter filhos. apesar de ter sido abandonado pela companheira por causa de danielle, o homem a criou com muito amor e a mimando e os dois possuíam uma ótima relação;
diferente do pai, dani nunca teve grande habilidade na cozinha, mas era ótima em debates e conseguia convencer as pessoas de uma forma ou de outra, não se importando em usar da manipulação para conseguir o que queria. e ela sempre queria mais e mais;
no início da adolescência já estava certa do que queria ser: advogada e durante todo esse período até ingressar na faculdade se esforçou e estudou muito. era seu grande objetivo e ela tinha quase toda vida planejada;
as coisas começaram a desandar quando foi abandonada no altar, nunca tendo notícias ou explicações de seu noivo. o evento foi a confirmação de que deveria focar apenas em si mesma e esquecer o amor, jogando-se de cabeça na faculdade e então no trabalho;
aos vinte e quatro anos descobriu que possuía uma tia que deixou tudo que tinha para si com a condição de que danielle deveria se mudar para malta, mais especificamente valletta, onde a mulher morava. interessada em dinheiro, jóias e casarões, ela se mudou sem pensar duas vezes, transferindo seu curso junto consigo para descobrir que sua tia não era milionária como imaginou;
herdou um apartamento grande, porém tão velho que não parecia valer nada, cheio de coisas antigas que danielle classifica como lixo além de um carro que vez ou outra lhe deixa na mão. pensar em voltar para londres era inevitável, porém uma nova descoberta a fez decidir ficar no país: sua mãe morava em malta. a mãe que sempre imaginou como seria e o motivo de tê-la abandonado;
está aguentando tudo apenas para encontrar a mulher e confrontá-la finalmente. tem cabeça dura e não tem interesse em encontros amigáveis com a progenitora.
extras.
terminou o curso em valletta e atualmente exerce a profissão de advogada na área empresarial;
seu carro é uma caminhonete velha que faz mais barulho do que anda;
mesmo que não queira admitir se apaixonou pela cidade e tem planos de fazer com que o pai se mude também além de ajudá-lo a abrir o próprio restaurante, que é o sonho dele;
é amargurada com o amor, e diz que odeia casamentos, mas não recusa relações casuais, sem qualquer compromisso. a verdade é que vez ou outra sonha com o casamento perfeito, mas tem medo de ser abandonada outra vez;
é muito focada no trabalho e dificilmente vai largar algo o envolvendo para focar em outra coisa;
apesar de chamar as coisas de sua tia de lixo não jogou nada fora e tampouco as vendeu. elas continuam no mesmo lugar no apartamento onde vive, com exceção de algumas pinturas… pessoais de sua tia. essas foram mandadas para o depósito do prédio;
CONEXÕES.
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todos sabem que aquela é RILEY CLARKE andando pelo campus. com seus 19 ANOS, está na lista dos incríveis alunos de altamont academy. atualmente está instalada no alojamento ALA LESTE / EAST WINGe faz parte de TIME DE FUTEBOL (capitã) e CLUBE DE VOLUNTARIADO. dizem pelo campus que é muito GENTIL, mas que pode ser INSEGURA em momentos ruins. se quiser ver de perto, é só procurar por quem se parece muito com HUNTER SCHAFER.
... biography
Nascida com o nome de Ryan, Riley nasceu em uma família aparentemente amorosa. Com três irmãs mais velhas, a família tinha ficado extasiada em saber que iriam ter um menino como adição.
O inicio de sua vida foi bastante tranquila, tinha tudo aquilo que uma criança poderia querer, no entanto, desde cedo que mostrava interesse em coisas que normativamente não eram feitas para meninos. Como por exemplo, as roupas e maquiagens das irmãs, assim como os brinquedos delas em vez dos seus. Inicialmente os pais achavam que era por estar rodeado de garotas e que isso tinha tido uma maior influência, mas se enganavam.
Com seus catorze anos, Ryan já tinha plena noção que algo em si “não estava certo” como muita gente lhe queria fazer notar. Não era como os outros garotos de sua idade, a única coisa que tinha em comum com eles era o gosto pelo futebol, mas se ficava por ai. Passava o tempo na casa das amigas, que o compreendiam e ajudaram a que se encontrasse.
Foi um ano depois que contou aos pais sobre ser transexual, e sentir que tinha nascido em um corpo que não era o seu, porém essa notícia não foi muito bem recebida. As brigas eram constantes já que os pais não lhe chamavam pelos pronomes certos, teimando sempre que se tinha nascido um menino, era assim que continuaria.
Depois de todo o drama, foi colocada fora de casa por não aceitarem as decisões dela, procurando ajuda com os tios. Fora um desgosto enorme para a loira, afinal, mesmo não sendo aceita, ainda sentia amor pelos pais.
Foi nos tios que encontrou o que precisava para a mudança de gênero, tendo depois começado a fazer a terapia hormonal e conseguido mudar todos os documentos legais para o gênero real e o novo nome que havia escolhido, Riley.
Os problemas porém não pareciam acabar por ali, na escola, os colegas não compreendiam esta “nova pessoa”, e apenas com algumas amigas chegadas, não foi suficiente para ignorar o bullying que sofria diariamente, havendo assim a possibilidade para se mudar para a altamont.
Foi uma mudança que lhe deixou com receio mas ao contrário do que pensava, nunca sentia preconceito, mas sim um à vontade enorme para ser quem ela realmente era.
Headcanons:
Fez sua primeira cirurgia há menos de um ano e foi ao peito, o que ajudou bastante em sua auto-estima e a se sentir ainda melhor com seu corpo, mesmo que ainda não esteja como quer. No entanto é super orgulhosa em poder se assumir como trans.
É pansexual e virjona pois tem um medo terrível do que possam pensar durante o sexo e sente que vai ser assim até encontrar alguém em quem confie 100%.
Mesmo sendo extrovertida e um doce com todo mundo, e com isso aparentando ser alguém confiante, Riley é bastante insegura e ingénua, tentando agradar ao maior número de pessoas.
Apaixonada por futebol, é com muito orgulho também a capitã do time feminino.
Wanted Connections:
ainda por escrever mas qualquer conexão que for eu aceito!!!!
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PLOT INDIVIDUAL
Isobel Gowdie era uma escocesa que confessou bruxaria em Auldearn, perto de Nairn, durante 1662. Foi executada na forca, e seu corpo queimou durante um dia inteiro.
Era fim de tarde, meando o outono europeu, quando o choro agudo de um recém-nascido pôde ser ouvido por toda vizinhança. O som gutural parecia música para os ouvidos de Imanka Gowdie, a anciã de oitenta anos. Enquanto balançava-se na cadeira da varanda, do lado de fora da casa de concreto, o parto tão aguardado ocorria no segundo andar, subindo às escadas. Sua primeira neta havia nascido, e demonstrava, na potência das lágrimas, a rebeldia que circundava o pesado sobrenome da família.
Deitada sobre lençóis e mais lençóis quentes naquela cama de casal, Olena Gowdie admirava a beleza da primogênita em seus braços. Os fios avermelhados do cabelo da criança, ainda ralos, pareciam-se com os do pai, Torrance Howe, que morreu meses antes numa complicação causada por pneumonia. Seus olhinhos esverdeados brilhavam em meio ao choro e suas bochechas eram gordas. — Tem mais um! — a exclamação surpresa da parteira acompanhou uma forte onda de dores entre as pernas da grávida. — Levem a mais velha daqui! — as únicas duas enfermeiras paradas no meio do quarto prontificaram-se em afastar a recém-nascida para longe da mãe. Um grito animalesco reverberou pelas paredes, percorrendo cada corredor da casa, quando Olena começou mais um trabalho de parto.
Da varanda, Imanka notou a tonalidade que o céu adotara de repente. Antes alaranjado, seu contraste, agora, era vermelho sangue. — Senhora Gowdie! Senhora Gowdie! Mais uma criança irá nascer! — dos degraus da escada, uma das enfermeiras agitadas trazia a notícia que poderia mudar um capítulo importante da história dos Gowdie. Como se despertasse de um sonambulismo, a anciã agarrou a barra do próprio vestido, apressando-se até o quarto da filha.
Um silêncio varreu o ambiente quando a mais nova recém-nascida não esboçou nenhuma reação nos braços da parteira. — Por que ela não está chorando? — o cansaço no rosto de Olena era claro, e agora, o desespero também estampava seu semblante. — O que você fez com o meu bebê?! — escandalizou, tentando pegar a criança mesmo com todas as dores que sentia.
Quando Imanka surgiu na porta do quarto, a filha praticamente chorava. — Por que ela não está chorando?! — repetiu a mulher, coberta por sangue, buscando na própria mãe algum apoio. A anciã tomou frente da situação, praguejando em todos os idiomas que conhecia, tomando a neta das mãos da parteira.
— Peguem água gelada! Agora! Vão! — ordenou, antes de começar a entoar uma oração milenar, em grego, tradicional para as sacerdotisas da deusa Héstia.
Divindade do fogo sagrado, da família e do Estado, Héstia é cultuada como a primogênita de Cronos e Reia, e umas das doze principais figuras olimpianas. Quando mulheres passaram a ser caçadas e acusadas de praticarem bruxaria, à partir de 1660, os Gowdie precisaram camuflar-se na sociedade imperial escocesa. Isobel Gowdie, anciã histórica dos livros da família, foi uma das primeiras a confessar a prática sob pretextos de um julgamento. Descrições como de feitiços, cultos e manifestações poderisticas a condenaram ao assassinato. A mulher que adorava o fogo, queimou até não sobrar nada.
Mas Héstia protegeu suas seguidoras, e ensinou-as a controlarem seus poderes. Séculos passaram-se e poucas bruxas restaram.
Quando as enfermeiras retornaram, agora com uma bacia de água repleta de pedras de gelo ao fundo, Imanka ainda permanecia em transe, com as mãos ao redor do corpo da criança inerte. Assim como a irmã mais velha, os fios de seu cabelo eram de um vermelho vivo, mas seu peso era muito inferior. Aquela recém-nascida lutava para viver.
— Preciso de toalhas! — o estrondo da voz da anciã despertou todos ao redor, que apressaram-se em acatar sua ordem. Movendo-se delicadamente pelo quarto, quase como se flutuasse, a mulher parou próximo a bacia, ficando de frente para a água transparente. Olhando pela janela, aos fundos, o céu encontrava-se em puro vermelho sangue, carregado por uma ira nunca antes vista. Um aviso, enviado dos céus. Quando as toalhas enfim lhe foram entregues, Imanka esperou o silêncio imperar sobre eles novamente. — Se estás sobre nós, ó grandiosa Héstia, darás vida a quem deverá viver; darás o ar a quem deverá respirar; darás coração a quem deverá fazê-lo bater. — erguendo a criança até a altura de seus olhos, orou, completamente afetada pela força que aquelas palavras tinham. Seus ombros tremiam. — Sopre a vida mais uma vez, divindade maravilhosa. Dê as suas filhas mais uma prova de seu poder e misericórdia.
E de repente, a anciã empurrou o corpinho miúdo da recém-nascida para dentro do gelo na bacia, cobrindo seu nariz com uma das mãos. Segundos depois, o grito desesperado de Olena quebrou a tensão que pairava no ar. — Mãe! — a mulher, ainda dolorida pelo parto, tentou mover-se para fora da cama, mas teve seu ímpeto contido quando a porta do quarto bateu, sozinha, fechando-se.
Por toda vizinhança e por todos os corredores da casa de concreto, velas antes apagadas, acenderam-se. Um fino barulho de assobio ecoou como música nos ouvidos das mulheres dentro do quarto. A força do choque térmico no corpo da criança não fez apenas sua respiração encher os pulmões. Como uma força sobrenatural, seu coração bombeou sangue suficiente para que despertasse, agitando os bracinhos gorduchos mergulhados na água. Ela estava viva.
— Oh! — exclamaram a parteira e as enfermeiras.
Do lado de fora, onde o outono descansava mais uma tarde, as cores rosadas do céu retornaram com nuvens brancas espalhadas em seu horizonte.
Anos depois
Considerada um milagre, a segunda criança recebera o nome de sua antepassada mais importante: Isobel II Gowdie. Abençoada pela própria Héstia, Izzie foi preterida por Imanka desde seus primeiros anos, recebendo ensinamentos diretos sobre seu futuro como sacerdotisa. De aulas de feitiçaria, à educação da mais cara qualidade, a ruiva carregou nos ombros o peso de seu sobrenome. Para a pequena escocesa, à medida que crescia, tudo aquilo era além da conta. Sua irmã mais velha compartilhava da mesma opinião.
Elizabeth Gowdie se tornara o pior pesadelo de Izzie. Talvez fosse ressentimento por não ter sido escolhida no lugar da mais nova; talvez fosse até mesmo inveja. Ellie não conformava-se com a predileção da garota que nascera praticamente morta. Após alguns anos, a inveja deu lugar ao ódio. Quando completaram dez anos, Elizabeth empurrara a irmã da escada; aos onze, tentou afogá-la na praia de Achmelvich; no aniversário de doze anos, a atacara com uma tesoura durante uma brincadeira; aos treze, ateou fogo em um dos livros tradicionais da família; já com catorze, cortara os cabelos da mais nova enquanto a mesma dormia. Mas foi apenas quando Isobel fora atacada com uma faca, aos quinze anos, que Olena tomou atitude de enviar a filha vilânica para um colégio interno.
Apesar de todas as responsabilidades que carregava consigo, Izzie amava a anciã que tanto a ensinara. Juntas aprenderam a costurar, a assar biscoitos e a cantar músicas dos anos 80 na cozinha. A ruiva não esperava, aos dezoito anos, perder a avó para uma parada cardíaca. Enquanto passeavam por Edimburgo, a mulher desmaiara bem na sua frente e nem mesmo suas orações a Héstia conseguiram salvar a matriarca. Ali, seu coração partira-se. Não chorara durante o enterro, mas despertara para o que viria a ser o maior passo de toda sua vida: iria embora do país que tanto a prendera.
Atualmente
A cidade de Bend é tão pequena quanto Auldearn, Escócia. Vivendo numa kitnet no centro, Izzie trabalha todas às tardes na livraria Roundabout Books, arrumando prateleiras ou cantando para os clientes atrás do caixa. A vida simples reflete suas tentativas de manter-se longe das responsabilidades deixadas para trás. Ainda que cultue Héstia, num cantinho montado em seu quarto, ela não desejava mais o título de sacerdotisa, mesmo ele sempre batendo em sua porta.
Era inevitável não manifestar seus poderes vez ou outra, fossem para apaziguar alguma situação no bar, ou para impedir alguma desgraça eminente. O sobrenome Gowdie permanecia lembrando-a de seus deveres, e a própria deusa também, durante suas orações.
Olena matava a saudade da filha quando recebia alguma ligação, que poderia demorar semanas, já que a relação das duas pisava em cacos de vidro. As divergências entre elas finalizavam as ligações com raiva ressentida das duas partes. No fundo, Izzie sentia falta do abraço materno da mulher que a criara tão bem.
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Quando me questionam qual é a minha primeira lembrança da vida, nunca sei ao certo qual, destas tantas lembranças, é a primeira. Lembro que quando criança eu costumava acreditar fielmente que meus brinquedos tinham vida própria, eu fazia questão de deixá-los sempre bem organizados (meu ascendente em virgem já florescendo) e com possibilidade de respirar para que não morressem. Lembro de aos 4 anos estar brincando no parquinho da escola e que me machuquei em um dos brinquedos, chorei um pouco e logo fiquei tranquila esperando minha mãe chegar. Assim que a avistei, chorei como se eu estivesse prestes a morrer. Tenho a cicatriz no meu joelho esquerdo até hoje.
Eu sempre gostei de ficar sozinha, poder apreciar minha companhia sempre foi uma dádiva. Exemplo disso, foi no ano de 1997, que em meio a vários coleguinhas da pré-escola, na ânsia de ter uns minutos de paz, resolvi "ficar de mal" de todos pra poder curtir a hora do recreio. Lembro de uma amiga que chorou horrores tentando entender o que houve. Talvez tenha algum ponto no meu mapa astral que explique sobre isso.
Eu amava quando minha mãe lavava o quintal, pois eu e meu irmão mais velho escrevíamos com os pés no sabão. Quase sempre eu ficava irritada, porque ele sempre dava um jeito de isso acontecer, mas era divertido.
Minha avó paterna morreu em 1998. No velório, me lembro de estar brincando com as outras crianças e de repente parar para pensar: "minha avó está morta e essa é minha última oportunidade de vê-la, eu estou aqui brincando por quê?" E voltei para perto dela.
Foi no “Meu Livro de Histórias Bíblicas Ilustrado”, escrito em 1978, que minha bisavó materna me ensinou a ler. Uns tempos atrás, voltei a ver este livro e percebi que mais parece um livro de terror. Mas não a julgo, para minha querida bisa Filu, nascida em 1915 e viva até os dias de hoje, trata-se de lindas histórias de Jesus. As intenções sempre foram boas.
Boa parte da minha infância é caracterizada pelo olfato: o cheiro de cuscuz quentinho com manteiga que a minha avó Alice faz até hoje, comer bolachas cream-crackers mergulhadas no café com leite enquanto assistia Castelo Ra-tim-bum, Disney CRUJ e tantos outros programas da TV Cultura, brincar no quintal, já que minha mãe nunca permitiu que fosse na rua, a coleção de bolinhas de gude, tazos, depois a coleção de cartões telefônicos. Me sinto privilegiada em ter vivido os anos 90.
Sempre que ouço Crocodile Rock, música do Elton John, existe uma lembrança de uma viagem com a minha família e alguns amigos do meu pai para uma praia no litoral de São Paulo. Um casal de amigos dele, passou longas noites dançando ao som dessa música. Aquilo me remeteu a ideia de pais perfeitos. Um ano depois, soube que eles tinham se separado e fiquei muito confusa. Um choque de realidade aos 11 anos.
As lembranças mais alegres são de quando meu pai resolvia fazer viagens em cima da hora para conhecermos cidadezinhas do interior. Lembro que ele nos acordava bem cedo e dizia que tínhamos que acordar para comprar pão na padaria. Ao perceber nossa decepção, dizia para eu e meus irmãos irmos nos arrumarmos para viajar. Eu amo essa palavra: viajar. V-I-A-J-A-R. <3
Esses tempos estava conversando com minha irmã sobre nossas lembranças mais felizes e entre elas destacamos quando ganhamos a Drika, nossa pinscher de estimação e também citamos ir ao mercado de madrugada fazer compras com os nossos pais. Nós amávamos fazer isso!
Comecei a trabalhar em 2007, aos 15 anos. Sempre ansiei pela minha independência e poder comprar minhas coisas. Não parei de trabalhar desde então. Agradeço por esse extinto, pois no momento em que nos encontramos, ter uns anos a mais na minha carteira de trabalho é uma chance a mais de alcançar a aposentadoria.
Foi em 2008 que comecei a perceber que os garotos não eram tão interessantes pra mim. Nesse ano, me vi encantada por uma funcionária do colégio em que eu estudava. Lembro de ficar ansiosa ao vê-la, de perder o sono e ficar com muita dor de barriga ao pensar na possibilidade de que talvez eu gostasse de meninas. Esses anos foram difíceis pra mim, eu custei a aceitar os meus sentimentos. Perdia várias noites de sono, pois pra mim tudo parecia muito errado. Nessa época fiquei com vários meninos e sempre fazia o meu melhor para gostar deles, mas nada aconteceu e meus sentimentos continuaram firmes e fortes pela mesma mulher. Depois de adicioná-la no Orkut e no MSN, fiz um esforço gigante e perdi longas horas vendo todas as comunidades que ela participava, pra na hora do papo, fingir coincidência gostar das mesmas bandas de rock e saber exatamente como ser interessante para uma mulher hétero, que namorava um cara há 6 anos e dez anos mais velha que eu. Minha vida é uma piada. Porém, as táticas deram certo e nós acabamos namorando por 2 anos. Depois da Helena (nome fictício), as coisas fizeram sentido e vi que eu gostava mesmo de mulher e não tinha mais como voltar atrás.
Pensando na minha história, percebo que sempre tive facilidade em fazer amizades e estar em todos os grupos de pessoas. No ensino médio, os grupos eram divididos em sua maioria em: a roda de roqueiros, a galera que anda de skate, as patricinhas, os nerds, etc., e por mais louco que pareça, eu era amiga de todos eles e sempre dava um jeito de passar um intervalo de aula com uns ou outros. Não importava a tribo, eu estava presente. Isso tem um lado positivo, pois eu sempre aprendi muito convivendo com pessoas diferentes umas das outras. Mas sempre existiu um problema nisso: As pessoas não esperam por você, pois esperam que você sempre esteja com outras pessoas. Encontrei num caderno do ensino médio a seguinte frase: “Eu faço parte de vários grupos, mas não pertenço a nenhum.”
Nessa mesma época, também comecei a definir vários hobbies: ler, assistir séries, filmes, ouvir mpb, rock e explorar tantos outros gêneros musicais, escrever, desenhar, fotografar, etc.
Falando em séries, assisto F.R.I.E.N.D.S desde 2010, talvez seja uma série que hoje eu não teria paciência para ver desde o início e achar graça; mas estes 6 amigos me acompanharam por tantos anos da minha vida, que hoje continuo assistindo e rindo, talvez pela nostalgia das lembranças vividas enquanto os assistia.
Em 2012, conheci uma garota do Rio Grande do Sul. Foi insana a forma que as coisas aconteceram e como de repente eu estava viajando pra lá e ela vinha passar alguns dias em São Paulo e vice e versa por tantas vezes. As coisas fluíram tão rápido que fica até difícil saber como cada coisa aconteceu, mas a Alessandra passou a ser parte dos meus dias, mesmo quando distante.
Nunca tive certeza sobre a área que eu seguiria na universidade, mas em 2013 iniciei a graduação em Comunicação Social. Mesmo que as vezes eu tenha dúvidas sobre minha profissão, sou apaixonada nessa área e tive garantia ao fazer meu estágio no último ano do curso no Hospital Sírio Libanês: escrever, criar e manter as pessoas informadas e conscientes é algo que quero fazer para o resto da minha vida.
Em paralelo a faculdade, trabalho, família e as diversas pessoas que conheci, a Alessandra mesmo depois de 3 anos, em 2015, continuava presente na minha vida. Ela fez planos de morar em São Paulo, conversamos à respeito, mas por uma ironia do destino, por conta de uma discussão, nos afastamos e fiquei meses sem ter notícias dela.
Tenho uma grande amiga da época da faculdade, Vic, que certo dia me chamou para beber alguns chopes na Rua Augusta. Ela é o tipo de pessoa que você começa conversando sobre o tempo e logo se percebe imaginando como seria louco se alienígenas invadissem a terra. O tipo de pessoa que se fala sobre absolutamente tudo. Ao final de tantos assuntos e depois de perder as contas com os copos de chope, soube que uma outra amiga estava em um outro bar, alguns quarteirões abaixo do que eu estava. Puxei a Vic pelo braço, e fomos ao encontro dela. Foi ali, descendo a Rua Augusta lotada, em pleno sábado, que fui surpreendida com a presença de alguém muito familiar: Alessandra, a garota do Sul. Soube ali que ela havia chegado em São Paulo naquele dia e estava conhecendo melhor a cidade. Tínhamos cada uma seu compromisso, mas tarde demais: cada uma largou sua companhia e passamos a noite toda conversando. Desde então, eu e Alessandra nunca mais nos desgrudamos e namoramos há 5 anos.
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| Nova Matrícula |
Nome do Personagem: Park Sun-hee Nome Singular: Nebul FC: Moonbyul (Mamamoo) Twitter: @SA_97SU Dormitório: Energy - 3 Nascimento: 02/01/1997 Ocupação: Estudante de Design Gráfico Qualidades: Confiável; paciente; criativa. Defeitos: Desorganizada; sem foco e tímida.
Nome da Singularidade: Aerocinese Descrição da singularidade: Capacidade de controlar, gerar, ou absorver o elemento ar. Isto inclui produzir rajadas de ventos, tornados e aumentar a pressão do ar para esmagar coisas, diminuir a resistência do ar e derivados em geral. Pode acabar dando vantagem a adversários com Manipulação do Fogo, já que o fogo é alimentado pelo oxigênio presente no ar, tornando as chamas mais fortes.
Sobre:
Nascida em Seul e fruto de uma inseminação erronia, Sun-hee nunca conseguiu manter uma relação saudável com sua mãe, justamente porque sua nascença não fora planejada. Em uma consulta com um médico recém-formado, a mãe de Sun acaba sendo confundida com outra paciente do homem, e assim ele a insemina. Poucas semanas depois, após um teste de gravidez comprado na farmácia local, tudo fora confirmado. A garota tinha apenas dezesseis anos, mas com a notícia da gravidez, teve que trancar a matrícula da escola e esquecer o sonho de estudar em alguma faculdade no exterior, o que ocasionou num sentimento de ódio por Sun. A garota tem como hobby tudo que envolva artes, coisas como pintura; desenho; canto e escrever poemas são exemplos. Sun também tem facilidade em tocar instrumentos musicais. Muito crítica em relação às faixas que ela escuta, tem preferência por raps, rock e alguns derivados, contando como suas bandas favoritas Arctic Monkeys, The Doors, Oasis e Queen. Não é fã de nenhum esporte no geral, mas era uma das mais rápidas no time de atletismo de sua antiga escola. Mesmo não tendo uma relação tão boa com sua mãe, Sun-hee seguiu vivendo e trocando o mínimo de palavras possível com a mais velha. A mesma nunca tratou sua filha bem, tentando envenena-la diversas vezes e batendo nela por motivos ilógicos. Em seu último ano no ensino médio, um dia antes de sua festa de formatura, a garota fugiu de casa com apenas a roupa presente no corpo e uma quantia de dinheiro do cofre de sua mãe. A partir desse dia, Sun viveu uma vida um tanto conturbada, passando noites em motéis baratos e furtando pequenas quantidades de comida para alimentar-se. Certo dia, quando já não tinha dinheiro para pagar um lugar e passar a noite, a garota resolveu apenas andar pelas ruas desertas de Seul, ato errôneo de sua parte, pois assim que um grupo de garotos a viu, eles se aproximaram dela, empurrando-a para um beco escuro próximo de onde estavam, mas antes mesmo deles tentarem fazer algo a mais, os três meninos ali presentes começaram a subir, chegando mais alto que os prédios do quarteirão, mas quando Sun fechou os olhos, todos os três começaram a cair rapidamente até atingirem o chão. A garota esperou alguns segundos, mas nenhum movimento veio de nenhum dos três corpos deitados ali. Mortos, constatou Sun-hee. E então ela começou a entrar em desespero, percebeu que seus cabelos tinham ganhado um tom mais branco e percebeu também que um homem estava escondido entre as latas altas de lixo, mas ele não parecia assustado ou algo do tipo, então ela se aproximou dele e ele alertou a garota, disse que era perigoso ela estar fora da academia e que a Seeds Academy iria ajudá-la a entender tudo, então quando amanheceu, Sun pegou a passagem mais barata de ônibus e seguiu seu caminho para o instituto.
Habilidades:
1.Controle do Ar Consegue levitar pessoas ou objetos como cadeiras com o ar que controla, além de possuir a habilidade de soltar pequenas rajadas de ar com as mãos. Quando em queda livre, consegue amortecer o impacto ao controle do vento.
2.Voo e Radar Habilidade de Voo. Também tem a capacidade de se concentrar em uma determinada área e se concentrar no ar, assim se alguma pessoa passar por ali, conseguiria saber.
3. Artilharia Aerocinética Consegue usar várias armas de longo alcance, como estilingues, arcos e canhões como um condutor para poderes aéreos ou impor esses efeitos em armas de longo alcance para aprimorá-los. O controle de rajadas passa a ser mais forte, chegando a criar furacões.
4. Vazio Aéreo Pode absorver o ar, removendo-o da fonte, com o ar no seu corpo ele pode usá-lo de várias maneiras, ganhando alguma forma de vantagem, seja melhorando-se, ganhando a energia drenada ou usando-a como fonte de energia, consegue causar uma implosão, fazer com que os outros sufoquem ou liberar o ar para criar uma explosão. Quando um estado de vácuo ocorre no ar, o ar que está dentro do corpo da pessoa procura manter o equilíbrio, o que faz com que a pele do corpo-alvo seja rasgada pelo vácuo.
5. Exoesqueleto Aerocinético Tem poder para formar uma armadura de ar em torno de seu corpo para proteção e impulso físico.
6. Manipular fumaça Pode criar, moldar e manipular a fumaça, podendo gerá-la pela boca ou até mesmo com as mãos, atordoando a visão dos inimigos e até mesmo podendo criar fumaças tóxicas. Pode tornar seu corpo em fumaça, tornando-o intangível.
7. Projeção de Tremor Consegue gerar ondas de vibração que podem empurrar alvos, estilhaçá-los e até mesmo causar terremotos ao sacudir o solo ou desalojar placas tectônicas subterrâneas.
8.Bloqueio de Voo Adquire a abilidade de impedir que os seres utilizem o poder de voo, seja por métodos mágicos, biológicos ou espirituais.
9. Aero-Imunidade Fica imune ao ar/vento, sendo completamente invulnerável a seus efeitos diretos e indiretos.
10. Criação de Entidades de Ar É capaz de criar seres de ar/vento ou moldar o ar/vento existente em formas e propósitos desejados. Eles podem conceder aos seres diferentes níveis de independência (controlados, autômatos/programados, semi-independentes) e existência (momentânea a permanente) e excluir a criatura uma vez que são feitos com eles.
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Johanne Hamish Watson; 32 years old; Currently single; Daugther of Henry Watson and unkwoned mother; Doctor and detective; Bisexual; From the stupendous story of Sherlock Holmes; {Jenna Coleman}
Johanne Watson é a filha mais velha do Doutor Henry Watson, nascida no dia 7 de julho de 1859. O Doutor Watson era um homem idoso que desejava uma criança que herdasse sua fortuna e seguisse os seus passos. Sendo assim, quando sua mulher seu a luz a uma menina, a notícia não foi bem recebida. Porém, isso não impediu que desse continuidade aos seus planos. A menina foi educada com as portas fechadas por professores particulares e uma boa quantidade de tutores. Henry guardava a crença, comum para a sua época, de que a mente feminina era inferior a masculina, só que os bons resultados de Johanne o levavam a contestar os esteriótipos. Como consequência disso, os ensinamentos continuavam sendo ligeiramente diferente daqueles oferecidos à jovens damas da época. A leitura foi parte do cotidiano da garota, seus estudos incluíam biologia, química, física e outras matérias pela qual demonstrava grande interesse.
Conforme a menina crescia, seu currículo era aprofundado. Johanne era inteligente e gentil como deveria ser uma dama de sua idade, suas aparições sociais eram restritas, mas nessas apresentava grande talento para interagir na alta sociedade. Ao completar dezesseis anos já tinha idade para se casar e era esperado que começasse a receber pretendentes, só que eram poucos homens que conseguiam a sua atenção e o diálogo com esses a deixava entediada. Afinal, ela sabia que seu futuro marido não teria as mesmas prioridades que seu pai o que significaria o fim de seus estudos caso subisse no altar. A Revolução Científica chegaria como uma revolução masculina, o cenário para garotas inteligentes como ela não passaria por grande transformação. Por outro lado, o Doutor Henry Watson amava sua filha profundamente e era um homem importante com diversos contatos. Um amigo particular da família era reitor na Universidade de Oxford, na qual Watson estudou. A negociação foi extensa, até que estabeleceram que Johanne poderia frequentar as aulas para estudar medicina. Só que, havia uma condição, pois mesmo que os dois homens acreditassem no potencial da garota, outros não se mostrariam tão tolerantes. Em conseguinte, devia assistir as aulas caladas e não poderia aparecer na faculdade vestida como uma mulher.
Os anos seguintes foram solitários, porém Johanne não via problema em estar sozinha. Suas notas eram altas, o estudo era exatamente como gostaria, mas a idade avançava. O tempo passava e suas características femininas ficavam cada vez mais evidentes. Os lindos cabelos castanhos que deviam ser cortados com frequência, os seios pelos quais devia passar uma apertada fita para que não aparecessem nas roupas largas que usava, seu rosto liso coberto com maquiagem para simular feições masculinas. Aceitava o sacrifício e incomodava-se com a mentira. Afinal, as faixas apertadas e os cabelos curtos, não tinham qualquer serventia para ela. Porém, como todos os jovens do sexo masculino maiores de dezoito anos, John Watson foi recrutado para ir ao Afeganistão. Revelar que era uma garota poderia livrá-la da obrigação, mas ir como parte do corpo médico era de seu interesse. Portanto, precisou subornar algumas pessoas para evitar um teste físico que revelasse maiores detalhes e pouco depois estava a caminho de seu dever.
A guerra mudou Watson. As regras que seguia na Grã-Bretanha não funcionavam no Afeganistão, de certa forma tinha maior liberdade. Porém, ter tantas vidas em suas mãos mostrava uma segunda face da medicina que já não era tão desejada. Além disso, todas as vidas inimigas que deveria tirar também tinha um impacto. Era difícil conciliar a médica e a torturadora. Só que no inferno que viviam em terras coloniais pode conhecer melhor a si mesma e aos seus aliados. Afinal, viver ao lado da morte afetava a todos da mesma forma, homens e mulheres. Sua identidade permanecia sendo um segredo, só que se sentia uma mulher por completa, ciente de suas capacidades e limitações, capaz de entender que não eram ligadas ao seu sexo biológico. Em suma, a fantasia tornava-se apenas um empecilho, cada vez mais indesejada. Teria passado mais tempo ali, só que ao ser baleada foi ordenado que retornasse ao Reino Unido.
Johanne Watson já não aceitava que as coisas continuassem da forma que eram antes, encaixar-se na sociedade era complicado e a terapia era para ela uma realidade. Como único herdeiro de Henry Watson, a vida de John seria confortável, só que já não era a vida que ela queria. Muitos questionavam a identidade dúbia da filha dos Watsons. Afinal, vivia entre intelectuais. Foi necessário que se afastasse por um tempo. Sendo assim, Johanne foi para Londres, encontrou um lugar de preço razoável para viver em 221B, Baker Street com um colega de apartamento peculiar. Para trabalhar com Sherlock Holmes não precisava esconder sua identidade, um homem como aquele não perderia tempo questionando a inferioridade intelectual de alguém que já havia provado o seu valor. Johanne Watson ainda precisa aparecer como John algumas vezes, como quando escreve As Aventuras de Sherlock Holmes para o jornal ou quando deve trabalhar pelas manhãs em um consultório médico. Sendo assim, agora a fantasia de John é apenas uma fantasia e Johanne Watson pode ser a mulher forte e inteligente que sempre foi, realizando as mais complexas investigações ao lado de Sherlock.
Closed; Played by Lyla; She/Her;
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Você viu a novidade? Parece que Bae Hani entrou para as redes sociais, já ouviu falar dela? Dizem que ela parece tanto com a Huh Yunjin! Ela nasceu em 25/07/2001 na cidade de Seoul, Coreia do Sul e atualmente tem 21 anos. Ela trabalha como vocalista líder do KUMKUMTTA na F4M Entertainment, que sortuda... Enfim, achei o user dela, vai lá seguir em @uv_baehani. ( ooc: +18 )
Demais informações.
Etnia: coreana.
Moradia: dormitório do grupo.
Personalidade: + animada, + leal, - ansiosa, - inquieta.
Fofocas/rumores.
Negativo: não é de se impressionar que ainda tenham pessoas que dizem que a posição no reality show e a popularidade que Hina tem é tudo devido a sua irmã, até mesmo dizendo que foi algo comprado por Haeun como um simples "presente" para a mais nova. Isso, apesar de ser totalmente mentira, é algo que ainda permanece em alguns fóruns coreanos, principalmente os cheios de haters tanto de Hina quando da Haeun.
Positivo: ainda é vista constantemente saindo com as suas antigas colegas do grupo do reality, e também com participantes deste que não debutaram, o que deixa sua imagem como alguém que é amiga de todos e tem uma boa relação com todas ainda mais forte.
Background/headcanons.
Desde o momento em que uma Bae Hani de 5 anos viu o grupo feminino de k-pop de sua irmã se apresentando na televisão, ela decidiu que queria ser igual. Nascida em uma família de classe média, os Bae não tinham tudo, mas também não faltava nada. Mesmo assim, apoiaram o sonho da filha mais velha Bae Haeun, de se tornar uma idol, e isso valeu a pena. Não apenas Haeun debutou num dos grupos de maior sucesso da segunda geração, como também era uma das membros mais populares. Isso alavancou a família, se não podiam mais se chamar de apenas classe média.
Para a pequena Hani da época, ver a irmã na TV era enxergar o futuro que ela mesma queria, e o sonho de Haeun, também virou o de Hani. Começou com apenas 11 anos de idade, na mesma empresa de sua irmã, era a que tinha mais contato, afinal. Entretanto, pouco após seu aniversário de 14 anos, a notícia que Haeun sairia da empresa e que o grupo que participava iria sofrer um disband saiu para o público, e, da mesma forma, a caçula dos Bae deixou de ser trainee. A verdade, é que o destrato da empresa tanto com Haeun quanto com seu grupo, apesarem de terem sido uma vez o grupo mais popular dali, era enorme. Não querendo que a irmã sofresse a mesma coisa, a mais velha a convenceu a sair da empresa, assegurando que logo encontraria outra.
Hani não tinha dúvidas quanto ao seu talento, era uma das trainees mais bem elogiadas de lá, entretanto, sabia que havia entrado por mérito da irmã, as conexões dela, e por isso tinha medo de não conseguir ser aceita em outro lugar. Foi então que as inscrições para um reality show de sobrevivência, onde as escolhidas no final formariam um grupo, foram abertas, e Hani não perdeu a chance. Se inscreveu para o reality como trainee independente, não tendo muita fé que passaria, mas queria ter pelo menos uma chance. E ai aconteceu o que, para ela, era inesperado.
Logo do início, quando foi anunciada como uma das participantes do reality, a notícia de que era irmã da famosa Haeun, que agora era uma grande solista, foi liberada para o público. A onde de hate e de acusações de nepotismo por ela estar no show foi enorme, e Hani até pensou em desistir antes de começar, mas continuou após conselhos de sua irmã mais velha. Tudo mudou quando o primeiro episódio foi ao ar. Não havia como negar o talento e o carisma da menina, e a opinião do público foi mudando, a ponto que, no final, foi selecionada como a top 1, sendo a center do novo grupo temporário que debutaria.
Durante dois anos e meio, Hani promoveu com o grupo, esse terminando o contrato no meio de 2020. Sendo a escolhida pelo público para o primeiro lugar, e a mais popular do grupo temporário. era claro que várias agências a procuravam para assinar um contrato, sendo a escolha de Hani, no final, a F4M Entertainment. Embora não fosse a mesma de sua irmã, que migrou para outra companhia, a própria Haeun comentou que seria um bom lugar, mesmo sendo uma empresa nova. E não estava errada. Apesar do conceito inicial não ter sido levado a frente, logo Hani debutou como a Vocalista Líder do novo grupo Kumkumtta, e não podia estar mais feliz.
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⁽ anne hathaway ⠀ ⁾ a presença de Adeline Auriant é muito comentada pelos bruxos de beauxbatons, aqui vão algumas informações sobre ela.sabemos que Addie tem trinta e quatro anos, é mestiça e atualmente está trabalhando como professora de adivinhação, tendo sido de dubois em beauxbatons. Addie é conhecida por ser responsável pelo journal de beauxbâtons.
biografia
O que contam é que eu nasci em noite de tormenta, como se minha vida por si só causasse algum transtorno entre as dobras do tempo. Alguns dizem que eu não devia existir, mas meu pai tem certeza de que não passam de falatórios incabíveis. Talvez eu seja algum milagre genético, um evento raro que acontece a cada intervalo de décadas, mas eu nunca me senti assim. Honestamente, eu costumava me sentir mais como uma falha numa matriz mágica, algo que havia escapado aos deuses do destino e, sem que eles notassem, vindo parar na existência.
Meu pai é um aborto— uma palavra áspera para uma condição infeliz— e minha mãe era uma nascida-trouxa. Era, porque ao nascer, suguei dela toda sua magia e o que lhe restava de vida. Minha mãe havia nascido trouxa e, meu pai, em berço mágico, mas a vida fora estupidamente irônica e dera a ela um poder incandescente, que parecia vibrar e emanar de seu corpo, enquanto ele, numa família dotada de dons e orgulho purista, nasceu sem uma gota de magia em todo seu ser.
Eram tão distintos quanto poderiam ser e, se não fossem as curvas da vida terem feito com que se encontrassem, nunca descobririam que tinham em comum uma coisa: a paixão pela magia. Outra ironia, devo dizer, já que meu pai nunca a teria de fato e, ao se entregarem ao amor que logo sentiram um pelo outro, minha mãe também deixou de ter: abdicou da magia para viver ao lado dele, como trouxas, longe de famílias puristas e odiosas.
E viviam tranquilos no subúrbio parisiense. Mamãe dava aulas de etiqueta para crianças da elite e papai trabalhava numa livraria no centro da cidade. Voltava para casa todos os dias trazendo baguetes e o jornal cujas notícias já estavam velhas àquela altura do dia. Eram felizes. Então minha mãe engravidou.
Nem sequer achavam que seria possível. Tinham tentado tantas vezes, mas acreditavam que algo na combinação da genética mágica com os genes de aborto resultava no desaparecimento do feto. Um mistério, era o que diziam. Mas não daquela vez. E ao passo que eu crescia forte no ventre quente e protegido, a saúde de minha mãe definhava, como se só houvesse lugar para uma de nós no mundo. É claro que meu pai nunca me disse claramente que eu a matei, mas sabemos que essa é a verdade. Roubei-lhe a magia e a vida, de alguma forma misteriosa que só o universo há de conhecer.
Não me lembro de muita coisa dos primeiros anos, exceto o que me contam. Meu pai diz que minha magia logo deu as caras, e o futuro logo me tomou como sua confidente. Primeiro eram visões simples: um copo que vai se quebrar, a sensação de que choveria, o instinto de que era melhor levar um casaco pois o ar se tornaria mais frio do que a previsão do tempo previra. Eu não me recordo das previsões, muito menos das profecias que viriam depois, mas de uma coisa eu jamais me esqueceria: do medo.
Eu ficava aterrorizada. Não era capaz de entender o que estava acontecendo e tinha uma única certeza: estava ficando louca. Sempre temendo o futuro, era do presente que eu me esquecia.
As coisas melhoraram quando Beauxbatons me admitiu. É bem verdade que, por trás das grossas lentes dos óculos eu não era a mais popular das garotas, mas em Dubois fiz minha segunda casa e nos conselhos de Clarisse, a professora de adivinhação, aprendi a compreender meu dom.
O apreço pelos poderes veio naturalmente e o bom desempenho veio logo em seguida, modéstia à parte. Sentia a necessidade de viver por mim, por meu pai que nunca pudera viver e por minha mãe, cuja vida eu havia roubado.
Lecionar aconteceu de maneira natural. Que outro caminho tomaria eu se não o mesmo das pessoas que me ensinaram a usar a magia? Assumi o papel de Clarisse na instituição e, muito embora saber que fui capaz de conquistar confiança o bastante para ocupar o cargo seja motivo de orgulho, as circunstâncias não foram nada alegres. A bruxa falecera sob circunstâncias naturais, deixando os alunos e o futuro desamparados. Foi aí que eu entrei, para ocupar o cargo de minha mentora e melhor amiga, diante de um clima tenso e de completa instabilidade. Mal podia falar de borras de café sem que a voz ficasse embargada.
Eu já devia ter me acostumado à morte, afinal, minha vida começou com uma e me sinto sempre envolta na densa aura que ela carrega. Mas quando as mortes começaram a acontecer pela escola, a velha sensação de medo do futuro voltou a me assolar. Cada vez mais.
Adeline tem sua varinha feita de aveleira, com 24 cm, núcleo de pelo de unicórnio e semi-rígida
é comumente visto com Matilde, seu familiar, um camundongo fêmea;
possui o dom da clarividência;
sabemos que seu bichão papão se transforma em uma nuvem de mariposas;
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Idade: 23 anos
Gênero: feminino cis
Qualidades: fiel, gentil
Defeitos: estressada, sarcástica
Nacionalidade/Etnia: sul coreana/coreana
Temas de interesse: todos
Faceclaim: Winter - Aespa
Twitter: MV99ELM
OOC: +18 ela/dela
TW: gore
TW: ansiedade, agressão
Lee Misuk é uma menina nascida e criada em Seul junto com suas outras três irmãs, uma na qual foi adotada quando Min ainda era criança. Na infância, não só Min como suas outras irmãs pareciam ter certo talento para música e dança, o que fez os pais se alertarem sobre e se aproveitarem da situação para ganharem dinheiro em cima disso, até porque, todas as meninas pareciam gostar deste ramo.
Da educação infantil à adolescência, Misuk teve diversos problemas em socializar na escola e focar nos estudos, apesar de ser boa estudante, se cobrava até demais e se não tirasse de oito para cima, estava extremamente insatisfeita, o mesmo acontecia com as aulas de dança e canto que os pais botaram. O pai se enfurecia com a falta de atenção e fora isso, grande ausência com Min na maior parte de sua adolescência. Esses problemas foram cada vez mais agravados até fazendo ela experimentar coisas como cigarro, escondido dos pais, claro. A comunicação com o pai era difícil e geralmente ele não trocava palavra com ela, o que a deixava ansiosa e triste por não se sentir suficiente.
Apesar disso, continuou fazendo aquilo, de certa forma, ela gostava de cantar e dançar e divertia. Porém, a pressão que os pais botavam sobre ela faziam ela as vezes questionar se gostava mesmo. Virou uma das melhores trainee, seu pensamento de não ser a suficiente ou a melhor a fez passar de seus próprios limites e logo se tornaria uma das favoritas na empresa em que brevemente estaria. E aconteceu, Misuk, agora intitulada Elizabeth, ou, Eliza, entrou em uma nova Girlgroup, "Girls Time". Enquanto ela e suas duas irmãs, Luna e Chae, estavam nessa nova girlgroup, sua irmã mais velha estava já num grupo — Temporário, por sinal. — e isso até inspirava um pouco as outras. Com o tempo, foram tendo alguns problemas de comunicação com a empresa e a falta de humanidade deles sobre elas e principalmente sobre uma de suas irmãs. Mesmo tendo realizado o desejo do pai, ainda não parecia o suficiente para ele, que ainda sim, não trocava palavras com a filha direito e isso ainda podia machucar Elizabeth, que estava fragilizada. Era impossível negar que era, e continuava a ser, uma das melhores em tudo o que fazia, mas todo esse esforço a fez desenvolver a ansiedade, a obrigando á tomar remédios todos os dias. Como um trovão, veio a notícia que sua irmã mais nova teria sido expulsa por rumores já solucionados, eram de fato mentiras, mas se perguntava como teriam a tirado por causa de blasfêmias. Cansada tanto da empresa, cujo desumana, quanto dos pais, decidiu que tiraria satisfação e assim fez; um soco certeiro no nariz do CEO de sua empresa a fez ser demitida, e logo depois das palavras de confusas de seu ex chefe desnorteado, começou a o xingar de todas as maneiras, parecia descarregar algo naquele momento. Brigadas com os pais, sem empresa, logo a ideia de sua irmã mais velha foi a salvação, Mugunghwa.
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